prioritariamente em áreas de vulnerabilidade social.
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Instalações esportivas estão presentes em 96% dos municípios brasileiros
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- Última atualização em Quarta, 24 Maio 2017 16:58
- Publicado em Quarta, 24 Maio 2017 16:20
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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Mais de 96% dos municípios (5.368) brasileiros têm instalações esportivas de propriedade das prefeituras. As administrações estaduais são donas de outras 1.026 estruturas. O percentual de municípios que executaram ações, projetos e programas na área do esporte em 2016 era de 95,6% (5.329), aumento significativo em relação a 2003, que era de 86,9% (4.829). As ações se dividiam entre projetos na área escolar (83%), no alto rendimento (60,1%), em experiências voltadas para o lazer (87,7%) e na vertente da inclusão social (59%).
Esses são alguns dos achados da Pesquisa de Informações Básicas Estaduais e Municipais de 2016, elaborada pelo IBGE em parceria com o Ministério do Esporte e divulgada nesta quarta-feira (24.05). Ao todo, são 41.641 instalações esportivas de propriedade das prefeituras. Dos 5.368 municípios com instalações esportivas, 82,8% (4.444) tinham campo ou estádio; 67,3% (3.611) ginásios; e 65% (3.496), quadras esportivas.
Entre os estados, só Santa Catarina afirmou não ter instalações esportivas sob sua responsabilidade, exceto as existentes em escolas estaduais. Do total de 1.026 instalações, destacam-se 349 quadras (34,0%), 268 ginásios (26,1%) e 180 campos de futebol (17,5%).
O mesmo estudo indica que 1.521 municípios tinham escolas da prefeitura que possuíam campo de futebol, ginásio, piscina e/ou pista de atletismo, ou 27,3% do total. Das 4.190 instalações em escolas públicas municipais, 78% (3.270) eram ginásios, 14,6% (611) campo de futebol, 6,3% (265) piscinas e 1% (43) pista de atletismo. Entre as regiões, a Sul foi a que declarou ter maior proporção de municípios com essas instalações: 47,6% do total.
Os dados divulgados nesta quarta-feira somam-se às estatísticas lançadas na semana passada, sobre prática esportiva da população brasileira, e ao Diagnóstico do Esporte, publicado em 2015. Segundo o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, são documentos vistos como fundamentais para o desenvolvimento da política pública de esporte no Brasil, uma vez que retratam a realidade atual da gestão esportiva nos municípios e nos estados. Os dados auxiliam, por exemplo, a constituir com mais consistência o projeto de lei que vai propor o Plano Nacional de Esporte. O documento propõe alterações no sistema público de esporte e visa dar mais autonomia para que estados e municípios possam executar ações e projetos.
Eventos
Todas as Unidades da Federação declararam ter realizado algum tipo de evento esportivo nos 24 meses anteriores ao levantamento: 25 realizaram eventos de esporte escolar, 26 no esporte de alto rendimento e 25 de lazer. Levando em conta os municípios, a média nacional dos que realizaram eventos passou de 93,6% (5.204), em 2003, para 97,8% (5.445), em 2016.
Um total de 96,6% (5.258) dos eventos eram municipais e 67,6% (3.681) intermunicipais. Apenas em 7% (379) e 4,1% (224) dos municípios foram realizados eventos nacionais ou internacionais. As modalidades mais contempladas foram futebol, vôlei, atletismo e futsal.
Qualificação feminina
As mulheres eram gestoras nomeadas em 31,0% dos 5.411 municípios que declararam ter órgão gestor de esporte. Apesar da predominância masculina, a alta escolaridade das mulheres fez com que 60,3% (3.261) dos gestores da política de esporte apresentassem ensino superior completo, pós-graduação, mestrado ou doutorado. Entre 2003 e 2016, aumentou o percentual de municípios em que o gestor de esportes tinha curso superior completo, de 32,4% para 36,2%.
Conselho do Esporte
Os resultados apontaram também para o aumento dos Conselhos Municipais de Esporte como mecanismo de participação no âmbito municipal. Entre 2003 e 2016, o percentual de municípios com conselho subiu de 11,8% (658) para 20,8% (1.161). Em 54,8% (636) dos municípios com conselho, a composição era paritária e em 27% (313) tinham maior representação da sociedade civil. As funções que mais desempenhavam eram a consultiva – 73% (847) – e deliberativa – 54,9% (637).
Legislação
Quanto aos objetos da política de esporte regulamentados em 2016 por instrumento legal, 27,4% dos municípios (1.527) regulamentavam projetos esportivos; 10,3% (576), as subvenções concedidas para o esporte; 5,6% (311), a bolsa atleta; e 4,5% (253), a concessão de incentivos e isenções fiscais para o esporte.
Todas as Unidades da Federação realizaram convênios ou parcerias, mesmo as sem legislação específica. Em todo o país, 10 Unidades da Federação tinham legislação estadual específica para tratar dos convênios e parcerias na área do esporte. A mais antiga, do ano de 2003, era a da Paraíba; a mais recente, de 2016, do Mato Grosso do Sul.
IBGE e Ministério do Esporte
Handebol realiza primeiros testes de controle de dopagem em competições oficiais nacionais
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- Última atualização em Quarta, 24 Maio 2017 12:16
- Publicado em Quarta, 24 Maio 2017 10:49
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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Pela primeira vez na história foram realizados testes de controle de dopagem em evento oficial de handebol brasileiro. Durante as partidas finais da Copa Brasil Masculina, disputadas em Maceió, em Alagoas, 16 atletas foram testados. O material foi obtido no último fim de semana pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), que intensificou nos últimos meses a luta contra a dopagem no esporte nacional.
Com cerca de 40 anos de história esportiva no país, a modalidade iniciou os testes graças à parceria entre a Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) e a ABCD. O trabalho conjunto tem duas frentes. Realizar coleta de material para ser submetido aos exames laboratoriais, além de promover o trabalho de conscientização nas categorias de base, voltado para informação e prevenção.
Para o presidente da CBHb, Manoel Luiz, os testes são importantes para o desenvolvimento das equipes e, por consequência, das seleções brasileiras. “Os exames trazem a credibilidade e a segurança na revelação de novos jogadores. Esperamos que a parceria com a ABCD sirva para manter o esporte limpo e conscientizar os atletas para manter a pureza e valorização do próprio esforço, para crescer dentro das regras e da ética”, ressaltou o dirigente.
A Copa Brasil Masculina contou com a coleta de material com padrão internacional, adotada nas principais competições mundiais de handebol. Em cada partida, foram testados quatro atletas sorteados na súmula, dois de cada equipe. Foram testados os jogadores que disputaram as quartas, semifinais e final.
“O handebol brasileiro entrou no nosso plano de distribuição de testes. É fruto da parceria por meio de acordo de cooperação entre as entidades, porém a confederação não sabe quais partidas serão feitos os exames de controle de dopagem. Estamos satisfeitos com as ações e cooperações que realizamos com as confederações, pois reforçam o nosso trabalho na busca pelo jogo limpo”, explicou o secretário nacional da ABCD, Rogério Sampaio.
O dirigente do handebol frisou que a novidade foi bem aceita pelos jogadores. “Os atletas estão aceitando, porque a questão da dopagem legitima o resultado esportivo. O Ministério do Esporte tem sido um parceiro especial do handebol brasileiro. Essa ação que vem sendo executada pela ABDC é importante para dar credibilidade ao esporte nacional. Nós somos uma das modalidades que mais tem jogadores que recebem o benefício do programa Bolsa Atleta. O jogo limpo é extremamente importante para a evolução da modalidade”, acrescentou Manoel Luiz.
Campeão da Copa Brasil
O título da Copa Brasil Masculina foi conquistado pelo América Handebol Clube (AL). Após um belo duelo contra o Português/AESO (PE), a equipe alagoana levou a melhor em casa, com o placar de 26 a 25 (14 a 10 no primeiro tempo). O destaque da partida foi o jogador João Paulo (do América), que marcou oito gols. A medalha de bronze ficou com o Carajás Handebol Clube (PA), que venceu o BPE/Santa Cruz (PE), por 21 a 17 (10 a 8).
Breno Barros - Ministério do Esporte
Secretário da Snelis recebe prêmio pela promoção de ações resgate dos jovens em conflito com a lei
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- Última atualização em Terça, 23 Maio 2017 16:23
- Publicado em Terça, 23 Maio 2017 16:23
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O secretário Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, do Ministério do Esporte, Leandro Froes, foi indicado para receber o Prêmio Oscar Socioeducativo “Guri”, concedido pelo Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase), órgão vinculado àa Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro.
Segundo os promotores do prêmio, a indicação do secretário Leandro Froes é o reconhecimento pela suas ações que “promovem o resgate dos jovens em conflito com a lei no Estado Rio de Janeiro, especialmente as relacionadas ao Degase”.
A cerimônia de premiação acontecerá na próxima quinta-feira, às 14h do dia 25 de maio, no Museu do Amanhã, na Praça Mauá,, no Rio de Janeiro. Será entregue ao secretário uma estatueta de cerâmica negra, confeccionada pelas “Mães da Favela da Maré”.
Ascom - Ministério do Esporte
Brasil oficializa a candidatura para receber o ISA World Surfing Games em 2018
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- Última atualização em Segunda, 22 Maio 2017 15:42
- Publicado em Segunda, 22 Maio 2017 15:39
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o presidente da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf), Adalvo Argolo, oficializaram no último domingo (21.05) a candidatura da cidade de Búzios (RJ) para receber o ISA World Surfing Games de 2018. Os brasileiros se reuniram em Biarritz, na França, com Fernando Aguerre, presidente da International Surfing Association (ISA), para formalizar a intenção de receber a maior competição de surfe por países do mundo.
"Foi uma satisfação muito grande conhecer o ISA Games e poder encontrar o Fernando Aguerre, uma liderança no surfe mundial. Tivemos a oportunidade, junto com o Adalvo, de trazer nosso posicionamento de que nós acreditamos muito no surfe e que vamos cada vez mais buscar estruturá-lo como um grande esporte, de saudar a ISA pela inclusão no programa olímpico e de conversar com o Fernando sobre esses temas. Vimos a Confederação Brasileira de Surf tomando um caminho excelente de governança e estruturação, que renderá bons frutos para o país", disse Picciani.
No sábado (20.05), o ministro já havia acompanhado a cerimônia de abertura da competição, que segue até o próximo dia 28 e conta, ao todo, com a participação de 245 surfistas de 47 países, um recorde na história do ISA World Surfing Games.
Segundo Aguerre, o Japão e outros dois países também manifestaram interesse em receber o ISA Games. "É um prazer receber o ministro do Esporte e o presidente da CBSurf aqui em Biarritz, no ISA World Surfing Games, falando do futuro do surfe no país. O Brasil é uma potência do surfe olímpico. Fico feliz por escutar essas palavras, de ver a nova CBS organizada e apoiada fortemente. Estamos esperando as possibilidades de ter um Mundial também no Brasil. Seria um prazer voltar ao Brasil, um país de boas ondas e pessoas de muito coração", disse Aguerre.
Já Adalvo Argolo mostrou otimismo em relação ao futuro do surfe olímpico no Brasil. "Gostaria de agradecer a presença e o interesse do ministro, mostrando a preocupação com o esporte no país. E também de parabenizar o Fernando Aguerre pela conquista de Tóquio 2020. Agora é trabalhar para realizar nossos planos, com apoio do Ministério e da ISA", afirmou.
Ajustes na equipe
Na última sexta-feira (19.05), a delegação brasileira ganhou um novo nome para a disputa do ISA World Surfing Games na França. Raoni Monteiro foi escalado de última hora para substituir Wigolly Dantas, que sentiu dores no joelho após a recente participação no Rio Pro.
Integrante do WCT por oito temporadas, Raoni passou as últimas duas temporadas suspenso. O surfista participou da triagem do Rio Pro neste mês, mas não conseguiu avançar. Contudo, afirma que está muito bem preparado para o novo desafio.
"Tenho treinado bastante. O Rio Pro não foi como esperava, pois minha bateria acabou acontecendo em um dia em que o mar não estava bom. Mas o que importa é que as coisas estão voltando a se encaixar e estou muito feliz com o convite para participar do ISA World Games", contou. "É muito legal poder voltar a competir fora do Brasil, ainda mais numa competição como essa, em que os países disputam entre si e onde rola uma grande interação entre todos os participantes", completou o campeão dos Jogos Cariocas de Verão, em março.
Em Biarritz, as disputas femininas serão encerradas nesta segunda-feira (22). Entre os dias 23 e 28, os homens caem na água em busca do título, culminando com a cerimônia de encerramento.
Fonte: Assessoria de imprensa da delegação brasileira no ISA World Surfing Games
#JOGOLIMPO será tema de palestra do secretário Rogério Sampaio em Santos
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- Última atualização em Segunda, 22 Maio 2017 12:45
- Publicado em Segunda, 22 Maio 2017 12:42
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O secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Rogério Sampaio, ministrará, na próxima segunda-feira (22), às 19h30, palestra sobre o programa #JOGOLIMPO para os alunos de educação física da Universidade Metropolitana de Santos, no litoral de São Paulo. Sampaio, campeão olímpico de judô em Barcelona-1992, vai conscientizar os futuros profissionais do esporte sobre a promoção da saúde, licitude e a igualdade nas competições, consolidando a consciência da antidopagem.
A palestra faz parte da Semana Acadêmica da Faculdade de Educação Física de Santos – a primeira instituição de educação física privada do país. O evento será realizado entre os dias 22 e 25 de maio. O seminário é voltado para alunos, ex-alunos, professores e comunidade local
“Recebi o convite para ministrar a palestra com bastante alegria. Essa Faculdade de Educação Física tem papel importante na história da prática esportiva do Brasil, pois foi a primeira particular. Foi lá que o rei Pelé se formou. Eu também me formei lá. Cursei no ano em que conquistei a medalha de bronze no Campeonato Mundial Universitário de judô. Será uma oportunidade para falar que toda competição só faz sentido se disputada com justiça e ética e respeito às regras e leis”, comentou Rogério Sampaio.
Palestra sobre o programa #JOGOLIMPO
Data: 22 de maio
Horário: 19h30
Endereço: Auditório da Universidade Metropolitana de Santos, sito à A. Conselheiro Nébias, 536, Encruzilhada – Santos – SP
Ascom - Ministério do Esporte
Duplas brasileiras vencem no masculino e no feminino a etapa do Rio do Circuito de Vôlei de Praia
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- Última atualização em Segunda, 22 Maio 2017 12:02
- Publicado em Segunda, 22 Maio 2017 12:00
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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Primeiro evento internacional disputado no Parque Olímpico desde o fim dos Jogos Rio 2016, a etapa do Rio de Janeiro do Circuito Mundial de Vôlei de Praia terminou neste domingo (21.05) em clima de festa para o Brasil. No masculino, os atuais campeões olímpicos Alison e Bruno Schmidt provaram que são mesmo os donos do Rio de Janeiro e garantiram a medalha de ouro. O mesmo ocorreu no feminino, com Ágatha, medalha de prata nos Jogos Olímpicos Rio 2016 (ao lado de Bárbara Seixas), e sua recente parceira, a jovem Duda, de apenas 18 anos.
A final feminina foi a primeira a ser disputada no Centro Olímpico de Tênis, que recebeu bom público, responsável por garantir a agitação nas arquibancadas e dar à arena olímpica o clima contagiante de decisão de um grande evento internacional que lembrou os Jogos Rio 2016.
Nas areias, Ágatha e Duda tinham pela frente a missão de superar as canadenses Sarah Pavan e Melissa Humana-Parede. No primeiro set, as brasileiras dominaram as canadenses e, embaladas pela torcida, venceram sem problemas por 21/14. As rivais, entretanto, reagiram na segunda etapa e empataram com o placar de 21/13. A decisão, então, foi para o tie-break. No desempate, após jogo equilibrado, um bloqueio de Ágatha selou o triunfo brasileiro por 15/13.
“É nosso primeiro título juntas no Circuito Mundial. Acho que eu e Duda (que jogam juntas há apenas cinco meses) passamos por jogos bem difíceis. A nossa chave foi super equilibrada. A gente chegou nessa final com uma carga energética pesada, por tudo o que a gente passou. Mas a gente queria ganhar. Então, fizemos de tudo, mesmo com toda a adrenalina. Dormimos cedo, descansamos e poder chegar hoje e jogar bem foi muito legal”, comemorou Ágatha.
“É muito especial ganhar esse título, principalmente no Brasil. É nosso primeiro título mundial e é muito especial. Estou bastante feliz. A gente trabalhou muito para esse torneio. Conseguir esse título ao lado da Ágatha, nossa, é algo que não tenho nem palavras para descrever minha felicidade”, completou Duda.
De novo o ouro
Depois da festa feminina, foi a vez de Alison e Bruno tomarem conta da quadra. Aplaudidíssimos pelo público, os campeões olímpicos fizeram um primeiro set equilibrado contra os poloneses Losiak e Kantor, que não deram trégua. Mas depois de salvar três set points, os brasileiros fecharam em 25/23.
Na sequência, com atuação impecável de Alison no bloqueio, sempre apoiado pela eficiência de Bruno nas ações defensivas, os donos da casa tomaram conta do jogo e fecharam sem problemas por 21/12. Com isso, nove meses após conquistarem o histórico ouro olímpico no Rio, Alison e Bruno brilharam de novo na Cidade Maravilhosa, desta vez pelo Circuito Mundial.
“Não só porque é no Rio e a Olimpíada está bem fresca ainda, mas defender seu país em casa é algo que me deixa sem palavras. Nada se compara a isso. É bacana olhar para a arquibancada e ver o pessoal gritando seu nome, ver o pessoal com um carinho enorme e uma confiança pelo time, isso aí é uma coisa que eu nem sonhava quando comecei”, celebrou Bruno Schmidt.
“A gente confia muito na equipe, nesse time, não desistimos em nenhum momento, então essa é a dupla Alison e Bruno Schmidt”, emendou Alison, que revelou que sofreu com um problema no joelho na véspera do início dos jogos da chave principal (na quarta) e só saiu do hospital às 3h da manhã naquela madrugada.
“Eu não sei explicar esse momento, porque é uma energia incrível. Eu estava no hospital às 2h da manhã. Tive um furúnculo no joelho e só voltei ao hotel às 3h30. Ninguém sabia disso, só o Bruno, a minha equipe e alguns médicos. Depois de um procedimento cirúrgico eu estou aqui fazendo o meu melhor para o meu país”, detalhou Alison.
Na disputa da medalha de bronze, as brasileiras Barbara Seixas e Fernanda Berti acabaram derrotadas pelas tchecas Barbora Hermannova e Marketa Slukova, que venceram por 2 x 0, com parciais de 23/21 e 21/18. No masculino, o bronze ficou com os italianos Nicolai e Lupo, medalhas de prata no Rio 2016, que venceram os norte-americanos Brunner e Patterson por 2 x 1, com parciais de 21/15, 24/26 e 15/11.
Longe de Copacabana
A etapa foi resultado de uma parceria entre a Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO), a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) e a Federação Internacional de Vôlei (FIVB). Para o Ministério do Esporte e para a AGLO, a competição é mais uma ação do plano de legado, que prevê, entre outras iniciativas, o uso sistemático das arenas sob a responsabilidade da AGLO – Centro Olímpico de Tênis, Velódromo e Arenas Cariocas 1 e 2.
O presidente da AGLO, Paulo Márcio, acompanhou as finais neste domingo e, ao fim, fez um balanço do evento. “É o primeiro de vários outros grandes que vamos fazer aqui, não só no Centro de Tênis, mas também de outras modalidades, lá no ciclismo (Velódromo), na Arena 1. Esse foi apenas o pontapé inicial e começamos com o pé direito, vencendo os dois torneios, masculino e feminino. Isso é de extrema importância para o esporte brasileiro. A AGLO precisa fazer uma agenda consistente e isso vem sendo construído. Isso é fruto de uma equipe que trabalha para fazer de todo nosso legado um legado bem aproveitado e acho que esse nosso objetivo neste evento foi alcançado”.
Alison também falou sobre a realização da competição no Parque Olímpico e disse que apoia a decisão. Para ele, a etapa do Circuito Mundial ser jogada longe da praia é algo que, no futuro, o público vai se acostumar e, com isso, o campeão acredita que em breve o evento terá mais público.
“Acho que é normal, quando se fala em vôlei de praia, falar em Copacabana. É normal em toda mudança existir um pouco de desconfiança e de resistência. Mas acho que esse é o caminho. No Desafio estava mais cheio (Gigantes da Praia, evento exibição que foi realizado em fevereiro no Centro Olímpico de Tênis), agora está um pouco melhor, e acho que o povo brasileiro vai se acostumar. A estrutura é melhor do que em uma arena e é normal esse início não estar totalmente lotado, até porque aqui cabem oito mil pessoas. É muita gente. Mas acho que com o Brasil ganhando e fazendo um bom papel, isso só tem a melhorar”, encerrou.
Luiz Roberto Magalhães – Ministério do Esporte
Secretários do Ministério do Esporte têm prática esportiva como parte da rotina diária
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- Última atualização em Segunda, 22 Maio 2017 12:33
- Publicado em Sexta, 19 Maio 2017 17:33
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Às 6h da manhã, Luiz Lima, 39 anos, prepara óculos, toca e sunga para mais uma sessão de treino. A rotina do secretário nacional de Alto Rendimento do Ministério do Esporte tem início às 6h30, dentro d’água, no clube AABB, em Brasília. Além da papelada administrativa e reuniões na administração pública, a prática esportiva faz parte da vida do ex-atleta olímpico de natação. A rotina esportiva é seguida também pelo secretário da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Rogério Sampaio, campeão olímpico de judô em Barcelona, 1992.
Mesmo aposentados do esporte de alto rendimento, os gestores públicos fazem parte da parcela da população brasileira que adotou o esporte como estilo de vida. Pesquisa realizada pelo IBGE em parceria com o Ministério do Esporte apontou, em termos de população projetada, que são mais de 100 milhões de sedentários no país. Seis em cada dez pessoas (62,1%) com 15 anos ou mais não praticaram esporte e/ou atividade física entre setembro de 2014 e setembro de 2015, contra 37,9% que praticaram. Os números são do estudo Práticas de Esporte e Atividade Física, da Pnad 2015. A falta de tempo e de interesse são os principais motivos apontados para o sedentarismo.
» Leia mais sobre a pesquisa
Em 2017, Rogério Sampaio comemora 25 anos da conquista do ouro olímpico nos Jogos de Barcelona 1992. Nos últimos anos, o ex-atleta trocou o quimono pelo tênis. Atualmente, o treinamento de corrida faz parte da rotina de atividade física do gestor. No próximo domingo (21.05), por exemplo, o secretário da ABCD vai participar da maior prova de corrida de rua do litoral paulista, os 10 km de Santos, que será disputado por mais de 15 mil pessoas.
“Uma das minhas metas este ano é participar de mais corridas de rua. Correr os 10km de Santos é uma prova legal, que envolve toda a cidade. Já participei várias vezes de provas de 10km e vou disputar mais uma. Nunca deixei de fazer atividade física. Quando cheguei no Ministério do Esporte (há pouco mais de 10 meses), passei a conviver com o secretário Luiz Lima, o que foi um incentivo para voltar a treinar corrida com mais intensidade. Treinar judô é mais difícil, pois é um esporte de contato e neste ano completo 50 anos”, explicou Rogério Sampaio.
Luiz Lima continua com rotina intensa de treinamentos. “Eu tomo certas decisões nadando. Nado todos os dias quando estou em Brasília. A natação me acalma e ajuda a manter o meu corpo em equilíbrio, além de me ajudar a manter a força, resistência e higiene mental para começar o dia de trabalho. Quando o corpo está bem, você se sente jovem. A natação é um estimulante natural que me faz manter o equilíbrio para tomar decisões mais acertadas no trabalho”, revelou Luiz Lima.
Para comemorar os seus 40 anos, que serão celebrados em dezembro, o ex-atleta olímpico participou no último mês de abril do World Máster Games, disputados na Nova Zelândia. A competição é uma espécie de Olimpíada Máster. Com cerca de 29 mil atletas, que disputam 28 modalidades, os jogos são considerados o maior evento esportivo do planeta (em número de participantes). Luiz Lima competiu na categoria 40-44 anos e conquistou os títulos nas provas de 200, 400 e 800m livre, além da prova geral (todas as idades) de 5km de águas abertas.
“Fui atleta olímpico em piscina em 1996, em Atenas, e Sidney, em 2000. Fiz a inscrição para o World Máster há um ano, antes até de receber o convite para assumir a secretaria de Alto Rendimento. Foi um presente que me dei. Levei a minha filha e a minha esposa”, contou.
Continuando em plena atividade física e participando de competições oficiais, o secretário criou uma forma única de manter o contato direto com a comunidade esportiva de alto rendimento. “Os atletas gostam de me ver competindo e se sentem próximos de mim. Não estou nadando com essa intenção, mas os atletas sentem que um secretário que está praticando esporte fala a mesma língua deles. A palavra que eu mais ouço em todo lugar que vou é Bolsa Atleta. Perguntam sobre quando vai sair a bolsa, que dia será o pagamento, quando vai ser lançado o novo edital. É um canal aberto. Faço o máximo para dar total liberdade para que eles passem a enxergar em mim um servidor público, pago por eles”, completa Luiz Lima.
Ascom - Ministério do Esporte
Supercampeã no vôlei de praia, Larissa se emociona ao conhecer o Parque Olímpico da Barra
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- Última atualização em Sexta, 19 Maio 2017 17:08
- Publicado em Sexta, 19 Maio 2017 16:52
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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Aos 35 anos, a capixaba Larissa França já viveu praticamente tudo nas areias do vôlei de praia. Sete vezes campeã do Circuito Mundial (2005, 2006, 2007, 2009, 2010, 2011 e 2012), eleita duas vezes a melhor jogadora do mundo (2006 e 2015) e medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008, entre dezenas de outras conquistas e prêmios individuais, a parceira de Talita disputa, nesta semana, a etapa do Rio de Janeiro do Circuito Mundial.
Em sua 18ª edição no Rio de Janeiro, o evento deste ano tem como principal novidade o local. Antes disputada em Copacabana, palco das partidas nos Jogos Olímpicos Rio 2016, competição na qual Larissa passou perto de mais uma medalha e terminou na quarta colocação, o Circuito Mundial é disputado, agora, no Centro Olímpico de Tênis, no Parque Olímpico da Barra, o coração dos Jogos Rio 2016.
Assim como muitos atletas que competiram nas Olimpíadas no Rio, Larissa nunca tinha visitado o Parque Olímpico. E relevou que se emocionou ao conhecer o local. Em entrevista ao Brasil 2016, a jogadora fala sobre como tem sido disputar partidas em uma arena olímpica, ressalta a importância dos investimentos feitos pelo Ministério do Esporte nos atletas, analisa o ciclo rumo a Tóquio 2020 e afirma que quem fala que os Jogos Rio 2016 não deixou nenhum legado não sabe o que diz.
A etapa do Rio de Janeiro do Circuito Mundial é a primeira competição internacional que o Parque Olímpico recebe desde o fim dos Jogos Rio 2016. Como é jogar vôlei de praia nesta arena olímpica?
É fantástico! Primeiro a gente ainda tem esse clima olímpico, essa energia do espírito olímpico que é muito bacana. É algo que a gente passa quatro anos buscando para estar em uma Olimpíada, que é o que todo atleta gostaria. Esse clima favorece um evento mais legal, mais bonito. Acho que os atletas quando chegam já sentem esse clima bacana. Estou muito feliz de ter essa sensação e de estar jogando em casa, o que é sempre especial, com torcida, amigos, família...
O que você acha que ficou dos megaeventos esportivos para o país?
Quem fala que o legado dos Jogos Rio 2016 não existe não sabe o que está falando. A gente, nos últimos anos, tem crescido muito no esporte, principalmente com o apoio do Ministério do Esporte. A gente sabe das dificuldades que as pessoas têm de crescer e desde uns dois ciclos que a gente tem recebido um apoio muito grande. E isso é fundamental. Temos a Bolsa Atleta, onde o atleta tem uma condição sensacional de trabalhar e de pensar só no esporte, porque às vezes a gente tem que pagar uma conta e precisa ter uma estrutura e não tem condições para isso. As pessoas muitas vezes querem falar e não sabem do que estão falando. Eu como atleta posso falar. Deixou um legado, sim. As pessoas veem melhorias. Ainda há pouco eu conversei com uma pessoa que disse que tinha vindo de BRT ao Parque Olímpico e que foi tão rápido. Então, para a cidade foi muito bom. Esses estádios são muito bons. Ter um local para fazer uma etapa do Circuito Mundial onde as pessoas conseguem acessar, conseguem estar aqui e sentir esse espírito olímpico é incrível. Sem dúvida, nós temos o legado pós-Olimpíada.
Muitos atletas que disputaram as Olimpíadas no vôlei de praia ainda não conheciam o Parque Olímpico, pois as partidas foram em Copacabana. Você já tinha visitado o Parque Olímpico antes desta etapa?
Eu também não consegui passar por aqui nas Olimpíadas. Quando cheguei, pensei logo: “que bacana!”. Já tinha visto vídeos, fotos, mas não tinha vindo ainda. Então foi essa sensação, de chegar, olhar, e dizer: “nossa, que bonito, que espetáculo!”. É muito bom, porque traz lembranças boas. Por aqui passaram grandes atletas. Aqui jogaram os melhores do mundo. Então é uma inspiração para a gente também, sem dúvida.
Como estão as expectativas para o próximo ciclo olímpico rumo a Tóquio 2020?
Eu acho que a gente tem tudo para fazer um grande ciclo. Temos a renovação da Bolsa Pódio, que é fundamental para os atletas e que está prestes a sair a nova lista, e eu acho que o crescimento vem acontecendo. Nós temos os melhores atletas dentro desse esporte, temos condições, temos clima, temos apoio e então não tem como ser ruim. E vamos torcer para que a gente consiga novamente chegar como uma grande potência em 2020.
Do Rio de Janeiro, Luiz Roberto Magalhães – Ministério do Esporte
Remo inaugura CT inédito no Rio já de olho nos Jogos de Tóquio 2020
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- Última atualização em Sexta, 19 Maio 2017 15:16
- Publicado em Sexta, 19 Maio 2017 10:16
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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O primeiro dia de jogos da chave principal da etapa do Rio de Janeiro do Circuito Mundial de Vôlei de Praia, no Centro Olímpico de Tênis – primeira competição oficial internacional realizada no Parque Olímpico da Barra da Tijuca desde o fim dos Jogos Paralímpicos Rio 2016 –, não foi o único evento desta quinta-feira (18.05) na capital fluminense que reforça que o legado dos Jogos pode ser visto em várias modalidades. No mesmo dia foi inaugurado, na área do Estádio de Remo da Lagoa, reformada para os Jogos Rio 2016, o Centro de Treinamento de Remo Olímpico e Paralímpico, a primeira instalação de formação e de alta performance da modalidade no país.
Criada com o objetivo de abranger desde a fase de captação e detecção de talentos até o suporte para atletas de alto rendimento, o CT será referência nacional para a prática do remo recreativo ou competitivo objetivando a disputa de campeonatos regionais, nacionais, internacionais e, principalmente, a preparação dos atletas para os Jogos de Tóquio 2020.
O novo espaço, que deverá iniciar a operação em dez dias, conta com sala de musculação, salas de avaliações médicas e fisioterápicas, além de dormitórios, o CT herdará equipamentos de primeira linha utilizados nos Jogos Rio 2016, o que permitirá que os atletas treinem com materiais equivalentes àqueles usados nos principais centros de remo do planeta.
O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, participou da inauguração e falou sobre a importância da nova estrutura. “É um espaço que traz as mais modernas tecnologias e instalações altamente qualificadas, que permitirão que os atletas brasileiros possam se desenvolver. O CT está à altura do que merece o remo brasileiro. Aqui e em outras estruturas a gente consegue ver o legado olímpico na prática”, afirmou.
“Nós temos embarcações que foram adquiridas por ocasião das Olimpíadas sendo usadas pelo centro de treinamento, temos equipamentos de arbitragem e de raiamento adquiridos para as Olimpíadas sendo usados, além da própria reforma do estádio de remo aqui da Lagoa, que foi feita por ocasião das Olimpíadas. Além disso, o calendário de eventos do Parque Olímpico da Barra e de Deodoro começam a se desenhar com intensidade. A partir de hoje, se iniciou a etapa do Circuito Mundial de Vôlei de Praia no Centro Olímpico de Tênis. Na próxima semana, o Velódromo recebe o Estadual de Ciclismo do Rio de Janeiro e, no final de junho, o Campeonato Brasileiro, tanto da categoria júnior quanto da categoria elite e paraolímpico. Teremos ainda, neste fim de semana, competições de judô em Deodoro e assim por diante, com mais de 20 eventos já confirmados para o Parque Olímpico”, enumerou o ministro.
Investimentos
Em 2017, a Confederação Brasileira de Remo receberá R$ 2,7 milhões de recursos da Lei Agnelo/Piva. Entre 2011 e 2013, o Ministério do Esporte celebrou três convênios com o Clube Pinheiros e o Grêmio Náutico União, no valor total de R$ 11,6 milhões, para aquisição de equipamentos para modernizar diversas modalidades, entre elas o remo.
Essas parcerias possibilitaram a compra de 17 novos barcos da marca italiana Filippi, os mais utilizados por equipes de outros países que disputam as principais competições no mundo, além de equipamentos auxiliares específicos do remo.
Outro investimento federal que beneficia o remo é a Bolsa Atleta. Atualmente, 149 remadores recebem o benefício. As bolsas pagas anualmente somam R$ 2 milhões. Do total, 134 atletas são olímpicos, que somados recebem R$ 1,7 milhão, e 15 são paralímpicos, para os quais serão destinados em 2017 outros R$ 319,2 mil. Além disso, o remo paralímpico teve atletas com os planos esportivos aprovados para o recebimento da Bolsa Pódio em 2017.
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Luiz Roberto Magalhães – Ministério do Esporte
Ministério do Esporte e UFMG capacitam gestores e técnicos de programas de estímulo a prática esportiva
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- Última atualização em Sexta, 19 Maio 2017 15:04
- Publicado em Quinta, 18 Maio 2017 17:06
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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Com o objetivo de capacitar gestores e técnicos que atuam nos Programas Esporte e Lazer da Cidade (PELC) e Vida Saudável, o Ministério do Esporte e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) realizaram, durante os dias 17 e 18 de maio, no hotel Grand Mercure, em Brasília, a 5ª edição da Capacitação Gerencial daqueles programas que objetiva a formação de Coordenadores (Geral e Pedagógico) e Interlocutores do Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo Federal (Siconv).
Durante os dois dias, os participantes tiveram a oportunidade de compartilhar métodos, fluxos, procedimentos e detalhes pedagógicos sobre a proposta de cada ação e o desenvolvimento, visando à qualificação dessas ações e como devem proceder junto a população e a área de atuação. Participaram 54 novas parcerias (convênios) e 170 gestores representantes de governos estaduais e municípios de todo país.
Pratica esportiva
Os programas de esporte e lazer estimulam a prática de atividades físicas, culturais e de lazer, em todas as faixas etárias, incluindo aquelas com deficiência. Além disso, há um aumento efetivo da convivência social, ajuda na formação de gestores e lideranças comunitárias, fomenta a pesquisa e a socialização do conhecimento, contribuindo para que o esporte e o lazer sejam tratados como políticas públicas e direito de todos.
Ascom – Ministério do Esporte
Pesquisa indica alto grau de sedentarismo e reforça que investimento público em esporte é essencial
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- Última atualização em Quarta, 17 Maio 2017 19:00
- Publicado em Quarta, 17 Maio 2017 17:08
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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Seis em cada dez pessoas (62,1%) com 15 anos ou mais não praticaram esporte e/ou atividade física entre setembro de 2014 e setembro de 2015, contra 37,9% que praticaram. Em termos de população projetada, são mais de 100 milhões de sedentários e 61,3 milhões que se consideram mais ativos. Estes são alguns dos achados do estudo Práticas de Esporte e Atividade Física, da Pnad 2015, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério do Esporte. A falta de tempo e de interesse são os principais motivos apontados para o sedentarismo.
"Esses dados são importantes para que a gente identifique determinados gargalos e pontos de atenção e possa guiar as nossas políticas públicas no sentido de resolver as deficiências que a pesquisa aponta. Essa é a segunda edição de pesquisas encomendadas pelo Ministério do Esporte. É importante que se crie uma série histórica. Assim a gente pode acompanhar ao longo dos anos o cenário e a evolução da prática esportiva pela população brasileira", afirmou o ministro do Esporte, Leonardo Picciani.
Paralelamente, 118,6 milhões (73,3% das pessoas de 15 anos ou mais) afirmaram que o poder público deveria investir em esporte ou atividades físicas. Destas, 108,0 milhões (91,1%) gostariam que o poder público priorizasse atividades físicas ou esportivas para pessoas em geral e 9,5 milhões (8,0%) priorizariam investimentos em atividades esportivas para formação de atletas.
"Esse é um dado que me parece importante: o fato de grande parte da população se declarar favorável aos investimentos públicos no esporte. É um retrato do esporte tratado como política importante, de primeira grandeza. Eu creio que isso é fruto dos programas que foram feitos, do calendário de grandes eventos que o país sediou, dos investimentos nos nossos principais atletas. Tudo isso desperta nas pessoas o interesse em praticar esporte e o reconhecimento de que é necessário investir no esporte, e esse é o papel do poder público", completou Picciani.
O estudo investigou a prática de esportes e atividades físicas por pessoas de 15 anos ou mais, identificando o tipo de esporte ou atividade física praticada, o perfil dos praticantes, a motivação, o local de prática, a frequência, a duração, a participação em competições e outros aspectos relacionados. Não havia diferenciação entre esporte e atividade física. Ficava a cargo do entrevistado a classificação da modalidade praticada.
» Confira a íntegra do estudo no site do IBGE
Observou-se uma relação direta entre escolaridade e renda na realização de esportes ou atividades físicas. Enquanto 17,3% das pessoas que não tinham instrução praticavam, esse percentual chegava a 56,7% das pessoas com superior completo, e o percentual de praticantes ia de 31,1%, na classe de sem rendimento, a 65,2%, na classe de cinco salários mínimos ou mais.
Tempo e vontade
A falta de tempo foi mais declarada pela população adulta, com destaque entre as pessoas de 25 a 39 anos (51,6%). Já entre os adolescentes de 15 a 17 anos, o principal motivo foi não gostarem ou não quererem, com 57,3%. Já o principal motivo para praticar esporte, declarado por 11,2 milhões de pessoas (28,9% dos que praticaram), foi relaxar ou se divertir, seguido de melhorar a qualidade de vida ou o bem estar (26,8%).
Problemas de saúde ou idade foram considerados como principal motivo para 19,0% das pessoas que não praticaram esportes, sendo que na população com 60 anos ou mais atingiu 51,4%. Problema financeiro (1,9%) e falta de instalação esportiva acessível ou nas proximidades (2,7%) foram motivos muito pouco citados, demostrando que a não prática estaria menos associada à infraestrutura disponível e renda, mas sim relacionada a escolhas pessoais e tempo disponível.
Futebol, paixão nacional
O futebol é a modalidade esportiva mais praticada no Brasil, com 15,3 milhões de pessoas ou 39,3% dos 38,8 milhões de praticantes de esportes. Em segundo lugar aparece a caminhada (9,5 milhões de pessoas ou 24,6%), seguida pelo esporte fitness (3,5 milhões de pessoas ou 9,0%).
Os homens eram 94,5% dos praticantes de futebol e quanto mais jovem a população, maior era a representatividade do esporte, atingindo 64,5% das pessoas de 15 a 17 anos. Já a caminhada foi mais representativa na população de 60 anos ou mais (59,6%).
Distrito Federal em destaque
Por unidades da federação e levando conta esportes e atividades físicas somados, o Distrito Federal aparece em destaque, com 50,4% da população ativa, seguido do Rio Grande do Sul, com 44%. Quando o recorte é em torno da prática de esportes, o Amazonas se destaca com maior percentual (32,2%) e o Rio de Janeiro com o menor (18,9%). Já para a prática de atividades físicas, Distrito Federal teve a maior taxa (28,5%), enquanto Mato Grosso teve a menor (9,0%).
Frequência
A frequência mais comum de prática de esporte, no Brasil, foi de quatro vezes por semana ou mais (26,3%), sendo que apenas 7,8% praticavam menos de uma vez por semana. Destaca-se que para os homens, a frequência mais comum foi de uma vez por semana (27,7%, contra 10,5% das mulheres). Para as mulheres, a frequência mais comum foi quatro vezes ou mais por semana (32,7%, contra 22,6% dos homens).
No dia de prática, 43,4% das pessoas dedicaram mais de uma hora, enquanto 40,4% faziam os exercícios mais de 40 minutos até uma hora. Somente 2,0% praticaram por até 20 minutos.
Para a prática de atividade física, a frequência semanal foi maior. Do total, 33,7% praticaram quatro vezes ou mais e a duração foi mais comum no intervalo de mais de 40 minutos a 1 hora, com 43,9% ou 12,3 milhões das pessoas.
Dentre os esportes, o futebol era mais praticado uma vez por semana (38,0%). O fitness apresentou maior frequência, com 45,7% dos praticantes dedicando-se quatro vezes por semana ou mais. Já a atividade física de maior frequência foi o culturismo ou musculação, com 54,0% dos praticantes dedicando-se quatro vezes ou mais por semana.
Ministério do Esporte e IBGE
Centro Olímpico de Tênis recebe Circuito Mundial de vôlei de praia
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- Última atualização em Quarta, 17 Maio 2017 15:16
- Publicado em Quarta, 17 Maio 2017 14:55
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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A partir desta quarta-feira (17.05), o Centro Olímpico de Tênis, no Parque Olímpico da Barra, será palco da etapa do Rio de Janeiro do Circuito Mundial de vôlei de praia. O torneio é uma parceria entre a Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO), a Confederação Brasileira de Vôlei e a Federação Internacional de Vôlei (FIVB), em uma ação do plano de legado que prevê, entre outras iniciativas, o uso sistemático das arenas sob responsabilidade da AGLO – Centro Olímpico de Tênis, Velódromo e Arenas Cariocas 1 e 2.
A entrada para os jogos desta quarta (qualifying), quinta, sexta e sábado pela manhã é gratuita. Para os jogos de sábado à tarde, data das semifinais, e de domingo, dia das finais, haverá cobrança (veja serviço abaixo).
Pelo Circuito Mundial, será a primeira vez que uma etapa brasileira é disputada em uma arena de tênis. Utilizar arenas multiuso, porém, é algo que já ocorre nos eventos internacionais. Etapas tradicionais em Praga, Hamburgo e Roma já foram realizadas em locais destinados ao tênis ou outras modalidades esportivas.
Além de comportar mais de sete mil pessoas na arena central, o Centro Olímpico de Tênis dispõe de uma grande área para food trucks, acessibilidade para deficientes físicos, dezenas de sanitários e ótima visão das quadras. Torcedores da área gold têm disponíveis estacionamento ao lado do complexo e buffet no sábado (20.05) e domingo (21.05), data das semifinais e finais, respectivamente.
Até aqui, jogadores de 18 países já garantiram vagas, mas o número pode aumentar, dependendo do resultado do qualifying. “Já joguei duas vezes em uma quadra de tênis: em Cincinnati, nos EUA, e em Umag, na Croácia, no Mundial Sub-21. Foram experiências muito boas. A estrutura é excelente, fica tudo fácil. Espero que o Rio seja tão bom quanto e que os cariocas lotem a arena, façam um grande espetáculo e mostrem porque o Brasil também é o país do vôlei”, disse Guto, que completou sobre o fato de jogar uma etapa em sua cidade.
“Sempre é diferente. Acho que chega a dar um frio na barriga (risos). Além de ter os amigos e familiares por perto, temos toda a torcida a favor. Pode ser um peso, uma pressão, mas vou levar tudo isso de forma positiva, como um terceiro jogador em quadra me empurrando”, completou o parceiro de Pedro Solberg.
“Estou muito animada, adoro jogar no Rio. Vai ser bacana porque durante os Jogos eu nem tive oportunidade de conhecer o Parque Olímpico. Tinha acabado de ter dado à luz ao Salvador. Finalmente vou poder conhecer, vai ser bacana”, comemorou Carol Solberg.
“A arena é imponente, bonita, com estrutura de vestiários, salas para relaxar. Vai ser um clima diferente do que estamos acostumados. A possibilidade de ter mais torcedores, um público maior do que normalmente caberia em uma arena na praia, é interessante”, disse Talita.
» Leia a notícia completa no site Brasil 2016
Etapa do Rio de Janeiro do Circuito Mundial do Vôlei de Praia
Local: Parque Olímpico da Barra – Centro Olímpico de Tênis
Av. Embaixador Abelardo Bueno - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ, 22775-040
Entrada Gratuita: 17 a 19/05 (TODAS AS SESSÕES) e 20/05 (SESSÃO MANHÃ)
Data para dias com venda de ingressos: 20/05 e 21/05
Sábado 20/05 (sessão tarde)
Semifinais Masculina e Feminina
Início do Jogo: 16h30
Abertura dos Portões: 15h30
Domingo 21/05 (sessão manhã)
Disputa de 3º Lugar e Finais Masculina e Feminina
Início do jogo: 8h05
Abertura dos Portões: 7h
Preço dos ingressos
» Cadeira: R$ 40,00
» Área GOLD: R$ 150,00 (R$ 50 de ingresso + R$ 100 de serviço, com buffet e estacionamento)
Venda de ingressos
www.tudus.com.br
Luiz Roberto Magalhães - Ministério do Esporte
Brasileiros disputam ISA World Surfing Games na França
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- Última atualização em Quarta, 17 Maio 2017 10:56
- Publicado em Quarta, 17 Maio 2017 10:41
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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Surfistas de 38 países terão, no mês de maio, a primeira grande competição mundial após o anúncio de que a modalidade passaria a integrar o programa dos próximos Jogos Olímpicos, em Tóquio. O World Surfing Games será realizado em Biarritz, na França, entre os dias 20 e 28 de maio, premiando atletas individualmente e também por país, em um formato semelhante ao que deverá ser adotado na disputa olímpica.
“O ISA World Surfing marca o início da preparação da modalidade do surfe como esporte olímpico”, destaca o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, que estará presente no evento. “O Ministério tem, desde o início, parceria com a Confederação Brasileira de Surf (CBS), buscando estruturar o país para essa participação olímpica, pois já iniciamos como um dos favoritos na modalidade”, comenta o ministro.
Para a competição na França, a CBS conta com um convênio com o Ministério do Esporte, no valor de R$ 223.611,20, publicado no Diário Oficial da União nesta quarta-feira (17.05).
» Veja a publicação no DOU
Com os recursos, a deleção brasileira terá passagens, diárias e seguro viagem para os oito atletas (cinco homens e três mulheres), sendo dois reservas, além de seis membros da comissão técnica (um chefe de delegação, dois técnicos, um assistente técnico, um preparador técnico e um assistente de filmagem).
Wesley Dantas, Wiggolly Dantas, Elivelton Santos, Ian Gouveia, Suelen Naraísa e Jaqueline Silva compõem o time titular do Brasil. Vitor Ferreira e Caroline Bonelli são os reservas. “Todos os atletas que vão competir estão pleiteando a vaga olímpica. Vale ressaltar que o Elivelton é índio de uma tribo da Paraíba. Ele já foi vice-campeão mundial júnior e agora vai tentar esse título. Além disso, o Ian e o Wiggolly competem no Circuito Mundial profissional da WSL (World Surf League), e o Wesley é o atual campeão mundial júnior”, ressalta o presidente da CBS, Adalvo Argolo.
Campeões
O Brasil tem dois campeões mundiais de surfe: Gabriel Medina conquistou o título em 2014 e, no ano seguinte, foi a vez de Adriano de Souza, o Mineirinho. Além disso, no atual Tour Mundial masculino, nove entre 36 participantes são brasileiros. O próprio site oficial do ISA World Surfing Games coloca o Brasil como um dos principais países na competição.
“Estamos muito animados por ter alguns dos mais talentosos surfistas profissionais do mundo representando seus países no World Surfing Games. O nível da competição em Biarritz será incrível. A participação desses grandes atletas é prova da animação que está surgindo no mundo do surfe pela oportunidade de competir no mais alto nível do esporte: os Jogos Olímpicos em 2020”, afirma o presidente da Associação Internacional de Surfe (ISA, na sigla em inglês), Fernando Aguerre.
Como será a disputa olímpica
Além dos Jogos Olímpicos de Tóquio, o surfe também estará presente nos Jogos Pan-Americanos de Lima, em 2019, e nos Jogos Centro-Americanos de Mánagua, em dezembro deste ano. Assim como no World Surfing Games, a disputa olímpica deverá ser realizada tanto individualmente quanto por equipes: os resultados de cada atleta, tanto no masculino quanto no feminino, são somados no final da competição para a classificação e premiação por país.
Na França, o evento tem início com a disputa feminina, entre os dias 20 e 23 de maio. Já de 24 a 28 de maio será realizada a prova masculina, definindo também a classificação das equipes. A edição do torneio em Biarritz marca o retorno da competição à Europa pela primeira vez desde 2008, quando foi realizada na Costa da Caparica, em Portugal. O Brasil sediou o World Surfing Games no ano 2000, em Maracaípe (PE).
Ministério do Esporte
Ministério do Esporte conhece projeto da CBT em Florianópolis e discute parceria para uso do Parque Olímpico da Barra
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- Última atualização em Terça, 16 Maio 2017 16:25
- Publicado em Terça, 16 Maio 2017 16:17
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A Confederação Brasileira de Tênis (CBT) anunciou nesta terça-feira (16.05), em Florianópolis-SC, a renovação da Certificação Ouro da Capacitação concedida pela ITF (sigla em inglês para Federação Internacional de Tênis). Durante a coletiva, no Mercado Municipal da cidade, foi oficializado o novo patrocínio da CBT, a Peugeot. Presentes ao evento, o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o presidente da Confederação de Tênis também trataram do uso futuro do Centro Olímpico de Tênis, no Parque Olímpico da Barra.
De acordo com a CBT, o Brasil recebeu a certificação Ouro pelo trabalho de capacitação desenvolvido para professores e treinadores de tênis em todo o país, que inclui agentes que replicam os ensinamentos para crianças, adultos, profissionais e amadores. Atualmente, há 13 países com o certificado nível ouro dentre os 216 associados a ITF. Como a Colômbia está em fase de análise para a renovação, por enquanto o Brasil é o único País da América do Sul a ter a certificação em nível máximo.
Antes da coletiva, o ministro Leonardo Picciani conheceu a estrutura e o trabalho desenvolvido pela nova sede da Confederação Brasileira de Tênis, na avenida Beira Mar. As dependências são compartilhadas com a Federação Catarinense de Tênis. Picciani, o presidente da CBT e o prefeito da cidade conversaram sobre o desenvolvimento da modalidade no Brasil, debateram o legado olímpico, a utilização do Centro Olímpico de Tênis e o incentivo e possibilidades de sediar eventos no país.
"Tive a oportunidade de conhecer o trabalho desenvolvido pela Confederação Brasileira de Tênis, pela Federação Catarinense em parceria com a prefeitura. Pude ver instalações vocacionadas para desde a inclusão social, passando pela iniciação até o alto rendimento", afirmou. "É um modelo para ser avaliado para a utilização no Centro Olímpico de Tênis, no Parque Olímpico da Barra. Fiquei muito impressionado. Uma estrutura simples, mas funcional, efetiva e que gera resultados concretos", disse o ministro, que foi homenageado com uma placa pela CBT.
"Nesta quinta, iniciamos o Circuito Mundial de Vôlei de Praia no Centro Olímpico de Tênis. Após esse evento, a arena de areia será removida. Nos últimos dias, o Rafael (presidente da CBT) visitou as instalações com os técnicos no Ministério do Esporte e iniciou a conversa para que a gente possa estabelecer um calendário para treinos, competições e inclusão social. O Ministério do Esporte tem convicção de que a CBT tem que ser a principal parceira nesta tarefa pelo seu papel de organizador do tênis no Brasil", conclui.
O prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, destacou os benefícios que a vinda da CBT trouxe para a capital catarinense. "É um modelo de sucesso que atende o alto rendimento mas também projetos sociais para popularizar o tênis, incluindo crianças carentes e pessoas com deficiência. Um modelo que pode ser usado em outras modalidades", disse.
De acordo com o presidente da CBT, Rafael Westrupp, a certificação ouro tem grande importância para a modalidade no país. "De todos os países filiados, apenas 13 têm o certificado. Isso demonstra que o departamento de capacitação criado em 2005 na confederação, tem sucesso. Já são mais de seis mil professores capacitados em todo o Brasil", explicou.
"Tudo começa com educação e esse certificado confirma que nossos métodos estão no caminho certo". Sobre a gestão do Centro Olímpico de Tênis, Westrupp sinalizou uma futura parceria. "A Confederação se sente honrada em ser convidada desde o início a viabilizar o legado Olímpico da nossa modalidade. A gente entende que o Rio Open tem que acontecer no Centro Olímpico de Tênis, mas isso tem que ser estudado".
Rafael Brais - Ministério do Esporte
Ministério do Esporte apresenta ações e programas na Marcha dos Prefeitos em Brasília
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- Última atualização em Quinta, 18 Maio 2017 11:50
- Publicado em Terça, 16 Maio 2017 15:23
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Os prefeitos que participam da 20ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios têm a oportunidade de conhecer os programas e ações desenvolvidos pelo Ministério do Esporte. No evento, que vai até quinta-feira (18.05), no Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília, os mais de 4 mil gestores municipais poderão tirar dúvidas com os técnicos da pasta, além de se aprofundarem sobre as ações que visam levar esporte, recreação, saúde e qualidade de vida aos brasileiros.
Construção, ampliação, reforma ou modernização de infraestrutura esportiva são obras que os municípios podem requerer à pasta. Na parte social e recreativa, os gestores podem buscar informações sobre os programas Segundo Tempo, Luta pela Cidadania, Vida Saudável e Pelc (Programa Esporte e Lazer da Cidade). Os prefeitos também podem se informar de ações que visam desenvolver o futebol, masculino e feminino, por meio de Núcleos de Futebol de Base. Por meio da secretaria Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, os gestores também podem requerer Torneios Regionais de Futebol Amador, masculino e feminino. O executivo federal também conta com políticas esportivas indígenas e a Lei de Incentivo ao Esporte.
Neste ano, a Marcha dos Prefeitos completa 20 anos. O evento é promovido pela Confederação Nacional de Municípios (CNM). As reformas propostas pelo governo federal (previdenciária, trabalhista e tributária) serão debatidas durante o evento.
Breno Barros – Ministério do Esporte
Ministros ressaltam efeito positivo dos Jogos e enfatizam qualidade da estrutura herdada
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- Última atualização em Sexta, 12 Maio 2017 16:39
- Publicado em Sexta, 12 Maio 2017 16:39
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Uma cerimônia realizada nesta sexta-feira (12.5), no Palácio do Planalto, em Brasília, registrou o marco de um ano de governo do presidente Michel Temer e reuniu ministros para destacar as medidas adotadas nos últimos meses para a retomada do crescimento do país. Durante o evento, um dos temas abordados pelos representantes do poder público foi a realização dos Jogos Olímpicos, como exemplo de organização do Brasil e de boa imagem para o exterior.
Foi o que ressaltou o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha. “Nós trabalhamos na coordenação do governo federal nas Olimpíadas, um evento dos mais exitosos já promovidos pelo Brasil e que fez com que o mundo tomasse conhecimento do povo brasileiro, a ponto de 98% dos turistas estrangeiros que visitaram o nosso país manifestaram interesse em voltar e sinalizarem que não conheciam gente tão hospitaleira como os brasileiros”, comemorou.
O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, reforçou que os Jogos no Brasil se tornaram uma referência positiva do país ao redor do mundo, e lembrou que, mesmo após o evento, a pasta manteve os programas de preparação dos atletas. “Mantivemos o Bolsa Atleta, o Bolsa Pódio. Hoje, comemorando um ano de governo, lançamos um novo edital do Segundo Tempo, que é o grande programa social do Ministério do Esporte, atendendo as crianças no contraturno escolar com a prática esportiva”, enumerou. “É um ano de muitos avanços e que marcará o começo de um novo ano de mais avanços ainda”, apontou. A primeira lista do novo edital da categoria Pódio será publicada ainda este mês pela Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento (SNEAR), e mais de 180 atletas devem ser contemplados.
O segundo ano de governo que se inicia terá o amparo de toda uma estrutura montada no país graças à realização do megaevento, por meio da Rede Nacional de Treinamento (confira abaixo). “O legado olímpico se torna uma realidade para a população brasileira. Todos os equipamentos e investimentos que foram feitos no esporte agora estarão à disposição dos atletas brasileiros, daqueles que representam o nosso país, mas, sobretudo, de toda a população”, pondera Picciani.
Outro benefício é o de assegurar, desde já, a preparação dos atletas para os próximos ciclos olímpicos. “Em muitas modalidades, os atletas brasileiros tinham que fazer a preparação fora do país por falta de equipamentos e de estruturas. Hoje isso já existe, permitindo que a maior parte da preparação dos nossos atletas seja feita no Brasil”, comparou o ministro.
Em seu discurso, o presidente Michel Temer avaliou as medidas adotadas na economia, na educação e no âmbito social. “Os resultados são positivos. Podem acreditar: o Brasil está retomando o caminho do crescimento. Agora é seguir em frente. Estou seguro de que, ao completar o nosso segundo ano de governo, teremos um país reestruturado e mais feliz”, afirmou.
Ana Cláudia Felizola - Ministério do Esporte
Resolução do Ministério do Esporte regulamenta a certificação de empresas para a realização de controle de dopagem no Brasil
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- Publicado em Sexta, 12 Maio 2017 16:00
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Foi publicada nesta sexta-feira (12.05), no Diário Oficial da União, a Resolução Nº 53, de 11 de maio de 2017, que regulamenta a certificação de empresas para realização de controle de dopagem em âmbito nacional, bem como o procedimento para certificação.
Pela resolução, fica determinado que somente as empresas com certificação outorgada pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) estarão autorizadas a realizar as atividades de coleta de amostras em âmbito nacional.
O texto afirma, ainda, que a ABCD é responsável pelo processo de seleção e certificação de empresas especializadas para realizar as atividades de coleta de amostras em âmbito nacional e que a ABCD divulgará anualmente Chamamento Público a fim de selecionar e certificar empresas especializadas interessadas para a realização de controle de dopagem que atendam aos requisitos constantes no instrumento convocatório, bem como nos procedimentos técnicos definidos pela ABCD.
Segundo a resolução, as empresas interessadas deverão cumprir requisitos mínimos para a certificação, que terá prazo de validade de dois anos. São eles:
a) no objeto do contrato social deverá constar que a empresa realiza atividade de controle de dopagem;
b) comprovar a idoneidade da empresa;
c) ter em seu quadro de pessoal agentes de controle de dopagem credenciados somente pela ABCD.
“A partir dessa certificação, as empresas vão poder atuar dentro do que determina a lei brasileira e a Wada (Agência Mundial Antidoping). Muitas dessas empresas já atuam no país há mais de 20 anos e o que queremos é regularizar essa atuação para fazer com que as regras da Wada sejam cumpridas integralmente. Esse processo de certificação foi aprovado no CNE (Conselho Nacional de Esporte) no último dia 5 como uma resolução do Conselho”, explica o secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, Rogério Sampaio.
É importante ressaltar que a ABCD não utiliza os serviços dessas empresas quando atua em competições ou fora delas para testar os atletas, pois a entidade tem oficiais próprios para fazer as coletas. “Quem usa os serviços dessas empresas são as confederações ou federações nos casos em que há o controle de dopagem e nós não estamos atendendo esses eventos”, esclarece Rogério Sampaio.
» Resolução Nº 53, de 11 de maio de 2017
Luiz Roberto Magalhães – Ministério do Esporte
Ministério do Esporte lança edital para o Programa Segundo Tempo
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- Última atualização em Sexta, 12 Maio 2017 12:47
- Publicado em Sexta, 12 Maio 2017 12:00
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O Ministério do Esporte lançou nesta sexta-feira (12/05) o edital de seleção pública de propostas para apoio à implantação e desenvolvimento do Programa Segundo Tempo (PST) em todas as suas modalidades (padrão, paradesporto e universitário), para o exercício de 2017/2018. Podem se inscrever para participar do programa entidades públicas (estaduais, municipais e distrital) e as instituições públicas (federais, estaduais,municipais e distritais) de ensino.
» Confira a íntegra do edital
Público-Alvo
O PST Padrão vai atender crianças e adolescentes entre seis e 17 anos, o PST Paradesporto é destinado prioritariamente para pessoas com deficiência a partir dos seis anos de idade e o Universitário tem como público-alvo a comunidade acadêmica, com prioridade para os alunos.
O Programa Segundo Tempo (PST) Padrão é desenvolvido pela Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte, e tem como objetivo facilitar o acesso ao esporte educacional promovendo a formação de crianças e adolescentes, prioritariamente daqueles que se encontram em áreas de vulnerabilidade social e matriculados na rede pública de ensino.
Ascom - Ministério do Esporte
Um ano de governo: esporte de ponta a ponta
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- Última atualização em Sexta, 12 Maio 2017 11:36
- Publicado em Sexta, 12 Maio 2017 10:33
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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Há um ano, diante da responsabilidade de organizar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio, o país se deparou com o desafio de provar ao mundo que não haveria surto de zika, que os atentados no cenário internacional não se repetiriam em nosso país, que as instalações estariam prontas e que os turistas seriam bem recepcionados. No âmbito do Governo Federal, sob coordenação do Ministério do Esporte e parcerias de pastas como Saúde, Defesa, Justiça, Turismo e Ministério de Relações Exteriores, o país cumpriu seu papel nos megaeventos. Não houve um caso sequer de zika registrado. Não houve incidentes graves de segurança. A isenção de vistos ajudou na atração de mais de 1,4 milhão de turistas internacionais. Mais de 90% deles declararam querer voltar ao Brasil.
No plano da organização do evento, as cerimônias de abertura e encerramento foram elogiadas em todo o mundo. O Brasil teve a melhor campanha de sua história. Somando Olimpíadas e Paralimpíadas, mais de 8,3 milhões de ingressos foram vendidos e houve mais de 350 mil horas de transmissão de imagens do país, bem superiores às 200 mil horas de Londres, em 2012. Mais de cinco bilhões de pessoas em todo o mundo assistiram às performances dos atletas. Cerca de 26 mil jornalistas, entre credenciados e não credenciados, fizeram a cobertura.
Com o fim dos Jogos, o Ministério do Esporte reiniciou o trabalho de acompanhamento da gestão do legado esportivo, principalmente de estruturas construídas nacionalmente com recursos federais, e de suporte federal às preparações de atletas. A nova listagem de beneficiados pela Bolsa Pódio, a mais alta categoria do Bolsa Atleta, tem previsão de lançamento para este mês.
O material esportivo usado nos Jogos e a infraestrutura criada no Rio de Janeiro e em várias regiões do país têm por vocação atender os atletas de ponta e ajudar a formar novas gerações. Durante o período de preparação para os Jogos, o Ministério do Esporte investiu quase R$ 4 bilhões nessas estruturas que compõem a Rede Nacional de Treinamento e no suporte direto aos atletas. Entre elas, 47 pistas de atletismo, sendo 26 já concluídas em todo o país.
Legado olímpico
Em março de 2017, a Autoridade Pública Olímpica (APO) foi transformada em Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO). A entidade tem como missão tomar as providências necessárias à destinação do legado olímpico. É responsável pela organização da utilização das instalações para treinamentos, competições, eventos culturais, religiosos e esportivos, além de projetos sociais. Antes mesmo da criação da AGLO, o Ministério do Esporte já havia assinado, em 5 de fevereiro, três acordos de cooperação, com os comitês Olímpico do Brasil (COB), Paralímpico Brasileiro (CPB) e Brasileiro de Clubes (CBC), para estudar a melhor utilização das instalações esportivas do Parque Olímpico da Barra.
Neste mês de maio, o Centro Olímpico de Tênis receberá uma das etapas do Circuito Mundial de Vôlei de Praia e o Velódromo receberá o Rio Bike Fest. A programação inclui o Campeonato Estadual de Pista, Passeio Ciclístico, Food Bikes e apresentações de BMX Freestyle. Antes, em fevereiro, o Centro Olímpico de Tênis recebeu o evento de vôlei de praia “Gigantes da Praia”, e cerca de 700 crianças e adolescentes do projeto Brincando com Esporte usaram a Arena Carioca 2 para suas atividades.
Paralelamente, a AGLO está formatando um calendário mais amplo de eventos. Na quinta-feira (11.05), foi publicado no Diário Oficial da União um documento com a lista de requisitos para que entidades interessadas em realizar eventos e/ou treinamentos nas instalações do Parque Olímpico da Barra manifestem interesse. Numa etapa anterior do processo, em 28 de abril, a entidade apresentou a representantes de federações, confederações e outras entidades o projeto de ocupação das instalações. No dia 8 de maio, a AGLO e a Prefeitura do Rio de Janeiro cumpriram recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU) e enviaram ao órgão de controle o Plano de Contingência do Legado Olímpico, informando as providências adotadas. O plano de utilização de longo prazo está sendo concluído.
Bolsa Atleta
O Ministério do Esporte manteve os investimentos no mesmo patamar dos aportes realizados no período que antecedeu os Jogos. O orçamento para este exercício é de R$ 137 milhões. No exercício de 2016, 7.297 atletas são patrocinados. Destes, 6.217 são de modalidades olímpicas ou paralímpicas e outros 1.080 são de modalidades não olímpicas e não paralímpicas. A primeira lista do novo edital da categoria Pódio será publicada ainda este mês pela Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento (SNEAR), e mais de 180 atletas devem ser contemplados.
Nos Jogos Rio 2016, dos 465 atletas convocados, 77% eram bolsistas do governo federal. Das 19 medalhas conquistadas nos Jogos, 18 eram de atletas bolsistas. Nos Jogos Paralímpicos, 90,9% dos 286 atletas convocados eram patrocinados pelo programa. Todas as medalhas paralímpicas (72) foram conquistadas por atletas bolsistas.
Controle de dopagem
No último ano, o governo federal avançou na consolidação de uma política de controle de dopagem no país. Foi instituída a Justiça Desportiva Antidopagem, formada por um Tribunal e uma Procuradoria, com autonomia e independência julgar violações às regras antidopagem. Ao mesmo tempo, a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) realizou campanhas de conscientização, sob a marca “#JogoLimpo”, e firmou acordos de cooperação com a Confederação Brasileira de Clubes e com o Conselho Federal de Educação Física para divulgação de ações educativas e de prevenção que visem à erradicação da dopagem no esporte brasileiro.
Em outra frente, a ABCD celebrou acordos de cooperação com confederações esportivas para a oficialização do Plano Anual de Controle de Dopagem, que prevê testes em atletas antes e durante competições.
Educação e inclusão
novo edital do Programa Segundo Tempo (PST), ampliando o acesso ao esporte a crianças e jovens que vivem em áreas de vulnerabilidade social, prioritariamente alunos matriculados na rede pública de ensino. Desde o início do programa, em 2003, são mais de 4 milhões de beneficiados, em 2.341 municípios. Parceria dos ministérios do Esporte e da Defesa, o PST/Forças no Esporte alcançou no ano passado 20 mil jovens em 200 núcleos.
Foi lançado nesta sexta-feira (12/05)Com o objetivo de garantir uma ocupação saudável para crianças e adolescentes durante o período das férias escolares, a Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS) criou em novembro de 2016 o projeto Brincando com Esporte. Iniciado em janeiro de 2017, o projeto estimula os valores sociais e culturais, oferecendo condições pedagógicas adequadas à prática esportiva educacional. Já foram firmados 89 convênios com 99 municípios das cinco regiões do país, beneficiando 33.900 crianças e adolescentes.
Preocupado em apoiar a recuperação de adolescentes e jovens nas Unidades de Internação (DEGASE) e em áreas de vulnerabilidade social, o Ministério do Esporte lançou no último dia 19 de abril o programa Esporte e Cidadania para Todos, que reúne coordenadores, professores, assistentes sociais e psicólogos. É uma parceria com a Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro e a Universidade Federal Fluminense (UFF) para desenvolver o legado social dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. A iniciativa será desenvolvida em 56 núcleos de esporte educacional, contemplando modalidades esportivas como futsal, futebol, judô, jiu-jítsu, vôlei, handebol, basquete e capoeira. O projeto pretende atender 5,6 mil jovens na faixa etária de 6 a 21 anos.
Futebol fortalecido
Em sua missão de fortalecer o futebol brasileiro, a Secretaria Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor estruturou a Autoridade Pública de Governança do Futebol (APFut) para fiscalizar as contrapartidas estabelecidas pelo Profut (Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro).
A Autoridade Pública realizou importantes encontros com os clubes de futebol, instituições esportivas, Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon) com o objetivo de alinhar procedimentos, como a criação de um balanço financeiro padronizado entre as entidade que aderiram ao Profut.
Conheça exemplos das estruturas que compõem a Rede Nacional de Treinamento
Parque Olímpico da Barra – Rio de Janeiro (RJ)
Coração dos Jogos Olímpicos, teve a gestão de parte das instalações entregue ao Ministério do Esporte em dezembro de 2016. No Parque Olímpico da Barra, a Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO) é responsável pelas Arenas Carioca 1 (capacidade para 6.500 pessoas sentadas), Arena Carioca 2, Centro Olímpico de Tênis (7.500 pessoas sentadas) e Velódromo (mais de 2.300 pessoas sentadas).
Parque Olímpico de Deodoro – Rio de Janeiro (RJ)
O Ministério do Esporte firmou com o Exército Brasileiro Acordo de Cooperação para a administração das instalações de Deodoro, com repasse de R$ 35 milhões. Estão nessa lista o Centro Olímpico de Tiro, o de Pentatlo Moderno, o de Hóquei sobre Grama, o de Hipismo e a Arena Deodoro. O Parque Radical, com as instalações da canoagem slalom e do ciclismo BMX, está sob responsabilidade da Prefeitura do Rio de Janeiro.
Entre março e maio, o Centro Nacional de Tiro Esportivo, por exemplo, realizou 13 eventos, entre torneios e seletivas de tiro esportivo e de pentatlo. Outros 24 já estão na agenda até dezembro de 2017. Além da prática da modalidade, o Centro de Hóquei sobre Grama vem sendo usado com frequência para treinos de equipes de futebol americano e para eventos. Adicionalmente, a Autoridade de Governança do Legado Olímpico divulgou, no dia 11.05, o edital para uso das estruturas dos parques olímpicos da Barra e de Deodoro.
Centro de Treinamento Paralímpico – São Paulo (SP)
Mais de dez mil atletas utilizaram o espaço, entre torneios e treinamentos, desde que foi concedido ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), em maio de 2016. Mais de 60 eventos do calendário olímpico e paralímpico e até de esportes não olímpicos estão previstos para serem realizados no CT em 2017. O espaço tem estrutura para a prática de 15 modalidades do programa paralímpico. Atualmente, abriga treinamentos diários das seleções de atletismo e de natação paralímpica e é sede de treinamentos de seleções permanentes.
O CT Paralímpico herdou, depois dos Jogos Rio 2016, os seguintes equipamentos:
- Traves, bolas, e mais uma boa quantidade de material de goalball
- Mesas, separadores e mesas de árbitros do tênis de mesa
- Todo o material de halterofilismo
- Plataformas de lançamento de atletismo
- Bandas laterais de futebol de cinco (para deficientes visuais)
- Bancos de reservas, mesa de controle e bolas de futebol de 7 (atletas com paralisia cerebral)
- Todo o material de bocha, exceto o piso
- Bolas de tênis em cadeira de rodas
- Mesas da área de imprensa e dos escritórios do Comitê Organizador
- Móveis da área vip
- Postes, redes e raquetes de tênis em cadeira de rodas
- Balanças, edredons, travesseiros e dois bebedouros.
No último fim de semana, o CT recebeu o Aberto do Brasil de Tênis de Mesa olímpico. Segundo informações da organização, 60% do material usado, em especial todas as mesas e o piso, vieram dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
Centro Pan-Americano de Judô – Lauro de Freitas (BA)
Em 2016, segundo informações da Confederação Brasileira de Judô, passaram pelo centro 9.047 atletas, 989 técnicos e 545 árbitros em 26 eventos. As atividades contemplam da base à seleção principal, com torneios, treinos coletivos e seletivas. Além disso, a seleção de Cuba fez aclimatação por lá antes dos Jogos Olímpicos Rio 2016, em um acordo via Federação Baiana de Judô. O centro fica aberto permanentemente com uma equipe administrando o espaço in loco. Em 2017, o espaço já recebeu o Pan-Americano de Wrestling e tem sete eventos de judô confirmados.
Centro de Treinamento de Remo – Rio de Janeiro (RJ)
Será inaugurado no dia 18 de maio, no Rio de Janeiro, no espaço que foi o estádio da Lagoa Rodrigo de Freitas durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. A Federação de Remo firmou parceria com o laboratório de fisiologia da Universidade Federal Fluminense (UFF) para ser responsável pela parte médica e fisioterápica.
Centro de Formação Olímpica (CFO) – Fortaleza (CE)
O local, com estrutura para a prática de 26 modalidades, entre olímpicas e paralímpicas, já foi palco de grandes eventos, como UFC, Jogos Escolares da Juventude, partidas da Superliga de Vôlei e do Novo Basquete Brasil (NBB), além de ter servido como base de aclimatação para seleções de atletismo de Cuba e Argentina no período anterior aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
Centro de Excelência em Saltos Ornamentais – Brasília (DF)
Atende a cerca de 80 crianças em treinamentos de segunda a sábado. Há aulas para crianças de 6 a 16 anos, além dos atletas de alto rendimento que já treinam para competições adultas. Este ano vai receber o Brasileiro Juvenil, em agosto, e há outros eventos previstos, como etapa do Circuito Brasília, curso de treinamento de alto nível e treino da seleção brasileira júnior.
Unidades Militares
Universidade da Força Aérea (Unifa) – Rio de Janeiro (RJ)
Aproximadamente 200 civis de projetos sociais, confederações e clubes e 400 militares das três forças utilizam as Instalações do Centro Olímpico de Treinamento da Aeronáutica, no Campo dos Afonsos. Nos últimos meses, o espaço recebeu o Campeonato Brasileiro Aberto de Pentatlo Aeronáutico, um camping da Confederação Brasileira de Atletismo e uma competição do Projeto de Talentos Esportivos do Comitê Olímpico do Brasil (COB). Para os próximos meses, estão programados diversos eventos, como um Open de Natação, o Mundial Militar de natação, o Sul-Americano de graduados de natação, campings das confederações de atletismo e judô, além de etapas do circuito carioca de natação, do brasileiro de atletismo e do desafio de Futebol com a Royal Air Force.
Entre os projetos esportivos que usam o espaço, destacam-se:
- Forças no Esporte (Projeto Social com crianças e adolescentes diversas modalidades)
- Futuro Olímpico (Projeto Social com crianças e adolescentes atletismo)
- Talentos Esportivos do COB (Projeto Social com crianças e adolescentes atletismo)
- Ideal Brasil (Projeto Social com crianças e adolescentes atletismo)
- Projeto João do Pulo (Projeto Social paraolímpico)
- Bangu Atlético Clube (Clube de Futebol)
- Bonsucesso Futebol Clube (Clube de Futebol)
- Vasco da Gama (Atletismo e Paralímpico de Natação)
- Instituto Superar (Paralímpico)
- URECE Esporte e Cultura (Atletismo)
- Confederação Brasileira de Atletismo
- CNTA-RIO Centro Nacional de Treinamento de Atletismo
- Escola Municipal Francisco Carvalho (Atletismo)
- Escola de Natação Nado Livre (Natação Paralímpica)
- Prefeitura de Duque de Caxias (Atletismo)
Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan) - Rio de Janeiro (RJ)
O Cefan recebeu equipamentos esportivos como legado dos Jogos Rio 2016 para taekwondo (coletes e capacetes com itens eletrônicos e tatames), levantamento de peso e halterofilismo (paralímpico). Os equipamentos estão em pleno uso, utilizados em eventos realizados na própria unidade, em competições e treinamentos, com atletas civis e militares pertencentes ao Programa Olímpico da Marinha (Prolim) ou com atletas iniciantes, pertencentes aos Projetos Sociais, como o Programa Forças no Esporte (Profesp).
Apenas no taekwondo, aproximadamente 1.500 atletas já utilizaram os materiais, entre eles, Venilton Torres Teixeira (bronze no mundial de 2015 e atleta olímpico). No Centro Nacional de Levantamento de Pesos, entre militares e civis treinam regularmente 60 pessoas, sendo que oito fazem parte da seleção brasileira adulta, como Bruna Piloto (primeira atleta brasileira a ganhar medalha em Jogos Pan-Americanos, e Emily Figueiredo (primeira brasileira a conquistar medalha em mundiais) e oito integram a seleção juvenil e alunos do PROFESP. Além disso, o espaço já sediou a primeira Clínica de Levantamento de Peso Olímpico, aberta ao público, com o objetivo de popularizar a modalidade e utilizar o material do legado para melhor capacitação técnica de profissionais de Educação física.
O Cefan tem parceria com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e com a Confederação Brasileira de Taekwondo, para apoiar competições nacionais e treinamentos de campo das seleções brasileiras, nas categorias adulto, júnior e cadete. Para o levantamento de peso, o Cefan planeja realizar cursos de capacitação técnica e até pós-graduação na modalidade, além de competições Nacionais e Internacionais.
Eventos agendados:
- Taekwondo: treinamento de campo da seleção adulta, no período de 17 a 24 de maio, para o campeonato mundial, na Coreia do Sul, em junho; Campeonato Brasileiro, em Londrina (PR), no próximo mês, nas categorias infantil, cadete, junior e sub-21; seletiva para disputa do Campeonato Mundial Militar, nos dias 28 e 29 de julho; e Campeonato Mundial Militar, em novembro de 2018.
- Levantamento de Peso: Segunda Clínica de Levantamento de Peso, aberta ao público, com o objetivo de popularizar a modalidade e utilizar o material do legado para melhor capacitação técnica de profissionais de educação física.
Ascom - Ministério do Esporte
ABCD fará testes antidoping fora de competição no futebol
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- Última atualização em Quinta, 11 Maio 2017 15:44
- Publicado em Quinta, 11 Maio 2017 15:44
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) promoverá, a partir do segundo semestre deste ano, testes fora de competição no futebol brasileiro. Atualmente, os jogadores são testados regularmente durante os principais campeonatos realizados no Brasil.
Para o secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, Rogério Sampaio, esta ação trará total eficiência ao futebol brasileiro no que diz respeito ao combate do doping.
“A importância desses testes fora de competição é enorme”, comemora Rogério Sampaio. “O futebol brasileiro segue as regras da WADA (Agência Mundial Antidoping) em períodos de competição e com os exames fora de competição o esporte mais popular do Brasil ficará 100% adequado às exigências da WADA”, continua o secretário.
“É importante lembrar que todos os controles de doping realizados pela ABCD, tanto no futebol quanto em qualquer outra modalidade, serão disponibilizados no ADAMS (Anti-Doping Administration and Management System, um sistema baseado na internet que permite fazer o gerenciamento e a administração do controle de dopagem em todo o mundo), seguindo, assim, as normas da Wada”, encerra o secretário.
Luiz Roberto Magalhães – Ministério do Esporte
Secretário de Alto Rendimento participa de congresso esportivo e visita CIE em Franco da Rocha
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- Última atualização em Quinta, 11 Maio 2017 14:57
- Publicado em Quinta, 11 Maio 2017 14:50
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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O secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Lima, participou, nesta quarta-feira (10.05), do 1º Congresso de Esporte - Avaliação Prospectiva em Educação Física para Toda a Vida, realizado no prédio da Secretaria de Educação de Franco da Rocha (SP). Lima apresentou palestra sobre novas propostas e formas de conseguir buscar talentos e profissionalizá-los, além de visitar o Centro de Iniciação ao Esporte (CIE) da cidade e nadar com jovens atletas.
O encontro foi aberto pelo prefeito de Franco da Rocha, Kiko Celeguim, que afirmou que o CIE da cidade é um orgulho para todos da cidade e também destacou sobre a importância do equipamento. “Tínhamos apenas um ginásio e depois de trinta anos conseguimos dobrar a capacidade esportiva do município. O equipamento nos colocou no cenário nacional”. Conheça a Rede Nacional de Treinamento.
Palestras
A secretária adjunta de Cultura, Esporte e Lazer da cidade, Silmara Ciampone, lembrou que, em março de 2017, houve a Clínica CIE contou com a partição de aproximadamente 900 atletas. Veja como foi a atividade no site da Prefeitura de Franco da Rocha
Em outra palestra, o especialista em política e gestão governamental José Ivan (foto à direita), também representando o Ministério do Esporte, falou sobre o Plano Nacional de Esporte de Alto Rendimento Olímpico e Paralímpico.
Outro palestrante do dia foi o professor de Educação Física, Dr. Timóteo Araujo, que é pesquisador do Centro de Estudos de São Caetano do Sul. Em sua fala, ele comentou sobre o trabalho Estratégia Z na Detecção de Talentos Esportivos e abordou as dificuldades das escolas na aplicação de atividades de educação física e busca de talentos.
Já o professor, Dr. Laércio Elias Pereira, responsável pelo Projeto Inteligência Esportiva da UFPR, contou sobre Informação Científica em Educação Física e Esportes e lembrou do trabalho para a criação do Centro Esportivo Virtual (CEV), a maior comunidade acadêmica e de pesquisa segundo ele.
Para fechar as atividades da parte da manhã, o tema Política de Esporte e Cultura - Integração CEU e CIE foi comentando pela analista de políticas sociais da representação do Ministério da Cultura em São Paulo, Maetê Gonçalves. Ela apresentou o equipamento para os presentes e falou sobre a união da cultura e esporte nos espaços.
Ao final, foi aberta uma roda de discussão para abordar os diversos assuntos levantados durante o congresso, que contou com a presença de representantes do esporte de cidades como Jundiaí, Caieiras, Francisco Morato, São Caetano do Sul, Itapevi, entre outras.
Visita ao CIE e natação
O secretário Luiz Lima visitou o Centro de Iniciação ao Esporte da cidade, o primeiro inaugurado no Brasil. Ele destacou o sentimento após ver o local. “Tive o prazer de visitar a cidade de Franco da Rocha e a felicidade de conhecer o primeiro Centro de Iniciação Esportiva, que funciona há quase um ano com um funcionamento exemplar e tem atividades como futsal, basquete, handebol, vôlei, balé. A luta olímpica vai começar a fazer parte das atividades do CIE. Pude presenciar a boa execução, tanto por parte dos alunos quanto por parte dos professores. Também pude conhecer o parque da cidade, que conta com pista de atletismo, ginásio, campo de futebol, pista de skate e uma piscina”, contou.
Na piscina do parque de Franco da Rocha, Luiz Lima, que é ex-atleta olímpico de natação, participou de uma avaliação de jovens nadadores e professores. “Como eu sou nadador, fui atleta olímpico, tive a felicidade de cair na piscina aqui em Franco da Rocha e dividir um pouco da minha experiência de professor e de educador físico. Pude também demonstrar algumas técnicas, como os quatro estilos de nados, não só para os atletas, mas para os professores também”, disse.
Ministério do Esporte reúne gestores para avaliar implantação de centros de pesquisa em políticas de esporte e lazer
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- Última atualização em Quinta, 11 Maio 2017 16:05
- Publicado em Quarta, 10 Maio 2017 17:53
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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Com o objetivo de alinhar e estimular a troca de informações e fomentar discussões nas linhas de pesquisa dos 27 Centros de Desenvolvimento de Pesquisas em Políticas de Esporte e Lazer da Rede CEDES (CDPPEL), a Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS), do Ministério do Esporte, realiza entre os dias 10 a 12 de maio a 1ª Reunião do Grupo Gestor Nacional dos CDPPELs, no Hotel Nobile Suítes Monumental, no Setor Hoteleiro Norte, em Brasília.
Durante os três dias, os técnicos avaliarão o processo de implantação dos Centros e discutirão a proposta de construção do Sistema de Gestão, Publicização, Monitoramento e Avaliação da Rede CEDES.
O Programa é desenvolvido em parceria com instituições de ensino superior, públicas e privadas sem fins lucrativos, com o objetivo geral de fomentar e socializar informações e conhecimentos fundamentados nas Humanidades, visando à qualificação das políticas públicas de esporte e lazer no País.
Rede CEDES
Criada em 2003 pelo Ministério do Esporte, por meio da SNELIS e em parceria com IES, a Rede CEDES é um programa que atende aos princípios e diretrizes da Política Nacional de Esporte (PNE), tendo como referência a promoção e o incentivo do desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológica no que diz respeito às ações de democratização das políticas públicas de esporte e lazer.
Com o objetivo de unificar iniciativas fragmentadas e dispersas já existentes no sistema de gestão das políticas públicas de esporte e lazer, a Rede CEDES criou os Centros de Desenvolvimento de Pesquisas de Políticas de Esporte e Lazer, projeto que vem mobilizando e reunindo grupos de pesquisas em um trabalho coletivo para qualificar essas ações em território federal, estadual e municipal por meio de instituições públicas de ensino superior e outras instituições científicas parceiras.
A Rede CEDES estende sua atuação nos 26 estados e no distrito Federal, reunindo um total de 72 instituições de ensino superior, sendo: 14 da Região Norte, 26 do Nordeste, 09 do Sudeste, 13 da Região Sul e 10 da Região Centro Oeste. Com isso, ao todo, a Rede CEDES integra hoje 99 Grupos de Estudos e 243 Pesquisadores brasileiros que se dedicam às Políticas Públicas de Esporte e Lazer.
A iniciativa também tem a participação do Departamento de Desenvolvimento e Acompanhamento de Políticas e Programas Intersetoriais (DEDAP) e a Coordenação Geral de Lazer e Inclusão Social (CGLIS), com o apoio da Coordenação Geral de Acompanhamento da Execução (CGAE) do Departamento de Gestão de Programas de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (DGEP), todos do Ministério do Esporte.
Clovis Souza - Ministério do Esporte
Primeira etapa dos Jogos Escolares da Juventude 2017 será disputada em Curitiba
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- Última atualização em Quarta, 10 Maio 2017 17:30
- Publicado em Quarta, 10 Maio 2017 17:16
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Ministério do Esporte discute a modernização da indústria esportiva no Brasil
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- Última atualização em Quarta, 10 Maio 2017 17:13
- Publicado em Quarta, 10 Maio 2017 17:12
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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O secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Luiz Lima, participará nesta quinta-feira (11), em São Paulo (SP), do evento “Compliance, Governança e Reputação – Modernizando a indústria do esporte no Brasil”. O evento, organizado pela entidade sem fins lucrativos Sou do Esporte, será às 8h30 e reunirá diversos representantes do setor. O objetivo é debater as melhores práticas para o desenvolvimento do esporte no país.
A programação completa e mais informações sobre o evento estão disponíveis no site http://www.soudoesporte.com.br/.
Compliance, Governança e Reputação – Modernizando a indústria do esporte no Brasil
Local: Demarest – São Paulo - Av. Pedroso de Morais, 1201
Horário: 8h30 às 13h
Palestra do secretário Luiz Lima
Tema: Perspectivas para o esporte no BrasilHorário: 12h30 às 13h
Projeto que prorroga e aumenta incentivo ao esporte avança no Senado
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- Publicado em Quarta, 10 Maio 2017 11:33
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Extrato de inexigibilidade
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- Publicado em Terça, 09 Maio 2017 19:01
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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O Ministério do Esporte publicou, nesta segunda-feira (09.05), extrato de inexigibilidade de chamamento público, com base na exclusividade de entidade esportiva para representar o Brasil no “Jogos Mundiais de Surf”.
Aviso de pauta: Secretário de Esporte de Alto Rendimento participa de oficina de natação em Franco da Rocha
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- Publicado em Terça, 09 Maio 2017 18:06
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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O secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Luiz Lima, participará nesta quarta-feira (10.05), em Franco da Rocha (SP), de uma oficina de natação na piscina pública instalada no Centro Social Urbano (CSU), no Parque Benedito Bueno de Morais. As atividades contarão com a participação de cerca de 40 crianças com idades entre 6 e 14 anos, além de 30 profissionais de educação física da cidade.
Oficina de Natação
Horário: 15h
Local: Centro Social Urbano (CSU), no Parque Benedito Bueno de Morais - Franco da Rocha (SP)
Integrantes da Procuradoria do TJDA são recebidos pelo ministro do Esporte
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- Última atualização em Terça, 09 Maio 2017 17:59
- Publicado em Terça, 09 Maio 2017 17:58
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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Depois de terem seus nomes aprovados por unanimidade pelo Conselho Nacional de Esportes (CNE) na última sexta-feira (05.05), os três novos integrantes da Procuradoria do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJAD) - Ricardo Marques de Almeida, Alexandre Ferreira e Patrícia Reali - foram recebidos, nesta terça-feira (09.05), pelo ministro do Esporte, Leonardo Picciani, em Brasília. Também participaram do encontro procurador-geral da Procuradoria do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem, Bruno Barata, cujo nome já havia sido aprovado em fevereiro, e Rogério Sampaio, secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD).
A criação do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem por parte do governo brasileiro foi determinante para que a Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês) anunciasse, no dia 12 de abril, a volta à conformidade da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem.
Em novembro de 2016, durante reunião do Conselho Nacional do Esporte, os nomes dos integrantes do Tribunal de Justiça de Antidopagem foram definidos. O colegiado escolheu os três membros indicados pela Comissão Nacional de Atletas (CNA) e os três apontados pelas confederações esportivas. Os três escolhidos pelo Ministério do Esporte não precisaram passar pela apreciação do conselho.
Ao final, Fernanda Bazanelli Bini, Luísa Parente Monteiro de Carvalho e Marcel Ramon Ponickwar de Souza, indicados pela CNA; e Luciano Henrique Alvim Battistoti Hostins, Guilherme Faria da Silva e Gustavo Normanton Delbin, sugeridos pelas confederações esportivas, foram escolhidos para integrar o TJAD. Eles se juntaram aos advogados Humberto Fernandes de Moura e Tatiana Mesquita Nunes, especialistas em legislação esportiva, e ao médico e autoridade internacional para assuntos ligados ao combate antidopagem Eduardo Henrique de Rose, os três indicados pelo Ministério do Esporte para compor o Tribunal.
A ABCD retomou, em meados de abril, a realização de testes dentro e fora de competições. Apenas na primeira semana de maio, 150 testes foram realizados no Pan-Americano de Wrestling, em Lauro de Freitas (BA); no Troféu Maria Lenk, no Rio de Janeiro; na final da Superliga Masculina de Vôlei, em Belo Horizonte; no Troféu Brasil de Polo Aquático Feminino, no Rio de Janeiro; na Prova Ciclística 1º de Maio, em Indaiatuba (SP); no Campeonato Brasileiro de Triatlo, em João Pessoa; e na Taça Brasil de Juniores de Judô, em Blumenau.
A ABCD ficará responsável pelo gerenciamento dos resultados das amostras e, uma vez diante de um resultado analítico adverso, informa o Tribunal, que, por sua vez, aciona a Procuradoria para que o caso possa ser julgado. O regimento do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem já está pronto e o regimento da Procuradoria deve ser finalizado na próxima semana.
“A ABCD desempenhou um papel fundamental na recuperação da conformidade junto à Agência Mundial Antidoping”, declarou o ministro Leonardo Picciani. “O Ministério do Esporte cuidou de implementar o Tribunal, que agora fecha um último capítulo com as indicações à Procuradoria. O Tribunal, a ABCD e o Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem estão prontos para cumprirem seus papeis, todos com independência”, continuou o ministro.
Para Rogério Sampaio, a ação da Procuradoria e do Tribunal deve ser rápida. “Assim que forem identificados resultados analíticos adversos, eles iniciarão o processo de julgamento desses casos”, destacou.
Luiz Roberto Magalhães – Ministério do Esporte
Clubes podem contribuir com sugestões de legado do Parque Olímpico até sexta
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- Última atualização em Terça, 09 Maio 2017 17:46
- Publicado em Terça, 09 Maio 2017 17:40
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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A utilização do Parque Olímpico da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, está sendo debatida pelos clubes formadores de atletas olímpicos. O Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) recolhe das agremiações, até a próxima sexta-feira (12.05), propostas de uso das instalações esportivas nesse período pós-Jogos. As sugestões serão entregues à Autoridade de Governança do Legado Olímpico (Aglo). A iniciativa faz parte de acordo de cooperação entre o Ministério do Esporte e a CBC.
“A participação dos clubes neste processo de discussão do legado é fundamental, já que 84% dos atletas brasileiros que participaram dos Jogos Rio 2016 são oriundos deles. Por isso, lançamos este canal para ouvir o segmento”, comentou Jair Alfredo Pereira, presidente do CBC.
A ação é chamada de Banco de Ideias. Ela pretende fomentar o desenvolvimento do esporte educacional e de rendimento nas instalações, para integrar os equipamentos na Rede Nacional de Treinamento. As propostas podem ser enviadas para o e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..
Ligas do Desporto Universitário de Quadras e Tênis têm novo formato. Competições começam em Natal e São Luís
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- Última atualização em Terça, 09 Maio 2017 11:49
- Publicado em Segunda, 08 Maio 2017 22:42
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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A partir deste ano, as Ligas do Desporto Universitário de Quadras e de Tênis passam a ser realizadas em um novo formato: as antigas etapas regionais da competição dão lugar a Conferências, divididas em Norte, Nordeste, Central e Sul. Os eventos, organizados pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) com apoio do Ministério do Esporte, contemplam as modalidades de quadras voleibol, basquetebol, futsal e handebol, além do tênis, e têm início esta semana, com as duas primeiras Conferências do programa. Natal, capital do Rio Grande do Norte, e São Luís, capitão do Maranhão, recebem respectivamente as Conferências Norte e Nordeste da LDU de Quadras e Tênis, entre os dias 8 e 13 de maio.
No Maranhão, participam cerca de 350 atletas de quatro estados – Maranhão, Pará, Amapá e Amazonas –, representando dez instituições de ensino superior.
Em Natal, o evento contará com cerca de 650 alunos-atletas, que representam 20 instituições de ensino superior do Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Bahia e Ceará. Os campeões das Conferências Norte e Nordeste enfrentarão no segundo semestre os vencedores das Conferências Sul e Central, na disputa pelo título de campeão nacional.
“A CBDU inicia um novo ciclo no esporte universitário e no esporte brasileiro pós-Olimpíada. Vamos começar a viver um novo momento e, nessa perspectiva, já observando a demanda de crescimento das Ligas, ampliamos o formato de disputa, dando a oportunidade de mais instituições disputarem a competição”, explicou o presidente da CBDU, Luciano Cabral.
De acordo com ele, o novo formato também visa elevar o nível de qualificação técnica da competição. “Levamos para a fase final os campeões das fases Conferência, qualificando a última etapa e buscando um melhor índice técnico dentre as melhores IES do país”, pontuou.
Outras conferências
Na Conferência Central estão incluídos o Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Espírito Santo e o Rio de Janeiro. Por fim, a Conferência Sul abarca o Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. As duas Conferências serão realizadas entre 29 de maio e 3 de junho, em Vitória e Curitiba, respectivamente. A fase final da LDU de Quadras, onde se encontram os campeões das Conferências, acontece entre 17 e 23 de setembro, em Recife. A fase final da LDU de Tênis será realizada em São Paulo, de 7 a 12 de novembro.
Em Campo Grande, ministro participa de debate sobre políticas públicas em esporte
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- Última atualização em Segunda, 08 Maio 2017 17:14
- Publicado em Segunda, 08 Maio 2017 16:58
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, participou nesta segunda-feira (08.05), em Campo Grande-MS, do seminário de criação do Sistema Municipal de Esporte e Lazer da capital sul-mato-grossense. O evento, realizado pela prefeitura em conjunto com a Câmara Municipal, debateu a estruturação de uma política pública no setor e a promoção da participação da sociedade.
O seminário tratou de temas como a influência dos sistemas nacionais de Esporte e de Cultura na concepção do Sistema Municipal de Campo Grande, o financiamento de esporte e lazer e o papel da população nas discussões da área. A nova política municipal será construída nos moldes dos sistemas já existentes ou em fase de debates, como o Sistema Nacional do Esporte (SNE), que tem a missão de organizar os entes públicos, privados e do terceiro setor, de forma articulada e integrada, para promover e fomentar políticas esportivas para toda a população brasileira.
Também estiveram presentes a vice-governadora do Mato Grosso do Sul, Rose Modesto; o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad; o presidente da Câmara Municipal, João Rocha; o diretor-presidente da Fundação Municipal do Esporte (Funesp), Rodrigo Terra; vereadores; deputados estaduais e federais.
O ministro Leonardo Picciani elogiou a iniciativa de Campo Grande e destacou que o Sistema Municipal vai definir uma política permanente e pode servir de base para outras cidades no Brasil. “Um caminho para o fortalecimento das políticas do esporte é o que Campo Grande está propondo hoje. Com uma proposta perene, com a participação de todos, com mecanismos de financiamento já definidos e priorizados. Isso deve ser reproduzido por todo país”, afirmou. “O Ministério será parceiro de Campo Grande e do Mato Grosso do Sul na promoção das políticas de esporte e na reforma dos parques. Hoje estamos aqui como Partido do Esporte, que supera dificuldades, aceita desafios e traz esperanças para o nosso país”, concluiu.
Para a vice-governadora do estado, Rose Modesto, é fundamental que as pessoas que mais entendem das necessidades da po1pulação participem da elaboração do Sistema Municipal. “Acima de tudo precisamos reflexão de que temos que ter a humildade de contribuir com o novo modelo e incluir quem está na base a participar dos debates, pois são eles que sabem dos verdadeiros desafios do setor", argumentou.
O prefeito de Campo Grande ressaltou a importância de todos os que participam da construção do Sistema Municipal e reforçou que o trabalho desenvolvido na cidade existe pela força de vontade da população. “Hoje, além do debate da criação de um sistema municipal de esporte e lazer, estamos aqui, na presença do ministro do Esporte para pedir ajuda financeira para reconstruir estes parques para o bem da população”, solicitou Trad.
Para o diretor-presidente da Fundação Municipal do Esporte (Funesp), Rodrigo Barbosa Terra, a criação de um sistema municipal de esporte vai possibilitar a criação de políticas não mais apenas de gestão, mas de estado. “Esse é um novo momento da política de esporte de lazer do nosso município. A partir de agora, teremos definidos o financiamento da gestão de políticas públicas e também os compromissos de cada um dentro do Sistema”, explicou Terra. “Vamos desenvolver políticas que irão representar e atender aos anseios da população. As ações deixam de ser pensadas por uma gestão imediatista e passa para um planejamento a longo prazo”, afirmou.
De acordo com o presidente da Câmara Municipal, João Rocha, o evento desta segunda-feira joga luz sobre o momento de se repensar a importância do esporte em todas as suas formas, na qualidade de vida, saúde, em todas as suas manifestações. “Estamos assumindo a responsabilidade de avaliar esse sistema, que dá o seu primeiro passo iniciando uma construção para o futuro. Hoje se torna um marco histórico para nossa cidade, tenho certeza que vai irradiar para outros municípios do Estado e do país, e também para os governos estaduais”, avaliou.
Parque Ayrton Senna
Após o evento na Câmara Municipal o ministro do Esporte visitou o Parque Ayrton Senna, localizado na região sul da capital do estado. Picciani passou pelas piscinas, pela sala de musculação, pelas quadras poliesportivas e pelo local onde será a pista de atletismo. “Há cerca de 40 dias, o prefeito de Campo Grande apresentou um projeto ao Ministério para a recuperação de parques na cidade. A proposta está em análise na área técnica e em breve estimaremos os recursos para um convênio com a prefeitura de Campo Grande”, explicou o ministro.
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Rafel Brais – Ministério do Esporte
Reunião do Conselho Nacional do Esporte discute avanços no controle de dopagem
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- Última atualização em Sexta, 05 Maio 2017 20:17
- Publicado em Sexta, 05 Maio 2017 19:18
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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A 37ª reunião do Conselho Nacional do Esporte (CNE), realizada nesta sexta-feira (05.05), na representação do Ministério do Esporte no Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro, contou com importantes debates para o esporte brasileiro, com destaque para os avanços no controle de dopagem no esporte e a atuação da Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO).
Presidindo a reunião do Conselho, o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, elogiou a atuação da AGLO. “A parceria com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) nos permitirá garantir o uso adequado e intenso do nosso legado olímpico, que atenderá tanto como locais de treinamento e iniciação ao esporte, como espaços de inclusão social. Essas parcerias são fundamentais para a concretização do legado olímpico”, disse o ministro.
O procurador-geral do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJDA), Bruno Barata, apresentou os nomes de dos advogados Alexandre Ferreira, Ricardo Marcos de Almeida e Patrícia Silva, que, após aprovação do CNE, passarão a figurar no quadro da Procuradoria. “São três advogados que têm qualificação exemplar. A Procuradoria do Tribunal Antidopagem está em criação e o regimento interno está em fase final. Queremos entrar em operação o mais rápido possível”, disse Barata.
Para o secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Rogério Sampaio, a criação do tribunal é uma evolução na luta esportiva contra o doping. “Foi um esforço de diversos departamentos do Ministério do Esporte. As indicações de nomes vieram de confederações, da Comissão Nacional de Atletas e do próprio Ministério do Esporte. Além disso, trabalhamos muito para que todo o processo de criação do tribunal e seu regimento interno fosse aprovado pela WADA (Agência Mundial Antidopagem)”, disse.
Sampaio também defendeu a independência entre as instituições que trabalharão no combate à dopagem no esporte. “Conforme determina a lei, é importante que haja independência entre o Tribunal, a ABCD e o Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD). Então, buscaremos cada vez mais a independência entre essas instituições para que funcionem como devem funcionar”, garantiu.
Bolsa Atleta
Outro ponto debatido na reunião foi a sugestão do Ministério do Esporte para a alteração da Lei 13.155, de 4 de agosto de 2015, que classificou o atleta como contribuinte individual à Previdência Social. O Ministério propõe a remissão desta contribuição. “É algo que impacta diretamente os atletas, especialmente os paralímpicos, que em alguns casos têm que optar por benefícios do INSS ou o Bolsa Atleta”, disse o ministro do Esporte, Leonardo Picciani.
Jogos Mundiais Militares
O comandante Luiz Claudio Reis, presidente Comissão do Desporto Militar Brasileiro (CDMB), aproveitou a reunião para anunciar a participação do Brasil na sétima edição dos Jogos Mundiais Militares, que serão realizados em 2019, na China. “A Comissão Desportiva Militar agradece o apoio do Ministério do Esporte, fundamental para que pudéssemos alavancar o nosso trabalho. Já começamos os trabalhos para a participação dos Jogos Mundiais Militares, que tenho certeza de que serão um sucesso. E também estamos trabalhando para que a realização dos Jogos Mundiais Militares de 2023 seja no Brasil”, disse Reis.
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Leonardo Dalla – Ministério do Esporte
Rio Bike Fest marca a reabertura do Velódromo Olímpico
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- Última atualização em Segunda, 08 Maio 2017 17:18
- Publicado em Sexta, 05 Maio 2017 17:36
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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A primeira edição do Rio Bike Fest marcará a reabertura do Velódromo do Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro. O evento, que reunirá ciclismo de alta performance, entretenimento e lazer, será realizado entre os dias 26 e 28 de maio. A instalação receberá o Campeonato Estadual do Rio de Janeiro de Ciclismo de Pista 2017, apresentações de BMX Freestyle, uma feira do setor ciclístico e ainda será o ponto inicial e final de passeio ciclístico.
O Campeonato Estadual de Pista será disputado nos três dias do evento, em várias categorias. O Passeio Ciclístico Olímpico está programado para o domingo, dia 28 de maio, com circuito de aproximadamente 20 quilômetros. Os inscritos irão pedalar pela Avenida das Américas em direção à Avenida Ayrton Senna, dar a volta pela Avenida Embaixador Abelardo Bueno e terminar o percurso seguindo pela Avenida Salvador Allende. A inscrição do passeio custa R$ 20,00 com direito a camisa e cupom para sorteios, bicicletas e brindes. As inscrições podem ser feitas no endereço neste link.
Legado Olímpico
O Velódromo está sob responsabilidade da Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO), criada para implementar o Plano de Legado dos Jogos Rio 2016 e gerir também as Arenas Cariocas 1 e 2 e o Centro Olímpico de Tênis.
Em fevereiro de 2017, o Parque Olímpico sediou um evento de vôlei de praia em uma quadra montada no Centro Olímpico de Tênis. O mesmo local também receberá uma etapa do Circuito Mundial de Vôlei de Praia entre os dias 18 e 21 de maio.
A Expo Fair será a primeira feira de negócios de ciclismo do Rio de Janeiro e contará com stands de marcas como Audaxs, Houston, Giant, Marzocchi Suspensões, FSA (peças e acessórios), Voight, ERT Uniformes, Ativo Sports, Amazonas Bike e Nutri Health.
Rio Bike Fest
Data: De 26 a 28 de maio
Local: Parque Olímpico da Barra da Tijuca
Entrada franca
Alessandra Lagun fala sobre como é treinar no Velódromo Olímpico. De 26 a 28 de maio, será realizada a 1ª edição do #RioBikeFest no local. pic.twitter.com/TtxTLmnFss
— MinistériodoEsporte (@minesporte) 5 de maio de 2017
Rodrigo Babo, diretor de ciclismo de pista da Fecierj, fala sobre a utilização do Velódromo Olímpico na #RioBikeFest. #LegadoOlímpico pic.twitter.com/aBP9szOBpB
— MinistériodoEsporte (@minesporte) 5 de maio de 2017
Ascom - Ministério do Esporte, com informações da Federação de Ciclismo do Estado do Rio de Janeiro e vídeos da Assessoria de Comunicação da AGLO
Nomes dos novos integrantes da Comissão Nacional de Atletas são divulgados
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- Última atualização em Segunda, 08 Maio 2017 16:42
- Publicado em Sexta, 05 Maio 2017 16:24
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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Os atletas brasileiros terão novos representantes no governo federal. O Diário Oficial da União publicou, nesta sexta-feira (05.05), os novos membros da Comissão Nacional de Atletas (CNA), ligada ao Conselho Nacional do Esporte. O grupo passou de 35 para 21 membros, entre atletas e ex-atletas. Nomes como o Zico (ex-jogador de futebol), Yohansson Nascimento (atletismo paralímpico), Adriana Behar (ex-jogadora de vôlei de praia), Lara Teixeira (ex-atleta nado sincronizado), Maurren Maggi (ex-atletismo) e Leila Barros (ex-jogadora de vôlei) terão a missão de defender os interesses dos esportistas, além de assessorar o Ministério do Esporte na gestão da política nacional.
A Comissão Nacional de Atletas é a voz em defesa dos interesses dos esportistas brasileiros nas discussões que norteiam o setor. Os profissionais representam modalidades, sendo quatro indicados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB); quatro do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB); dois do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC); dois por organização sem fins lucrativos de atletas brasileiros; um da Autoridade Pública de Governança do Futebol (APFUT); dois pela Organização Nacional das Entidades do Desporto (ONED); e seis representantes indicados pelo Ministério do Esporte.
Os membros têm mandato de dois anos, com uma única recondução. O grupo é formado com Mauren Maggi; Adriana Behar; Renato de Oliveira Leite; Yohansson do Nascimento; Roseane Ferreira dos Santos; Ana Margarida Alvares; Rui Campos do Nascimento; Arthur Antunes Coimbra (Zico); Paulo Rogério Oliveira Sabioni; Marco Aurélio Gazzoni; Virgílio de Castilho Barbosa Filho; Deborah Dias de Souza; Leila Gomes de Barros; Lara Teixeira; e Ricardo Fontes Souza. Seis representantes foram reconduzidos da última formação: Hortência, Lars Grael, Mosiah Brentano, Luisa Parente, Simone Rocha e Sebastian Pereira.
Para o medalhista olímpico Lars Grael, que presidiu o grupo no último mandato, o novo formato simboliza a modernização da comissão nacional. “Ela passa a ser mais representativa. Além de diminuiu o número de integrantes, o que garante economia no processo, o grupo conta com atletas indicados pelas entidades que têm assento no Conselho Nacional do Esporte. É um avanço que conseguimos, sendo mais democrática e mais representativa”, analisou o velejador.
O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, antecipou que nos próximos dias será marcada a primeira reunião. “Hoje instalamos a comissão. Ela conta com vários expoentes do esporte brasileiro, inclusive com a participação do Zico, que já ocupou cargo no ministério e aceitou o convite para fazer parte da comissão. Nós incluímos também atletas surdos, que era uma reivindicação do movimento esportivo, além de grandes nomes do esporte brasileiro que permaneceram no grupo, como o Lars Grael e a Leila Barros”, explicou.
Os membros da comissão não são remunerados. Os cargos de presidente e vice-presidente serão exercidos, obrigatoriamente, por membros da CNA. Eles serão eleitos em reunião, com mandato de dois anos sem recondução.
» Confira a lista completa no Diário Oficial da União
Breno Barros - Ministério do Esporte
Veleiros da Ilha promoverão 26 eventos por meio da Lei de Incentivo ao Esporte
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- Última atualização em Sexta, 05 Maio 2017 15:51
- Publicado em Sexta, 05 Maio 2017 15:50
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Em ação da ABCD, Eduardo de Rose ressalta a importância do esporte limpo a velejadores em Porto Alegre
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- Última atualização em Sexta, 05 Maio 2017 17:57
- Publicado em Sexta, 05 Maio 2017 14:03
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. até às 19horas desta sexta-feira (05.05).
A convite da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), o médico Eduardo de Rose, integrante do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem e que gerenciou o controle antidopagem durante os Jogos Olímpicos Rio 2016, dará uma palestra, neste sábado (06.05), no Veleiros do Sul Associação Náutica Desportiva, em Porto Alegre, aos participantes do Campeonato Sul Brasileiro de Soling. O encontro será às 10h30 e é aberto ao público com vagas limitadas. Quem desejar participar deverá enviar seu credenciamento para o e-mailA palestra - voltada a atletas de base ou mais experientes, além de pais, dirigentes e técnicos - faz parte de uma ação da ABCD, que visa, por meio da educação e de esclarecimentos mais aprofundados sobre o tema, conscientizar a comunidade esportiva sobre a importância do combate à dopagem.
A iniciativa deste fim de semana faz parte de uma ampla programação que a ABCD vem implementando no país e que foi fortalecida por um acordo de cooperação firmado com o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC), entidade que conta com cerca de 16 mil atletas filiados e com a maioria dos clubes formadores no país.
“A educação é um pilar das ações da ABCD e essa parceria com a CBC é muito importante”, afirma Luiz Celso Giacomini, diretor de Informações e Educação da ABCD. “Nós criamos a campanha #JogoLimpo e temos quatro embaixadores, o Zé Roberto (técnico da Seleção Brasileira feminina de vôlei), o Gabriel Medina (campeão mundial de surfe), a Rafaela Silva (judoca campeã olímpica nos Jogos Rio 2016) e o Daniel Dias (multicampeão dos Jogos Paralímpicos)”, acrescenta.
Giacomini explica que a campanha, que tem abrangência nacional, é amparada em alguns pilares determinantes: “Nós criamos alguns pilares. O CBC é um deles. Mas trabalhamos também com o Conselho Federal de Educação Física, com as confederações, com o COB (Comitê Olímpico do Brasil), com o CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), com as federações estaduais, com as universidades e faculdades de educação física e com as demais demandas espontâneas (federações, associações, etc). Esses são os pilares que estamos trabalhando neste ano”, detalha.
O Secretário nacional para a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Rogério Sampaio, destaca o resultado prático do acordo de cooperação com a CBC. “Desde que foi assinado, em outubro de 2016, já tivemos uma série de reuniões com o comitê, desenvolvemos três ações práticas e também nasceu esta agenda de palestras”, explica Sampaio. “Não tenho dúvida que essas palestras são fundamentais para que as informações sobre a prevenção ao uso de substâncias proibidas chegue de maneira muito rica não só aos atletas, mas também os profissionais envolvidos na preparação deles”, finalizou.
Luiz Roberto Magalhães e Abelardo Mendes Jr – Ministério do Esporte
CBVela será a primeira entidade de esporte olímpico a contar com voto de atletas na eleição presidencial
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- Última atualização em Quinta, 04 Maio 2017 15:10
- Publicado em Quinta, 04 Maio 2017 12:42
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A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) se tornou a primeira entidade do esporte olímpico nacional a contar com voto direto de atletas na eleição presidencial. Com aprovação do novo estatuto, atletas, técnicos, oficiais de regata e medalhistas olímpicos passaram a ter direito a voto. A alteração foi decidida na Assembleia Geral da confederação, realizada no último fim de semana, no Iate Clube de Brasília.
Para o secretário substituto de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Daniel Chierighini, a mudança é um marco na governança esportiva nacional. “A democratização das entidades nacionais de desporto ganha novo fôlego com a decisão da CBVela”, analisou Chierighini.
O próximo pleito da CBVela será no segundo semestre de 2020, ao fim do ciclo olímpico dos Jogos de Tóquio. Outra mudança aprovada foi a separação do mandato do Conselho Fiscal do mandato do presidente. O Conselho passará a ser eleito dois anos após o pleito presidencial, garantindo maior autonomia para a fiscalização da entidade.
“A proposta de alteração do estatuto já vinha sendo discutida internamente há pelo menos um ano. O objetivo é ampliar a participação de quem faz o esporte no dia a dia, sobretudo os atletas. É democratizar o processo eleitoral. É inovar, adotando uma regra inédita no esporte nacional. Com sabedoria e visão de futuro, a Assembleia entendeu que agora era a hora de dar esse passo”, explicou o presidente da CBVela, Marco Aurélio de Sá Ribeiro.
Para definir os critérios de elegibilidade de quem pode votar e quem pode ser candidato, será formada uma comissão eleitoral, com representação garantida dos atletas. O regulamento da votação será amplamente divulgado no mínimo 180 dias antes do pleito, informando as normas, os prazos e o formato da eleição para presidente.
Com sete medalhas, a vela é a modalidade com o maior número de ouros olímpicos na história do esporte do Brasil. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 18 pódios em Jogos Olímpicos.
Ascom – Ministério do Esporte, com informações da CBVela
Jogos Paralímpicos Universitários 2017 serão disputados no CT Paralímpico em SP
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- Última atualização em Quinta, 04 Maio 2017 11:18
- Publicado em Quinta, 04 Maio 2017 11:08
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Prefeitura de Planalto (BA) seleciona profissionais para atuar no Programa Segundo Tempo
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- Última atualização em Quarta, 03 Maio 2017 17:30
- Publicado em Quarta, 03 Maio 2017 17:27
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Lei de Incentivo ao Esporte: Porto Alegre recebe núcleo do Projeto Massificação do Tênis
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- Última atualização em Quarta, 03 Maio 2017 16:07
- Publicado em Quarta, 03 Maio 2017 15:04
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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Porto Alegre é a oitava cidade a receber um núcleo do Projeto Massificação, do Instituto Tênis, que busca massificar a prática da modalidade e desenvolver a futura geração de tenistas profissionais do país. Executada com recursos captados pela Lei de Incentivo ao Esporte, a iniciativa atende crianças com idade entre 6 e 10 anos, de escolas públicas municipais e estaduais.
Por meio de um programa diferenciado que envolve especialistas e uma ampla rotina de treinamento, a ação conta com núcleos em funcionamento nas cidades de Barueri (SP), Araras (SP), Santana de Parnaíba (SP), Mogi das Cruzes (SP), Franca (SP), Vila Velha (ES) e Brasília (DF).
“Os beneficiados serão as crianças, que terão a oportunidade de crescer praticando o esporte e, futuramente, talvez ainda consigamos garimpar um novo tenista no ambiente de Porto Alegre”, explicou Nelson Sirotsky, conselheiro do Instituto.
O lançamento do núcleo em Porto Alegre reuniu mais de 50 empresários no último sábado (29) na capital gaúcha. Entre eles, Jorge Paulo Lemann, fundador e idealizador da instituição. “O tênis me ensinou muitas coisas, entre elas que só se consegue os objetivos com esforço, que é preciso ter metas e que perder significa a oportunidade de aprender algo e melhorar”, disse Lemann.
A primeira instituição convidada para receber o projeto-piloto em Porto Alegre foi a Escola Estadual de Ensino Fundamental Bahia, no bairro Boa Vista. A seleção de outras escolas será feita pelo Instituto Tênis, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre. Escolas interessadas e mais informações podem ser obtidas pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..
Número 1
A ambição do Instituto Tênis é formar o tenista número 1 do mundo até 2033. Para isso, a entidade vai difundir a prática de esporte no país, a partir de um trabalho conjunto com prefeituras, clubes e centros de treinamento. Em longo prazo, a finalidade é atingir 500 mil crianças em todo o Brasil. Até o momento, o projeto já impactou 12 mil crianças, sendo que 2.600 delas jogam tênis semanalmente.
Além do apoio da Lei do Incentivo ao Esporte, o Instituto conta com patrocínio do Banco Itaú, da Vivo e da Fundação Lemann e co-patrocínio das empresas Adidas, B3, ACHE, Alupar, Brasal, Raízen e Babolat.
Fonte: Instituto Tênis
Melhores nadadores do país disputam o Troféu Maria Lenk a partir desta terça no Rio de Janeiro
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- Última atualização em Terça, 02 Maio 2017 16:39
- Publicado em Terça, 02 Maio 2017 14:57
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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O Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro, recebe a partir desta terça-feira (02.05) os melhores nadadores do país na última seletiva válida para o Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos, que será disputado entre os dias 14 e 30 de julho em Budapeste, na Hungria. As provas do 57º Troféu Maria Lenk de Natação vão até o próximo sábado (06), com entrada franca.
A maioria dos nadadores que disputou os Jogos Olímpicos Rio 2016 estará na piscina construída para os Jogos Pan-Americanos Rio 2007. A edição 2017 marca os dez anos de Parque Aquático que leva o nome da lendária nadadora, que inaugurou a participação feminina brasileira em Jogos Olímpicos. Os finalistas olímpicos Etiene Medeiros, Bruno Fratus, Marcelo Chierighini e a medalhista de bronze nas maratonas aquáticas, Poliana Okimoto, são alguns dos destaques da competição. A edição deste ano marcará a volta do campeão olímpico Cesar Cielo, maior vencedor da competição, com 17 títulos na carreira.
No primeiro dia, a prova dos 100m peito masculino é o destaque entre as seis disputas individuais. As raias do Maria Lenk contarão com quatro nadadores com índice olímpico e dois que disputaram finais do Rio 2016. Felipe França, João Gomes Júnior, Felipe Lima são nomes fortes e nadam em busca das vagas para Budapeste. Entre as mulheres, o duelo dos 100m borboleta reúne Daynara de Paula e Daiene Dias.
O Troféu Maria Lenk contará também com a nova geração das piscinas, como Guilherme Costa, novo recordista sul-americano dos 1500m livre (15m05s23). Para os nadadores da categoria júnior, o evento é válido como seletiva para o sexto Campeonato Mundial Junior de Natação (23 a 28 de agosto8), em Indianápolis, nos Estados Unidos.
Clubes
O Esporte Clube Pinheiros é o atual bicampeão do campeonato e clube com o maior número de conquistas: 15. Em seguida, a agremiação carioca Flamengo (13); o Minas Tênis (9); Botafogo e Fluminense (5 títulos cada um); Corinthians (4), Vasco (3) e Paulistano (2).
A Unisanta é o clube que mais se reforçou para edição 2017 do Maria Lenk. Além de manter as fundistas Poliana e Ana Marcela e os velocistas Matheus Santana e Felipe Ribeiro de Souza, o clube conta com nomes fortes como Felipe França, Thiago Simon, Leonardo de Deus e Joanna Maranhão.
Os Esportes Aquáticos do Brasil contam com recursos dos Correios (patrocinador oficial dos desportos aquáticos brasileiros) Lei Agnelo/Piva - Governo Federal - Ministério do Esporte, Comitê Olímpico do Brasil (COB) e Estácio.
Programação do Maria Lenk
1ª etapa (terça, 2/05), 2ª etapa (quarta, 3/05) e 3ª etapa (quinta, 4/05) terão finais a partir das 17h30. Já as finais da 4ª etapa (sexta, 5/05) e da 5ª etapa (sábado, 6/05) começarão às 19h. As eliminatórias de todas as etapas começam às 9h30.
Nova gestora do legado olímpico apresenta plano de ocupação
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- Última atualização em Terça, 02 Maio 2017 13:54
- Publicado em Sexta, 28 Abril 2017 16:56
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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Representantes de federações, confederações e outras entidades esportivas conheceram, na manhã desta sexta-feira (28.04), o projeto de ocupação das instalações os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, apresentado pela Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO). Segundo os representantes da nova autarquia – que substitui a Autoridade Pública Olímpica – a proposta inicial é que o legado esportivo cumpra, por meio de ações assertivas, sua vocação para realização de treinamentos, competições, projetos sociais e eventos.
Durante a reunião, realizada no Parque Olímpico da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, o presidente AGLO, Paulo Mello, destacou a necessidade de parceria com tais entidades, a fim de consolidar um projeto de agenda perene de atividades nos equipamentos.
“As confederações, federações e o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) podem nos ajudar com essa montagem de calendário. Nós fizemos um evento de vôlei de praia em fevereiro, através de uma parceria com a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), e já temos outro evento marcado para final de maio, que é um campeonato internacional de vôlei de praia. Esse é um exemplo de parceria que funciona como pontapé inicial da nossa agenda”, exemplificou Mello. “Dessa forma será possível construir um calendário consistente para levar o legado à população de modo mais confiável e positivo”, complementou.
Presente na reunião, o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, endossou o discurso do presidente da AGLO. Segundo ele, além de ajudar na consolidação de calendário de atividades, a parceria com as entidades esportivas ainda será capaz de contribuir na implantação de projetos de iniciação ao esporte e natureza social.
“Estamos empenhados para esses projetos darem vida ao legado e para que pessoas consigam enxergar a iniciativa como instrumento de visibilidade do esporte, mostrando que ele tem que ser tratado como política pública de primeira instância”, justificou Picciani.
Lei de Incentivo
Durante discurso, o ministro ainda lembrou que vem lutando por mais recursos que fomentem o esporte no Brasil. Segundo ele, após a votação da reforma previdenciária no Congresso Nacional, a ideia é colocar para apreciação plenária a alteração da Lei de Incentivo ao Esporte.
“A gente precisa votar com urgência o aumento do incentivo de contribuição das empresas de 1% para 3%. Em ano de escassez, essa é uma ferramenta importante na busca de soluções que garantam o nível de investimentos no esporte brasileiro, inclusive com vistas ao próximo ciclo olímpico”, disse Picciani, que também vem pedindo ajuda às estatais para que não deixem de patrocinar os projetos esportivos nos quais estão engajadas.
Estiveram presentes na reunião os presidentes das confederações de Atletismo, José Antonio Martins Fernandes; de Badminton, Francisco Ferraz; de Boxe, Mauro Silva; de Canoagem, João Tomasini Schwertner; de Ciclismo, José Luiz Vasconcellos; de Esgrima, Ricardo Machado; de Ginástica, Luciene Rezende; de Golfe, Euclides Antonio Guzi; de Handebol, Manoel Luiz Oliveira; de Hipismo, Ronaldo Bittencourt Filho; de Hóquei sobre a Grama, Bruno Patrício; de Levantamento de Pesos, Enrique Monteiro Dias; de Lutas Associadas, Pedro Gama Filho; de Remo, Edson Altino Pereira Júnior; de Tênis, Rafael Westrupp; de Triatlo, Marco Antonio de Mattos; de Vôlei, Walter Pitombo Larangeiras; e ainda o diretor da Confederação Brasileira de Basquete, Jesualdo Prazeres de Alcântara; coordenador da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos, Ricardo Prado; e o superintendente da Confederação Brasileira de Rubgy, João Miguel Ralha Gonçalves.
Ascom - Ministério do Esporte
Em seu segundo dia, encontro técnico organizado por ME e UFMG debate educação e lazer
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- Última atualização em Quinta, 27 Abril 2017 17:47
- Publicado em Quinta, 27 Abril 2017 17:42
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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O tema educação foi o eixo central do Encontro de Formação das equipes técnicas dos programas Esporte e Lazer da Cidade (PELC) e Vida Saudável (VS) durante a manhã desta quinta-feira (27.04), que está sendo realizado no Hotel Mercure, no bairro de Lourdes, em Belo Horizonte, em uma parceria da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte (Snelis) e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Em seu segundo dia de programação o evento, os participantes discutiram sobre educação de base, educação à distância e a aplicação dos programas em comunidade. O evento segue até o dia 28.
Para falar sobre o esporte enquanto agente transformador na escola, o encontro trouxe como convidado externo o professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Marco Antônio Santoro. O pesquisador estuda diferentes campos da educação básica e falou sobre sua experiência prática na escola pública.
“Eu acredito no poder do esporte e do lazer em ajudar no resgate da identidade dos alunos, para que tenham autoestima, segurança e autonomia para serem cidadãos críticos e transformadores da sociedade”, explica.
A programação da manhã também contou com a participação da Supervisora da Educação à Distância (EAD) do PELC UFMG, Eliene Lopes Faria, que apresentou um panorama da EAD no Brasil e o esporte enquanto elemento cultural e de aprendizagem.
Além disso, a formação trouxe a perspectiva de um dos formadores do PELC no Rio Grande do Sul, Gilmar Tondim. Para ele, refletir sobre a formação dos educadores sociais do programa é um passo fundamental para melhoria das políticas públicas do lazer. “Um espaço como esse permite que sejamos menos tecnicistas, pois aqui podemos trocar experiências a partir do cotidiano de vários estados e realidades diferentes”, disse.
No período da tarde as equipes participam de debates em grupos e apresentação de relatos.
O PELC e o VS são programas desenvolvidos pela Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis). O PELC objetiva proporcionar a prática de atividades físicas, culturais e de lazer que envolvem todas as faixas etárias e pessoas portadoras de deficiência. Já o Programa Vida Saudável estimula a prática de exercícios físicos, atividades culturais e de lazer para idosos.
Fonte: Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional - UFMG
Com campeã olímpica e nova geração, Brasil disputa o Pan-Americano de judô no Panamá
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- Última atualização em Quinta, 27 Abril 2017 15:01
- Publicado em Quinta, 27 Abril 2017 14:54
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Com os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro já no passado, quase 60 judocas brasileiros estão em constante avaliação com o objetivo, desde já, de preparar uma equipe para os Jogos de Tóquio, em 2020. Um dos testes com novos nomes será realizado no próximo fim de semana, entre os dias 28 e 30 de abril, durante o Campeonato Pan-Americano, na Cidade do Panamá.
“Esse evento será um grande laboratório de observação, para entendermos como os mais jovens se comportam sob todos os aspectos: técnico, físico, psicológico, nutricional. Eles terão profissionais os acompanhando bem de perto para nos dar um parecer que nos ajude a melhorar a performance deles”, explica o gestor de Alto Rendimento da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Ney Wilson.
Hoje há 42 atletas na seleção brasileira, incluindo os que competiram no Rio de Janeiro, sendo três por categoria de peso. Além deles, há um projeto paralelo em andamento com aproximadamente 15 judocas que tiveram bons resultados em mundiais pela equipe de base, mas que não conquistaram uma vaga na seleção principal. Os dois grupos deverão ser avaliados e convocados para próximas competições, de olho na renovação do time olímpico.
“Para o Pan, decidimos levar os atletas que têm experiência internacional, mas que são mais jovens. Talvez não possamos esperar o mesmo resultado que teríamos com a equipe principal. É uma competição com rivalidade e pressão muito grandes, e isso pode fazer diferença porque nossos maiores adversários, como Cuba, Estados Unidos, Canadá e Argentina, estarão com os principais atletas”, avalia Ney.
Foram convocados 18 brasileiros para o continental, número máximo permitido pela Federação Internacional de Judô. De todos eles, a única veterana é a campeã olímpica Rafaela Silva (57kg). De acordo com Ney Wilson, a convocação da medalhista de ouro no Rio-2016 tem um objetivo duplo.
“Como campeã olímpica, ela teve uma ressaca mais prolongada por ter compromissos sociais que acabam tirando o foco da área desportiva. Nós conversamos a partir de março, e agora ela está bem focada, deixando os outros projetos de lado”, explica o gestor. “O outro objetivo de tê-la em uma equipe com atletas bem jovens, de 17, 19 anos, é que ela serve como um ponto de referência, equilíbrio e experiência para transmitir aos mais novos”, completa.
Rafaela Silva, eleita a melhor atleta de 2016 no Prêmio Brasil Olímpico, e medalhista de prata no Grand Prix de Tbilisi, na Geórgia, em março, passou pelo período de concentração com a equipe em Pindamonhangaba (SP) na última semana e afirmou o desejo de focar nos tatames. “Eu quero competir o máximo possível para voltar 100% ao meu ritmo, porque a briga pela vaga olímpica já começou”, analisa, ainda impulsionada pela conquista no Rio. “Lembrar a sensação de estar no topo de um pódio olímpico, ainda mais dentro da minha casa, é o que me motiva a querer isso novamente”, comenta.
Entre os mais novos, Stefannie Arissa Koyama (48kg) é apontada como uma das maiores promessas, tendo conquistado duas medalhas de ouro nas três competições internacionais que disputou pelo Brasil: o Grand Slam de Baku e o Grand Prix de Tbilisi. “Eu quero mais”, avisa, já sonhando com os Jogos de Tóquio. “É meu sonho. Quero ganhar lá na Olimpíada”, afirma a judoca de 21 anos.
Filha de brasileiros e com dupla nacionalidade, Koyama nasceu no Japão e pretende retornar à terra natal até terminar os estudos. “Vim em janeiro, quando estava em férias. Vou voltar em maio para o Japão e, quando terminar a minha faculdade, no ano que vem, eu volto para o Brasil e fico até 2020”, planeja a atleta, que compete na categoria ocupada até o ano passado por Sarah Menezes – neste ano, a campeã de Londres-2012 subiu para a categoria até 52kg.
O Pan-Americano vale 700 pontos no ranking para o medalhista de ouro, 490 para quem levar a prata, 350 aos medalhistas de bronze e 252 pontos para os quintos colocados.
Entre os dias 19 a 21 de maio, será a vez de a equipe mais experiente disputar o Grand Slam de Ecaterimburgo, na Rússia, que marcará o retorno da duas vezes medalhista olímpica Mayra Aguiar, a única que ainda não voltou a competir desde as Olimpíadas do Rio.
» Convocados para o Pan-Americano:
Feminino
48kg: Stefannie Koyama (Esporte Clube Pinheiros/FPJudo)
52kg: Eleudis Valentim (Esporte Clube Pinheiros/FPJudo)
52kg: Jéssica Pereira (Judô Comunitário Instituto Reação/FJERJ)
57kg: Tamires Crude (Judô Comunitário Instituto Reação/FJERJ)
57kg: Rafaela Silva (Judô Comunitário Instituto Reação/FJERJ)
63kg: Yanka Pascoalino (Esporte Clube Pinheiros/FPJudo)
70kg: Millena Silva (Minas Tênis Clube/FMJ)
78kg: Samanta Soares (Esporte Clube Pinheiros/FPJudo)
+78kg: Beatriz Souza (Esporte Clube Pinheiros/FPJudo)
Masculino
60kg: Eric Takabatake (Esporte Clube Pinheiros/FPJudo)
66kg: Daniel Cargnin (Sogipa/FGJ)
73kg: Eduardo Katsuhiro Barbosa (Clube Paineiras do Morumby/FPJudo)
73kg: Lincoln Neves (Secretaria de Esporte e Lazer de São José dos Campos/FPJudo)
81kg: Eduardo Yudy Santos (Esporte Clube Pinheiros/FPJudo)
90kg: Gustavo Assis (Minas Tênis Clube/FMJ)
90kg: Rafael Macedo (Sogipa/FGJ)
100kg: Leonardo Gonçalves (Sogipa/FGJ)
+100kg: Ruan Isquierdo (Judô Comunitário Instituto Reação/FJERJ)
Ana Cláudia Felizola – Ministério do Esporte
Ministério do Esporte e UFMG realizam encontro de formação técnica
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- Última atualização em Quarta, 26 Abril 2017 18:00
- Publicado em Quarta, 26 Abril 2017 17:50
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Começou nesta quarta-feira (26.04), em Belo Horizonte, o Encontro de Formação das equipes técnicas dos programas Esporte e Lazer da Cidade (PELC) e Vida Saudável (VS). O evento segue até o dia 28 e é organizado pela Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), do Ministério do Esporte, e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O encontro reúne cerca de 80 técnicos que atuam na capacitação, acompanhamento, monitoramento e avaliações dos programas.
Durante a abertura do evento, o coordenador-geral de Avaliação de Convênios do Ministério do Esporte (ME), Célio René, mostrou um panorama atual do programa PELC e ações que vem sendo desenvolvidas pela parceria entre ME e UFMG. Além de mapear os territórios em que o programa está presente, o coordenador apresentou as propostas pedagógicas e a estruturação atual do programa.
“O PELC está consolidado e resiste a todas as crises, pois é um programa de qualidade e que busca constantes melhorias para atender a população. É um trabalho bem construído pela parceria com a UFMG e estamos aqui hoje para ainda mais aperfeiçoamento”, disse René.
Desenvolvidos pela Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), o PELC objetiva proporcionar a prática de atividades físicas, culturais e de lazer que envolvem todas as faixas etárias e pessoas portadoras de deficiência. Já o Programa Vida Saudável estimula a prática de exercícios físicos, atividades culturais e de lazer para idosos.
O vice diretor da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG, Herbert Ugrinowitsch destacou a importância do evento e a parceria com o ministério. "A parceria do ME com a UFMG está crescendo e nós da EEFFTO trabalharemos o quanto for preciso no projeto, pois o Brasil todo ganha com o trabalho dessa equipe".
Fonte: Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional - UFMG
Ministério do Esporte capacita prefeituras e universidades em políticas de esporte educacional
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- Última atualização em Quarta, 26 Abril 2017 17:34
- Publicado em Quarta, 26 Abril 2017 17:34
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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A Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis) do Ministério do Esporte está realizando, desta quarta-feira (26.04) a sexta-feira (28.04), o curso de Capacitação Gerencial – 1ª Turma de 2017, destinado a coordenadores gerais e interlocutores Sistema de Convênios (SICONV). Participam do treinamento cerca de 60 técnicos de prefeituras e universidades parceiras do ministério no desenvolvimento de projetos e programas de esporte educacional.
O objetivo é orientar e discutir os procedimentos de implementação das ações, execução e gestão, abordando aspectos pedagógicos e gerenciais, de forma a qualificar o desenvolvimento dos programas. Com o curso, o ministério também pretende promover a aproximação entre gestores, coordenadores gerais, interlocutores SICONV e demais equipes técnicas.
Controle e agilização
Para o secretário Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Fróes, o curso é importante não só pela capacitação dos servidores do Ministério, mas, também, porque permite ao ministério ter o retorno das entidades que executam programas como o Segundo Tempo, onde estão os gargalos para sua perfeita execução, inclusive na distribuição dos recursos públicos e sua rápida aplicação. “O ministério tem registrado casos em que a formalização da estruturação do programa Segundo Tempo demora entre um e dois anos. Isso é inadmissível. Temos trabalhado duro para reduzir o prazo entre o momento em que o recurso é disponibilizado para o município a efetiva implantação do programa”, destacou Fróes.
Clovis Souza – Ministério do Esporte
Centro de Treinamento Paralímpico recebe três modalidades neste fim de semana
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- Última atualização em Quarta, 26 Abril 2017 15:56
- Publicado em Quarta, 26 Abril 2017 15:46
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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O Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, receberá neste fim de semana mais de mil atletas em duas competições do calendário do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). De sexta a domingo (28 a 30 de abril), será realizada a I Copa Brasil de Esgrima em Cadeira de Rodas e de sábado a domingo (29 e 30) haverá a disputa da Regional São Paulo do Circuito Loterias Caixa de atletismo e natação. Ao todo, 1.037 participantes estão inscritos nos eventos.
A Regional São Paulo representa a terceira parada do principal evento do esporte paralímpico brasileiro. Após passar por Recife (Norte/Nordeste) e Brasília (Centro/Leste), o Circuito Loterias Caixa de atletismo e natação estará na capital paulista com seu maior número de participantes até aqui: 993 atletas fizeram suas inscrições - 593 no atletismo e 400 na natação.
O Circuito ainda prevê a realização da última etapa regional, no Rio de Janeiro (Rio/Sul), nos dias 6 e 7 de maio. Depois, definidos os classificados tanto de atletismo quanto de natação, o Centro de Treinamento Paralímpico será a casa das etapas nacionais, em junho, agosto e outubro.
A I Copa Brasil abre o calendário nacional da esgrima em cadeira de rodas. Ao todo, estão inscritos 44 atletas para o evento. O destaque fica por conta de Jovane Guissone, medalhista de ouro na espada B nos Jogos Paralímpicos de Londres-2012 e principal nome do esporte no Brasil. A programação da esgrima em cadeira de rodas no país ainda conta com mais dois eventos até o fim de 2017. De 13 a 16 de julho, será disputada a II Copa Brasil, em Belo Horizonte. O Campeonato Brasileiro fechará o ciclo de competições nacionais, em Porto Alegre, entre os dias 23 e 26 de novembro.
» Programação
I Copa Brasil de esgrima em cadeira de rodas
Sexta-feira (28/4) - 9h às 17h
Sábado (29/4) - 9 às 17h
Domingo (30/4) - 9h às 13h
Etapa Regional São Paulo do Circuito Loterias Caixa de atletismo e natação
Sábado (29/4) - 8h às 12h e 14h às 18h
Domingo (30/4) - 8h às 12h
Ministério do Esporte e UFMG realizam encontro para formação de técnicos de programas de estímulo à prática esportiva
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- Última atualização em Terça, 25 Abril 2017 17:50
- Publicado em Terça, 25 Abril 2017 11:42
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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O Ministério do Esporte e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) realizam, no período de 26 a 28 de abril, em Belo Horizonte, o Encontro de Formação da Equipe, reunindo gestores das duas instituições, além de formadores, articuladores regionais e integrantes de educação a distância.
O evento, realizado em média uma vez por ano, tem como objetivo a formação da equipe de trabalho que atua na capacitação, acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações dos programas Esporte e lazer da Cidade (PELC) e Vida Saudável (VS).
Desenvolvidos pela Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), o PELC objetiva proporcionar a prática de atividades físicas, culturais e de lazer que envolvem todas as faixas etárias e pessoas portadoras de deficiência. Já o Programa Vida Saudável estimula a prática de exercícios físicos, atividades culturais e de lazer para idosos.
» Encontro de Formação da Equipe
De 26 a 28 de abril, às 14h
Hotel Mercure Lourdes - Avenida do Contorno, 7315
Bairro de Lourdes, Belo Horizonte (MG)
UFRN conquista o inédito título na Liga do Desporto Universitário de Futebol de 2017
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- Última atualização em Terça, 25 Abril 2017 17:44
- Publicado em Segunda, 24 Abril 2017 17:27
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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A equipe da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) venceu, pelo placar de 4 x 2, o time da Universidade Salgado de Oliveira (Universo), de Goiás, na final da Liga do Desporto Universitário de Futebol, no último final de semana, em Campo Grande (MS). O terceiro lugar ficou com a UPIS, do Distrito Federal, que fez 5 x 0 na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), de Minas Gerais.
Ao lado dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), a competição de futebol é o mais tradicional evento da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU). Em Campo Grande, disputaram o título 13 equipes de 11 estados, contemplando as cinco regiões do país. Cerca de 300 atletas participaram do torneio.
Liga do Desporto Universitário de Futebol, realizada entre os dias 17 e 22 de abril, foi organizada pela CBDU em parceria com a Federação Universitária de Esportes do Mato Grosso Do Sul (FUEMS) e contou com apoio do Ministério do Esporte, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, e do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul (Fundesporte).
Com apoio do Ministério do Esporte, Maricá sedia 2ª Jornada Esportiva e Cultural Indígena
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- Última atualização em Terça, 25 Abril 2017 14:22
- Publicado em Segunda, 24 Abril 2017 16:58
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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A aldeia Tekoa Ka’ Aguy Ovy Porã (Aldeia Mata Verde Bonita), na cidade de Maricá (RJ) recebeu, entre os dias 20 e 23 de abril, a 2ª Jornada Esportiva e Cultural Indígena (JECI 2017). Com manifestações culturais - como apresentação de danças, música e gastronomia indígenas - e competições esportivas, como cabo de guerra, luta corporal, maracá, natação, arco e flecha, arremesso de lança e futebol , o evento reúne 16 povos de cinco Estados do Brasil. A JECI 2017 tem o apoio do Ministério do Esporte, por meio de convênio com a Prefeitura de Maricá.
Para o cacique da Aldeia Mata Verde Bonita, Darcy Tupã, a realização da Jornada Indígena é um grande presente para o seu povo e seus parentes. "Estamos nos dedicando desde o ano passado para essa jornada esportiva. Essas lágrimas que estão caindo são de emoção, estou há três dias assim. É uma sensação de dever cumprido", disse. "Maricá vai mostrar para o mundo como derrubar barreiras e preconceitos. Eu sempre falo que a nossa evolução no passado interferiu no nosso presente e Maricá está ajudando a curar essas feridas", afirmou.
De acordo com a prefeitura de Maricá, cerca de 70 profissionais trabalham na organização da Jornada Indígena, que vai deixar um legado para a cidade, como a divulgação da importância da cultura indígenas, o significado das pinturas corporais e a promoção do respeito aos primeiros habitantes do país. Além disso, para evento, a aldeia recebeu iluminação pública definitiva.
O prefeito de Maricá, Fabiano Horta, salientou a importância do evento para a cidade e para fortalecer a cultura indígena para ia maricaenses e para os próprios indígenas. "Para nós é uma grande satisfação, uma reafirmação e valorização da cultura indígena para os próprios índios e para a própria sociedade. Há uma grande troca cultural, de aprendizado desse povo responsável pela formação do país", comentou.
Para Horta, a JECI 2017 promove, acima de tudo, o relacionamento entre seres humanos. "É uma satisfação para Maricá receber esse evento, que é uma grande troca entre homens e será um grande aprendizado para os visitantes que aqui estarão aqui e, acima de tudo, para valorização da cultura indígena", concluiu.
Abertura
Durante a solenidade de abertura da JECI 2017, na aldeia Mata Verde Bonita, realizada na quinta-feira (20.04), o público presente pode conferir o acendimento da chama olímpica em totem indígena, apresentações da bateria da escola de samba União de Maracá e de cânticos indígenas das delegações participantes. A abertura encerrou com o show da cantora Jô Borges.
Rafael Brais - Ministério do Esporte
Com quebra de recordes mundiais, Open Loterias Caixa termina com 27 atletas classificados para os Mundiais Paralímpicos de atletismo e natação
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- Última atualização em Segunda, 24 Abril 2017 11:54
- Publicado em Segunda, 24 Abril 2017 11:50
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Disputado no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, maior legado dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, o Open Internacional Loterias Caixa de Atletismo e Natação terminou no domingo (23.04) com os atletas do país tendo quebrado recordes mundiais e conquistado vários índices para os Mundiais das modalidades. O Mundial de Atletismo será disputado em julho, em Londres, e o de Natação, em outubro, na Cidade do México. O Open Loterias Caixa 2017 reuniu 316 atletas, de oito países, durante três dias de competição.
Ao todo, 27 atletas brasileiros (14 do atletismo e 13 da natação) conquistaram índices para os dois Mundiais (veja lista abaixo). Do grupo, dois representantes do atletismo se destacaram, já que estabeleceram novos recordes mundiais.
No sábado (22.04), o paulista Alessandro Rodrigo quebrou o recorde mundial do lançamento de disco F11 (para cegos totais). O atual campeão paralímpico da prova registrou o lançamento de 44,66m e derrubou uma marca que perdurava desde 1998, do espanhol Alfonso Lopes-Fidalgo (44,44m). Alessandro ficou cego após a manifestação de uma toxoplasmose, em 2009.
Além dele, o também paulista Thiago Paulino bateu, na sexta-feira (21.04), o recorde mundial do lançamento de disco, classe F57. O paulista foi a estrela da abertura do Open Internacional ao registrar a marca de 48,04m – melhor do que o antigo recorde, que pertencia a ele próprio, de 47,68m.
“Estou muito feliz porque trabalhei bastante para este resultado. Fiquei um pouco frustrado por não conseguir uma medalha no Rio 2016, no arremesso de peso, mas já comecei logo em seguida a preparação para o lançamento de disco. Conseguir este resultado logo na primeira competição do ano leva a minha confiança lá em cima para ir muito bem no Mundial também”, celebrou Thiago, de 31 anos, que teve de amputar a perna esquerda abaixo do joelho devido a um acidente de moto, em 2010. No ano passado, ele ficou com a quinta colocação no arremesso de peso F57 nos Jogos Paralímpicos do Rio 2016. O lançamento de disco não fez parte do programa da competição.
O presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado, comemorou o sucesso da do evento em São Paulo. “O balanço que fazemos do Open Internacional é muito positivo, já que os atletas têm até junho (atletismo) e agosto (natação) para fazerem os índices e mais da metade conseguiu a classificação neste evento, ainda em abril. Isso mostra a importância do Open realizado no Brasil. Nossa estratégia de subir o nível dos índices agora demonstra estar correta”, declarou.
No atletismo, os índices classificatórios tiveram como base as melhores performances de 2016 – ano dos Jogos do Rio. Mesmo assim, 14 atletas obtiveram a marca A e asseguraram presença no Mundial de Londres, que ocorrerá entre os dias 14 e 23 de julho.
“No sábado, entrei nos 200m e, logo de cara, consegui o índice A para o Mundial. Desta maneira, saiu o peso das minhas costas, a pressão para conseguir a vaga. Consegui também bons resultados nos 100m, então estou emocionado e muito pilhado. Agora tenho de aproveitar e focar já na preparação para Londres”, vibrou Edson Pinheiro, velocista do atletismo da classe T38.
Nas piscinas
Na natação, a quantidade de índices alcançados no Open surpreendeu a comissão técnica. As 13 marcas deixaram o técnico-chefe da Seleção, Leonardo Tomasello, animado para a formação do grupo para o Mundial. “Foi surpreendente por ser a primeira competição que vale índice e estamos em abril ainda. Muitos deles ainda estão fazendo programas para as nacionais e já saiu esse número grande de índices e com os tempos muito bons. Então foi bem animador”, avaliou Tomasello.
Os nadadores ainda terão duas etapas nacionais (em junho e em agosto), além das competições internacionais chanceladas pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês) que os atletas participarem. E com o prazo mais tranquilo que o do atletismo, Tomasello acredita que muita gente ainda pode aparecer na lista de nadadores com índice.
“Temos a referência de 17 atletas que já fizeram tempo abaixo dos índices e que só precisam confirmar neste ano. Destes, 10 já fizeram e os outros três nadaram abaixo pela primeira vez. Então, acho que podemos levar de 20 a 22 atletas com índice para o Mundial”, explicou o técnico-chefe.
As etapas nacionais do Circuito Loterias Caixa devem definir a lista de convocados das duas modalidades para os Mundiais. No atletismo, os competidores terão até a primeira fase da competição, de 2 a 4 de junho, em São Paulo, para confirmar as marcas estabelecidas pelo CPB. Já os nadadores ainda terão a segunda fase, de 3 a 5 de agosto, para obter o índice mínimo.
» Atletas classificados para os Mundiais
Natação
1- Daniel Dias - 100m livre S5
2- Andre Brasil - 100m livre S10
3- Phelipe Rodrigues - 100m livre S10
4- Joana Neves - 50m livre S5
5- Raquel Viel - 100m costas S12
6- Patrícia Santos - 100m livre S4
7- Cecília Araújo - 100m livre S8
8- Felipe Caltran - 100m borboleta S14
9- Talisson Glock - 100m costas S6
10- Ítalo Gomes - 100m costas S7
11- Edênia Garcia - 50m costas S3
12- Matheus Rheine - 400m livre S11
13- Gabriel Souza - 50m livre S8
Atletismo
1- Renata Bazone - 800m T11
2- Thiago Paulino - lançamento de disco F57
3- Izabela Campos - lançamento de dardo F11
4- Paulo Henrique - salto em altura T13
5- Petrucio Ferreira - 200m T47
6- Mateus Evangelista - 200m T37
7- Rodrigo Parreira - 200m T36
8- Ricardo Costa Oliveira - salto em distância T11
9- Kesley Josué - 200m T13
10- Alessandro Rodrigo - lançamento de disco F11
11- Edson Pinheiro - 200m T38
12- Jonas Licurgo - lançamento de dardo F55
13- Emerson dos Santos Lopes - lançamento de disco F46
14- João Luiz dos Santos - lançamento de disco F46
Atualização da Matriz de Responsabilidade dos Jogos Rio 2016 prevista para junho
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- Última atualização em Quinta, 20 Abril 2017 14:35
- Publicado em Quarta, 19 Abril 2017 21:51
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Ao participar de uma audiência pública na Câmara dos Deputados, na tarde desta quarta-feira (19.4), para debater o cumprimento do Plano de Legado do Parque Olímpico e do Parque Radical de Deodoro, o presidente da Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO), Paulo Márcio Dias Mello, anunciou que a 6ª atualização da Matriz de Responsabilidade, que trata dos custos dos Jogos Rio 2016, deverá ser apresentada em algumas semanas. Ele sugeriu que a apresentação seja feita durante uma nova audiência pública, a ser realizada no Parque Olímpico, no Rio de Janeiro, provavelmente no início de junho.
"Eu tive uma reunião com o Marcelo Pedroso, ex-presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), e ele me garantiu que aproximadamente em 15 dias estaria com essa Matriz de Responsabildiade, a 6ª atualização, e que ela seria entregue à nova direção da AGLO para ser apresentada à população", explicou Paulo Márcio.
Criada no início de março de 2017, a Autoridade de Governança do Legado Olímpico tem como desafio implementar o Plano de Legado dos Jogos Rio 2016 e terá a responsabilidade de gerir, no Parque Olímpico, as Arenas Cariocas 1 e 2, o Velódromo e o Centro Olímpico de Tênis.
Em Brasília, Paulo Márcio afirmou que não há abandono das instalações no Parque Olímpico e ressaltou que, embora a implementação do Plano de Legado seja um anseio da comunidade esportiva e da sociedade, esse nunca é um processo rápido após a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos.
"Para quem não conhece o nosso legado olímpico, para quem está de fora e para quem vê o que é divulgado na imprensa, dá uma impressão de abandono completo e total do nosso legado. Isso não é verdade. São necessárias adaptações. Isso acontece quando você transforma arenas do porte que a gente tem do modo jogo para o modo legado. Isso acontece sempre, mas não há abandono", afirmou o presidente da AGLO. "Eu convido a todos aqui presentes que compareçam e vocês vão ver que o Parque Olímpico está muito bem cuidado", continuou.
"Não é uma tarefa fácil. A gente precisa caminhar com bastante tranquilidade para que a gente não cometa o erro de atropelar um processo que no mundo inteiro seguiu de forma gradativa. Londres (sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2012), por exemplo, demorou dois anos para preparar o legado deles e até hoje enfrenta problemas, principalmente de financiamento público", declarou o presidente da AGLO.
Segundo ele, para que as arenas possam ser usadas após os Jogos são necessárias adequações e isso não se faz da noite para o dia. "Se é verdade que há adequações para o Plano Legado, também é verdade que hoje eu teria condições, ainda que de forma precária, de realizar eventos. E me dizem: 'por que você não faz?' Porque essas adequações, para não colocar em risco a população e os atletas, são necessárias. Isso demanda um estudo e um tempo. O que precisamos fazer é minimizar os investimentos para transformar essa adequação do modo jogo para o modo legado em uma coisa viável", explicou. "Temos duas etapas a apreciar: fazer o legado funcionar de forma adequada e segura e, ao mesmo tempo, em um segundo plano, diminuir os investimentos públicos que a gente tem que fazer para manter esse legado (através de parcerias)."
Eventos
O presidente da AGLO aproveitou a audiência pública para adiantar que o Parque Olímpico, que em fevereiro de 2017 sediou um evento de vôlei de praia em uma quadra montada no Centro Olímpico de Tênis, voltará a receber competições em maio, com a realização do Campeonato Carioca de ciclismo na pista do Velódromo. Ele disse, ainda, que negocia, entre outros eventos, a realização do Campeonato Mundial Júnior de ciclismo de pista no local em agosto e uma etapa do Circuito Mundial de vôlei de praia. Paulo revelou ainda que o Parque Olímpico deverá receber eventos não esportivos, como a Comic Con, evento de cultura pop que abrange jogos, quadrinhos, filmes e televisão.
Economia para a União
Ao ser indagado sobre a estrutura da Autoridade de Governança do Legado Olímpico, Paulo Márcio afirmou que a criação da AGLO trouxe uma economia aos cofres públicos. "Quero deixar claro que, na verdade, não houve uma criação de uma nova autarquia propriamente dita. Houve uma transformação do que já existia em uma coisa nova. A Autoridade Pública Olímpica (APO), quando ela existia, tinha uma natureza jurídica e uma finalidade completamente diferente do que acontece com a AGLO. Ela funcionava como órgão fiscalizador para a realização dos Jogos. A AGLO é uma autarquia federal, braço direito do ministério, um órgão executor, com autonomia administrativa e financeira. Nós diminuímos, pegamos um consórcio interfederativo com aproximadamente 180 cargos e hoje temos um órgão executor com 75 cargos. Nós economizamos, com esses cargos retirados da APO, aproximadamente R$ 9,6 milhões para a União", detalhou.
"É fato, também, que outras despesas indiretas que a APO tinha a AGLO não tem. A sede da AGLO é dentro do Parque Olímpico. O legado olímpico deixa, já, outra economia para a União. O escritório de representação do Ministério do Esporte, assim que nós assumimos em termos de cessão, foi transferido imediatamente pelo ministro para dentro do Parque Olímpico. Ele funciona desde janeiro dentro do Parque Olímpico. Isso é um outro fato de economia para a União", encerrou.
Luiz Roberto Magalhães - Ministério do Esporte
Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem realiza primeira reunião no Ministério do Esporte
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- Última atualização em Quinta, 20 Abril 2017 10:18
- Publicado em Quarta, 19 Abril 2017 20:32
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Os integrantes do Tribunal de Justiça Antidopagem (TJAD), que tomaram posse em dezembro de 2016, realizaram nesta quarta-feira (19.4) a primeira reunião na sede do Ministério do Esporte, em Brasília, para definir o funcionamento e os próximos passos do órgão. O TJAD será o responsável por receber as denúncias de uso de substâncias ilícitas apuradas pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD).
“A ABCD vai funcionar como um órgão de apuração para realizar os testes de controle antidopagem. Se for apurado algum uso de substância ilícita, ela vai comunicar ao presidente do tribunal, que encaminhará à procuradoria essa percepção do exame feito. A procuradoria poderá oferecer denúncia no prazo de dois dias, e então começa o processo”, explica o procurador-geral do TJAD, Bruno Barata. “Outros procuradores serão nomeados em 5 de maio, na reunião do CNE (Conselho Nacional do Esporte), e a partir daí começaremos a funcionar plenamente”, acrescenta.
No último dia 12, a Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês) comunicou a volta à conformidade da ABCD. O anúncio é resultado da recomendação do Comitê de Revisão de Cumprimento da agência, após a criação do TJAD pelo governo brasileiro. Leia mais sobre o anúncio
De acordo com o presidente do tribunal antidopagem, Luciano Hostins, já foi traçado um calendário fixo de reuniões, além da forma de distribuição dos processos. “Também foi definida uma série de procedimentos em relação ao marco de início dos julgamentos. Processos que estiverem pendentes até 9 de maio de 2017 serão de competência do TJAD. Os processos que foram instaurados antes dessa data serão de competência do tribunal das confederações”, detalha. “A nossa expectativa é de que a partir de maio ou junho a gente já comece a ter processos para julgar e dar resultado às demandas”, estima.
A ex-ginasta Luísa Parente é uma das integrantes do grupo e comemorou a oportunidade de viver o outro lado das avaliações antidopagem. “Eu já fui testada por ter sido medalhista pan-americana, então sei como é o processo lá na ponta, de ser submetida a um teste, uma averiguação de uma potencial infração, para constatar se você está dentro do jogo limpo”, conta. “Do outro lado, a gente quer que esse processo seja o mais justo possível, o mais equânime”, deseja.
Para Luísa, a principal meta é de que o esporte viva um número cada vez menor de uso de substâncias ilícitas. “Há um objetivo maior de prevenção do doping no esporte, então a gente espera encontrar cada vez menos resultados positivos e ter, consequentemente, menos julgamentos”, aponta. O encontro contou com a participação do secretário nacional da ABCD, Rogério Sampaio.
Histórico
Em dezembro de 2016, tomaram posse os nove integrantes do TJAD: Fernanda Bini, Luísa Parente, Marcel de Souza, Luciano Hostins, Guilherme da Silva, Gustavo Delbin, Humberto de Moura, Tatiana Nunes e Eduardo de Rose. Os membros foram escolhidos pela Comissão Nacional de Atletas (CNA), por confederações esportivas e pelo Ministério do Esporte. Leia mais sobre o TJAD
A Justiça Desportiva Antidopagem (JAD) foi criada pela Lei nº 13.322/2016 e é formada por um tribunal e por uma procuradoria. Com a JAD, o Brasil entra em conformidade com a convenção assinada com a Unesco por diversos países no compromisso de criar tribunais únicos para tratar de casos de dopagem. O TJAD tem competência para julgar apenas esses casos, não substituindo os tribunais de Justiça Desportiva das confederações brasileiras.
Ana Cláudia Felizola – Ministério do Esporte
Secretário do Ministério do Esporte participa de Jornada Esportiva e Cultural Indígena em Maricá
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- Última atualização em Quarta, 19 Abril 2017 16:35
- Publicado em Quarta, 19 Abril 2017 16:33
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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O secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Fróes, participa nesta quinta-feira (20), às 19h, da abertura da 2ª Jornada Esportiva e Cultural Indígena (JECI 2017). O evento será realizado na aldeia Tekoa Ka’ Aguy Ovy Porã (Aldeia Mata Verde Bonita), na Restinga em São José do Imbassaí, em Maricá (RJ). A jornada tem o apoio do Ministério do Esporte por meio de convênio com a Prefeitura Municipal de Maricá. O evento, que vai até o dia 24 de abril, reúne representantes de 16 povos de diferentes etnias de vários estados do Brasil.
Durante os cinco dias serão realizados shows de artistas locais, além da apresentação de danças, lutas, gastronomia indígena e competições esportivas. A abertura simbólica da 2ª Jornada Esportiva e Cultural Indígena, nesta quinta, terá ainda cerimônia de acendimento da chama olímpica em totem indígena e apresentação de cantos e danças.
Ascom - Ministério do Esporte
Ministério, Secretaria de Educação e UFF lançam programa para jovens em vulnerabilidade social no Rio
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- Última atualização em Quarta, 19 Abril 2017 16:25
- Publicado em Quarta, 19 Abril 2017 14:36
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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O Ministério do Esporte, a Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro e a Universidade Federal Fluminense (UFF) lançaram, nesta quarta-feira (19.04), na Ilha do Governador, o projeto Esporte e Cidadania para Todos, destinado às crianças, adolescentes e jovens em vulnerabilidade social em municípios do Estado do Rio de Janeiro.
A iniciativa será desenvolvida em 56 núcleos de esporte educacional, contemplando diferentes modalidades esportivas como futsal, futebol, judô, jiu jitsu, vôlei, handebol, basquete e capoeira. O projeto visa atender cerca de 5,6 mil jovens na faixa etária de 6 a 21 anos, de forma a contribuir com a formação integral e com a construção de um legado social dos Jogos Rio 2016.
Durante a solenidade de lançamento, o secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte, Leandro Fróes, afirmou que o sucesso do Esporte e Cidadania para Todos depende muito da dedicação dos profissionais envolvidos e da receptividade dos jovens beneficiados. "Esse projeto será vitorioso ou derrotado pela dedicação, empenho e entrega de cada um dos profissionais que trabalharem nele. Tenho certeza de que a UFF tem sido criteriosa em na escolha dessas pessoas", disse Fróes. "O caminho é possível e vai depender um pouco de cada um de nós e muito dos jovens que vamos procurar apoiar. A entrega dos senhores a esse projeto será determinante para o resultado na vida desses jovens", acrescentou.
A primeira-dama do Estado do Rio de Janeiro, Maria Lúcia Cautieiro Horta Jardim, também destacou a importância de se oferecer oportunidades para que a juventude escolha o melhor caminho. "Tem um dado que sempre repito: 85% das crianças que frequentam as creches não abandonam o ensino fundamental. Nós somos o que somos pela nossa educação e formação. Portanto, com oportunidades essas crianças vão mudar. Tenho certeza que esse projeto será exitoso", comentou.
A solenidade contou ainda com a presença do secretário estadual de Educação, Wagner Victer; do diretor-geral do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase/RJ), Alexandre Azevedo; do pró-reitor da UFF, Jailton Gonçalves.
Socioeducativo
Nove núcleos serão desenvolvidos dentro de Unidades de Medidas Socioeducativas de Internação e Semiliberdade do Degase. Serão propostas cinco turmas de 15 adolescentes por núcleo, beneficiando cerca de 75 adolescentes em lutas ou artes marciais e 75 adolescentes nos esportes coletivos e individuais, totalizando cerca de 150 beneficiados em cada unidade.
Para o diretor-geral do Degase, Alexandre Azevedo, o projeto vai conseguir fortalecer o processo socioeducativo oferecido pelo departamento. "A parte da cognição, do ensino profissionalizante, da educação é a base e são extremamente importantes. Mas o que desperta o jovem para uma nova vida, para um novo pensar, é o esporte, a arte e a cultura. Para a gente, isso é um sonho que se iniciou há anos e essa é a cereja que você espera a vida inteira", comemorou.
Azevedo lembrou ainda que, inicialmente, três núcleos do Degase estavam previstos na proposta. Mas, graças a seu pedido e à sensibilidade do Ministério do Esporte, isso mudou. "Falei com o secretário Leandro e ele pediu alguns minutos. Depois, garantiu que as nove unidades do DEGASE seriam contempladas", relembrou.
Para o secretário, a explicação de Azevedo convenceu da importância de tal ampliação. "O Alexandre me disse que eles têm nove unidades e que os jovens só teriam acesso a benefícios sociais com ações ‘intramuro’ nas unidades. Ali ele já me convenceu. E eu precisava convencer a área técnica, a UFF, que foi muito gentil em atender, e resolver a questão orçamentária. E então, garantimos as nove unidades", detalhou.
Orçamento
Para implementação da parceria, o ministério será responsável pela descentralização de créditos no montante de R$ 9.175.784,12.
Rafael Brais - Ministério do Esporte
Reunião da Comissão do Esporte da Câmara debate situação da CBDA e enfatiza participação de atletas em decisões
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- Última atualização em Terça, 18 Abril 2017 17:09
- Publicado em Terça, 18 Abril 2017 17:09
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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A reformulação da administração da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) foi tema de mesa redonda promovida pela Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (18.4). O encontro teve o objetivo de debater como falhas ocorridas podem ser evitadas no futuro para assegurar transparência na gestão de recursos e evitar prejuízos aos atletas e às próximas gerações.
"O esporte é um bem público, e não privado. Nós tivemos nos últimos anos um aporte grande de recursos públicos nas confederações, e o principal beneficiado é o atleta, mas esse atleta muitas vezes não é ouvido", afirmou, em sua participação por vídeo, o secretário nacional de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Luiz Lima, representado no encontro por Daniel Chierighini, chefe de gabinete.
Ambos reforçaram a importância de que os atletas tenham direito de participar das eleições dos presidentes das confederações brasileiras. "Desde que a nova gestão do Ministério do Esporte assumiu, a profissionalização das entidades nacionais de administração do desporto tem sido uma preocupação", acrescentou Chierighini.
A nadadora Joanna Maranhão reforçou que o momento é ideal para mudanças. "Nunca tivemos direito a voz. Agora chegou o momento", opinou. "A gente quer mudança e tem o direito de saber quanto de dinheiro entra na confederação. Estou emocionada porque esperei muito tempo por isso", disse.
Para o atleta olímpico de saltos ornamentais Hugo Parisi, a eleição de um representante pelos atletas ainda encontra barreira de representatividade dentro da confederação, responsável pelas modalidades de natação, saltos ornamentais, nado sincronizado, polo aquático e maratonas aquáticas.
"Por mais que os atletas votem, o presidente sempre vai ser um representante da natação. Os saltos ornamentais são um esporte pequeno. A minha proposta é que a confederação se divida. Nós ganharíamos autonomia", sugeriu. "Nunca crescemos porque sempre estaremos abaixo da natação, e ficamos apagados. Se dividirmos, os recursos do Governo Federal e do COB também serão divididos, e a fiscalização e transparência serão melhores. É a chance de cada esporte tomar o seu rumo e suas decisões", opinou.
Atual interventor da CBDA, Gustavo Licks destacou a necessidade de uma renovação para assegurar o futuro das modalidades. "Ter um órgão de fiscalização eficiente e uma oxigenação maior dos dirigentes é a base para a gente ter uma estrutura mais sólida no futuro", ressaltou, apontando ainda o papel dos recursos aportados. "O esporte evoluiu muito nos últimos anos, mas ocorreram falhas. Não podemos apagá-las. No meu ponto de vista, elas têm muito a ver com o aspecto financeiro. O investimento é essencial, é um investimento na nossa sociedade e nos nossos jovens", afirmou.
Apoio
Patrocinador oficial da CBDA, os Correios tiveram uma redução significativa nos recursos aportados à entidade e às demais modalidades beneficiadas pelo órgão (tênis, handebol e rúgbi). Segundo o presidente Guilherme Campos, o orçamento saiu de R$ 106,5 milhões em 2016 para uma previsão de R$ 17 milhões em 2017, redução de 84%.
"É uma participação para não perdermos o histórico construído há tanto tempo", definiu. "A transparência nos facilita a continuidade desses patrocínios. Precisamos ter essa tranquilidade para que o recurso aportado esteja acima de qualquer suspeita", acrescentou. Os Correios, responsáveis pela logística dos Jogos Olímpicos, investiram R$ 300 milhões no evento entre 2014 e 2017.
Para tranquilizar os atletas em relação ao calendário de eventos, a gerente geral de Planejamento e Relacionamento com as Confederações do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Adriana Behar, assegurou que o Mundial deste ano e o Troféu Maria Lenk não sofrerão impacto. "Estamos trabalhando com a CBDA para que todos os atletas possam continuar com seus treinamentos e ter a certeza de que essas competições estarão garantidas", disse, reafirmando a necessidade dos investimentos no alto rendimento.
"O alto nível necessita de muito investimento para que o atleta possa superar limites e competir de igual para igual com qualquer outro país. Um dos objetivos do COB é dar todo o suporte para as seleções e equipes de alto rendimento", analisou.
Fiscalização
A CBDA não é a única entidade auditada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) com questões a serem apuradas. Segundo Ismar Barbosa Cruz, secretário de Controle Externo da Educação, Cultura e do Desporto do TCU, o órgão analisou, ao todo, 10 confederações nacionais, além do COB, do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e da Confederação Brasileira de Clubes (CBC), e as falhas apontadas na CBDA foram identificadas em outras entidades.
"Nós tentamos investigar uma série de questões importantes, todas relacionadas à gestão dos recursos", explicou. "Quando o TCU aplica uma sanção, é porque considera a gravidade da situação detectada. As irregularidades mais preocupantes dizem respeito às contratações realizadas pela CBDA", completou o secretário, acrescentando que o objetivo da fiscalização é permitir que o esporte brasileiro chegue a um novo patamar não apenas em resultados, mas também nas práticas administrativas.
O chefe de gabinete da Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte (SNEAR), Daniel Chierighini, reforçou que a pasta está à disposição dos órgãos de fiscalização. "Estamos contribuindo tanto com os órgãos de controle interno quanto externo para elucidação de todas as questões", ressaltou.
Memória
No fim de março, o então presidente da CBDA, Coaracy Nunes, à frente da entidade desde 1988, foi afastado após decisão da Justiça Federal de São Paulo, a pedido do Ministério Público Federal, ao lado dos dirigentes Sérgio Alvarenga, Ricardo de Moura e Ricardo Gomes Cabral, sob acusação de improbidade administrativa. Em abril, os quatro dirigentes foram detidos por ação da Polícia Federal, em operação denominada Águas Claras. Para a administração provisória da entidade, foi nomeado o advogado e contador Gustavo Licks.
Ana Cláudia Felizola – Ministério do Esporte
Comitê Paralímpico Brasileiro divulga regulamento das Paralimpíadas Escolares 2017
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- Última atualização em Terça, 18 Abril 2017 16:05
- Publicado em Terça, 18 Abril 2017 16:04
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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O Comitê Paralímpico Brasileiro divulgou nesta terça-feira, 18, o regulamento das Paralimpíadas Escolares 2017. O documento estipula regras da competição, forma de pontuação, datas de inscrição, entre outros fatores que contribuem para o sucesso do evento. Neste ano, o CPB vai oferecer 10 modalidades e a expectativa é que 1200 atletas de 12 a 17 anos participem das provas.
Esta será a 11ª edição das Escolares e, mais uma vez, será realizada em São Paulo, no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro. Em 2016, cerca de 900 competidores fizeram parte do evento, que teve disputas em oito modalidades: atletismo, bocha, futebol de 7, goalball, judô, natação, tênis de mesa e tênis em cadeira de rodas.
Para 2017, ainda serão abertas inscrições para o futebol de 5 (para cegos) e vôlei sentado, ambos no formato de disputa 3x3, no qual três atletas foram cada equipe.
Vale ressaltar que as Paralimpíadas Escolares 2017 serão disputadas de 21 a 24 de novembro, mas as inscrições precisam ser feitas no período de 7 a 21 de agosto pelo endereço eletrônico indicado pelo CPB (veja regulamento).
Mais de 30 medalhistas das Paralimpíadas disputam o Open Internacional de Atletismo e Natação
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- Última atualização em Terça, 18 Abril 2017 15:06
- Publicado em Terça, 18 Abril 2017 15:02
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Trinta e quatro medalhistas do Brasil nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 disputarão, neste fim de semana, de 21 a 23, o Open Internacional Loterias Caixa de Atletismo e Natação. O evento será disputado no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, e representa a principal oportunidade para os atletas obterem índices para os Mundiais de Atletismo, em Londres, em julho; e de Natação, na Cidade do México, em setembro.
O Open contará com a presença de 316 atletas - 181 do atletismo e 135 da natação. Participarão representantes de Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Peru, México e Gana. A competição integra o calendário oficial do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês) e é uma etapa da World Series de natação e do Grand Prix de atletismo.
Da natação, 12 medalhistas estrarão em ação. Entre eles, Daniel Dias, que fará sua estreia na temporada. Dono de nove medalhas no Rio 2016 (quatro ouros, três pratas e dois bronzes), ele tentará garantir-se no Mundial do México. Joana Neves (duas pratas e um bronze), Andre Brasil (duas pratas e dois bronzes) e Talisson Glock (uma prata e um bronze) também foram ao pódio no Rio e estarão na piscina do CT Paralímpico.
"O Open deste ano será bem no início da temporada e eu estou no período de base do treinamento. Será um bom teste para ver como eu estou de acordo com os meus treinos. Não sei se conseguirei fazer os índices, pois ainda não estarei descansado para competir. De qualquer maneira, quero nadar o melhor possível e fazer um bom papel nos 200m medley e nos 100m costas, que são as minhas melhores provas", disse Talisson.
Das pistas e do campo vêm 22 medalhistas do Brasil nos Jogos. Destaque para Petrúcio Ferreira, recordista mundial dos 100m e 200m T47 (amputados de braço). No Rio de Janeiro, ele venceu os 100m e foi medalhista de prata nos 400m e no revezamento 4x100m T42-47. Além dele, a atenção também se volta para Felipe Gomes, responsável por um ouro e três pratas nas provas rápidas da classe T11 (para cegos totais). Terezinha Guilhermina e Lorena Spoladore, ambas medalhistas de prata e bronze no Rio, vão também em busca dos índices para as principais disputas do ano.
Programação da competição
21/04 – sexta
Atletismo: 9h às 11h - 16h às 18h
Natação: 15h30 às 17h40
22/04 – sábado
Atletismo: 9h às 11h - 16h às 18h
Natção: 9h às 12h - 15h30 às 18h45
23/04 – domingo
Atletismo: 9h às 11h
Natação: 9h às 12h30
A competição
O Open Internacional de Atletismo e Natação é realizado anualmente pelo Comitê Paralímpico Brasileiro e conta com o patrocínio das Loterias Caixa. O evento conta com a presença de atletas nacionais e internacionais e faz parte do calendário do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês) das duas modalidades. O Open Internacional também conta pontos para os atletas para a formação do ranking mundial de atletismo e natação.
Aviso de pauta: Ministério do Esporte lança projeto social na Ilha do Governador
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- Última atualização em Terça, 18 Abril 2017 14:48
- Publicado em Terça, 18 Abril 2017 12:20
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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O secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Fróes, lança nesta quarta-feira (19), às 10h, na Ilha do Governador-RJ, o Projeto Esporte e Cidadania para Todos. A cerimônia ocorre no auditório da Escola João Luiz Alves (Estrada das Canárias, 569), na Ilha do Governador-RJ. O projeto será desenvolvido em 56 núcleos de esporte educacional, contemplando diferentes modalidades esportivas.
O atendimento será destinado às crianças, adolescentes e jovens em vulnerabilidade social, na faixa etária de 6 a 21 anos de idades, em municípios do Estado do Rio de Janeiro. O projeto visa atender cerca de 5,6 mil participantes, de forma a contribuir com a formação integral e com a construção de um legado social dos Jogos Rio 2016.
Nove núcleos serão desenvolvidos dentro de Unidades de Medidas Socioeducativas de Internação e Semiliberdade do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (DEGASE/RJ). O projeto é resultado de parceria entre o Ministério do Esporte e a Universidade Federal Fluminense (UFF). Para implementação da parceria, o ministério será responsável pela descentralização de créditos no montante de R$ 9.175.784,12.
» Lançamento do Projeto Esporte e Cidadania para Todos
Quarta-feira (19), às 10h
Ilha do Governador-RJ (auditório da Escola João Luiz Alves – Estrada das Canárias, 569)
Temporada 2017 do esporte universitário é aberta com campeonato nacional de lutas
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- Última atualização em Quinta, 13 Abril 2017 17:06
- Publicado em Quinta, 13 Abril 2017 16:48
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Wada anuncia retorno da ABCD à conformidade
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- Última atualização em Quarta, 12 Abril 2017 16:54
- Publicado em Quarta, 12 Abril 2017 16:10
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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A Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês) comunicou nesta quarta-feira (12.04) a volta à conformidade da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD). O anúncio é resultado da recomendação do Comitê de Revisão de Cumprimento da agência, após o governo brasileiro ter criado o Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJAD). Dessa maneira, o Conselho de Fundação da Wada determinou que a ABCD fosse removida da lista de signatários não-conformes, com efeito imediato.
Ao cumprir o compromisso em relação à Wada sobre a criação do TJAD e seu regimento interno – publicado no Diário Oficial da União em 23 de março deste ano –, a ABCD volta a ter a permissão para fazer controle de dopagem. “Cumprimos o nosso compromisso. O tempo que demorou foi o tempo para a Wada analisar o processo de criação do tribunal, incluindo o Regimento Interno”, ressaltou o secretário nacional da ABCD, Rogério Sampaio.
No fim do mês de março, a ABCD passou por uma auditoria da Wada, procedimento padrão para as agências que estão saindo do status de não conformidade. Na ocasião, os auditores fizeram uma recomendação independente para a volta à conformidade.
Todo o processo ocorreu também com a entrega da documentação necessária à Compliance Review Commitee (CRC), comissão independente da Wada que analisa todos os casos de conformidade e que envia sua opinião ao Conselho de Fundação da entidade. Ambos os comitês indicaram o retorno da ABCD à conformidade.
Ascom - Ministério do Esporte
Entenda a transição do Parque Olímpico da Barra para o modo legado
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- Última atualização em Terça, 11 Abril 2017 19:43
- Publicado em Terça, 11 Abril 2017 19:34
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Nacionalizar o legado da Rio 2016 vai permitir o desenvolvimento do esporte da base ao alto rendimento, diz Picciani no Senado
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- Última atualização em Terça, 11 Abril 2017 19:11
- Publicado em Terça, 11 Abril 2017 19:11
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Brasil é eleito para vice-presidência do Conselho Americano do Esporte
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- Última atualização em Segunda, 10 Abril 2017 10:51
- Publicado em Sexta, 07 Abril 2017 19:31
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Na Câmara, Leonardo Picciani afirma que momento é de consolidar o legado do esporte paralímpico
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Ministro do Esporte discute proposta para detecção de talentos indígenas
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Coordenador de Segurança em Eventos Esportivos ministra palestra durante maior feira da América Latina sobre o tema
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Rio de Janeiro vence disputa para sediar o Americas Master Games 2020
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Projeto de memória dos Programas Esporte e Lazer da Cidade e Vida Saudável disponibiliza obras para download
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Secretário Luiz Lima profere palestra técnica sobre educação física na UnB
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Isaquias Queiroz e Rafaela Silva conquistam o Prêmio Brasil Olímpico 2016
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Ministro discute finalização de obra de Vila Olímpica em universidade alagoana
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Nota de pesar pela morte do triatleta Gerson Fernandes Neres
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Mais de 900 crianças e jovens fazem testes para descobrir potencial esportivo em clínica do CIE de Franco da Rocha (SP)
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Ministro Leonardo Picciani e autoridades da pasta recebem Medalha do Mérito Desportivo Militar
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Estão abertas as inscrições para cursos gratuitos de formação a distância do PELC/VS
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Confira os cursos disponíveis, com duração de 45 dias e certificação de 30 horas:
Ministério do Esporte apoia candidatura do Rio de Janeiro para sediar o Americas Master Games 2020
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- Última atualização em Terça, 21 Março 2017 19:13
- Publicado em Terça, 21 Março 2017 19:03
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O secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Lima, apresentou na última semana carta de total apoio do ministro do Esporte, Leonardo Picciani, à candidatura da cidade do Rio de Janeiro para sediar o Americas Master Games 2020. Os Jogos Pan-Americanos são uma competição de 10 dias voltada a atletas com mais de 30 anos, em várias modalidades. Segundo o secretário, será uma grande oportunidade de utilização de alguns equipamentos do Parque Olímpico da Barra agora sob gestão da pasta, e promoverá a imagem da cidade como destino turístico e esportivo.
“Estamos desde novembro articulando com a equipe que está promovendo o Pan-Americano Máster no Rio de Janeiro, que está concorrendo com Cali, na Colômbia, e Cleveland, nos Estados Unidos. É uma competição superinteressante para o nosso país, em geral, mas principalmente para a cidade do Rio de Janeiro. Será mais um evento para o uso de todo esse equipamento esportivo”, disse Luiz Lima.
De acordo com o secretário, o evento tem a previsão de receber mais de 10 mil atletas, quantidade muito parecida com a dos Jogos Olímpicos, mas não haverá vila olímpica. “Os atletas ficarão em hotéis, quase 100% deles com familiares. Existe uma previsão que nos Jogos Pan-Americanos másteres possa haver um retorno para a cidade que talvez até supere o das Olimpíadas em termos de hotelaria”, acentuou.
Luiz Lima ressaltou que, pouco antes do Mundial Máster, que será na Nova Zelândia, no fim de abril, será escolhida a sede do Pan-Americano Master de 2020, na Suíça. “Logo depois terá o Mundial da Nova Zelândia, em que, se tudo der certo, o Brasil já poderá, como sede, atuar de forma promocional sobre os Jogos no Rio”, frisou.
Secretário e atleta
O secretário Luiz Lima vai à Nova Zelândia competir. “Vou estar na categoria máster, 40-44 anos. Já estou inscrito nessa competição há mais de um ano, antes de ser secretário nacional. Vou à Nova Zelândia no dia 18 de abril, se Deus quiser, já para representar o país-sede dos Jogos Pan-Americanos Masters de 2020", afirmou. Representantes do Comitê Máster Mundial ficaram impressionados com o fato de um secretario nacional de Esporte disputar o Mundial da Nova Zelândia.
Professor de educação física, ele foi atleta olímpico em Atlanta 1996 e Sydney 2000.
Bolsa Pódio entra em nova fase para ciclo olímpico de Tóquio 2020
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- Publicado em Terça, 21 Março 2017 16:35
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Portaria que altera procedimentos para seleção de atletas no âmbito do Programa Atleta Pódio, assim como estabelece modelos e critérios gerais para a elaboração do Plano Esportivo, ambos instituídos pela Lei nº 12.395/2011, foi publicada na edição do Diário Oficial da União de sexta-feira (17.03).
De acordo com a medida, o ministro do Esporte instituirá grupos de trabalho encarregados de avaliação e aprovação dos planos esportivos apresentados, segundo critérios objetivos a serem previstos no edital, compostos por servidores do Ministério do Esporte, assim como por representantes das respectivas Entidades Nacionais de Administração do Desporto (ENADs) e do Comitê Olímpico do Brasil (COB) ou do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), conforme o caso. Representantes de empresas estatais poderão compor as referidas comissões, desde que patrocinem a modalidade a ser analisada.
As ENADs enviarão ao Ministério do Esporte relação de todos os atletas a elas filiados que estejam ranqueados entre os 20 primeiros colocados do mundo em sua respectiva modalidade ou prova, devendo classificá-los de acordo com critérios técnicos, fundados nos resultados recentes e perspectivas de sua melhoria, demonstrada em estudo sistematizado e apresentada em formulário específico a ser disponibilizado por ocasião da publicação do edital.
O valor da Bolsa Pódio a ser paga aos atletas contemplados será definido pelo grupo de trabalho, respeitando o seguinte escalonamento:
Grupo 1 - R$ 15 mil
Àqueles atletas que figuram entre os três primeiros lugares do ranking internacional - posição do atleta no ranking mundial ou olímpico/paralímpico, quando houver - em sua modalidade, prova e/ou categoria, considerando as informações declaradas no plano esportivo e chanceladas pelo Grupo de trabalho; ou àqueles atletas que conquistarem medalhas em campeonatos mundiais oficiais da modalidade, prova e/ou categoria pleiteada.
Grupo 2 - R$ 11 mil
Àqueles atletas que figuram entre o 4º e 8º colocados do ranking internacional - posição do atleta no ranking mundial ou olímpico/paralímpico, quando houver - em sua modalidade, prova e/ou categoria, considerando as informações declaradas no plano esportivo e chanceladas pelo Grupo de trabalho; ou àqueles atletas com resultado entre o 4º e 8º colocados em campeonatos mundiais oficiais da modalidade, prova e/ou categoria pleiteada.
Grupo 3 - R$ 8 mil
Àqueles atletas que figuram entre o 9º e 16º colocados do ranking internacional - posição do atleta no ranking mundial ou olímpico/paralímpico, quando houver - em sua modalidade, prova e/ou categoria, considerando as informações declaradas no plano esportivo e chanceladas pelo Grupo de trabalho; ou àqueles atletas com resultado entre o 9º e 16º colocados em campeonatos mundiais oficiais da modalidade, prova e/ou categoria pleiteada.
Grupo 4 - R$ 5 mil
Àqueles atletas que figuram entre o 17º e o 20º colocado do ranking internacional - posição do atleta no ranking mundial ou olímpico/paralímpico, quando houver - em sua modalidade, prova e/ou categoria, considerando as informações declaradas no plano esportivo e chanceladas pelo Grupo de trabalho; ou àqueles atletas com resultado entre o 17º e o 20º em campeonatos mundiais oficiais da modalidade, prova e/ou categoria pleiteada.
Caso não ocorra Campeonato Mundial da modalidade, prova e/ou categoria pleiteada, serão consideradas competições equivalentes, desde que referendada como tal pelo Grupo de trabalho. Consideram-se competições mundiais equivalentes aquelas com participação de no mínimo cinco países diferentes, de, pelo menos, dois continentes. Os critérios de resultados em mundiais serão estabelecidos pela análise da competição mais recente. Na hipótese de mudança de prova ou de categoria ou de classificação funcional, o grupo de trabalho deverá avaliar o pleito segundo a posição no ranking internacional a qual o atleta passará a competir. Para definição do valor de bolsa, prevalecerá à melhor colocação entre a posição no ranking internacional e resultado em campeonato mundial.
Ascom - Ministério do Esporte
Troféu Maria Lenk 2017 será no parque aquático que leva o mesmo nome
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Especialista José Ivan, lotado no Ministério do Esporte, recebe certificado por excelência em participação cidadã na Câmara
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Campanha CBDU Temporada 2017: AcreditamosEmHeróis
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Maceió recebe em março o segundo International University Beach Games
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A 1ª reunião da Plenária da APFUT será na tarde desta segunda (13)
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Ministério promove 1º Workshop Técnico do Centro de Iniciação ao Esporte
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Primeiro do país, CIE de Franco da Rocha (SP) recebe visita de representantes do Ministério do Esporte
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Brasil começa Dusseldorf com um bronze de Phelipe Pelim
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- Última atualização em Sexta, 24 Fevereiro 2017 16:30
- Publicado em Sexta, 24 Fevereiro 2017 16:21
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Pelim foi o brasileiro que chegou mais longe nas preliminares já que só parou na semifinal ante o campeão mundial sênior de 2014, o mongol Boldbaatar Ganbat, ao sofrer um waza-ari no golden score. Antes, havia passado, na estreia, pelo alemão Lukas Klemm com um waza-ari. Nas oitavas-de-final, uma pedreira, o campeão mundial de 2015 Yeldos Smetov, do Cazaquistão. Mas Phelipe conseguiu controlar bem a luta e venceu por waza-ari graças a um poderoso osoto-gari. Nas quartas-de-final precisou de 24 segundos no golden score para conseguir projetar o britânico Ashley Mckenzie e vencer por waza-ari, garantindo a vaga na semifinal, onde enfrentou outro campeão mundial, Ganbat Boldbaatar, da Mongólia. Dessa vez, o brasileiro levou a pior no golden score com o adversário pontuando por um waza-ari.
Eleudis Valentim, por outro lado, começou sua caminhada na Alemanha vencendo a romena Anamaria Ionita por waza-ari. Nas oitavas-de-final, passou pela cazaque Aigunim Tuteikova ao forçar três punições para a adversária. Nas quartas, foi derrotada por Gili Cohen, de Israel, depois de ser punida pela terceira vez com um minuto e 23 de golden score. Um waza-ari garantiu a vitória contra a alemã Nieke Nordmeyer na repescagem e a classificação para a disputa de medalha contra a romena Florian.
Os outros quatro brasileiros que lutaram nesta sexta não chegaram ao bloco final. Gabriela Chibana (48kg) passou por Vanesa Aleman (CUB) por ippon, mas foi derrotada por Funa Tonaki (JPN) nas oitavas. Desempenho idêntico ao do primo, Charles Chibana (66kg), que venceu Nathan Katz (NZL) por dois waza-aris, mas caiu nas oitavas-de-final contra Norihito Isoda(JPN). Marcelo Fuzitav(66kg) e Tamires Crude (57kg) foram derrotados na primeira luta por Tal Flicker (ISR) e Sumiya Durjsuren (MGL), respectivamente.
A competição continua no final de semana, com mais brasileiros em ação. Mariana Silva (63kg), Ketleyn Quadros (63kg), Barbara Timo (70kg), Amanda Oliveira (70kg), Marcelo COntini (73kg), Eduardo Barbosa (73kg) e Vinícius Panini (81kg) lutarão no sábado, a partir das 6h, enquanto Rochele Nunes (+78kg), Tiago Camilo (90kg), Léo Gonçalves (100kg) e Ruan Isquierdo (+100kg) lutarão no domingo, no mesmo horário. As disputas de medalha começam às 13h, com transmissão ao vivo pelo www.ippon.tv.
Fonte: CBJ
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Após resultados inéditos no ciclo anterior, ginástica artística do Brasil mira mundial de 2017
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Rafaela Silva é eleita melhor judoca de 2016 e concorre a Melhor Atleta do Ano
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Daniel Nascimento conquista ouro no Sul-Americano de Cross Country
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