Ministério do Esporte
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Encontro Nacional de Recreação e Lazer será realizado em Natal

Com o tema “Políticas Públicas de Lazer”, a 28ª edição do Encontro Nacional de Recreação e Lazer (Enarel) será realizada de 15 a 18 de novembro, no Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), em Natal. O evento, que conta com investimento e apoio do Ministério do Esporte, pretende ressaltar a importância das atividades que compreendem os diversos segmentos do lazer, assim como afirmá-lo como instrumento fundamental para a formação integral do cidadão.

“Nossa missão, acima de tudo, é minimizar a distância entre a realidade social e a comunidade acadêmica, além de requerer a participação e o envolvimento da comunidade em ações de exercício profissional”, explica o coordenador-geral do Enarel 2016, Gustavo André de Brito.

O Enarel 2016 terá programação ampla, com apresentações de trabalhos científicos, oficinas, conferências, debates e programação cultural. As 600 vagas são voltadas a profissionais que atuam nos mais variados setores de lazer e aos estudantes que integram o perfil acadêmico ou que tenham interesse por essa área do conhecimento.

“As vagas estão praticamente esgotadas. Essa procura representa a grandeza e a dimensão do evento. É uma felicidade receber no Rio Grande do Norte gente do Brasil inteiro interessada em compartilhar experiências e proliferar ainda mais nosso potencial de atividades e possibilidades ligadas ao lazer”, conta Gustavo André.

O Enarel vai subsidiar, simultaneamente, mais dois eventos com objetivos similares ao tema escolhido para a edição. Trata-se do 1º Encontro Internacional de Políticas Públicas em Esporte e Lazer da Rede Cedes (Enippel), também com recursos do Ministério do Esporte, e o 6º Congresso Nordeste de Ciência no Esporte (Conece). Para o coordenador-geral, a parceria enriquece o segmento, agrega valor e rende novas diretrizes. “Nós esperamos que essa parceria seja frutífera para todos os eventos na agenda da área, bem como um maior fortalecimento nos estudos do esporte e do lazer nas diversas instituições públicas do Rio Grande do Norte”, argumenta Brito.

A primeira edição do Enarel foi em 1989, após a viagem de um grupo de educadores e pesquisadores do campo do lazer e da recreação para a Colômbia. Nos três primeiros anos, o evento foi promovido em Brasília e, a partir de 1992, passou a ser pluralizado para outras regiões, assumindo um caráter independente e desenvolvendo assuntos em torno da relevância do lazer, como a diversidade cultural, recreação, inclusão, ética, trabalho, educação, meio ambiente. “Outros eventos desse porte têm uma instituição específica por trás. O Enarel não, nosso diferencial é que temos a vontade de construir um espaço privilegiado para estudo e atuação no lazer. E tudo isso livre de amarras institucionais. Essa característica nos presenteia com um característica completamente democrática”, diz o professor Gustavo Brito.

Confira abaixo a programação completa do Enarel 2016: http://eventos.ifrn.edu.br/enarel2016/

Valéria Barbarotto
Ascom - Ministério do Esporte

Com medalhistas dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, Circuito Loterias Caixa começa nesta sexta-feira, em São Paulo

Evânio Rodrigues no pódio dos Jogos Paralímpicos Rio 2016. (Foto: Cezar Loureiro/MPIX/CPB)Evânio Rodrigues no pódio dos Jogos Paralímpicos Rio 2016. (Foto: Cezar Loureiro/MPIX/CPB)O Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, vai receber entre 11 e 13 de novembro a terceira etapa nacional do Circuito Caixa Loterias de Atletismo, Natação e Halterofilismo. A etapa vai definir o ranking nacional das três modalidades e reunirá 690 atletas.

Estarão presentes os principais atletas do país, muitos deles medalhistas dos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Como é a última etapa de um ano que antecede aos mundiais das três modalidades, a competição será um passo importante na preparação para 2017.

"A gente começou um novo ciclo logo depois dos Jogos Paralímpicos do Rio. Descansamos um pouco e já voltamos a treinar. Agora não estarei no topo da preparação, porque vou trabalhar para estar 100% no Mundial. Em São Paulo, lutarei para me manter na ponta do ranking nacional", resumiu Evânio Rodrigues, atleta que levou a medalha de prata no halterofilismo nos Jogos Rio 2016.

Os corredores Verônica Hipólito, Daniel Martins, a lançadora Shirlene Coelho, os nadadores Ítalo Pereira e Andre Brasil, todos eles medalhistas nos Jogos Paralímpicos, são alguns dos nomes confirmados para este evento. Outro medalhista no Rio 2016, o velocista Yohansson Nascimento, da classe T47 estabeleceu o seu melhor tempo na prova de 100m, com 10s79, mesma prova em que o paraibano Petrucio Ferreira foi ouro, com 10s57. Para esta etapa do Circuito, Yohansson garante estar tranquilo e vai em busca de mais medalhas para sua coleção.

“A minha expectativa é fechar o ano com chave de ouro. Nas Paralimpíadas eu fiz os meus melhores resultados. Eu sei que eu não vou conseguir fazer as mesmas marcas que eu fiz no Rio, mas eu tenho um objetivo que é sempre o de buscar medalhas”, avisa o atleta de 29 anos.

Além do bronze nos 100m, Yohansson participou da conquista da prata no 4x100m no Rio, sua sexta medalha paralímpica. Com a sua participação no Circuito, Yohansson encerra o seu calendário de competições de 2016. O foco após o evento será nos treinos voltados para o Mundial Paralímpico de Atletismo Londres 2017, em julho.

Visão da pista de atletismo do Centro Paralímpico. (Foto: Roberto Castro/ ME) Visão da pista de atletismo do Centro Paralímpico. (Foto: Roberto Castro/ ME)

O Circuito Loterias Caixa é organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro e patrocinado pelas Loterias Caixa. Este é o mais importante evento paralímpico nacional de atletismo e natação. Composto por quatro fases regionais e três nacionais, tem como objetivo desenvolver as práticas desportivas em todos os municípios e estados brasileiros, além de melhorar o nível técnico das modalidades e dar oportunidades para atletas de elite e novos valores do esporte paralímpico do país.

Além do Circuito, o CT Paralímpico também receberá a Copa Brasil de Powerlifting 2016 da CBDV (Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais), direcionado para atletas cegos. A competição contará com 14 atletas e será disputada no domingo, 13. O sistema de disputa será o mesmo utilizado no Circuito: o supino.

Ascom - Ministério do Esporte, com informações do CPB e da Caixa

Embaixadora dos Jogos Escolares da Juventude, Rafaela Silva desembarca em João Pessoa

Rafaela SIlva é uma das embaixadoras dos Jogos Escolares. (Foto: Roberto Castro/ ME)Rafaela SIlva é uma das embaixadoras dos Jogos Escolares. (Foto: Roberto Castro/ ME)Doze ídolos do esporte brasileiro começam a desembarcar em João Pessoa nesta quarta-feira (09.11) para inspirar os jovens de 15 a 17 anos que participarão dos Jogos Escolares da Juventude, a partir do dia 11.11. E uma das primeiras a chegar na capital paraibana foi a campeã olímpica e mundial de judô, Rafaela Silva, ao lado da campeão mundial, a remadora Fabiana Beltrame. Ambas vão participar da entrevista coletiva programada para as 11 horas de quinta-feira (10.11).

Rafaela e Fabiana fazem parte do programa de Embaixadores da maior competição escolar do país, organizada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). Durante os dez dias do evento, os craques interagem totalmente com os jovens atletas, visitam escolas, participam de rodas de bate-papo e entregam as medalhas no pódio, dentre outras atividades. Rafaela estará, principalmente, envolvida nas disputas do judô que acontecem no Centro de Convenções de João Pessoa nos dias 11 (pesado, meio-pesado, médio e meio-médio), 12 (leve, meio-leve, ligeiro e superligeiro) e 13 (equipes).

“Teremos em João Pessoa um elenco vitorioso de medalhistas olímpicos, mundiais e pan-americanos, que servem de modelo para a nova geração. Os Embaixadores são atletas e ex-atletas que enfrentaram as mesmas dificuldades que esses estudantes enfrentam hoje em dia. Eles participam ativamente para o sucesso do evento e incentivam os jovens a seguir no esporte", disse Edgar Hubner, Jogos Escolares da Juventude.

Além de Rafaela Silva e Fabiana Beltrame, o time de Embaixadores conta ainda com o campeão olímpico em Atenas 2004 e medalha de prata em Pequim 2008 e Londres 2012, Giba (vôlei), a medalhista de prata em Atlanta 1996 e Sydney 2000, Janeth (basquete), o campeão olímpico em Atenas 2004, prata em Sydney 2000 e bronze em Pequim 2008, Ricardo Santos (vôlei de praia), além de Gideoni Monteiro (ciclismo), Lenisio Teixeira (futsal), Natália Gaudio (ginástica rítmica), Dara (handebol), Gilda Oliveira (lutas), Graciele Hermann (natação) e Mariany Nonaka (tênis de mesa).

Fonte: CBJ

Ascom - Ministério do Esporte

Confederação de Tênis de Mesa adota controle de raquetes para elevar nível de torneios nacionais

Foto: CBTMFoto: CBTM

Em busca de cada vez mais aumentar o nível de excelência das competições nacionais, a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) implementou mudanças nos torneios, que agora, terão um local equipado para um rigoroso controle de raquete, seguindo as regras da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF). A intenção é fazer com que os campeonatos fiquem o mais próximo do nível mundial, fazendo com que os atletas fiquem melhor preparados.

O controle consiste em analisar se a borracha da raquete está dentro das limitações e se a espessura obedece o determinado. Além disso, há uma máquina que analisa os gases que saem da borracha e, desta maneira, é possível saber se foi usada alguma cola ou outro material que não seja permitido pelas regras. Vale lembrar que o lado usado para bater na bola deve ser coberto com borracha com pinos para fora tendo uma espessura máxima de 2mm, ou por uma borracha "sanduíche" com pinos para fora ou para dentro, tendo uma espessura máxima de 4mm.

Foto: CBTMFoto: CBTM"Acredito que estamos dando um passo à frente em relação à América do Sul e nos igualando à Europa e Ásia. Já fazíamos esse controle, mas não era em todas as competições. Desde a Copa Brasil Sul-Sudeste II, em Toledo (PR), que estamos realizando em todos os campeonatos e, aqui em Chapecó (SC), já observamos uma melhora nas raquetes usadas", disse Flávia Vilanova, árbitra responsável pelo controle de raquetes.

"Já reparamos em uma mudança geral de Toledo para cá. Aqui em Chapecó, apenas uma raquete não estava compatível. Isso é um processo que faz parte de um todo e faz com que a modalidade, no geral, evolua", completou Vilanova.

E os atletas que são pegos com material fora do padrão podem, inclusive, perder um resultado positivo, ficando fora da competição. "Quando uma raquete é pega fora dos padrões antes do jogo, o atleta é comunicado e há um trâmite para que seja feita uma troca. Se for pega depois, caso ele tenha ganho, a vitória é, automaticamente, contada para o adversário", prossegue a árbitra.

Fonte: Confederação Brasileira de Tênis de Mesa 

Ascom – Ministério do Esporte.

Campeonato Brasileiro e a I Etapa Caixa vão reunir os destaques da ginástica artística nacional em São Paulo

O Campeonato Brasileiro e a I Etapa Caixa vão reunir os destaques da ginástica artística nacional no Ginásio Poliesportivo do Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo (SP), a partir desta quinta-feira (10.11). No primeiro dia, serão definidos os campeões do individual geral, ou seja, aqueles que fazem todos os aparelhos. Na sexta-feira (11.11), as provas darão uma pausa para que sejam realizados mais treinamentos. No fim de semana, serão as decisões por equipe e por aparelhos.

Arthur Nory, bronze nos Jogos Rio 2016 será uma das estrelas da competição. (Foto: CBG)Arthur Nory, bronze nos Jogos Rio 2016 será uma das estrelas da competição. (Foto: CBG)

Os ginastas de 14 clubes começaram a chegar na capital paulista já nesta terça-feira (8.11), quando fizeram os treinos livres durante todo o dia. Quem passou pelo ginásio nos dois períodos foi Francisco Barretto Júnior, um dos representantes brasileros nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto. Agora, na primeira competição do paulista de Ribeirão Preto após conquistar a inédita quinta colocação na barra fixa na Rio 2016, ele sente uma responsabilidade ainda maior por ser referência para os mais jovens.

"É importante que os mais novos tenham um espelho. Antigamente, eu me inspirava nos mais velhos e hoje estou aqui. Por isso, quero mostrar o melhor para eles, para que tenham disciplina e busquem realizar os sonhos, pois é possível. Isso é o que quero passar, tanto na ginástica quanto fora dela. Se nós conseguimos, essa nova geração pode ir ainda mais longe", aconselhou.

Para Chico, todas as competições, sejam elas internacionais ou não, têm a sua importância. Porém, o Brasileiro é um evento que o ginasta diz ter um carinho muito especial, especialmente este ano, por ser literalmente em casa. "Eu sempre gostei de disputar campeonatos pelo clube, pois eles têm uma energia diferente. São meninos que cresceram juntos, um torcendo pelo outro, e quando conseguimos trazer o resultado para o clube é muito bom. Estou feliz por estar aqui, competindo nesse ginásio que recebe competições tão importantes e espero poder ajudar a minha equipe", destacou o atleta de 27 anos da Seleção e do Esporte Clube Pinheiros (SP), atual campeão por equipe da competição.

O Campeonato Brasileiro contará com um dos medalhistas do País nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro: Arthur Nory Mariano, bronze no solo. Daniele Hypolito e Rebeca Andrade completam a lista dos representantes na Rio 2016.

Clubes participantes: ADC São Bernardo (SP), Apam Setor Leste (DF), Brasil Futebol Clube (SP), Cegin (PR), Clube de Regatas do Flamengo (RJ), Clube de Regatas Vasco da Gama (RJ), Esporte Clube Pinheiros (SP), FAE Osasco (SP), Grêmio Náutico União (RS), Minas Tênis Clube (MG), Prefeitura de São José dos Campos (SP), Prefeitura Municipal de Taubaté (SP), Serc Santa Maria (SP) e Sesi (SP).

Programação

Quarta-feira (9.11)
9h às 11h30: treinamento de pódio GAF
14h30 às 16h30: treinamento de pódio subdivisão 1 GAM
17h às 19h: treinamento de pódio subdivisão 2 GAM

Quinta-feira (10.11) - competição individual geral
9h45 às 11h50: competição GAF
12h10: premiação individual geral GAF
14h30 às 17h10: competição subdivisão 1 GAM
18h40 às 21h20: competição subdivisão 2 GAM
21h30: premiação individual geral GAM

Sexta-feira (11)
8h30 às 12h: treinamento livre GAM
9h às 10h40: treinamento escalonado GAF
14h às 17h: treinamento livre finalistas  
15h às 18h30: treinamento livre GAM

Sábado (12) - competição por equipe
10h às 11h40: competição GAF
11h50: premiação por equipe GAF
15h às 18h: competição GAM
18h10: premiação por equipe GAM

Domingo (13) - I Etapa do Circuito Caixa com as finais por aparelhos
10h às 10h25: final solo GAM
10h25 às 10h50: finais salto GAF e cavalo com alças GAM
10h50 às 11h15: finais barras assimétricas GAF e argolas GAM
11h15 às 11h30: premiações
11h30 às 11h55: final salto GAM
11h55 às 12h20: finais trave GAF e paralelas GAM
12h20 às 12h45: finais solo GAF e barra fixa GAM
12h45 às 13h: premiações

Serviço - Campeonato Brasileiro e I Etapa Caixa de Ginástica Artística
Data: 10, 12 e 13.11
Local: Ginásio Poliesportivo do Esporte Clube Pinheiros, na Rua Hans Nobilling, S/N, Pinheiros, em São Paulo (SP) - estacionamento na Avenida Faria Lima, 2378
Entrada gratuita

Fonte: CBG

Ascom - Ministério do Esporte

João Pessoa sedia Jogos Escolares pela sexta vez e se beneficia com investimentos

Foto: Wander Roberto/Exemplus/COBFoto: Wander Roberto/Exemplus/COB

João Pessoa, na Paraíba, recebe até o próximo dia 19 os Jogos Escolares da Juventude pela sexta vez. Com isso, torna-se a cidade que mais vezes foi sede da maior competição esportiva escolar do país. Em 2016, a capital paraibana foi a anfitriã das duas etapas nacionais e vem se beneficiando do investimento econômico e das instalações esportivas.

Neste ano, a capital paraibana ultrapassou Poços de Caldas (MG) como a cidade que mais vezes sediou os Jogos Escolares da Juvetude. Ao longo das duas etapas nacionais, em setembro e em novembro, a cidade terá recebido mais de dez mil pessoas de todo o Brasil envolvidos no evento. "João Pessoa reúne todas as características necessárias para receber um evento do porte dos Jogos Escolares da Juventude. A cidade possui boa infraestrutura esportiva, uma rede hoteleira extensa, fácil locomoção, além de vontade política do governo do Estado em realizar a competição", destacou o diretor geral dos Jogos Escolares da Juventude, Edgar Hubner.

Nesta etapa de 15 a 17 anos, 20 hotéis da cidade estão sendo utilizados para hospedar atletas de 25 estados do país, além de membros da organização do evento. A receita gerada pelas diárias ao longo da competição será em torno de R$ 4 milhões.

Sustentabilidade

Tema de interesse global, a sustentabilidade também é levada a sério nos Jogos Escolares da Juventude. A organização da competição promoverá nos dias 12 e 17 de novembro, das 16h30 às 17h30, o plantio simbólico de mudas no Centro de Convenções da cidade, ação que representa a compensação ambiental dos impactos causados pelo evento. No dia 13 o programa acontecerá na praia. Às 9h será feito um multirão de limpeza no local de disputa do vôlei de praia, na Avenida Cabo Branco, em frente ao número 2348. O objetivo é chamar a atenção para a importância da preservação ambiental e do descarte do lixo de forma consciente.

As ações de sustentabilidade já são uma marca dos Jogos Escolares da Juventude. Nos últimos eventos, mais de dez toneladas de material reciclável foram doados para cooperativas, mais de três toneladas de resíduo orgânico foram encaminhados para a compostagem, além da redução de quantidade de lixo descartado em aterros sanitários, capacitação de funcionários que atuam na limpeza, cozinha e restaurante, e plantio de mais de duas mil árvores nativas da Mata Atlântica visando neutralizar o dióxido de carbono emitido durante os eventos.

Vila Olímpica da Parahyba, reinaugurada em 2015, conta com piscinas de 50m e de 25m, uma para saltos ornamentais e outra para nado sincronizado. (Foto: Roberto Castro/ ME)Vila Olímpica da Parahyba, reinaugurada em 2015, conta com piscinas de 50m e de 25m, uma para saltos ornamentais e outra para nado sincronizado. (Foto: Roberto Castro/ ME)

Infraestrutura esportiva

Outro benefício que os Jogos Escolares trouxe para a cidade foi a melhoria das instalações esportivas locais. Desde 2007, quando recebeu a competição pela primeira vez, o COB visitou a cidade diversas vezes e recomendou o aprimoramento de uma série de pistas, ginásios e piscinas.

Com isso, João Pessoa se credenciou para ser uma das bases de aclimatação de países na preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016. A capital paraibana foi anfitriã da equipe russa de nado sincronizado e das equipes alemã e estadunidense de saltos ornamentais no início desse ano e na véspera dos Jogos. As delegações dos três países fizeram a aclimatação e os últimos ajustes para os Jogos Rio 2016 na Vila Olímpica da Parahyba, um espaço reinaugurado em 2015 e que conta com piscinas de 50m e de 25m, uma para saltos ornamentais e a única piscina das Américas construída exclusivamente para o nado sincronizado.

"Os estrangeiros aprovaram a nossa estrutura e ainda adquiriram outros equipamentos que foram doados após esse período. Os Estados Unidos e a Alemanha doaram colchões, piso de borracha, cinto e um tapete novo para a piscina de saltos. A Rússia doou uma capa para aquecer a água, chuveiros elétricos e fizeram melhorias na piscina, qualificando ainda mais o nosso equipamento", afirmou o gerente da Vila Olímpica, Antônio Meira.

Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), com apoio do Ministério do Esporte e do Governo da Paraíba.

Fonte: COB

Ascom - Ministério do Esporte

Na Câmara dos Deputados, secretário Perrella participa do lançamento da Frente Parlamentar em Defesa do Futsal

Ídolo do futsal, Falcão discursa durante lançamento da Frente. (Foto: Lucio Bernardo Jr./ Câmara dos Deputados)Ídolo do futsal, Falcão discursa durante lançamento da Frente. (Foto: Lucio Bernardo Jr./ Câmara dos Deputados)

O secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Gustavo Perrella, participou nesta terça-feira (08.11), no Salão Negro da Câmara dos Deputados, do lançamento da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Futsal. A solenidade contou com a presença do craque Falcão; do presidente da Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS), Marcos Madeira; de representantes de federações da modalidade; deputados e senadores. A Frente será coordenada pelo deputado Bacelar e terá o objetivo de fomentar o esporte, estimular a profissionalização dos atletas, defender investimentos e discutir políticas públicas.

Para secretário Gustavo Perrella, lançamento da Frente é um avanço para a modalidade. (Foto: Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos DeputadosPara secretário Gustavo Perrella, lançamento da Frente é um avanço para a modalidade. (Foto: Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos DeputadosSegundo o secretário Gustavo Perrella, o lançamento da Frente Parlamentar é um avanço para o fortalecimento da modalidade e vai ao encontro dos objetivos do Governo Federal. "O Ministério do Esporte está em contato com a Confederação e tem atendido às demandas para implementar ações nessa área”, afirmou. Perrella comentou também a participação do craque Falcão como embaixador do futsal. “A presença de uma referência como o Falcão vai tornar o futsal tão grandioso quanto ele merece ser”, disse.

Para Alessandro Rosa Vieira, o Falcão, o lançamento da Frente Parlamentar e as novas perspectivas para o futsal marcam um momento histórico para a modalidade que tem atualmente 6.127 clubes filiados à confederação. “Estou totalmente à disposição para ajudar dentro e fora da quadra. Temos força, temos bons números e hoje estou aqui para pedir a volta da credibilidade e dos patrocinadores”, explicou. “Tenho certeza que muitas coisas boas virão. Hoje é o dia "D" para o futsal brasileiro”, concluiu.

O presidente da CBFS, Marcos Madeira, agradeceu o apoio à modalidade, que tem cerca de 12 milhões de praticantes no Brasil e federações em cada um dos 26 estados mais o Distrito Federal. “O futsal representa muito e é o primeiro esporte praticado por muitos atletas. Na seleção brasileira olímpica, campeã no futebol no Rio de Janeiro, dez jogadores começaram no futsal”, afirmou. "É uma satisfação estar aqui hoje. Queremos o futsal cada vez mais forte", concluiu.
 
Aposentadoria para atletas
Mais cedo, o secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Gustavo Perrella, participou também de audiência pública na Comissão de Esporte da Câmara dos Deputados. Em pauta, o Projeto de Lei Complementar 16/2015, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial aos atletas profissionais. Durante o encontro, Perrella colocou a Secretária Nacional à disposição para debater o tema e contribuir para a construção de um entendimento dentro de suas atribuições institucionais.

Rafael Brais

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção brasileira de levantamento de pesos terá cinco atletas na disputa do Campeonato Sul-americano Juvenil

A seleção brasileira de levantamento de pesos terá cinco atletas na disputa do Campeonato Sul-americano Juvenil (Sub 20), que acontecerá de quinta-feira (10.11) a domingo (13.11), em Guayaquil, no Equador. A competição seguirá as regras da Federação Internacional de Levantamento de Pesos.

Emily Rosa, medalhista de bronze no Pan-americano Júnior, em abril último, integra a Seleção Brasileira também no Sul-americano Juvenil. (Foto: CBLP)Emily Rosa, medalhista de bronze no Pan-americano Júnior, em abril último, integra a Seleção Brasileira também no Sul-americano Juvenil. (Foto: CBLP)

A equipe feminina nacional é formada pelas primas Emily Rosa Figueiredo e Natasha Rosa Figueiredo, ambas na categoria 48 kg, e Monique Oliveira da Silva, na categoria 53 kg. As três são cariocas. A seleção masculina conta com o mineiro Rafael Fernandes Silveira (categoria 69 kg) e o também carioca Victor Zomer Borneo (categoria 77 kg).

Acompanhando os jovens pesistas estão os técnicos Carlos Henrique Aveiro e Márcio Ferreira Júnior. A delegação é chefiada pelo treinador Dragos Stanica.

Confira a programação de provas dos brasileiros no Sul-americano Juvenil:

10.11
14 h – 48 kg feminino – Emily Rosa
18 h – 53 kg feminino - Natasha Rosa e Monique Silva

11.11
16 h – 69 kg masculino - Rafael Silveira e Victor Zomer

Entenda a modalidade
O levantamento de pesos é uma modalidade olímpica composta por duas provas: arranco e arremesso. Na primeira, o atleta deve erguer a barra acima da cabeça em apenas um movimento. Já no arremesso, o atleta primeiramente apoia a barra sobre os ombros para depois erguê-la sobre a cabeça.

Os atletas têm três tentativas em cada prova. O objetivo é obter o melhor total, que é a soma do maior peso levantado nas duas provas. O levantamento de pesos é dividido em 15 categorias de peso corporal: oito masculinas e sete femininas.

Homens – 56 kg, 62 kg, 69 kg, 77 kg, 85 kg, 94 kg,  105 kg, +105 kg

Mulheres –  48 kg, 53 kg, 58 kg, 63 kg, 69 kg, 75 kg, +75 kg

Fonte: CBLP

Ascom - Ministério do Esporte

Arena Olímpica do Rio abre as portas para o jiu-jítsu após os Jogos Rio 2016

Depois de receber competições de ginástica artística, rítmica, de trampolim e de basquete em cadeira de rodas nos Jogos Rio 2016, a Arena Olímpica do Rio, no Parque Olímpico da Barra, abre as portas para o jiu-jítsu. Entre 12 e 13 de novembro, mais de dois mil atletas participam do Abu Dhabi Grand Slam World Tour. O torneio terá lutas com e sem kimono e a entrada para o público é gratuita.

O evento de jiu-jítsu volta ao local um ano após a realização da etapa de 2015. Desta vez com ainda mais atletas inscritos. “O evento já havia sido um sucesso no ano passado, mas, dessa vez, batemos todos os recordes de inscrições. Isso mostra que quando o trabalho é feito com seriedade e respeito, os atletas reconhecem e querem fazer parte disso”, diz Walter Mattos, presidente da Federação Brasileira de Jiu-Jítsu.

Em 2015, Arena Olímpica do Rio recebeu uma etapa do Abu Dhabi Grand Slam World Tour. (Foto: Marcos Furtado/Flashsport)Em 2015, Arena Olímpica do Rio recebeu uma etapa do Abu Dhabi Grand Slam World Tour. (Foto: Marcos Furtado/Flashsport)

As finais envolvendo os atletas faixa-preta serão disputadas a partir das 15h30 dos dois dias do Grand Slam e serão transmitidas ao vivo pelo canal Combate. Uma das atrações é Felipe Preguiça, campeão da etapa de Tóquio do torneio na última semana e que espera repetir o desempenho em casa.

“Ganhei a medalha de ouro contra o lendário Xande Ribeiro. Ele está no nível mais alto, eu tenho muito respeito pelo que ele conquistou no esporte. Estou de volta para o Abu Dhabi Grand Slam no Rio De Janeiro, no meu país de origem, e eu quero ganhar a medalha de ouro de novo para meus fãs no Brasil”, afirma.

Além de medalhas e pontuação para o ranking, o Abu Dhabi Grand Slam World Tour vai distribuir prêmios entre US$ 500 e US$ 2.000 para os campeões. Na categoria faixa preta adulta, os vencedores ainda levam passagens para disputar a próxima etapa da competição, em Abu Dhabi.

Legado do Pan
Construída para os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro 2007, a Arena Olímpica do Rio é uma das principais instalações da cidade. Além de ter recebido os atletas durante os Jogos Rio 2016, o local é palco constante de grandes eventos, como shows, jogos de basquete e edições do UFC.

Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte

Jovens de Ceilândia têm vidas transformadas pelo sonho olímpico em 2020

O sonho de muitos jovens brasileiros de disputar as Olimpíadas de Tóquio 2020 pode ter começado nos Jogos de Seul, em 1988. Foi pouco depois de conquistar a prata nos 800m na Coreia do Sul – a segunda medalha olímpica na carreira, já que havia levado o ouro em Los Angeles (1984) – que o corredor Joaquim Cruz intensificou suas atividades sociais. Em 1989, fundou o clube dos DescalSOS, que dava apoio material a jovens atletas, iniciativa que levou à fundação de um instituto com seu nome em 2003. Mas foi há cinco anos que o foco do Instituto Joaquim Cruz (IJC) se ampliou com o programa “Rumo ao Pódio Olímpico”, voltado a desenvolver talentos para o alto rendimento.

Atualmente, 16 atletas treinam diariamente no Centro Olímpico de Ceilândia (DF) e nas trilhas da Floresta Nacional buscando índices para as provas de fundo e meio-fundo dos próximos Jogos Olímpicos. Para oferecer a estrutura necessária aos jovens de 15 a 21 anos, o IJC recorreu à Lei de Incentivo ao Esporte (LIE). Hoje, os meninos contam com vale-transporte e refeição, bolsa aprendizagem, passagem e hospedagem para competir, equipamento e uniforme, plano de saúde e equipe muldisciplinar (assistente social, psicólogo, fisioterapeuta, dois treinadores e dois assistentes).

“A Lei de Incentivo passou a ser uma fonte de financiamento que abrange as três dimensões do esporte: participação, educação e rendimento. No nosso caso, somos de rendimento. Propiciamos um ambiente para os atletas treinarem continuamente e com tranquilidade e alguns resultados já vêm acontecendo em sul-americanos, pan-americanos e mundiais”, afirma Ricardo Vidal, diretor-executivo do instituto.

Com o apoio de empresas que abateram até 1% do Imposto de Renda devido para investir na iniciativa, o IJC captou, somente em 2016, mais de R$ 1,8 milhão. Os recursos permitem uma preparação de alto nível, em uma fase em que há poucas empresas dispostas a patrocinarem os atletas. “Nós estamos formando garotos. As empresas normalmente aparecem quando eles já estão prontos. Trabalhamos em uma faixa etária em que não há muita visibilidade nem apelo midiático. A Lei de Incentivo permite mudar essa realidade”, diz Vidal.

Peneira
Para chegar ao número atual de competidores, a equipe do “Rumo ao Pódio Olímpico” fez uma seleção criteriosa por alguns meses. A ‘peneira’ começou com 50 atletas. Destes, ficaram 30, após dois meses de avaliações. Hoje, são 16.

Seleção foi rigorosa para chegar ao grupo atual de atletas. (Foto: Francisco Medeiros/ME)Seleção foi rigorosa para chegar ao grupo atual de atletas. (Foto: Francisco Medeiros/ME)

“Boa parte da meninada vem porque gosta de fazer atividade esportiva, mas sem noção do que é o alto rendimento. Então, trabalhar isso com eles é complexo. Têm uns que já vem com essa garra, essa vontade, esse desejo... Treinam pensando na competição e mostram na competição o que são. Outros não deram certo, treinavam bem, mas chegavam na competição e mostravam deficiência naquilo que eles queriam de fato, aí a gente vai fazendo a peneira”, explica Luiz Carlos Santana, coordenador-técnico do IJC.

Mateus Américo, 20 anos, é um dos exemplos de quem não sabia o que era atletismo e, agora, é uma das promessas. “Eu conheci o projeto em 2012, não sabia o que era atletismo, só jogava futebol. O pessoal do Instituto foi na minha escola e falou sobre o programa, me interessei e me inscrevi”, recorda o atleta, que já foi vice campeão sul-americano nos 1.500m, na base, e hoje está entre os dez melhores tempos do país nos 800m.

“Eu não tinha preparo, não sabia o que fazer no dia da seletiva. Cheguei aqui no Centro Olímpico e tinha mais de 1.400 atletas. Vi um monte de corredores na pista e disse: ‘Vamos lá!’. Era um teste de 600m. Na primeira volta saí forte, cansei, mas consegui chegar. Passei nas seletivas seguintes e ganhei todas. Detalhe: corri de chuteira, porque não tinha tênis, e em uma das seletivas estava machucado, mas fui na raça. Até caí na chegada”, descreve Américo, que se interessou pela oportunidade por causa da bolsa oferecida pelo projeto.

“No início era a bolsa que eles estavam dando, porque seria uma oportunidade. Não trabalhava, só ficava na rua. Hoje, com a bolsa que recebo do projeto, posso pagar a faculdade, tenho dois anos cursando educação física, pude dar entrada no meu apartamento e ajudar a minha mãe. Com o projeto também consegui a Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, pelo resultado que tive no sul-americano”, completou. A Bolsa Aprendizagem do programa chega a até R$ 920 por mês.

Instituto Joaquim CruzInstituto Joaquim Cruz

Sucesso
Se no início o “Rumo ao Pódio Olímpico” realizava peneiras com jovens do Distrito Federal e Entorno, indo à rede de ensino pública para chamar os estudantes, agora são os atletas que procuram o projeto para tentar uma vaga, tanto que há dois corredores do Espírito Santo e dois de Goiás. “O programa começou a se definir quando a gente começou a mostrar resultados”, explica Santana. “A propaganda natural da qualidade do trabalho fez com que eles quisessem vir para cá”.

Ao lado da pista, os treinadores são, também, espelhos para os iniciantes. Ronaldo Costa foi vencedor da maratona de Berlim em 1998, quando estabeleceu recorde mundial na prova, e Hudson de Souza participou das Olimpíadas de Atlanta 2000, Atenas 2004 e Pequim 2008 nos 1.500m. “Antes eu estava na pista, agora estou do outro lado, passando a experiência que tive como atleta. É uma oportunidade única atuar na área que sempre trabalhei e passar conhecimento para as pessoas”, descreve Hudson.

“Todo mundo aqui é uma inspiração para a gente: o Hudson, o Ronaldo, eles vão motivando a gente cada dia mais... sou muito grata ao projeto”, conta Karina Gualberto, 20 anos, líder do ranking nacional nos 1.500m, 5.000m e 10.000m em 2015, antes de ficar afastada este ano por lesão. “Os resultados surgem com uma vida voltada aos treinos e competições. Tenho uma rotina bem distinta de outras pessoas da mesma idade. Eu venho para o treino, à tarde vou para a fisioterapia e à noite tenho a faculdade. Não dá tempo de sair, amigos só de vez em quando. Todo mundo entende quando vê os resultados, mas é bem corrido, quase não há tempo para outras coisas”, prossegue.

Hudson: 'Tem bastante garoto aqui com futuro. O objetivo é 2020. Como a estrutura é boa, podemos colocar alguns desses garotos nos Jogos Olímpicos'. (Foto: Francisco Medeiros/ME)Hudson: 'Tem bastante garoto aqui com futuro. O objetivo é 2020. Como a estrutura é boa, podemos colocar alguns desses garotos nos Jogos Olímpicos'. (Foto: Francisco Medeiros/ME)

Outro caso é o de José Miguel de Sousa, 17 anos, que passou a integrar a equipe no ano passado, após passar alguns anos no Clube dos DescalSOS. “O programa abre portas, amplia horizontes. Eu estava no projeto DescalSOS e tinha a visão de correr só corrida de rua, 5Km, aqui eu consigo ver outras modalidades dentro do atletismo", explica o campeão brasileiro nos 1.500m e 3.000m sub 17 e prata nos Jogos Escolares da Turquia 2016.

“Tem bastante garoto aqui com futuro. O objetivo é 2020. Como a estrutura aqui é boa, podemos colocar alguns desses garotos nos Jogos Olímpicos”, analisou Hudson, que projeta um de seus sonhos nos alunos. “Meu sonho como atleta era ter uma medalha olímpica. Como não consegui conquistar, tomara que consiga com esses atletas”.

Gabriel Fialho

Ascom - Ministério do Esporte

Ministro recebe parlamentares e comunidade esportiva para defender aprimoramento da Lei de Incentivo ao Esporte

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, receberá nesta quarta-feira (09.11), às 10h, no auditório do ministério, parlamentares e representantes da comunidade esportiva para um café da manhã em defesa do aprimoramento da Lei de Incentivo ao Esporte.

O ministro e a comunidade esportiva defendem projeto de lei que tramita no Congresso Nacional com a proposta de elevar de 1% para 3% a isenção tributária de pessoas jurídicas para que apoiem projetos aprovados por meio da Lei de Incentivo.

Em seguida, os presentes irão ao Congresso Nacional para audiência com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. O encontro está marcado para as 12h30.

Serviço:

10h – Café da manhã em defesa do aprimoramento da Lei de Incentivo ao Esporte
Local: Auditório do Ministério do Esporte (SIG Quadra 04 lote 83 – térreo – Brasília, DF)

12h30 – Audiência com o presidente da Câmara dos Deputados
Local: Gabinete da Presidência da Câmara dos Deputados (Congresso Nacional – Praça dos Três Poderes – Brasília, DF)

Mais informações:
Assessoria de Comunicação Social do Ministério do Esporte
Tel.: (61) 3217-1875

Grand Prix Infraero de Judô para Cegos começa neste sábado, em Belém

Um dos principais polos do esporte paralímpico, Belém vai receber centenas de judocas para a disputa do Grand Prix Infraero de Judô para Cegos – Etapa Final. A competição acontece no próximo sábado (12.11), no ginásio do SESI, a partir das 08h30. As disputadas pelo pódio acontecem na categoria adulta, com 13 divisões de peso – sete no masculino e seis no feminino –, e na categoria iniciante, onde muitos atletas são revelados todos os anos.

Alana comemora vitória durante os Jogos Rio 2016. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)Alana comemora vitória durante os Jogos Rio 2016. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)

Os judocas inscritos na competição são de 14 estados mais o Distrito Federal. Entre os participantes estão aqueles que representaram o Brasil nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, inclusive os medalhistas Antônio Tenório, Wilians Araújo, Lúcia Teixeira e Alana Maldonado.

"Foi uma realização muito grande participar da minha primeira Paralimpíada e conquistar este grande resultado, a medalha de prata. Agora é planejar o novo ciclo já com a disputa do Grand Prix", disse Alana Maldonado, vice-campeã nos Jogos Paralímpicos.

A competição é uma realização da CBDV, patrocínio da Infraero e apoio do Comitê Paralímpico Brasileiro, Núcleo de Articulação e Cidadania - NAC, Federação Paraense de Judô - FPAJU, Associação Souza Filho de Artes Marciais – ASFAM, Projeto Social Dorinha, SESI e TV Liberal.

Fonte: CBDV

Ascom - Ministério do Esporte

Saiba como foram as primeira disputas do Brasileiro de Futebol de 7

A primeira divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol de 7 deste ano, teve início da mesma forma em que se encerrou em 2015. O duelo de abertura foi a reedição da final do último ano, entre ADD e Vasco da Gama. O clube cruzmaltino mais uma vez se deu bem e venceu a partida por 3 a 0. No campo 2, o CAIRA, começou bem e aplicou 5 a 2 na equipe do CEMDEF. Na partida que fechou a rodada, a ANDEF venceu o recém promovido Arouca, por 3 a 1.

Em busca de um lugar na elite, os clubes da divisão de acesso começaram os duelos na tarde desta segunda-feira (07.11). O primeiro confronto foi entre ATIVA que venceu o Suzano por 5 a 2. No mesmo horário, a SMEL Mogi venceu a equipe do CEPE por 3 a 0. Nos dois último confrontos do primeiro dia, a APBS/Corinthians não teve dificuldades e fez 10 a 0 na APARU. O jogo entre CETEFE e MOHCIPED foi mais equilibrado e a equipe do CETEFE venceu pelo placar de 1 a 0.

Fonte: ANDE

Ascom - Ministério do Esporte

Disputas nas modalidades individuais do 64º JUBs chegaram ao fim no domingo

As disputas pelos pódios nas modalidades individuais da 64ª edição dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) chegaram ao fim neste domingo (06.11), em Cuiabá. Natação, corrida rua, judô, tênis de mesa, tênis, vôlei de praia e badminton foram alguns dos esportes que se despediram da competição.

A chuva quase atrapalhou o terceiro e último dia da natação. Os fortes relâmpagos levaram a direção da prova a esperar o tempo melhorar para que as finais pudessem acontecer. O clima, no entanto, não atrapalhou o bom desempenho de Pamela Alencar Souza da UNIP (SP), que encerrou os jogos com quatro ouros e uma prata. A jovem de 22 anos levou duas medalhas nos 100m peito e no revezamento 4 x 400m medley. Ela já havia conquistado no sábado (05.11), ouro nos 50m peito e 4 x 200m livre e prata nos 200m medley.

Pamela Alencar Souza conquistou quatro ouros e uma prata. (Foto: CBDU)Pamela Alencar Souza conquistou quatro ouros e uma prata. (Foto: CBDU)

Outro que confirmou o favoritismo foi o nadador Leonardo Schilling da UNESC (SC) que ganhou os 50m borboleta e levou pelo terceiro ano consecutivo a prova no JUBs. No dia anterior ele já havia levado o ouro nos 50m livre. O atleta chamou a atenção para organização do evento. “Nunca vi um JUBs tão bem organizado, nadar ao lado do estádio da Copa, em uma piscina nova, com refeitório, hotel, logística maravilhosa, estrutura”, comentou, fazendo referência à Arena Pantanal, palco de jogos da Copa do Mundo de 2014.

Amanda Gomes da UEAP (AP) foi outro destaque e conquistou três medalhas de ouro: nos 50m costas, 50m livre e 100m livre.

Corrida de rua
Laurindo Nunes Neto, da Uniarp (SC), e Erika Oliveira Machado, da Unip (SP), ambos de 23 anos, foram os campeões da corrida de rua, em uma prova de 10 Km, ou 12 voltas, ao redor da Arena Pantanal. A largada foi dada às 08h10 para as mulheres e às 08h11 para os homens. Dos 43 corredores inscritos, 32 largaram e 28 completaram a prova.

Laurindo concluiu a prova em 32m34s. A prata ficou com Raphael Magalhães Moura, da Unip (SP), que fechou o percurso em 33m40s. O bronze foi conquistado por Patrick Aguinaldo Barbosa, da Univali (SC) com 34m54s.

Laurindo concluiu a prova em 32m34s. (Foto: CBDU)Laurindo concluiu a prova em 32m34s. (Foto: CBDU)

Erika, que participa pela primeira vez no JUBs, compete pela seleção brasileira e já ganhou o sul-americano por quatro vezes. A atleta fez o tempo de 38min 19seg. “Meu objetivo era brigar para ganhar, e eu já imaginava que ficaria entre as três primeiras. Venho treinando especificamente para correr rua e, hoje, corri forte”, disse.

Na competição feminina, completaram o pódio, ao lado de Erika, July Ferreira da Silva, da Unip (SP), com o tempo de 39m35s, e Elaine Nascimento Gama, Univar (MT), com 42 m51s.

Tênis de mesa
A disputa das finais do tênis de mesa masculino e feminino confirmou o alto nível dos atletas que fazem parte da seleção brasileira juvenil, representada por Amanda Marques, UNIP (AM), e Gustavo Yokota, Makenzie (SP).

Ambos participaram pela primeira vez do JUBs e vieram focados para saírem campeões, conquistar a bolsa em suas instituições de ensino e se classificarem para os Jogos Universitários Sul-Americanos, que acontecem em 2017, na Colômbia.

Amanda Marques tem 24 anos, mora em Manaus e começou a praticar o esporte aos 11, na escola. A atleta, que foi campeã brasileira mirim e infantil em quatro campeonatos, relata que o maior desafio atualmente é devido ao fato de Manaus estar fora do eixo nacional de competições. “A emoção foi grande, a pressão foi forte, até porque é o primeiro JUBs que participo. Para essa conquista, passei a noite toda pensando na estratégia, imaginando que não seria fácil, porque minha adversária do Amapá era muito forte. Mas fui para cima e venci!”, vibrou.

Gustavo Yokota, 18 anos, mora em Santo André (SP) e começou a praticar o tênis de mesa aos 12 anos no Clube São Caetano. Hoje faz parte da seleção brasileira juvenil. Este ano, entrou para a universidade e corre em busca de bons resultados para conseguir a bolsa. Gustavo é bicampeão Sul-Americano Juvenil, bicampeão Brasileiro e foi medalhista Infantil na Eslovênia.

“Eu entrei no jogo bem tenso. O meu adversário, o Guilherme Gomes, da Univille, é muito forte, mas consegui sacar bem, nas horas decisivas, e deu certo. Estou muito feliz e satisfeito, era o título que me faltava. E eu vim aqui para ser campeão”, comemorou.

Gustavo comemora título no JUBs. (Foto: CBDU)Gustavo comemora título no JUBs. (Foto: CBDU)

Vôlei de praia
Debaixo de sol na casa dos 35°C, foram disputadas as finais do vôlei de praia. Tanto a dupla masculina quanto a dupla feminina da UNIPÊ (PB) saíram com o primeiro lugar, repetindo o resultado de Uberlândia em 2015 e conseguindo o bicampeonato para os dois naipes.

Na final masculina, a dupla formada por George/Saymon Barbosa venceu a dupla da UNIFACEX (RN) por 2 sets a 0 (21/16 e 21/12). “Jogamos junto o tempo todo, ele (Saymon) é um cara muito descontraído, nós jogamos nos divertindo sempre”, destaca George, que venceu o ano passado formando dupla com outro atleta.

No lado feminino, a dupla formada por Tainá Bigi/Andressa Ramalho venceu a dupla da FANEC (RN) por 2 sets a 0 (21/17 e 21/15). Para as atletas, vencer este ano foi um pouco mais difícil. “As meninas evoluíram, foi mais disputado que o ano passado”, garantiu Andressa.

Badminton
Os atletas de São Paulo ficaram com o título da competição no badminton. Luiz dos Santos Júnior representando a Puc Campinas venceu na final o atleta Alisson Vasconcelos da Unipar-Cianorte (PR). Francielton Rocha Farias da Faculdade Santo Agostinho (PI) ficou em terceiro colocado, seguido por Matheus Voigt da FURB (SC) em quarto.

No feminino, o título ficou com a atleta Paloma Eduarda da Silva da faculdade Metrocamp de Campinas. Na final, Paloma venceu a campeã da edição 2015, Gabriele Cavalcante Pereira, da Faculdade Santo Agostinho (PI) que este ano ficou com a medalha de prata. Completando o pódio, Andreza Miranda Santos da faculdade Uni-Nassau (PE) ficou com o bronze e Naira Beatriz Vier, da FURB (SC), ficou com a quarta colocação entre as meninas.

Foto: CBDUFoto: CBDU

Jogos Universitários Brasileiros
O JUBs chega à sua 64ª edição como a maior competição universitária do país. O evento reúne em Cuiabá, entre os dias 2 e 13 de novembro, 4,5 mil participantes das 27 Unidades da Federação, dentre delegações, árbitros, voluntários e Comitê Organizador. Ao todo, são 17 modalidades, sendo 13 individuais e quatro coletivas.

Além das já conhecidas badminton, basquete 3x3, judô, corrida de rua, natação, vôlei de praia, tênis, tênis de mesa, xadrez, basquetebol, futsal, handebol e voleibol, a edição deste ano traz algumas novidades: JUBs Acadêmico, futebol virtual – com o jogo Fifa 2016, plataforma PS4 –, natação paralímpica e tênis de mesa paralímpico. As modalidades coletivas serão entre 08 e 12 de novembro.

O JUBs é uma realização da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) e da Federação Mato-grossense de Esportes Universitários (FMEU), em parceria com o Governo Federal, Governo do Estado de Mato Grosso e apoio da Prefeitura de Cuiabá.

Ascom - MInistério do Esporte, com informações da CBDU

Treinador de remo, australiano Chris O'Brien ministra estágio para brasileiros

Poucos meses após conquistar a medalha de prata para o remo australiano nos Jogos Rio 2016, o treinador Chris O'Brien voltou à Lagoa Rodrigo de Freitas, convidado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), para ministrar o Estágio Internacional da Academia Brasileira de Treinadores (ABT). Durante uma semana, 18 alunos trocaram experiências sobre temas variados envolvendo a modalidade, como técnicas de remo, identificação de talentos, desenvolvimento de atletas, estudos de caso, fisiologia, biomecânica e elaboração de planos de performance, entre outros assuntos. A ABT é uma iniciativa do Instituto Olímpico Brasileiro, o departamento de Educação do COB.

Como treinador, Chris O'Brien conquistou o ouro olímpico em Atenas 2004 e Pequim 2008 e a prata em Londres 2012, além de repetir o feito no Rio de Janeiro este ano. O'Brien também possui outros resultados expressivos para o remo australiano e ocupou cargos de Diretor de Performance e Treinador Principal da Seleção Australiana de Remo nos mais de 20 anos em que integrou a equipe do país.

"Nós estamos em um ambiente de aprendizagem, com aulas práticas que me envolvem mais com os alunos do que somente as palestras teóricas. Acho fantástica essa iniciativa do COB. Os alunos são muito receptivos e ansiosos por aprender mais. Claro que temos algumas lacunas no conhecimento porque é uma turma variada, mas o que vimos nesta semana deu um melhor entendimento para preencher essas lacunas. Os alunos irão passar esses conhecimentos adiante, então esse curso não é algo somente de uma semana. É de longo prazo", afirmou O'Brien.

Foto: Heitor Vilela/COBFoto: Heitor Vilela/COB

Programa
O Programa de Estágio da ABT se caracteriza por uma prática pedagógica profissionalizante, possibilitando aprendizado de alto nível técnico aos alunos-treinadores. O Estágio Internacional é um dos pontos altos da ABT, por trazer uma oportunidade de imersão na prática da modalidade e convívio com treinadores de nível internacional.

Com o Remo, até o final de 2016 o IOB terá realizado seis estágios internacionais. Atletismo, Ciclismo BMX, Ciclismo Mountain Bike, Ciclismo Pista e Ciclismo Estrada também já foram contemplados e o Estágio de Canoagem Velocidade está com data e local a definir. Até o momento, 11 treinadores internacionais participaram dos estágios em 2016.

Todos os alunos participantes da ABT são profissionais de Educação Física registrados no Confef e, preferencialmente, filiados à Confederação Brasileira da respectiva modalidade. Para ingressar na ABT os treinadores passam por um processo seletivo. O curso é inteiramente financiado pelo COB, através de bolsas concedidas aos treinadores.

Em quatro anos a ABT já capacitou mais de 300 treinadores de todo o país, divididos em nove modalidades olímpicas: Atletismo, Canoagem, Ciclismo, Ginástica Artística, Judô, Lutas, Natação, Remo e Taekwondo. Desse número, 78 treinadores estiveram envolvidos nos Jogos Rio 2016.

Dentro do Programa da ABT, que abrange 750 horas, os Estágios Internacionais são um ponto culminante, uma vez que, para promovê-los, o IOB busca treinadores campeões mundiais e olímpicos, especialistas de cada modalidade. Nas duas primeiras edições do curso, foram realizados 17 estágios com 43 treinadores internacionais.

O objetivo da ABT é complementar, por meio de atividades educacionais de qualidade, a formação profissional de treinadores para o alto rendimento, contribuindo de forma relevante para a conquista de resultados positivos no esporte olímpico brasileiro.

Smel Mogi, APP e TRADEF faturam as medalhas de ouro da IV Copa Brasil de Pares e Equipes

Foto: Ande/ DivulgaçãoFoto: Ande/ Divulgação

A primeira competição da Associação Nacional de Desporto para Deficientes (Ande) realizada no Centro de Treinamento de Paralímpico, em São Paulo, consagrou as equipes Smel Mogi, APP e TRADEF, que conquistaram as medalhas de ouro na IV Copa Brasil de Pares e Equipe.

Dirceu, Eliseu e Fabio conquistaram o tricampeonato para a equipes da TRADEF, nos pares BC4. Eles não deram chances aos adversários e conquistaram o tricampeonato brasileiro, vencendo todas as seis partidas disputadas. A dupla do SESI, formada por Alcides, Adriano e Josiane ficou com o segundo lugar, já a medalha de bronze ficou com Leo Carone e Ercilede Laurinda atletas da ADEFU-MG.

Nos pares BC3, a equipe da APP, de Paranaguá (PR), fez uma campanha perfeita até o último jogo. Richardson Rocha e Fernando Wolfran venceram os cinco primeiros confrontos e perderam apenas para a CDDU, mas a derrota não afetou em nada a dupla da APP, já que a APT-SP, segunda colocada, perdeu para o SESI e não conseguiu alcançar a dupla do Paraná.

A disputa por equipes (BC1/BC2) foi a única que teve divisão de grupos e fase eliminatória. As onze equipes inscritas foram dividas em dois grupos classificando os dois primeiros lugares para as semifinais. Dono da melhor campanha da primeira fase a equipe da SMEL Mogi enfrentou a equipe do SESI na final. O SESI até começou bem e fez um ponto na primeira parcial. Mas a SMEL reagiu, virou o jogo e não deu mais chances para o SESI, que ficou com a medalha de prata. O terceiro lugar ficou com a equipe da APARU-MG.

Fonte: Ande

Ascom - Ministério do Esporte

Brasil goleia o Chile e conquista o título invicto do Torneio Quatro Nações de handebol

O Brasil encerrou sua participação no Torneio Quatro Nações de handebol com goleada e título. Neste domingo (06.11), a seleção masculina venceu o Chile por 40 x 29 no ginásio Adib Moysés Dib, em São Bernardo do Campo (SP), confirmando a conquista invicta do torneio. Na sexta (04.11), os donos da casa haviam vencido o Canadá por 46 x 12, e no sábado o triunfo foi sobre Cuba por 45 x 17.

Com vitórias sobre Canadá, Cuba e Chile, Brasil venceu o Torneio Quatro Nações em São Bernardo do Campo. (Foto: Cinara Piccolo/Photo&Grafia)Com vitórias sobre Canadá, Cuba e Chile, Brasil venceu o Torneio Quatro Nações em São Bernardo do Campo. (Foto: Cinara Piccolo/Photo&Grafia)

Apesar do placar elástico no fim, o Brasil teve dificuldades contra os chilenos. No primeiro tempo, o Chile chegou a estar vencendo a partida por 10 x 8. Os donos da casa só conseguiram virar no último minuto, com gol de Thiagus, levando uma vantagem mínima para o vestiário: 17 x 16.

A dinâmica do confronto mudou completamente na segunda etapa, quando o Brasil conseguiu ser mais efetivo na defesa e principalmente no ataque. Além de levar menos gols do que no primeiro tempo (13), os brasileiros balançaram as redes do adversário 23 vezes. O artilheiro da seleção foi Teixeira, com oito gols.

“Nos últimos quatro anos, o Chile se moldou para atacar nossa defesa 5-1 e tivemos dificuldades com isso no início do jogo. Depois que mudamos a defesa para 6-0 começamos melhorar na partida. Na volta do intervalo acertei mais alguns detalhes e a equipe deslanchou”, comentou o técnico Washington Nunes.

“Sabíamos que seria um jogo muito difícil. Assim como no Pan-Americano, eles começaram a partida muito bem, mas acertamos a defesa e buscamos o resultado pouco a pouco. Foi importante conquistar esse placar elástico no final e o título”, avaliou o central João, autor de seis gols no confronto.

Fonte: CBHb

Ascom - Ministério do Esporte

Instituto de Cegos da Bahia conquista o hepta brasileiro no futebol de 5

Foto: Gaspar Nobrega/CBDV/InovafotoFoto: Gaspar Nobrega/CBDV/Inovafoto

O Instituto de Cegos da Bahia (ICB) conquistou o título da Copa Loterias Caixa de Futebol de 5. A equipe baiana chegou ao heptacampeonato nacional ao vencer a AMC-MT por 2 a 0, neste domingo (06.11), no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo.

Após um primeiro tempo bastante disputado e sem gols, o ICB-BA partiu com tudo pra cima da AMC-MT na etapa complementar e com dois gols de Jefinho, medalha de ouro nos Jogos Rio 2016, conseguiu vencer o jogo. O título coloca mais uma vez os baianos no topo, após o vice da competição no ano passado.

Foto: Gaspar Nobrega/CBDV/InovafotoFoto: Gaspar Nobrega/CBDV/Inovafoto

Além do troféu, o ICB-BA se destacou nas premiações individuais. Autor de oito gols na competição, o craque Jefinho foi o artilheiro isolado. E para melhor jogador foi eleito o ala Cássio. O camisa 3 foi fundamental tanto na defesa - com apenas um gol sofrido -, quanto no ataque.

O melhor goleiro foi arqueiro da URECE-RJ Andreonni. O paraibano foi uma verdadeira muralha nas partidas, principalmente na semifinal contra o ICB-BA, com diversas defesas difíceis.

Cássio, da seleção brasileira e medalha de ouro nos Jogos Rio 2016, foi eleito o melhor jogador da competição. (Foto: Gaspar Nobrega/CBDV/Inovafoto)Cássio, da seleção brasileira e medalha de ouro nos Jogos Rio 2016, foi eleito o melhor jogador da competição. (Foto: Gaspar Nobrega/CBDV/Inovafoto)
 
Disputa do 3º lugar
A disputa da medalha bronze foi entre CEIBC-RJ e URECE-RJ. O clássico carioca foi equilibrado do início ao fim. O jogo foi decidido a favor da CEIBC-RJ quando o colombiano Quintero fez grande jogada pela direita e chutou no alto sem chances para Andreonni, dando a vitória por 1 a 0. As equipes rebaixadas foram a ADVC-RJ e CETEFE-DF.

Foto: Gaspar Nobrega/CBDV/InovafotoFoto: Gaspar Nobrega/CBDV/Inovafoto

Classificação final

1º    Instituto de Cegos da Bahia - ICB-BA
2º    Associação Mato-grossense dos Cegos - AMC-MT
3º    Caixa Escolar do Insituto Benjamin Constant - CEIBC-RJ
4º    Urece Esporte e Cultura - URECE-RJ
5º    Associação Gaúcha de Futsal para Cegos - AGAFUC-RS
6º    Associação Paraibana dos Deficientes Visuais - APADEVI-PB
7º    Associação de Pais e Amigos e Deficientes Visuais - APADV-SP
8º    Associação de Deficientes Visuais de Petrolina - ADVP-PE
9º    Associação Paraibana de Cegos - APACE-PB
10º    Associação dos Deficientes Físicos de Pelotas - ASDEFIPEL-RS
11º    Associação dos Deficientes Visuais de Campos - ADVC-RJ
12º    Associação de Centro de Treinamento de Educação Física Especial - CETEFE-DF

Fonte: CBDV

Ascom - MInistério do Esporte

Rúgbi em cadeira de rodas vai da reabilitação ao alto rendimento em Curitiba

O trabalho da ONG Saúde Esporte Sociedade Esportiva com o rúgbi em cadeira de rodas, em Curitiba (PR), começou em 2010 com um objetivo claro: atender pessoas que ficaram tetraplégicas e utilizar o esporte como forma de reabilitação e inclusão. Mas a ideia original não demorou para se ajustar a outra realidade. Logo o desejo de competir despertou nos atletas, o que deu início à história de sucesso do Gladiadores Curitiba Quad Rugby.

A equipe foi criada em 2011 para satisfazer a vontade dos integrantes do projeto paranaense, que capta recursos pela Lei de Incentivo ao Esporte, do Ministério do Esporte. “As pessoas com deficiência têm o mesmo espírito de competição que qualquer outra. Nosso grupo foi crescendo, se desenvolvendo e descobrimos talentos dentro da modalidade”, conta Carlos Kamarowski, coordenador do projeto, que começou com sete e hoje atende 21 pessoas, da iniciação ao alto rendimento.

Quando diz “alguns talentos”, Marcelo refere-se ao fato de que o Gladiadores tem vivido uma rotina de ceder jogadores para a Seleção Brasileira da modalidade. Nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015, cinco dos 12 convocados eram da equipe, enquanto no Rio 2016 foram três representantes.

Rafael Hoffman saiu do projeto para defender a Seleção Brasileira nos Jogos Paralímpicos Rio 2016. (Foto: Alexandre Urch/CPB)Rafael Hoffman saiu do projeto para defender a Seleção Brasileira nos Jogos Paralímpicos Rio 2016. (Foto: Alexandre Urch/CPB)

A Saúde Esporte já trabalhava com outras modalidades paralímpicas, mas quando conheceu o rúgbi em um congresso, em 2009, viu ali uma oportunidade. “Não havia esse atendimento no Paraná. A gente criou para atender uma demanda de alguns grupos, rapazes que a gente já conhecia. O negócio bateu com o talento dos meninos. Talentos que estavam só aguardando a oferta da modalidade”, explica Carlos, que trabalha com o irmão Marcelo, técnico da equipe.

“A gente utiliza a prática esportiva como forma de reabilitação e inclusão. Dentro desse trabalho, alguns se revelam com perfil de alto rendimento. A gente encaminha para outro passo, que é participar da equipe, onde ele pode crescer dentro do esporte”, acrescenta o coordenador do projeto, contando que os 12 atletas do Gladiadores são beneficiados pela Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.

Trabalho capta recursos pela Lei de Incentivo ao Esporte. (Foto: Divulgação)Trabalho capta recursos pela Lei de Incentivo ao Esporte. (Foto: Divulgação)

Além dos resultados
Mesmo com o sucesso nas competições, Kamarowski destaca que a função original do projeto desenvolvido na capital do Paraná ainda é parte fundamental. A ONG tem uma parceria com um hospital de reabilitação do estado e faz visitas semestrais ao local para apresentar o rúgbi em cadeira de rodas a pessoas que estão iniciando a recuperação. Uma maneira de atrair atletas, mas de ajudar no processo.

“A convivência com outras pessoas que sofreram a mesma lesão é interessante. Eles descobrem que não foram só eles que passaram por aquele acidente. O pessoal indica o melhor equipamento para usar, dá dicas e eles convivem com rapazes que são casados, têm filhos. Ali eles descobrem que a vida continua”, exalta Kamarowski.

“O esporte não é só alto rendimento. Tem tantas pessoas que precisam dele muitas vezes até para sair de suas casas e estão em processo de reabilitação. É mais que ganhar medalhas. Isso é algo que me alimenta e me motiva, poder contribuir com outras pessoas, ver uma transformação não só na vida delas, mas da família também”, destaca Moisés Batista, atleta do Gladiadores que competia na natação e participou dos Jogos Paralímpicos de Atenas 2004 e Pequim 2008. Ele trocou de modalidade em 2012 e tenta passar uma mensagem mais ampla com a experiência adquirida.

Gladiadores perfilados: esporte como ferramenta de transformação das vidas e das famílias. (Foto: Divulgação)Gladiadores perfilados: esporte como ferramenta de transformação das vidas e das famílias. (Foto: Divulgação)

De Curitiba para o Rio 2016
Um dos exemplos dessa recuperação é Rafael Hoffman, atleta do Gladiadores que disputou os Jogos Rio 2016 com a seleção brasileira. Ele ficou tetraplégico após um acidente no mar em 2007 e recorreu ao esporte para se recuperar.

“O grande tesouro foi a troca de informação com outros atletas. Fui vendo outras possibilidades e maneiras de fazer as coisas, como tomar banho e me vestir”, diz Rafael, que foi além. “Por meio do esporte pude fazer faculdade de educação física, tive oportunidade de emprego e viajei o mundo inteiro. O esporte foi fundamental para minha reabilitação e qualidade de vida. E não só a minha, mas do meu ciclo familiar, dos meus amigos. Quando conheci o rúgbi, minha vida mudou para melhor.”

Além da reabilitação e de um novo rumo na vida pessoal e profissional, Rafael viveu o sonho de representar o país nos Jogos Paralímpicos, um momento que considera único. “Foi sensacional. O que mais me marcou foi quando entramos para o primeiro jogo, contra o Canadá. Na hora que tocou o hino, com a arena lotada, é uma imagem que dificilmente sairá da memória”, lembra.

Vagner Vargas

Ascom - Ministério do Esporte

CBCf divulga lista de clubes que receberão recursos para formação de atletas

A Confederação Brasileira de Clubes (CBCf)  divulgou a lista de clubes que receberão recursos para projetos olímpicos e paralímpicos, resultado de um edital voltado para a formação de atletas. Esse é o sexto edital que a CBCf concretiza em pouco mais de dois anos e visa, particularmente, à seleção de iniciativas para viabilização de equipe técnica e multidisciplinar específica para a formação de atletas em modalidades olímpicas e/ou paralímpicas pelo período de quatro anos, referente ao ciclo 2016/2020.

São 31 clubes com 48 projetos selecionados, totalizando um valor aproximado de R$ 87 milhões. A confederação descentraliza recursos para projetos de formação de atletas olímpicos e paralímpicos desenvolvidos pelos clubes por meio de chamada pública.

“É gratificante ver quantos clubes já foram beneficiados e, o mais importante, o quanto esses clubes estão bem mais preparados para os anos vindouros e o próximo ciclo olímpico. Nossa semente, plantada há pouco, vai gerar grandes frutos nas próximas Olimpíadas e Paraolimpíadas. Já estamos a todo vapor para o próximo ciclo olímpico, o que gerará impacto também para o esporte nacional como um todo e para os atletas que competirão no período estendido pós-Tóquio”, explica o presidente da CBCf, Jair Alfredo Pereira.

Vale ressaltar que a importância dos clubes na formação de atletas pôde ser verificada nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro: dos 19 pódios do Brasil, 17 foram conquistados por atletas de clubes brasileiros. Além disso, das 197 entidades representadas nos Jogos Olímpicos, 135 são clubes e 84% dos atletas nacionais são pertencentes a eles.

Entenda o trabalho da CBCf

Com a Lei Pelé (lei 9.615/98), que recebeu nova redação após a sanção da Lei 12.395/11, ocorreu a maior conquista da história do segmento clubístico, que repassa à CBCf o correspondente a 0,5% de toda a verba arrecadada nos concursos de prognósticos, sendo seu destino único e exclusivo para a formação de atletas olímpicos e paraolímpicos, além de reconhecer os clubes esportivos em um subsistema específico e inserir a CBC no Sistema Nacional do Desporto (SND), ao lado de COB e CPB.

A partir da regulamentação da lei, por meio do Decreto 7.984/13 e da Portaria nº 001/14, do Ministério do Esporte, a CBC, após a constituição de seus regulamentos, definiu a Chamada Pública (Chamamento Interno de Projetos) o processo mais democrático e transparente de descentralizar estes recursos.

Nos dois anos em que a CBCf publicou seis editais, foram aprovados 91 projetos esportivos olímpicos e 27 projetos esportivos paralímpicos, totalizando 118 projetos esportivos financiados com recursos públicos.

Com essas verbas e a política de formação de atletas coordenadas pela CBCf, houve uma mudança significativa nos clubes esportivos e sociais a partir da aquisição de equipamentos e materiais esportivos, participação em competições e viabilização de equipe técnica. Os resultados já obtidos demonstram o sucesso dessa política, que pode ser acompanhada por meio da “Formando Atletas”, divulgação periódica que a CBCf publica em seu site, principalmente por conta da inserção dos pequenos clubes no cenário esportivo nacional.

Fonte: CBCf

Ascom - Ministério do Esporte

Copa Caixa de Futebol de 5 chega às quartas de final

A primeira fase da Copa Loterias Caixa de Futebol de 5 - Série A 2016 terminou nesta quinta-feira (03.11), com a definição das oito equipes classificadas para as quartas de final e as quatro que disputam partidas eliminatórias contra o rebaixamento. No Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, o ICB-BA fez a melhor campanha na fase de grupos ao vencer a URECE-RJ por 1 a 0 e vai enfrentar a ADVP-PE, que ficou no 0 a 0 com a AGAFUC-RS. O time que avançar encara o vencedor do duelo entre APADV-SP x URECE-RJ. Os paulistas venceram a APACE-PB pelo placar de 3 a 2 numa partida dramática.

Outro confronto das quartas será entre AGAFUC-RS x AMC-MT. Os gaúchos fizeram a segunda melhor campanha da primeira fase e encaram os matogrossenses donos da sétima. Quem vencer vai buscar uma vaga na decisão contra CEIBC-RJ ou APADEVI-PB, que também se enfrentam.

Foto: CBDVFoto: CBDV
 
Luta pela permanência
Multicampeã, com diversos títulos nacionais e regionais, a APACE-PB teve que lutar para não amargar um momento triste em sua história: perder a vaga na Série A nacional. Após a derrota para a APADV-SP, os paraibanos jogaram nesta sexta-feira (04.11) contra o CETEFE-DF pela permanência na elite do Futebol de 5 brasileiro e triunfaram por 3 x 1.

A segunda decisão contra o descenso será entre ADVC-RJ x ASDEFIPEL-RS. As duas equipes se enfrentaram nesta quinta e ficaram no empate em 1 a 1. O jogo dessa vez vale muito mais e definirá o destino das equipes para 2017.
 
Assista as partidas ao vivo pelo canal CBDV TV (clique aqui).

Fonte: CBDV

Ascom - Ministério do Esporte

Grand Prix Masculino de Judô vai reunir medalhistas olímpicos e mundiais em São Paulo neste final de semana

O Grand Prix Nacional Interclubes Masculino de Judô, que será realizado no Ginásio do Esporte Clube Pinheiros, dias 05 e 06 de novembro, chega à sua 13ª edição com 114 atletas pré-inscritos representando 12 clubes. E entre eles estão quatro medalhistas olímpicos e seis medalhistas em Mundiais Sênior. A maioria deles está distribuída nos quatro grandes clubes de judô do Brasil na atualidade: Esporte Clube Pinheiros, Minas Tênis Clube, Sogipa e Instituto Reação. Neste ano, apenas dois estrangeiros vão disputar a competição, ambos na categoria médio (90kg): o brasileiro naturalizado libanês Nacif Elias, reforço do Reação, e o cubano Asley Gonzalez, campeão mundial no Rio de Janeiro em 2013 e vice-campeão olímpico em Londres 2012, contratado pelos gaúchos da Sogipa.

O Pinheiros contará, principalmente, com a força de sua torcida e com seus três medalhistas olímpicos para tentar chegar ao nono título do Grand Prix. A base da equipe é a mesma das últimas conquistas e tem como base Leandro Guilheiro (81kg), bronze nos Jogos de Atenas 2004 e Pequim 2008; Tiago Camilo (90kg), campeão mundial em 2007, prata nos Jogos de Sydney 2000 e Pequim 2008; e Rafael Silva (+90kg), bronze nos Jogos Londres 2012 e Rio 2016; além de Charles Chibana (66kg), titular do Brasil na Rio 2016. Vale destacar que o clube não conta com nenhum reforço. Os 10 nomes são atletas do próprio clube.

Já o Minas Tênis Clube, vice-campeão ano passado, tem em seu “capitão”, Luciano Corrêa, campeão mundial em 2007 e recentemente eleito para compor a Assembleia Eletiva na Confederação Brasileira de Judô, seu principal nome. Última equipe a vencer o Grand Prix antes da sequencia de títulos do Pinheiros, a equipe de Belo Horizonte que já contava com Alex Pombo (73kg), que disputou os Jogos Rio 2016, e outros atletas de seleção como os médios Gustavo Assis (90kg) e Eduardo Bettoni (90kg), se reforçou com dois atletas da nova geração do judô brasileiro: Gabriel Pinheiro (66kg) e Eduardo Katsuhiro Barbosa (81kg), medalhistas no último Aberto Europeu de Glasgow.

Além de Nacif, o Instituto Reação, terceiro colocado no ano passado, tem entre seus pilares Victor Penalber (81kg), medalhista de bronze no último Mundial, em Astana, no Cazaquistão, e titular no Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016; e David Moura (+90kg), quinto colocado no Mundial Chelyabinsk 2014. Entre os titulares da equipe está Igor Pereira, também atleta de seleção, e que deverá ser titular nos confrontos decisivos.

A Sogipa está apostando em seus jovens talentos para voltar ao pódio depois da sexta colocação no GP de 2015. Rafael Macedo (81kg), campeão mundial Sub 21 em 2014; Daniel Cargnin, bronze no Mundial Sub 21 2015 e campeão sul-americano no último final de semana; e João Marcos Cesarino, quinto colocado Mundial Sub 21 2015, são os maiores exemplos. Os meninos contarão também com o apoio do experiente Gonzalez e dos experientes Diego Santos (66kg) e Renan Nunes (+90kg), campeões no último Brasileiro Sênior.

Já as agremiações menores terão, em sua maioria, pelo menos um bom nome com passagem recente pela seleção brasileira para tentar surpreender os clubes maiores como fez o Jequiá Iate Clube no ano passado ao conquistar a quarta colocação. Assim como em 2015, a equipe aposta na força do conjunto para subir ao pódio. Mesma estratégia do Esporte Clube Vitória e do Clube de Regatas de Flamengo que contam com equipes caseiras, sem reforços.

O Santo André com Luiz Revite (66kg) e Hugo Pessanha (+90kg); a Academia Espaço Marques Guiness com Yuri Miranda (81kg); o Judô Queiroz com Stanley Torres (73kg) e Eduardo Faria (90kg); e o Osasco/Yanaguimori com Bruno Mendonça (90kg) buscam com nomes mais conhecidos do judô brasileiro um lugar no pódio do Grand Prix Interclubes Masculino.

Fonte: CBJ

Ascom - Ministério do Esporte

Jogos Universitários são abertos em Cuiabá com 4,5 mil participantes de todo país

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"Estrelas hoje, líderes amanhã". Com este tema, a 64ᵃ edição dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) foi aberta oficialmente nesta quinta-feira (03.11), no Ginásio Aecim Tocantins, em Cuiabá. A capital matogrossense recebeu  as 27 delegações do maior evento esportivo universitário do país. No pronunciamento de abertura, o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), Luciano Cabral, disse que a cidade vive um momento histórico ao receber, pela primeira vez, esse evento que tem como característica revelar talentos.

“Não à toa, nos jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, mais de 55% dos medalhistas foram atletas universitários. O desporto universitário além de formar atletas de alto rendimento, forma cidadãos. E não existe outro caminho que não seja o esporte e a educação, o mundo todo faz isso. O Brasil fez uma Copa do Mundo maravilhosa, e Jogos Olímpicos extraordinários, agora é hora de olhar para dentro. Vocês atletas são nossas estrelas hoje, mas serão os líderes amanhã. Sejam muitos bem vindos ao 64º JUBs”, anunciou.

Já o secretario nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Cruz Fróes da Silva, afirmou que o Brasil encerra um ciclo nos esportes com as Olimpíadas, que agora passa a dar continuidade com seu legado por meio das obras e benfeitorias construídas. “Porém, o mais importante são os atletas, eles que são o grande legado em construção do esporte brasileiro”

Antes da entrada dos atletas das 27 delegações, participaram do desfile oficial de abertura os padrinhos do JUBs: o nadador Henrique Martins e o atleta do taekwondo Maicon Andrade, que foi medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Eles ainda conduziram bandeiras na cerimônia de abertura.

Para o judoca David Moura, os atletas de Mato Grosso precisam aproveitar muito os colegas de outras federações para troca de experiências e crescimento na modalidade. “O Jubs é um caminho para outro grande objetivo que é a Universíade, que são os jogos universitários mundiais. Eu já consegui participar duas vezes com dois bronzes. É uma experiência fantástica”, revelou.

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Tocha do JUBs
Logo em seguida, o atleta da FATEC SENAI-MT, Luiz Pedro Ribeiro Pereira, o Pepeu, acendeu a pira dos Jogos. Para o nadador, eventos como o JUBs, que buscam o alto rendimento e proporcionam o desenvolvimento do atleta são essenciais. “Foi uma honra carregar a tocha, nesse que é o meu sétimo evento. Espero que ele traga muita luz e força interior para todos os atletas”, desejou.

O grupo vocal "Mesa Pra 6" abriu a noite de atrações musicais que contou ainda com a cantora Ana Rafaela, ex The Voice, e a banda nacional NX Zero. “Para gente é um prazer fazer mais um show em Cuiabá. E a intimidade que temos com o esporte é a mesma que temos com a música, acredito que elas estejam sempre relacionadas. Muitos atletas utilizam a música para treinar. Uma inspiração para qualquer banda. A judoca Rafaela Silva, medalha de ouro no Rio, que tem uma tatuagem no braço com uma parte de uma música nossa. Ficamos tão lisonjeados que entramos em contato com ela para agradecer”, orgulha-se Di Ferrero, vocalista da banda.

Jogos Universitários Brasileiros
O JUBs chega à sua 64ª edição como a maior competição universitária do país. O evento reúne em Cuiabá, entre os dias 2 e 13 de novembro, 4,5 mil participantes dos 26 estados e do Distrito Federal, dentre delegações, árbitros, voluntários e Comitê Organizador. Ao todo, são 17 modalidades, sendo 13 individuais e quatro coletivas.

Além das já conhecidas badminton, basquete 3x3, judô, corrida de rua, natação, vôlei de praia, tênis, tênis de mesa, xadrez, basquetebol, futsal, handebol e voleibol, a edição deste ano traz algumas novidades: JUBs Acadêmico, futebol virtual – com o jogo Fifa 2016, plataforma PS4 –, natação paralímpica e tênis de mesa paralímpico.

De 02 e 07 de novembro, o JUBs recebe os atletas das modalidades individuais, que competem entre 04 e 06 de novembro. De 07 a 13, será a vez dos atletas das modalidades coletivas, que competem entre 08 e 12.

O JUBs é uma realização da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) e da Federação Matogrossense de Esportes Universitários (FMEU), em parceria com o Governo Federal, Governo do Estado de Mato Grosso e apoio da Prefeitura de Cuiabá.

Fonte: CBDU

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção masculina de handebol enfrenta Canadá, Cuba e Chile no Torneio Quatro Nações

Cinara Piccolo/Photo&GrafiaCinara Piccolo/Photo&Grafia
Em fase de preparação para o Campeonato Mundial da França, em janeiro de 2017, a seleção brasileira masculina de handebol participa de sexta (04.11) a domingo (06.11) do Torneio Quatro Nações, em São Bernardo do Campo (SP). Além do Brasil, competem Canadá, Cuba e Chile. As partidas serão realizadas no Ginásio Poliesportivo Adib Moysés Dib e os donos da casa estreiam na sexta, contra os canadenses, às 19h30.
 
Será a primeira vez que os brasileiros entram em quadra desde a participação nos Jogos Olímpicos Rio 2016. O próximo objetivo é o Mundial da França, mas o primeiro desafio é retomar o entrosamento dos atletas convocados.
 
“Os treinos funcionaram de maneira crescente. Nós começamos na terça-feira o treino efetivo com bola. Na verdade, essa é uma fase na qual temos que tentar fazer quase todos os conteúdos. Acho que essa nova formação, com os jogadores que eram da base agregados, já começou a dar o seu ar de jogo, de grupo. Essa é a melhor parte”, destacou Washington Nunes, técnico da equipe.
 
Uma das novidades da seleção é Gabriel Ceretta, de apenas 19 anos, convocado pela primeira vez. O jovem atua pelo Barcelona B, na Espanha, e não esconde a empolgação por fazer parte do grupo. “O sonho de qualquer jogador é chegar à seleção principal, e eu estou aqui vivendo um sonho. Antes só via os atletas na seleção, agora tenho a oportunidade de jogar junto e dividir a quadra com eles. Está sendo incrível. Vou aproveitar essa oportunidade ao máximo”, celebrou.
 
Em quadra, o treinador espera três adversários completamente diferentes, dada as características de cada um. “Vamos ter uma seleção do Canadá, que é uma equipe que está em processo de crescimento. Cuba tem uma história boa e é um time fisicamente forte. E, por fim, pegamos o vice-campeão pan-americano, uma equipe realmente pronta, madura. O bacana é que esse jogo vai nos dar um norte interessante para o que faremos no Mundial”, projetou Washington.
 
No sábado, o Brasil entra em quadra contra Cuba, às 19h. Já no domingo, último dia do Torneio Quatro Nações, enfrenta o Chile, às 10h. Todos os jogos da seleção serão transmitidos pelo canal SporTV.
 
Fonte: CBHb
Ascom - Ministério do Esporte

Unir basquete e educação, o pilar da "grande cesta" de Janeth

Janeth dos Santos Arcain é uma das principais jogadoras de basquete que o Brasil já teve. A ex-ala soma 2.247 cestas pela seleção brasileira e tem extenso currículo na bagagem, passando pelos principais clubes nacionais e pelos Estados Unidos, onde jogou por oito anos e tornou-se a primeira brasileira na Liga Profissional Americana (WNBA).

Entre tantos títulos e destaques, como o fato de ter sido a prefeita da Vila dos Atletas nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio, uma das principais "cestas" que Janeth considera ter marcado ocorreu fora das quadras: o Instituto Janeth Arcain (IJA), inaugurado em fevereiro de 2002, que tem por missão democratizar o acesso ao esporte de qualidade. O conceito é promover o basquete como fator de desenvolvimento humano e como ferramenta transformadora da sociedade no exercício da cidadania.

“O Instituto está inserido no Esporte Educacional e atende mensalmente 700 crianças e jovens, de 7 a 17 anos. Para resultados expressivos, desenvolvemos nossa própria metodologia que, didaticamente, está dividida em duas vertentes: Ensino do Esporte e Ensino pelo Esporte”, explica a ex-atleta olímpica que, ao lado de Paula, Hortência e companhia, conquistou a prata para o Brasil nos Jogos de Atlanta em 1996.

Janeth com alguns de seus alunos: cidadania e técnicas esportivas como ferramentas de transformação da realidade. (Foto: Divulgação)Janeth com alguns de seus alunos: cidadania e técnicas esportivas como ferramentas de transformação da realidade. (Foto: Divulgação)

Atualmente o Instituto Janeth Arcain exerce atividades em cinco cidades: Santo André (sede), Atibaia, Bragança Paulista e Cubatão, no estado de São Paulo, além de João Pessoa, na Paraíba. Todos os núcleos contam com recursos da Lei de Incentivo ao Esporte, do governo federal.

“A Lei de Incentivo Fiscal tem sido uma poderosa ferramenta de apoio ao esporte nacional em todos os âmbitos. É um divisor de águas na captação de recursos. Desde a chancela, em 2007, as empresas ficaram mais receptivas, principalmente quando falamos em esporte educacional. Com a Lei de Incentivo e com o interesse das empresas privadas, conseguimos ampliações de atendimento e passamos a atender cidades fora da capital”, ressalta a idealizadora, hoje com 47 anos.

Desde a fundação da primeira unidade do Instituto, mais de 10 mil crianças e jovens já foram atendidos. “Os resultados de impacto social na ultima década têm sido um facilitador para novas parcerias, sobretudo por parte daquelas empresas que também enxergam no esporte uma plataforma de conhecimento e desenvolvimento físico e intelectual”, conta a ex-cestinha, destacando que após o benefício da LIE o projeto apresentou diversas melhorias, como um adequado reforço alimentar pós-aulas, uniformes esportivos, palestras educativas para alunos e familiares, entre outras.

"Cardápio"
Pela metodologia do instituto, o Ensino do Esporte está relacionado aos fundamentos do basquete. Por meio de aulas teóricas e práticas, os alunos vivenciam inúmeras situações acerca da modalidade, como sua história, regras e princípios técnicos e táticos. O conteúdo é dividido por fases de desenvolvimento: Basquete Kids, para alunos de 7 a 9 anos; Mini Basquete, que contempla as crianças de 10 a 12 anos; Basquete I, para adolescentes de 13 e 14 anos, e Basquete II, voltado para a faixa etária dos 15 aos 17 anos.

Janeth teve uma grande experiência de gestão recente como prefeita da Vila dos Atletas nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. (Foto: Divulgação)Janeth teve uma grande experiência de gestão recente como prefeita da Vila dos Atletas nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. (Foto: Divulgação)Já o Ensino pelo Esporte se conecta aos valores inerentes à prática esportiva, com foco na formação de cidadãos éticos, autônomos, conscientes e responsáveis. O instituto desenvolveu quatro projetos para auxiliar no desenvolvimento global de seus beneficiários:

Projeto Educando: trabalha com dois objetivos. O primeiro é o controle da evasão escolar e o outro é a formação de bagagem para os jovens através de palestras e dinâmicas com temas transversais.

Projeto Nutribem: tem como objetivo conhecer os hábitos alimentares dos beneficiários e conscientizá-los sobre a importância da alimentação adequada.

Projeto Planeta Amigo: atua na conscientização do individuo como cidadão integrante, dependente e transformador do meio ambiente onde vive.

Projeto Sorrir: desenvolve o trabalho preventivo de higiene bucal, orientando as crianças e os jovens sobre a importância desses hábitos na melhoria da saúde e da qualidade de vida.

Valéria Barbarotto
Ascom - Ministério do Esporte

Campeonato Brasileiro de futebol de 7 começa nesse domingo

Futebol de 7 masculino nos Jogos Rio 2016. (Foto: Cezar Loureiro/MPIX/CPB)Futebol de 7 masculino nos Jogos Rio 2016. (Foto: Cezar Loureiro/MPIX/CPB)

O XVII Campeonato Brasileiro de Futebol de 7 será realizado de 6 a 11 de novembro, em Águas de Lindóia, São Paulo. O torneio, disputado por atletas com paralisia cerebral, é organizado pela Associação Nacional de Desporto para Deficiente (Ande).

Esta edição conta com mais de 210 pessoas envolvidas, entre atletas e integrantes de comissões técnicas. O Campeonato Brasileiro de Futebol de 7 terá os seguintes clubes na primeira divisão: ADD-MS, CAIRA-MS, CEMDEF-MS, Vasco da Gama-RJ, ANDEF-RJ e o recém promovido AROUCA-RJ.

Já a divisão de acesso terá ATIVA-MS, CEPE-SC, CETEFE-DF, APBS-SP, SMEL MOGI, MOHCIPED-DF, APARU-MG e Suzano-SP.

Confira as informações completas no Guia completo do Campeonato Brasileiro de futebol de 7 PC 2016.

Serviço - Campeonato Brasileiro de Futebol de 7
Local: Estádio Municipal Leonardo Barbieri (Rua Estado de Israel 1, Pimentéis Águas De Lindóia – SP)
Data: 6 a 11 de novembro
Horário: 9h às 15h

Fonte: CPB, com informações da Ande

Ascom - Ministério do Esporte

Equipe Gladiadores Curitiba Quad Rugby conquista título na Colômbia

Foto: rugbiabrcFoto: rugbiabrc

A equipe Gladiadores Curitiba Quad Rugby sagrou-se campeã do Torneio Internacional Quad Rugby da Colômbia. Os brasileiros levantaram o troféu de forma invicta, com seis jogos e seis vitórias sobre as equipes Capsaaa-Paris, da França, e as colombianas Medellín, Cali e Bogotá, esta última, base da seleção do país sul-americano medalhista de bronze no Parapan Americano de Toronto 2015.

A equipe tem o apoio da prefeitura de Curitiba, com captação de recursos federais via Lei de Incentivo ao Esporte, Atlantic – Energias Renováveis, Coloplast Brasil, Instituto Renault e Programa Top Olímpico do Paraná

Campanha

Na primeira fase do torneio, os Gladiadores venceram a equipe de Bogotá pelo placar de 46 x 44 na estreia. No segundo jogo, um excelente resultado, com o triunfo de 61 x 02 sobre a equipe de Cali. O terceiro confronto foi contra o time de Medellín e nova vitória: 48 x 18. Finalizando os confrontos diretos, os brasileiros venceram por 56 x 46 a experiente equipe do Capsaaa-Paris, vice-campeã da França, que tem em seu plantel os atletas Ryadh Sallem e Cedric Nankin.

Na semifinal, os Gladiadores enfrentaram novamente a equipe de Medellin, vencendo a partida pelo placar de 46 x 10. Na outra semifinal a equipe de Bogotá venceu a equipe do Capsaaa-Paris por 51 x 42. Na grande final, Gladiadores e Bogotá fizeram novamente um jogo muito competitivo, com o placar final de 49 x 44 para os brasileiros.

Foto: rugbiabrcFoto: rugbiabrc

Para o técnico da equipe, professor Marcelo Martins Kamarowski, a equipe se manteve coesa durante todo o torneio mostrando uma defesa sólida e atitude firme e contudente no ataque. “Tivemos duas partidas equilibradas contra o Bogotá e contra a equipe do Capsaaa e soubemos construir o placar final, quarto a quarto. Na final, estávamos bem postados, analisando bem o adversário, e o que definiu foi quem teve mais consciência na hora de decidir as jogadas. Estamos todos felizes pela conquista e pelo momento do grupo”, destacou.

Equipe Gladiadores: Moisés Batista, Bruno Damaceno, Rafael Hoffmann, Anderson Kaiss, James França, Raphael Cardozo, Tainá Santos e Gilson Wirzma Jr. Comissão Técnica: Carlos Kamarowski (coordenador), Marcelo Martins Kamarowski (técnico), Saulo Quintino (auxiliar técnico), Reinilson Alves (enfermeiro), Paulo Cardozo e Talita Souza (apoios).

Fonte: Associação Brasileira de Rugby em Cadeira de Rodas

Ascom - Ministério do Esporte

Emily Lima exalta jogadoras experientes e espera conversar com Tite em apresentação oficial

Lucas Figueiredo/CBFLucas Figueiredo/CBF
Anunciada como nova técnica da seleção brasileira feminina de futebol na última terça-feira (01.11), Emily Lima foi apresentada oficialmente no cargo nesta quinta (03.11) e deu sua primeira entrevista coletiva. Inspirada no futebol europeu, o “mais vistoso o moderno” atualmente, a treinadora espera contar com as atletas mais experientes no próximo ciclo olímpico.
 
“Acredito que a Marta consiga ficar nesse ciclo e a Cristiane também”, disse Emily, citando duas das principais jogadoras da equipe que disputou os Jogos Olímpicos Rio 2016. “Ainda apostaria que a Formiga aguentaria também. Quero conversar com ela. Mas acredito muito nessas meninas mais novas que estão vindo. Vamos apostar na renovação sim, mas com cautela e calma”, acrescentou. A nova comandante também aproveitou para elogiar Tite e disse que espera poder trocar experiências com ele. “Já vinha pensando nisso. Quando ele ainda estava trabalhando no clube, gostaria de estagiar lá. Hoje está um pouco mais próximo e espero que isso aconteça. Vai engrandecer meu trabalho. Admiro muito o Tite”, elogiou Emily.
 
Kin Saito/CBFKin Saito/CBFPrimeira mulher a ocupar o cargo de técnica da seleção feminina, Emily Lima falou ainda sobre as dificuldades que as mulheres enfrentam na modalidade e disse que espera inspirar outras ex-jogadoras a seguir seus passos. "A gente vive uma realidade totalmente diferente da do homem. Pouquíssimas atletas querem dar sequência na carreira como treinadoras. Não sei se por conta das dificuldades que passamos como atletas, mas é de grande importância estudar e se capacitar. Sei que preciso estar preparada para assumir a seleção. Quero poder estar aí do lado de vocês vendo outras mulheres assumindo as seleções de base e principal", comentou a treinadora, que vai conversar com a CBF para oferecer bolsas de estudo para os cursos promovidos pela entidade.
 
O primeiro desafio de Emily à frente da equipe será em dezembro, no Torneio Internacional de Manaus, entre 7 e 14 de dezembro. O Brasil enfrenta Costa Rica, Rússia e Itália na competição que marcará a estreia dela no comando da equipe.
 
“Vai ser meu maior desafio por ser a primeira competição. Tenho que ter muita calma junto com minha comissão técnica e não ir com muita sede de querer conquistar algo que a gente ainda precisa trabalhar. Espero que tudo dê certo. Todo mundo vem me dando apoio e me orientando”, afirmou.
 

Fonte: brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte

Confederação define nova comissão técnica de Canoagem Slalom para o ciclo de Tóquio 2020

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A Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) definiu os nomes da equipe técnica de canoagem slalom para o próximo ciclo olímpico. O ex-atleta olímpico Cássio Ramon Petry está à frente da nova comissão, que contará ainda com João Vitor Martins Machado, Ricardo Martins Taques, Antonio Alves dos Santos e Janice Tilwitz.
 
Estes treinadores receberão o auxílio de um fisiologista renomado no Brasil que deve ser contratado em breve e que será o responsável por toda a preparação física. Fecha o grupo o fisioterapeuta Diórgines Antunes, que já vem acompanhando a Equipe Permanente de Canoagem Slalom desde 2013.
 
Na supervisão da modalidade, Argos Gonçalves Dias Rodrigues dá lugar a Antonio Carlos Pinto. Rodrigues ficará no comitê técnico da canoagem slalom. A nova equipe técnica terá o desafio de manter o crescimento técnico dos atletas para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. Segundo Argos Rodrigues, hoje a modalidade encontra vários subsídios para o acompanhamento da evolução qualitativa de todos os atletas e não haverá nenhum problema da CBCa rever seu posicionamento no futuro se, porventura, não houver evolução.
 
“Estamos apostando em um time brasileiro no comando da equipe. No ciclo olímpico passado, o Brasil cresceu e aprendeu muito com o treinador Ettore Ivaldi, que nos levou à condição de segunda potência do continente. Porém, a realidade econômica já não nos permite pensarmos em uma equipe técnica europeia. Também já é hora da canoagem slalom brasileira criar a sua filosofia própria, na qual eu acredito que será um sucesso com o financiamento através da Lei de Incentivo Fiscal ao Esporte patrocinado pelo BNDES. Se em um ou dois anos os nossos gráficos demonstrarem que houve involução em vez da tão almejada evolução técnica, é claro que a CBCa terá que repensar a recontratação de treinadores europeus. Todos os profissionais que estão entrando estão cientes desse desafio”, explica Rodrigues.
 
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O novo diretor técnico da canoagem slalom, Antônio Carlos Pinto, possui experiência de décadas no esporte e retorna ao posto que já ocupou entre 1997 a 2002. Durante os últimos anos, atuou nos eventos esportivos organizados pela canoagem brasileira e há um ano estava como chefe de equipe em viagens internacionais da modalidade. Para ele, a canoagem slalom brasileira mudou de patamar com o ingresso do BNDES como patrocinador oficial.
 
“Sem dúvida foram vários eventos que contribuíram para o crescimento dessa modalidade olímpica que poucos conheciam há quatro anos. Porém, considero como o grande diferencial o investimento realizado pelo BNDES nestes últimos anos. É patente que sem a presença desse investidor e de outros patrocinadores como a GE e a Itaipu Binacional, além dos apoiadores COB e Ministério do Esporte, a canoagem slalom estaria fadada ao anonimato como era em um passado recente. Esses investimentos possibilitam que a equipe brasileira participe dos principais eventos internacionais e assim adquira melhor experiência técnica”, ressalta Antônio Carlos Pinto.
 
Para o Presidente da CBCa, João Tomasini Schwertner, é hora de pensar em mais um grande desafio dentro da canoagem brasileira e acreditar que o país está preparado para assumir papel de destaque no cenário internacional.
 
“Neste último ciclo, a canoagem slalom brasileira conquistou vários feitos notáveis, como por exemplo o sexto lugar nos Jogos Olímpicos; medalhas em todas as categorias nos Jogos Pan-Americanos, desbancando o Canadá como segunda potência continental da modalidade; o quarto lugar geral da Ana Sátila no circuito internacionais de Copas do Mundo; medalhas em Mundiais, coisas que eram simplesmente impossíveis de se imaginar sem os investimentos que foram realizados pelos nossos patrocinadores e apoiadores. Estamos iniciando agora uma nova fase e pretendemos que seja ainda mais produtiva, tanto na questão qualitativa como na questão quantitativa, ampliando sobremaneira o número de atletas da base desse esporte com o apoio do Ministério do Esporte”, finalizou o dirigente.
 
Fonte: CBCa
Ascom - Ministério do Esporte

Atleta número 1 do Brasil no badminton, Ygor Coelho se torna o melhor das Américas

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O badminton brasileiro comemora mais um feito inédito: o de seu melhor atleta nacional ter conquistado a posição de melhor jogador das Américas. É o que revela o Ranking Mundial da BWF, que o coloca Ygor Coelho na posição de número 57, com 24.719 pontos, sendo seguido por Kevin Cordon, da Guatemala, na posição de número 65, e por Howard Shu, do Estados Unidos, na posição 67.
 
O ranking se refere ao desempenho do atleta na categoria Simples Masculina. Ygor Coelho foi o representante brasileiro nos Jogos Olímpicos Rio 2016 e, aos 19 anos, se tornou o primeiro brasileiro a disputar uma partida olímpica da modalidade.
 
Vale ressaltar que apesar de ser o primeiro brasileiro a disputar uma partida de badminton nos Jogos Olímpicos, Ygor não é o primeiro representante do país a alcançar tal feito, pois, antes dele, Lohaynny Vicente participou da chave de Simples Feminino nas Olimpíadas Rio 2016.
 
Ascom - Ministério do Esporte

Boulevard dos atletas recebe as primeiras delegações que chegam a Cuiabá para o JUBs 2016

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Com a proximidade da abertura dos 64º Jogos Universitários Brasileiros e a chegada das delegações, o ambiente preferido de integração entre atletas e dirigentes é com certeza o Boulevard dos Atletas, localizado dentro da Arena Pantanal. Por lá, os atletas podem encontrar uma série de atividades para seu entretenimento e bem-estar, além da possibilidade de rever amigos e participantes de outros jogos universitários realizados pelo país.
 
O centro de convivência dos atletas começou a sentir essa movimentação logo pela manhã, com a chegada das primeiras delegações, que contam com um total de 27 estados, divididas entre atletas e dirigentes. No espaço, a diversidade de atrações relacionadas ao esporte e entretenimento começou a atrair quem passa. Entretanto, a sensação do local deverá ser a área reservada aos Jogos Virtuais, onde acontecerão disputas entre os dias 04 e 06 de novembro.
 
Durante a tarde, o Boulevard dos Atletas recebeu a visita de dirigentes de Federações Universitárias Estaduais (FUEs) de diversos estados do país, que não pouparam elogios com relação à estrutura e organização do evento. “Acho excelente podermos contar com ambientes como esses, porque ajudam com que os atletas quebrem um pouco a tensão das competições, principalmente para aqueles que participam pela primeira vez de eventos esportivos dessa importância, fazendo com que se sintam mais à vontade”, reforça Clayton Alves de Souza, técnico da seleção de Judô de Pernambuco.
 
Quem também gostou muito do espaço foram os atletas do Rio Grande do Norte, com uma delegação com um total de 130 atletas, uma das maiores do evento: “Estou no quarto lugar do ranking das Federações e muito feliz de estar aqui. Chegamos ontem e já foi possível rever alguns atletas de competições passadas”, contempla Daniel Kuba, atleta da Federação do Rio Grande do Norte de Desporto Universitário (FNDU). 
 
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O atual presidente da delegação do Paraná, Ney de Lucca Mecking, veterano em Jogos Universitários, com 44 anos de participação no evento, fala sobre a interação entre esporte e culturas. “A força transformadora do esporte, aliada à educação, proporciona uma significativa inclusão social e um ganho para toda sociedade, além de conseguir fazer uma diferença na rotina das cidades por onde o evento passa. E ter espaços como este Boulevard, faz com que essa troca de culturas e experiências aumente e fortaleça a união das pessoas”.
 
É unânime a opinião de todos, confirmando que em que cada ano o evento toma mais forma e força, mostrando que os Jogos Universitários são importantes para o desenvolvimento humano, gerando oportunidades por meio da educação, complementada através do esporte.
 
Jogos Universitários Brasileiros
O JUBs chega à sua 64ª edição como a maior competição universitária do país. O evento reunirá em Cuiabá, entre os dias 2 e 13 de novembro, 4.500 participantes dos 26 Estados e do Distrito Federal, dentre delegações, árbitros, voluntários e Comitê Organizador. Ao todo, serão 17 modalidades esportivas, sendo 13 individuais e quatro coletivas.
 
Além das já conhecidas badminton, basquete 3x3, judô, corrida de rua, natação, vôlei de praia, tênis, tênis de mesa, xadrez, basquetebol, futsal, handebol e voleibol, a edição deste ano traz algumas novidades: JUBs Acadêmico, futebol virtual – com o jogo Fifa 2016, plataforma PS4 –, natação paralímpica e tênis de mesa paralímpico. A abertura oficial do evento será no dia 03 de novembro. De 02 e 07, o JUBs recebe os atletas das modalidades individuais, que competem entre 04 e 06 de novembro. De 07 a 13, será a vez dos atletas das modalidades coletivas, que competem entre 08 e 12.
 
O JUBs é uma realização da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) e da Federação Mato-grossense de Esportes Universitários (FMEU), em parceria com o Governo Federal, Governo do Estado de Mato Grosso e apoio da Prefeitura de Cuiabá.
 
Fonte: CBDU
Ascom - Ministério do Esporte
 

Liga Nacional de Basquete reúne estatísticos e representantes para padronizar procedimentos

Divulgação/LNBDivulgação/LNB
A Liga Nacional de Basquete (LNB) realizou no último fim de semana dois encontros visando a próxima temporada do NBB CAIXA, principal competição nacional da modalidade. A entidade reuniu representantes e estatísticos para falar sobre as diretrizes para a próxima temporada, que começa neste sábado (07.11) com o jogo entre Bauru e Flamengo. Os encontros foram financiados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte e patrocínio da Sky.
 
Durante as reuniões, 59 oficiais receberam treinamento para utilizar o novo software de estatísticas que será utilizado no campeonato, o FIBA Live Stats. Além de aprender a utilizar a ferramenta, os profissionais participaram de palestras e foram atualizados em relação a conceitos fundamentais do jogo, como reconhecer um rebote, uma bola perdida e uma assistência.
“A realização desse encontro já demonstra que a LNB reconhece a extrema importância desse trabalho e isso aumenta ainda mais a credibilidade do campeonato. Tivemos uma atualização de conceitos com um dos maiores especialistas da área, o Sr. Marcelo Gallicio, que passou tudo que a FIBA traz de excelência em estatística, e isso nos dá uma grande reciclagem, confiança e motivação para seguir buscando o mais alto nível”, avaliou Luiz Negretti, oficial em São Paulo.
 
O novo software é utilizado em mais de 150 países e em grande parte das competições organizadas pela Federação Internacional de Basquete (FIBA). “A implantação do sistema FIBA foi um avanço muito grande. Com isso o NBB CAIXA entra num hall de grandes ligas também no ramo da estatística. A estatística é um dos cartões de visitas de uma liga. Quando você quer conhecer uma liga, você entra no site e quer ver estatísticas. E agora que o NBB CAIXA tem um sistema internacional como esse, ficou ainda mais positivo”, comentou Hugo Bezerra, oficial do Rio de Janeiro.
 
A reunião de oficiais também teve como objetivo padronizar o trabalho dos responsáveis pelas estatísticas na competição, para que todos adotem os mesmos conceitos na hora de analisar as partidas do NBB.
 
“Duas metas que foram atingidas: o treinamento dos oficiais de estatísticas para utilização do mesmo software que é utilizado pela FIBA nas competições internacionais e a atualização dos profissionais em relação ao novo manual da FIBA para coleta de estatísticas”, detalhou Paulo Bassul, gerente técnico da LNB.
 
Divulgação/LNBDivulgação/LNB
 
Para cumprir as regras
No mesmo fim de semana, a LNB reuniu os 26 representantes dos jogos no NBB para apresentar mudanças no regulamento do campeonato e padronizar as regras a serem aplicadas. Os representantes atuam como os olhos da liga nas partidas e são os responsáveis pelo cumprimento das regras nos ginásios. Os profissionais puderam trocar conhecimento durante o encontro e ambientar os novos representantes da temporada.
 
“Foi um encontro muito produtivo. Foi a primeira vez em que todos os representantes se reuniram e isso foi muito válido para discutirmos questões importantes de regulamento e situações de jogo, além de trocarmos conhecimento. Cada um compartilhou o que acontece em cada praça e pudemos padronizar tudo para seguirmos uma mesma linha de conduta”, elogiou Luiz Cláudio dos Anjos, representante no Rio de Janeiro.
 
“Está se criando uma unidade, um padrão, para que todos atuem da mesma forma em todos os lugares. Isso é interessante para os times e comissões técnicas saber que o tratamento e o profissionalismo será o mesmo em todas as praças. Por isso o treinamento foi super válido. Acredito que teremos um grande NBB CAIXA pela frente”, acrescentou Lucas Costa, ex-jogador e agora representante da liga. 
 
Fonte: LNB
Ascom - Ministério do Esporte

Nova pista de Supercross e ações de integração marcam Brasileiro de BMX 2016

Thiago Lemos/CBCThiago Lemos/CBC
Muitas novidades prometem abrilhantar a disputa do Campeonato Brasileiro de BMX 2016, programado para ser disputado entre os dias 11 e 13 de novembro, em Londrina (PR). Entre as principais está a mais nova pista de BMX Supercross, inaugurada ao lado do Autódromo Internacional Ayrton Senna. Pela primeira vez a competição ocorre em um equipamento deste nível, o que certamente irá tornar a disputa mais acirrada e emocionante.
 
"A nova pista também faz parte do legado olímpico deixado pelos Jogos Rio 2016, sendo uma ferramenta importantíssima para o desenvolvimento da modalidade. A estrutura segue os mais altos padrões exigidos pela União Ciclística Internacional (UCI), assim será utilizada não apenas para realização de competições estaduais, nacionais e internacionais, como também para o treinamento das categorias de base e também das seleções de alto rendimento", destacou Francisco Florencio, membro do departamento de alto rendimento da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC).
 
Além disso, nas imediações da pista serão criados espaços de convivência e socialização durante o evento, o que permitirá uma integração maior entre todos os participantes, familiares e amantes do esporte, consequentemente fomentando a troca de experiências que contribui muito para o crescimento da modalidade.
 
As inscrições já estão na reta final e podem ser feitas através do site oficial da confederação (www.cbc.esp.br) até o dia 4 de novembro. Aproveitando a oportunidade de fomentar o BMX para a nova geração, a Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) também irá abrir espaço para a participação de crianças até 4 anos e portadores de necessidades especiais (parceria com a APAE), nas categorias Balance Bike e BMX Especial, respectivamente. A inscrição para as duas categorias devem ser realizadas até o dia 13 de novembro pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. e serão gratuitas.
 
O Campeonato Brasileiro de BMX 2016 é uma realização e organização da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e Federação Paranaense de Ciclismo (FPC), com patrocínio da Caixa Econômica Federal e apoio da Prefeitura de Londrina e Fundação de Esportes de Londrina.
 
Fonte: CBC
Ascom - Ministério do Esporte

Emily Lima é a nova técnica da seleção feminina de futebol

Lucas Figueiredo/CBFLucas Figueiredo/CBF
Emily Lima é a nova treinadora da seleção brasileira feminina de futebol. Recentemente, ela foi vice-campeã da Copa do Brasil de Futebol Feminino treinando o São José-SP. Ex-jogadora, Emily atuou em times do Brasil e da Europa, e agora será a primeira mulher a comandar a Seleção Feminina. O primeiro compromisso dela no comando da equipe nacional será o Torneio Internacional de Manaus, em dezembro desse ano.
 
A Diretoria da CBF agradece ao treinador Oswaldo Alvarez e a sua comissão técnica pelo trabalho e dedicação nestes dois anos e meio em prol do futebol feminino. Ao longo desse período, o treinador foi bicampeão do Torneio Internacional (2014 e 2015), conquistou a medalha de ouro pan-americana em Toronto 2015 e ficou entre as quatro melhores seleções dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Emily Lima concederá entrevista coletiva na próxima quinta-feira (3), às 11h, no auditório da sede da CBF - na Avenida Luís Carlos Prestes, 130.
 
Fonte: CBF
Ascom - Ministério do Esporte

CBF lança Brasileiro Feminino de 2017 com duas divisões

O Campeonato Brasileiro Feminino 2017 terá novidades. Em evento de lançamento nesta terça-feira (1º.11), na sede da CBF, no Rio de Janeiro (RJ), foram anunciadas a nova fórmula de disputa, o número de participantes, duração da competição e premiação. A principal novidade será a criação de mais uma divisão, com o torneio sendo dividido em Série A1 e Série A2, com 16 clubes em cada. Sendo assim, haverá acesso e descenso. As duas equipes piores colocadas na A1 em 2017, disputarão a A2 em 2018. Consequentemente, os dois finalistas da A2 em 2017, disputarão a A1 em 2018.

Lançamento do Brasileirão Feminino 2017. (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)Lançamento do Brasileirão Feminino 2017. (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)

Na Série A1, o formato prevê dois grupos, de oito clubes cada, com turno e returno. Avançarão às quartas de final os quatro times melhores colocados de cada chave. Nesta fase, serão disputados jogos de ida e volta, assim como na semifinal e na final. Portanto, as equipes que chegarem à decisão terão feito 20 partidas. Os times eliminados na primeira fase terão atuado 14 vezes.

Os participantes da competição serão definidos da seguinte forma: uma vaga será para o campeão da Copa do Brasil de Futebol Feminino 2016, vencida pelo Audax/Corinthians; outra para o vencedor do Brasileirão deste ano, que foi o Flamengo/Marinha; além de oito para os melhores colocados do Ranking Nacional de Clubes de Futebol Feminino de 2017 e seis para os seis primeiros times do Campeonato Brasileiro Masculino da Série A de 2016. Se ainda houver vagas, serão preenchidas pela sequência da classificação da Série A e depois da Série B do Brasileiro Masculino 2016. Caso necessário, o Ranking Nacional de Clubes de Futebol Feminino de 2017 voltará a ser utilizado como critério.

A premiação prevê que o clube que se classifique para a competição ganhe R$ 15 mil; quem avançar para as quartas, mais R$ 20 mil; R$ 30 mil para quem chegar às semis; R$ 60 mil para o vice e R$ 120 mil para o campeão.

Audax, campeão da Copa Brasil na última semana, está garantido no Brasileirão 2017. (Foto: Lucas Figueiredo)Audax, campeão da Copa Brasil na última semana, está garantido no Brasileirão 2017. (Foto: Lucas Figueiredo)

Na Série A2, a fórmula será um pouco diferente. Serão dois grupos de oito clubes cada, com turno único. Chegam às semifinais as duas equipes melhores colocadas de cada grupo. Nesta fase e na final, serão confrontos de ida e volta. Assim, os times que chegarem à final terão disputado 11 jogos, enquanto os eliminados na primeira etapa terão jogado sete partidas.

Os participantes do ano de 2017 serão definidos através da sequência do Ranking Nacional de Clubes de Futebol Feminino de 2016. Para o ano seguinte, são duas vagas para os clubes rebaixados da Série A1, uma vaga para a federação número 1 do Ranking Nacional de Federações de Futebol Feminino 2017 e mais 13 para as demais federações. Haverá uma fase preliminar para classificação para a Série A2. As 26 federações se enfrentam entre si em jogo único na sede da melhor ranqueada, em que o vencedor conquista a vaga. A definição dos confrontos será em 2017.

A premiação da competição será de R$ 10 mil para quem se classificar à A2; R$ 15 mil para os clubes que chegarem às semis; R$ 30 mil para o vice e R$ 50 mil para o campeão.  

Investimento
A CBF custeará tudo no Campeonato Brasileiro Feminino das Séries A1 e A2: passagens aéreas ou de ônibus (dependendo da distância, conforme estabelecido no Regulamento Específico da Competição); hospedagem e alimentação.

Além dos valores citados acima (de premiação por classificação e avanço na competição), o clube mandante receberá R$ 10 mil por jogo para gastos com a partida, e a equipe visitante receberá R$ 5 mil reais por jogo para suas despesas.

Fonte: CBF

Ascom - Ministério do Esporte

Em Araras, Kimono de Ouro integra inclusão e alto rendimento

Se a separação entre esporte de alto rendimento e papel social da prática esportiva costuma ser uma quase regra, o projeto Kimono de Ouro, em Araras (SP), resolveu apostar que as duas faces podem funcionar muito bem de forma interligada.

Desde que fundou o Instituto Mercadante de Judô, o sensei Marcos Mercadante já aprovou 10 projetos junto ao Ministério do Esporte e usa a Lei de Incentivo ao Esporte para captar recursos. Além de manter cerca de 100 atletas no alto rendimento, Mercadante criou uma ala social no projeto, uma trilha entre a iniciação com jovens que não teriam condições de pagar para aprender e o esporte de competição.

“Dos 100 atletas que temos, mais de 70 saíram do projeto social. Quando fundei a associação, tinha dois propósitos: o primeiro era buscar uma vaga olímpica. O segundo, formar cidadãos”, diz o sensei, que conta com uma estrutura de um coordenador técnico, três professores, dois auxiliares técnicos, psicólogo, nutricionista, preparador físico e assessoria de imprensa.

Treinamento da iniciação, com toda a estrutura técnica. (Foto: Divulgação)Treinamento da iniciação, com toda a estrutura técnica. (Foto: Divulgação)

O trabalho de iniciação vem desde 2004 e acolhe crianças a partir de sete anos. Para Mercadante, a iniciativa era um dever, uma espécie de contrapartida. “Eu saí de um projeto social, me sentia na obrigação de criar um”, explica ele, contando como os atletas fazem a transição para o alto rendimento. “A gente faz uma triagem. Os que se destacam a gente manda para o Kimono de Ouro. Criamos um caminho. Toda a estrutura é utilizada na parte social”, acrescenta.

Rede de proteção
O time do alto rendimento é amparado pelo projeto, que paga anuidade de federações, transporte, alimentação, material esportivo, inscrições em torneios e viagens internacionais. Atualmente, 24 judocas recebem uma bolsa do instituto para se dedicar ao esporte e 12 deixaram suas cidades para viver em Araras e treinar no local.

“Temos vários atletas com passagens pelas seleções de base. Na seletiva em novembro, em Lauro de Freitas (BA), nossa estimativa é colocar pelo menos 10 atletas na seleção. Vamos competir com uma delegação de 17”, diz Mercadante, citando o Centro Pan-Americano de Judô, construído na cidade baiana e parte da Rede Nacional de Treinamento do Ministério do Esporte.

João Paulo Correia, um dos destaques do projeto, em ação em torneio em Berlim. (Foto: Divulgação)João Paulo Correia, um dos destaques do projeto, em ação em torneio em Berlim. (Foto: Divulgação)

Em 2015, os judocas João Paulo Correia e Nathália Mercadante, ambos do Instituto Mercadante, representaram o país em Campeonatos Mundiais. No sub-18, em Sarajevo, na Bósnia, João Paulo ficou na quinta colocação, enquanto Nathália foi sétima no sub-21, disputado em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.

Segundo o sensei Marcos Mercadante, os atletas do instituto já participaram de 915 competições desde a fundação em 1995 e conquistaram 12.827 medalhas em torneios oficiais, amistosos, nacionais e internacionais. Desde que o Kimono de Ouro passou a contar com os recursos captados pela Lei de Incentivo ao Esporte, 26 faixas pretas foram formados.

Exemplo de casa
Um dos alunos que pegou a faixa preta é Kleybe de Souza, hoje professor da turma de iniciação, auxiliar técnico das turmas de direcionamento e rendimento e atleta. O judoca é um dos que conheceu o judô por meio do trabalho do Instituto Mercadante e hoje trilha um caminho profissional dentro do esporte.

Aos 20 anos, Kleybe cursa o terceiro ano de educação física em uma universidade de Araras, onde tem bolsa integral, e planeja continuar atuando no judô. “Dou aula de segunda a sexta e na maioria dos fins de semana acompanho os atletas em competições. Pretendo continuar na associação, dar aula de educação física em escolas e, mais para frente, quem sabe, abrir uma academia com um projeto social”.

No papel de professor, o jovem utiliza a própria experiência para lidar com seus alunos. Kleybe conta que o judô teve impacto amplo em sua vida. “Sempre tive problemas de comportamento na escola e em casa. Quando comecei o judô, a disciplina me ajudou bastante. Minha personalidade mudou e isso me ajudou a tomar decisões. Sempre procuro passar isso para os alunos. Muitos acham que não têm um objetivo, então falo para eles não desanimarem, que mais para frente vão começar a competir e a ganhar medalhas. Falo para eles sempre buscarem melhorar, dentro e fora do tatame”, conta Kleybe.

Além dele, o Kimono de Ouro conta com outros dois integrantes da família Souza. As irmãs Sandy e Sarah também praticam a modalidade no instituto e trilharam caminho semelhante ao do irmão. Sandy, de 16 anos, tornou-se faixa preta recentemente e é considerada uma das revelações do local, enquanto Sarah, de 13, já é faixa roxa.

Mercadante e João Paulo. Atletas do instituto já conquistaram mais de 12 mil medalhas desde 1995. (Foto: Divulgação)Mercadante e João Paulo. Atletas do instituto já conquistaram mais de 12 mil medalhas desde 1995. (Foto: Divulgação)

“É uma grande responsabilidade para nós acolher desde pequenas crianças que sonham com o sucesso no esporte. Temos que realizar o processo por etapas, respeitando individualidades e lapidando capacidades. Felizmente com os três irmãos temos certeza de que fizemos o melhor. Todos estão felizes e caminham para carreiras bem sucedidas dentro do esporte”, elogia Marcos Mercadante.

Vagner Vargas

Ascom - Ministério do Esporte

Com apoio do governo federal, os Jogos Universitários Brasileiros começam nesta quarta-feira (2), em Cuiabá

Divulgação/CBDUDivulgação/CBDU
Entre os dias 2 e 13 de novembro, a capital de Mato Grosso, Cuiabá, receberá o maior evento esportivo universitário do país, os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs). A competição reunirá quatro mil alunos-atletas de todos os estados da Federação, que competirão em 17 diferentes modalidades esportivas, sendo 13 individuais e quatro coletivas.
 
Além das já conhecidas badminton, basquete 3x3, judô, corrida de rua, natação, vôlei de praia, tênis, tênis de mesa, xadrez, basquetebol, futsal, handebol e voleibol, a edição deste ano traz algumas novidades: JUBs Acadêmico, futebol virtual – com o jogo Fifa 2016, plataforma PS4 –, natação paralímpica e tênis de mesa paralímpico.
 
O JUBs Acadêmico, que até o ano passado ocorria como uma mostra de trabalhos acadêmicos, passa a ter status de modalidade, valendo classificação e medalha. Alexandre Lima de Araújo, 21 anos, estudante de mestrado da Universidade de Brasília (UnB), participa da competição. “Poder apresentar um trabalho acadêmico no JUBs é uma oportunidade para aqueles que querem seguir a vida acadêmica, como é o meu caso, mostrando que para além do desporto universitário, temos também outras vertentes envolvidas”, conta. Ele chega ao JUBs com seu Trabalho de Conclusão de Curso da Graduação, intitulado Capacitação e Qualificação de Gestores do Ambiente Esportivo no DF: O perfil do participante do ciclo de palestras Gesporte.
 
Segundo o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), Luciano Cabral, o JUBs chega à sua 64ᵃ edição como uma plataforma de valorização e projeção dos atletas brasileiros. “É com um espírito de conquistas que Cuiabá 2016 irá celebrar a inclusão do paradesporto em nosso sistema, além da valorização dos trabalhos acadêmicos elevados ao status de modalidade e da inclusão dos jogos eletrônicos, absorvendo uma nova demanda de nossa juventude”.
 
O JUBs 2016 é uma realização da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) e da Federação Mato-grossense de Esportes Universitários (FMEU), em parceria com o Governo Federal, Governo do Estado de Mato Grosso e apoio da Prefeitura de Cuiabá.
 
Estrutura
Para receber o JUBs, Cuiabá colocará à disposição 20 praças esportivas, dentre ginásios, a piscina e a Arena Pantanal, que será o grande palco do evento. Lá, serão concentradas algumas modalidades individuais, além do Centro de Convivência e do refeitório.
 
A rede hoteleira da cidade também se movimenta para a chegada do evento. Ao todo, 20 hotéis hospedarão as delegações e o Comitê Organizador do JUBs.
 
Divulgação/CBDUDivulgação/CBDU
 
Programa de voluntariado
Nesta edição, o JUBs contará com o apoio de 400 voluntários, vindos de todas as partes do país. Serão contempladas diversas áreas, como Direito, Comunicação, Turismo, Educação Física e áreas da saúde. A CBDU oferecerá uniforme, certificado, alimentação e alojamento, neste caso, para os voluntários que vierem de fora de Cuiabá.
 
Fonte: CBDU
Ascom - Ministério do Esporte

Latino-Americano Mirim de tênis de mesa: Giulia Takahashi brilha e fatura quatro medalhas no Peru

DivulgaçãoDivulgação
O Campeonato Latino-Americano Mirim e Pré-Mirim acabou domingo (30) e o Brasil fez bonito ao conquistar cinco medalhas em Lima, no Peru. Mas uma brasileira em especial deu um show na competição: Giulia Takahashi. Ela faturou quatro medalhas - um ouro no individual mirim (uma categoria acima da sua) e três bronzes (duplas mistas mirim, duplas femininas pré-mirim e por equipes pré-mirim).
 
O campeonato no individual mirim não poderia ter sido conquistado de maneira mais perfeita por Giulia. Apesar de estar jogando uma categoria acima, a brasileira se mostrou amplamente superiora às suas adversárias e venceu todos os seus jogos sem perder um único set.
 
No Grupo 2 da fase de grupos no individual mirim, a irmã de Bruna Takahashi bateu Ana Aragón, do Peru, e Paula Gomez, da Costa Rica, ambas por 3 a 0. As parciais contra a primeira foram de 11/5, 11/1 e 11/5, já contra a segunda foram 11/3, 11/4 e 11/6. Logo depois, superou a peruana Francesca Escobedo por 3 a 0 (11/8, 11/7 e 15/13) nas oitavas de final. Nas quartas de final, superou a colombiana Alejandra Alzate pelo mesmo placar, parciais de 11/8, 11/7 e 11/3.
 
Apesar de estar nas semifinais, Giulia não encontrou dificuldade. A brasileira encarou a mexicana Marbella Aceves e também venceu por 3 a 0, com parciais de 11/7, 11/7 e 12/10. A grande decisão foi entre ela e a portorriquenha Kassandra Maldonado e a irmã de Bruna se sagrou campeã ao vencer por 3 a 0, com parciais 12/10, 11/7 e 11/9.
 
Giulia ainda faturou mais duas medalhas ao lado de Laira Silva. No torneio de duplas femininas pré-mirim, elas perderam nas semifinais para a parceria do Porto Rico, Brianna Burgos e Daymar Castro, por 3 a 2 (7/11, 11/4, 4/11, 11/7 e 11/7) e ficaram com o bronze. Ainda ao lado de Laira, ela faturou o bronze na competição por equipes pré-mirim ao ser derrotada pelo time de Porto Rico A por 3 jogos a 2.
 
A brasileira ainda faturou mais um bronze, agora, ao lado de Kenzo Carmo. Nas duplas mistas mirim, eles enfrentaram os mexicanos Juan Gomez e Marbella Aceves nas semifinais e foram batidos por 3 sets a 0 (11/3, 11/6 e 11/8). Kenzo ainda conquistou mais um terceiro lugar para o Brasil. Ele chegou às semifinais do individual mirim e foi derrotado pelo peruano Carlos Fernandez por 3 a 2, com parciais de 13/11, 4/11, 13/11, 10/12 e 11/7).
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte

Saltos ornamentais: clubes brasilienses dominam brasileiro - classes C e D, em Santa Catarina

Gabriela Drummond/CBDAGabriela Drummond/CBDA
O Campeonato Brasileiro de Grupos C (12 e 13 anos) e D (até os 11 anos) foi dominado pelos clubes de Brasília, que ocuparam as três primeiras colocações. A competição foi vencida pela Associação Saltando para o Futuro (ASF), de Brasília, com 331,50 pontos. O evento, com cerca de 65 atletas, terminou neste domingo, 30/10, no parque aquático da Unisul, em Santa Catarina.
 
Na divisão por sexo, a ASF também foi a melhor entre as mulheres, com 195,50, ficando em segundo lugar no masculino (136 pontos), atrás somente de outro representante do Distrito Federal, o Gama, que marcou 169 pontos. Este por sinal foi o segundo colocado feminino, com 129,50 pontos. O terceiro representante da capital federal, a Associação Brasiliense de Saltos Ornamentais (Abrasso) ficou em terceiro nas duas categorias: 122 pontos no masculino e 108 no feminino.
 
Logo a seguir na classificação geral vieram o Gama (295,50); Abrasso, também de Brasília (230); Fluminense (123); Pinheiros(117); Grêmio Cief/PB (113,50); Clube Semanal, de Campinas/SP (55); Sesi/GO (24); Eccb-Acqua R1, de João Pessoa/PB (18,50); e Complexo Aquático-Anado, da Unisul/SC (16 pontos).
 
Os saltadores vencedores do Troféu Eficiência foram Rafael Almeida, do Gama, e Tainá Matos, da ASF, com 67,50 e 50 pontos, respectivamente, pelo Grupo C. Já no Grupo D, os melhores foram Kauê Emílio, do Clube Semanal, com 55 pontos, e Heloá Camelo, do Gama, com 65,50 pontos. 
 
Os Saltos Ornamentais do Brasil conta com recursos dos Correios - Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros -, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva - Governo Federal - Ministério do Esporte, COB, Speedo e Estácio.
 
Fonte: CBDA
Ascom - Ministério do Esporte

Brasil conquista 17 medalhas no Campeonato Pan-Americano de Ciclismo de Estrada e Pista Master

DivulgaçãoDivulgação
Com uma participação de destaque, a equipe brasileira de ciclismo máster completou o Campeonato Pan-Americano de Ciclismo de Estrada e Pista com dezessete medalhas, terminando na terceira colocação no quadro de medalhas, que teve como campeão o anfitrião México, seguido pela Argentina.
 
Finalizando a programação, foram realizadas as provas de resistência do ciclismo de estrada. O brasileiro Darmes Labatut, medalhista em todas as disciplinas do Pan, conquistou a medalha de ouro na categoria veteranos (60+), superando o paraguaio Ignacio Ortellado e o mexicano Jesus Hernandez, segundo e terceiro colocados.
 
Na categoria 35-39 anos, Hudson Leite assegurou a medalha de prata, perdendo apenas para o mexicano Christian Valenzuela, que garantiu o ouro. O mexicano Isaac Ruiz completou o pódio. A terceira medalha brasileira foi um bronze conquistado por Geraldo Bandoch na categoria 55-59 anos, que teve como campeão e vice os mexicanos Marco Antonio e Gregorio Gamez, respectivamente.
 
A equipe brasileira de ciclismo master disputou o Campeonato Pan-Americano de Ciclismo de Estrada e Pista Master com os seguintes atletas: Darmes Labatur, Fabio Rossetto, Juraci Almeida, Dinartt Fagundes, Edilson Kramer, Sergio Bastos, Geraldo Bandoch, Hudson Santos, Aurelio Machado e Claudio Guimarães.
 
Fonte: CBC
Ascom - Ministério do Esporte

Brasileiro de futebol de 5 começa nesta terça-feira no CT Paralímpico

De forma incontestável, o futebol de 5 brasileiro conquistou a quarta medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos. O tetracampeonato no Rio 2016 manteve a equipe como a única campeã do maior evento paradesportivo mundial. Os craques da seleção brasileira, e muitos outros, voltam a campo nesta terça-feira (1º.11), desta vez para ficarem frente a frente na disputa do título da Copa Loterias Caixa – Série A. O torneio irá até o dia 06 de novembro, com todas as partidas sendo disputadas no Centro de Treinamento Paralímpico, na cidade de São Paulo.

Ricardinho encara defesa chinesa nos Jogos Rio 2016. Na Copa Caixa ele tentará levar a AGAFUC ao bi. (Foto: Danilo Borges/ ME)Ricardinho encara defesa chinesa nos Jogos Rio 2016. Na Copa Caixa ele tentará levar a AGAFUC ao bi. (Foto: Danilo Borges/ ME)

Depois de quebrar uma sequência que rendeu seis títulos seguidos ao ICB-BA, dos craques Jefinho e Cássio, no ano passado, a AGAFUC-RS, time do melhor jogador do mundo, Ricardinho, chega para defender o título com uma forte concorrência. Além dos baianos, que prometem lutar para recuperar o topo, a competição terá a participação de outras dez equipes: ADVC-RJ, ADVP-PE, AMC-MT, APACE-PB, APADEVI-PB, APADV-SP, ASDEFIPEL-RS, CEIBC-RJ, CETEFE-DF e URECE-RJ.

O estado com mais participantes é o Rio de Janeiro com três equipes, seguido por Rio Grande do Sul e Paraíba, com dois representantes cada. As equipes estão divididas em três grupos, onde todas se enfrentam em suas respectivas chaves. As duas primeiras de cada, mais os dois melhores terceiros colocados avançam para as quartas de final. Na fase seguinte, quatro equipes disputam as semifinais e as vencedoras dos confrontos disputam o título brasileiro.
 
Duelo de craques
Dupla de ataque mais temida do futebol mundial, Jefinho e Ricardinho protagonizaram duelos de tirarem o fôlego nos dois últimos anos. Na edição de 2014, em Porto Alegre, a AGAFUC-RS era a anfitriã e lotou a ginásio do SESI Cachoeirinha para tentar conquistar o título pela primeira vez. No entanto, o ICB-BA estragou a festa e ficou com o troféu.

Já na competição do ano passado, no Rio de Janeiro, a história foi diferente. As equipes novamente se enfrentaram na decisão e, com gol de Maurício Dumbo, a AGAFUC-RS fez história ao quebrar o domínio dos baianos e ergueu a taça.

"Todos os jogadores (da seleção brasileira) estarão em times diferentes, jogando contra, numa competição que é muito acirrada e forte. Tem o Ricardinho, atual campeão, que ganhou do meu time (ICB-BA) no ano passado e que é da AGAFUC-RS, um time muito forte. Têm outras equipes que chegam forte também, então a competição promete. Tenho certeza que quem comparecer presenciará um grande espetáculo. E que vença o melhor", disse Jefinho, artilheiro dos Jogos Paralímpicos Rio 2016 ao lado de Ricardinho.

Jefinho em ação contra o Irã na final das Paralimpíadas, tentará recuperar a hegemonia do seu time. (Foto: Danilo Borges/ ME)Jefinho em ação contra o Irã na final das Paralimpíadas, tentará recuperar a hegemonia do seu time. (Foto: Danilo Borges/ ME)
 
Rumo inverso
No futebol convencional os jovens brasileiros sonham em fazer carreira na Europa. No futebol de 5, a história é diferente. Com seis competições por ano, o Brasil é o caminho para muitos jogadores de fora do país. Na Copa Loterias Caixa deste ano, dez estrangeiros estarão em São Paulo competindo por times nacionais: quatro argentinos, três colombianos, dois paraguaios e um espanhol. Dos quatro argentinos, três foram medalhistas de bronze nos Jogos Rio 2016.

Serviço - Copa Loterias Caixa de Futebol de 5 - Série A
Data: 01 a 06 de novembro
Horários: 08h30, 10h e 11h30 (01, 02, 03 e 04.11); 09h e 10h30 (05.11); e 08h30 e 10h (06.11)
Local: Centro de Treinamento Paralímpico
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, km 11,5 – São Paulo/SP
Entrada franca

Fonte: CBDV

Ascom - Ministério do Esporte

Diretos e cruzados ao alcance de todos em Pinhais (PR)

Foi em 2015 que o ex-pugilista Macaris do Livramento (56) transformou em realidade um sonho de mais de 20 anos, que consistia em criar um projeto social para ensinar o seu esporte a crianças e jovens carentes. Assim nasceu o Centro de Excelência de Boxe do Paraná, em São Jose dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba. “É o sonho da minha vida, batalhei por isso durante muito tempo. Nem acreditei quando recebi a notícia de que havia sido aprovado. Foi uma emoção enorme”, afirma o idealizador.

O projeto atualmente atende cerca de 200 alunos, entre 10 e 18 anos, e é executado através da Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal. Conta com o repasse de duas empresas apoiadoras: Copel (Companhia Paranaense de Energia) e Sanepar (Companhia de Saneamento do Paraná).

“Quando soubemos que a Lei de Incentivo ao Esporte poderia ajudar na concretização deste sonho, resolvemos colocar a proposta para análise e aprovação. Marcamos reuniões com possíveis patrocinadores que abraçaram a ideia imediatamente e então recebemos a Carta de Intenção de Patrocínio, o que acreditamos ser de grande relevância para a execução financeira do projeto”, explica a coordenadora Rosilete dos Santos, esposa de Macaris e ex-lutadora profissional.

O projeto em São José dos Pinhais atende, atualmente, cerca de 200 alunos entre 10 e 18 anos. (Foto: Divulgação)O projeto em São José dos Pinhais atende, atualmente, cerca de 200 alunos entre 10 e 18 anos. (Foto: Divulgação)

O esporte vive um momento de alta visibilidade no país, principalmente em função da conquista do inédito ouro pelo pugilista Robson Conceição nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Com uma história de vida permeada por capítulos de superação, o lutador baiano, de 27 anos, também não tinha recursos financeiros que permitissem com que ele se dedicasse exclusivamente ao esporte. Atualmente, Conceição é inspiração para muitos jovens que, assim como ele, estão cheios de sonhos. Mas antes de formar um campeão nos ringues, a busca de Macaris, por meio de seu núcleo de ensino, é formar cidadãos.

Aulas de boxe, avaliação física, palestras sobre nutrição e motivação, competições internas, reuniões de pais para apresentar resultados. Essas são algumas das atividades oferecidas pelo Centro de Excelência, cuja filosofia não é necessariamente formar um atleta de ponta, mas democratizar a prática esportiva. “Já conseguimos identificar alunos com grande talento, mas a formação do atleta de alto rendimento é um passo que leva tempo e neste momento a nossa proposta é ratificar a importância dos valores sociais e desenvolver os alunos de maneira global, ensinando as técnicas da modalidade e estimulando a continuação da prática esportiva”, avalia Macaris.

A divulgação das atividades é feita em escolas públicas e comunidades carentes, por meio de palestras e panfletagens. As inscrições são gratuitas, por ordem de chegada e dependem da quantidade de vagas disponíveis para as turmas da manhã ou da tarde.

Aulas de boxe, avaliação física, palestras, competições internas e reuniões com pais fazem parte do cardápio de atividades do Centro de Excelência. (Foto: Divulgação)Aulas de boxe, avaliação física, palestras, competições internas e reuniões com pais fazem parte do cardápio de atividades do Centro de Excelência. (Foto: Divulgação)

O aluno Kainan Gabriel Lange, de 14 anos, sempre gostou de praticar esportes, mas conheceu o boxe após se inscrever para as aulas no Centro de Excelência, há quase um ano, e desde então não parou. “Eu adoro os treinos e a maneira como os professores nos incentivam. Acho que esse projeto é importante principalmente por ser gratuito e oferece a oportunidade para quem não tem condições financeiras”, conta o jovem atleta, ressaltando ainda que, além do aprendizado, ganhou novos amigos.

No primeiro ano de funcionamento do Centro de Excelência de Boxe, o montante arrecadado para investimento em execução foi de quase R$ 250 mil. Os gestores têm uma visão otimista quanto à continuidade do projeto, que conta, ainda, com o apoio da prefeitura de São Jose dos Pinhais. “A Lei de Incentivo desenvolve o esporte ao permitir, através de parceiros, que a prática seja apresentada não apenas pelo alto rendimento, mas também através da participação da sociedade, ou seja, é a prática do esporte aliada à saúde. Estamos animados para dar sequência por muitos anos”, diz Rosilete dos Santos.

Valéria Barbarotto

Ascom - Ministério do Esporte

As boas ideias que se tornaram reais com a Lei de Incentivo

Há quase uma década, a Lei de Incentivo ao Esporte (LIE) tem sido uma ferramenta de importantes resultados para alavancar iniciativas no setor. O mecanismo permite que empresas e pessoas físicas abatam do Imposto de Renda devido recursos investidos em projetos esportivos. Somente no ano passado, foram mais de R$ 247 milhões aplicados e 868 mil pessoas beneficiadas diretamente. No acumulado desde 2007, o montante ultrapassa R$ 1,5 bilhão. Recursos que ajudam a desenvolver ações educacionais, promover eventos e preparar atletas. A partir desta segunda-feira (31.10), uma série de reportagens realizada pela equipe do Ministério do Esporte retrata algumas dessas histórias.

Um exemplo da importância da LIE para quem se dedica ao esporte está no projeto “Rumo ao Pódio Olímpico”, realizado no Distrito Federal pelo Instituto Joaquim Cruz, que leva o nome do corredor medalha de ouro nos Jogos de Los Angeles 1984 e de prata nos Jogos de Seul 1988 na prova dos 800m. “A Lei de Incentivo passou a ser uma fonte de financiamento que abrange as três dimensões do esporte: participação, educação e rendimento. No nosso caso, somos de rendimento. Propiciamos um ambiente para os atletas treinarem continuamente e com tranquilidade e alguns resultados já vêm acontecendo em sul-americanos, pan-americanos e mundiais”, explica Ricardo Vidal, diretor-executivo do instituto.

Do montante captado em 2015, 19% foi destinado a projetos educacionais, 16% a de participação e 71% a de alto rendimento. Atendendo jovens das categorias sub 17 e sub 19, o projeto de atletismo recebe recursos via LIE desde 2012. Para Vidal, o mecanismo da lei faz com que todos os entes envolvidos saiam ganhando. “O recurso que a empresa aloca tem um retorno em visibilidade e não impacta no caixa dela, porque é um recurso federal. O governo ganha porque não tem perna suficiente para atender a todas as demandas do segmento, mas, por sua vez, tem controle sobre a aplicação. É um mecanismo em que todos ganham”, opina.

Centro de Excelência de Boxe, em São José dos Pinhais. (Foto: Divulgação) Centro de Excelência de Boxe, em São José dos Pinhais. (Foto: Divulgação)

Outro sonho viabilizado pela Lei de Incentivo ao Esporte se materializou em São José dos Pinhais, no Paraná. Foi lá, em 2015, que o ex-pugilista Macaris do Livramento pôs em prática um projeto social para ensinar o seu esporte a crianças e jovens carentes. O Centro de Excelência de Boxe atualmente atende cerca de 200 alunos, entre 10 e 18 anos. "É o sonho da minha vida. Batalhei por isso durante muito tempo. Nem acreditei quando recebi a notícia de que havia sido aprovado", afirma o idealizador.

Ao longo dos anos, houve um crescente interesse do setor privado na LIE. No ano passado foram mais de 4,5 mil incentivadores, que geraram maior segurança aos gestores para dar continuidade aos projetos, como o “Golfe Como Instrumento de Inclusão Social”, da Associação Golfe Público de Japeri (RJ). “Com a Lei de Incentivo ao Esporte o projeto se consolidou, passou a ser uma coisa planejada e programada. Antes disso, era um patrocínio ali, outro aqui, mais solto. Facilitou o processo. Ao longo de quase dez anos já atendemos 500 crianças. Temos resultados maravilhosos, tanto esportivos quanto sociais”, afirmou Eduardo Rabello, colaborador do projeto.

Panorama semelhante ao do “Kimono de Ouro”, do Instituto Mercadante, em Araras (SP). “O projeto é tudo para a gente. Temos 24 atletas que recebem bolsa do projeto, é o carro-chefe do nosso trabalho porque existe a parceria do governo com as empresas. Dá toda a tranquilidade para o nosso trabalho. Se a gente não tem recurso, não faz nada. Antes da Lei de Incentivo a gente tinha vontade e fazia pouco, tinha que ficar pedindo dinheiro em empresas e prefeitura”, lembra Marcos Mercadante, idealizador da iniciativa.

A Lei de Incentivo ao Esporte foi sancionada em 2007 e permite que empresas tributadas com base no lucro real possam destinar até 1% do valor que pagariam de Imposto de Renda e ainda acumular investimentos proporcionados por outras leis de incentivo. Para pessoas físicas, o teto é de 6% do imposto devido. Dentre os principais objetivos da LIE está o apoio a projetos de inclusão social e a modalidades com menos visibilidade.

Reportagens:

1. Diretos e cruzados ao alcance de todos em São José dos Pinhais (PR)

2. Em Araras, Kimono de Ouro integra inclusão e alto rendimento

3. Unir basquete e educação, o pilar da "grande cesta" de Janeth

4. Rúgbi em cadeira de rodas vai da reabilitação ao alto rendimento em Curitiba

5. Jovens de Ceilândia têm vidas transformadas pelo sonho olímpico em 2020

Ascom - Ministério do Esporte

Alison e Bruno Schmidt e Larissa e Talita dominam etapa de Uberlândia do Circuito Brasileiro de vôlei de praia

 Matheus Vidal/CBV Matheus Vidal/CBV
Representantes do Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016, as duplas Alison e Bruno Schmidt e Larissa e Talita dominaram a etapa de Uberlândia (MG) do Circuito Brasileiro Open de vôlei de praia. No domingo (30.10), os campeões olímpicos venceram Álvaro Filho e Saymon por 2 x 1 (17/21, 21/8 e 15/12) para ficar com o título. Na final feminina, Larissa e Talita derrotaram Elize Maia e Rebecca por 2 x 0 (21/14 e 21/18), assegurando a conquista sem um set perdido sequer.
 
Depois de conquistar a medalha de ouro no Rio 2016, Alison e Bruno voltaram ao topo do pódio em uma competição oficial pela primeira vez. Eles não haviam disputado a etapa de Campo Grande (MS) do circuito e foram quinto colocados na de Brasília (DF). O bronze em Uberlândia ficou com Ricardo e André Stein, que superaram a dupla olímpica Evandro e Pedro Solberg por 2 x 1 (21/19, 20/22 e 15/13).
 
 Matheus Vidal/CBV Matheus Vidal/CBV
 
“Temos o prazer de jogar contra os melhores atletas do mundo, então a gente acaba se cobrando um pouquinho mais. Mas isso é que é gostoso. A nossa dupla é muito competitiva. Respondemos melhor assim. Sair com um título supera as expectativas. Neste final de ano, além da saúde física, tivemos que trabalhar a nossa parte mental que já está bem cansada. Estamos realmente pegando firme e dando o nosso melhor”, avaliou Bruno Schmidt, eleito pelo segundo ano seguido o melhor jogador do mundo pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB).
 
No feminino, Larissa e Talita não deram chances às outras duplas e faturaram o 15º ouro no circuito nacional sem perder sets. Elas estão a um título de igualar Adriana Samuel e Mônica Rodrigues, prata em Atlanta 96 e donas de 16 títulos nacionais.
“Talita e eu procuramos sempre nos superarmos, nos motivarmos. Temos esse objetivo de conquistar o tricampeonato brasileiro da temporada e vamos lutar a cada etapa. A energia da torcida mineira, que ama voleibol, é incrível. Fico feliz de ter um retrospecto tão bom e vencer pela primeira vez em Uberlândia”, comentou Larissa, líder da temporada com 1.200 pontos.
 
Fonte: CBV
Ascom - Ministério do Esporte

Brasil fatura três ouros, duas pratas e um bronze no Campeonato Sul-Americano

Divulgação/CBJDivulgação/CBJ
O Brasil conquistou três ouros, duas pratas e um bronze no Campeonato Sul-Americano, realizado no domingo (30.10), no Coliseo Regatas – Sede Filial Deportes, em Lima, no Peru. Eleudis Valentim (52kg), Phelipe Pelim (60kg) e Daniel Cargnin (66kg) foram campeões. Nádia Merli (70kg) e Gustavo Assis (90kg) ficaram em segundo e Nathália Mercadante (48kg) conquistou o bronze.
 
A melhor campanha entre os brasileiros foi do jovem Daniel Cargnin, de apenas 18 anos. Com um desempenho impecável, ele venceu todas as suas quatro lutas no Sul-Americano por ippon.  Ele passou por Javier Vargas (CHI), Lenin Preciado (ECU), campeão dos Jogos Pan-Americanos Toronto 2015; Jesus Mendosa (PER) e, na final, derrotou Juan Sebastian Perez (CHI).
 
Em uma categoria abaixo, Phelipe Pelim (60kg) também foi muito bem. Venceu suas três primeiras lutas - Roberto Jara (PER), Diego Lopez (CHI) e Nehuen Melita (ARG) - por ippon. Na decisão, numa luta equilibrada, passou por John Futtinico (COL) na diferença de punições.
 
O terceiro ouro veio com Eleudis Valentim (52kg), que também fez quatro lutas no Sul-Americano. Na primeira, conseguiu um yuko contra Diana Diaz (ECU). Depois vieram vitórias sobre Oritia Gonzalez (ARG), Francesca Alamos (CHI) e Abi Cardozo Madaf (ARG), todas por ippon.
 
Nádia Merli (70kg) e Gustavo Assis (90kg) só foram derrotados na decisão. Nádia começou com vitórias sobre Mayte Mejia (PER) por ippon e Anahi Galeano (ARG) na diferença de punições.  Na decisão, acabou sofrendo um ippon de Vanessa Chala (ECU). Já Gustavo passou Jose Osorio (PER) e Francisco Balanta (COL), ambas por ippon. Na decisão, contra o chileno Rafael Romo, acabou derrotado por um wazari.
 
E o único bronze foi de Nathália Mercadante (48kg). Ela venceu Keisy Perafan (ARG) por yuko e Natalie Romero (PER) por ippon, mas, na semifinal, foi derrotada por Diana Cobos (ECU). Na disputa pelo bronze, venceu Chrisel Ramirez (PER), também por ippon.
 
O próximo compromisso da Seleção brasileira é o Grand Slam de Tóquio, de 2 a 4 de dezembro. Já no calendário nacional, o Grand Prix Interclubes Masculino, no Ginásio do Esporte Clube Pinheiros, nos dias 5 e 6 de novembro, é o próximo compromisso.
 
Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte

Com quatro pódios no domingo, judô brasileiro fecha Grand Salm de Abu Dhabi com 13 medalhas

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Quatro judocas brasileiros chegaram às decisões por medalhas neste domingo, último dia de Grand Slam de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes e os quatro conquistaram medalhas. Maria Suelen Altheman (+78kg) foi campeã, Luciano Corrêa (100kg) levou a prata e, David Moura (+100kg) e Samanta Soares (78kg) ficaram com bronze. Com os pódios de sexta e do sábado, o Brasil encerrou a competição com um total de 13 medalhas na primeira etapa de Grand Slam pós-Jogos Olímpicos do Rio. 
 
Única medalhista de ouro da delegação brasileira, Suelen teve um domingo perfeito, vencendo Kubra Kara, da Turquia, Maria Slutskaya, da Bielorrússia, e Carolin Weiss, da Alemanha para conquistar o ouro. Na final, a brasileira imobilizou a alemã por 20 segundos, o que configura ippon, e comemorou muito em seu retorno às competições após os Jogos do Rio. 
Luciano Corrêa também chegou à final de sua categoria, mas foi superado pelo azeri Elkhan Mammadov levando uma punição a mais que o adversário (2 a 1). Antes disso, o brasileiro havia passado por Philip Alcaraz, da Grã-Bretanha, e pelo sueco Joakim Dvarby. 
 
No pesado masculino, David Moura estreou nas quartas-de-final com derrota por um shido para o russo Anton Brachev, mas recuperou-se na repescagem com um belo uchi mata contra Nabil Zalagh, da França, e finalizou o russo Soslan Bostanov no solo para conquistar a medalha de bronze.
 
Mesmo desempenho da meio-pesado Samanta Soares, que perdeu para Sama Camara, da França, na estreia, superou Brigite Rose, de Seychelles, na repescagem, e venceu Madeleine Malonga, da França, na disputa de medalha.  
 
João Marcos Cesarino (+100kg) e Eduardo Bettoni (90kg) também lutaram neste domingo, mas ambos caíram na repescagem. Cesarino foi superado por Michal Horak, da República Tcheca, e Bettoni não passou por Tural Safguliyev, do Azerbaijão. 
 
Nos primeiros dias de competição, o Brasil conquistou três pratas com Eric Takabatake (60kg), Victor Penalber (81kg) e Maria Portela (70kg), além de seis bronzes, com Charles Chibana (66kg), Nathália Brígida (48kg), Jéssica Pereira (52kg), Mariana Silva (63kg), Ketleyn Quadros (63kg) e Bárbara Timo (70kg). 
 
Ascom - Ministério do Esporte

Piauí, pelo masculino, e Pernambuco, pelo feminino, foram os campeões da Copa Nordeste Cadete de Handebol

 
Piauí, pelo masculino, e Pernambuco, pelo feminino, foram os campeões da Copa Nordeste Cadete de Handebol. Os jogos foram disputados no Ginásio Tenente Madalena, em Maceió (AL), e encerrados neste sábado (29). A competição foi realizada no sistema de pontos corridos. 
 
Pelo masculino, quem mais pontuou foram os meninos do Piauí. Na última partida, venceram Pernambuco por 36 a 7 (17 a 5 no primeiro tempo), com artilharia de Francisco Eduardo, do Piauí, com sete gols. Já o Alagoas superou o Bahia por 31 a 22 (12 a 8). Rafael Alves da Cruz Luz, do Bahia, marcou nove vezes e foi o destaque. 
 
Entre as meninas, as campeãs de Pernambuco passaram pelo Piauí por 29 a 12 (14 a 4). Letícia Rebeca Sobrinho, de Pernambuco, e Eloine Rocha de Sousa, do Piauí, foram as goleadoras, com sete bolas na rede. Para fechar, o Alagoas bateu o Bahia por 24 a 21 (11 a 7). Com 14 gols, Andyara Figueiredo, do Alagoas, foi a artilheira.
 
Classificação final 
Masculino
1º Piauí
2º Alagoas
3º Sergipe
4º Bahia
5º Pernambuco
 
Feminino
1º Pernambuco
2º Piauí
3º Alagoas
4º Sergipe
5º Bahia
 
Resultados 
 
Masculino
Terça-feira (25)
Piauí 36 x 14 Bahia
Pernambuco 13 x 25 Sergipe
 
Quarta-feira (26)
Piauí 45 x 24 Sergipe
Alagoas 33 x 9 Pernambuco
 
Quinta-feira (27)
Pernambuco 12 x 23 Bahia
Alagoas 29 x 29 Sergipe
 
Sexta-feira (28)
Sergipe 28 x 28 Bahia
Alagoas 16 x 28 Piauí
 
Sábado (29)
Piauí 36 x 7 Pernambuco
Alagoas 31 x 22 Bahia
 
Feminino
Terça-feira (25)
Piauí 22 x 8 Sergipe
Pernambuco 30 x 7 Bahia
 
Quarta-feira (26)
Pernambuco 25 x 9 Sergipe
Alagoas 17 x 30 Piauí
 
Quinta-feira (27)
Bahia 16 x 21 Piauí
Alagoas 25 x 12 Sergipe
 
Sexta-feira (28)
Sergipe 20 x 19 Bahia
Alagoas 18 x 38 Pernambuco
 
Sábado (29)
Pernambuco 29 x 12 Piauí 
Alagoas 24 x 21 Bahia
 
Ascom - Ministério do Esporte

Equipe brasileira soma cinco medalhas na prova contrarrelógio do Pan de Ciclismo Master

CBC/DivulgaçãoCBC/Divulgação
Mais uma grande apresentação colocou os brasileiros como destaques no Campeonato Pan-Americano de Ciclismo de Estrada e Pista Master, que está sendo realizado no México. Desta vez foi na prova de contrarrelógio, onde a equipe do Brasil conquistou cinco medalhas, sendo três ouros, uma prata e um bronze. Neste domingo (30) acontece a prova de resistência.
 
Somando a sua quarta medalha neste Pan, Darmes Labatut conquistou o ouro na categoria veteranos (60+), superando os mexicanos Jesús Hernandez e Alfredo Barrios, segundo e terceiro colocados, respectivamente. Dinnartt Fagundes, da categoria 45-49 anos, também subiu no lugar mais alto do pódio conquistando sua segunda medalha de ouro, após ter sido campeão da prova de criterium na sexta. Os mexicanos Antonio Amarillo e Irving Aguilar completaram o pódio.
 
Na categoria 35-39 anos, também deu Brasil no topo do pódio com Hudson Santos. Já na categoria 55-59 anos o destaque foi Geraldo Bandoch e Juraci de Almeida, que protagonizaram uma dobradinha, conquistando as medalhas de prata e bronze.
 
A equipe brasileira de ciclismo máster está disputando o Campeonato Pan-Americano de Ciclismo de Estrada e Pista Master com os seguintes atletas: Darmes Labatur, Fabio Rossetto, Juraci Almeida, Dinartt Fagundes, Edilson Kramer, Sergio Bastos, Geraldo Bandoch, Hudson Santos, Aurelio Machado e Claudio Guimarães.
 
Ascom - Ministério do Esporte

Definidos os campeões brasileiros de 2016 na Canoagem Slalom

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Terminou neste domingo (30) o Campeonato Brasileiro de Canoagem Slalom 2016 realizado no Canal Itaipu em Foz do Iguaçu, Paraná. Contando com 110 atletas de 8 associações, o Instituto Meninos do Lago termina com o maior número de pontos. Entre os canoístas olímpicos, Ana Sátila garante seu oitavo título na competição pelo K1 (caiaque) Feminino Sênior e também leva o ouro no C1 Feminino. Já Pedro Gonçalves garante seu hexa campeonato no K1 Masculino. No C1 Masculino Sênior (canoa), Felipe Borges segura a medalha de ouro para Foz do Iguaçu e a dupla Charles Corrêa e Anderson Oliveira ficou fora da final no C2 Masculino Sênior que teve como vencedores Cassiano Alfredo e Welington Munhoz.
 
Neste domingo foram disputadas as provas semifinais e finais de K1, C1 e C2 das categorias Menor, Júnior, Sênior e Master na primeira divisão. Os primeiros campeões brasileiros definidos no dia foram Adriano Lourenço e Thiago Zewes Fertosa, da IMEL, pelo C2 Masculino Júnior. Os atletas, naturais de Foz do Iguaçu, ficaram satisfeitos com desempenho. “Ganhamos algumas provas na categoria Iniciante, agora competindo na Oficial as dificuldades e o nível técnico aumentam. Felizmente conseguimos levar a medalha de ouro”, diz Adriano Lourenço. Thiago diz que estavam nervosos, mas confiantes. “Competir em casa é sempre uma pressão a mais, mas o público nos apoiou bastante. Demos o nosso máximo e conseguimos sair com a vitória” comemora o atleta.
 
Ana Sátila, confirmou seu favoritismo vencendo com facilidade no C1 Feminino, a atleta da APEN (Associação Pirajuense de Esportes Náuticos), Beatriz de Paula Simões Motta terminou a prova em segundo lugar e Omira Neta, irmã de Ana Sátila completou o pódio. Sátila retornou para a água mais tarde e garantiu mais um ouro agora pelo K1 Feminino Sênior pela oitava vez em sua carreira, com pouco menos de 20 segundos de vantagem da segunda colocada, a atleta Pirajuense, Milene Wolf, Marina Costa completou o pódio da prova. “Estou muito feliz, estava muito leve, fiz uma boa prova e contente por ganhar aqui no Canal Itaipu representando o Instituto Meninos do Lago” diz Ana.
 
Omira Neta também garantiu sua segunda medalha do dia ao sagrar-se campeã pelo K1 Feminino Júnior. No K1 Feminino Menor, a campeã brasileira foi Sabrina Bueno, da Associação Pirajuense de Esportes Náutios (APEN).
Na modalidade com maior número de embarcações o K1, atletas de Piraju venceram em três das quatro categorias disputadas. Pela categoria Menor o atleta Jefferson Ferreira foi o campeão com o tempo de 168.81 segundos. No K1 Masculino Júnior, o grande campeão foi Daniel Negrão, ele garantiu o ouro ao terminar a prova com o tempo de 93.06. Guilherme Rodrigues foi o segundo mais rápido (97.48) e Lucas Boretti o terceiro colocado (147.96).
 
Pedro Gonçalves conquistou o ouro no K1 Masculino Sênior pela sexta vez na carreira e mantém o bom desempenho que apresentou nos Jogos Olímpicos Rio 2016. “É sempre bom ter o gostinho da vitória, este ano foquei nos Jogos Olímpicos, fiz meu máximo mesmo fora da minha melhor forma” comenta Pepe. Completaram o pódio os canoístas Anderson Oliveira e Fábio Rodrigues com prata e bronze respectivamente. Na categoria Master o campeão foi Enio Winkler de São José do Rio Pardo, São Paulo. Thiago Ganeo conquistou a prata e Gustavo Gozzo o bronze. 
 
As provas de Canoa também tiveram muitas emoções. O campeão brasileiro do C1 Masculino Menor foi o atleta da Associação de Canoagem e Piracicaba (ASCAPI) Lucas Moreton. No C1 Masculino Júnior a disputa pelo primeiro lugar foi muito apertada, Gustavo Selbach Júnior conquistou o lugar mais alto do pódio ao terminar sua descida em 100.95 segundos, Denis Quellis ficou em segundo com apenas 2 segundos de diferença, Willian Oliveira completou o pódio da prova. “Gosto muito de competir aqui no Canal Itaipu, já é a terceira competição que eu participo. É sempre bom remar aqui em Foz” Explica Gustavo que aproveitou a energia da torcida que compareceu em peso para conquistar a vitória “O pessoal estava bem animado! É a primeira vez que levo um brasileiro na Categoria Júnior mas fiz uma boa prova, com poucas faltas. Daqui para frente é treinar bastante para conseguir mais medalhas”.
 
No C1 Masculino Sênior o atleta olímpico Felipe Borges venceu a prova mais disputada do evento. Ele conquistou o ouro ao descer o Canal apenas 8 décimos de segundo mais rápido do que Leonardo Curcel. Thiago Serra completou a prova 4 segundos acima do tempo de Felipe e ficou com o bronze.
 
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A última prova do dia foi o C2 Masculino Sênior e teve os atletas Cassiano Alfredo e Wellington Munhoz no lugar mais alto do pódio, Maicon Borba e Carlos Silva ficaram com a prata e os irmãos gêmeos Wallan e Weltton Carvalho terminaram na terceira colocação.
 
De acordo com João Tomasini Schwertner, Presidente da Confederação Brasileira de Canoagem o Campeonato mostrou a evolução e o crescimento das categorias juniores. “Há uma nova safra de atletas com um bom desempenho e isso ficou claro no evento”, esclarece. Para o Superintendente de Comunicação da Itaipu Binacional o evento superou as expectativas e reforçou ainda mais os laços da empresa com a canoagem. “São 10 anos de atividades, competições e parcerias que mudaram o status da modalidade. Iniciamos em 2006, com a reforma do canal e o licenciamento para uso esportivo, depois com a implantação do projeto social, também sediamos eventos nacionais e internacionais que entraram para a história da Canoagem Brasileira”.
 
Premiação por equipes
O Campeonato Brasileiro de Slalom não se resume apenas às disputas dos atletas, as oito associações participantes do evento também disputavam ponto a ponto o título de campeã brasileira por equipes. A associação anfitriã Instituto Meninos do Lago (IMEL) foi a grande vencedora com a pontuação de 1.985, a APEN (Associação Pirajuense de Esportes Náuticos) foi a segunda colocada com 1.450 e a Associação de Canoagem e Piracicaba (ASCAPI) conquistou a terceira colocação.
 
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Esporte aliado a Natureza
O canal onde são praticados os treinos e competições de Canoagem Slalom é também um local para a procriação de espécies aquáticas. Enquanto os canoístas davam um show na água, cardumes de peixes faziam o caminho inverso dando um espetáculo à parte. Para Carla Canzi, gerente de divisão do reservatório da Itaipu Binacional isso é uma amostra de que o canal artificial é uma compatibilização de uso altamente sustentável.
 
“Esse foi um momento de beleza para a pessoa leiga, mas para nós que estamos em uma longa caminhada de estudos só demonstra que a prática da Canoagem pode coexistir no mesmo espaço que os peixes, mostrando o quão sustentável é o canal”, para Carla as imagens captadas desmistificam qualquer visão contrária a essa boa relação. “Alguns ainda insistem em dizer que os dois não podem existir no mesmo lugar, mas isso mostra o contrário”, esclarece.  O Canal Itaipu faz parte do Parque da Piracema, complexo construído para a procriação de peixes, onde já foram catalogadas mais de 200 espécies.
 
O Campeonato Brasileiro de Canoagem Slalom foi realizado pela Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) e Academia Brasileira de Canoagem (ABraCan); patrocínio oficial do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) por meio da Lei de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte, GE do Brasil e Itapu Binacional.
 
Ascom - Ministério do Esporte

Audax-SP é campeão da Copa do Brasil Feminina de futebol

Foto: Lucas Figueiredo/ CBFFoto: Lucas Figueiredo/ CBF
 
A Copa do Brasil Feminina tem uma campeã inédita. Estreando na competição, o Audax levantou a taça nesta quinta-feira (27.10) ao desbancar a tradicional equipe do São José, em Osasco (SP). Após o empate em 2 a 2 no jogo de ida, as debutantes levaram a melhor no duelo de volta, em casa, e venceram as bicampeãs por 3 a 1 no José Liberatti. Com a conquista, o time paulista garantiu vaga na Libertadores de 2017.
 
O Jogo
 
A bola rolou no José Liberatti e o equilíbrio tomou conta dos primeiros minutos de jogo. Bem postadas, as equipes iniciaram a partida lutando pelo domínio do meio de campo. Com leve superioridade territorial, o Audax passou a sondar a área do São José e abriu o placar aos 23 minutos. Após cobrança de escanteio, a bola sobrou limpa para Pardal subir sozinha e, de cabeça, mandar para o fundo das redes.
 
Na reta final do primeiro tempo, as visitantes foram em busca do empate, mas as mandantes tiveram as melhores chances de gol. A vantagem só não foi ampliada com Chú, aos 35 minutos, devido ao corte providencial de Bagé em cima da linha.
 
Fotos: Lucas Figueiredo/ CBFFotos: Lucas Figueiredo/ CBF
 
Em desvantagem, o São José voltou do intervalo em busca da reação. Aos sete minutos, Luize desviou o cruzamento de Michele Carioca para o gol, mas Tainá fez boa defesa evitando o gol de empate. Apesar da subida de produção das bicampeãs, foi o Audax que marcou novamente. Aos 22 minutos, Chú mostrou oportunismo e usou a cabeça para desviar o arremate de Thaísa e fazer 2 a 0.
 
Sem desistir, o São José respondeu rapidamente. Aos 27 minutos, Raquelzinha aproveitou um bate e rebate na área e descontou, 2 a 1. O gol colocou fogo na decisão. Aos 31, Yasmin cobrou falta com categoria e, por pouco, não empatou a partida.
 
Aos 33, em contra ataque, Chú cruzou na medida para Nenê, que pegou de primeira, mas desperdiçou a chance de ampliar. Quem não perdoou foi Gabi Nunes. Aos 37, a meia completou cruzamento de Grazi e decretou a vitória por 3 a 1, garantindo o título inédito do Audax-SP.
 
Confira os gols no vídeo abaixo:
 
 

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Bocha BC3 do Brasil é eleita melhor equipe dos Jogos Paralímpicos Rio 2016 pelo IPC

Medalhista de ouro nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, o time brasileiro BC3 de bocha foi eleito a melhor equipe da competição, em votação promovida pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês). O resultado foi divulgado nesta sexta-feira (28.10).
 
Foto: Danilo Borges/Brasil2016.gov.brFoto: Danilo Borges/Brasil2016.gov.br
 
Formado por Evelyn Oliveira, Antonio Leme e Evani Soares, o trio brasileiro venceu a Coreia do Sul por 5 a 2 na disputa da medalha de ouro. Vale ressaltar que a equipe asiática é a número 1 do mundo e havia superado o Brasil na fase classificatória, já na Paralimpíada.
 
O time BC3 de bocha do Brasil recebeu 55% dos votos e deixou para trás a equipe australiana de rugby em cadeira de rodas (16%) e as estadunidenses do vôlei sentado (15%). O futebol de 5 masculino do Brasil também concorreu, bem como as turcas do goalball feminino e as chinesas do revezamento 4x100m T11-13, do atletismo.
 
Em decorrência dos Jogos Paralímpicos do Rio 2016, o IPC decidiu modificar a premiação mensal, que antes era destinada apenas para o atleta do mês. Em setembro, foram escolhidos os melhores atletas no masculino, entre as mulheres e o melhor time - todos baseados no resultado da Paralimpíada.
 
O Irã faturou o prêmio nas outras duas categorias. O halterofilista Siamand Rahman havia vencido a premiação dos homens, enquanto Sareh Javanmardidodmani, do tiro esportivo foi a melhor atleta feminina do mês.
 

Ascom - Ministério do Esporte

Com apoio do Ministério do Esporte, Paraná tem novo complexo aquático para competições internacionais

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O Santa Mônica Clube de Campo, um dos maiores centros privados de lazer da América Latina, inaugurará, dia 5 de novembro, o complexo aquático, que tem piscina olímpica projetada com equipamentos de última geração. O complexo já está homologado pela Federação Internacional de Natação (Fina) para sediar competições estaduais, nacionais e internacionais.
 
A obra, iniciada em 2013, contou com investimento de mais de R$ 12 milhões – com recursos próprios – e recebeu equipamentos fornecidos em parceria com a Confederação Brasileira de Clubes (CBC) e o Ministério do Esporte, que proporcionam um sistema completo de cronometragem, por meio de um moderno placar eletrônico com sistema integrado, sensor de placas e blocos de partida, os mesmos que foram utilizados nas Olimpíadas do Rio.
 
Com as novas instalações, o Santa Mônica Clube de Campo poderá atender ainda melhor os seus associados, proporcionando uma excelente infraestrutura para as atividades aquáticas. Além disso, servirá para a preparação dos futuros nadadores, pelo programa de formação de atletas junto com a Confederação Brasileira de Clubes, beneficiando os moniquenses e a comunidade para fortalecer o esporte paranaense e brasileiro.
 
A nova piscina emprega equipamentos de alta tecnologia com sistemas de filtragem, aquecimento de água com energia renovável de pellets e reaproveitamento de água da chuva para a utilização nos vasos sanitários dos banheiros do complexo. há ainda arquibancada, sala de máquinas, tecnologia acústica nos vidros, iluminação de led e cobertura termoacústica.
 
O complexo aquático
O complexo aquático, de 7.243,65 metros quadrados, é formado por uma piscina olímpica de 50m x 25m x 2,10m, uma piscina semiolímpica de 15m x 25m x 1,40m e uma piscina para adaptação aquática de 15m x 5m x 0.90m. Todas as estruturas são cobertas, aquecidas e com vestiários masculino, feminino e infantil. Todas as instalações serão utilizadas para aulas de natação de nível iniciante a master, hidroginástica e também para atividades de lazer e recreativas para associados do Santa Mônica Clube de Campo.

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Ciclista Fabio Rossetto garante mais um ouro para o Brasil no Pan de Ciclismo Master

O ciclista Fabio Rossetto, da categoria máster 40-44 anos, voltou a fazer bonito nesta quarta-feira (26), conquistando mais uma medalha de ouro para o Brasil na prova de velocidade individual do Campeonato Pan-Americano de Ciclismo de Estrada e Pista Master 2016, que está sendo realizado no México.
 
Está é a segunda medalha de Fabio, que já havia levado a prata ontem durante a prova de 750m contrarrelógio. O brasileiro volta a competir no velódromo nesta quinta-feira (27) disputando a prova de velocidade por equipe mista, onde formará equipe com outros dois ciclistas da argentina.
 
Na sexta-feira (28) iniciam as provas do Ciclismo de Estrada, com provas de critérium, contrarrelógio e resistência. A seleção brasileira estará competindo com dez ciclistas. Além de Darmes Labatur e Fabio Rossetto, também reforçam a equipe Juraci Almeida, Dinartt Fagundes, Edilson Kramer, Sergio Bastos, Geraldo Bandoch, Hudson Santos, Aurelio Machado e Claudio Guimarães.
 
Fonte: CBC
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Desafio de Cadetes: Com Rafael Torino, equipe da América Latina de tênis de mesa fica em quinto na China

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Com a presença do brasileiro Rafael Torino, a equipe masculina da América Latina conquistou o quinto lugar no Desafio Mundial de Cadetes, que acontece na China. O time da Ásia sagrou-se campeã do torneio no masculino e feminino. 
 
Na competição masculina, a América Latina bateu a equipe do Hopes por 3 a 1. A vitória deu a opção de enfrentar o time da África na disputa pelo quinto lugar.
 
No primeiro jogo contra a África, o brasileiro Rafael Torino enfrentou Aboubaker Bourass e venceu por 3 sets a 0 (11/6; 11/6 e 11/9). Já no segundo confronto, Mariano Lockward, da República Dominicana, derrotou Marwan Abdelwahab por 3 sets a 1 (11/3; 10/12; 11/6 e 11/9). Na partida decisiva, Gabriel Pérez fez um duelo bastante equilibrado com Abdelbasset Chaichi e acabou triunfando por 3 sets a 2 (11/3; 9/11; 11/6; 8/11 e 11/9), garantindo o quinto lugar para a América Latina.
 
Na decisão por medalhas, a Ásia se impôs diante da China e venceu a final por 3 a 0, assegurando o ouro. A Europa ocupou a terceira colocação no pódio ao bater a América do Norte também por 3 a 0.
 
Na competição feminina, o pódio se repetiu. A Ásia com o ouro após derrotar a China por 3 a 0 e a Europa com o bronze ao bater a América do Norte por 3 a 2.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
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Com recorde de inscritos, maior evento científico do país sobre o esporte paralímpico começa nesta quinta

Foto: CPBFoto: CPBO maior evento científico do país sobre o esporte paralímpico terá início nesta quinta-feira (27.10), no Minascentro, em Belo Horizonte. Organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e pela Academia Paralímpica Brasileira (APB), o Congresso Paradesportivo Internacional chega à sua quinta edição com 1247 incritos, um recorde do evento, das cinco regiões do país.

Durante os quatro dias de congresso haverá cinco conferências, 12 mini-cursos e 12 mesas-redondas sobre diferentes eixos temáticos relacionados ao esporte paralímpico, com participação de 50 palestrantes nacionais e internacionais. Além disso, 151 trabalhos científicos serão apresentados em formato oral ou de pôster.

O número expressivo de participantes, de acordo com a organização, reflete, principalmente, a realização dos Jogos Paralímpicos no país. "Há pouco mais de um mês, o Rio de Janeiro recebeu os Jogos Paralímpicos. Para muitos, a competição serviu como descoberta do movimento, que é a razão de existir do Congresso. Este é um momento único e não poderia haver oportunidade melhor para discutirmos temas relevantes ao esporte paralímpico ", ressalta o presidente do CPB Andrew Parsons, que fará uma palestra nesta quinta sobre o desenvolvimento do paradesporto no Brasil nos últimos oito anos.

"A Academia Paralímpica surgiu com o intuito de aproximar o esporte paralímpico das universidades. Sabemos que o alto rendimento precisa do conhecimento científico para alcançar os melhores resultados. E reunir tantos entusiastas do esporte adaptado em um Congresso deste tamanho mostra a força e o potencial do movimento", comenta Alberto Martins, coordenador da APB, braço do CPB responsável pela organização do Congresso desde 2010.   

Serviço - V Congresso Paradesportivo Internacional
Local:  Minascentro, Belo Horizonte (MG)
Data: 27 a 30 de outubro  
Mais informações no site do evento: www.cpb.org.br/congressoparadesportivo

Fonte: CPB

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Seleção brasileira feminina de goalball chega ao topo do ranking mundial

Foto: Andre Motta/ Brasil2016.gov.brFoto: Andre Motta/ Brasil2016.gov.br

A seleção brasileira feminina de goalball chegou ao topo do ranking da Federação Internacional de Desporto para Cegos (IBSA, na sigla em inglês) do mês de setembro. A equipe, que alcançou o melhor resultado de sua história ao chegar em quarto lugar nos Jogos Rio 2016, está a frente da campeã paralímpica Turquia e da vice China. Os Estados Unidos, que conquistaram o bronze nas Paralimpíadas, subiram para o quarto posto do ranking. As japonesas passaram do terceiro para o quinto lugar. Rússia, Canadá, Austrália, Israel e Alemanha completam os dez primeiros.

A liderança do ranking masculino continua sendo do Brasil, que ficou com o bronze nos Jogos Rio 2016. A campeã paralímpica Lituânia segue em segundo, assim como do terceiro ao quinto lugares permanecem inalterados com Irã, China e Turquia, na ordem.  A primeira mudança na classificação entre os homens foi no sexto lugar, que agora é ocupado pelos Estados Unidos, que antes eram nono. Em sétimo está a Suécia, seguida por Finlândia, Canadá e República Tcheca.

Feminino

1. Brasil;
2. China;
3. Turquia;
4. EUA;
5. Japão;
6. Rússia;
7. Canadá;
8. Austrália;
9. Israel;
10. Alemanha.

Masculino

1. Brasil;
2. Lituânia;
3. Irã;
4. China;
5. Turquia;
6. EUA;
7. Suécia;
8. Finlândia;
9. Canadá;
10. República Tcheca.

Fonte: IPC

Ascom - Ministério do Esporte

Provas do Brasileiro de Remo terão início nesta quinta na Lagoa Rodrigo de Freitas

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

A Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, que foi palco das disputas de remo e canoagem velocidade nos Jogos de 2016, volta a receber uma grande competição: o Campeonato Brasileiro de Remo Júnior & Sênior. Após o Congresso Técnico nesta quarta-feira (26.10), os atletas entram nos barcos para as provas agendadas para os dias 27 e 28.10, quando serão realizadas as eliminatórias, e 29 e 30.10, com as disputas das finais.

O local conta com um importante legado dos Jogos Rio 2016, que são as raias olímpicas, doadas pelo Comitê organizador do megaevento à Federação de Remo do Estado do Rio de Janeiro. O equipamento, inclusive, foi utilizado na última semana com a disputa da 2ª Regata Velocidade. No Brasileiro, estão inscritos 304 atletas de 31 clubes, representando 12 estados. Foram 81 remadoras inscritas em provas femininas e 223 remadores em provas masculinas. As disputas serão realizadas nas categorias Júnior, Sub 23 e Sênior, totalizando 20 provas distintas.

Fonte: CBR

Ascom - Ministério do Esporte

Brasil busca medalhas no campeonato sul-americano de ginástica artística

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A ginástica artística brasileira tem conquistado patamares cada vez mais altos. Embalados pelo sucesso das Seleções Adultas, os jovens talentos da modalidade também querem levar o nome do País mais longe. Pela frente, os atletas têm um compromisso importante: o Campeonato Sul-Americano. O evento para as categorias pré-infantil, infantil e juvenil será no Coliseu Polifuncional de Sarco, em Cochabamba, na Bolívia, a partir de quinta-feira (27) até domingo (30). 
 
O Brasil é um dos países com mais tradição e destaque nesta competição. A delegação de 2016 foi à Colômbia com 24 ginastas e, novamente, é uma das fortes candidatas à conquista de medalhas em todas as categorias. 
 
Para um dos técnicos da equipe masculina, Robson Caballero, o objetivo é buscar os primeiros lugares, mas a tarefa será árdua. "Os nossos principais adversários são as equipes da Argentina e da Colômbia. A nossa Seleção conta com jovens talentos revelados recentemente e que, com certeza, dentro de um médio/longo espaço de tempo, estarão aptos a defender o Brasil na categoria principal. Na equipe, contamos com os atletas Diogo e Murilo, que em 2018 terão idade para competir nos Jogos Olímpicos da Juventude. Esperamos que eles tenham um bom resultado neste Sul-Americano já como forma de preparação", destacou Robson.
 
A oportunidade de participar da competição é de grande importância para os ginastas, tanto para os mais novos, que estreiam em campeonatos fora do Brasil, quanto para os juvenis. "É ótimo que esses jovens comecem a ter experiência internacional, conheçam as principais equipes do continente Sul-Americano e os principais ginastas. A troca de experiência faz desenvolver ainda mais os atletas, não só tecnicamente, mas também psicologicamente, o que é muito importante. Tudo isso sem falar na questão motivacional", frisou o treinador.
 
Assim como Robson, um dos técnicos da equipe juvenil feminina, Roger Medina, também tem as melhores expectativas para o evento na Bolívia. "Nós estamos confiantes e esperamos representar da melhor forma possível o Brasil. Acredito que a Argentina seja nosso principal adversário neste momento", comentou. "Com exceção da Thaís, as demais ginastas são inexperientes na categoria juvenil. A Isabel, a Laura e a Luíza já vivenciaram experiências no infantil, mas no juvenil será um grande desafio e uma ótima experiência. Já para a Thaís, esse será um evento que usaremos para testar novos elementos e aumentar as notas de partida para o próximo ano", completou Roger.
 
Os primeiros ginastas a competirem serão os da categoria pré-infantil, nesta quinta-feira (27), a partir das 18h (horário de Brasília). As premiações serão no mesmo dia, às 22h. Na sexta-feira (28) serão as apresentações do infantil e do juvenil. No fim de semana, será a vez das provas finais por aparelhos do infantil e do juvenil.
 
Programação
Quinta-feira (27)
18h às 22h: competições pré-infantil
22h: premiações por equipe, individual geral e por aparelhos
 
Sexta-feira (28)
10h às 15h30: competições juvenil
15h30: premiações por equipe e individual geral
18h às 22h: competições infantil
15h30: premiações por equipe e individual geral
 
Sábado (29)
17h às 22h: finais por aparelhos infantil
22h: premiações por aparelhos
 
Domingo (30)
11h às 15h20: finais por aparelhos juvenil
15h20: premiações por aparelhos
 
Delegação brasileira
 
Ginástica Artística Masculina
 
Infantil (12 e 13 anos) 
Ginastas: Arthur Tadeu Cardoso, Diogo Giuseppe Paes, Ian Camargo Iwazaki, João Lucas Vieira e Júlio Cesar Gonçalves 
Técnico: Lourenço Ritli
 
Juvenil (14 a 17 anos) 
Ginastas: Diogo Brajão Soares, Eduardo Guimarães da Costa Leite, Murilo Miguel de Souza Pontedura e Tomás Rodrigues Florêncio 
Técnico: Robson Caballero 
Árbitro: Daniel Biscalchin
 
Ginástica Artística Feminina
 
Pré-infantil (9 e 10 anos) 
Ginastas: Ellen Nascimento Ferreira, Gabriela Mota Reis, Luísa Maia, Sabrina Silingardi e Samya Eshiley Ferminiano 
Técnicos: Cíntia Duran Nagata, Marcelo Araújo e Rodrigo Miranda 
 
Infantil (11 e 12 anos) 
Ginastas: Camille Giovanini Fonseca, Christal Silva e Bezerra, Helena Bertucci, Júlia Morais Godoi e Luana Cavassani Ferreira 
Técnicos: Beatriz Fragoso Estevan, Felipe Rodrigues Nayme e Luís Mitio Okuda 
 
Juvenil (13 a 15 anos) 
Ginastas: Isabel de Almeida Barbosa, Jackelyne Soares da Silva, Laura Rocha Leonardo, Luíza Trautwein Domingues e Thaís Fidelis dos Santos 
Técnicos: Luciana Fernandes e Roger Medina 
 
Chefe de delegação: Catarina Souza Santos
 
Ascom - Ministério do Esporte

Atletas jovens da paracanoagem aprovam clínica em CT de São Paulo

Chegou ao fim, nesta terça-feira (25.10), a 1ª Clínica de Treinamento de Paracanoagem, realizada no Centro de Treinamento, desde o dia 19, em São Paulo (SP). Oito atletas de diversas regiões do país foram convidados a participar das atividades da equipe permanente da modalidade. Todos tiveram o suporte das equipes técnica e assistencial, além de receberem alojamento, alimentação e transporte.

Foto: CBCaFoto: CBCa

Os atletas selecionados foram escolhidos de acordo com os resultados no Campeonato Brasileiro de Paracanoagem, realizado em setembro, assim como foram avaliados a partir de critérios técnicos. De acordo com Leonardo Maiola, supervisor da Paracanoagem na Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), "a iniciativa partiu do desejo de fortalecer as bases da modalidade, além de identificar novos talentos para integrar a equipe, buscando desenvolver cada vez mais a paracanoagem”, explicou.

Ajustes técnicos e a vivência da rotina da equipe permanente de paracanoagem foram os principais pontos ressaltados pelos atletas, como afirma Drica Azevedo, da classe KL1. “Foi muito bom poder usufruir da estrutura que o Centro de Treinamento oferece. Nos permitiu focar nos treinos e ajustar algumas imperfeições com um olhar mais crítico da equipe técnica”, comentou com empolgação.

O clima de boa receptividade, segundo o supervisor do CT, Carlos Bezerra, aflorou a empolgação dos atletas que visam a um futuro promissor na modalidade. “A Clínica superou as expectativas e se fez como uma ação muito importante. Ela estreitou o relacionamento entre potenciais atletas do CT e as equipes que atuam no desenvolvimento da modalidade. Eles voltam para casa bastante entusiasmados e estão aptos a disseminar o que aprenderam”, comentou.

Os oito atletas que participaram da semana de treinamento são Adriana Gomes de Azevedo, Anderson Benatti, Antônio Estrela, Cleomar Cortez, Danilo Pereira, Geovane de Paula, Marinalva de Almeida e Sonivaldo Junior. Todos foram atendidos pelas áreas médica, de fisioterapia, nutrição e psicologia, além de assessoria de imprensa, acompanhamento do técnico da seleção brasileira de paracanoagem, auxiliares técnicos e preparador físico, assim como tiveram suporte da área administrativa em relação ao deslocamento e alimentação.

Dentro e fora da água o clima foi de estreitamento do relacionamento dos atletas, que também puderam compartilhar as experiências entre si. “Sou grato pela oportunidade que tive de aprender e aprimorar meus conhecimentos, além da experiência que pude adquirir ao treinar com uma equipe maravilhosa, além do crescimento profissional e pessoal que obtive. Só tenho a agradecer pelo aprendizado e pelas amizades que com certeza levarei adiante”, encerrou Sonivaldo Junior, um dos participantes.

Fonte: CBCa

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção Brasileira masculina de handebol é convocada para o primeiro compromisso após os Jogos Olímpicos Rio 2016

 CBHb CBHb
Pouco mais de três meses após o fim dos Jogos Olímpicos Rio 2016, a Seleção Brasileira masculina de handebol volta a se reunir. De 31 de outubro a 7 de novembro, um grupo de 18 atletas estará concentrado no ABC Paulista para treinamentos e para a disputa da terceira edição do Torneio Quatro Nações, nos dias 4, 5 e 6 de novembro, no Ginásio Poliesportivo Adib Moysés Dib, em São Bernardo do Campo (SP). Os brasileiros terão como adversários as seleções do Canadá, Chile e Cuba. 
 
Esta é a primeira convocação da Seleção sob o comando do técnico Washington Nunes, que assumiu o cargo após os Jogos Olímpicos Rio 2016. Mesmo sendo o início de uma longa jornada até Tóquio 2020, o treinador optou por não partir totalmente do zero, como era previsto, e convocou uma lista com a maioria dos atletas que já fizeram parte do ciclo anterior, comandado pelo espanhol Jordi Ribera. O principal objetivo é fazer uma avaliação pensando no Mundial da França, em janeiro de 2015.
 
“Fizemos o processo de convocação procurando manter uma grande base que foi aos Jogos Olímpicos, só que lá só podíamos ir com 14. Além disso, já havíamos discutido a importância de agregar jogadores mais jovens, como por exemplo o Ceretta, que é canhoto e de uma posição importante, que é o armador direito, e que com o Zeba encerrando a carreira na Seleção só temos hoje o José Guilherme e o Oswaldo. É um atleta com um perfil interessante, que tem 1,95m e hoje joga na Liga B da Espanha. Temos também o retorno do Wesley, trouxemos ainda o Panda, que é outro jogador alto e com a possibilidade de formar um segundo sistema defensivo, que é o 6-0. No gol, temos o Pedro, que é um menino novo e com um perfil que queremos trazer para a Seleção”, explicou detalhadamente o treinador. 
 
O Quatro Nações será um torneio fundamental para Washington fazer uma avaliação dos atletas antes do Mundial. “Queremos dar continuidade a todo o processo que foi feito até agora e nos prepararmos muito bem para o Mundial. A ideia não é sair de um ciclo que se fecha, mas manter um ciclo em continuidade, como um espiral. Cada vez que os atletas voltam ao ponto inicial, voltam melhores e com mais qualificação”, apontou. “Esta é uma fase de preparação e de transição. Vamos ter uma boa conversa com o grupo para mostrar quais são os pontos que queremos que sejam mantidos e quais os pontos que já queríamos acrescentar e que vamos poder fazer nessa etapa”, prosseguiu.
 
Após o Quatro Nações, a Seleção Masculina tem uma agenda cheia pela frente até o dia 11 de janeiro, quando estreia no Mundial da França contra os donos da casa. De 2 a 22 de dezembro, o time volta a se reunir para mais uma fase de treinamentos, em conjunto com a Seleção Júnior. No dia 2 de janeiro, se apresenta para treinamentos e jogos na Suíça e, no dia 9, viaja para a França, conforme a programação do técnico. “As expectativas são muito boas. A chave é difícil, mas as expectativas são boas por tudo que esse grupo desempenhou ao longo desses últimos quatro anos”, encerrou. 
 
Seleção Masculina de Handebol 
 
Goleiros - César Augusto de Almeida 'Bombom' (OIF Arendal-Noruega), Pedro Henrique Hermones Silva (Balonmano Cangas-Espanha) e Rangel Rosa (HC Odhorei-Romênia). 
 
Armadores - Gabriel Ceretta Jung (FC Barcelona-Espanha), Haniel Lângaro (BM Ciudad de Logroño-Espanha), José Guilherme de Toledo (Orlen Wisla Plock-Polônia), Leonardo Felipe Sampaio Santos (CB Ademar León-Espanha), Oswaldo Maestro Guimarães (Anaitasuna de Pamplona-Espanha) e Thiagus Petrus Gonçalves dos Santos (Mol-Pick Szeged-Hungria). 
 
Centrais - Henrique Selicani Teixeira (CB Huesca-Espanha) e João Pedro Francisco da Silva (Chambéry Savoie Handball-França).
 
Pontas - André Martins Soares 'Alemao' (Taubaté/Unitau/FAB-SP), Fábio Chiuffa (Kif Kolding Kobenhav-Dinamarca), Lucas Cândido (BM Guadalajara-Espanha) e Wesley Freitas (Taubaté/Unitau/FAB-SP). 
 
Pivôs - Alexandro Pozzer 'Tchê' (Fertiberia Puerto Sagunto-Espanha), Felipe Santaela 'Panda' (EC Pinheiros-SP) e Rogério Moraes Ferreira (WC Vardar-Macedônia).   
 
Comissão técnica
Técnico: Washington Nunes
Assistente técnico: Hélio Lisboa Justino
Supervisor: Cássio Marques
Treinador de goleiros: Diogo Castro
Preparador físico: Fernando Millaré
Fisioterapeuta: Gustavo Barbosa
 
Ascom - Ministério do Esporte

Premiados pela federação internacional disputam etapa de Uberlândia do Circuito Brasileiro de vôlei de praia

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A cidade mineira de Uberlândia recebe a partir de sexta-feira (28.10) uma etapa do Circuito Brasileiro Open de vôlei de praia. Entre as atrações do torneio estarão os seis atletas que venceram prêmios individuais na eleição dos melhores do ano feita pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB), entre eles o campeão olímpico e segunda vez escolhido como melhor jogador do mundo, Bruno Schmidt.
 
O medalhista de ouro será acompanhado no torneio por seu parceiro Alison, melhor atacante do circuito; Evandro, o melhor saque; Guto, o melhor novato; Larissa, melhor atacante e levantadora; e Duda, a melhor novata.
 
“Fico muito feliz, é um reconhecimento que parte dos colegas de trabalho. Estávamos tão focados em realizar um bom ano em 2016 e agora estou saboreando muito. Alison e eu amamos jogar no Brasil, vamos tentar apresentar um bom espetáculo, nos divertimos em quadra em Uberlândia”, afirmou Bruno Schmidt.
 
Uberlândia receberá a terceira etapa do Circuito Brasileiro da modalidade. As duas primeiras foram disputadas em Campo Grande (MS) e Brasília (DF). Larissa e Talita levaram o título em ambas, liderando a disputa feminina com 800 pontos. Entre os homens, Ricardo e André Stein foram campeões no Mato Grosso do Sul, enquanto Álvaro Filho e Saymon levaram a melhor na capital e lideram o ranking.
 
A primeira fase do torneio será realizada toda na sexta-feira. No sábado (29.10) é a vez da repescagem, as quartas de final e as semifinais. As partidas valendo medalha ocorrem no domingo (30.10), com transmissão ao vivo no SporTV. As demais partidas serão transmitidas pela internet pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).
 
Fonte: CBV
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Foz do Iguaçu receberá o Campeonato Brasileiro de Canoagem Slalom neste fim de semana

Mais de 100 atletas participam neste fim de semana do Campeonato Brasileiro de Canoagem Slalom, em Foz do Iguaçu (PR). Entre eles os cinco atletas que participaram dos Jogos Rio 2016: Pedro Gonçalves, Ana Sátila, Felipe Borges, Charles e Anderson Corrêa. A competição irá de sexta-feira (28.10) até domingo (30.10) no Canal Itaipu, que integra a Rede Nacional de Treinamento. Haverá disputas nas categorias K1 (caiaque individual), C1 (canoa individual) e C2 (canoa dupla) masculino e feminino nas faixas, infantil, menor júnior, sênior e máster em duas divisões iniciantes. Oito associações estarão representadas. O evento é aberto ao público e a entrada é grátis.

Conheça o percurso do Canal Itaipu:

Parte dos atletas já está na cidade, como é o caso de Pedro Gonçalves, o "Pepê", que obteve a sexta colocação nos Jogos Olímpicos pelo K1 masculino e há duas semanas conquistou uma medalha de ouro no Campeonato Pan-americano. No Campeonato Brasileiro ele quer repetir o bom desempenho: “Foz do Iguaçu é a minha segunda casa. Comecei a remar aqui quando tinha 16 anos. Conheço bem a pista, o que me dá uma vantagem para buscar o melhor resultado”, comentou.

O iguaçuense Felipe Borges não vê a hora da competição começar. Único representante da cidade nos Jogos Olímpicos, ele conta com o apoio da torcida para conquistar novamente um ouro na competição nacional. A última vez que Felipe conseguiu o primeiro lugar foi em 2013, também no Canal Itaipu. “Acho que a torcida fez a diferença, por isso quero ir com tudo para ganhar em casa de novo”, disse.

Ana Sátila busca manter a invencibilidade na competição, desde 2012 ela conquistou ouro em todas as edições nas categorias K1 e C1, mas a canoísta busca estar com os pés no chão. “Nem sempre o favorito vence, por isso eu preciso sempre continuar remando firme para vencer mais uma disputa”, comentou.

Pontuação

O Campeonato Brasileiro é o evento mais importante do circuito nacional e os pontos obtidos pelos atletas somam em dobro no ranking. Este é o mesmo parâmetro que define os recursos da Bolsa Atleta para o ano seguinte. “As três melhores embarcações de cada categoria na soma total do ano estão aptas a obter a bolsa”, explica João Tomasini Schwertner, presidente da Confederação Brasileira de Canoagem.

Durante as competições da 1ª Divisão o canal do Youtube da Canoagem Brasileira transmitirá ao vivo todas as provas de sábado e domingo.
 
Programação:
28/10 – Provas 2ª Divisão – 10h às 15h
29/10 – Classificatórias 1ª Divisão – 10h às 17h
30/10 – Semifinais e Finais 1ª Divisão – 08h30 às 14h

Fonte: CBCa

Ascom - Ministério do Esporte

Em entrevista ao Portal da Copa, "Capita" descreveu gol que selou o tricampeonato mundial

Carlos Alberto Torres, primeiro em pé à esquerda, em partida pela seleção  contra a Colômbia, pelas Eliminatórias, em 1969. (Foto: CBF)Carlos Alberto Torres, primeiro em pé à esquerda, em partida pela seleção contra a Colômbia, pelas Eliminatórias, em 1969. (Foto: CBF)

O esporte está de luto pela morte do “Capita”. Um dos melhores laterais-direitos da história do futebol, Carlos Alberto Torres foi vítima de um infarto aos 72 anos, nesta terça-feira (25.10). Peça fundamental daquela que é considerada a maior seleção de todos os tempos, o jogador foi o autor do gol que fechou o placar de 4 x 1 na final contra a Itália na Copa do Mundo de 1970, no México, após passe de Pelé.

Em entrevista ao Portal da Copa, em 2012, o Capita lembrou do golaço que coroou a campanha do tricampeonato mundial do Brasil e destacou que aquele era um lance ensaiado pelo técnico Zagallo nos treinos: “Aquela jogada nós sabíamos, orientados pelo Zagallo, sabíamos que aquela situação, em algum momento do jogo, podia ocorrer. Não foi uma situação de improvisação, de orelhada, no bom sentido. A seleção da Itália jogava de uma maneira que marcava homem a homem. Então a orientação do Zagallo era para que o Jairzinho procurasse levar o marcador dele, o falecido Fachetti, para o lado esquerdo. O Tostão chegava para lá, o Pelé chegava para lá, para abrir espaço.

Logicamente que isso não ocorre em todo momento do jogo. A gente sabia que poderia ocorrer. E ocorreu no final. Foi um momento em que a gente estava ganhando de 3 x 1. A vitória estava garantida. Faltavam três ou quatro minutos. Eu, que jogava lá atrás, poderia ficar lá. Mas eu lembrei na hora, o Pelé lembrou, todos lembramos da orientação do Zagallo. Então o Tostão recuou e tomou a bola do jogador italiano. E o Piazza poderia ter recuado para o goleiro para passar o tempo. Mas aí começamos um toque de bola porque o objetivo daquela seleção era sempre jogar para frente. E eu percebi que estava todo o time para o lado esquerdo e um espaço todo aberto na direita. Fui porque sabia. Quando o Jairzinho pegou a bola, fechou para a direita e deu para o Pelé, eu sabia que o passe viria. Foi uma jogada de toque de bola envolvente.

Pela jogada, muita gente aponta como o mais bonito de todas as Copas. Pela jogada, como foi trabalhada. Dizem que a bola subiu, né? Na hora nem vi. Depois, vendo o teipe em câmara lenta, a gente vê que a bola subiu um pouquinho. Mas acho que o bacana foi que a bola saiu baixinha. Não subiu nem meia altura. Foi baixinha porque, da maneira como cheguei à jogada, na passada certa, não tive que ajeitar para chutar. Por isso o chute saiu tão forte. Então, acho que mesmo se a bola não tivesse subido aquele pouquinho, faria o gol de qualquer maneira”.

Além do título mundial em 1970, o Capita conquistou a Copa Rio Branco e a Taça Oswaldo Cruz, ambas em 1968, e a medalha de ouro no Pan-Americano de 1963 pela seleção brasileira. No total, foram 68 partidas pela equipe principal e quatro pela olímpica, com nove gols marcados.

O carioca Carlos Alberto Torres defendeu as cores de Fluminense, Botafogo, Flamengo e Santos. Também atuou no New York Cosmos (EUA), ao lado de Pelé, com quem já havia jogado no "Peixe". No "Tricolor" conquistou, dentre outros títulos, três campeonatos cariocas: 1964, 1975, 1976. Pelo time da Vila Belmiro foram dois campeonatos brasileiros (1965 e 1968), cinco paulistas (1965, 1967, 1968, 1969 e 1973), um Rio-São Paulo (1966) e uma Recopa Sul-Americana (1968).

Após pendurar as chuteiras, o Capita foi treinador de várias equipes nacionais e internacionais. No seu primeiro ano como técnico, foi campeão brasileiro pelo Flamengo em 1983. No ano seguinte, conquistou o carioca pelo Fluminense e, em 1993, a Copa Conmebol pelo Botafogo. Atualmente, Carlos Alberto Torres era comentarista esportivo na TV. Diversos atletas, clubes, a CBF e a FIFA prestam homenagem ao tricampeão nesta terça-feira. 

Ascom - Ministério do Esporte

Felipe Lima leva quinto ouro seguido nos 50m peito na etapa de Tóquio da Copa do Mundo

Satiro Sodré/SSPressSatiro Sodré/SSPress
O brasileiro Felipe Lima conquistou a medalha de ouro nos 50m peito na etapa de Tóquio da Copa do Mundo de natação nesta terça-feira (25.10). Único brasileiro competindo no Japão, o nadador do Brasil venceu a prova com o tempo de 26s25, à frente do sul-africano Roland Schoeman (26s61) e do japonês Koulchirou Okazaki (26s88). A Copa do Mundo é disputada em piscina curta (25m) e tem mais uma etapa prevista para 29 e 30 de outubro, em Hong Kong.
 
Felipe se classificou para a final com o segundo melhor tempo das eliminatórias. O nadador de 31 anos completou os 50m em 26s99, atrás de Okazaki, que fez 26s97. Na final, o brasileiro confirmou o favoritismo baixando bem o tempo. Foi o quinto ouro consecutivo de Felipe nos 50m peito na Copa do Mundo. Ele já havia vencido a prova nas etapas de Pequim, Dubai, Doha e Singapura.
 
Nesta quarta-feira (26.10), ele volta à piscina para nadar os 100m peito, prova em que conquistou a medalha de prata nas últimas quatro etapas da Copa do Mundo. Mesmo tendo índice, Felipe Lima não participou dos Jogos Rio 2016 pelo fato de o Brasil ter excedido o número de atletas por país em cada prova. Ainda este ano, ele se prepara para a disputa do Mundial em piscina curta, previsto para dezembro, em Windsor, no Canadá.
 
Ascom - Ministério do Esporte

Com 24 medalhas no currículo, Daniel Dias quer disputar “mais duas ou três” Paralimpíadas

 Fernando Maia/MPIX/CPB Fernando Maia/MPIX/CPB
As nove medalhas em nove provas conquistadas nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 alçaram o nadador Daniel Dias ao status de lenda do esporte. Somando as três participações no evento, o brasileiro soma 24 pódios na carreira, um recorde entre os homens na natação paralímpica. Daniel já fez história, mas segue com vontade de colecionar medalhas.
 
“Espero competir em mais duas ou três Paralimpíadas e ajudar o esporte paralímpico a crescer”, disse Daniel, em entrevista ao Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês). “Já estou treinando para o Mundial do ano que vem, no México, para o Parapan de Lima, em 2019, e, claro, para os Jogos de Tóquio 2020”, avisou.
 
Embora já esteja pensando no futuro, Daniel Dias não esqueceu do que acabou de passar. O nadador voltou a exaltar a experiência de competir em casa no Rio 2016, diante de milhares de pessoas que lotaram o Estádio Aquático no Parque Olímpico da Barra.
 
“Claro que eu já estava esperando o apoio do público, mas não podia imaginar que seria tão grande. Foi uma emoção muito grande, maravilhosa e surpreendente. A afeição do público me motivou a dar mais ainda de mim”, contou o brasileiro, destacando o sucesso de organização dos Jogos Paralímpicos.
 
Marcelo Regua/MPIX/CPBMarcelo Regua/MPIX/CPB
 
“Acho que os fãs foram o melhor do Rio 2016. Além disso, não tivemos problemas de logística e a sociedade começou a olhar para nós (pessoas com deficiência) com mais respeito”, opinou.
 
Das nove medalhas conquistadas no Rio de Janeiro, Daniel admitiu que algumas não eram tão esperadas por ele. “Meu objetivo era conquistar medalhas nas provas individuais. Mas eu consegui chegar ao pódio nos revezamentos, então excedi minhas expectativas”, explicou.
 
O que não mudou entre as medalhas individuais e no revezamento foi a comemoração. Daniel sempre tirou um tempo para quebrar os protocolos e festejar as conquistas com a família, especialmente os filhos Danielzinho e Asaph.
 
“Competir em casa com minha esposa, meus filhos, parentes e amigos assistindo da arquibancada foi maravilhoso, fantástico. Saber que eles me amam, independentemente de ganhar uma medalha ou não, não tem preço”, afirmou o nadador, citando a medalha dos 50m borboleta como a mais especial.
 
“Foi depois daquela prova que eu aprendi várias lições. Olhei para a arquibancada, vi minha família e soube que, não importaria a posição que eu chegasse, o amor deles não mudaria. A partir daquele momento eu passei a aproveitar mais os Jogos”, disse o brasileiro.
 
Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro
Ascom - Ministério do Esporte 

Nota de pesar pela morte do capitão do tri, Carlos Alberto Torres

Foto: Glauber Queiroz/ MEFoto: Glauber Queiroz/ ME

Recebi com consternação a notícia da morte de Carlos Alberto Torres, o “Capita”, um dos líderes da conquista do tricampeonato mundial na Copa de 1970, no México. Aos 72 anos, ele foi vítima de um infarto fulminante.

Craque como jogador, treinador e comentarista esportivo, Carlos Alberto foi o maior lateral-direito da história do futebol. E, desde o último dia 4 de agosto, dividia seu talento e experiência com os demais membros do Conselho Nacional do Esporte (CNE).

Convidei o capitão do tri a participar do CNE para nos ajudar a construir e aprimorar as políticas esportivas do Brasil. Infelizmente, perdemos precocemente a colaboração cheia de conhecimento e de gentileza do grande Capita.

O carioca Carlos Alberto Torres defendeu as cores de Fluminense, Botafogo, Flamengo e Santos. Também atuou no New York Cosmos, ao lado do Pelé, companheiro de Santos e do tricampeonato mundial. Nos Estados Unidos, foi um dos grandes responsáveis pela popularização do futebol.

Após se aposentar como jogador, trabalhou como treinador de várias equipes nacionais e internacionais. No seu primeiro ano como técnico, foi campeão brasileiro pelo Flamengo. Brilhou intensamente, sempre, em tudo que fez.

Está eternizada na história a imagem de Carlos Alberto levantando a Taça Jules Rimet, no Estádio Azteca, na Cidade do México, após a goleada de 4 x 1 sobre a Itália que garantiu o tricampeonato mundial. Não há quem não se emocione ao ver a cena: o beijo no troféu, a Jules Rimet erguida, o mundo celebrando o talento de um time inesquecível. Um título carimbado com um golaço do capitão, na sequência de um passe preciso de Pelé.

Neste momento de dor e de perda irreparável, quero me solidarizar com os familiares, amigos e admiradores de Carlos Alberto Torres. O futebol está de luto, o mundo fica mais triste e eu perco um amigo e companheiro de luta pelo desenvolvimento do esporte.

Leonardo Picciani
Ministro do Esporte

Brasileira Giulia Takahashi vence Hopes Continental no Peru e garante vaga em etapa global

DivulgaçãoDivulgação
A brasileira Giulia Takahashi venceu, de forma invicta, a eliminatória Hopes Continental da América Latina, evento organizado pela Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF) e que foi realizado no Peru. Desta maneira, a jovem classificou-se para a etapa mundial do Hopes, que acontece ano que vem, com local ainda a ser definido.
 
A irmã de Bruna Takahashi lutava com mais seis atletas para apenas duas vagas. O jogo mais complicado da jovem brasileira foi contra Jenny Cox, da Guatemala, mas, apesar das dificuldades, Giulia garantiu a vitória.
 
"Ela teve muita maturidade para encarar os momentos mais difíceis e confirmar o favoritismo", ressaltou Lincon Yasuda, coordenador da seleção que está acompanhando as atividades no Peru.
Os primeiros cinco dias do Hopes Continental foram de treinos intensos. Os trabalhos foram comandados pela expert da ITTF Eva Jeler, técnica eslovena que trabalha com a seleção de jovens da Alemanha há 35 anos. 
 
Além dos atletas convocados, o grupo contou diariamente com sparrings da seleção peruana e Giulia teve a oportunidade de trabalhar com esse staff durante todos os dias, o que lhe garantiu sempre um ritmo intenso nos treinos.
 
A competição aconteceu no último domingo (23), e contou com um grupo composto por 10 nomes, sendo sete atletas e três sparrings, convocados para oferecer mais oportunidades de confrontos.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte

Copa Nordeste Cadete Masculina e Feminina têm início nesta terça-feira (25)

A Copa Nordeste Cadete Masculina e Feminina de Handebol têm início nesta terça-feira (25). Os jogos serão disputados no Ginásio Tenente Madalena, em Maceió (AL), até o próximo sábado (29) e prometem mostrar todo o talento da nova geração na região. 
 
Seis equipes em cada naipe disputam a competição em chave única. O time que obtiver o maior número de pontos durante as partidas leva para casa o troféu deste ano. O campeonato, que reúne jovens talentos da modalidade, conta com os Estados do Piauí, Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Sergipe e Bahia, tanto no feminino quanto no masculino.
 
Na rodada desta terça-feira (25), Piauí e Sergipe abrem a disputa às 14h (horário local), pelo feminino. Às 15h, entram em quadra os meninos de Pernambuco e de Sergipe. Logo depois, às 16h, as meninas de Pernambuco e da Bahia se enfretam, e às 17h, será a vez dos times masculinos do Piauí e da Bahia, que encerram os confrontos do dia.
 
Tabela
Horário local
 
Feminino
 
Terça-feira (25)
14h - Piauí x Sergipe
16h - Pernambuco x Bahia
18h - Alagoas x Paraíba
 
Quarta-feira (26)
14h - Bahia x Paraíba
16h - Parnambuco x Sergipe
18h - Alagoas x Piauí
 
Quinta-feira (27)
14h - Parnambuco x Paraíba
16h - Bahia x Piauí
18h - Alagoas x Sergipe
 
Sexta-feira (28)
14h - Sergipe x Bahia
16h - Paraíba x Piauí
18h - Alagoas x Pernambuco
 
Sábado (29)
9h - Paraíba x Sergipe
11h - Parnambuco x Piauí
13h - Alagoas x Bahia
 
Masculino
 
Terça-feira (25)
15h -  Pernambuco x Sergipe
17h - Piauí x Bahia
19h30 -  Alagoas x Paraíba
 
Quarta-feira (26)
15h - Bahia x Paraíba
17h - Piauí x Sergipe
19h - Alagoas x Pernambuco 
 
Quinta-feira (27)
15h -  Pernambuco x Bahia
17h - Piauí x Paraíba
19h -  Alagoas x Sergipe 
 
Sexta-feira (28)
15h - Sergipe x  Bahia 
17h - Pernambuco x Paraíba
19h - Alagoas x Piuaí 
 
Sábado (29)
10h - Paraíba x Sergipe
12h - Piauí x Pernambuco
14h - Alagoas x Bahia
 
Fonte: CBHb
Ascom - Ministério do Esporte

Rafael Andriato é sexto colocado na terceira etapa do Tour de Hainan

DivulgaçãoDivulgação
Os ciclistas percorreram nesta segunda-feira (24) a segunda etapa mais longa desta edição do Tour de Hainan, na China. A terceira etapa aconteceu entre Haikou e Chengmai com 208 quilômetros e contou com o brasileiro Rafael Andriato na sexta posição. A definição do campeão só aconteceu no foto-finish, após o sprint final, que proporcionou momentos de muita emoção.
 
“O Sprint final foi alucinante. Foi uma chegada bastante atípica com os primeiros oito colocados lado a lado em busca da vitória. Terminei em sexto lugar e acabei perdendo a liderança geral, mas estou me sentindo muito bem e motivado para seguir na briga da classificação geral e por pontos”, declarou Andriato.
 
Com o resultado obtido na etapa, Rafael Andriato, que defende a equipe italiana Wilier Triestina/Southest, caiu para a segunda colocação geral, mas continua na briga direta pela liderança, estando apenas seis segundos atrás do primeiro colocado, o alemão Max Walscheid (Giant/Alpecin), vencedor da terceira etapa. O italiano Andrea Pasqualon (Team Roth) e o alemão Tino Thomel (Monton Race) completaram o pódio do dia na segunda e terceira colocação, respectivamente.
 
O Brasil ainda conta com a oitada colocação de Roberto Pinheiro (Funvic/Soul Cyles/Carrefour) na classificação geral, quinta colocação de Alex Diniz (Funvic/Soul Cyles/Carrefour) na disputa pela camiseta branca com bolinhas vermelhas de melhor escalador e terceira posição de Rafael Andriato na briga pela camiseta verde da classificação por pontos.
 
Os ciclistas encaram a quarta etapa nesta terça-feira (25), percorrendo 159 quilômetros entre Chengmai e Danzhou.
 
Fonte: CBC
Ascom - Ministério do Esporte

Sétima edição da Brasil Ride leva principais ciclistas do mundo ao sul da Bahia

Foto: Brasil Ride/ DivulgaçãoFoto: Brasil Ride/ Divulgação

Os moradores e turistas que estiveram na Costa do Descobrimento, no sul da Bahia, nos últimos dez dias podem dizer que vivenciaram um momento histórico do ciclismo internacional. A sétima edição da principal ultramaratona de MTB das Américas, realizada com sedes em Arraial d'Ajuda, no município de Porto Seguro, e em Guaratinga, entre 15 e 22 de outubro, levou ao local 500 ciclistas de 23 países e de 24 estados brasileiros. Os atletas disputaram a Brasil Ride por sete dias, além de outros mil participantes da Maratona XCM Brasil Ride, realizada durante a última etapa do evento, no sábado (22.10).

"Depois de seis anos, a Brasil Ride reinventou-se. Veio para a Costa do Descobrimento e realizou mais uma edição histórica. Os melhores mountain bikers do mundo enfrentaram as falésias e as montanhas do sul da Bahia e saíram maravilhados com as belas paisagens e com a receptividade calorosa do povo baiano", agradeceu Mario Roma, fundador da Brasil Ride.

Nove títulos estiveram em jogo na competição. No principal deles, a disputa pela Yellow Jersey da Open, melhor para a dupla da Trek San Marco, formada por Fabian Rabensteiner (ITA) e Alexey Medvedev (RUS), campeões pela primeira vez da Brasil Ride. Na Ladies, outra vitória inédita, das mineiras Isabella Lacerda e Letícia Cândido. Enquanto a American Men foi vencida por Sherman Trezza e Wolfgang Soares, a American Women teve vitória de Janet Correia e Joana Nóbrega.

Foto: Brasil Ride/ DivulgaçãoFoto: Brasil Ride/ Divulgação

Na dupla mista, vitória dos italianos Annabella Stropparo e Piero Pellegrini, em sua quinta participação no evento. Na Máster, o título pelo quatro ano consecutivo foi de Bart Brentjens (HOL) e Abraão Azevedo, parceria de sucesso nascida no evento, coroou o heptacampeonato de Abraão, único ciclista a vencer todas edição. Na Grand Máster ganharam Heleno Borges e Paulo Felipe Vasconcelos, a Corporativa foi vencida por Diego/Edson/Robson e a Nelore teve Gerson Muhlbauer Junior e Marcelo De Oliveira como campeões.

A Brasil Ride é uma competição de mountain bike que conta com o apoio do Ministério do Esporte, anualmente, desde 2013. Neste ano, o investimento foi feito por meio de convênio com o governo da Bahia, no valor de quase R$ 1,9 milhão. A competição integra o calendário oficial da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e é reconhecida pela União Ciclística Internacional (UCI).

Reconhecimento

Responsável por acompanhar a ultramaratona e reportar todos os detalhes da competição junto à UCI, o comissário canadense Jim Bratrud, de 53 anos, não poupou elogios para a organização da Brasil Ride. "Tenho diversos colegas comissários que já vieram à Brasil Ride e em comum ao que eles me passaram, era a boa reputação da prova. Por isso, fiquei muito animado em vir para cá e ver todas as coisas boas sobre a Brasil Ride", contou Jim. "Estou realmente muito impressionado com o evento. A organização é uma das melhores que eu já vi e não estou exagerando. Tudo, desde a comida cinco estrelas até o acampamento, feitos com excelente qualidade. Coisas que não são comuns de encontrar em uma prova de estágios", completou.

"Com todas as dificuldades de você viajar para longe, a acomodação que tínhamos na Vila Brasil Ride em Guaratinga era mais do que excelente. Fiquei impressionado em relação à união das pessoas que trabalham na organização. É uma verdadeira família, com as pessoas muito próxima uma das outras. Tudo que eu precisava e sugeria, eles faziam imediatamente, sem exitar. Em resumo, uma organização ótima e que me deixou bem impressionado", enalteceu Jim. "Voltarei à Brasil Ride, sem dúvidas. Sou fã do açaí e isso foi uma das primeiras coisas que perguntei se teria no evento", concluiu.

Brasil Ride/ DivulgaçãoBrasil Ride/ Divulgação

Números da edição

A sétima edição da Brasil Ride proporcionou aos amantes do ciclismo experiências únicas no interior da Bahia. Por três dias, atletas, estafe, voluntários e membros da organização acomodaram-se em uma verdadeira cidade montada para quase mil pessoas especialmente para a competição, na Fazenda Conjunto Boa Vista, em Guaratinga. Foram 10 mil litros de água distribuídos nas sete etapas, 6,3 mil unidades de fruta, 5,5 mil refeições servidas, 60 tendas, incluindo duas de 500m², 700 barracas de dormir, 16 mil metros de fita bump e 47 veículos percorrendo os percursos das provas, entre carros, motos, quadriciclos, ambulâncias e caminhão.

A estrutura na fazenda contou com: restaurante principal dos atletas, onde foi fornecido café da manhã e jantar; lounge Brasil Ride, para descanso e convivência dos atletas; bar e lanchonete para venda de bebidas e refeições rápidas (massa, hambúrguer, açaí etc); banheiros e chuveiros em oito contêineres; área de massagem; bike wash; bike park; apoio do Suporte Neutro Shimano; posto médico, ponto de energia elétrica para carregar aparelhos eletrônicos; além de ponto de água para consumo.

Mecânica

Enquanto os melhores ciclistas do mundo pedalavam os mais de 550 km com altimetria acumulada em cerca de 11 mil metros nos sete dias da Brasil Ride, os Anjos Azuis da Shimano davam toda assistência necessária aos atletas por meio do Suporte Neutro. Os 16 mecânicos da marca realizaram mais de 1,5 mil atendimentos, utilizando 30 litros de lubrificante. Foram 1,1 mil regulagens de câmbio, 30 suspensões revisadas, 80 sangrias de freio e 40 alinhamentos de rodas. No total, quatro toneladas de equipamentos passaram pelas mãos dos 16 mecânicos que trabalharam nas tendas da Shimano.

Foto: Brasil Ride/ DivulgaçãoFoto: Brasil Ride/ Divulgação

Sobre a Brasil Ride

A sétima edição da Brasil reuniu 250 duplas de 23 países e de 24 estados. No sábado (22.10), a Maratona Brasil Ride, disputada em uma única etapa, teve mais mil ciclistas. Classe S1 na UCI, a competição distribui aos campeões da Open e Ladies 120 pontos no ranking mundial. Competição nascida na Bahia, a ultramaratona foi realizada em seus primeiros seis anos na Chapada Diamantina, até chegar na Costa do Descobrimento em 2016. O evento é uma realização da Roma Comunicação e do Instituto Brasil Ride.

Fonte: Brasil Ride

Ascom - Ministério do Esporte

Mulheres do PELC têm palestra sobre o câncer de mama

DivulgaçãoDivulgação
No decorrer da vida, uma em cada dez mulheres vai desenvolver o câncer de mama. Mesmo tendo cura, este é o tipo de tumor que mais mata mulheres no Brasil. Por isso, a descoberta precoce aliada ao tratamento aumenta significativamente a chance de sobrevivência. Sendo assim, a Prefeitura de Japeri busca levar o conhecimento sobre a doença às mulheres japerienses.
 
Na última quinta-feira (20), a Secretaria de Esporte, Turismo e Lazer (SEMETULER) promoveu uma palestra aos participantes do Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC), que integram o núcleo CIEP 207 - Gilson Amado, no Centro de Engenheiro Pedreira. Na quadra da unidade as mulheres ouviram atentamente os ensinamentos da assistente social Débora Canedo, que explicou a importância e fazer o autoexame das mamas.
 
“A mulher precisa conhecer o próprio corpo. É fundamental que ela faça sempre o autoexame, pois em caso de anormalidade ela poderá consultar o médico e fazer os exames necessários que irão esclarecer se ela tem o tumor ou não. Caso tenha, ela certamente terá mais chances de sobreviver, descobrir a doença logo no início e tratá-la”, esclareceu a assistente social.
 
As participantes da palestra puderam também tirar dúvidas e aprenderam a maneira correta de fazer o autoexame das mamas. Em seguida, participaram de um aulão de zumba. “A atividade física é o melhor remédio contra qualquer doença. Um corpo em movimento é um corpo mais saudável. Este é o segredo para prolongar a vida”, explica a secretária da SEMETULER, Jane Carvalho.
 
Ascom - Ministério do Esporte

Emanuel, do vôlei de praia, entra para o Hall da Fama nos Estados Unidos

Campeão olímpico em Atenas 2004 no vôlei de praia, Emanuel foi imortalizado entre os grandes nomes do vôlei no último sábado (22.10). Em cerimônia realizada na cidade de Holyoke, nos Estados Unidos, o ex-atleta entrou para o Hall da Fama da modalidade, tornando-se o 13º brasileiro a entrar na lista. A cerimônia eternizou ainda o sérvio Nikola Grbic, o técnico coreano Man-Bok Park, a tricampeã olímpica na praia Misty May-Treanor e a ex-central Danielle Scott-Arruda, ambas dos Estados Unidos.
 
“O vôlei de praia tem uma legião de fãs espalhados ao redor do mundo. Este esporte foi sempre como um membro da minha família, como alguém que eu tenho uma relação única. A modalidade me ajudou a ser um profissional bem-sucedido. Eu tive uma bela carreira e não deixei de fazer nada. Estou sem palavras para descrever o que estou sentindo hoje. O vôlei de praia foi uma paixão que se transformou em amor e está no meu sangue. Eu vivi o melhor que o esporte pode proporcionar a um atleta. E o reconhecimento do Hall da Fama fecha com chave de ouro toda a minha história dentro de quadra, onde vivi com intensidade, suor e paixão”, discursou Emanuel durante a cerimônia.
 
Além dele, o Brasil conta ainda com Fofão, Renan Dal Zotto, Bebeto de Freitas, Nalbert, Sandra Pires, Adriana Behar, Shelda, Maurício Lima, Ana Moser, Carlos Arthur Nuzman, Bernard e Jackie Silva no Hall da Fama. A eleição é feita por meio de votos daqueles que já fazem parte da lista. Ao todo, 125 atletas, técnicos e dirigentes foram nomeados para a honraria.
 
A entrada de Emanuel no seleto grupo é justificada. Dono de três medalhas olímpicas, sendo um ouro em Atenas 2004, uma prata em Londres 2012 e um bronze em Pequim 2008, o brasileiro ainda soma diversas conquistas ao longo da carreira, como três ouros em Jogos Pan-Americanos, três títulos mundiais e 10 títulos do Circuito Mundial.
 
Fonte: CBV
Ascom - Ministério do Esporte

Nagayama e Constanza vencem Aberto de Golfe do Estado do Rio de Janeiro

DivulgaçãoDivulgação
O paulista Pedro Nagayama jogou 65 tacadas, seis abaixo do par, neste domingo para conquistar o título do Campeonato Aberto do Estado do Rio de Janeiro e ser o primeiro campeão amador scratch do Campo Olímpico de Golfe, palco recentemente dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Entre as mulheres, a argentina Constanza Jofre venceu de ponta a ponta a edição patrocinada pela Embrase e Personal Service.
 
Nagayama, do São Fernando (SP), começou a rodada final empatado com o gaúcho Herik Machado e o carioca Daniel Kenji Ishii, todos com 143 (+1) tacadas. O jogo seguiu parelho até o buraco 7 da última volta, quando Nagayama fez um birdie e começou a se distanciar dos concorrentes, motivado principalmente por putts precisos. O paulista concluiu o percurso do dia com oito birdies e apenas dois bogeys para totalizar 65 tacadas, o recorde amador do Campo Olímpico. Kenji, do Itanhangá (RJ), e Herik, do Belém Novo (RS), jogaram três abaixo na final, cada um com quatro birdies e um bogey, e terminaram empatados na vice-liderança a três tacadas do campeão.
 
O paranaense Diego Veiga, do Curitibano (PR), ficou em quarto lugar, com 221, oito acima do par, seguido pelo paulista Marcos Negrini, do Damha (SP), e o paranaense Ivo Leão, do Graciosa (PR), ambos com 222 tacadas, nove acima.
 
Feminino
A argentina Constanza Jofre, do Las Delicias, de Córdoba (ARG), venceu de ponta a ponta com um total de 239 tacadas, parciais de 78, 80 e 81 tacadas. A vice-campeã foi o paulista Giovanna Yabiku, do Campinas, que somou 246 tacadas, seguida por Ana Beatriz Cordeiro, do Alphaville (PR), com 247. Laura Caetano, do Brasília, terminou em quarto lugar, com 249.
 
Categorias no Aberto do Estado
Entre os participantes de handicap índex até 8,5, vitória de Mac Huang, do São Fernando (SP), com 216, seguido por Gabriel Velasco, do Belém Novo (RS), com 217. Entre as mulheres, Maria Francisca Bragança, do Gávea (RJ), venceu a categoria até 8,5 de handicap, com 221. A vice-campeã foi Maria Emília Pereira, do Itanhangá (RJ), com 222.
 
Em paralelo, aconteceu a Taça Cidade Olímpica, que contemplou participantes de 8,6 a 29,3 de handicap índex, no masculino e feminino. Na categoria de 8,6 a 14, o título ficou com Paulo Hendges, da Academia GolfRange Campinas (SP), com 230. Edigezir Gomes, do Itanhangá (RJ), terminou em segundo lugar, com 232, com o paulista Douglas Delamar, do São Fernando (SP) e também representante dos patrocinadores Embrase e Personal Service, completando o pódio na terceira colocação, com 233.
 
Na disputa de 14,1 a 22,1, o jogador do São Fernando Denis Song faturou o prêmio de campeão, com 205, seguido por Carlos Cruz, do São Paulo (SP), com 214, e Ronni Fratti, de Campinas (SP), com 218. Entre os jogadores de 22,2 a 29,3 de índex, jogada em par point, Antônio Borges, filiado à federação fluminense, saiu vitorioso com 111 pontos. Pedro Cesar Ribeiro, da Federação Baiana e Capixaba, ficou no segundo lugar, com 104, e Jiro Kawase, da Federação do Estado do RJ, terminou em terceiro, com 103.
 
Fonte: CBG
Ascom - Ministério do Esporte

Ministério do Esporte estuda implantar projeto-piloto do Segundo Tempo no Japão

O ministro Leonardo Picciani, o cônsul-geral do Brasil no Japão, Marco Farani, e o secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Froes, visitaram nesta segunda-feira (24.10) a Escola Opção, na cidade de Joso, no Japão, para discutir a possibilidade de implantação de um programa-piloto voltado para brasileiros que vivem no exterior.

Foto: Chico de Gois/MEFoto: Chico de Gois/ME

A escola tem 110 alunos brasileiros, que permanecem no local das 6h às 18h ou 19h, enquanto os pais trabalham nas fábricas da região, de segunda-feira a sábado. A diretora do estabelecimento, Mayumi Uemura, explicou que os filhos de brasileiros têm muita dificuldade de aprendizado no Japão, sobretudo pelo idioma. Alguns até tentaram estudar em escolas japonesas, mas desistiram ou por causa da língua ou por bullying. Além disso, há um problema: as escolas japonesas funcionam das 8h às 16h, e grande parte dos brasileiros trabalha 12 horas diárias e não tem com quem deixar seus filhos.

As escolas brasileiras seguem o currículo do Ministério da Educação, mas não são reconhecidas pelo governo japonês. Mayumi, que chegou ao Japão em 1991 e também trabalhou em fábricas, declarou que os jovens têm dificuldades de lazer e de relacionamento com os japoneses. Para minimizar esse problema, o consulado brasileiro promove alguns campeonatos esportivos escolares entre brasileiros e japoneses.

Picciani conversa com a diretora da Escola Opção sobre alternativas para os estudantes brasileiros. (Foto: Chico de Gois/ ME)Picciani conversa com a diretora da Escola Opção sobre alternativas para os estudantes brasileiros. (Foto: Chico de Gois/ ME)O ministro Picciani disse que é preciso que o governo pense também nas comunidades que vivem no exterior. "O Brasil deveria ter algum tipo de ação mais efetiva com esses cidadãos. Nesse sentido, o esporte tem um papel fundamental de aproximação de pessoas e pode, inclusive, gerar o sentimento de nacionalidade", declarou.

Mayumi disse que entre os jovens há um problema com relação a essa questão do nacionalismo, uma vez que muitos não se enxergam como brasileiros, mas também não se sentem japoneses.

Picciani adiantou que buscará formas legais para estender programas como o Segundo Tempo a brasileiros que vivem no exterior. E o Japão poderia funcionar como piloto. De acordo com o cônsul Marco Farani, há 30 mil jovens brasileiros vivendo no Japão atualmente. "O Japão, por conta dessa transição das Olimpíadas, tem demonstrado um grande interesse em interagir conosco. Fico muito feliz com essa possibilidade de estender nossos programas escolares para o exterior."

O secretário Leandro Froes disse que uma das possibilidades é introduzir o jiu-jitsu como uma das disciplinas esportivas para brasileiros no Japão. Essa modalidade esportiva tem muitos adeptos naquele país e muitos professores brasileiros. No domingo (23.10), inclusive, o ministro e o secretário participaram, em Saitama, de uma etapa do Grand Slam de jiu-jitsu.

Chico de Gois, do Japão

Ascom - Ministério do Esporte

Maratonas Aquáticas passam por um momento de crescimento no Brasil

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O presidente da Federação Baiana de Desportos Aquáticos, Sérgio Silva, não esconde. As maratonas aquáticas são o ponto forte da sua entidade. O esporte que pode ser disputado em lagoas, rios, mares, represas, raias de remo e onde mais não existam as quatro bordas que delimitam uma piscina olímpica, arrebata os corações de praticantes fiéis e apaixonados e se revela uma fonte não apenas de recursos, mas de incentivo à prática esportiva, iniciação e revelação de talentos. 
 
As competições em Inema, na Base Naval de Aratu, encerraram, no sábado, 22/10, o Campeonato Brasileiro e ano das maratonas aquáticas no país que possui dimensões de um continente. O Brasil teve um vitorioso ciclo olímpico, com o título e o pódio do do circuito mundial da Federação Internacional, medalhas em todos os campeonatos mundiais do período, sendo que em 2013 ainda ganhou o troféu de país campeão e, este ano, a medalha olímpica de bronze de Poliana Okimoto premiou o esforço da atleta e também o trabalho desenvolvido pela modalidade. Além dos investimentos em treinamentos e equipe, aconteceram os investimentos em equipamentos e capacitação.
 
Atenta há anos ao grande potencial deste esporte no país de dimensões continentais, a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos faz projetos que permitem envio de material para as Federações via duas fontes de verbas: Siconv (Sistema de Convênio) e Lei de Incentivo ao Esporte, programa do Ministério do Esporte. 
 
A entidade elabora, capta, executa e presta contas desses projetos cujo objetivo é dar condições para que a modalidade realize seus eventos. A CBDA segue critérios rígidos e determinados pelas leis de incentivos para as doação. A supervisora de maratonas aquáticas, Christiane Fanzeres, explica.
 
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"As federações possuem material próprio, mas queremos difundir o esporte e o material é muito importante. Não adianta termos um kit de coisas, chegar, montar um evento e trazer de volta. É importante que fique para que a entidade possa usufruir localmente. No entanto, somos exigidos pelos critérios. Um bom exemplo foram botes que conseguimos com verba do SICONV. As Federações da Bahia e de Santa Catarina foram as contempladas e a definição dessas federações foi porque são fortemente atuantes na modalidade, com capacidade técnica comprovada na realização de eventos por anos, com pessoal responsável e espaço adequado para a guarda e manutenção desse material, além da realização de circuito regional".
 
O investimento em equipamento não é ao acaso. Em 2009 o departamento de maratonas da CBDA enviou um formulário às federações para que apontassem às principais necessidades e dificuldades. "Preparamos um questionário para as Federações perguntando exatamente isso: tem circuito local, não tem? Se tem, em quantas etapas são realizados e com quantos participantes? Tem interesse em difundir mais as maratonas? Quais seriam os prós e contras de serem organizados eventos de maratonas aquáticas na sua região e quais os principais obstáculos que os Presidentes identificavam nas suas regiões? Todos os que responderam citaram que o maior problema era a falta de equipamentos. Esse foi o ponto no qual baseamos nossos projetos de fomento e desenvolvimento. Temos critérios justificados e planejamento", informou Christiane.
 
Fonte: CBDA
Ascom - Ministério do Esporte

Santos e SESI-SP são os campeões da Copa Loterias CAIXA de Goalball 2016

Bruno Miani/CBDV/InovafotoBruno Miani/CBDV/Inovafoto
Santos FC, no masculino, e SESI-SP, no feminino, foram os grandes campeões da Copa Loterias CAIXA de Goalball 2016. Os títulos foram conquistados domingo (23), no ginásio Romão de Souza, em Jundiaí. O evento marcou o encerramento do calendário de eventos da modalidade no ano.
 
Dona da melhor campanha da primeira fase na categoria feminina, o SESI-SP chegou à final com cem por cento de aproveitamento. Uma das vitórias, inclusive, foi contra a rival da decisão, quando venceu por 3 x 2. Na final, outra partida equilibrada. As meninas do time de Suzano mais uma vez se superaram e tornaram-se campeãs com o triunfo de 5 x 3. Marcia Vieira fez quatro e Ana Gabrielly fechou o placar. Para as santistas, Carol marcou todos os gols.
 
Contando com a dupla da seleção brasileira bronze nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, o Santos encontrou na decisão do título do principal campeonato de Goalball do país uma UNIACE-DF motivada depois de estar quase eliminada e conseguir duas vitórias empolgantes nas quartas e semifinais da competição. Os Candangos, diga-se de passagem, ditaram o ritmo da peleja e estiveram bem perto do caneco. No entanto, o Peixe conseguiu uma virada incrível quando restavam dois minutos para o encerramento da partida e venceram por 10 x 8.
 
Disputa do bronze
As partidas que valeram a terceira colocação nas duas categorias ficaram com os cariocas. Primeiro com as meninas do IBC-RJ, que venceram a AMC-MT, no golden goal, por 7 x 6. Depois foi a vez da URECE-RJ, que superou os mineiros da ADEVIBEL-MG, com uma vitória impressionate por 16 x 6.
 
Premiação individual
Além das medalhas de bronze conquistadas, os cariocas também viram dois de seus jogadores conquistarem o troféu de artilheiro da competição. Vice-artilheira dos Jogos Rio 2016 e do Parapan-Americano de Toronto, Victoria Amorim balançou as redes 25 vezes e levou o prêmio para casa. No masculino, Filippe Silvestre, artilheiro da edição de 2014, voltou a ficar no topo da artilharia graças aos seus 29 tentos.
 
Fonte: CBDV
Ascom - Ministério do Esporte

São Paulo lidera Brasileiro Sub 13 de judô e 22 estados vão ao pódio nacional

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As disputas do Meio Pesado e Pesado encerraram, domingo (23) o Campeonato Brasileiro Sub 13 de Judô realizado no Centro de Treinamento da CBJ em Lauro de Freitas, na Bahia. 
 
Depois de uma manhã de combates foram definidos os campeões das duas categorias nos dois naipes consagrando como campeões os judocas Victor Sambatti (52kg/SP), Pedro da Silva (+52kg/SP), Laura Pereira (52kg/RS) e Maria Paula Guilherme (+52kg/GO).
 
"Fiquei muito feliz porque eu mudei de categoria no início do ano e me senti mais à vontade lutando no pesado. Ano passado perdi na primeira luta no Meio Pesado e dessa vez senti mais facilidade", comemorou Maria Paula, que deu a única medalha de ouro para Goiás na competição. 
 
O estado do Centro-Oeste foi um dos 22 estados que conseguiram conquistar, pelo menos, uma medalha na competição. 
 
No quadro geral de medalhas, São Paulo liderou tanto no feminino, quanto no masculino, com 9 ouros, duas pratas e quatro bronzes. Rio Grande do Norte (2º), Rio de Janeiro (3º), Mato Grosso do Sul (4º) e Santa Catarina (5º) completaram o pódio geral do masculino, enquanto Rio Grande do Sul (2º), Distrito Federal (3º), Pernambuco (4º) e Goiás (5º), formaram o pódio final do feminino. 
 
Os campeões de cada peso garantiram o direito de representar o Brasil no Pan-Americano Sub 13, que acontece em Santo Domingo, na República Dominicana, em novembro.
 
Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte

Brasil e Japão assinam termo de cooperação na área esportiva

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, assinou nesta sexta-feira (21.10) um memorando de cooperação na área do esporte entre o Brasil e o Japão. Com a sucessão dos Jogos Olímpicos da Rio 2016 para Tóquio 2020, o acordo bilateral serve para fortalecer e promover a colaboração entre as nações.

Picciani agradeceu o apoio das autoridades japonesas durante as Olimpíadas e Paralimpíadas no Brasil e se prontificou em ajudar no que for necessário. “O mundo agora se volta para Tóquio na expectativa dos Jogos de 2020. Com o tamanho deste evento, sempre sucede muitas polêmicas e questões, mas, podem ter certeza que nós brasileiros daremos sempre a palavra de apoio e confiança ao trabalho japonês”. O ministro fez uma apresentação sobre o legado dos Jogos para o país durante o Fórum Mundial de Cultura e Esporte.

O ministro de Educação, Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia japonês, Hirokazu Matsuno, expôs sua vontade de aprender com os brasileiros sobre a organização dos Jogos. “O senhor (Picciani) se propôs a nos apoiar, algo que agradecemos muito. Queremos, realmente, aprender com a experiência brasileira, e se o senhor tiver sugestões, recomendações a nos dar, serão muito bem vindas!”, destacou.

Estruturas no Parque Olímpico da Barra servirão de legado para esporte e educação. Estruturas no Parque Olímpico da Barra servirão de legado para esporte e educação.

Matsumo questionou sobre o futuro do legado olímpico, e o que teria sido feito com as instalações destinadas aos jovens carentes. Picciani explicou que o processo de adequação das instalações olímpicas para o modo legado está em andamento. Um exemplo é o da Arena Carioca 3, onde ocorreram as competições de esgrima, que é uma estrutura nômade e será transformada em um ginásio municipal. “Muitos dos equipamentos foram preparados para futuramente serem escolas. A Arena do Futuro, que sediou as competições de handebol e goalball, será desmontada e remontada como quatro escolas em áreas carentes da cidade.”

Também presente na cerimônia, o embaixador do Brasil no Japão, André Corrêa do Lago, enfatizou que a visão do mundo perante o Brasil foi transformada após os Jogos. “Os próprios japoneses dizem isso: 'O Brasil mudou de patamar'. Agora o Japão vê o Brasil como um país não apenas distante e em desenvolvimento, graças às Olimpíadas, o nosso país se tornou uma referência mundial e todos querem aprender com a gente.”

Ascom - Ministério do Esporte

Em votação aberta ao público, Brasil tem duas seleções concorrendo a prêmio de melhor equipe paralímpica

O Brasil tem dois representantes na eleição de melhor equipe do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês) do mês de setembro. A seleção brasileira de futebol de 5 e a equipe de bocha BC3, campeãs nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, concorrem ao prêmio.

O público tem até às 8h do dia 28 de outubro para votar na página: www.paralympic.org.

Fotos: Danilo Borges/MEFotos: Danilo Borges/ME

A seleção brasileira de futebol de 5 ganhou a sua quarta medalha de ouro consecutiva em Jogos Paralímpicos. No Rio de Janeiro, a equipe derrotou o Irã por 1 a 0 na final, com um gol do capitão da equipe Ricardinho. Já a Bocha, categoria BC3, faturou o primeiro lugar com os atletas Evelyn de Oliveira, Antonio Leme e Evani Soares da Silva que bateram a Coréia do Sul.

A concorrência contra os brasileiros é grande. Também podem receber votos a equipe chinesa dos 4x100m rasos T11-13, campeã paralímpica e recordista mundial no Rio 2016; a seleção feminina de vôlei sentado dos Estados Unidos; a seleção feminina turca de goalball; e a seleção australiana de rúgbi em cadeira de rodas.

Competições nacionais

Por coincidência, os medalhistas de ouro do Brasil no futebol de 5 e na bocha estarão competindo no Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, no início do próximo mês.

Entre os dias 1 a 6 de novembro será realizada a Copa Brasil de futebol de 5, reunindo 12 times de nove estados, que contam com os craques da seleção brasileira, como Ricardinho e Jefinho. (Confira a tabela)

A IV Copa Brasil de Pares e Equipes de bocha será disputada de 3 a 6 de novembro. É a primeira vez que o local sediará uma competição oficial da Associação Nacional de Desporto para Deficientes (ANDE). Esta edição contará com a participação de 70 atletas das classes BC1 e BC2, e os pares BC3 e BC4, que irão disputar o título do segundo campeonato mais importante do calendário nacional da bocha. Confira o guia da competição

Fonte: CPB

Ascom - Ministério do Esporte

Ao vivo: Campeonato Brasileiro de Goalball

Sesi-SP conquista classificação antecipada no masculino e no feminino. (Frame vídeo)Sesi-SP conquista classificação antecipada no masculino e no feminino. (Frame vídeo)Após duas rodadas a Copa Loterias Caixa de Goalball conheceu as primeiras seis equipes classificadas para a fase eliminatória da competição. Destaque para o Santos-SP e SESI-SP, que avançaram nas duas categorias com uma rodada de antecedência. A última rodada será nesta sexta-feira (21.10), com partidas sendo disputadas durante todo o dia, no Centro Educacional e Esportivo Romão de Souza, em Jundiaí.

Confira a tabela completa

Além dos paulistas, dois cariocas também confirmaram a vaga. Na categoria masculina a URECE-RJ se isolou na liderança do Grupo C com a segunda vitória na competição e avançou para as quartas de final. Já na disputa feminina, o IBC-RJ também manteve os 100% de aproveitamento e chegou aos seis pontos no Grupo B.

A última rodada vai confirmar os outros cinco classificados no masculino para as quartas de final e o último time que avança para a semifinal no feminino. Serão mais dez jogos nesta sexta, a partir das 08h30, com transmissão ao vivo pela internet (clique aqui).

Fonte: CBDV

Ascom - Ministério do Esporte

Campo Olímpico de Golfe sedia Aberto do Estado do RJ e Taça Cidade Olímpica

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O Campo Olímpico de Golfe, localizado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro (RJ), recebe entre os dias 21 e 23 de outubro o Aberto do Estado do Rio de Janeiro, competição válida para os rankings mundial (WAGR, na sigla em inglês), nacional e estadual. O patrocínio é da Embrase Segurança e Serviços e Personal Service.
 
Em paralelo, será disputada a Taça Cidade Olímpica, voltada para competidores com handicap index acima de 8,6. As competições serão realizadas em 54 buracos, sendo 18 por dia. O Aberto do Estado do RJ será disputado até 8,5 de handicap índex, masculino e feminino. Já a Taça Cidade Olímpica contemplará participantes de 8,6 a 29,3 de handicap índex, também no masculino e feminino.
 
No dia 20, às 11h, será realizado um torneio Am-Am. A programação social prevê brunch e um show com a Banda Cadillac.
 
Essa será a primeira competição amadora no Campo Olímpico após os Jogos Olímpicos Rio 2016 e o 63º Aberto do Brasil. A organização é da Federação de Golfe do Estado do Rio de Janeiro (FGERJ).
 
Fonte: CBG
Ascom - Ministério do Esporte

Ministério da Defesa faz balanço positivo das operações de segurança nos Jogos Rio 2016

Andre Motta/Brasil2016.gov.brAndre Motta/Brasil2016.gov.br
O Ministério da Defesa apresentou na última quarta-feira (19.10), durante seminário realizado em Brasília, um balanço das ações realizadas durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. A Defesa Nacional contou com um efetivo de mais de 43 mil militares, que realizou mais de 12 mil patrulhas, registrou mil incidentes cibernéticos sem interrupção das redes, protegeu 139 estrutura estratégicas e realizou mais de 600 escoltas e cerca de 500 procedimentos de varreduras ou monitoramento de instalações ligadas ao evento.
 
Chefe da Assessoria Especial para Grandes Eventos (AEGE) do ministério, o general Luiz Felipe Linhares destacou ainda algumas inovações que ainda não haviam sido utilizadas em grandes eventos no Brasil. Foram citados pelo general os interferidores de drone e a criação do protocolo para emprego de tropas em operações de garantia da lei e da ordem e o Comitê Integrado de Enfrentamento ao Terrorismo (CIET), órgão de assessoramento que reuniu todos os órgãos responsáveis pelo enfrentamento ao terrorimismo.
 
“Com o CIET, a integração no enfrentamento ao terrorismo deu um passo além com esse comitê formado pela Justiça, pela Defesa e pela ABIN, que consolida experiências, junta capacidades e entrega o resultado contra o terrorismo”, exaltou o general, comemorando o resultado das operações durante os Jogos. “A prova do sucesso dessa integração é o fato de nós não termos sido os atores principais, essa é a nossa grande alegria: os atletas brilhando, as torcidas na euforia e tudo ocorrendo num ambiente de tranquilidade.”

Exemplo para Tóquio 2020

Além de reunir autoridades brasileiras, o seminário contou também com a presença do coronel Toru Yamachi, das Forças Armadas japonesas. Próxima sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, o país asiático quer aproveitar a experiência positiva do Brasil durante o Rio 2016 e aplicar no planejamento de segurança visando Tóquio 2020.

 
“Queremos saudar o sucesso do Brasil com a realização dos Jogos Rio 2016 e utilizar as lições aprendidas para aprimorar o nosso modelo de segurança. No que se refere a medidas antiterror, pude perceber a importância da integração entre os órgãos envolvidos”, comentou Yamachi.
 
Fonte: Ministério da Defesa
Ascom - Ministério do Esporte

Praia do Forte recebe campeonato brasileiro de Polo Aquático na praia

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Praia com muito sol é tudo o que o brasileiro aprecia, e se puder tirar aquele grito famoso de “Gol” da garganta, o programa fica ainda melhor. É nessa mistura que vem chegando o Circuito Open de Polo Aquático, o campeonato brasileiro de praia da modalidade, desta 6ª feira (21/10) ao domingo (23/10).
 
O evento acontece pela 7ª vez na Bahia, mas traz uma novidade este ano: pela primeira vez será realizado em Praia do Forte, Mata de São João. Depois de edições em Morro de São Paulo e Salvador, a competição desembarca no litoral norte baiano com disputas cada vez mais acirradas entre mais de 200 atletas de todo o Brasil.
 
O polo aquático é uma modalidade olímpica, muito tradicional na Europa, e comumente praticado em piscinas. Mas foi pensando numa forma de popularizar este esporte que os organizadores do Circuito resolveram trazê-lo para a praia, junto ao grande público, aliado com cenários paradisíacos. O resultado é um envolvimento maior do esporte com os espectadores, ocasionando um incrível intercâmbio de atletas de norte a sul do país, e a possibilidade de inserir o esporte em um cenário diferenciado, como este da Praia do Forte.
 
Atletas do Rio de Janeiro, Brasília, Paraíba, Pernambuco, Sergipe e Bahia estarão na água disputando o título nacional. O estado anfitrião contará com dois times: Salvador e Feira de Santana.
 
Quem quiser assistir aos jogos é só chegar na praia ao lado da Igreja da Vila, e próximo ao Projeto Tamar, e acompanhar muitos gols e emoção do começo ao fim.
 
O Polo Aquático Brasileiro conta com recursos dos Correios - Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros -, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva - Governo Federal - Ministério do Esporte, COB, Speedo e Estácio.
 
Fonte: CBDA
Ascom - Ministério do Esporte

“Quando as pessoas vivem a Paralimpíada, ninguém volta para casa igual”, diz Andrew Parsons durante palestra no Senado

O presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, foi até o Senado Federal na tarde desta quinta-feira (20.10) para falar com servidores da casa sobre sua experiência à frente da entidade e do sucesso dos Jogos Rio 2016. O dirigente compartilhou histórias de atletas e dos Jogos Paralímpicos de Londres e do Rio de Janeiro e também falou sobre o legado que o evento deixou no país.

“O esporte traz inclusão, valores positivos. Isso a gente tem que trazer para a vida. Quando as pessoas vivem a Paralimpíada, ninguém volta para casa igual. O que os atletas fazem é fantástico. É uma mudança de dentro para fora. Tivemos na Paralimpíada 2,1 milhões de pessoas, muitas delas crianças. Quando a gente inspira as crianças, é o mais importante, é um legado intangível”, destacou Parsons.

Para o presidente do CPB, experiência paralímpica vivida no Rio representa um legado intangível para as próximas gerações. (Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)Para o presidente do CPB, experiência paralímpica vivida no Rio representa um legado intangível para as próximas gerações. (Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)

À frente do CPB até março de 2017, quando se encerra seu segundo mandato, Andrew Parsons exaltou o tamanho dos Jogos Paralímpicos e a dificuldade que representam para que sejam organizados. “Os Jogos são os maiores eventos em termos de logística em tempos de paz”, citou.

O dirigente utilizou vários exemplos de atletas que tiveram suas vidas mudadas pelo movimento paralímpico, como Terezinha Guilhermina, Daniel Dias, Clodoaldo Silva e Shirlene Coelho, além de explicar como funciona a gestão do comitê.

“O movimento paralímpico se estruturou muito bem no Brasil e tem uma gestão eficiente. Temos um modelo e conseguimos implementá-lo. Nossos atletas entenderam e conseguem se desenvolver por meio destes sistemas. Conseguimos convencer níveis de governo e patrocinadores de que ele funciona”, exaltou Parsons, dando como exemplo o crescimento de desempenho do país ao longo das edições.

Parsons elogiou o nadador Daniel Dias e destacou momento em que foi convidado para subir ao pódio pelo atleta no Rio 2016. (Foto: Cleber Mendes/MPIX/CPB)Parsons elogiou o nadador Daniel Dias e destacou momento em que foi convidado para subir ao pódio pelo atleta no Rio 2016. (Foto: Cleber Mendes/MPIX/CPB)

Em Atlanta 1996, o Brasil terminou os Jogos Paralímpicos na 37ª posição, com um total de 21 medalhas, sendo apenas duas de ouro, seis de prata e 13 de bronze. Nas últimas duas edições, o país se consolidou entre as 10 maiores potências paralímpicas do mundo. No Rio 2016, o país subiu ao pódio 72 vezes, um recorde, e conquistou 14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes.

Vagner Vargas

Ascom - Ministério do Esporte

Elite do goalball brasileiro volta à quadra após Jogos Rio 2016

O goalball brasileiro volta à cena após os Jogos Rio 2016. A cidade de Jundiaí, em São Paulo, sedia a Copa Loterias Caixa até 23 de outubro. As partidas são disputadas no Centro Educacional e Esportivo Romão de Souza. A competição reúne os melhores atletas do país no principal evento do calendário nacional da modalidade.

Josemarcio em ação durante a disputa do bronze nas Paralimpíadas do Rio 2016. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br  Josemarcio em ação durante a disputa do bronze nas Paralimpíadas do Rio 2016. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br

Pela segunda vez a competição vai acontecer após a conquista de uma medalha paralímpica, o que mostra o crescimento do goalball do Brasil. Em sua primeira Paralimpíada Josemarcio conquistou o bronze, há pouco mais de um mês. Para ele, o nível da competição nacional é alto e para ir longe não pode dar chance para o azar. "Chegar de uma Paralimpíada como essa é um sonho, e poder jogar o nacional é muito importante, um nível muito alto. Muitas equipes no Brasil são mais fortes que outras equipes que enfrentamos nas próprias Paralimpíadas. Então é uma competição forte, que não pode vacilar senão você acaba ficando fora", disse Parazinho, atleta do Sesi de Mogi das Cruzes.

A competição conta com 12 equipes masculinas e oito femininas, vindas do Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, além do Distrito Federal.

As equipes garantiram as vagas pelas etapas regionais que aconteceram no primeiro semestre. Foram cinco eventos: Regional Centro-Norte, Regional Nordeste, Regional Sudeste I, Regional Sudeste II e Regional Sul.

Primeira Rodada

No masculino, o atual campeão do torneio, o Uniace-DF estreou com derrota nesta quarta-feira (19.10) por 16 x 10 para o Adevibel-MG. Pela mesma chave, a equipe de Parazinho, o Sesi-SP, conseguiu grande triunfo ao fazer 12 x 3 no Icemat-MT. No Grupo B, o Apace-PB venceu por 12 x 5 o IRM-PR, enquanto o Santos-SP marcou 11 x 1 no Acesa-SC. Por fim, na chave C, a Urece-RJ venceu por 14 x 11 o AWA-PE, já o ICP-PB ganhou por 12 x 2 do UEEJAA-PA.

No feminino, pelo Grupo A, o Sesi-SP derrotou o Uniace-DF por 6 x 0, enquanto o Santos-SP anotou 10 x 2 no IERC-RN. Na outra chave, os placares terminaram em AMC-MT 11 x 1 ACERGS-RS e IBC-RJ 12 x 8 Apuv-MG.

Cada vitória vale três pontos. Se a partida terminar empatada, cada equipe soma um ponto. No goalball, quando o placar aponta dez gols de diferença, a partida é encerrada.

Fonte: CBDV

Ascom - Ministério do Esporte

Rede CEDES passa a contar com Centro de Desenvolvimento de Pesquisas em Políticas de Esporte e Lazer em Minas Gerais

A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte, passou a contar com o Centro de Desenvolvimento de Pesquisas em Políticas de Esporte e Lazer de Minas Gerais.  A diretora do departamento de Desenvolvimento e Acompanhamento de Políticas e Programas da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS), Denise Cardoso de Gusmão Cunha, participou da inauguração do núcleo nesta quarta-feira (19.10). 

O centro da UFMG integra a Rede CEDES, programa do Ministério do Esporte em parceria com Instituições de Ensino Superior (IES), tem como objetivo geral fomentar e socializar informações e conhecimentos fundamentados nas Humanidades, visando a qualificação das políticas públicas de esporte e lazer.

A diretora Denise Cunha fez a abertura oficial do evento em Belo Horizonte, que também contou com a palestra “Produção do Conhecimento em Políticas Púbicas de Lazer, Esporte e Saúde: Experiências de Rede CEDES”, feita pela professora Leila Mirtes Pinto, doutora em Educação pela UFMG.

As ações que passarão a ser desenvolvidas no Centro de Minas Gerais são: disciplina optativa no âmbito da graduação e pós-graduação; disciplina semipresencial focada na Elaboração, Gestão, Execução e Avaliação de Projetos e Políticas Sociais para gestores e técnicos de políticas públicas em parceria com o Programa de Esporte e Lazer da Cidade (PELC); seminário anual e público de avaliação do Centro, e publicações e participação em eventos. A realização das atividades pode, ainda, contar com a colaboração de entidades parceiras para melhor execução e aprimoramento.

Próximos lançamentos
Mais dois lançamentos estão programados para os próximos dias: em 21 de outubro, o Centro do Pará será inaugurado durante seminário em Belém. O evento contará com a apresentação das ações que serão desenvolvidas, além de palestra proferida pelo professor da Universidade de Brasília (UnB) Fernando Mascarenhas, seguida de debate sobre o desenvolvimento das políticas públicas de esporte e lazer e sua articulação com as práticas sociais criadas por grupos de pesquisa e pelos movimentos sociais em geral.

Já no dia 24, o lançamento será no Rio Grande do Sul. O coordenador geral de Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte, Célio René Trindade Vieira, participará da abertura e após a cerimônia os presentes contarão com uma palestra proferida pelo professor Jacques Gleyse, da Universidade de Montpellier, na França, sobre o tema “Políticas Públicas em Esporte e Lazer: valores”.

Rede CEDES
Criada em 2003 pelo Ministério do Esporte, por meio da SNELIS e em parceria com IES, a Rede CEDES é um programa que atende aos princípios e diretrizes da Política Nacional de Esporte (PNE), tendo como referência a promoção e o incentivo do desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológica no que diz respeito às ações de democratização das políticas públicas de esporte e lazer.

Com o objetivo de unificar iniciativas fragmentadas e dispersas já existentes no sistema de gestão das políticas públicas de esporte e lazer, a Rede CEDES criou os “Centros de Desenvolvimento de Pesquisas de Políticas de Esporte e Lazer”, projeto que vem mobilizando e reunindo grupos de pesquisas em um trabalho coletivo para qualificar essas ações em território federal, estadual e municipal por meio de instituições públicas de ensino superior e outras instituições científicas parceiras.

Inicialmente, a proposta é que 27 Centros de Pesquisas sejam estruturados em todo o território nacional (um para cada unidade federativa). Cada unidade deve atender às exigências e aos princípios da Rede CEDES por meio da mobilização e integração de grupos de pesquisa; desenvolvimento de pesquisas fundamentadas nas Humanidades; socialização de informações e conhecimentos através por meio de publicações, eventos e difusão digital; formação e assessoramento a pessoas e instituições; criação ou ampliação de Centros de Memória de Educação Física, Esporte e Lazer no País; realização de outras ações acadêmicas e organização de intercâmbio estadual, regional, nacional e internacional.

Valéria Barbarotto

Ascom - Ministério do Esporte

São José e Audax empatam no jogo de ida da final da Copa do Brasil de futebol feminino

 Arthur Marega Filho / São José Arthur Marega Filho / São José
Os primeiros 90 minutos da decisão da Copa do Brasil Feminina foram disputados na noite desta quarta-feira (19). No Estádio Martins Pereira, São José e Audax empataram em 2 x 2. O resultado deixa o título aberto para a partida de volta e este segundo encontro entre as equipes promete ainda mais emoção.
 
O Audax não sentiu a pressão por estar jogando fora de casa e partiu para cima do São José. A equipe de Osasco saiu na frente aos 21 minutos do primeiro tempo. A lateral-direita Paulinha recebeu de Daiana na frente e tocou na saída da goleira Vivi para balançar a rede. A resposta das joseenses não demorou e, sete minutos depois, a também lateral-direita Raquelzinha aproveitou a bola levantada na área em cobrança de escanteio e, com leve um desvio, deixou tudo igual. 
 
Na etapa final, o ritmo da partida continuou intenso. Logo aos dois minutos, a bem posicionada Pardal aproveitou cruzamento para a área e, no meio da defesa do São José, desviou para deixar o Audax em vantagem novamente. Assim como na etapa inicial, o time da casa não se abateu e buscou o empate. Aos 27, Alana fez bonita jogada individual e foi derrubada na área: pênalti. Na cobrança, Rosana deslocou a goleira Tainá e garantiu a igualdade no placar.
 
O jogo da volta entre Audax e São José está marcado para a próxima quinta-feira (27), às 19h30 (de Brasília), no Estádio José Liberatti, em Osasco (SP).
 
Fonte: CBF
Ascom Ministério do Esporte

Ministro do Esporte detalha experiência do Rio 2016 em Fórum Mundial no Japão

Roberto Castro/MERoberto Castro/ME
O ministro do Esporte Leonardo Picciani está no Japão para participar do Fórum Mundial de Esporte e da Cultura, onde vai falar sobre a experiência do Brasil em sediar e organizar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. O encontro ocorre em Tóquio, sede da próxima edição dos Jogos, em 2020, nesta quarta (19.10) e quinta-feira (20.10).
 
“A Olimpíada no Brasil foi um sucesso extraordinário. É tanto assim que os japoneses têm nos demandado muito para conhecer da experiência brasileira, para conhecer as medidas que tomamos que fizeram com que os Jogos Olímpicos ocorressem com sucesso”, comentou Picciani.
 
Além de detalhar a experiência do Brasil com os megaeventos esportivos, o ministro do Esporte também assinará um tratado conjunto de intercâmbio e interação esportiva com o Japão.
 
Ascom Ministério do Esporte

São José e Audax decidem a Copa do Brasil de futebol feminino nesta quarta-feira

Gabriela Montesano/Osasco AudaxGabriela Montesano/Osasco Audax
Um dos esportes que mais mexeu com o público nos Jogos Olímpicos Rio 2016, o futebol feminino volta a viver um dia de decisão nesta quarta-feira (19.10). Às 19h, São José e Audax fazem a primeira partida da final da Copa do Brasil. O site da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anuncia a transmissão inédita do confronto em seu site.
 
O jogo entre as duas equipes será realizado no Estádio Martins Pereira, em São José dos Campos (SP). Equipe da casa, o São José precisou passar por Intercap (TO), Atlético (AC), JV Lideral (MA) e Foz Cataratas para chegar à decisão. Já o Audax, também de São Paulo, superou Pinheirense (PA), Santos, Flamengo e Cresspom (DF).
 
Enquanto o São José busca seu terceiro título da Copa do Brasil, já que foi campeão em 2012 e 2013 e vice em 2014, o Audax tenta conquistar a competição logo em sua estreia. As duas equipes contam com jogadores que já defenderam a seleção brasileira e outras que atuam na seleção sub-20, como Katrine e Gabi, do Audas, e Yasmin, do São José.
 
Fonte: CBF
Ascom Ministério do Esporte

Campeonato Brasileiro Sub 13 reunirá mais de 200 judocas na Bahia nos dias 22 e 23 de outubro

DivulgaçãoDivulgação
O último Campeonato Brasileiro de 2016 acontecerá neste final de semana e reunirá mais de 200 atletas Sub 13 no Centro de Treinamento da CBJ em Lauro de Freitas, na Bahia. Nos dias 22 e 23 de outubro, a novíssima geração do judô brasileiro lutará pelo título nacional que dá direito ao atleta de representar o Brasil no Campeonato Pan-Americano Sub 13 deste ano. 
 
No total, a competição recebeu as pré-inscrições de 261 atletas de 25 estados brasileiros, sendo 141 meninos e 120 meninas. No masculino, as categorias mais cheias são a Ligeiro (31kg) e a Meio Pesado (52kg), ambas com 20 judocas cada. No feminino, o peso Leve (38kg) com 19 atletas, e o peso Pesado (+52kg), com 17, são as categorias mais cheias.  
 
Em 2015, o quadro geral de medalhas no masculino foi liderado por Rio de Janeiro, seguido por São Paulo, Distrito Federal, Paraná e Pará, respectivamente. No feminino, São Paulo ficou em primeiro lugar, seguido por Rio Grande do Sul, Pernambuco, Paraná e Piauí. 
 
A programação do Brasileiro Sub 13 começa nesta sexta-feira, 21, com o credenciamento técnico de atletas e professores, clínica de arbitragem e o sorteio das chaves, que será realizado às 19h, no auditório do CT da CBJ. As lutas começam no sábado, às 9h30, com as categorias Super Ligeiro, Ligeiro e Meio Leve, pela manhã; Leve, Meio Médio e Médio a partir das 14h30. No domingo, às 9h, serão definidos os campeões dos pesos Meio Pesado e Pesado. 
 
O Campeonato Brasileiro Sub 13 é uma realização da Confederação Brasileira de Judô com o apoio da Federação Baiana de Judô e do Ministério do Esporte através da Lei de Incentivo ao Esporte.
 
Fonte: CBJ
Ascom Ministério do Esporte

Giulia Takahashi participa de Hopes Latino-Americano que termina no domingo (23)

DivulgaçãoDivulgação
A experiência internacional de Giulia Takahashi só aumenta. A atleta de 11 anos, que já esteve em Doha, no Catar, neste ano - para a disputa do torneio Challenge do programa de prospecção mundial de talentos da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF), Hopes - estará em Lima, no Peru, para participar do Acampamento Hopes Latino-Americano, que começou nesta terça-feira (18) e vai até o domingo (23).
 
Os campeões e vice-campeões da categoria individual do último torneio pré-mirim das regiões Caribe, América Central e América do Sul estarão representados no acampamento. Deste, sairão os representantes do Hopes Global 2017, que dá vaga para o Desafio Mundial de Cadetes.
 
Ao todo, catorze atletas participarão do evento, que busca o aprimoramento da técnica dos jovens, elevar o nível esportivos deles, além de fomentar a formação integral de cada um e descobrir novos talentos latino-americanos.
 
Confira quem são os atletas participantes do Hopes Latino-Americano:
 
Feminino
Giulia Takahashi - Brasil
Alicia Evanan - Peru
Khellawan Priyanaka - Trinidad e Tobago
Davidson Kelsey - Jamaica
Jenny Cux - Guatemala
Hannah Tamara Martin - México
Maria José Borja - Equador
Fernanda Araneda - Chile
 
Masculino
Jamally Mauge - Trinidad e Tobago
Miguel Aguirre - Colômbia
Nicolás Luna - Peru
Ninvalle Kaysan - Guiana
Rogelio Castro - México
Ricardo Gatica - Guatemala
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom Ministério do Esporte

Confederação convoca Seleção Brasileira Sub-18 de atletismo

Wagner Carmo/CBAtWagner Carmo/CBAt
A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) anunciou nesta terça-feira (dia 18) a convocação de 35 atletas - 17 homens e 18 mulheres - para a Seleção que representará o País no Campeonato Sul-Americano Sub-18, que será disputado nos dias 12 e 13 de novembro, em Concórdia, na Argentina.
 
Os atletas foram chamados a partir dos resultados obtidos no Campeonato Brasileiro Caixa Sub-18 de Atletismo Interseleções, realizado no último fim de semana na Arena Caixa, em São Bernardo do Campo. Além dos campeões das provas individuais, foram convocados mais dois competidores para compor o revezamento misto 4x400 m.
 
O Brasil foi o campeão geral do último torneio, disputado em 2014, na cidade de Cáli, na Colômbia. A equipe brasileira somou 303 pontos na classificação final, sendo 206 no masculino (campeão também da categoria) e 97 no feminino (terceiro lugar). A Colômbia foi a vice-campeã, com 195 pontos (88 entre os homens e 107 entre as mulheres, o que lhe garantiu o título da categoria). Equador (157), Chile (132) e Peru (93) ficaram na terceira, quarta e quinta colocações, respectivamente.
 
Os convocados são os seguintes:
 
Masculino
Vinicius Rocha Moraes (IEMA-SP) - 100 m - 200 m
Cleverson Pereira Junior (ABDA-SP) - 400 m - 4x400 m
Bruno Benedito da Silva (ACEO-SP) - 4x400 m
Max Paulo dos Santos (Brasil Foods/ILF-RJ) - 800 m
José Miguel Costa (IJC-DF) - 1.500 m - 3.000 m
Saul do Nascimento (Miguens Sports-MA) - 110 m c/barreiras
Caio Giovani Martins (Centro Olímpico-SP) - 400 m c/barreiras
Jeferson Alberto dos Santos (FECAM-PR) - 2.000 m c/obstáculos
Luiz Gustavo de Brito (Curitiva SMELJ-PR) - altura
Lucca Leonardo Torres (Centro Olímpico-SP) - vara
Gabriel Menezes Oliveira (Centro Olímpico-SP) - distância - triplo
Saymon Rangel Hoffmann (Sogipa-RS) - peso
Vitor Gabriel Motin (PM Colombo-PR) - disco
Pedro Henrique Rodrigues (ELJINN-AM) - dardo
Alencar Chagas Pereira (ARPA-SP) - martelo
Caio Henrique da Silva (ASA Sertãozino-SP) - decatlo
Paulo Cesar Blum (PM Colombo-PR) - 10.000 m marcha
 
Feminino
Lorraine Barbosa Martins (EMFCA-RJ) - 100 m
Gabriela Silva Mourao (BR Foods/ILF-RJ) - 200 m
Tiffani Beatriz Marinho (EMFCA-RJ) - 400 m - 4x400 m
Rita de Cassia Ferreira (INELUR-SP) - 4x400 m
Pamela de Carvalho Dias (FECAM-PR) - 800 m
Isabelle Cristina de Almeida (ASA-Sorriso-MT) - 1.500 m
Emelly Nicole da Silva (Vasco da Gama-RJ) - 3.000 m
Giovanna Domene (AE Valinhos-SP) - 2.000 m c/obstáculos
Micaela Rosa de Mello (UCA-SC) - 100 e 400 m c/barreiras
Pyetra Romero Barcellos (Sogipa-RS) - altura
Isabel Demarco de Quadros (AABLU-SC) - vara
Mirieli Estaili Santos (ASA-Sorriso-MT) - distância - triplo
Gleice Stefanie de Castro (ARPA-SP) - peso
Valquiria Aparecida Meurer (AD Criciuma-SC) - disco
Fabielle Samira Ferreira (ASA-Sorriso-MT) - dardo
Isabelle Soares da Silva (SESI-SP) - martelo
Naiuri Rigo Krein (Prefeitura de Ivoti-RS) - heptatlo
Tatiana de Morais Pereira (ABDA-SP) - 5000 m marcha
 
O Campeonato Sul-Americano Sub-18 faz parte do Programa Caixa de Competições, organizado pela Confederação Brasileira de Atletismo, patrocinada pela Caixa Econômica Federal.
 
Fonte: CBAt
Ascom Ministério do Esporte

Thiago Braz concorre a prêmio de atleta do ano contra Usain Bolt e Mo Farah

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Campeão e recordista olímpico no salto com vara nos Jogos Rio 2016, o brasileiro Thiago Braz segue brilhando na temporada. Nesta terça-feira (18.10), ele foi um dos 10 nomeados pela Associação Internacional da Federações de Atletismo (IAAF, em inglês) para concorrer ao prêmio de Atleta do Ano. Com isso, Thiago entra na briga pela honraria contra nomes consagrados da modalidade, como o jamaicano Usain Bolt e o britânico Mo Farah.
 
Todos os atletas selecionados pela IAAF foram campeões olímpicos no Rio 2016. A votação levara em consideração as opiniões do Conselho da IAAF, da Família IAAF e do público, que poderá votar pelas redes sociais da entidade. Em 1º de novembro, três finalistas serão anunciados. O vencedor do prêmio será conhecido em 2 de dezembro, na noite de premiação da IAAF.
 
Cada voto terá um peso na decisão. Enquanto o Conselho da entidade vai contar para 50% do resultado, os outros 50% serão divididos entre a Família IAAF, que engloba membros das federações, diretores, embaixadores, atletas, parceiros e imprensa, e a votação popular.
 
Entre as mulheres, nove das nomeadas foram campeãs olímpicas no Rio 2016, com destaque para Almaz Ayana, da Etiópia, responsável pelo único ouro do país nos Jogos e nova recordista mundial dos 10.000m rasos, e Caster Semenya, campeã olímpica nos 800m rasos. A única atleta que concorre ao prêmio e não esteve no Rio de Janeiro é Kendra Harrison, dos Estados Unidos, que quebrou o recorde mundial dos 100m com barreiras em 2016.
 
Confira as listas completas de nomeados
 
Homens
Usain Bolt (Jamaica)
Thiago Braz (Brasil)
Ashton Eaton (Estados Unidos)
Mo Farah (Grã-Bretanha)
Eliud Kipchoge (Quênia)
Conseslus Kipruto (Quênia)
Omar McLeod (Jamaica)
David Rudisha (Quênia)
Christian Taylor (Estados Unidos)
Wayde van Niekerk (África do Sul)
 
Mulheres
Almaz Ayana (Etiópia)
Ruth Beitia (Espanha)
Vivian Cheruiyot (Quênia)
Kendra Harrison (Estado Unidos)
Caterine Ibarguen (Colômbia)
Ruth Jebet (Bahrein)
Sandra Perkovic (Croácia)
Caster Semenya (África do Sul)
Elaine Thompson (Jamaica)
Anita Wlodarczyk (Polônia)
 
Ascom Ministério do Esporte

No Pólo aquático, ABDA conquista os títulos masculino e feminino na categoria sub-17

DivulgaçãoDivulgação
A Associação Bauruense de Desportos Aquáticos conquistou o título brasileiro masculino e feminino de polo aquático Sub-17, na Arena CBDA, em Bauru, neste domingo, 16/10. Entre as mulheres, a ABDA goleou o Botafogo A por 18 a 7 (7-1, 4-0, 1-3, 6-3) na decisão. Já no masculino, a ABDA superou a outra equipe da cidade, a ABDA-B por 10 a 6 (0-1, 4-1, 5-2, 1-2).
 
Na disputa da medalha de bronze masculina, o Botafogo-A superou o homônimo Botafogo-B por 5 a 3. No feminino, a ABDA-B superou facilmente o Botafogo-B por 15 a 0. 
 
Os artilheiros da competição foram Ítalo Vizacre, da campeã ABDA-A, e Giovana Barbosa, do Botafogo-A. Já os melhores goleiros foram Luan Barbieir e Kamila Ramos, ambos da ABDA-A.
 
O Polo Aquático Brasileiro conta com recursos dos Correios - Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros -, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva - Governo Federal - Ministério do Esporte, COB, Speedo e Estácio.
 
Fonte: CBDA
Ascom Ministério do Esporte

Competitividade em alta na penúltima etapa da Copa Brasil de Paraciclismo

Jario Vieira/CBCJario Vieira/CBC
A torcida catarinense aplaudiu muito os participantes da 3ª etapa da Copa Brasil de Paraciclismo 2016 – Troféu João Schwindt, disputada neste fim de semana (15 e 16) em São José. A disputa foi intensa e pegada uma vez que falta apenas mais uma etapa para definição dos campeões brasileiros de 2016.
 
Jady Malavazzi, Top 10 nos Jogos Olímpicos Rio 2016, foi um dos destaques da etapa vencendo as provas de contrarrelógio e resistência na categoria handbike H3 feminina. Quem também comemorou a dobradinha e ficou com o ouro nas duas disputas do fim de semana foram Vitor Herling na C2, Luiz Antonio Marconi na C4 e André Luis Candido na C5. No Tandem Luciano da Rosa e Marcia Fanhani conquistaram o primeiro lugar no contrarrelógio e resistência, colocando praticamente a mão no título geral. 
 
A grande final da Copa Brasil está marcada para 27 de novembro em Aracaju (Sergipe). Os campeões brasileiros de resistência e contrarrelógio serão consagrados após a somatória dos pontos obtidos nas quatro etapas. 
 
A terceira etapa da Copa Brasil de Paraciclismo 2016 – Troféu João Schwindt foi uma organização e realização da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e Federação Catarinense de Ciclismo (FCC).
 
Fonte: CBC
Ascom Ministério do Esporte

Brasil conquista mais três medalhas em Glasgow e termina competição com sete ao todo

DivulgaçãoDivulgação
O Aberto Europeu de Glasgow teve uma forma diferente de disputa. Todas as categorias foram disputadas neste sábado (15), sendo que sete (quatro no feminino e três no masculino) foram na parte da manhã e outras sete a tarde. Depois de um excelente desempenho pela manhã com quatro medalhas, os judocas brasileiros não perderam o ritmo e chegaram ao pódio mais três vezes na parte da tarde. A pesado Camila Nogueira ficou com a prata após ser imobilizada pela italiana Elisa Marchio. Já Eduardo Santos (81kg) numa disputa contra o compatriota Rafael Macedo e Nádia Merli (70kg) ficaram com o bronze.
 
A primeira medalha do dia veio do confronto entre Eduardo Yudi Santos (81kg) e Rafael Macedo (81kg). Com dois minutos e 17 segundos de luta, o atleta do Pinheiros conseguiu o ippon sobre Macedo e garantiu o lugar no pódio. Para chegar à disputa, Eduardo passou por Joris Kuger (GER), foi derrotado por Quentin Joubert (FRA) e, na repescagem, passou por Igor Herrero (SPA). Já Rafael passou por Robert Uniewski (GER) e Tomas Morales Martinatto (ARG) antes de ser derrotado por Dominic Ressel (GER) na semifinal e se classificar para a disputa do bronze.
 
Um pouco depois foi a vez de Nádia Merli (70kg) vencer Sandra Lickun (POL) na diferença de punições (1 a 0) e garantir um lugar no pódio. Na estreia, ela passou por Carolina Paissoni (ITA).  Na semifinal, foi derrotada por Ebony Drysdale Daley (GBR) e foi para a disputa de medalha. 
 
No pesado feminino, o Brasil chegou a duas disputas por medalhas. Victoria Oliveira (+100kg) saiu num lado da chave em que fez um poule contra outras duas adversárias. Venceu Michelle Boyle (GBR) e foi derrotada por Elisa Marchio (ITA) e se garantiu na disputa do bronze. Contra Jodie Myers, acabou sendo punida quatro vezes e terminou na quinta colocação.
 
Já Camila Nogueira precisou apenas vencer Jodie Myers (GBR) para chegar à final exatamente contra Elisa Marchio (ITA).  Depois de sair vencendo por uma punição da adversária, Camila acabou também sofrendo duas penalizações por falta de combatividade. Precisando de uma pontuação, acabou sendo imobilizada por Marchio e ficou com a prata.
 
Os outros brasileiros que competiram a tarde acabaram não chegando ao bloco final. Eduardo Faria (90kg), Gustavo Assis (90kg), Gabriel Souza (100kg), Leonardo Gonçalves (100kg), João Cesarino Silva (+100kg) e Juscelino Nascimento Júnior (+100kg). 
 
Fonte: CBJ
Ascom Ministério do Esporte

Após os Jogos do Rio, associações iniciam atividades no CT Paralímpico Brasileiro

Foto: CPBFoto: CPB

O início do ciclo que culminará nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 marca também uma nova fase no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro. Além do retorno dos atletas de alto rendimento à instalação em São Paulo, começaram na semana passada as atividades no local de associações paulistas de esporte adaptados.

Nos últimos dias, equipes de basquete em cadeira de rodas, rugby em cadeira de rodas, goalball e futebol de 5 de clubes tradicionais, como a APADV, Águias do Rugby, Magic Wheels, ADD/Magic Hands e Clube dos Paraplégicos estiveram nas dependências do CT para treinamentos e jogos pelas competições que encerram a temporada.

"Será fundamental para os nossos clubes e confederações utilizarem uma estrutura como a que é oferecida no Centro de Treinamento. São as mesmas condições que foram disponibilizadas para os nossos atletas nos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Sem dúvida este instrumento será uma garantia da nossa capacidade de continuar a avançar", disse Mizael Conrado, vice-presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Conheça o Centro Paralímpico Brasileiro

"A prioridade de uso do Centro de Treinamento é, claro, das seleções brasileiras, mas os atletas só chegam até lá porque são formados pelas associações. Por este motivo é importante oferecer esta parceria, para que estes clubes usem as instalações nos horários disponíveis do CT", disse Gustavo Carvalho, supervisor de relacionamento do CPB com as associações esportivas. "Tem havido uma grande procura, uma vez que há no CT o acesso a equipamentos de qualidade, cujo acesso é difícil em outros locais", completou.

A agenda do Centro de Treinamento está bastante movimentada até o fim do ano. Apesar de os Jogos Paralímpicos terem passado, São Paulo ainda será sede de diversas competições do calendário do esporte adaptado, além dos treinos das seleções e das associações.

Confira abaixo a lista dos eventos programados:

1/11 a 6/11 – Copa Brasil Futebol de 5
3/11 a 6/11 - Copa Brasil de Bocha (pares e equipes)
11/11 a 13/11 – Circuito Caixa Loterias Atletismo, Natação e Halterofilismo
18/11 a 20/11 – Campeonato Brasileiro de Esgrima em CR
22/11 a 25/11 – Paralimpíadas Escolares

Fonte: CPB

Ascom - Ministério do Esporte

Brasil e Catar dão início às negociações para cooperação mútua no esporte

O ministro Leonardo Picciani e autoridades do Catar deram início, neste domingo (16.10), às tratativas que têm por objetivo promover um intercâmbio esportivo entre os dois países, sobretudo na formação de atletas e no desenvolvimento de políticas para a população em geral.

Picciani reuniu-se com o secretário geral do Comitê Olímpico do Catar, Thani Al-Kuwari, e, depois, com o ministro do Esporte do país asiático, Salah Bin Ghanem al Ali. Os cataris elogiaram as Olimpíadas e Paralimpíadas realizadas no Rio de Janeiro, destacando, principalmente, o engajamento dos brasileiros e o clima festivo e acolhedor da cidade. O Catar sediou, em 2006, os Jogos Asiáticos e, em 2022, será o palco da Copa do Mundo de Futebol.

Embaixador Roberto Abdalla, ministro Picciani, secretário geral do Comitê Olímpico do Catar, Al-Kuwari, e secretário Leandro Cruz (da esq. para a dir.). (Foto: Chico de Gois)Embaixador Roberto Abdalla, ministro Picciani, secretário geral do Comitê Olímpico do Catar, Al-Kuwari, e secretário Leandro Cruz (da esq. para a dir.). (Foto: Chico de Gois)

A pedido do ministro Picciani, o embaixador brasileiro no Catar, Roberto Abdalla, propôs às autoridades um calendário para que as duas partes possam dar início a uma parceria mais efetiva. O embaixador sugeriu que no ano que vem o secretário nacional de Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Cruz, e o secretário nacional de Alto Rendimento, Luiz Lima, participem do Dia Nacional do Esporte no Catar, em 14 de fevereiro, e, com eles, levem alguns atletas brasileiros e jovens beneficiários de programas sociais. Por sua vez, o ministro do Esporte do Catar instruiu sua equipe a fazer as devidas tratativas com a embaixada brasileira para que acordos possam ser firmados.

Ministros do esporte do Brasil e do Catar discutem parcerias. (Foto: Chico de Gois)Ministros do esporte do Brasil e do Catar discutem parcerias. (Foto: Chico de Gois)"Para mim, é uma ótima oportunidade de colaboração mútua. Podemos fazer muitas coisas juntos", disse o secretário-geral do Comitê Olímpico do Catar, Thani Al-Kuwari. Ele ainda elogiou a judoca Rafaela Silva, medalha de ouro nas Olimpíadas do Rio na categoria até 57 Kg. "A Rafaela Silva é um exemplo para inspirar as pessoas. É o tipo de experiência que queremos intensificar em nosso país".

Para o secretário Leandro Cruz, o início das conversas foi extremamente positivo. Ele observou que as relações entre governos têm um tempo de maturação, mas é preciso iniciar as negociações para que dê resultados adiante. "Saímos daqui com uma ótima expectativa. Nossa conversa demonstra que temos uma possibilidade real de fazermos intercâmbio esportivo e educacional, além de um provável investimento".

O ministro Picciani destacou a importância da realização das Olimpíadas numa cidade sul-americana pela primeira vez na história. "É essencial essa descentralização de eventos importantes como as Olimpíadas e a Copa", afirmou.

Nesse sentido, o ministro Ghanem al Ali disse que a realização da Copa em seu país tem uma importância fundamental para todo o Oriente Médio. "A Copa no Catar significa uma luz para nossa região marcada por tantas guerras".

Picciani acredita que os dois países têm muito a ganhar com o intercâmbio. "Eles têm um centro de excelência, que é o Aspire Zone Foundation, voltado para a formação de atletas desde a base até o alto rendimento. E nós temos experiências com trabalhos sociais, nas comunidades. Creio que pode ser bom para os dois países". O Aspire Zone é um centro de 2,5 km² com diversas instalações, um centro ortopédico, hospital e escola. Vários times do mundo costumam treinar no local.

Chico de Gois, do Catar

Ascom - Ministério do Esporte

Poliana Okimoto conquista bronze e é vice-campeã do circuito mundial de maratonas aquáticas

Em mais uma conquista para o Brasil, o que torna ainda mais especial o histórico ano de 2016, Poliana Okimoto garantiu a medalha de bronze e o vice-campeonato do Circuito Mundial da FINA, com 74 pontos. A última etapa da Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas, disputada na madrugada deste sábado, dia 15/10, em Hong Kong, deu a brasileira além da medalha de bronze da prova, a segunda maior pontuação no Circuito Mundial. Veja abaixo os resultados da brasileira no Circuito. 
 
Ana Marcela Cunha ficou na quarta colocação, com 2h17m29s6. Paulista, de 33 anos, Poliana Okimoto, que conquistou a única medalha Olímpica dos Esportes Aquáticos do Brasil, nos Jogos Rio 2016, garantiu a terceira colocação em Hong Kong, ao terminar o percurso de dez quilômetros, em 2h17m28s2, mesma marca que a segunda colocada, Arianna Bridi, da Itália. Poliana já conquistou o título do Circuito Mundial em 2009 e a terceira colocação da competição em 2007. 
 
No masculino, em uma prova muito disputada e com chegada emocionante, também foi definida na batida de mão. Os brasileiros Allan do Carmo e Diogo Villarinho, com 2h10m29s3 e 2h10m29s4, terminaram a etapa na quarta e quinta colocações, respectivamente. A prova teve diferença de menos de um segundo entre o segundo e o quinto colocado.
 
A vencedora do Circuito foi a italiana Rachele Bruni, medalha de prata nos Jogos Rio 2016, com 86 pontos. Na terceira posição ficou a alemã, Ângela Maurer, com 61. No masculino, o vencedor foi Simone Ruffini, também da Itália, com 94 pontos, seguido por Andreas Waschburger, da Alemanha, com 90, segundo colocado. O americano Charles Peterson, 66 pontos, terminou na terceira posição.
 
A equipe brasileira priorizou a preparação olímpica e por isso, não participou de todas as etapas nesse ano, como de costume, deixando de pontuar nessas provas. Pelo regulamento só podem disputar o título quem nadar o mínimo de cinco provas e, pelo menos, largar na última, em Hong Kong. Por isto, mesmo com pontuação para terminar o circuito na quarta colocação, a brasileira Ana Marcela Cunha, não irá constar nesta posição no ranking mundial 2016. O mesmo acontece com Allan do Carmo.
 
Esta competição encerrou o calendário internacional das Maratonas Aquáticas, em 2016. Ainda em outubro, serão disputadas as últimas duas etapas do Campeonato Brasileiro da modalidade, em Inema, na Bahia, nos os dias 20 e 22.
 
Fonte: CBDA
Ascom Ministério do Esporte

Seleção masculina de futebol sub-20 fatura o quadrangular

Lucas Figueiredo/CBFLucas Figueiredo/CBF
Jogo disputado, pressão da torcida e muito frio no Estádio Fiscal de Talca. Este foi o cenário da conquista da Seleção Brasileira Sub-20, que levantou o caneco do Quadrangular de Seleções neste domingo (16) ao empatar em 1 a 1 com os donos da casa, o Chile.
 
Apesar de contar com a vantagem do empate para conquistar o título, a Seleção Brasileira não jogou de forma defensiva em nenhum momento. Pelo contrário. Já nos primeiros minutos, em falta cobrada por Matheus Sávio, acertou o travessão chileno.
 
A ofensividade brasileira foi premiada aos 32 minutos do primeiro tempo. Lucas Paquetá fez bela jogada pela direita, deixou o zagueiro no chão e rolou em profundidade para Felipe Vizeu. O camisa 9 emendou de primeira, cruzado e certeiro, e abriu o placar. Depois de terminar o primeiro tempo sem levar sustos, a Seleção Brasileira voltou para o segundo tempo com Jefferson no lugar de Marlon, que já tinha cartão amarelo, na lateral-esquerda.
 
O Chile, por sua vez, entrou melhor no segundo tempo e ensaiou uma pressão que terminou em gol, após lance de muita confusão dentro da área brasileira.
 
Após o gol, Rogério Micale colocou Léo Jabá e Ravanelli nos lugares de Giovanny e Lucas Paquetá, respectivamente. Depois foi a vez de Matheus Fernandes substituir Matheus Sávio. O jogo seguiu igual, com muita disputa no meio-campo, mas a rede não voltou a balançar. Sendo assim, a Sub-20 conquistou o segundo título das categorias de base da Seleção neste fim de semana. No sábado, a Sub-17 foi campeã da BRICS Cup 2016, na Índia.
 
Fonte: CBF
Ascom Ministério do Esporte
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