prioritariamente em áreas de vulnerabilidade social.
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Encontro Nacional de Recreação e Lazer será realizado em Natal
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- Última atualização em Segunda, 14 Novembro 2016 17:22
- Publicado em Quarta, 09 Novembro 2016 17:20
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Com o tema “Políticas Públicas de Lazer”, a 28ª edição do Encontro Nacional de Recreação e Lazer (Enarel) será realizada de 15 a 18 de novembro, no Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), em Natal. O evento, que conta com investimento e apoio do Ministério do Esporte, pretende ressaltar a importância das atividades que compreendem os diversos segmentos do lazer, assim como afirmá-lo como instrumento fundamental para a formação integral do cidadão.
“Nossa missão, acima de tudo, é minimizar a distância entre a realidade social e a comunidade acadêmica, além de requerer a participação e o envolvimento da comunidade em ações de exercício profissional”, explica o coordenador-geral do Enarel 2016, Gustavo André de Brito.
O Enarel 2016 terá programação ampla, com apresentações de trabalhos científicos, oficinas, conferências, debates e programação cultural. As 600 vagas são voltadas a profissionais que atuam nos mais variados setores de lazer e aos estudantes que integram o perfil acadêmico ou que tenham interesse por essa área do conhecimento.
“As vagas estão praticamente esgotadas. Essa procura representa a grandeza e a dimensão do evento. É uma felicidade receber no Rio Grande do Norte gente do Brasil inteiro interessada em compartilhar experiências e proliferar ainda mais nosso potencial de atividades e possibilidades ligadas ao lazer”, conta Gustavo André.
O Enarel vai subsidiar, simultaneamente, mais dois eventos com objetivos similares ao tema escolhido para a edição. Trata-se do 1º Encontro Internacional de Políticas Públicas em Esporte e Lazer da Rede Cedes (Enippel), também com recursos do Ministério do Esporte, e o 6º Congresso Nordeste de Ciência no Esporte (Conece). Para o coordenador-geral, a parceria enriquece o segmento, agrega valor e rende novas diretrizes. “Nós esperamos que essa parceria seja frutífera para todos os eventos na agenda da área, bem como um maior fortalecimento nos estudos do esporte e do lazer nas diversas instituições públicas do Rio Grande do Norte”, argumenta Brito.
A primeira edição do Enarel foi em 1989, após a viagem de um grupo de educadores e pesquisadores do campo do lazer e da recreação para a Colômbia. Nos três primeiros anos, o evento foi promovido em Brasília e, a partir de 1992, passou a ser pluralizado para outras regiões, assumindo um caráter independente e desenvolvendo assuntos em torno da relevância do lazer, como a diversidade cultural, recreação, inclusão, ética, trabalho, educação, meio ambiente. “Outros eventos desse porte têm uma instituição específica por trás. O Enarel não, nosso diferencial é que temos a vontade de construir um espaço privilegiado para estudo e atuação no lazer. E tudo isso livre de amarras institucionais. Essa característica nos presenteia com um característica completamente democrática”, diz o professor Gustavo Brito.
Confira abaixo a programação completa do Enarel 2016: http://eventos.ifrn.edu.br/enarel2016/
Valéria Barbarotto
Ascom - Ministério do Esporte
Com medalhistas dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, Circuito Loterias Caixa começa nesta sexta-feira, em São Paulo
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- Última atualização em Quarta, 09 Novembro 2016 16:30
- Publicado em Quarta, 09 Novembro 2016 16:27
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O Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, vai receber entre 11 e 13 de novembro a terceira etapa nacional do Circuito Caixa Loterias de Atletismo, Natação e Halterofilismo. A etapa vai definir o ranking nacional das três modalidades e reunirá 690 atletas.
Estarão presentes os principais atletas do país, muitos deles medalhistas dos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Como é a última etapa de um ano que antecede aos mundiais das três modalidades, a competição será um passo importante na preparação para 2017.
"A gente começou um novo ciclo logo depois dos Jogos Paralímpicos do Rio. Descansamos um pouco e já voltamos a treinar. Agora não estarei no topo da preparação, porque vou trabalhar para estar 100% no Mundial. Em São Paulo, lutarei para me manter na ponta do ranking nacional", resumiu Evânio Rodrigues, atleta que levou a medalha de prata no halterofilismo nos Jogos Rio 2016.
Os corredores Verônica Hipólito, Daniel Martins, a lançadora Shirlene Coelho, os nadadores Ítalo Pereira e Andre Brasil, todos eles medalhistas nos Jogos Paralímpicos, são alguns dos nomes confirmados para este evento. Outro medalhista no Rio 2016, o velocista Yohansson Nascimento, da classe T47 estabeleceu o seu melhor tempo na prova de 100m, com 10s79, mesma prova em que o paraibano Petrucio Ferreira foi ouro, com 10s57. Para esta etapa do Circuito, Yohansson garante estar tranquilo e vai em busca de mais medalhas para sua coleção.
“A minha expectativa é fechar o ano com chave de ouro. Nas Paralimpíadas eu fiz os meus melhores resultados. Eu sei que eu não vou conseguir fazer as mesmas marcas que eu fiz no Rio, mas eu tenho um objetivo que é sempre o de buscar medalhas”, avisa o atleta de 29 anos.
Além do bronze nos 100m, Yohansson participou da conquista da prata no 4x100m no Rio, sua sexta medalha paralímpica. Com a sua participação no Circuito, Yohansson encerra o seu calendário de competições de 2016. O foco após o evento será nos treinos voltados para o Mundial Paralímpico de Atletismo Londres 2017, em julho.
O Circuito Loterias Caixa é organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro e patrocinado pelas Loterias Caixa. Este é o mais importante evento paralímpico nacional de atletismo e natação. Composto por quatro fases regionais e três nacionais, tem como objetivo desenvolver as práticas desportivas em todos os municípios e estados brasileiros, além de melhorar o nível técnico das modalidades e dar oportunidades para atletas de elite e novos valores do esporte paralímpico do país.
Além do Circuito, o CT Paralímpico também receberá a Copa Brasil de Powerlifting 2016 da CBDV (Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais), direcionado para atletas cegos. A competição contará com 14 atletas e será disputada no domingo, 13. O sistema de disputa será o mesmo utilizado no Circuito: o supino.
Ascom - Ministério do Esporte, com informações do CPB e da Caixa
Embaixadora dos Jogos Escolares da Juventude, Rafaela Silva desembarca em João Pessoa
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- Última atualização em Quarta, 09 Novembro 2016 16:09
- Publicado em Quarta, 09 Novembro 2016 16:05
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Doze ídolos do esporte brasileiro começam a desembarcar em João Pessoa nesta quarta-feira (09.11) para inspirar os jovens de 15 a 17 anos que participarão dos Jogos Escolares da Juventude, a partir do dia 11.11. E uma das primeiras a chegar na capital paraibana foi a campeã olímpica e mundial de judô, Rafaela Silva, ao lado da campeão mundial, a remadora Fabiana Beltrame. Ambas vão participar da entrevista coletiva programada para as 11 horas de quinta-feira (10.11).
Rafaela e Fabiana fazem parte do programa de Embaixadores da maior competição escolar do país, organizada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). Durante os dez dias do evento, os craques interagem totalmente com os jovens atletas, visitam escolas, participam de rodas de bate-papo e entregam as medalhas no pódio, dentre outras atividades. Rafaela estará, principalmente, envolvida nas disputas do judô que acontecem no Centro de Convenções de João Pessoa nos dias 11 (pesado, meio-pesado, médio e meio-médio), 12 (leve, meio-leve, ligeiro e superligeiro) e 13 (equipes).
“Teremos em João Pessoa um elenco vitorioso de medalhistas olímpicos, mundiais e pan-americanos, que servem de modelo para a nova geração. Os Embaixadores são atletas e ex-atletas que enfrentaram as mesmas dificuldades que esses estudantes enfrentam hoje em dia. Eles participam ativamente para o sucesso do evento e incentivam os jovens a seguir no esporte", disse Edgar Hubner, Jogos Escolares da Juventude.
Além de Rafaela Silva e Fabiana Beltrame, o time de Embaixadores conta ainda com o campeão olímpico em Atenas 2004 e medalha de prata em Pequim 2008 e Londres 2012, Giba (vôlei), a medalhista de prata em Atlanta 1996 e Sydney 2000, Janeth (basquete), o campeão olímpico em Atenas 2004, prata em Sydney 2000 e bronze em Pequim 2008, Ricardo Santos (vôlei de praia), além de Gideoni Monteiro (ciclismo), Lenisio Teixeira (futsal), Natália Gaudio (ginástica rítmica), Dara (handebol), Gilda Oliveira (lutas), Graciele Hermann (natação) e Mariany Nonaka (tênis de mesa).
Ascom - Ministério do Esporte
Confederação de Tênis de Mesa adota controle de raquetes para elevar nível de torneios nacionais
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- Última atualização em Quarta, 09 Novembro 2016 15:58
- Publicado em Quarta, 09 Novembro 2016 15:58
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Em busca de cada vez mais aumentar o nível de excelência das competições nacionais, a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) implementou mudanças nos torneios, que agora, terão um local equipado para um rigoroso controle de raquete, seguindo as regras da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF). A intenção é fazer com que os campeonatos fiquem o mais próximo do nível mundial, fazendo com que os atletas fiquem melhor preparados.
O controle consiste em analisar se a borracha da raquete está dentro das limitações e se a espessura obedece o determinado. Além disso, há uma máquina que analisa os gases que saem da borracha e, desta maneira, é possível saber se foi usada alguma cola ou outro material que não seja permitido pelas regras. Vale lembrar que o lado usado para bater na bola deve ser coberto com borracha com pinos para fora tendo uma espessura máxima de 2mm, ou por uma borracha "sanduíche" com pinos para fora ou para dentro, tendo uma espessura máxima de 4mm.
"Acredito que estamos dando um passo à frente em relação à América do Sul e nos igualando à Europa e Ásia. Já fazíamos esse controle, mas não era em todas as competições. Desde a Copa Brasil Sul-Sudeste II, em Toledo (PR), que estamos realizando em todos os campeonatos e, aqui em Chapecó (SC), já observamos uma melhora nas raquetes usadas", disse Flávia Vilanova, árbitra responsável pelo controle de raquetes.
"Já reparamos em uma mudança geral de Toledo para cá. Aqui em Chapecó, apenas uma raquete não estava compatível. Isso é um processo que faz parte de um todo e faz com que a modalidade, no geral, evolua", completou Vilanova.
E os atletas que são pegos com material fora do padrão podem, inclusive, perder um resultado positivo, ficando fora da competição. "Quando uma raquete é pega fora dos padrões antes do jogo, o atleta é comunicado e há um trâmite para que seja feita uma troca. Se for pega depois, caso ele tenha ganho, a vitória é, automaticamente, contada para o adversário", prossegue a árbitra.
Fonte: Confederação Brasileira de Tênis de Mesa
Ascom – Ministério do Esporte.
Campeonato Brasileiro e a I Etapa Caixa vão reunir os destaques da ginástica artística nacional em São Paulo
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- Última atualização em Quarta, 09 Novembro 2016 15:50
- Publicado em Quarta, 09 Novembro 2016 15:47
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O Campeonato Brasileiro e a I Etapa Caixa vão reunir os destaques da ginástica artística nacional no Ginásio Poliesportivo do Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo (SP), a partir desta quinta-feira (10.11). No primeiro dia, serão definidos os campeões do individual geral, ou seja, aqueles que fazem todos os aparelhos. Na sexta-feira (11.11), as provas darão uma pausa para que sejam realizados mais treinamentos. No fim de semana, serão as decisões por equipe e por aparelhos.
Os ginastas de 14 clubes começaram a chegar na capital paulista já nesta terça-feira (8.11), quando fizeram os treinos livres durante todo o dia. Quem passou pelo ginásio nos dois períodos foi Francisco Barretto Júnior, um dos representantes brasileros nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto. Agora, na primeira competição do paulista de Ribeirão Preto após conquistar a inédita quinta colocação na barra fixa na Rio 2016, ele sente uma responsabilidade ainda maior por ser referência para os mais jovens.
"É importante que os mais novos tenham um espelho. Antigamente, eu me inspirava nos mais velhos e hoje estou aqui. Por isso, quero mostrar o melhor para eles, para que tenham disciplina e busquem realizar os sonhos, pois é possível. Isso é o que quero passar, tanto na ginástica quanto fora dela. Se nós conseguimos, essa nova geração pode ir ainda mais longe", aconselhou.
Para Chico, todas as competições, sejam elas internacionais ou não, têm a sua importância. Porém, o Brasileiro é um evento que o ginasta diz ter um carinho muito especial, especialmente este ano, por ser literalmente em casa. "Eu sempre gostei de disputar campeonatos pelo clube, pois eles têm uma energia diferente. São meninos que cresceram juntos, um torcendo pelo outro, e quando conseguimos trazer o resultado para o clube é muito bom. Estou feliz por estar aqui, competindo nesse ginásio que recebe competições tão importantes e espero poder ajudar a minha equipe", destacou o atleta de 27 anos da Seleção e do Esporte Clube Pinheiros (SP), atual campeão por equipe da competição.
O Campeonato Brasileiro contará com um dos medalhistas do País nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro: Arthur Nory Mariano, bronze no solo. Daniele Hypolito e Rebeca Andrade completam a lista dos representantes na Rio 2016.
Clubes participantes: ADC São Bernardo (SP), Apam Setor Leste (DF), Brasil Futebol Clube (SP), Cegin (PR), Clube de Regatas do Flamengo (RJ), Clube de Regatas Vasco da Gama (RJ), Esporte Clube Pinheiros (SP), FAE Osasco (SP), Grêmio Náutico União (RS), Minas Tênis Clube (MG), Prefeitura de São José dos Campos (SP), Prefeitura Municipal de Taubaté (SP), Serc Santa Maria (SP) e Sesi (SP).
Programação
Quarta-feira (9.11)
9h às 11h30: treinamento de pódio GAF
14h30 às 16h30: treinamento de pódio subdivisão 1 GAM
17h às 19h: treinamento de pódio subdivisão 2 GAM
Quinta-feira (10.11) - competição individual geral
9h45 às 11h50: competição GAF
12h10: premiação individual geral GAF
14h30 às 17h10: competição subdivisão 1 GAM
18h40 às 21h20: competição subdivisão 2 GAM
21h30: premiação individual geral GAM
Sexta-feira (11)
8h30 às 12h: treinamento livre GAM
9h às 10h40: treinamento escalonado GAF
14h às 17h: treinamento livre finalistas
15h às 18h30: treinamento livre GAM
Sábado (12) - competição por equipe
10h às 11h40: competição GAF
11h50: premiação por equipe GAF
15h às 18h: competição GAM
18h10: premiação por equipe GAM
Domingo (13) - I Etapa do Circuito Caixa com as finais por aparelhos
10h às 10h25: final solo GAM
10h25 às 10h50: finais salto GAF e cavalo com alças GAM
10h50 às 11h15: finais barras assimétricas GAF e argolas GAM
11h15 às 11h30: premiações
11h30 às 11h55: final salto GAM
11h55 às 12h20: finais trave GAF e paralelas GAM
12h20 às 12h45: finais solo GAF e barra fixa GAM
12h45 às 13h: premiações
Serviço - Campeonato Brasileiro e I Etapa Caixa de Ginástica Artística
Data: 10, 12 e 13.11
Local: Ginásio Poliesportivo do Esporte Clube Pinheiros, na Rua Hans Nobilling, S/N, Pinheiros, em São Paulo (SP) - estacionamento na Avenida Faria Lima, 2378
Entrada gratuita
Ascom - Ministério do Esporte
João Pessoa sedia Jogos Escolares pela sexta vez e se beneficia com investimentos
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- Última atualização em Quarta, 09 Novembro 2016 15:38
- Publicado em Quarta, 09 Novembro 2016 15:32
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João Pessoa, na Paraíba, recebe até o próximo dia 19 os Jogos Escolares da Juventude pela sexta vez. Com isso, torna-se a cidade que mais vezes foi sede da maior competição esportiva escolar do país. Em 2016, a capital paraibana foi a anfitriã das duas etapas nacionais e vem se beneficiando do investimento econômico e das instalações esportivas.
Neste ano, a capital paraibana ultrapassou Poços de Caldas (MG) como a cidade que mais vezes sediou os Jogos Escolares da Juvetude. Ao longo das duas etapas nacionais, em setembro e em novembro, a cidade terá recebido mais de dez mil pessoas de todo o Brasil envolvidos no evento. "João Pessoa reúne todas as características necessárias para receber um evento do porte dos Jogos Escolares da Juventude. A cidade possui boa infraestrutura esportiva, uma rede hoteleira extensa, fácil locomoção, além de vontade política do governo do Estado em realizar a competição", destacou o diretor geral dos Jogos Escolares da Juventude, Edgar Hubner.
Nesta etapa de 15 a 17 anos, 20 hotéis da cidade estão sendo utilizados para hospedar atletas de 25 estados do país, além de membros da organização do evento. A receita gerada pelas diárias ao longo da competição será em torno de R$ 4 milhões.
Sustentabilidade
Tema de interesse global, a sustentabilidade também é levada a sério nos Jogos Escolares da Juventude. A organização da competição promoverá nos dias 12 e 17 de novembro, das 16h30 às 17h30, o plantio simbólico de mudas no Centro de Convenções da cidade, ação que representa a compensação ambiental dos impactos causados pelo evento. No dia 13 o programa acontecerá na praia. Às 9h será feito um multirão de limpeza no local de disputa do vôlei de praia, na Avenida Cabo Branco, em frente ao número 2348. O objetivo é chamar a atenção para a importância da preservação ambiental e do descarte do lixo de forma consciente.
As ações de sustentabilidade já são uma marca dos Jogos Escolares da Juventude. Nos últimos eventos, mais de dez toneladas de material reciclável foram doados para cooperativas, mais de três toneladas de resíduo orgânico foram encaminhados para a compostagem, além da redução de quantidade de lixo descartado em aterros sanitários, capacitação de funcionários que atuam na limpeza, cozinha e restaurante, e plantio de mais de duas mil árvores nativas da Mata Atlântica visando neutralizar o dióxido de carbono emitido durante os eventos.
Infraestrutura esportiva
Outro benefício que os Jogos Escolares trouxe para a cidade foi a melhoria das instalações esportivas locais. Desde 2007, quando recebeu a competição pela primeira vez, o COB visitou a cidade diversas vezes e recomendou o aprimoramento de uma série de pistas, ginásios e piscinas.
Com isso, João Pessoa se credenciou para ser uma das bases de aclimatação de países na preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016. A capital paraibana foi anfitriã da equipe russa de nado sincronizado e das equipes alemã e estadunidense de saltos ornamentais no início desse ano e na véspera dos Jogos. As delegações dos três países fizeram a aclimatação e os últimos ajustes para os Jogos Rio 2016 na Vila Olímpica da Parahyba, um espaço reinaugurado em 2015 e que conta com piscinas de 50m e de 25m, uma para saltos ornamentais e a única piscina das Américas construída exclusivamente para o nado sincronizado.
"Os estrangeiros aprovaram a nossa estrutura e ainda adquiriram outros equipamentos que foram doados após esse período. Os Estados Unidos e a Alemanha doaram colchões, piso de borracha, cinto e um tapete novo para a piscina de saltos. A Rússia doou uma capa para aquecer a água, chuveiros elétricos e fizeram melhorias na piscina, qualificando ainda mais o nosso equipamento", afirmou o gerente da Vila Olímpica, Antônio Meira.
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), com apoio do Ministério do Esporte e do Governo da Paraíba.
Ascom - Ministério do Esporte
Na Câmara dos Deputados, secretário Perrella participa do lançamento da Frente Parlamentar em Defesa do Futsal
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- Última atualização em Terça, 08 Novembro 2016 20:06
- Publicado em Terça, 08 Novembro 2016 20:01
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O secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Gustavo Perrella, participou nesta terça-feira (08.11), no Salão Negro da Câmara dos Deputados, do lançamento da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Futsal. A solenidade contou com a presença do craque Falcão; do presidente da Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS), Marcos Madeira; de representantes de federações da modalidade; deputados e senadores. A Frente será coordenada pelo deputado Bacelar e terá o objetivo de fomentar o esporte, estimular a profissionalização dos atletas, defender investimentos e discutir políticas públicas.
Segundo o secretário Gustavo Perrella, o lançamento da Frente Parlamentar é um avanço para o fortalecimento da modalidade e vai ao encontro dos objetivos do Governo Federal. "O Ministério do Esporte está em contato com a Confederação e tem atendido às demandas para implementar ações nessa área”, afirmou. Perrella comentou também a participação do craque Falcão como embaixador do futsal. “A presença de uma referência como o Falcão vai tornar o futsal tão grandioso quanto ele merece ser”, disse.
Para Alessandro Rosa Vieira, o Falcão, o lançamento da Frente Parlamentar e as novas perspectivas para o futsal marcam um momento histórico para a modalidade que tem atualmente 6.127 clubes filiados à confederação. “Estou totalmente à disposição para ajudar dentro e fora da quadra. Temos força, temos bons números e hoje estou aqui para pedir a volta da credibilidade e dos patrocinadores”, explicou. “Tenho certeza que muitas coisas boas virão. Hoje é o dia "D" para o futsal brasileiro”, concluiu.
O presidente da CBFS, Marcos Madeira, agradeceu o apoio à modalidade, que tem cerca de 12 milhões de praticantes no Brasil e federações em cada um dos 26 estados mais o Distrito Federal. “O futsal representa muito e é o primeiro esporte praticado por muitos atletas. Na seleção brasileira olímpica, campeã no futebol no Rio de Janeiro, dez jogadores começaram no futsal”, afirmou. "É uma satisfação estar aqui hoje. Queremos o futsal cada vez mais forte", concluiu.
Aposentadoria para atletas
Mais cedo, o secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Gustavo Perrella, participou também de audiência pública na Comissão de Esporte da Câmara dos Deputados. Em pauta, o Projeto de Lei Complementar 16/2015, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial aos atletas profissionais. Durante o encontro, Perrella colocou a Secretária Nacional à disposição para debater o tema e contribuir para a construção de um entendimento dentro de suas atribuições institucionais.
Rafael Brais
Ascom - Ministério do Esporte
Seleção brasileira de levantamento de pesos terá cinco atletas na disputa do Campeonato Sul-americano Juvenil
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- Última atualização em Terça, 08 Novembro 2016 18:55
- Publicado em Terça, 08 Novembro 2016 18:55
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A seleção brasileira de levantamento de pesos terá cinco atletas na disputa do Campeonato Sul-americano Juvenil (Sub 20), que acontecerá de quinta-feira (10.11) a domingo (13.11), em Guayaquil, no Equador. A competição seguirá as regras da Federação Internacional de Levantamento de Pesos.
A equipe feminina nacional é formada pelas primas Emily Rosa Figueiredo e Natasha Rosa Figueiredo, ambas na categoria 48 kg, e Monique Oliveira da Silva, na categoria 53 kg. As três são cariocas. A seleção masculina conta com o mineiro Rafael Fernandes Silveira (categoria 69 kg) e o também carioca Victor Zomer Borneo (categoria 77 kg).
Acompanhando os jovens pesistas estão os técnicos Carlos Henrique Aveiro e Márcio Ferreira Júnior. A delegação é chefiada pelo treinador Dragos Stanica.
Confira a programação de provas dos brasileiros no Sul-americano Juvenil:
10.11
14 h – 48 kg feminino – Emily Rosa
18 h – 53 kg feminino - Natasha Rosa e Monique Silva
11.11
16 h – 69 kg masculino - Rafael Silveira e Victor Zomer
Entenda a modalidade
O levantamento de pesos é uma modalidade olímpica composta por duas provas: arranco e arremesso. Na primeira, o atleta deve erguer a barra acima da cabeça em apenas um movimento. Já no arremesso, o atleta primeiramente apoia a barra sobre os ombros para depois erguê-la sobre a cabeça.
Os atletas têm três tentativas em cada prova. O objetivo é obter o melhor total, que é a soma do maior peso levantado nas duas provas. O levantamento de pesos é dividido em 15 categorias de peso corporal: oito masculinas e sete femininas.
Homens – 56 kg, 62 kg, 69 kg, 77 kg, 85 kg, 94 kg, 105 kg, +105 kg
Mulheres – 48 kg, 53 kg, 58 kg, 63 kg, 69 kg, 75 kg, +75 kg
Fonte: CBLP
Ascom - Ministério do Esporte
Arena Olímpica do Rio abre as portas para o jiu-jítsu após os Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 08 Novembro 2016 18:26
- Publicado em Terça, 08 Novembro 2016 18:22
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Depois de receber competições de ginástica artística, rítmica, de trampolim e de basquete em cadeira de rodas nos Jogos Rio 2016, a Arena Olímpica do Rio, no Parque Olímpico da Barra, abre as portas para o jiu-jítsu. Entre 12 e 13 de novembro, mais de dois mil atletas participam do Abu Dhabi Grand Slam World Tour. O torneio terá lutas com e sem kimono e a entrada para o público é gratuita.
O evento de jiu-jítsu volta ao local um ano após a realização da etapa de 2015. Desta vez com ainda mais atletas inscritos. “O evento já havia sido um sucesso no ano passado, mas, dessa vez, batemos todos os recordes de inscrições. Isso mostra que quando o trabalho é feito com seriedade e respeito, os atletas reconhecem e querem fazer parte disso”, diz Walter Mattos, presidente da Federação Brasileira de Jiu-Jítsu.
As finais envolvendo os atletas faixa-preta serão disputadas a partir das 15h30 dos dois dias do Grand Slam e serão transmitidas ao vivo pelo canal Combate. Uma das atrações é Felipe Preguiça, campeão da etapa de Tóquio do torneio na última semana e que espera repetir o desempenho em casa.
“Ganhei a medalha de ouro contra o lendário Xande Ribeiro. Ele está no nível mais alto, eu tenho muito respeito pelo que ele conquistou no esporte. Estou de volta para o Abu Dhabi Grand Slam no Rio De Janeiro, no meu país de origem, e eu quero ganhar a medalha de ouro de novo para meus fãs no Brasil”, afirma.
Além de medalhas e pontuação para o ranking, o Abu Dhabi Grand Slam World Tour vai distribuir prêmios entre US$ 500 e US$ 2.000 para os campeões. Na categoria faixa preta adulta, os vencedores ainda levam passagens para disputar a próxima etapa da competição, em Abu Dhabi.
Legado do Pan
Construída para os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro 2007, a Arena Olímpica do Rio é uma das principais instalações da cidade. Além de ter recebido os atletas durante os Jogos Rio 2016, o local é palco constante de grandes eventos, como shows, jogos de basquete e edições do UFC.
Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Jovens de Ceilândia têm vidas transformadas pelo sonho olímpico em 2020
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- Última atualização em Terça, 08 Novembro 2016 20:37
- Publicado em Terça, 08 Novembro 2016 18:00
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O sonho de muitos jovens brasileiros de disputar as Olimpíadas de Tóquio 2020 pode ter começado nos Jogos de Seul, em 1988. Foi pouco depois de conquistar a prata nos 800m na Coreia do Sul – a segunda medalha olímpica na carreira, já que havia levado o ouro em Los Angeles (1984) – que o corredor Joaquim Cruz intensificou suas atividades sociais. Em 1989, fundou o clube dos DescalSOS, que dava apoio material a jovens atletas, iniciativa que levou à fundação de um instituto com seu nome em 2003. Mas foi há cinco anos que o foco do Instituto Joaquim Cruz (IJC) se ampliou com o programa “Rumo ao Pódio Olímpico”, voltado a desenvolver talentos para o alto rendimento.
Atualmente, 16 atletas treinam diariamente no Centro Olímpico de Ceilândia (DF) e nas trilhas da Floresta Nacional buscando índices para as provas de fundo e meio-fundo dos próximos Jogos Olímpicos. Para oferecer a estrutura necessária aos jovens de 15 a 21 anos, o IJC recorreu à Lei de Incentivo ao Esporte (LIE). Hoje, os meninos contam com vale-transporte e refeição, bolsa aprendizagem, passagem e hospedagem para competir, equipamento e uniforme, plano de saúde e equipe muldisciplinar (assistente social, psicólogo, fisioterapeuta, dois treinadores e dois assistentes).
“A Lei de Incentivo passou a ser uma fonte de financiamento que abrange as três dimensões do esporte: participação, educação e rendimento. No nosso caso, somos de rendimento. Propiciamos um ambiente para os atletas treinarem continuamente e com tranquilidade e alguns resultados já vêm acontecendo em sul-americanos, pan-americanos e mundiais”, afirma Ricardo Vidal, diretor-executivo do instituto.
Com o apoio de empresas que abateram até 1% do Imposto de Renda devido para investir na iniciativa, o IJC captou, somente em 2016, mais de R$ 1,8 milhão. Os recursos permitem uma preparação de alto nível, em uma fase em que há poucas empresas dispostas a patrocinarem os atletas. “Nós estamos formando garotos. As empresas normalmente aparecem quando eles já estão prontos. Trabalhamos em uma faixa etária em que não há muita visibilidade nem apelo midiático. A Lei de Incentivo permite mudar essa realidade”, diz Vidal.
Peneira
Para chegar ao número atual de competidores, a equipe do “Rumo ao Pódio Olímpico” fez uma seleção criteriosa por alguns meses. A ‘peneira’ começou com 50 atletas. Destes, ficaram 30, após dois meses de avaliações. Hoje, são 16.
“Boa parte da meninada vem porque gosta de fazer atividade esportiva, mas sem noção do que é o alto rendimento. Então, trabalhar isso com eles é complexo. Têm uns que já vem com essa garra, essa vontade, esse desejo... Treinam pensando na competição e mostram na competição o que são. Outros não deram certo, treinavam bem, mas chegavam na competição e mostravam deficiência naquilo que eles queriam de fato, aí a gente vai fazendo a peneira”, explica Luiz Carlos Santana, coordenador-técnico do IJC.
Mateus Américo, 20 anos, é um dos exemplos de quem não sabia o que era atletismo e, agora, é uma das promessas. “Eu conheci o projeto em 2012, não sabia o que era atletismo, só jogava futebol. O pessoal do Instituto foi na minha escola e falou sobre o programa, me interessei e me inscrevi”, recorda o atleta, que já foi vice campeão sul-americano nos 1.500m, na base, e hoje está entre os dez melhores tempos do país nos 800m.
“Eu não tinha preparo, não sabia o que fazer no dia da seletiva. Cheguei aqui no Centro Olímpico e tinha mais de 1.400 atletas. Vi um monte de corredores na pista e disse: ‘Vamos lá!’. Era um teste de 600m. Na primeira volta saí forte, cansei, mas consegui chegar. Passei nas seletivas seguintes e ganhei todas. Detalhe: corri de chuteira, porque não tinha tênis, e em uma das seletivas estava machucado, mas fui na raça. Até caí na chegada”, descreve Américo, que se interessou pela oportunidade por causa da bolsa oferecida pelo projeto.
“No início era a bolsa que eles estavam dando, porque seria uma oportunidade. Não trabalhava, só ficava na rua. Hoje, com a bolsa que recebo do projeto, posso pagar a faculdade, tenho dois anos cursando educação física, pude dar entrada no meu apartamento e ajudar a minha mãe. Com o projeto também consegui a Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, pelo resultado que tive no sul-americano”, completou. A Bolsa Aprendizagem do programa chega a até R$ 920 por mês.
Sucesso
Se no início o “Rumo ao Pódio Olímpico” realizava peneiras com jovens do Distrito Federal e Entorno, indo à rede de ensino pública para chamar os estudantes, agora são os atletas que procuram o projeto para tentar uma vaga, tanto que há dois corredores do Espírito Santo e dois de Goiás. “O programa começou a se definir quando a gente começou a mostrar resultados”, explica Santana. “A propaganda natural da qualidade do trabalho fez com que eles quisessem vir para cá”.
Ao lado da pista, os treinadores são, também, espelhos para os iniciantes. Ronaldo Costa foi vencedor da maratona de Berlim em 1998, quando estabeleceu recorde mundial na prova, e Hudson de Souza participou das Olimpíadas de Atlanta 2000, Atenas 2004 e Pequim 2008 nos 1.500m. “Antes eu estava na pista, agora estou do outro lado, passando a experiência que tive como atleta. É uma oportunidade única atuar na área que sempre trabalhei e passar conhecimento para as pessoas”, descreve Hudson.
“Todo mundo aqui é uma inspiração para a gente: o Hudson, o Ronaldo, eles vão motivando a gente cada dia mais... sou muito grata ao projeto”, conta Karina Gualberto, 20 anos, líder do ranking nacional nos 1.500m, 5.000m e 10.000m em 2015, antes de ficar afastada este ano por lesão. “Os resultados surgem com uma vida voltada aos treinos e competições. Tenho uma rotina bem distinta de outras pessoas da mesma idade. Eu venho para o treino, à tarde vou para a fisioterapia e à noite tenho a faculdade. Não dá tempo de sair, amigos só de vez em quando. Todo mundo entende quando vê os resultados, mas é bem corrido, quase não há tempo para outras coisas”, prossegue.
Outro caso é o de José Miguel de Sousa, 17 anos, que passou a integrar a equipe no ano passado, após passar alguns anos no Clube dos DescalSOS. “O programa abre portas, amplia horizontes. Eu estava no projeto DescalSOS e tinha a visão de correr só corrida de rua, 5Km, aqui eu consigo ver outras modalidades dentro do atletismo", explica o campeão brasileiro nos 1.500m e 3.000m sub 17 e prata nos Jogos Escolares da Turquia 2016.
“Tem bastante garoto aqui com futuro. O objetivo é 2020. Como a estrutura aqui é boa, podemos colocar alguns desses garotos nos Jogos Olímpicos”, analisou Hudson, que projeta um de seus sonhos nos alunos. “Meu sonho como atleta era ter uma medalha olímpica. Como não consegui conquistar, tomara que consiga com esses atletas”.
Gabriel Fialho
Ascom - Ministério do Esporte
Ministro recebe parlamentares e comunidade esportiva para defender aprimoramento da Lei de Incentivo ao Esporte
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- Última atualização em Terça, 08 Novembro 2016 17:46
- Publicado em Terça, 08 Novembro 2016 17:17
- Escrito por Paulo Roberto Rossi de Oliveira
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O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, receberá nesta quarta-feira (09.11), às 10h, no auditório do ministério, parlamentares e representantes da comunidade esportiva para um café da manhã em defesa do aprimoramento da Lei de Incentivo ao Esporte.
O ministro e a comunidade esportiva defendem projeto de lei que tramita no Congresso Nacional com a proposta de elevar de 1% para 3% a isenção tributária de pessoas jurídicas para que apoiem projetos aprovados por meio da Lei de Incentivo.
Em seguida, os presentes irão ao Congresso Nacional para audiência com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. O encontro está marcado para as 12h30.
Serviço:
10h – Café da manhã em defesa do aprimoramento da Lei de Incentivo ao Esporte
Local: Auditório do Ministério do Esporte (SIG Quadra 04 lote 83 – térreo – Brasília, DF)
12h30 – Audiência com o presidente da Câmara dos Deputados
Local: Gabinete da Presidência da Câmara dos Deputados (Congresso Nacional – Praça dos Três Poderes – Brasília, DF)
Mais informações:
Assessoria de Comunicação Social do Ministério do Esporte
Tel.: (61) 3217-1875
Grand Prix Infraero de Judô para Cegos começa neste sábado, em Belém
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- Última atualização em Terça, 08 Novembro 2016 16:44
- Publicado em Terça, 08 Novembro 2016 16:44
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Um dos principais polos do esporte paralímpico, Belém vai receber centenas de judocas para a disputa do Grand Prix Infraero de Judô para Cegos – Etapa Final. A competição acontece no próximo sábado (12.11), no ginásio do SESI, a partir das 08h30. As disputadas pelo pódio acontecem na categoria adulta, com 13 divisões de peso – sete no masculino e seis no feminino –, e na categoria iniciante, onde muitos atletas são revelados todos os anos.
Os judocas inscritos na competição são de 14 estados mais o Distrito Federal. Entre os participantes estão aqueles que representaram o Brasil nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, inclusive os medalhistas Antônio Tenório, Wilians Araújo, Lúcia Teixeira e Alana Maldonado.
"Foi uma realização muito grande participar da minha primeira Paralimpíada e conquistar este grande resultado, a medalha de prata. Agora é planejar o novo ciclo já com a disputa do Grand Prix", disse Alana Maldonado, vice-campeã nos Jogos Paralímpicos.
A competição é uma realização da CBDV, patrocínio da Infraero e apoio do Comitê Paralímpico Brasileiro, Núcleo de Articulação e Cidadania - NAC, Federação Paraense de Judô - FPAJU, Associação Souza Filho de Artes Marciais – ASFAM, Projeto Social Dorinha, SESI e TV Liberal.
Fonte: CBDV
Ascom - Ministério do Esporte
Saiba como foram as primeira disputas do Brasileiro de Futebol de 7
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- Última atualização em Terça, 08 Novembro 2016 16:27
- Publicado em Terça, 08 Novembro 2016 16:27
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A primeira divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol de 7 deste ano, teve início da mesma forma em que se encerrou em 2015. O duelo de abertura foi a reedição da final do último ano, entre ADD e Vasco da Gama. O clube cruzmaltino mais uma vez se deu bem e venceu a partida por 3 a 0. No campo 2, o CAIRA, começou bem e aplicou 5 a 2 na equipe do CEMDEF. Na partida que fechou a rodada, a ANDEF venceu o recém promovido Arouca, por 3 a 1.
Em busca de um lugar na elite, os clubes da divisão de acesso começaram os duelos na tarde desta segunda-feira (07.11). O primeiro confronto foi entre ATIVA que venceu o Suzano por 5 a 2. No mesmo horário, a SMEL Mogi venceu a equipe do CEPE por 3 a 0. Nos dois último confrontos do primeiro dia, a APBS/Corinthians não teve dificuldades e fez 10 a 0 na APARU. O jogo entre CETEFE e MOHCIPED foi mais equilibrado e a equipe do CETEFE venceu pelo placar de 1 a 0.
Ascom - Ministério do Esporte
Disputas nas modalidades individuais do 64º JUBs chegaram ao fim no domingo
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- Última atualização em Segunda, 07 Novembro 2016 16:36
- Publicado em Segunda, 07 Novembro 2016 16:30
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As disputas pelos pódios nas modalidades individuais da 64ª edição dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) chegaram ao fim neste domingo (06.11), em Cuiabá. Natação, corrida rua, judô, tênis de mesa, tênis, vôlei de praia e badminton foram alguns dos esportes que se despediram da competição.
A chuva quase atrapalhou o terceiro e último dia da natação. Os fortes relâmpagos levaram a direção da prova a esperar o tempo melhorar para que as finais pudessem acontecer. O clima, no entanto, não atrapalhou o bom desempenho de Pamela Alencar Souza da UNIP (SP), que encerrou os jogos com quatro ouros e uma prata. A jovem de 22 anos levou duas medalhas nos 100m peito e no revezamento 4 x 400m medley. Ela já havia conquistado no sábado (05.11), ouro nos 50m peito e 4 x 200m livre e prata nos 200m medley.
Outro que confirmou o favoritismo foi o nadador Leonardo Schilling da UNESC (SC) que ganhou os 50m borboleta e levou pelo terceiro ano consecutivo a prova no JUBs. No dia anterior ele já havia levado o ouro nos 50m livre. O atleta chamou a atenção para organização do evento. “Nunca vi um JUBs tão bem organizado, nadar ao lado do estádio da Copa, em uma piscina nova, com refeitório, hotel, logística maravilhosa, estrutura”, comentou, fazendo referência à Arena Pantanal, palco de jogos da Copa do Mundo de 2014.
Amanda Gomes da UEAP (AP) foi outro destaque e conquistou três medalhas de ouro: nos 50m costas, 50m livre e 100m livre.
Corrida de rua
Laurindo Nunes Neto, da Uniarp (SC), e Erika Oliveira Machado, da Unip (SP), ambos de 23 anos, foram os campeões da corrida de rua, em uma prova de 10 Km, ou 12 voltas, ao redor da Arena Pantanal. A largada foi dada às 08h10 para as mulheres e às 08h11 para os homens. Dos 43 corredores inscritos, 32 largaram e 28 completaram a prova.
Laurindo concluiu a prova em 32m34s. A prata ficou com Raphael Magalhães Moura, da Unip (SP), que fechou o percurso em 33m40s. O bronze foi conquistado por Patrick Aguinaldo Barbosa, da Univali (SC) com 34m54s.
Erika, que participa pela primeira vez no JUBs, compete pela seleção brasileira e já ganhou o sul-americano por quatro vezes. A atleta fez o tempo de 38min 19seg. “Meu objetivo era brigar para ganhar, e eu já imaginava que ficaria entre as três primeiras. Venho treinando especificamente para correr rua e, hoje, corri forte”, disse.
Na competição feminina, completaram o pódio, ao lado de Erika, July Ferreira da Silva, da Unip (SP), com o tempo de 39m35s, e Elaine Nascimento Gama, Univar (MT), com 42 m51s.
Tênis de mesa
A disputa das finais do tênis de mesa masculino e feminino confirmou o alto nível dos atletas que fazem parte da seleção brasileira juvenil, representada por Amanda Marques, UNIP (AM), e Gustavo Yokota, Makenzie (SP).
Ambos participaram pela primeira vez do JUBs e vieram focados para saírem campeões, conquistar a bolsa em suas instituições de ensino e se classificarem para os Jogos Universitários Sul-Americanos, que acontecem em 2017, na Colômbia.
Amanda Marques tem 24 anos, mora em Manaus e começou a praticar o esporte aos 11, na escola. A atleta, que foi campeã brasileira mirim e infantil em quatro campeonatos, relata que o maior desafio atualmente é devido ao fato de Manaus estar fora do eixo nacional de competições. “A emoção foi grande, a pressão foi forte, até porque é o primeiro JUBs que participo. Para essa conquista, passei a noite toda pensando na estratégia, imaginando que não seria fácil, porque minha adversária do Amapá era muito forte. Mas fui para cima e venci!”, vibrou.
Gustavo Yokota, 18 anos, mora em Santo André (SP) e começou a praticar o tênis de mesa aos 12 anos no Clube São Caetano. Hoje faz parte da seleção brasileira juvenil. Este ano, entrou para a universidade e corre em busca de bons resultados para conseguir a bolsa. Gustavo é bicampeão Sul-Americano Juvenil, bicampeão Brasileiro e foi medalhista Infantil na Eslovênia.
“Eu entrei no jogo bem tenso. O meu adversário, o Guilherme Gomes, da Univille, é muito forte, mas consegui sacar bem, nas horas decisivas, e deu certo. Estou muito feliz e satisfeito, era o título que me faltava. E eu vim aqui para ser campeão”, comemorou.
Vôlei de praia
Debaixo de sol na casa dos 35°C, foram disputadas as finais do vôlei de praia. Tanto a dupla masculina quanto a dupla feminina da UNIPÊ (PB) saíram com o primeiro lugar, repetindo o resultado de Uberlândia em 2015 e conseguindo o bicampeonato para os dois naipes.
Na final masculina, a dupla formada por George/Saymon Barbosa venceu a dupla da UNIFACEX (RN) por 2 sets a 0 (21/16 e 21/12). “Jogamos junto o tempo todo, ele (Saymon) é um cara muito descontraído, nós jogamos nos divertindo sempre”, destaca George, que venceu o ano passado formando dupla com outro atleta.
No lado feminino, a dupla formada por Tainá Bigi/Andressa Ramalho venceu a dupla da FANEC (RN) por 2 sets a 0 (21/17 e 21/15). Para as atletas, vencer este ano foi um pouco mais difícil. “As meninas evoluíram, foi mais disputado que o ano passado”, garantiu Andressa.
Badminton
Os atletas de São Paulo ficaram com o título da competição no badminton. Luiz dos Santos Júnior representando a Puc Campinas venceu na final o atleta Alisson Vasconcelos da Unipar-Cianorte (PR). Francielton Rocha Farias da Faculdade Santo Agostinho (PI) ficou em terceiro colocado, seguido por Matheus Voigt da FURB (SC) em quarto.
No feminino, o título ficou com a atleta Paloma Eduarda da Silva da faculdade Metrocamp de Campinas. Na final, Paloma venceu a campeã da edição 2015, Gabriele Cavalcante Pereira, da Faculdade Santo Agostinho (PI) que este ano ficou com a medalha de prata. Completando o pódio, Andreza Miranda Santos da faculdade Uni-Nassau (PE) ficou com o bronze e Naira Beatriz Vier, da FURB (SC), ficou com a quarta colocação entre as meninas.
Jogos Universitários Brasileiros
O JUBs chega à sua 64ª edição como a maior competição universitária do país. O evento reúne em Cuiabá, entre os dias 2 e 13 de novembro, 4,5 mil participantes das 27 Unidades da Federação, dentre delegações, árbitros, voluntários e Comitê Organizador. Ao todo, são 17 modalidades, sendo 13 individuais e quatro coletivas.
Além das já conhecidas badminton, basquete 3x3, judô, corrida de rua, natação, vôlei de praia, tênis, tênis de mesa, xadrez, basquetebol, futsal, handebol e voleibol, a edição deste ano traz algumas novidades: JUBs Acadêmico, futebol virtual – com o jogo Fifa 2016, plataforma PS4 –, natação paralímpica e tênis de mesa paralímpico. As modalidades coletivas serão entre 08 e 12 de novembro.
O JUBs é uma realização da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) e da Federação Mato-grossense de Esportes Universitários (FMEU), em parceria com o Governo Federal, Governo do Estado de Mato Grosso e apoio da Prefeitura de Cuiabá.
Ascom - MInistério do Esporte, com informações da CBDU
Treinador de remo, australiano Chris O'Brien ministra estágio para brasileiros
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- Última atualização em Segunda, 07 Novembro 2016 15:48
- Publicado em Segunda, 07 Novembro 2016 15:48
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Poucos meses após conquistar a medalha de prata para o remo australiano nos Jogos Rio 2016, o treinador Chris O'Brien voltou à Lagoa Rodrigo de Freitas, convidado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), para ministrar o Estágio Internacional da Academia Brasileira de Treinadores (ABT). Durante uma semana, 18 alunos trocaram experiências sobre temas variados envolvendo a modalidade, como técnicas de remo, identificação de talentos, desenvolvimento de atletas, estudos de caso, fisiologia, biomecânica e elaboração de planos de performance, entre outros assuntos. A ABT é uma iniciativa do Instituto Olímpico Brasileiro, o departamento de Educação do COB.
Como treinador, Chris O'Brien conquistou o ouro olímpico em Atenas 2004 e Pequim 2008 e a prata em Londres 2012, além de repetir o feito no Rio de Janeiro este ano. O'Brien também possui outros resultados expressivos para o remo australiano e ocupou cargos de Diretor de Performance e Treinador Principal da Seleção Australiana de Remo nos mais de 20 anos em que integrou a equipe do país.
"Nós estamos em um ambiente de aprendizagem, com aulas práticas que me envolvem mais com os alunos do que somente as palestras teóricas. Acho fantástica essa iniciativa do COB. Os alunos são muito receptivos e ansiosos por aprender mais. Claro que temos algumas lacunas no conhecimento porque é uma turma variada, mas o que vimos nesta semana deu um melhor entendimento para preencher essas lacunas. Os alunos irão passar esses conhecimentos adiante, então esse curso não é algo somente de uma semana. É de longo prazo", afirmou O'Brien.
Programa
O Programa de Estágio da ABT se caracteriza por uma prática pedagógica profissionalizante, possibilitando aprendizado de alto nível técnico aos alunos-treinadores. O Estágio Internacional é um dos pontos altos da ABT, por trazer uma oportunidade de imersão na prática da modalidade e convívio com treinadores de nível internacional.
Com o Remo, até o final de 2016 o IOB terá realizado seis estágios internacionais. Atletismo, Ciclismo BMX, Ciclismo Mountain Bike, Ciclismo Pista e Ciclismo Estrada também já foram contemplados e o Estágio de Canoagem Velocidade está com data e local a definir. Até o momento, 11 treinadores internacionais participaram dos estágios em 2016.
Todos os alunos participantes da ABT são profissionais de Educação Física registrados no Confef e, preferencialmente, filiados à Confederação Brasileira da respectiva modalidade. Para ingressar na ABT os treinadores passam por um processo seletivo. O curso é inteiramente financiado pelo COB, através de bolsas concedidas aos treinadores.
Em quatro anos a ABT já capacitou mais de 300 treinadores de todo o país, divididos em nove modalidades olímpicas: Atletismo, Canoagem, Ciclismo, Ginástica Artística, Judô, Lutas, Natação, Remo e Taekwondo. Desse número, 78 treinadores estiveram envolvidos nos Jogos Rio 2016.
Dentro do Programa da ABT, que abrange 750 horas, os Estágios Internacionais são um ponto culminante, uma vez que, para promovê-los, o IOB busca treinadores campeões mundiais e olímpicos, especialistas de cada modalidade. Nas duas primeiras edições do curso, foram realizados 17 estágios com 43 treinadores internacionais.
O objetivo da ABT é complementar, por meio de atividades educacionais de qualidade, a formação profissional de treinadores para o alto rendimento, contribuindo de forma relevante para a conquista de resultados positivos no esporte olímpico brasileiro.
Smel Mogi, APP e TRADEF faturam as medalhas de ouro da IV Copa Brasil de Pares e Equipes
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- Última atualização em Segunda, 07 Novembro 2016 15:25
- Publicado em Segunda, 07 Novembro 2016 15:25
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A primeira competição da Associação Nacional de Desporto para Deficientes (Ande) realizada no Centro de Treinamento de Paralímpico, em São Paulo, consagrou as equipes Smel Mogi, APP e TRADEF, que conquistaram as medalhas de ouro na IV Copa Brasil de Pares e Equipe.
Dirceu, Eliseu e Fabio conquistaram o tricampeonato para a equipes da TRADEF, nos pares BC4. Eles não deram chances aos adversários e conquistaram o tricampeonato brasileiro, vencendo todas as seis partidas disputadas. A dupla do SESI, formada por Alcides, Adriano e Josiane ficou com o segundo lugar, já a medalha de bronze ficou com Leo Carone e Ercilede Laurinda atletas da ADEFU-MG.
Nos pares BC3, a equipe da APP, de Paranaguá (PR), fez uma campanha perfeita até o último jogo. Richardson Rocha e Fernando Wolfran venceram os cinco primeiros confrontos e perderam apenas para a CDDU, mas a derrota não afetou em nada a dupla da APP, já que a APT-SP, segunda colocada, perdeu para o SESI e não conseguiu alcançar a dupla do Paraná.
A disputa por equipes (BC1/BC2) foi a única que teve divisão de grupos e fase eliminatória. As onze equipes inscritas foram dividas em dois grupos classificando os dois primeiros lugares para as semifinais. Dono da melhor campanha da primeira fase a equipe da SMEL Mogi enfrentou a equipe do SESI na final. O SESI até começou bem e fez um ponto na primeira parcial. Mas a SMEL reagiu, virou o jogo e não deu mais chances para o SESI, que ficou com a medalha de prata. O terceiro lugar ficou com a equipe da APARU-MG.
Fonte: Ande
Ascom - Ministério do Esporte
Brasil goleia o Chile e conquista o título invicto do Torneio Quatro Nações de handebol
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- Publicado em Segunda, 07 Novembro 2016 15:06
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O Brasil encerrou sua participação no Torneio Quatro Nações de handebol com goleada e título. Neste domingo (06.11), a seleção masculina venceu o Chile por 40 x 29 no ginásio Adib Moysés Dib, em São Bernardo do Campo (SP), confirmando a conquista invicta do torneio. Na sexta (04.11), os donos da casa haviam vencido o Canadá por 46 x 12, e no sábado o triunfo foi sobre Cuba por 45 x 17.
Apesar do placar elástico no fim, o Brasil teve dificuldades contra os chilenos. No primeiro tempo, o Chile chegou a estar vencendo a partida por 10 x 8. Os donos da casa só conseguiram virar no último minuto, com gol de Thiagus, levando uma vantagem mínima para o vestiário: 17 x 16.
A dinâmica do confronto mudou completamente na segunda etapa, quando o Brasil conseguiu ser mais efetivo na defesa e principalmente no ataque. Além de levar menos gols do que no primeiro tempo (13), os brasileiros balançaram as redes do adversário 23 vezes. O artilheiro da seleção foi Teixeira, com oito gols.
“Nos últimos quatro anos, o Chile se moldou para atacar nossa defesa 5-1 e tivemos dificuldades com isso no início do jogo. Depois que mudamos a defesa para 6-0 começamos melhorar na partida. Na volta do intervalo acertei mais alguns detalhes e a equipe deslanchou”, comentou o técnico Washington Nunes.
“Sabíamos que seria um jogo muito difícil. Assim como no Pan-Americano, eles começaram a partida muito bem, mas acertamos a defesa e buscamos o resultado pouco a pouco. Foi importante conquistar esse placar elástico no final e o título”, avaliou o central João, autor de seis gols no confronto.
Fonte: CBHb
Ascom - Ministério do Esporte
Instituto de Cegos da Bahia conquista o hepta brasileiro no futebol de 5
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- Última atualização em Segunda, 07 Novembro 2016 15:13
- Publicado em Segunda, 07 Novembro 2016 14:53
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O Instituto de Cegos da Bahia (ICB) conquistou o título da Copa Loterias Caixa de Futebol de 5. A equipe baiana chegou ao heptacampeonato nacional ao vencer a AMC-MT por 2 a 0, neste domingo (06.11), no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo.
Após um primeiro tempo bastante disputado e sem gols, o ICB-BA partiu com tudo pra cima da AMC-MT na etapa complementar e com dois gols de Jefinho, medalha de ouro nos Jogos Rio 2016, conseguiu vencer o jogo. O título coloca mais uma vez os baianos no topo, após o vice da competição no ano passado.
Além do troféu, o ICB-BA se destacou nas premiações individuais. Autor de oito gols na competição, o craque Jefinho foi o artilheiro isolado. E para melhor jogador foi eleito o ala Cássio. O camisa 3 foi fundamental tanto na defesa - com apenas um gol sofrido -, quanto no ataque.
O melhor goleiro foi arqueiro da URECE-RJ Andreonni. O paraibano foi uma verdadeira muralha nas partidas, principalmente na semifinal contra o ICB-BA, com diversas defesas difíceis.
Disputa do 3º lugar
A disputa da medalha bronze foi entre CEIBC-RJ e URECE-RJ. O clássico carioca foi equilibrado do início ao fim. O jogo foi decidido a favor da CEIBC-RJ quando o colombiano Quintero fez grande jogada pela direita e chutou no alto sem chances para Andreonni, dando a vitória por 1 a 0. As equipes rebaixadas foram a ADVC-RJ e CETEFE-DF.
Classificação final
1º Instituto de Cegos da Bahia - ICB-BA
2º Associação Mato-grossense dos Cegos - AMC-MT
3º Caixa Escolar do Insituto Benjamin Constant - CEIBC-RJ
4º Urece Esporte e Cultura - URECE-RJ
5º Associação Gaúcha de Futsal para Cegos - AGAFUC-RS
6º Associação Paraibana dos Deficientes Visuais - APADEVI-PB
7º Associação de Pais e Amigos e Deficientes Visuais - APADV-SP
8º Associação de Deficientes Visuais de Petrolina - ADVP-PE
9º Associação Paraibana de Cegos - APACE-PB
10º Associação dos Deficientes Físicos de Pelotas - ASDEFIPEL-RS
11º Associação dos Deficientes Visuais de Campos - ADVC-RJ
12º Associação de Centro de Treinamento de Educação Física Especial - CETEFE-DF
Ascom - MInistério do Esporte
Rúgbi em cadeira de rodas vai da reabilitação ao alto rendimento em Curitiba
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- Última atualização em Segunda, 07 Novembro 2016 14:24
- Publicado em Segunda, 07 Novembro 2016 14:20
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O trabalho da ONG Saúde Esporte Sociedade Esportiva com o rúgbi em cadeira de rodas, em Curitiba (PR), começou em 2010 com um objetivo claro: atender pessoas que ficaram tetraplégicas e utilizar o esporte como forma de reabilitação e inclusão. Mas a ideia original não demorou para se ajustar a outra realidade. Logo o desejo de competir despertou nos atletas, o que deu início à história de sucesso do Gladiadores Curitiba Quad Rugby.
A equipe foi criada em 2011 para satisfazer a vontade dos integrantes do projeto paranaense, que capta recursos pela Lei de Incentivo ao Esporte, do Ministério do Esporte. “As pessoas com deficiência têm o mesmo espírito de competição que qualquer outra. Nosso grupo foi crescendo, se desenvolvendo e descobrimos talentos dentro da modalidade”, conta Carlos Kamarowski, coordenador do projeto, que começou com sete e hoje atende 21 pessoas, da iniciação ao alto rendimento.
Quando diz “alguns talentos”, Marcelo refere-se ao fato de que o Gladiadores tem vivido uma rotina de ceder jogadores para a Seleção Brasileira da modalidade. Nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015, cinco dos 12 convocados eram da equipe, enquanto no Rio 2016 foram três representantes.
A Saúde Esporte já trabalhava com outras modalidades paralímpicas, mas quando conheceu o rúgbi em um congresso, em 2009, viu ali uma oportunidade. “Não havia esse atendimento no Paraná. A gente criou para atender uma demanda de alguns grupos, rapazes que a gente já conhecia. O negócio bateu com o talento dos meninos. Talentos que estavam só aguardando a oferta da modalidade”, explica Carlos, que trabalha com o irmão Marcelo, técnico da equipe.
“A gente utiliza a prática esportiva como forma de reabilitação e inclusão. Dentro desse trabalho, alguns se revelam com perfil de alto rendimento. A gente encaminha para outro passo, que é participar da equipe, onde ele pode crescer dentro do esporte”, acrescenta o coordenador do projeto, contando que os 12 atletas do Gladiadores são beneficiados pela Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.
Além dos resultados
Mesmo com o sucesso nas competições, Kamarowski destaca que a função original do projeto desenvolvido na capital do Paraná ainda é parte fundamental. A ONG tem uma parceria com um hospital de reabilitação do estado e faz visitas semestrais ao local para apresentar o rúgbi em cadeira de rodas a pessoas que estão iniciando a recuperação. Uma maneira de atrair atletas, mas de ajudar no processo.
“A convivência com outras pessoas que sofreram a mesma lesão é interessante. Eles descobrem que não foram só eles que passaram por aquele acidente. O pessoal indica o melhor equipamento para usar, dá dicas e eles convivem com rapazes que são casados, têm filhos. Ali eles descobrem que a vida continua”, exalta Kamarowski.
“O esporte não é só alto rendimento. Tem tantas pessoas que precisam dele muitas vezes até para sair de suas casas e estão em processo de reabilitação. É mais que ganhar medalhas. Isso é algo que me alimenta e me motiva, poder contribuir com outras pessoas, ver uma transformação não só na vida delas, mas da família também”, destaca Moisés Batista, atleta do Gladiadores que competia na natação e participou dos Jogos Paralímpicos de Atenas 2004 e Pequim 2008. Ele trocou de modalidade em 2012 e tenta passar uma mensagem mais ampla com a experiência adquirida.
De Curitiba para o Rio 2016
Um dos exemplos dessa recuperação é Rafael Hoffman, atleta do Gladiadores que disputou os Jogos Rio 2016 com a seleção brasileira. Ele ficou tetraplégico após um acidente no mar em 2007 e recorreu ao esporte para se recuperar.
“O grande tesouro foi a troca de informação com outros atletas. Fui vendo outras possibilidades e maneiras de fazer as coisas, como tomar banho e me vestir”, diz Rafael, que foi além. “Por meio do esporte pude fazer faculdade de educação física, tive oportunidade de emprego e viajei o mundo inteiro. O esporte foi fundamental para minha reabilitação e qualidade de vida. E não só a minha, mas do meu ciclo familiar, dos meus amigos. Quando conheci o rúgbi, minha vida mudou para melhor.”
Além da reabilitação e de um novo rumo na vida pessoal e profissional, Rafael viveu o sonho de representar o país nos Jogos Paralímpicos, um momento que considera único. “Foi sensacional. O que mais me marcou foi quando entramos para o primeiro jogo, contra o Canadá. Na hora que tocou o hino, com a arena lotada, é uma imagem que dificilmente sairá da memória”, lembra.
Vagner Vargas
Ascom - Ministério do Esporte
CBCf divulga lista de clubes que receberão recursos para formação de atletas
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- Última atualização em Sexta, 04 Novembro 2016 18:17
- Publicado em Sexta, 04 Novembro 2016 18:17
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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A Confederação Brasileira de Clubes (CBCf) divulgou a lista de clubes que receberão recursos para projetos olímpicos e paralímpicos, resultado de um edital voltado para a formação de atletas. Esse é o sexto edital que a CBCf concretiza em pouco mais de dois anos e visa, particularmente, à seleção de iniciativas para viabilização de equipe técnica e multidisciplinar específica para a formação de atletas em modalidades olímpicas e/ou paralímpicas pelo período de quatro anos, referente ao ciclo 2016/2020.
São 31 clubes com 48 projetos selecionados, totalizando um valor aproximado de R$ 87 milhões. A confederação descentraliza recursos para projetos de formação de atletas olímpicos e paralímpicos desenvolvidos pelos clubes por meio de chamada pública.
“É gratificante ver quantos clubes já foram beneficiados e, o mais importante, o quanto esses clubes estão bem mais preparados para os anos vindouros e o próximo ciclo olímpico. Nossa semente, plantada há pouco, vai gerar grandes frutos nas próximas Olimpíadas e Paraolimpíadas. Já estamos a todo vapor para o próximo ciclo olímpico, o que gerará impacto também para o esporte nacional como um todo e para os atletas que competirão no período estendido pós-Tóquio”, explica o presidente da CBCf, Jair Alfredo Pereira.
Vale ressaltar que a importância dos clubes na formação de atletas pôde ser verificada nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro: dos 19 pódios do Brasil, 17 foram conquistados por atletas de clubes brasileiros. Além disso, das 197 entidades representadas nos Jogos Olímpicos, 135 são clubes e 84% dos atletas nacionais são pertencentes a eles.
Entenda o trabalho da CBCf
Com a Lei Pelé (lei 9.615/98), que recebeu nova redação após a sanção da Lei 12.395/11, ocorreu a maior conquista da história do segmento clubístico, que repassa à CBCf o correspondente a 0,5% de toda a verba arrecadada nos concursos de prognósticos, sendo seu destino único e exclusivo para a formação de atletas olímpicos e paraolímpicos, além de reconhecer os clubes esportivos em um subsistema específico e inserir a CBC no Sistema Nacional do Desporto (SND), ao lado de COB e CPB.
A partir da regulamentação da lei, por meio do Decreto 7.984/13 e da Portaria nº 001/14, do Ministério do Esporte, a CBC, após a constituição de seus regulamentos, definiu a Chamada Pública (Chamamento Interno de Projetos) o processo mais democrático e transparente de descentralizar estes recursos.
Nos dois anos em que a CBCf publicou seis editais, foram aprovados 91 projetos esportivos olímpicos e 27 projetos esportivos paralímpicos, totalizando 118 projetos esportivos financiados com recursos públicos.
Com essas verbas e a política de formação de atletas coordenadas pela CBCf, houve uma mudança significativa nos clubes esportivos e sociais a partir da aquisição de equipamentos e materiais esportivos, participação em competições e viabilização de equipe técnica. Os resultados já obtidos demonstram o sucesso dessa política, que pode ser acompanhada por meio da “Formando Atletas”, divulgação periódica que a CBCf publica em seu site, principalmente por conta da inserção dos pequenos clubes no cenário esportivo nacional.
Fonte: CBCf
Ascom - Ministério do Esporte
Copa Caixa de Futebol de 5 chega às quartas de final
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- Última atualização em Sexta, 04 Novembro 2016 15:19
- Publicado em Sexta, 04 Novembro 2016 15:16
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A primeira fase da Copa Loterias Caixa de Futebol de 5 - Série A 2016 terminou nesta quinta-feira (03.11), com a definição das oito equipes classificadas para as quartas de final e as quatro que disputam partidas eliminatórias contra o rebaixamento. No Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, o ICB-BA fez a melhor campanha na fase de grupos ao vencer a URECE-RJ por 1 a 0 e vai enfrentar a ADVP-PE, que ficou no 0 a 0 com a AGAFUC-RS. O time que avançar encara o vencedor do duelo entre APADV-SP x URECE-RJ. Os paulistas venceram a APACE-PB pelo placar de 3 a 2 numa partida dramática.
Outro confronto das quartas será entre AGAFUC-RS x AMC-MT. Os gaúchos fizeram a segunda melhor campanha da primeira fase e encaram os matogrossenses donos da sétima. Quem vencer vai buscar uma vaga na decisão contra CEIBC-RJ ou APADEVI-PB, que também se enfrentam.
Luta pela permanência
Multicampeã, com diversos títulos nacionais e regionais, a APACE-PB teve que lutar para não amargar um momento triste em sua história: perder a vaga na Série A nacional. Após a derrota para a APADV-SP, os paraibanos jogaram nesta sexta-feira (04.11) contra o CETEFE-DF pela permanência na elite do Futebol de 5 brasileiro e triunfaram por 3 x 1.
A segunda decisão contra o descenso será entre ADVC-RJ x ASDEFIPEL-RS. As duas equipes se enfrentaram nesta quinta e ficaram no empate em 1 a 1. O jogo dessa vez vale muito mais e definirá o destino das equipes para 2017.
Assista as partidas ao vivo pelo canal CBDV TV (clique aqui).
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Grand Prix Masculino de Judô vai reunir medalhistas olímpicos e mundiais em São Paulo neste final de semana
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- Última atualização em Sexta, 04 Novembro 2016 15:05
- Publicado em Sexta, 04 Novembro 2016 15:05
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O Grand Prix Nacional Interclubes Masculino de Judô, que será realizado no Ginásio do Esporte Clube Pinheiros, dias 05 e 06 de novembro, chega à sua 13ª edição com 114 atletas pré-inscritos representando 12 clubes. E entre eles estão quatro medalhistas olímpicos e seis medalhistas em Mundiais Sênior. A maioria deles está distribuída nos quatro grandes clubes de judô do Brasil na atualidade: Esporte Clube Pinheiros, Minas Tênis Clube, Sogipa e Instituto Reação. Neste ano, apenas dois estrangeiros vão disputar a competição, ambos na categoria médio (90kg): o brasileiro naturalizado libanês Nacif Elias, reforço do Reação, e o cubano Asley Gonzalez, campeão mundial no Rio de Janeiro em 2013 e vice-campeão olímpico em Londres 2012, contratado pelos gaúchos da Sogipa.
O Pinheiros contará, principalmente, com a força de sua torcida e com seus três medalhistas olímpicos para tentar chegar ao nono título do Grand Prix. A base da equipe é a mesma das últimas conquistas e tem como base Leandro Guilheiro (81kg), bronze nos Jogos de Atenas 2004 e Pequim 2008; Tiago Camilo (90kg), campeão mundial em 2007, prata nos Jogos de Sydney 2000 e Pequim 2008; e Rafael Silva (+90kg), bronze nos Jogos Londres 2012 e Rio 2016; além de Charles Chibana (66kg), titular do Brasil na Rio 2016. Vale destacar que o clube não conta com nenhum reforço. Os 10 nomes são atletas do próprio clube.
Já o Minas Tênis Clube, vice-campeão ano passado, tem em seu “capitão”, Luciano Corrêa, campeão mundial em 2007 e recentemente eleito para compor a Assembleia Eletiva na Confederação Brasileira de Judô, seu principal nome. Última equipe a vencer o Grand Prix antes da sequencia de títulos do Pinheiros, a equipe de Belo Horizonte que já contava com Alex Pombo (73kg), que disputou os Jogos Rio 2016, e outros atletas de seleção como os médios Gustavo Assis (90kg) e Eduardo Bettoni (90kg), se reforçou com dois atletas da nova geração do judô brasileiro: Gabriel Pinheiro (66kg) e Eduardo Katsuhiro Barbosa (81kg), medalhistas no último Aberto Europeu de Glasgow.
Além de Nacif, o Instituto Reação, terceiro colocado no ano passado, tem entre seus pilares Victor Penalber (81kg), medalhista de bronze no último Mundial, em Astana, no Cazaquistão, e titular no Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016; e David Moura (+90kg), quinto colocado no Mundial Chelyabinsk 2014. Entre os titulares da equipe está Igor Pereira, também atleta de seleção, e que deverá ser titular nos confrontos decisivos.
A Sogipa está apostando em seus jovens talentos para voltar ao pódio depois da sexta colocação no GP de 2015. Rafael Macedo (81kg), campeão mundial Sub 21 em 2014; Daniel Cargnin, bronze no Mundial Sub 21 2015 e campeão sul-americano no último final de semana; e João Marcos Cesarino, quinto colocado Mundial Sub 21 2015, são os maiores exemplos. Os meninos contarão também com o apoio do experiente Gonzalez e dos experientes Diego Santos (66kg) e Renan Nunes (+90kg), campeões no último Brasileiro Sênior.
Já as agremiações menores terão, em sua maioria, pelo menos um bom nome com passagem recente pela seleção brasileira para tentar surpreender os clubes maiores como fez o Jequiá Iate Clube no ano passado ao conquistar a quarta colocação. Assim como em 2015, a equipe aposta na força do conjunto para subir ao pódio. Mesma estratégia do Esporte Clube Vitória e do Clube de Regatas de Flamengo que contam com equipes caseiras, sem reforços.
O Santo André com Luiz Revite (66kg) e Hugo Pessanha (+90kg); a Academia Espaço Marques Guiness com Yuri Miranda (81kg); o Judô Queiroz com Stanley Torres (73kg) e Eduardo Faria (90kg); e o Osasco/Yanaguimori com Bruno Mendonça (90kg) buscam com nomes mais conhecidos do judô brasileiro um lugar no pódio do Grand Prix Interclubes Masculino.
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Jogos Universitários são abertos em Cuiabá com 4,5 mil participantes de todo país
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- Última atualização em Sexta, 04 Novembro 2016 14:55
- Publicado em Sexta, 04 Novembro 2016 14:54
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"Estrelas hoje, líderes amanhã". Com este tema, a 64ᵃ edição dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) foi aberta oficialmente nesta quinta-feira (03.11), no Ginásio Aecim Tocantins, em Cuiabá. A capital matogrossense recebeu as 27 delegações do maior evento esportivo universitário do país. No pronunciamento de abertura, o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), Luciano Cabral, disse que a cidade vive um momento histórico ao receber, pela primeira vez, esse evento que tem como característica revelar talentos.
“Não à toa, nos jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, mais de 55% dos medalhistas foram atletas universitários. O desporto universitário além de formar atletas de alto rendimento, forma cidadãos. E não existe outro caminho que não seja o esporte e a educação, o mundo todo faz isso. O Brasil fez uma Copa do Mundo maravilhosa, e Jogos Olímpicos extraordinários, agora é hora de olhar para dentro. Vocês atletas são nossas estrelas hoje, mas serão os líderes amanhã. Sejam muitos bem vindos ao 64º JUBs”, anunciou.
Já o secretario nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Cruz Fróes da Silva, afirmou que o Brasil encerra um ciclo nos esportes com as Olimpíadas, que agora passa a dar continuidade com seu legado por meio das obras e benfeitorias construídas. “Porém, o mais importante são os atletas, eles que são o grande legado em construção do esporte brasileiro”
Antes da entrada dos atletas das 27 delegações, participaram do desfile oficial de abertura os padrinhos do JUBs: o nadador Henrique Martins e o atleta do taekwondo Maicon Andrade, que foi medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Eles ainda conduziram bandeiras na cerimônia de abertura.
Para o judoca David Moura, os atletas de Mato Grosso precisam aproveitar muito os colegas de outras federações para troca de experiências e crescimento na modalidade. “O Jubs é um caminho para outro grande objetivo que é a Universíade, que são os jogos universitários mundiais. Eu já consegui participar duas vezes com dois bronzes. É uma experiência fantástica”, revelou.
Tocha do JUBs
Logo em seguida, o atleta da FATEC SENAI-MT, Luiz Pedro Ribeiro Pereira, o Pepeu, acendeu a pira dos Jogos. Para o nadador, eventos como o JUBs, que buscam o alto rendimento e proporcionam o desenvolvimento do atleta são essenciais. “Foi uma honra carregar a tocha, nesse que é o meu sétimo evento. Espero que ele traga muita luz e força interior para todos os atletas”, desejou.
O grupo vocal "Mesa Pra 6" abriu a noite de atrações musicais que contou ainda com a cantora Ana Rafaela, ex The Voice, e a banda nacional NX Zero. “Para gente é um prazer fazer mais um show em Cuiabá. E a intimidade que temos com o esporte é a mesma que temos com a música, acredito que elas estejam sempre relacionadas. Muitos atletas utilizam a música para treinar. Uma inspiração para qualquer banda. A judoca Rafaela Silva, medalha de ouro no Rio, que tem uma tatuagem no braço com uma parte de uma música nossa. Ficamos tão lisonjeados que entramos em contato com ela para agradecer”, orgulha-se Di Ferrero, vocalista da banda.
Jogos Universitários Brasileiros
O JUBs chega à sua 64ª edição como a maior competição universitária do país. O evento reúne em Cuiabá, entre os dias 2 e 13 de novembro, 4,5 mil participantes dos 26 estados e do Distrito Federal, dentre delegações, árbitros, voluntários e Comitê Organizador. Ao todo, são 17 modalidades, sendo 13 individuais e quatro coletivas.
Além das já conhecidas badminton, basquete 3x3, judô, corrida de rua, natação, vôlei de praia, tênis, tênis de mesa, xadrez, basquetebol, futsal, handebol e voleibol, a edição deste ano traz algumas novidades: JUBs Acadêmico, futebol virtual – com o jogo Fifa 2016, plataforma PS4 –, natação paralímpica e tênis de mesa paralímpico.
De 02 e 07 de novembro, o JUBs recebe os atletas das modalidades individuais, que competem entre 04 e 06 de novembro. De 07 a 13, será a vez dos atletas das modalidades coletivas, que competem entre 08 e 12.
O JUBs é uma realização da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) e da Federação Matogrossense de Esportes Universitários (FMEU), em parceria com o Governo Federal, Governo do Estado de Mato Grosso e apoio da Prefeitura de Cuiabá.
Ascom - Ministério do Esporte
Seleção masculina de handebol enfrenta Canadá, Cuba e Chile no Torneio Quatro Nações
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- Publicado em Sexta, 04 Novembro 2016 08:55
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Unir basquete e educação, o pilar da "grande cesta" de Janeth
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- Última atualização em Quinta, 03 Novembro 2016 17:08
- Publicado em Quinta, 03 Novembro 2016 17:00
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Janeth dos Santos Arcain é uma das principais jogadoras de basquete que o Brasil já teve. A ex-ala soma 2.247 cestas pela seleção brasileira e tem extenso currículo na bagagem, passando pelos principais clubes nacionais e pelos Estados Unidos, onde jogou por oito anos e tornou-se a primeira brasileira na Liga Profissional Americana (WNBA).
Entre tantos títulos e destaques, como o fato de ter sido a prefeita da Vila dos Atletas nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio, uma das principais "cestas" que Janeth considera ter marcado ocorreu fora das quadras: o Instituto Janeth Arcain (IJA), inaugurado em fevereiro de 2002, que tem por missão democratizar o acesso ao esporte de qualidade. O conceito é promover o basquete como fator de desenvolvimento humano e como ferramenta transformadora da sociedade no exercício da cidadania.
“O Instituto está inserido no Esporte Educacional e atende mensalmente 700 crianças e jovens, de 7 a 17 anos. Para resultados expressivos, desenvolvemos nossa própria metodologia que, didaticamente, está dividida em duas vertentes: Ensino do Esporte e Ensino pelo Esporte”, explica a ex-atleta olímpica que, ao lado de Paula, Hortência e companhia, conquistou a prata para o Brasil nos Jogos de Atlanta em 1996.
Atualmente o Instituto Janeth Arcain exerce atividades em cinco cidades: Santo André (sede), Atibaia, Bragança Paulista e Cubatão, no estado de São Paulo, além de João Pessoa, na Paraíba. Todos os núcleos contam com recursos da Lei de Incentivo ao Esporte, do governo federal.
“A Lei de Incentivo Fiscal tem sido uma poderosa ferramenta de apoio ao esporte nacional em todos os âmbitos. É um divisor de águas na captação de recursos. Desde a chancela, em 2007, as empresas ficaram mais receptivas, principalmente quando falamos em esporte educacional. Com a Lei de Incentivo e com o interesse das empresas privadas, conseguimos ampliações de atendimento e passamos a atender cidades fora da capital”, ressalta a idealizadora, hoje com 47 anos.
Desde a fundação da primeira unidade do Instituto, mais de 10 mil crianças e jovens já foram atendidos. “Os resultados de impacto social na ultima década têm sido um facilitador para novas parcerias, sobretudo por parte daquelas empresas que também enxergam no esporte uma plataforma de conhecimento e desenvolvimento físico e intelectual”, conta a ex-cestinha, destacando que após o benefício da LIE o projeto apresentou diversas melhorias, como um adequado reforço alimentar pós-aulas, uniformes esportivos, palestras educativas para alunos e familiares, entre outras.
"Cardápio"
Pela metodologia do instituto, o Ensino do Esporte está relacionado aos fundamentos do basquete. Por meio de aulas teóricas e práticas, os alunos vivenciam inúmeras situações acerca da modalidade, como sua história, regras e princípios técnicos e táticos. O conteúdo é dividido por fases de desenvolvimento: Basquete Kids, para alunos de 7 a 9 anos; Mini Basquete, que contempla as crianças de 10 a 12 anos; Basquete I, para adolescentes de 13 e 14 anos, e Basquete II, voltado para a faixa etária dos 15 aos 17 anos.
Já o Ensino pelo Esporte se conecta aos valores inerentes à prática esportiva, com foco na formação de cidadãos éticos, autônomos, conscientes e responsáveis. O instituto desenvolveu quatro projetos para auxiliar no desenvolvimento global de seus beneficiários:
Projeto Educando: trabalha com dois objetivos. O primeiro é o controle da evasão escolar e o outro é a formação de bagagem para os jovens através de palestras e dinâmicas com temas transversais.
Projeto Nutribem: tem como objetivo conhecer os hábitos alimentares dos beneficiários e conscientizá-los sobre a importância da alimentação adequada.
Projeto Planeta Amigo: atua na conscientização do individuo como cidadão integrante, dependente e transformador do meio ambiente onde vive.
Projeto Sorrir: desenvolve o trabalho preventivo de higiene bucal, orientando as crianças e os jovens sobre a importância desses hábitos na melhoria da saúde e da qualidade de vida.
Valéria Barbarotto
Ascom - Ministério do Esporte
Campeonato Brasileiro de futebol de 7 começa nesse domingo
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- Última atualização em Quinta, 03 Novembro 2016 16:12
- Publicado em Quinta, 03 Novembro 2016 16:12
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O XVII Campeonato Brasileiro de Futebol de 7 será realizado de 6 a 11 de novembro, em Águas de Lindóia, São Paulo. O torneio, disputado por atletas com paralisia cerebral, é organizado pela Associação Nacional de Desporto para Deficiente (Ande).
Esta edição conta com mais de 210 pessoas envolvidas, entre atletas e integrantes de comissões técnicas. O Campeonato Brasileiro de Futebol de 7 terá os seguintes clubes na primeira divisão: ADD-MS, CAIRA-MS, CEMDEF-MS, Vasco da Gama-RJ, ANDEF-RJ e o recém promovido AROUCA-RJ.
Já a divisão de acesso terá ATIVA-MS, CEPE-SC, CETEFE-DF, APBS-SP, SMEL MOGI, MOHCIPED-DF, APARU-MG e Suzano-SP.
Confira as informações completas no Guia completo do Campeonato Brasileiro de futebol de 7 PC 2016.
Serviço - Campeonato Brasileiro de Futebol de 7
Local: Estádio Municipal Leonardo Barbieri (Rua Estado de Israel 1, Pimentéis Águas De Lindóia – SP)
Data: 6 a 11 de novembro
Horário: 9h às 15h
Fonte: CPB, com informações da Ande
Ascom - Ministério do Esporte
Equipe Gladiadores Curitiba Quad Rugby conquista título na Colômbia
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- Última atualização em Quinta, 03 Novembro 2016 15:58
- Publicado em Quinta, 03 Novembro 2016 15:49
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A equipe Gladiadores Curitiba Quad Rugby sagrou-se campeã do Torneio Internacional Quad Rugby da Colômbia. Os brasileiros levantaram o troféu de forma invicta, com seis jogos e seis vitórias sobre as equipes Capsaaa-Paris, da França, e as colombianas Medellín, Cali e Bogotá, esta última, base da seleção do país sul-americano medalhista de bronze no Parapan Americano de Toronto 2015.
A equipe tem o apoio da prefeitura de Curitiba, com captação de recursos federais via Lei de Incentivo ao Esporte, Atlantic – Energias Renováveis, Coloplast Brasil, Instituto Renault e Programa Top Olímpico do Paraná
Campanha
Na primeira fase do torneio, os Gladiadores venceram a equipe de Bogotá pelo placar de 46 x 44 na estreia. No segundo jogo, um excelente resultado, com o triunfo de 61 x 02 sobre a equipe de Cali. O terceiro confronto foi contra o time de Medellín e nova vitória: 48 x 18. Finalizando os confrontos diretos, os brasileiros venceram por 56 x 46 a experiente equipe do Capsaaa-Paris, vice-campeã da França, que tem em seu plantel os atletas Ryadh Sallem e Cedric Nankin.
Na semifinal, os Gladiadores enfrentaram novamente a equipe de Medellin, vencendo a partida pelo placar de 46 x 10. Na outra semifinal a equipe de Bogotá venceu a equipe do Capsaaa-Paris por 51 x 42. Na grande final, Gladiadores e Bogotá fizeram novamente um jogo muito competitivo, com o placar final de 49 x 44 para os brasileiros.
Para o técnico da equipe, professor Marcelo Martins Kamarowski, a equipe se manteve coesa durante todo o torneio mostrando uma defesa sólida e atitude firme e contudente no ataque. “Tivemos duas partidas equilibradas contra o Bogotá e contra a equipe do Capsaaa e soubemos construir o placar final, quarto a quarto. Na final, estávamos bem postados, analisando bem o adversário, e o que definiu foi quem teve mais consciência na hora de decidir as jogadas. Estamos todos felizes pela conquista e pelo momento do grupo”, destacou.
Equipe Gladiadores: Moisés Batista, Bruno Damaceno, Rafael Hoffmann, Anderson Kaiss, James França, Raphael Cardozo, Tainá Santos e Gilson Wirzma Jr. Comissão Técnica: Carlos Kamarowski (coordenador), Marcelo Martins Kamarowski (técnico), Saulo Quintino (auxiliar técnico), Reinilson Alves (enfermeiro), Paulo Cardozo e Talita Souza (apoios).
Fonte: Associação Brasileira de Rugby em Cadeira de Rodas
Ascom - Ministério do Esporte
Emily Lima exalta jogadoras experientes e espera conversar com Tite em apresentação oficial
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- Publicado em Quinta, 03 Novembro 2016 14:37
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Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Confederação define nova comissão técnica de Canoagem Slalom para o ciclo de Tóquio 2020
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Atleta número 1 do Brasil no badminton, Ygor Coelho se torna o melhor das Américas
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Boulevard dos atletas recebe as primeiras delegações que chegam a Cuiabá para o JUBs 2016
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Liga Nacional de Basquete reúne estatísticos e representantes para padronizar procedimentos
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Nova pista de Supercross e ações de integração marcam Brasileiro de BMX 2016
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Emily Lima é a nova técnica da seleção feminina de futebol
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CBF lança Brasileiro Feminino de 2017 com duas divisões
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- Publicado em Terça, 01 Novembro 2016 14:08
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O Campeonato Brasileiro Feminino 2017 terá novidades. Em evento de lançamento nesta terça-feira (1º.11), na sede da CBF, no Rio de Janeiro (RJ), foram anunciadas a nova fórmula de disputa, o número de participantes, duração da competição e premiação. A principal novidade será a criação de mais uma divisão, com o torneio sendo dividido em Série A1 e Série A2, com 16 clubes em cada. Sendo assim, haverá acesso e descenso. As duas equipes piores colocadas na A1 em 2017, disputarão a A2 em 2018. Consequentemente, os dois finalistas da A2 em 2017, disputarão a A1 em 2018.
Na Série A1, o formato prevê dois grupos, de oito clubes cada, com turno e returno. Avançarão às quartas de final os quatro times melhores colocados de cada chave. Nesta fase, serão disputados jogos de ida e volta, assim como na semifinal e na final. Portanto, as equipes que chegarem à decisão terão feito 20 partidas. Os times eliminados na primeira fase terão atuado 14 vezes.
Os participantes da competição serão definidos da seguinte forma: uma vaga será para o campeão da Copa do Brasil de Futebol Feminino 2016, vencida pelo Audax/Corinthians; outra para o vencedor do Brasileirão deste ano, que foi o Flamengo/Marinha; além de oito para os melhores colocados do Ranking Nacional de Clubes de Futebol Feminino de 2017 e seis para os seis primeiros times do Campeonato Brasileiro Masculino da Série A de 2016. Se ainda houver vagas, serão preenchidas pela sequência da classificação da Série A e depois da Série B do Brasileiro Masculino 2016. Caso necessário, o Ranking Nacional de Clubes de Futebol Feminino de 2017 voltará a ser utilizado como critério.
A premiação prevê que o clube que se classifique para a competição ganhe R$ 15 mil; quem avançar para as quartas, mais R$ 20 mil; R$ 30 mil para quem chegar às semis; R$ 60 mil para o vice e R$ 120 mil para o campeão.
Na Série A2, a fórmula será um pouco diferente. Serão dois grupos de oito clubes cada, com turno único. Chegam às semifinais as duas equipes melhores colocadas de cada grupo. Nesta fase e na final, serão confrontos de ida e volta. Assim, os times que chegarem à final terão disputado 11 jogos, enquanto os eliminados na primeira etapa terão jogado sete partidas.
Os participantes do ano de 2017 serão definidos através da sequência do Ranking Nacional de Clubes de Futebol Feminino de 2016. Para o ano seguinte, são duas vagas para os clubes rebaixados da Série A1, uma vaga para a federação número 1 do Ranking Nacional de Federações de Futebol Feminino 2017 e mais 13 para as demais federações. Haverá uma fase preliminar para classificação para a Série A2. As 26 federações se enfrentam entre si em jogo único na sede da melhor ranqueada, em que o vencedor conquista a vaga. A definição dos confrontos será em 2017.
A premiação da competição será de R$ 10 mil para quem se classificar à A2; R$ 15 mil para os clubes que chegarem às semis; R$ 30 mil para o vice e R$ 50 mil para o campeão.
Investimento
A CBF custeará tudo no Campeonato Brasileiro Feminino das Séries A1 e A2: passagens aéreas ou de ônibus (dependendo da distância, conforme estabelecido no Regulamento Específico da Competição); hospedagem e alimentação.
Além dos valores citados acima (de premiação por classificação e avanço na competição), o clube mandante receberá R$ 10 mil por jogo para gastos com a partida, e a equipe visitante receberá R$ 5 mil reais por jogo para suas despesas.
Fonte: CBF
Ascom - Ministério do Esporte
Em Araras, Kimono de Ouro integra inclusão e alto rendimento
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- Última atualização em Terça, 01 Novembro 2016 13:55
- Publicado em Terça, 01 Novembro 2016 12:23
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Se a separação entre esporte de alto rendimento e papel social da prática esportiva costuma ser uma quase regra, o projeto Kimono de Ouro, em Araras (SP), resolveu apostar que as duas faces podem funcionar muito bem de forma interligada.
Desde que fundou o Instituto Mercadante de Judô, o sensei Marcos Mercadante já aprovou 10 projetos junto ao Ministério do Esporte e usa a Lei de Incentivo ao Esporte para captar recursos. Além de manter cerca de 100 atletas no alto rendimento, Mercadante criou uma ala social no projeto, uma trilha entre a iniciação com jovens que não teriam condições de pagar para aprender e o esporte de competição.
“Dos 100 atletas que temos, mais de 70 saíram do projeto social. Quando fundei a associação, tinha dois propósitos: o primeiro era buscar uma vaga olímpica. O segundo, formar cidadãos”, diz o sensei, que conta com uma estrutura de um coordenador técnico, três professores, dois auxiliares técnicos, psicólogo, nutricionista, preparador físico e assessoria de imprensa.
O trabalho de iniciação vem desde 2004 e acolhe crianças a partir de sete anos. Para Mercadante, a iniciativa era um dever, uma espécie de contrapartida. “Eu saí de um projeto social, me sentia na obrigação de criar um”, explica ele, contando como os atletas fazem a transição para o alto rendimento. “A gente faz uma triagem. Os que se destacam a gente manda para o Kimono de Ouro. Criamos um caminho. Toda a estrutura é utilizada na parte social”, acrescenta.
Rede de proteção
O time do alto rendimento é amparado pelo projeto, que paga anuidade de federações, transporte, alimentação, material esportivo, inscrições em torneios e viagens internacionais. Atualmente, 24 judocas recebem uma bolsa do instituto para se dedicar ao esporte e 12 deixaram suas cidades para viver em Araras e treinar no local.
“Temos vários atletas com passagens pelas seleções de base. Na seletiva em novembro, em Lauro de Freitas (BA), nossa estimativa é colocar pelo menos 10 atletas na seleção. Vamos competir com uma delegação de 17”, diz Mercadante, citando o Centro Pan-Americano de Judô, construído na cidade baiana e parte da Rede Nacional de Treinamento do Ministério do Esporte.
Em 2015, os judocas João Paulo Correia e Nathália Mercadante, ambos do Instituto Mercadante, representaram o país em Campeonatos Mundiais. No sub-18, em Sarajevo, na Bósnia, João Paulo ficou na quinta colocação, enquanto Nathália foi sétima no sub-21, disputado em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.
Segundo o sensei Marcos Mercadante, os atletas do instituto já participaram de 915 competições desde a fundação em 1995 e conquistaram 12.827 medalhas em torneios oficiais, amistosos, nacionais e internacionais. Desde que o Kimono de Ouro passou a contar com os recursos captados pela Lei de Incentivo ao Esporte, 26 faixas pretas foram formados.
Exemplo de casa
Um dos alunos que pegou a faixa preta é Kleybe de Souza, hoje professor da turma de iniciação, auxiliar técnico das turmas de direcionamento e rendimento e atleta. O judoca é um dos que conheceu o judô por meio do trabalho do Instituto Mercadante e hoje trilha um caminho profissional dentro do esporte.
Aos 20 anos, Kleybe cursa o terceiro ano de educação física em uma universidade de Araras, onde tem bolsa integral, e planeja continuar atuando no judô. “Dou aula de segunda a sexta e na maioria dos fins de semana acompanho os atletas em competições. Pretendo continuar na associação, dar aula de educação física em escolas e, mais para frente, quem sabe, abrir uma academia com um projeto social”.
No papel de professor, o jovem utiliza a própria experiência para lidar com seus alunos. Kleybe conta que o judô teve impacto amplo em sua vida. “Sempre tive problemas de comportamento na escola e em casa. Quando comecei o judô, a disciplina me ajudou bastante. Minha personalidade mudou e isso me ajudou a tomar decisões. Sempre procuro passar isso para os alunos. Muitos acham que não têm um objetivo, então falo para eles não desanimarem, que mais para frente vão começar a competir e a ganhar medalhas. Falo para eles sempre buscarem melhorar, dentro e fora do tatame”, conta Kleybe.
Além dele, o Kimono de Ouro conta com outros dois integrantes da família Souza. As irmãs Sandy e Sarah também praticam a modalidade no instituto e trilharam caminho semelhante ao do irmão. Sandy, de 16 anos, tornou-se faixa preta recentemente e é considerada uma das revelações do local, enquanto Sarah, de 13, já é faixa roxa.
“É uma grande responsabilidade para nós acolher desde pequenas crianças que sonham com o sucesso no esporte. Temos que realizar o processo por etapas, respeitando individualidades e lapidando capacidades. Felizmente com os três irmãos temos certeza de que fizemos o melhor. Todos estão felizes e caminham para carreiras bem sucedidas dentro do esporte”, elogia Marcos Mercadante.
Vagner Vargas
Ascom - Ministério do Esporte
Com apoio do governo federal, os Jogos Universitários Brasileiros começam nesta quarta-feira (2), em Cuiabá
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- Última atualização em Terça, 01 Novembro 2016 09:05
- Publicado em Terça, 01 Novembro 2016 09:05
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Latino-Americano Mirim de tênis de mesa: Giulia Takahashi brilha e fatura quatro medalhas no Peru
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Saltos ornamentais: clubes brasilienses dominam brasileiro - classes C e D, em Santa Catarina
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Brasil conquista 17 medalhas no Campeonato Pan-Americano de Ciclismo de Estrada e Pista Master
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- Publicado em Terça, 01 Novembro 2016 08:28
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Brasileiro de futebol de 5 começa nesta terça-feira no CT Paralímpico
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- Última atualização em Segunda, 31 Outubro 2016 18:36
- Publicado em Segunda, 31 Outubro 2016 18:36
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De forma incontestável, o futebol de 5 brasileiro conquistou a quarta medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos. O tetracampeonato no Rio 2016 manteve a equipe como a única campeã do maior evento paradesportivo mundial. Os craques da seleção brasileira, e muitos outros, voltam a campo nesta terça-feira (1º.11), desta vez para ficarem frente a frente na disputa do título da Copa Loterias Caixa – Série A. O torneio irá até o dia 06 de novembro, com todas as partidas sendo disputadas no Centro de Treinamento Paralímpico, na cidade de São Paulo.
Depois de quebrar uma sequência que rendeu seis títulos seguidos ao ICB-BA, dos craques Jefinho e Cássio, no ano passado, a AGAFUC-RS, time do melhor jogador do mundo, Ricardinho, chega para defender o título com uma forte concorrência. Além dos baianos, que prometem lutar para recuperar o topo, a competição terá a participação de outras dez equipes: ADVC-RJ, ADVP-PE, AMC-MT, APACE-PB, APADEVI-PB, APADV-SP, ASDEFIPEL-RS, CEIBC-RJ, CETEFE-DF e URECE-RJ.
O estado com mais participantes é o Rio de Janeiro com três equipes, seguido por Rio Grande do Sul e Paraíba, com dois representantes cada. As equipes estão divididas em três grupos, onde todas se enfrentam em suas respectivas chaves. As duas primeiras de cada, mais os dois melhores terceiros colocados avançam para as quartas de final. Na fase seguinte, quatro equipes disputam as semifinais e as vencedoras dos confrontos disputam o título brasileiro.
Duelo de craques
Dupla de ataque mais temida do futebol mundial, Jefinho e Ricardinho protagonizaram duelos de tirarem o fôlego nos dois últimos anos. Na edição de 2014, em Porto Alegre, a AGAFUC-RS era a anfitriã e lotou a ginásio do SESI Cachoeirinha para tentar conquistar o título pela primeira vez. No entanto, o ICB-BA estragou a festa e ficou com o troféu.
Já na competição do ano passado, no Rio de Janeiro, a história foi diferente. As equipes novamente se enfrentaram na decisão e, com gol de Maurício Dumbo, a AGAFUC-RS fez história ao quebrar o domínio dos baianos e ergueu a taça.
"Todos os jogadores (da seleção brasileira) estarão em times diferentes, jogando contra, numa competição que é muito acirrada e forte. Tem o Ricardinho, atual campeão, que ganhou do meu time (ICB-BA) no ano passado e que é da AGAFUC-RS, um time muito forte. Têm outras equipes que chegam forte também, então a competição promete. Tenho certeza que quem comparecer presenciará um grande espetáculo. E que vença o melhor", disse Jefinho, artilheiro dos Jogos Paralímpicos Rio 2016 ao lado de Ricardinho.
Rumo inverso
No futebol convencional os jovens brasileiros sonham em fazer carreira na Europa. No futebol de 5, a história é diferente. Com seis competições por ano, o Brasil é o caminho para muitos jogadores de fora do país. Na Copa Loterias Caixa deste ano, dez estrangeiros estarão em São Paulo competindo por times nacionais: quatro argentinos, três colombianos, dois paraguaios e um espanhol. Dos quatro argentinos, três foram medalhistas de bronze nos Jogos Rio 2016.
Serviço - Copa Loterias Caixa de Futebol de 5 - Série A
Data: 01 a 06 de novembro
Horários: 08h30, 10h e 11h30 (01, 02, 03 e 04.11); 09h e 10h30 (05.11); e 08h30 e 10h (06.11)
Local: Centro de Treinamento Paralímpico
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, km 11,5 – São Paulo/SP
Entrada franca
Ascom - Ministério do Esporte
Diretos e cruzados ao alcance de todos em Pinhais (PR)
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- Última atualização em Segunda, 31 Outubro 2016 16:56
- Publicado em Segunda, 31 Outubro 2016 16:48
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Foi em 2015 que o ex-pugilista Macaris do Livramento (56) transformou em realidade um sonho de mais de 20 anos, que consistia em criar um projeto social para ensinar o seu esporte a crianças e jovens carentes. Assim nasceu o Centro de Excelência de Boxe do Paraná, em São Jose dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba. “É o sonho da minha vida, batalhei por isso durante muito tempo. Nem acreditei quando recebi a notícia de que havia sido aprovado. Foi uma emoção enorme”, afirma o idealizador.
O projeto atualmente atende cerca de 200 alunos, entre 10 e 18 anos, e é executado através da Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal. Conta com o repasse de duas empresas apoiadoras: Copel (Companhia Paranaense de Energia) e Sanepar (Companhia de Saneamento do Paraná).
“Quando soubemos que a Lei de Incentivo ao Esporte poderia ajudar na concretização deste sonho, resolvemos colocar a proposta para análise e aprovação. Marcamos reuniões com possíveis patrocinadores que abraçaram a ideia imediatamente e então recebemos a Carta de Intenção de Patrocínio, o que acreditamos ser de grande relevância para a execução financeira do projeto”, explica a coordenadora Rosilete dos Santos, esposa de Macaris e ex-lutadora profissional.
O esporte vive um momento de alta visibilidade no país, principalmente em função da conquista do inédito ouro pelo pugilista Robson Conceição nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Com uma história de vida permeada por capítulos de superação, o lutador baiano, de 27 anos, também não tinha recursos financeiros que permitissem com que ele se dedicasse exclusivamente ao esporte. Atualmente, Conceição é inspiração para muitos jovens que, assim como ele, estão cheios de sonhos. Mas antes de formar um campeão nos ringues, a busca de Macaris, por meio de seu núcleo de ensino, é formar cidadãos.
Aulas de boxe, avaliação física, palestras sobre nutrição e motivação, competições internas, reuniões de pais para apresentar resultados. Essas são algumas das atividades oferecidas pelo Centro de Excelência, cuja filosofia não é necessariamente formar um atleta de ponta, mas democratizar a prática esportiva. “Já conseguimos identificar alunos com grande talento, mas a formação do atleta de alto rendimento é um passo que leva tempo e neste momento a nossa proposta é ratificar a importância dos valores sociais e desenvolver os alunos de maneira global, ensinando as técnicas da modalidade e estimulando a continuação da prática esportiva”, avalia Macaris.
A divulgação das atividades é feita em escolas públicas e comunidades carentes, por meio de palestras e panfletagens. As inscrições são gratuitas, por ordem de chegada e dependem da quantidade de vagas disponíveis para as turmas da manhã ou da tarde.
O aluno Kainan Gabriel Lange, de 14 anos, sempre gostou de praticar esportes, mas conheceu o boxe após se inscrever para as aulas no Centro de Excelência, há quase um ano, e desde então não parou. “Eu adoro os treinos e a maneira como os professores nos incentivam. Acho que esse projeto é importante principalmente por ser gratuito e oferece a oportunidade para quem não tem condições financeiras”, conta o jovem atleta, ressaltando ainda que, além do aprendizado, ganhou novos amigos.
No primeiro ano de funcionamento do Centro de Excelência de Boxe, o montante arrecadado para investimento em execução foi de quase R$ 250 mil. Os gestores têm uma visão otimista quanto à continuidade do projeto, que conta, ainda, com o apoio da prefeitura de São Jose dos Pinhais. “A Lei de Incentivo desenvolve o esporte ao permitir, através de parceiros, que a prática seja apresentada não apenas pelo alto rendimento, mas também através da participação da sociedade, ou seja, é a prática do esporte aliada à saúde. Estamos animados para dar sequência por muitos anos”, diz Rosilete dos Santos.
Valéria Barbarotto
Ascom - Ministério do Esporte
As boas ideias que se tornaram reais com a Lei de Incentivo
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- Última atualização em Terça, 08 Novembro 2016 20:39
- Publicado em Segunda, 31 Outubro 2016 16:39
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Há quase uma década, a Lei de Incentivo ao Esporte (LIE) tem sido uma ferramenta de importantes resultados para alavancar iniciativas no setor. O mecanismo permite que empresas e pessoas físicas abatam do Imposto de Renda devido recursos investidos em projetos esportivos. Somente no ano passado, foram mais de R$ 247 milhões aplicados e 868 mil pessoas beneficiadas diretamente. No acumulado desde 2007, o montante ultrapassa R$ 1,5 bilhão. Recursos que ajudam a desenvolver ações educacionais, promover eventos e preparar atletas. A partir desta segunda-feira (31.10), uma série de reportagens realizada pela equipe do Ministério do Esporte retrata algumas dessas histórias.
Um exemplo da importância da LIE para quem se dedica ao esporte está no projeto “Rumo ao Pódio Olímpico”, realizado no Distrito Federal pelo Instituto Joaquim Cruz, que leva o nome do corredor medalha de ouro nos Jogos de Los Angeles 1984 e de prata nos Jogos de Seul 1988 na prova dos 800m. “A Lei de Incentivo passou a ser uma fonte de financiamento que abrange as três dimensões do esporte: participação, educação e rendimento. No nosso caso, somos de rendimento. Propiciamos um ambiente para os atletas treinarem continuamente e com tranquilidade e alguns resultados já vêm acontecendo em sul-americanos, pan-americanos e mundiais”, explica Ricardo Vidal, diretor-executivo do instituto.
Do montante captado em 2015, 19% foi destinado a projetos educacionais, 16% a de participação e 71% a de alto rendimento. Atendendo jovens das categorias sub 17 e sub 19, o projeto de atletismo recebe recursos via LIE desde 2012. Para Vidal, o mecanismo da lei faz com que todos os entes envolvidos saiam ganhando. “O recurso que a empresa aloca tem um retorno em visibilidade e não impacta no caixa dela, porque é um recurso federal. O governo ganha porque não tem perna suficiente para atender a todas as demandas do segmento, mas, por sua vez, tem controle sobre a aplicação. É um mecanismo em que todos ganham”, opina.
Outro sonho viabilizado pela Lei de Incentivo ao Esporte se materializou em São José dos Pinhais, no Paraná. Foi lá, em 2015, que o ex-pugilista Macaris do Livramento pôs em prática um projeto social para ensinar o seu esporte a crianças e jovens carentes. O Centro de Excelência de Boxe atualmente atende cerca de 200 alunos, entre 10 e 18 anos. "É o sonho da minha vida. Batalhei por isso durante muito tempo. Nem acreditei quando recebi a notícia de que havia sido aprovado", afirma o idealizador.
Ao longo dos anos, houve um crescente interesse do setor privado na LIE. No ano passado foram mais de 4,5 mil incentivadores, que geraram maior segurança aos gestores para dar continuidade aos projetos, como o “Golfe Como Instrumento de Inclusão Social”, da Associação Golfe Público de Japeri (RJ). “Com a Lei de Incentivo ao Esporte o projeto se consolidou, passou a ser uma coisa planejada e programada. Antes disso, era um patrocínio ali, outro aqui, mais solto. Facilitou o processo. Ao longo de quase dez anos já atendemos 500 crianças. Temos resultados maravilhosos, tanto esportivos quanto sociais”, afirmou Eduardo Rabello, colaborador do projeto.
Panorama semelhante ao do “Kimono de Ouro”, do Instituto Mercadante, em Araras (SP). “O projeto é tudo para a gente. Temos 24 atletas que recebem bolsa do projeto, é o carro-chefe do nosso trabalho porque existe a parceria do governo com as empresas. Dá toda a tranquilidade para o nosso trabalho. Se a gente não tem recurso, não faz nada. Antes da Lei de Incentivo a gente tinha vontade e fazia pouco, tinha que ficar pedindo dinheiro em empresas e prefeitura”, lembra Marcos Mercadante, idealizador da iniciativa.
A Lei de Incentivo ao Esporte foi sancionada em 2007 e permite que empresas tributadas com base no lucro real possam destinar até 1% do valor que pagariam de Imposto de Renda e ainda acumular investimentos proporcionados por outras leis de incentivo. Para pessoas físicas, o teto é de 6% do imposto devido. Dentre os principais objetivos da LIE está o apoio a projetos de inclusão social e a modalidades com menos visibilidade.
Reportagens:
1. Diretos e cruzados ao alcance de todos em São José dos Pinhais (PR)
2. Em Araras, Kimono de Ouro integra inclusão e alto rendimento
3. Unir basquete e educação, o pilar da "grande cesta" de Janeth
4. Rúgbi em cadeira de rodas vai da reabilitação ao alto rendimento em Curitiba
5. Jovens de Ceilândia têm vidas transformadas pelo sonho olímpico em 2020
Ascom - Ministério do Esporte
Alison e Bruno Schmidt e Larissa e Talita dominam etapa de Uberlândia do Circuito Brasileiro de vôlei de praia
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- Última atualização em Segunda, 31 Outubro 2016 12:40
- Publicado em Segunda, 31 Outubro 2016 12:40
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Brasil fatura três ouros, duas pratas e um bronze no Campeonato Sul-Americano
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Com quatro pódios no domingo, judô brasileiro fecha Grand Salm de Abu Dhabi com 13 medalhas
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Piauí, pelo masculino, e Pernambuco, pelo feminino, foram os campeões da Copa Nordeste Cadete de Handebol
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Equipe brasileira soma cinco medalhas na prova contrarrelógio do Pan de Ciclismo Master
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Definidos os campeões brasileiros de 2016 na Canoagem Slalom
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Audax-SP é campeão da Copa do Brasil Feminina de futebol
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Ascom - Ministério do Esporte
Bocha BC3 do Brasil é eleita melhor equipe dos Jogos Paralímpicos Rio 2016 pelo IPC
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Ascom - Ministério do Esporte
Com apoio do Ministério do Esporte, Paraná tem novo complexo aquático para competições internacionais
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- Última atualização em Quinta, 27 Outubro 2016 17:20
- Publicado em Quinta, 27 Outubro 2016 15:34
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Ascom - Ministério do Esporte
Ciclista Fabio Rossetto garante mais um ouro para o Brasil no Pan de Ciclismo Master
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- Última atualização em Quinta, 27 Outubro 2016 08:53
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Desafio de Cadetes: Com Rafael Torino, equipe da América Latina de tênis de mesa fica em quinto na China
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Com recorde de inscritos, maior evento científico do país sobre o esporte paralímpico começa nesta quinta
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- Última atualização em Quarta, 26 Outubro 2016 20:08
- Publicado em Quarta, 26 Outubro 2016 20:08
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O maior evento científico do país sobre o esporte paralímpico terá início nesta quinta-feira (27.10), no Minascentro, em Belo Horizonte. Organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e pela Academia Paralímpica Brasileira (APB), o Congresso Paradesportivo Internacional chega à sua quinta edição com 1247 incritos, um recorde do evento, das cinco regiões do país.
Durante os quatro dias de congresso haverá cinco conferências, 12 mini-cursos e 12 mesas-redondas sobre diferentes eixos temáticos relacionados ao esporte paralímpico, com participação de 50 palestrantes nacionais e internacionais. Além disso, 151 trabalhos científicos serão apresentados em formato oral ou de pôster.
O número expressivo de participantes, de acordo com a organização, reflete, principalmente, a realização dos Jogos Paralímpicos no país. "Há pouco mais de um mês, o Rio de Janeiro recebeu os Jogos Paralímpicos. Para muitos, a competição serviu como descoberta do movimento, que é a razão de existir do Congresso. Este é um momento único e não poderia haver oportunidade melhor para discutirmos temas relevantes ao esporte paralímpico ", ressalta o presidente do CPB Andrew Parsons, que fará uma palestra nesta quinta sobre o desenvolvimento do paradesporto no Brasil nos últimos oito anos.
"A Academia Paralímpica surgiu com o intuito de aproximar o esporte paralímpico das universidades. Sabemos que o alto rendimento precisa do conhecimento científico para alcançar os melhores resultados. E reunir tantos entusiastas do esporte adaptado em um Congresso deste tamanho mostra a força e o potencial do movimento", comenta Alberto Martins, coordenador da APB, braço do CPB responsável pela organização do Congresso desde 2010.
Serviço - V Congresso Paradesportivo Internacional
Local: Minascentro, Belo Horizonte (MG)
Data: 27 a 30 de outubro
Mais informações no site do evento: www.cpb.org.br/congressoparadesportivo
Ascom - Ministério do Esporte
Seleção brasileira feminina de goalball chega ao topo do ranking mundial
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- Última atualização em Quarta, 26 Outubro 2016 20:14
- Publicado em Quarta, 26 Outubro 2016 19:56
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A seleção brasileira feminina de goalball chegou ao topo do ranking da Federação Internacional de Desporto para Cegos (IBSA, na sigla em inglês) do mês de setembro. A equipe, que alcançou o melhor resultado de sua história ao chegar em quarto lugar nos Jogos Rio 2016, está a frente da campeã paralímpica Turquia e da vice China. Os Estados Unidos, que conquistaram o bronze nas Paralimpíadas, subiram para o quarto posto do ranking. As japonesas passaram do terceiro para o quinto lugar. Rússia, Canadá, Austrália, Israel e Alemanha completam os dez primeiros.
A liderança do ranking masculino continua sendo do Brasil, que ficou com o bronze nos Jogos Rio 2016. A campeã paralímpica Lituânia segue em segundo, assim como do terceiro ao quinto lugares permanecem inalterados com Irã, China e Turquia, na ordem. A primeira mudança na classificação entre os homens foi no sexto lugar, que agora é ocupado pelos Estados Unidos, que antes eram nono. Em sétimo está a Suécia, seguida por Finlândia, Canadá e República Tcheca.
Feminino
1. Brasil;
2. China;
3. Turquia;
4. EUA;
5. Japão;
6. Rússia;
7. Canadá;
8. Austrália;
9. Israel;
10. Alemanha.
Masculino
1. Brasil;
2. Lituânia;
3. Irã;
4. China;
5. Turquia;
6. EUA;
7. Suécia;
8. Finlândia;
9. Canadá;
10. República Tcheca.
Ascom - Ministério do Esporte
Provas do Brasileiro de Remo terão início nesta quinta na Lagoa Rodrigo de Freitas
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- Última atualização em Quarta, 26 Outubro 2016 16:58
- Publicado em Quarta, 26 Outubro 2016 16:45
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A Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, que foi palco das disputas de remo e canoagem velocidade nos Jogos de 2016, volta a receber uma grande competição: o Campeonato Brasileiro de Remo Júnior & Sênior. Após o Congresso Técnico nesta quarta-feira (26.10), os atletas entram nos barcos para as provas agendadas para os dias 27 e 28.10, quando serão realizadas as eliminatórias, e 29 e 30.10, com as disputas das finais.
O local conta com um importante legado dos Jogos Rio 2016, que são as raias olímpicas, doadas pelo Comitê organizador do megaevento à Federação de Remo do Estado do Rio de Janeiro. O equipamento, inclusive, foi utilizado na última semana com a disputa da 2ª Regata Velocidade. No Brasileiro, estão inscritos 304 atletas de 31 clubes, representando 12 estados. Foram 81 remadoras inscritas em provas femininas e 223 remadores em provas masculinas. As disputas serão realizadas nas categorias Júnior, Sub 23 e Sênior, totalizando 20 provas distintas.
Ascom - Ministério do Esporte
Brasil busca medalhas no campeonato sul-americano de ginástica artística
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- Última atualização em Quarta, 26 Outubro 2016 16:21
- Publicado em Quarta, 26 Outubro 2016 16:21
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Atletas jovens da paracanoagem aprovam clínica em CT de São Paulo
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- Última atualização em Quarta, 26 Outubro 2016 14:35
- Publicado em Quarta, 26 Outubro 2016 14:35
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Chegou ao fim, nesta terça-feira (25.10), a 1ª Clínica de Treinamento de Paracanoagem, realizada no Centro de Treinamento, desde o dia 19, em São Paulo (SP). Oito atletas de diversas regiões do país foram convidados a participar das atividades da equipe permanente da modalidade. Todos tiveram o suporte das equipes técnica e assistencial, além de receberem alojamento, alimentação e transporte.
Os atletas selecionados foram escolhidos de acordo com os resultados no Campeonato Brasileiro de Paracanoagem, realizado em setembro, assim como foram avaliados a partir de critérios técnicos. De acordo com Leonardo Maiola, supervisor da Paracanoagem na Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), "a iniciativa partiu do desejo de fortalecer as bases da modalidade, além de identificar novos talentos para integrar a equipe, buscando desenvolver cada vez mais a paracanoagem”, explicou.
Ajustes técnicos e a vivência da rotina da equipe permanente de paracanoagem foram os principais pontos ressaltados pelos atletas, como afirma Drica Azevedo, da classe KL1. “Foi muito bom poder usufruir da estrutura que o Centro de Treinamento oferece. Nos permitiu focar nos treinos e ajustar algumas imperfeições com um olhar mais crítico da equipe técnica”, comentou com empolgação.
O clima de boa receptividade, segundo o supervisor do CT, Carlos Bezerra, aflorou a empolgação dos atletas que visam a um futuro promissor na modalidade. “A Clínica superou as expectativas e se fez como uma ação muito importante. Ela estreitou o relacionamento entre potenciais atletas do CT e as equipes que atuam no desenvolvimento da modalidade. Eles voltam para casa bastante entusiasmados e estão aptos a disseminar o que aprenderam”, comentou.
Os oito atletas que participaram da semana de treinamento são Adriana Gomes de Azevedo, Anderson Benatti, Antônio Estrela, Cleomar Cortez, Danilo Pereira, Geovane de Paula, Marinalva de Almeida e Sonivaldo Junior. Todos foram atendidos pelas áreas médica, de fisioterapia, nutrição e psicologia, além de assessoria de imprensa, acompanhamento do técnico da seleção brasileira de paracanoagem, auxiliares técnicos e preparador físico, assim como tiveram suporte da área administrativa em relação ao deslocamento e alimentação.
Dentro e fora da água o clima foi de estreitamento do relacionamento dos atletas, que também puderam compartilhar as experiências entre si. “Sou grato pela oportunidade que tive de aprender e aprimorar meus conhecimentos, além da experiência que pude adquirir ao treinar com uma equipe maravilhosa, além do crescimento profissional e pessoal que obtive. Só tenho a agradecer pelo aprendizado e pelas amizades que com certeza levarei adiante”, encerrou Sonivaldo Junior, um dos participantes.
Ascom - Ministério do Esporte
Seleção Brasileira masculina de handebol é convocada para o primeiro compromisso após os Jogos Olímpicos Rio 2016
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- Última atualização em Quarta, 26 Outubro 2016 10:54
- Publicado em Quarta, 26 Outubro 2016 10:54
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Premiados pela federação internacional disputam etapa de Uberlândia do Circuito Brasileiro de vôlei de praia
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- Última atualização em Quarta, 26 Outubro 2016 10:37
- Publicado em Quarta, 26 Outubro 2016 10:37
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Foz do Iguaçu receberá o Campeonato Brasileiro de Canoagem Slalom neste fim de semana
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- Última atualização em Terça, 25 Outubro 2016 19:58
- Publicado em Terça, 25 Outubro 2016 19:49
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Mais de 100 atletas participam neste fim de semana do Campeonato Brasileiro de Canoagem Slalom, em Foz do Iguaçu (PR). Entre eles os cinco atletas que participaram dos Jogos Rio 2016: Pedro Gonçalves, Ana Sátila, Felipe Borges, Charles e Anderson Corrêa. A competição irá de sexta-feira (28.10) até domingo (30.10) no Canal Itaipu, que integra a Rede Nacional de Treinamento. Haverá disputas nas categorias K1 (caiaque individual), C1 (canoa individual) e C2 (canoa dupla) masculino e feminino nas faixas, infantil, menor júnior, sênior e máster em duas divisões iniciantes. Oito associações estarão representadas. O evento é aberto ao público e a entrada é grátis.
Conheça o percurso do Canal Itaipu:
Parte dos atletas já está na cidade, como é o caso de Pedro Gonçalves, o "Pepê", que obteve a sexta colocação nos Jogos Olímpicos pelo K1 masculino e há duas semanas conquistou uma medalha de ouro no Campeonato Pan-americano. No Campeonato Brasileiro ele quer repetir o bom desempenho: “Foz do Iguaçu é a minha segunda casa. Comecei a remar aqui quando tinha 16 anos. Conheço bem a pista, o que me dá uma vantagem para buscar o melhor resultado”, comentou.
O iguaçuense Felipe Borges não vê a hora da competição começar. Único representante da cidade nos Jogos Olímpicos, ele conta com o apoio da torcida para conquistar novamente um ouro na competição nacional. A última vez que Felipe conseguiu o primeiro lugar foi em 2013, também no Canal Itaipu. “Acho que a torcida fez a diferença, por isso quero ir com tudo para ganhar em casa de novo”, disse.
Ana Sátila busca manter a invencibilidade na competição, desde 2012 ela conquistou ouro em todas as edições nas categorias K1 e C1, mas a canoísta busca estar com os pés no chão. “Nem sempre o favorito vence, por isso eu preciso sempre continuar remando firme para vencer mais uma disputa”, comentou.
Pontuação
O Campeonato Brasileiro é o evento mais importante do circuito nacional e os pontos obtidos pelos atletas somam em dobro no ranking. Este é o mesmo parâmetro que define os recursos da Bolsa Atleta para o ano seguinte. “As três melhores embarcações de cada categoria na soma total do ano estão aptas a obter a bolsa”, explica João Tomasini Schwertner, presidente da Confederação Brasileira de Canoagem.
Durante as competições da 1ª Divisão o canal do Youtube da Canoagem Brasileira transmitirá ao vivo todas as provas de sábado e domingo.
Programação:
28/10 – Provas 2ª Divisão – 10h às 15h
29/10 – Classificatórias 1ª Divisão – 10h às 17h
30/10 – Semifinais e Finais 1ª Divisão – 08h30 às 14h
Ascom - Ministério do Esporte
Em entrevista ao Portal da Copa, "Capita" descreveu gol que selou o tricampeonato mundial
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- Última atualização em Terça, 25 Outubro 2016 16:10
- Publicado em Terça, 25 Outubro 2016 15:43
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O esporte está de luto pela morte do “Capita”. Um dos melhores laterais-direitos da história do futebol, Carlos Alberto Torres foi vítima de um infarto aos 72 anos, nesta terça-feira (25.10). Peça fundamental daquela que é considerada a maior seleção de todos os tempos, o jogador foi o autor do gol que fechou o placar de 4 x 1 na final contra a Itália na Copa do Mundo de 1970, no México, após passe de Pelé.
Em entrevista ao Portal da Copa, em 2012, o Capita lembrou do golaço que coroou a campanha do tricampeonato mundial do Brasil e destacou que aquele era um lance ensaiado pelo técnico Zagallo nos treinos: “Aquela jogada nós sabíamos, orientados pelo Zagallo, sabíamos que aquela situação, em algum momento do jogo, podia ocorrer. Não foi uma situação de improvisação, de orelhada, no bom sentido. A seleção da Itália jogava de uma maneira que marcava homem a homem. Então a orientação do Zagallo era para que o Jairzinho procurasse levar o marcador dele, o falecido Fachetti, para o lado esquerdo. O Tostão chegava para lá, o Pelé chegava para lá, para abrir espaço.
Logicamente que isso não ocorre em todo momento do jogo. A gente sabia que poderia ocorrer. E ocorreu no final. Foi um momento em que a gente estava ganhando de 3 x 1. A vitória estava garantida. Faltavam três ou quatro minutos. Eu, que jogava lá atrás, poderia ficar lá. Mas eu lembrei na hora, o Pelé lembrou, todos lembramos da orientação do Zagallo. Então o Tostão recuou e tomou a bola do jogador italiano. E o Piazza poderia ter recuado para o goleiro para passar o tempo. Mas aí começamos um toque de bola porque o objetivo daquela seleção era sempre jogar para frente. E eu percebi que estava todo o time para o lado esquerdo e um espaço todo aberto na direita. Fui porque sabia. Quando o Jairzinho pegou a bola, fechou para a direita e deu para o Pelé, eu sabia que o passe viria. Foi uma jogada de toque de bola envolvente.
Pela jogada, muita gente aponta como o mais bonito de todas as Copas. Pela jogada, como foi trabalhada. Dizem que a bola subiu, né? Na hora nem vi. Depois, vendo o teipe em câmara lenta, a gente vê que a bola subiu um pouquinho. Mas acho que o bacana foi que a bola saiu baixinha. Não subiu nem meia altura. Foi baixinha porque, da maneira como cheguei à jogada, na passada certa, não tive que ajeitar para chutar. Por isso o chute saiu tão forte. Então, acho que mesmo se a bola não tivesse subido aquele pouquinho, faria o gol de qualquer maneira”.
Além do título mundial em 1970, o Capita conquistou a Copa Rio Branco e a Taça Oswaldo Cruz, ambas em 1968, e a medalha de ouro no Pan-Americano de 1963 pela seleção brasileira. No total, foram 68 partidas pela equipe principal e quatro pela olímpica, com nove gols marcados.
O carioca Carlos Alberto Torres defendeu as cores de Fluminense, Botafogo, Flamengo e Santos. Também atuou no New York Cosmos (EUA), ao lado de Pelé, com quem já havia jogado no "Peixe". No "Tricolor" conquistou, dentre outros títulos, três campeonatos cariocas: 1964, 1975, 1976. Pelo time da Vila Belmiro foram dois campeonatos brasileiros (1965 e 1968), cinco paulistas (1965, 1967, 1968, 1969 e 1973), um Rio-São Paulo (1966) e uma Recopa Sul-Americana (1968).
Após pendurar as chuteiras, o Capita foi treinador de várias equipes nacionais e internacionais. No seu primeiro ano como técnico, foi campeão brasileiro pelo Flamengo em 1983. No ano seguinte, conquistou o carioca pelo Fluminense e, em 1993, a Copa Conmebol pelo Botafogo. Atualmente, Carlos Alberto Torres era comentarista esportivo na TV. Diversos atletas, clubes, a CBF e a FIFA prestam homenagem ao tricampeão nesta terça-feira.
Ascom - Ministério do Esporte
Felipe Lima leva quinto ouro seguido nos 50m peito na etapa de Tóquio da Copa do Mundo
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- Última atualização em Terça, 25 Outubro 2016 14:54
- Publicado em Terça, 25 Outubro 2016 14:54
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Com 24 medalhas no currículo, Daniel Dias quer disputar “mais duas ou três” Paralimpíadas
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Nota de pesar pela morte do capitão do tri, Carlos Alberto Torres
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- Última atualização em Terça, 25 Outubro 2016 13:56
- Publicado em Terça, 25 Outubro 2016 13:35
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Recebi com consternação a notícia da morte de Carlos Alberto Torres, o “Capita”, um dos líderes da conquista do tricampeonato mundial na Copa de 1970, no México. Aos 72 anos, ele foi vítima de um infarto fulminante.
Craque como jogador, treinador e comentarista esportivo, Carlos Alberto foi o maior lateral-direito da história do futebol. E, desde o último dia 4 de agosto, dividia seu talento e experiência com os demais membros do Conselho Nacional do Esporte (CNE).
Convidei o capitão do tri a participar do CNE para nos ajudar a construir e aprimorar as políticas esportivas do Brasil. Infelizmente, perdemos precocemente a colaboração cheia de conhecimento e de gentileza do grande Capita.
O carioca Carlos Alberto Torres defendeu as cores de Fluminense, Botafogo, Flamengo e Santos. Também atuou no New York Cosmos, ao lado do Pelé, companheiro de Santos e do tricampeonato mundial. Nos Estados Unidos, foi um dos grandes responsáveis pela popularização do futebol.
Após se aposentar como jogador, trabalhou como treinador de várias equipes nacionais e internacionais. No seu primeiro ano como técnico, foi campeão brasileiro pelo Flamengo. Brilhou intensamente, sempre, em tudo que fez.
Está eternizada na história a imagem de Carlos Alberto levantando a Taça Jules Rimet, no Estádio Azteca, na Cidade do México, após a goleada de 4 x 1 sobre a Itália que garantiu o tricampeonato mundial. Não há quem não se emocione ao ver a cena: o beijo no troféu, a Jules Rimet erguida, o mundo celebrando o talento de um time inesquecível. Um título carimbado com um golaço do capitão, na sequência de um passe preciso de Pelé.
Neste momento de dor e de perda irreparável, quero me solidarizar com os familiares, amigos e admiradores de Carlos Alberto Torres. O futebol está de luto, o mundo fica mais triste e eu perco um amigo e companheiro de luta pelo desenvolvimento do esporte.
Leonardo Picciani
Ministro do Esporte
Brasileira Giulia Takahashi vence Hopes Continental no Peru e garante vaga em etapa global
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Copa Nordeste Cadete Masculina e Feminina têm início nesta terça-feira (25)
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Rafael Andriato é sexto colocado na terceira etapa do Tour de Hainan
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Sétima edição da Brasil Ride leva principais ciclistas do mundo ao sul da Bahia
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- Última atualização em Segunda, 24 Outubro 2016 18:38
- Publicado em Segunda, 24 Outubro 2016 18:31
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Os moradores e turistas que estiveram na Costa do Descobrimento, no sul da Bahia, nos últimos dez dias podem dizer que vivenciaram um momento histórico do ciclismo internacional. A sétima edição da principal ultramaratona de MTB das Américas, realizada com sedes em Arraial d'Ajuda, no município de Porto Seguro, e em Guaratinga, entre 15 e 22 de outubro, levou ao local 500 ciclistas de 23 países e de 24 estados brasileiros. Os atletas disputaram a Brasil Ride por sete dias, além de outros mil participantes da Maratona XCM Brasil Ride, realizada durante a última etapa do evento, no sábado (22.10).
"Depois de seis anos, a Brasil Ride reinventou-se. Veio para a Costa do Descobrimento e realizou mais uma edição histórica. Os melhores mountain bikers do mundo enfrentaram as falésias e as montanhas do sul da Bahia e saíram maravilhados com as belas paisagens e com a receptividade calorosa do povo baiano", agradeceu Mario Roma, fundador da Brasil Ride.
Nove títulos estiveram em jogo na competição. No principal deles, a disputa pela Yellow Jersey da Open, melhor para a dupla da Trek San Marco, formada por Fabian Rabensteiner (ITA) e Alexey Medvedev (RUS), campeões pela primeira vez da Brasil Ride. Na Ladies, outra vitória inédita, das mineiras Isabella Lacerda e Letícia Cândido. Enquanto a American Men foi vencida por Sherman Trezza e Wolfgang Soares, a American Women teve vitória de Janet Correia e Joana Nóbrega.
Na dupla mista, vitória dos italianos Annabella Stropparo e Piero Pellegrini, em sua quinta participação no evento. Na Máster, o título pelo quatro ano consecutivo foi de Bart Brentjens (HOL) e Abraão Azevedo, parceria de sucesso nascida no evento, coroou o heptacampeonato de Abraão, único ciclista a vencer todas edição. Na Grand Máster ganharam Heleno Borges e Paulo Felipe Vasconcelos, a Corporativa foi vencida por Diego/Edson/Robson e a Nelore teve Gerson Muhlbauer Junior e Marcelo De Oliveira como campeões.
A Brasil Ride é uma competição de mountain bike que conta com o apoio do Ministério do Esporte, anualmente, desde 2013. Neste ano, o investimento foi feito por meio de convênio com o governo da Bahia, no valor de quase R$ 1,9 milhão. A competição integra o calendário oficial da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e é reconhecida pela União Ciclística Internacional (UCI).
Reconhecimento
Responsável por acompanhar a ultramaratona e reportar todos os detalhes da competição junto à UCI, o comissário canadense Jim Bratrud, de 53 anos, não poupou elogios para a organização da Brasil Ride. "Tenho diversos colegas comissários que já vieram à Brasil Ride e em comum ao que eles me passaram, era a boa reputação da prova. Por isso, fiquei muito animado em vir para cá e ver todas as coisas boas sobre a Brasil Ride", contou Jim. "Estou realmente muito impressionado com o evento. A organização é uma das melhores que eu já vi e não estou exagerando. Tudo, desde a comida cinco estrelas até o acampamento, feitos com excelente qualidade. Coisas que não são comuns de encontrar em uma prova de estágios", completou.
"Com todas as dificuldades de você viajar para longe, a acomodação que tínhamos na Vila Brasil Ride em Guaratinga era mais do que excelente. Fiquei impressionado em relação à união das pessoas que trabalham na organização. É uma verdadeira família, com as pessoas muito próxima uma das outras. Tudo que eu precisava e sugeria, eles faziam imediatamente, sem exitar. Em resumo, uma organização ótima e que me deixou bem impressionado", enalteceu Jim. "Voltarei à Brasil Ride, sem dúvidas. Sou fã do açaí e isso foi uma das primeiras coisas que perguntei se teria no evento", concluiu.
Números da edição
A sétima edição da Brasil Ride proporcionou aos amantes do ciclismo experiências únicas no interior da Bahia. Por três dias, atletas, estafe, voluntários e membros da organização acomodaram-se em uma verdadeira cidade montada para quase mil pessoas especialmente para a competição, na Fazenda Conjunto Boa Vista, em Guaratinga. Foram 10 mil litros de água distribuídos nas sete etapas, 6,3 mil unidades de fruta, 5,5 mil refeições servidas, 60 tendas, incluindo duas de 500m², 700 barracas de dormir, 16 mil metros de fita bump e 47 veículos percorrendo os percursos das provas, entre carros, motos, quadriciclos, ambulâncias e caminhão.
A estrutura na fazenda contou com: restaurante principal dos atletas, onde foi fornecido café da manhã e jantar; lounge Brasil Ride, para descanso e convivência dos atletas; bar e lanchonete para venda de bebidas e refeições rápidas (massa, hambúrguer, açaí etc); banheiros e chuveiros em oito contêineres; área de massagem; bike wash; bike park; apoio do Suporte Neutro Shimano; posto médico, ponto de energia elétrica para carregar aparelhos eletrônicos; além de ponto de água para consumo.
Mecânica
Enquanto os melhores ciclistas do mundo pedalavam os mais de 550 km com altimetria acumulada em cerca de 11 mil metros nos sete dias da Brasil Ride, os Anjos Azuis da Shimano davam toda assistência necessária aos atletas por meio do Suporte Neutro. Os 16 mecânicos da marca realizaram mais de 1,5 mil atendimentos, utilizando 30 litros de lubrificante. Foram 1,1 mil regulagens de câmbio, 30 suspensões revisadas, 80 sangrias de freio e 40 alinhamentos de rodas. No total, quatro toneladas de equipamentos passaram pelas mãos dos 16 mecânicos que trabalharam nas tendas da Shimano.
Sobre a Brasil Ride
A sétima edição da Brasil reuniu 250 duplas de 23 países e de 24 estados. No sábado (22.10), a Maratona Brasil Ride, disputada em uma única etapa, teve mais mil ciclistas. Classe S1 na UCI, a competição distribui aos campeões da Open e Ladies 120 pontos no ranking mundial. Competição nascida na Bahia, a ultramaratona foi realizada em seus primeiros seis anos na Chapada Diamantina, até chegar na Costa do Descobrimento em 2016. O evento é uma realização da Roma Comunicação e do Instituto Brasil Ride.
Ascom - Ministério do Esporte
Mulheres do PELC têm palestra sobre o câncer de mama
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- Última atualização em Segunda, 24 Outubro 2016 16:07
- Publicado em Segunda, 24 Outubro 2016 16:07
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Emanuel, do vôlei de praia, entra para o Hall da Fama nos Estados Unidos
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Nagayama e Constanza vencem Aberto de Golfe do Estado do Rio de Janeiro
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Ministério do Esporte estuda implantar projeto-piloto do Segundo Tempo no Japão
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- Publicado em Segunda, 24 Outubro 2016 14:37
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O ministro Leonardo Picciani, o cônsul-geral do Brasil no Japão, Marco Farani, e o secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Froes, visitaram nesta segunda-feira (24.10) a Escola Opção, na cidade de Joso, no Japão, para discutir a possibilidade de implantação de um programa-piloto voltado para brasileiros que vivem no exterior.
A escola tem 110 alunos brasileiros, que permanecem no local das 6h às 18h ou 19h, enquanto os pais trabalham nas fábricas da região, de segunda-feira a sábado. A diretora do estabelecimento, Mayumi Uemura, explicou que os filhos de brasileiros têm muita dificuldade de aprendizado no Japão, sobretudo pelo idioma. Alguns até tentaram estudar em escolas japonesas, mas desistiram ou por causa da língua ou por bullying. Além disso, há um problema: as escolas japonesas funcionam das 8h às 16h, e grande parte dos brasileiros trabalha 12 horas diárias e não tem com quem deixar seus filhos.
As escolas brasileiras seguem o currículo do Ministério da Educação, mas não são reconhecidas pelo governo japonês. Mayumi, que chegou ao Japão em 1991 e também trabalhou em fábricas, declarou que os jovens têm dificuldades de lazer e de relacionamento com os japoneses. Para minimizar esse problema, o consulado brasileiro promove alguns campeonatos esportivos escolares entre brasileiros e japoneses.
O ministro Picciani disse que é preciso que o governo pense também nas comunidades que vivem no exterior. "O Brasil deveria ter algum tipo de ação mais efetiva com esses cidadãos. Nesse sentido, o esporte tem um papel fundamental de aproximação de pessoas e pode, inclusive, gerar o sentimento de nacionalidade", declarou.
Mayumi disse que entre os jovens há um problema com relação a essa questão do nacionalismo, uma vez que muitos não se enxergam como brasileiros, mas também não se sentem japoneses.
Picciani adiantou que buscará formas legais para estender programas como o Segundo Tempo a brasileiros que vivem no exterior. E o Japão poderia funcionar como piloto. De acordo com o cônsul Marco Farani, há 30 mil jovens brasileiros vivendo no Japão atualmente. "O Japão, por conta dessa transição das Olimpíadas, tem demonstrado um grande interesse em interagir conosco. Fico muito feliz com essa possibilidade de estender nossos programas escolares para o exterior."
O secretário Leandro Froes disse que uma das possibilidades é introduzir o jiu-jitsu como uma das disciplinas esportivas para brasileiros no Japão. Essa modalidade esportiva tem muitos adeptos naquele país e muitos professores brasileiros. No domingo (23.10), inclusive, o ministro e o secretário participaram, em Saitama, de uma etapa do Grand Slam de jiu-jitsu.
Chico de Gois, do Japão
Ascom - Ministério do Esporte
Maratonas Aquáticas passam por um momento de crescimento no Brasil
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- Última atualização em Segunda, 24 Outubro 2016 12:07
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Santos e SESI-SP são os campeões da Copa Loterias CAIXA de Goalball 2016
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São Paulo lidera Brasileiro Sub 13 de judô e 22 estados vão ao pódio nacional
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Brasil e Japão assinam termo de cooperação na área esportiva
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- Última atualização em Sexta, 21 Outubro 2016 17:01
- Publicado em Sexta, 21 Outubro 2016 16:56
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O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, assinou nesta sexta-feira (21.10) um memorando de cooperação na área do esporte entre o Brasil e o Japão. Com a sucessão dos Jogos Olímpicos da Rio 2016 para Tóquio 2020, o acordo bilateral serve para fortalecer e promover a colaboração entre as nações.
Picciani agradeceu o apoio das autoridades japonesas durante as Olimpíadas e Paralimpíadas no Brasil e se prontificou em ajudar no que for necessário. “O mundo agora se volta para Tóquio na expectativa dos Jogos de 2020. Com o tamanho deste evento, sempre sucede muitas polêmicas e questões, mas, podem ter certeza que nós brasileiros daremos sempre a palavra de apoio e confiança ao trabalho japonês”. O ministro fez uma apresentação sobre o legado dos Jogos para o país durante o Fórum Mundial de Cultura e Esporte.
O ministro de Educação, Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia japonês, Hirokazu Matsuno, expôs sua vontade de aprender com os brasileiros sobre a organização dos Jogos. “O senhor (Picciani) se propôs a nos apoiar, algo que agradecemos muito. Queremos, realmente, aprender com a experiência brasileira, e se o senhor tiver sugestões, recomendações a nos dar, serão muito bem vindas!”, destacou.
Matsumo questionou sobre o futuro do legado olímpico, e o que teria sido feito com as instalações destinadas aos jovens carentes. Picciani explicou que o processo de adequação das instalações olímpicas para o modo legado está em andamento. Um exemplo é o da Arena Carioca 3, onde ocorreram as competições de esgrima, que é uma estrutura nômade e será transformada em um ginásio municipal. “Muitos dos equipamentos foram preparados para futuramente serem escolas. A Arena do Futuro, que sediou as competições de handebol e goalball, será desmontada e remontada como quatro escolas em áreas carentes da cidade.”
Também presente na cerimônia, o embaixador do Brasil no Japão, André Corrêa do Lago, enfatizou que a visão do mundo perante o Brasil foi transformada após os Jogos. “Os próprios japoneses dizem isso: 'O Brasil mudou de patamar'. Agora o Japão vê o Brasil como um país não apenas distante e em desenvolvimento, graças às Olimpíadas, o nosso país se tornou uma referência mundial e todos querem aprender com a gente.”
Ascom - Ministério do Esporte
Em votação aberta ao público, Brasil tem duas seleções concorrendo a prêmio de melhor equipe paralímpica
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- Última atualização em Sexta, 21 Outubro 2016 18:22
- Publicado em Sexta, 21 Outubro 2016 16:17
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O Brasil tem dois representantes na eleição de melhor equipe do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês) do mês de setembro. A seleção brasileira de futebol de 5 e a equipe de bocha BC3, campeãs nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, concorrem ao prêmio.
O público tem até às 8h do dia 28 de outubro para votar na página: www.paralympic.org.
A seleção brasileira de futebol de 5 ganhou a sua quarta medalha de ouro consecutiva em Jogos Paralímpicos. No Rio de Janeiro, a equipe derrotou o Irã por 1 a 0 na final, com um gol do capitão da equipe Ricardinho. Já a Bocha, categoria BC3, faturou o primeiro lugar com os atletas Evelyn de Oliveira, Antonio Leme e Evani Soares da Silva que bateram a Coréia do Sul.
A concorrência contra os brasileiros é grande. Também podem receber votos a equipe chinesa dos 4x100m rasos T11-13, campeã paralímpica e recordista mundial no Rio 2016; a seleção feminina de vôlei sentado dos Estados Unidos; a seleção feminina turca de goalball; e a seleção australiana de rúgbi em cadeira de rodas.
Competições nacionais
Por coincidência, os medalhistas de ouro do Brasil no futebol de 5 e na bocha estarão competindo no Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, no início do próximo mês.
Entre os dias 1 a 6 de novembro será realizada a Copa Brasil de futebol de 5, reunindo 12 times de nove estados, que contam com os craques da seleção brasileira, como Ricardinho e Jefinho. (Confira a tabela)
A IV Copa Brasil de Pares e Equipes de bocha será disputada de 3 a 6 de novembro. É a primeira vez que o local sediará uma competição oficial da Associação Nacional de Desporto para Deficientes (ANDE). Esta edição contará com a participação de 70 atletas das classes BC1 e BC2, e os pares BC3 e BC4, que irão disputar o título do segundo campeonato mais importante do calendário nacional da bocha. Confira o guia da competição
Fonte: CPB
Ascom - Ministério do Esporte
Ao vivo: Campeonato Brasileiro de Goalball
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- Última atualização em Sexta, 21 Outubro 2016 15:55
- Publicado em Sexta, 21 Outubro 2016 15:49
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Após duas rodadas a Copa Loterias Caixa de Goalball conheceu as primeiras seis equipes classificadas para a fase eliminatória da competição. Destaque para o Santos-SP e SESI-SP, que avançaram nas duas categorias com uma rodada de antecedência. A última rodada será nesta sexta-feira (21.10), com partidas sendo disputadas durante todo o dia, no Centro Educacional e Esportivo Romão de Souza, em Jundiaí.
Além dos paulistas, dois cariocas também confirmaram a vaga. Na categoria masculina a URECE-RJ se isolou na liderança do Grupo C com a segunda vitória na competição e avançou para as quartas de final. Já na disputa feminina, o IBC-RJ também manteve os 100% de aproveitamento e chegou aos seis pontos no Grupo B.
A última rodada vai confirmar os outros cinco classificados no masculino para as quartas de final e o último time que avança para a semifinal no feminino. Serão mais dez jogos nesta sexta, a partir das 08h30, com transmissão ao vivo pela internet (clique aqui).
Ascom - Ministério do Esporte
Campo Olímpico de Golfe sedia Aberto do Estado do RJ e Taça Cidade Olímpica
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- Última atualização em Sexta, 21 Outubro 2016 15:24
- Publicado em Sexta, 21 Outubro 2016 15:24
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Ministério da Defesa faz balanço positivo das operações de segurança nos Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Sexta, 21 Outubro 2016 12:08
- Publicado em Sexta, 21 Outubro 2016 12:08
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Exemplo para Tóquio 2020
Além de reunir autoridades brasileiras, o seminário contou também com a presença do coronel Toru Yamachi, das Forças Armadas japonesas. Próxima sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, o país asiático quer aproveitar a experiência positiva do Brasil durante o Rio 2016 e aplicar no planejamento de segurança visando Tóquio 2020.
Praia do Forte recebe campeonato brasileiro de Polo Aquático na praia
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- Última atualização em Sexta, 21 Outubro 2016 17:02
- Publicado em Sexta, 21 Outubro 2016 09:41
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“Quando as pessoas vivem a Paralimpíada, ninguém volta para casa igual”, diz Andrew Parsons durante palestra no Senado
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- Última atualização em Quinta, 20 Outubro 2016 19:51
- Publicado em Quinta, 20 Outubro 2016 19:51
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O presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, foi até o Senado Federal na tarde desta quinta-feira (20.10) para falar com servidores da casa sobre sua experiência à frente da entidade e do sucesso dos Jogos Rio 2016. O dirigente compartilhou histórias de atletas e dos Jogos Paralímpicos de Londres e do Rio de Janeiro e também falou sobre o legado que o evento deixou no país.
“O esporte traz inclusão, valores positivos. Isso a gente tem que trazer para a vida. Quando as pessoas vivem a Paralimpíada, ninguém volta para casa igual. O que os atletas fazem é fantástico. É uma mudança de dentro para fora. Tivemos na Paralimpíada 2,1 milhões de pessoas, muitas delas crianças. Quando a gente inspira as crianças, é o mais importante, é um legado intangível”, destacou Parsons.
À frente do CPB até março de 2017, quando se encerra seu segundo mandato, Andrew Parsons exaltou o tamanho dos Jogos Paralímpicos e a dificuldade que representam para que sejam organizados. “Os Jogos são os maiores eventos em termos de logística em tempos de paz”, citou.
O dirigente utilizou vários exemplos de atletas que tiveram suas vidas mudadas pelo movimento paralímpico, como Terezinha Guilhermina, Daniel Dias, Clodoaldo Silva e Shirlene Coelho, além de explicar como funciona a gestão do comitê.
“O movimento paralímpico se estruturou muito bem no Brasil e tem uma gestão eficiente. Temos um modelo e conseguimos implementá-lo. Nossos atletas entenderam e conseguem se desenvolver por meio destes sistemas. Conseguimos convencer níveis de governo e patrocinadores de que ele funciona”, exaltou Parsons, dando como exemplo o crescimento de desempenho do país ao longo das edições.
Em Atlanta 1996, o Brasil terminou os Jogos Paralímpicos na 37ª posição, com um total de 21 medalhas, sendo apenas duas de ouro, seis de prata e 13 de bronze. Nas últimas duas edições, o país se consolidou entre as 10 maiores potências paralímpicas do mundo. No Rio 2016, o país subiu ao pódio 72 vezes, um recorde, e conquistou 14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes.
Vagner Vargas
Ascom - Ministério do Esporte
Elite do goalball brasileiro volta à quadra após Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Quinta, 20 Outubro 2016 19:42
- Publicado em Quinta, 20 Outubro 2016 19:35
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O goalball brasileiro volta à cena após os Jogos Rio 2016. A cidade de Jundiaí, em São Paulo, sedia a Copa Loterias Caixa até 23 de outubro. As partidas são disputadas no Centro Educacional e Esportivo Romão de Souza. A competição reúne os melhores atletas do país no principal evento do calendário nacional da modalidade.
Pela segunda vez a competição vai acontecer após a conquista de uma medalha paralímpica, o que mostra o crescimento do goalball do Brasil. Em sua primeira Paralimpíada Josemarcio conquistou o bronze, há pouco mais de um mês. Para ele, o nível da competição nacional é alto e para ir longe não pode dar chance para o azar. "Chegar de uma Paralimpíada como essa é um sonho, e poder jogar o nacional é muito importante, um nível muito alto. Muitas equipes no Brasil são mais fortes que outras equipes que enfrentamos nas próprias Paralimpíadas. Então é uma competição forte, que não pode vacilar senão você acaba ficando fora", disse Parazinho, atleta do Sesi de Mogi das Cruzes.
A competição conta com 12 equipes masculinas e oito femininas, vindas do Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, além do Distrito Federal.
As equipes garantiram as vagas pelas etapas regionais que aconteceram no primeiro semestre. Foram cinco eventos: Regional Centro-Norte, Regional Nordeste, Regional Sudeste I, Regional Sudeste II e Regional Sul.
Primeira Rodada
No masculino, o atual campeão do torneio, o Uniace-DF estreou com derrota nesta quarta-feira (19.10) por 16 x 10 para o Adevibel-MG. Pela mesma chave, a equipe de Parazinho, o Sesi-SP, conseguiu grande triunfo ao fazer 12 x 3 no Icemat-MT. No Grupo B, o Apace-PB venceu por 12 x 5 o IRM-PR, enquanto o Santos-SP marcou 11 x 1 no Acesa-SC. Por fim, na chave C, a Urece-RJ venceu por 14 x 11 o AWA-PE, já o ICP-PB ganhou por 12 x 2 do UEEJAA-PA.
No feminino, pelo Grupo A, o Sesi-SP derrotou o Uniace-DF por 6 x 0, enquanto o Santos-SP anotou 10 x 2 no IERC-RN. Na outra chave, os placares terminaram em AMC-MT 11 x 1 ACERGS-RS e IBC-RJ 12 x 8 Apuv-MG.
Cada vitória vale três pontos. Se a partida terminar empatada, cada equipe soma um ponto. No goalball, quando o placar aponta dez gols de diferença, a partida é encerrada.
Ascom - Ministério do Esporte
Rede CEDES passa a contar com Centro de Desenvolvimento de Pesquisas em Políticas de Esporte e Lazer em Minas Gerais
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- Última atualização em Segunda, 24 Outubro 2016 16:27
- Publicado em Quinta, 20 Outubro 2016 18:06
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A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte, passou a contar com o Centro de Desenvolvimento de Pesquisas em Políticas de Esporte e Lazer de Minas Gerais. A diretora do departamento de Desenvolvimento e Acompanhamento de Políticas e Programas da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS), Denise Cardoso de Gusmão Cunha, participou da inauguração do núcleo nesta quarta-feira (19.10).
O centro da UFMG integra a Rede CEDES, programa do Ministério do Esporte em parceria com Instituições de Ensino Superior (IES), tem como objetivo geral fomentar e socializar informações e conhecimentos fundamentados nas Humanidades, visando a qualificação das políticas públicas de esporte e lazer.
A diretora Denise Cunha fez a abertura oficial do evento em Belo Horizonte, que também contou com a palestra “Produção do Conhecimento em Políticas Púbicas de Lazer, Esporte e Saúde: Experiências de Rede CEDES”, feita pela professora Leila Mirtes Pinto, doutora em Educação pela UFMG.
As ações que passarão a ser desenvolvidas no Centro de Minas Gerais são: disciplina optativa no âmbito da graduação e pós-graduação; disciplina semipresencial focada na Elaboração, Gestão, Execução e Avaliação de Projetos e Políticas Sociais para gestores e técnicos de políticas públicas em parceria com o Programa de Esporte e Lazer da Cidade (PELC); seminário anual e público de avaliação do Centro, e publicações e participação em eventos. A realização das atividades pode, ainda, contar com a colaboração de entidades parceiras para melhor execução e aprimoramento.
Próximos lançamentos
Mais dois lançamentos estão programados para os próximos dias: em 21 de outubro, o Centro do Pará será inaugurado durante seminário em Belém. O evento contará com a apresentação das ações que serão desenvolvidas, além de palestra proferida pelo professor da Universidade de Brasília (UnB) Fernando Mascarenhas, seguida de debate sobre o desenvolvimento das políticas públicas de esporte e lazer e sua articulação com as práticas sociais criadas por grupos de pesquisa e pelos movimentos sociais em geral.
Já no dia 24, o lançamento será no Rio Grande do Sul. O coordenador geral de Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte, Célio René Trindade Vieira, participará da abertura e após a cerimônia os presentes contarão com uma palestra proferida pelo professor Jacques Gleyse, da Universidade de Montpellier, na França, sobre o tema “Políticas Públicas em Esporte e Lazer: valores”.
Rede CEDES
Criada em 2003 pelo Ministério do Esporte, por meio da SNELIS e em parceria com IES, a Rede CEDES é um programa que atende aos princípios e diretrizes da Política Nacional de Esporte (PNE), tendo como referência a promoção e o incentivo do desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológica no que diz respeito às ações de democratização das políticas públicas de esporte e lazer.
Com o objetivo de unificar iniciativas fragmentadas e dispersas já existentes no sistema de gestão das políticas públicas de esporte e lazer, a Rede CEDES criou os “Centros de Desenvolvimento de Pesquisas de Políticas de Esporte e Lazer”, projeto que vem mobilizando e reunindo grupos de pesquisas em um trabalho coletivo para qualificar essas ações em território federal, estadual e municipal por meio de instituições públicas de ensino superior e outras instituições científicas parceiras.
Inicialmente, a proposta é que 27 Centros de Pesquisas sejam estruturados em todo o território nacional (um para cada unidade federativa). Cada unidade deve atender às exigências e aos princípios da Rede CEDES por meio da mobilização e integração de grupos de pesquisa; desenvolvimento de pesquisas fundamentadas nas Humanidades; socialização de informações e conhecimentos através por meio de publicações, eventos e difusão digital; formação e assessoramento a pessoas e instituições; criação ou ampliação de Centros de Memória de Educação Física, Esporte e Lazer no País; realização de outras ações acadêmicas e organização de intercâmbio estadual, regional, nacional e internacional.
Valéria Barbarotto
Ascom - Ministério do Esporte
São José e Audax empatam no jogo de ida da final da Copa do Brasil de futebol feminino
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- Última atualização em Quinta, 20 Outubro 2016 08:18
- Publicado em Quinta, 20 Outubro 2016 08:18
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Ministro do Esporte detalha experiência do Rio 2016 em Fórum Mundial no Japão
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- Última atualização em Quinta, 20 Outubro 2016 08:25
- Publicado em Quarta, 19 Outubro 2016 21:23
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São José e Audax decidem a Copa do Brasil de futebol feminino nesta quarta-feira
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- Última atualização em Quarta, 19 Outubro 2016 15:50
- Publicado em Quarta, 19 Outubro 2016 15:50
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Campeonato Brasileiro Sub 13 reunirá mais de 200 judocas na Bahia nos dias 22 e 23 de outubro
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- Última atualização em Quarta, 19 Outubro 2016 10:43
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Giulia Takahashi participa de Hopes Latino-Americano que termina no domingo (23)
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- Última atualização em Quarta, 19 Outubro 2016 10:33
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Confederação convoca Seleção Brasileira Sub-18 de atletismo
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- Última atualização em Quarta, 19 Outubro 2016 10:22
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Thiago Braz concorre a prêmio de atleta do ano contra Usain Bolt e Mo Farah
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- Última atualização em Terça, 18 Outubro 2016 14:30
- Publicado em Terça, 18 Outubro 2016 14:30
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No Pólo aquático, ABDA conquista os títulos masculino e feminino na categoria sub-17
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- Última atualização em Terça, 18 Outubro 2016 08:27
- Publicado em Terça, 18 Outubro 2016 08:27
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Competitividade em alta na penúltima etapa da Copa Brasil de Paraciclismo
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- Última atualização em Terça, 18 Outubro 2016 08:21
- Publicado em Terça, 18 Outubro 2016 08:21
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Brasil conquista mais três medalhas em Glasgow e termina competição com sete ao todo
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- Última atualização em Segunda, 17 Outubro 2016 16:19
- Publicado em Segunda, 17 Outubro 2016 16:19
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Após os Jogos do Rio, associações iniciam atividades no CT Paralímpico Brasileiro
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- Última atualização em Segunda, 17 Outubro 2016 16:12
- Publicado em Segunda, 17 Outubro 2016 16:10
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O início do ciclo que culminará nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 marca também uma nova fase no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro. Além do retorno dos atletas de alto rendimento à instalação em São Paulo, começaram na semana passada as atividades no local de associações paulistas de esporte adaptados.
Nos últimos dias, equipes de basquete em cadeira de rodas, rugby em cadeira de rodas, goalball e futebol de 5 de clubes tradicionais, como a APADV, Águias do Rugby, Magic Wheels, ADD/Magic Hands e Clube dos Paraplégicos estiveram nas dependências do CT para treinamentos e jogos pelas competições que encerram a temporada.
"Será fundamental para os nossos clubes e confederações utilizarem uma estrutura como a que é oferecida no Centro de Treinamento. São as mesmas condições que foram disponibilizadas para os nossos atletas nos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Sem dúvida este instrumento será uma garantia da nossa capacidade de continuar a avançar", disse Mizael Conrado, vice-presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).
Conheça o Centro Paralímpico Brasileiro
"A prioridade de uso do Centro de Treinamento é, claro, das seleções brasileiras, mas os atletas só chegam até lá porque são formados pelas associações. Por este motivo é importante oferecer esta parceria, para que estes clubes usem as instalações nos horários disponíveis do CT", disse Gustavo Carvalho, supervisor de relacionamento do CPB com as associações esportivas. "Tem havido uma grande procura, uma vez que há no CT o acesso a equipamentos de qualidade, cujo acesso é difícil em outros locais", completou.
A agenda do Centro de Treinamento está bastante movimentada até o fim do ano. Apesar de os Jogos Paralímpicos terem passado, São Paulo ainda será sede de diversas competições do calendário do esporte adaptado, além dos treinos das seleções e das associações.
Confira abaixo a lista dos eventos programados:
1/11 a 6/11 – Copa Brasil Futebol de 5
3/11 a 6/11 - Copa Brasil de Bocha (pares e equipes)
11/11 a 13/11 – Circuito Caixa Loterias Atletismo, Natação e Halterofilismo
18/11 a 20/11 – Campeonato Brasileiro de Esgrima em CR
22/11 a 25/11 – Paralimpíadas Escolares
Ascom - Ministério do Esporte
Brasil e Catar dão início às negociações para cooperação mútua no esporte
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- Última atualização em Segunda, 17 Outubro 2016 14:31
- Publicado em Segunda, 17 Outubro 2016 14:13
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O ministro Leonardo Picciani e autoridades do Catar deram início, neste domingo (16.10), às tratativas que têm por objetivo promover um intercâmbio esportivo entre os dois países, sobretudo na formação de atletas e no desenvolvimento de políticas para a população em geral.
Picciani reuniu-se com o secretário geral do Comitê Olímpico do Catar, Thani Al-Kuwari, e, depois, com o ministro do Esporte do país asiático, Salah Bin Ghanem al Ali. Os cataris elogiaram as Olimpíadas e Paralimpíadas realizadas no Rio de Janeiro, destacando, principalmente, o engajamento dos brasileiros e o clima festivo e acolhedor da cidade. O Catar sediou, em 2006, os Jogos Asiáticos e, em 2022, será o palco da Copa do Mundo de Futebol.
A pedido do ministro Picciani, o embaixador brasileiro no Catar, Roberto Abdalla, propôs às autoridades um calendário para que as duas partes possam dar início a uma parceria mais efetiva. O embaixador sugeriu que no ano que vem o secretário nacional de Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Cruz, e o secretário nacional de Alto Rendimento, Luiz Lima, participem do Dia Nacional do Esporte no Catar, em 14 de fevereiro, e, com eles, levem alguns atletas brasileiros e jovens beneficiários de programas sociais. Por sua vez, o ministro do Esporte do Catar instruiu sua equipe a fazer as devidas tratativas com a embaixada brasileira para que acordos possam ser firmados.
"Para mim, é uma ótima oportunidade de colaboração mútua. Podemos fazer muitas coisas juntos", disse o secretário-geral do Comitê Olímpico do Catar, Thani Al-Kuwari. Ele ainda elogiou a judoca Rafaela Silva, medalha de ouro nas Olimpíadas do Rio na categoria até 57 Kg. "A Rafaela Silva é um exemplo para inspirar as pessoas. É o tipo de experiência que queremos intensificar em nosso país".
Para o secretário Leandro Cruz, o início das conversas foi extremamente positivo. Ele observou que as relações entre governos têm um tempo de maturação, mas é preciso iniciar as negociações para que dê resultados adiante. "Saímos daqui com uma ótima expectativa. Nossa conversa demonstra que temos uma possibilidade real de fazermos intercâmbio esportivo e educacional, além de um provável investimento".
O ministro Picciani destacou a importância da realização das Olimpíadas numa cidade sul-americana pela primeira vez na história. "É essencial essa descentralização de eventos importantes como as Olimpíadas e a Copa", afirmou.
Nesse sentido, o ministro Ghanem al Ali disse que a realização da Copa em seu país tem uma importância fundamental para todo o Oriente Médio. "A Copa no Catar significa uma luz para nossa região marcada por tantas guerras".
Picciani acredita que os dois países têm muito a ganhar com o intercâmbio. "Eles têm um centro de excelência, que é o Aspire Zone Foundation, voltado para a formação de atletas desde a base até o alto rendimento. E nós temos experiências com trabalhos sociais, nas comunidades. Creio que pode ser bom para os dois países". O Aspire Zone é um centro de 2,5 km² com diversas instalações, um centro ortopédico, hospital e escola. Vários times do mundo costumam treinar no local.
Chico de Gois, do Catar
Ascom - Ministério do Esporte
Poliana Okimoto conquista bronze e é vice-campeã do circuito mundial de maratonas aquáticas
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- Última atualização em Segunda, 17 Outubro 2016 13:42
- Publicado em Segunda, 17 Outubro 2016 12:18
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Seleção masculina de futebol sub-20 fatura o quadrangular
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- Última atualização em Segunda, 17 Outubro 2016 12:12
- Publicado em Segunda, 17 Outubro 2016 12:12
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