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Com quebra de recordes mundiais, Open Loterias Caixa termina com 27 atletas classificados para os Mundiais Paralímpicos de atletismo e natação

Disputado no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, maior legado dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, o Open Internacional Loterias Caixa de Atletismo e Natação terminou no domingo (23.04) com os atletas do país tendo quebrado recordes mundiais e conquistado vários índices para os Mundiais das modalidades. O Mundial de Atletismo será disputado em julho, em Londres, e o de Natação, em outubro, na Cidade do México. O Open Loterias Caixa 2017 reuniu 316 atletas, de oito países, durante três dias de competição.

Ao todo, 27 atletas brasileiros (14 do atletismo e 13 da natação) conquistaram índices para os dois Mundiais (veja lista abaixo). Do grupo, dois representantes do atletismo se destacaram, já que estabeleceram novos recordes mundiais.

No sábado (22.04), o paulista Alessandro Rodrigo quebrou o recorde mundial do lançamento de disco F11 (para cegos totais). O atual campeão paralímpico da prova registrou o lançamento de 44,66m e derrubou uma marca que perdurava desde 1998, do espanhol Alfonso Lopes-Fidalgo (44,44m). Alessandro ficou cego após a manifestação de uma toxoplasmose, em 2009.

Alessandro Rodrigo quebrou o recorde mundial na prova do lançamento de disco F11 (para cegos totais). Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIXAlessandro Rodrigo quebrou o recorde mundial na prova do lançamento de disco F11 (para cegos totais). Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIX

Além dele, o também paulista Thiago Paulino bateu, na sexta-feira (21.04), o recorde mundial do lançamento de disco, classe F57. O paulista foi a estrela da abertura do Open Internacional ao registrar a marca de 48,04m – melhor do que o antigo recorde, que pertencia a ele próprio, de 47,68m.

“Estou muito feliz porque trabalhei bastante para este resultado. Fiquei um pouco frustrado por não conseguir uma medalha no Rio 2016, no arremesso de peso, mas já comecei logo em seguida a preparação para o lançamento de disco. Conseguir este resultado logo na primeira competição do ano leva a minha confiança lá em cima para ir muito bem no Mundial também”, celebrou Thiago, de 31 anos, que teve de amputar a perna esquerda abaixo do joelho devido a um acidente de moto, em 2010. No ano passado, ele ficou com a quinta colocação no arremesso de peso F57 nos Jogos Paralímpicos do Rio 2016. O lançamento de disco não fez parte do programa da competição.

O presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado, comemorou o sucesso da do evento em São Paulo. “O balanço que fazemos do Open Internacional é muito positivo, já que os atletas têm até junho (atletismo) e agosto (natação) para fazerem os índices e mais da metade conseguiu a classificação neste evento, ainda em abril. Isso mostra a importância do Open realizado no Brasil. Nossa estratégia de subir o nível dos índices agora demonstra estar correta”, declarou.

No atletismo, os índices classificatórios tiveram como base as melhores performances de 2016 – ano dos Jogos do Rio. Mesmo assim, 14 atletas obtiveram a marca A e asseguraram presença no Mundial de Londres, que ocorrerá entre os dias 14 e 23 de julho.

“No sábado, entrei nos 200m e, logo de cara, consegui o índice A para o Mundial. Desta maneira, saiu o peso das minhas costas, a pressão para conseguir a vaga. Consegui também bons resultados nos 100m, então estou emocionado e muito pilhado. Agora tenho de aproveitar e focar já na preparação para Londres”, vibrou Edson Pinheiro, velocista do atletismo da classe T38.

No total, 13 brasileiros garantiram, em São Paulo, índices para o Mundial de Natação Paralímpica, que será disputado em outubro, na Cidade do México. Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIXNo total, 13 brasileiros garantiram, em São Paulo, índices para o Mundial de Natação Paralímpica, que será disputado em outubro, na Cidade do México. Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIX

Nas piscinas

Na natação, a quantidade de índices alcançados no Open surpreendeu a comissão técnica. As 13 marcas deixaram o técnico-chefe da Seleção, Leonardo Tomasello, animado para a formação do grupo para o Mundial. “Foi surpreendente por ser a primeira competição que vale índice e estamos em abril ainda. Muitos deles ainda estão fazendo programas para as nacionais e já saiu esse número grande de índices e com os tempos muito bons. Então foi bem animador”, avaliou Tomasello.

Os nadadores ainda terão duas etapas nacionais (em junho e em agosto), além das competições internacionais chanceladas pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês) que os atletas participarem. E com o prazo mais tranquilo que o do atletismo, Tomasello acredita que muita gente ainda pode aparecer na lista de nadadores com índice.

“Temos a referência de 17 atletas que já fizeram tempo abaixo dos índices e que só precisam confirmar neste ano. Destes, 10 já fizeram e os outros três nadaram abaixo pela primeira vez. Então, acho que podemos levar de 20 a 22 atletas com índice para o Mundial”, explicou o técnico-chefe.

As etapas nacionais do Circuito Loterias Caixa devem definir a lista de convocados das duas modalidades para os Mundiais. No atletismo, os competidores terão até a primeira fase da competição, de 2 a 4 de junho, em São Paulo, para confirmar as marcas estabelecidas pelo CPB. Já os nadadores ainda terão a segunda fase, de 3 a 5 de agosto, para obter o índice mínimo.

» Atletas classificados para os Mundiais

Natação
1- Daniel Dias - 100m livre S5
2- Andre Brasil - 100m livre S10
3- Phelipe Rodrigues - 100m livre S10
4- Joana Neves - 50m livre S5
5- Raquel Viel - 100m costas S12
6- Patrícia Santos - 100m livre S4
7- Cecília Araújo - 100m livre S8
8- Felipe Caltran - 100m borboleta S14
9- Talisson Glock - 100m costas S6
10- Ítalo Gomes - 100m costas S7
11- Edênia Garcia - 50m costas S3
12- Matheus Rheine - 400m livre S11
13- Gabriel Souza - 50m livre S8

Atletismo
1- Renata Bazone - 800m T11
2- Thiago Paulino - lançamento de disco F57
3- Izabela Campos - lançamento de dardo F11
4- Paulo Henrique - salto em altura T13
5- Petrucio Ferreira - 200m T47
6- Mateus Evangelista - 200m T37
7- Rodrigo Parreira - 200m T36
8- Ricardo Costa Oliveira - salto em distância T11
9- Kesley Josué - 200m T13
10- Alessandro Rodrigo - lançamento de disco F11
11- Edson Pinheiro - 200m T38
12- Jonas Licurgo - lançamento de dardo F55
13- Emerson dos Santos Lopes - lançamento de disco F46
14- João Luiz dos Santos - lançamento de disco F46

Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro

Atualização da Matriz de Responsabilidade dos Jogos Rio 2016 prevista para junho

Ao participar de uma audiência pública na Câmara dos Deputados, na tarde desta quarta-feira (19.4), para debater o cumprimento do Plano de Legado do Parque Olímpico e do Parque Radical de Deodoro, o presidente da Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO), Paulo Márcio Dias Mello, anunciou que a 6ª atualização da Matriz de Responsabilidade, que trata dos custos dos Jogos Rio 2016, deverá ser apresentada em algumas semanas. Ele sugeriu que a apresentação seja feita durante uma nova audiência pública, a ser realizada no Parque Olímpico, no Rio de Janeiro, provavelmente no início de junho.

"Eu tive uma reunião com o Marcelo Pedroso, ex-presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), e ele me garantiu que aproximadamente em 15 dias estaria com essa Matriz de Responsabildiade, a 6ª atualização, e que ela seria entregue à nova direção da AGLO para ser apresentada à população", explicou Paulo Márcio.

Criada no início de março de 2017, a Autoridade de Governança do Legado Olímpico tem como desafio implementar o Plano de Legado dos Jogos Rio 2016 e terá a responsabilidade de gerir, no Parque Olímpico, as Arenas Cariocas 1 e 2, o Velódromo e o Centro Olímpico de Tênis.

O presidente AGLO, Paulo Márcio Dias Mello. Foto: Lúcio Bernardo Junior/Câmara dos DeputadosO presidente AGLO, Paulo Márcio Dias Mello. Foto: Lúcio Bernardo Junior/Câmara dos Deputados

Em Brasília, Paulo Márcio afirmou que não há abandono das instalações no Parque Olímpico e ressaltou que, embora a implementação do Plano de Legado seja um anseio da comunidade esportiva e da sociedade, esse nunca é um processo rápido após a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos.

"Para quem não conhece o nosso legado olímpico, para quem está de fora e para quem vê o que é divulgado na imprensa, dá uma impressão de abandono completo e total do nosso legado. Isso não é verdade. São necessárias adaptações. Isso acontece quando você transforma arenas do porte que a gente tem do modo jogo para o modo legado. Isso acontece sempre, mas não há abandono", afirmou o presidente da AGLO. "Eu convido a todos aqui presentes que compareçam e vocês vão ver que o Parque Olímpico está muito bem cuidado", continuou.

"Não é uma tarefa fácil. A gente precisa caminhar com bastante tranquilidade para que a gente não cometa o erro de atropelar um processo que no mundo inteiro seguiu de forma gradativa. Londres (sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2012), por exemplo, demorou dois anos para preparar o legado deles e até hoje enfrenta problemas, principalmente de financiamento público", declarou o presidente da AGLO.

Segundo ele, para que as arenas possam ser usadas após os Jogos são necessárias adequações e isso não se faz da noite para o dia. "Se é verdade que há adequações para o Plano Legado, também é verdade que hoje eu teria condições, ainda que de forma precária, de realizar eventos. E me dizem: 'por que você não faz?' Porque essas adequações, para não colocar em risco a população e os atletas, são necessárias. Isso demanda um estudo e um tempo. O que precisamos fazer é minimizar os investimentos para transformar essa adequação do modo jogo para o modo legado em uma coisa viável", explicou. "Temos duas etapas a apreciar: fazer o legado funcionar de forma adequada e segura e, ao mesmo tempo, em um segundo plano, diminuir os investimentos públicos que a gente tem que fazer para manter esse legado (através de parcerias)."

Eventos

O presidente da AGLO aproveitou a audiência pública para adiantar que o Parque Olímpico, que em fevereiro de 2017 sediou um evento de vôlei de praia em uma quadra montada no Centro Olímpico de Tênis, voltará a receber competições em maio, com a realização do Campeonato Carioca de ciclismo na pista do Velódromo. Ele disse, ainda, que negocia, entre outros eventos, a realização do Campeonato Mundial Júnior de ciclismo de pista no local em agosto e uma etapa do Circuito Mundial de vôlei de praia. Paulo revelou ainda que o Parque Olímpico deverá receber eventos não esportivos, como a Comic Con, evento de cultura pop que abrange jogos, quadrinhos, filmes e televisão.

Parque Olímpico da Barra da Tijuca. Foto: Miriam Jeske/Brasil2016Parque Olímpico da Barra da Tijuca. Foto: Miriam Jeske/Brasil2016

Economia para a União

Ao ser indagado sobre a estrutura da Autoridade de Governança do Legado Olímpico, Paulo Márcio afirmou que a criação da AGLO trouxe uma economia aos cofres públicos. "Quero deixar claro que, na verdade, não houve uma criação de uma nova autarquia propriamente dita. Houve uma transformação do que já existia em uma coisa nova. A Autoridade Pública Olímpica (APO), quando ela existia, tinha uma natureza jurídica e uma finalidade completamente diferente do que acontece com a AGLO. Ela funcionava como órgão fiscalizador para a realização dos Jogos. A AGLO é uma autarquia federal, braço direito do ministério, um órgão executor, com autonomia administrativa e financeira. Nós diminuímos, pegamos um consórcio interfederativo com aproximadamente 180 cargos e hoje temos um órgão executor com 75 cargos. Nós economizamos, com esses cargos retirados da APO, aproximadamente R$ 9,6 milhões para a União", detalhou.

"É fato, também, que outras despesas indiretas que a APO tinha a AGLO não tem. A sede da AGLO é dentro do Parque Olímpico. O legado olímpico deixa, já, outra economia para a União. O escritório de representação do Ministério do Esporte, assim que nós assumimos em termos de cessão, foi transferido imediatamente pelo ministro para dentro do Parque Olímpico. Ele funciona desde janeiro dentro do Parque Olímpico. Isso é um outro fato de economia para a União", encerrou.

Luiz Roberto Magalhães - Ministério do Esporte 

Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem realiza primeira reunião no Ministério do Esporte

Os integrantes do Tribunal de Justiça Antidopagem (TJAD), que tomaram posse em dezembro de 2016, realizaram nesta quarta-feira (19.4) a primeira reunião na sede do Ministério do Esporte, em Brasília, para definir o funcionamento e os próximos passos do órgão. O TJAD será o responsável por receber as denúncias de uso de substâncias ilícitas apuradas pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD).

“A ABCD vai funcionar como um órgão de apuração para realizar os testes de controle antidopagem. Se for apurado algum uso de substância ilícita, ela vai comunicar ao presidente do tribunal, que encaminhará à procuradoria essa percepção do exame feito. A procuradoria poderá oferecer denúncia no prazo de dois dias, e então começa o processo”, explica o procurador-geral do TJAD, Bruno Barata. “Outros procuradores serão nomeados em 5 de maio, na reunião do CNE (Conselho Nacional do Esporte), e a partir daí começaremos a funcionar plenamente”, acrescenta.

Foto: Ana Cláudia Felizola/MEFoto: Ana Cláudia Felizola/ME

No último dia 12, a Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês) comunicou a volta à conformidade da ABCD. O anúncio é resultado da recomendação do Comitê de Revisão de Cumprimento da agência, após a criação do TJAD pelo governo brasileiro. Leia mais sobre o anúncio

De acordo com o presidente do tribunal antidopagem, Luciano Hostins, já foi traçado um calendário fixo de reuniões, além da forma de distribuição dos processos. “Também foi definida uma série de procedimentos em relação ao marco de início dos julgamentos. Processos que estiverem pendentes até 9 de maio de 2017 serão de competência do TJAD. Os processos que foram instaurados antes dessa data serão de competência do tribunal das confederações”, detalha. “A nossa expectativa é de que a partir de maio ou junho a gente já comece a ter processos para julgar e dar resultado às demandas”, estima.

A ex-ginasta Luísa Parente é uma das integrantes do grupo e comemorou a oportunidade de viver o outro lado das avaliações antidopagem. “Eu já fui testada por ter sido medalhista pan-americana, então sei como é o processo lá na ponta, de ser submetida a um teste, uma averiguação de uma potencial infração, para constatar se você está dentro do jogo limpo”, conta. “Do outro lado, a gente quer que esse processo seja o mais justo possível, o mais equânime”, deseja.

Para Luísa, a principal meta é de que o esporte viva um número cada vez menor de uso de substâncias ilícitas. “Há um objetivo maior de prevenção do doping no esporte, então a gente espera encontrar cada vez menos resultados positivos e ter, consequentemente, menos julgamentos”, aponta. O encontro contou com a participação do secretário nacional da ABCD, Rogério Sampaio.

Histórico

Em dezembro de 2016, tomaram posse os nove integrantes do TJAD: Fernanda Bini, Luísa Parente, Marcel de Souza, Luciano Hostins, Guilherme da Silva, Gustavo Delbin, Humberto de Moura, Tatiana Nunes e Eduardo de Rose. Os membros foram escolhidos pela Comissão Nacional de Atletas (CNA), por confederações esportivas e pelo Ministério do Esporte. Leia mais sobre o TJAD

A Justiça Desportiva Antidopagem (JAD) foi criada pela Lei nº 13.322/2016 e é formada por um tribunal e por uma procuradoria. Com a JAD, o Brasil entra em conformidade com a convenção assinada com a Unesco por diversos países no compromisso de criar tribunais únicos para tratar de casos de dopagem. O TJAD tem competência para julgar apenas esses casos, não substituindo os tribunais de Justiça Desportiva das confederações brasileiras.

Ana Cláudia Felizola – Ministério do Esporte

Secretário do Ministério do Esporte participa de Jornada Esportiva e Cultural Indígena em Maricá

O secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Fróes, participa nesta quinta-feira (20), às 19h, da abertura da 2ª Jornada Esportiva e Cultural Indígena (JECI 2017). O evento será realizado na aldeia Tekoa Ka’ Aguy Ovy Porã (Aldeia Mata Verde Bonita), na Restinga em São José do Imbassaí, em Maricá (RJ). A jornada tem o apoio do Ministério do Esporte por meio de convênio com a Prefeitura Municipal de Maricá. O evento, que vai até o dia 24 de abril, reúne representantes de 16 povos de diferentes etnias de vários estados do Brasil.

Durante os cinco dias serão realizados shows de artistas locais, além da apresentação de danças, lutas, gastronomia indígena e competições esportivas. A abertura simbólica da 2ª Jornada Esportiva e Cultural Indígena, nesta quinta, terá ainda cerimônia de acendimento da chama olímpica em totem indígena e apresentação de cantos e danças.

Ascom - Ministério do Esporte

Ministério, Secretaria de Educação e UFF lançam programa para jovens em vulnerabilidade social no Rio

O Ministério do Esporte, a Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro e a Universidade Federal Fluminense (UFF) lançaram, nesta quarta-feira (19.04), na Ilha do Governador, o projeto Esporte e Cidadania para Todos, destinado às crianças, adolescentes e jovens em vulnerabilidade social em municípios do Estado do Rio de Janeiro.

Foto: Rafael Brais/MEFoto: Rafael Brais/ME

A iniciativa será desenvolvida em 56 núcleos de esporte educacional, contemplando diferentes modalidades esportivas como futsal, futebol, judô, jiu jitsu, vôlei, handebol, basquete e capoeira. O projeto visa atender cerca de 5,6 mil jovens na faixa etária de 6 a 21 anos, de forma a contribuir com a formação integral e com a construção de um legado social dos Jogos Rio 2016.

Secretário Leandro Fróes. Foto: Marcia Costa/SeeducRJSecretário Leandro Fróes. Foto: Marcia Costa/SeeducRJDurante a solenidade de lançamento, o secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte, Leandro Fróes, afirmou que o sucesso do Esporte e Cidadania para Todos depende muito da dedicação dos profissionais envolvidos e da receptividade dos jovens beneficiados. "Esse projeto será vitorioso ou derrotado pela dedicação, empenho e entrega de cada um dos profissionais que trabalharem nele. Tenho certeza de que a UFF tem sido criteriosa em na escolha dessas pessoas", disse Fróes. "O caminho é possível e vai depender um pouco de cada um de nós e muito dos jovens que vamos procurar apoiar. A entrega dos senhores a esse projeto será determinante para o resultado na vida desses jovens", acrescentou.

 

A primeira-dama do Estado do Rio de Janeiro, Maria Lúcia Cautieiro Horta Jardim, também destacou a importância de se oferecer oportunidades para que a juventude escolha o melhor caminho. "Tem um dado que sempre repito: 85% das crianças que frequentam as creches não abandonam o ensino fundamental. Nós somos o que somos pela nossa educação e formação. Portanto, com oportunidades essas crianças vão mudar. Tenho certeza que esse projeto será exitoso", comentou.

A solenidade contou ainda com a presença do secretário estadual de Educação, Wagner Victer; do diretor-geral do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase/RJ), Alexandre Azevedo; do pró-reitor da UFF, Jailton Gonçalves.

Socioeducativo

Nove núcleos serão desenvolvidos dentro de Unidades de Medidas Socioeducativas de Internação e Semiliberdade do Degase. Serão propostas cinco turmas de 15 adolescentes por núcleo, beneficiando cerca de 75 adolescentes em lutas ou artes marciais e 75 adolescentes nos esportes coletivos e individuais, totalizando cerca de 150 beneficiados em cada unidade.

Para o diretor-geral do Degase, Alexandre Azevedo, o projeto vai conseguir fortalecer o processo socioeducativo oferecido pelo departamento. "A parte da cognição, do ensino profissionalizante, da educação é a base e são extremamente importantes. Mas o que desperta o jovem para uma nova vida, para um novo pensar, é o esporte, a arte e a cultura. Para a gente, isso é um sonho que se iniciou há anos e essa é a cereja que você espera a vida inteira", comemorou.

Azevedo lembrou ainda que, inicialmente, três núcleos do Degase estavam previstos na proposta. Mas, graças a seu pedido e à sensibilidade do Ministério do Esporte, isso mudou. "Falei com o secretário Leandro e ele pediu alguns minutos. Depois, garantiu que as nove unidades do DEGASE seriam contempladas", relembrou.

Para o secretário, a explicação de Azevedo convenceu da importância de tal ampliação. "O Alexandre me disse que eles têm nove unidades e que os jovens só teriam acesso a benefícios sociais com ações ‘intramuro’ nas unidades. Ali ele já me convenceu. E eu precisava convencer a área técnica, a UFF, que foi muito gentil em atender, e resolver a questão orçamentária. E então, garantimos as nove unidades", detalhou.

Orçamento

Para implementação da parceria, o ministério será responsável pela descentralização de créditos no montante de R$ 9.175.784,12.

Rafael Brais - Ministério do Esporte
 

 

Reunião da Comissão do Esporte da Câmara debate situação da CBDA e enfatiza participação de atletas em decisões

A reformulação da administração da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) foi tema de mesa redonda promovida pela Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (18.4). O encontro teve o objetivo de debater como falhas ocorridas podem ser evitadas no futuro para assegurar transparência na gestão de recursos e evitar prejuízos aos atletas e às próximas gerações.

"O esporte é um bem público, e não privado. Nós tivemos nos últimos anos um aporte grande de recursos públicos nas confederações, e o principal beneficiado é o atleta, mas esse atleta muitas vezes não é ouvido", afirmou, em sua participação por vídeo, o secretário nacional de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Luiz Lima, representado no encontro por Daniel Chierighini, chefe de gabinete.

Ambos reforçaram a importância de que os atletas tenham direito de participar das eleições dos presidentes das confederações brasileiras. "Desde que a nova gestão do Ministério do Esporte assumiu, a profissionalização das entidades nacionais de administração do desporto tem sido uma preocupação", acrescentou Chierighini.

Foto: Lucio Bernardo Jr./Câmara dos DeputadosFoto: Lucio Bernardo Jr./Câmara dos Deputados

A nadadora Joanna Maranhão reforçou que o momento é ideal para mudanças. "Nunca tivemos direito a voz. Agora chegou o momento", opinou. "A gente quer mudança e tem o direito de saber quanto de dinheiro entra na confederação. Estou emocionada porque esperei muito tempo por isso", disse.

Para o atleta olímpico de saltos ornamentais Hugo Parisi, a eleição de um representante pelos atletas ainda encontra barreira de representatividade dentro da confederação, responsável pelas modalidades de natação, saltos ornamentais, nado sincronizado, polo aquático e maratonas aquáticas.

"Por mais que os atletas votem, o presidente sempre vai ser um representante da natação. Os saltos ornamentais são um esporte pequeno. A minha proposta é que a confederação se divida. Nós ganharíamos autonomia", sugeriu. "Nunca crescemos porque sempre estaremos abaixo da natação, e ficamos apagados. Se dividirmos, os recursos do Governo Federal e do COB também serão divididos, e a fiscalização e transparência serão melhores. É a chance de cada esporte tomar o seu rumo e suas decisões", opinou.

Atual interventor da CBDA, Gustavo Licks destacou a necessidade de uma renovação para assegurar o futuro das modalidades. "Ter um órgão de fiscalização eficiente e uma oxigenação maior dos dirigentes é a base para a gente ter uma estrutura mais sólida no futuro", ressaltou, apontando ainda o papel dos recursos aportados. "O esporte evoluiu muito nos últimos anos, mas ocorreram falhas. Não podemos apagá-las. No meu ponto de vista, elas têm muito a ver com o aspecto financeiro. O investimento é essencial, é um investimento na nossa sociedade e nos nossos jovens", afirmou.

Apoio

Patrocinador oficial da CBDA, os Correios tiveram uma redução significativa nos recursos aportados à entidade e às demais modalidades beneficiadas pelo órgão (tênis, handebol e rúgbi). Segundo o presidente Guilherme Campos, o orçamento saiu de R$ 106,5 milhões em 2016 para uma previsão de R$ 17 milhões em 2017, redução de 84%.

"É uma participação para não perdermos o histórico construído há tanto tempo", definiu. "A transparência nos facilita a continuidade desses patrocínios. Precisamos ter essa tranquilidade para que o recurso aportado esteja acima de qualquer suspeita", acrescentou. Os Correios, responsáveis pela logística dos Jogos Olímpicos, investiram R$ 300 milhões no evento entre 2014 e 2017.

Para tranquilizar os atletas em relação ao calendário de eventos, a gerente geral de Planejamento e Relacionamento com as Confederações do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Adriana Behar, assegurou que o Mundial deste ano e o Troféu Maria Lenk não sofrerão impacto. "Estamos trabalhando com a CBDA para que todos os atletas possam continuar com seus treinamentos e ter a certeza de que essas competições estarão garantidas", disse, reafirmando a necessidade dos investimentos no alto rendimento.

"O alto nível necessita de muito investimento para que o atleta possa superar limites e competir de igual para igual com qualquer outro país. Um dos objetivos do COB é dar todo o suporte para as seleções e equipes de alto rendimento", analisou.

Fiscalização

A CBDA não é a única entidade auditada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) com questões a serem apuradas. Segundo Ismar Barbosa Cruz, secretário de Controle Externo da Educação, Cultura e do Desporto do TCU, o órgão analisou, ao todo, 10 confederações nacionais, além do COB, do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e da Confederação Brasileira de Clubes (CBC), e as falhas apontadas na CBDA foram identificadas em outras entidades.

"Nós tentamos investigar uma série de questões importantes, todas relacionadas à gestão dos recursos", explicou. "Quando o TCU aplica uma sanção, é porque considera a gravidade da situação detectada. As irregularidades mais preocupantes dizem respeito às contratações realizadas pela CBDA", completou o secretário, acrescentando que o objetivo da fiscalização é permitir que o esporte brasileiro chegue a um novo patamar não apenas em resultados, mas também nas práticas administrativas.

O chefe de gabinete da Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte (SNEAR), Daniel Chierighini, reforçou que a pasta está à disposição dos órgãos de fiscalização. "Estamos contribuindo tanto com os órgãos de controle interno quanto externo para elucidação de todas as questões", ressaltou.

Memória

No fim de março, o então presidente da CBDA, Coaracy Nunes, à frente da entidade desde 1988, foi afastado após decisão da Justiça Federal de São Paulo, a pedido do Ministério Público Federal, ao lado dos dirigentes Sérgio Alvarenga, Ricardo de Moura e Ricardo Gomes Cabral, sob acusação de improbidade administrativa. Em abril, os quatro dirigentes foram detidos por ação da Polícia Federal, em operação denominada Águas Claras. Para a administração provisória da entidade, foi nomeado o advogado e contador Gustavo Licks.

Ana Cláudia Felizola – Ministério do Esporte

Comitê Paralímpico Brasileiro divulga regulamento das Paralimpíadas Escolares 2017

O Comitê Paralímpico Brasileiro divulgou nesta terça-feira, 18, o regulamento das Paralimpíadas Escolares 2017. O documento estipula regras da competição, forma de pontuação, datas de inscrição, entre outros fatores que contribuem para o sucesso do evento. Neste ano, o CPB vai oferecer 10 modalidades e a expectativa é que 1200 atletas de 12 a 17 anos participem das provas.

Esta será a 11ª edição das Escolares e, mais uma vez, será realizada em São Paulo, no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro. Em 2016, cerca de 900 competidores fizeram parte do evento, que teve disputas em oito modalidades: atletismo, bocha, futebol de 7, goalball, judô, natação, tênis de mesa e tênis em cadeira de rodas.

Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIXFoto: Daniel Zappe/CPB/MPIX

Para 2017, ainda serão abertas inscrições para o futebol de 5 (para cegos) e vôlei sentado, ambos no formato de disputa 3x3, no qual três atletas foram cada equipe.

Vale ressaltar que as Paralimpíadas Escolares 2017 serão disputadas de 21 a 24 de novembro, mas as inscrições precisam ser feitas no período de 7 a 21 de agosto pelo endereço eletrônico indicado pelo CPB (veja regulamento).

» REGULAMENTO 2017

Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro

Mais de 30 medalhistas das Paralimpíadas disputam o Open Internacional de Atletismo e Natação

Trinta e quatro medalhistas do Brasil nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 disputarão, neste fim de semana, de 21 a 23, o Open Internacional Loterias Caixa de Atletismo e Natação. O evento será disputado no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, e representa a principal oportunidade para os atletas obterem índices para os Mundiais de Atletismo, em Londres, em julho; e de Natação, na Cidade do México, em setembro.

O Open contará com a presença de 316 atletas - 181 do atletismo e 135 da natação. Participarão representantes de Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Peru, México e Gana. A competição integra o calendário oficial do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês) e é uma etapa da World Series de natação e do Grand Prix de atletismo.

Daniel Dias. Foto: Francisco Medeiros/MEDaniel Dias. Foto: Francisco Medeiros/ME

Da natação, 12 medalhistas estrarão em ação. Entre eles, Daniel Dias, que fará sua estreia na temporada. Dono de nove medalhas no Rio 2016 (quatro ouros, três pratas e dois bronzes), ele tentará garantir-se no Mundial do México. Joana Neves (duas pratas e um bronze), Andre Brasil (duas pratas e dois bronzes) e Talisson Glock (uma prata e um bronze) também foram ao pódio no Rio e estarão na piscina do CT Paralímpico.

"O Open deste ano será bem no início da temporada e eu estou no período de base do treinamento. Será um bom teste para ver como eu estou de acordo com os meus treinos. Não sei se conseguirei fazer os índices, pois ainda não estarei descansado para competir. De qualquer maneira, quero nadar o melhor possível e fazer um bom papel nos 200m medley e nos 100m costas, que são as minhas melhores provas", disse Talisson.

Das pistas e do campo vêm 22 medalhistas do Brasil nos Jogos. Destaque para Petrúcio Ferreira, recordista mundial dos 100m e 200m T47 (amputados de braço). No Rio de Janeiro, ele venceu os 100m e foi medalhista de prata nos 400m e no revezamento 4x100m T42-47. Além dele, a atenção também se volta para Felipe Gomes, responsável por um ouro e três pratas nas provas rápidas da classe T11 (para cegos totais). Terezinha Guilhermina e Lorena Spoladore, ambas medalhistas de prata e bronze no Rio, vão também em busca dos índices para as principais disputas do ano.

Programação da competição

21/04 – sexta
Atletismo: 9h às 11h - 16h às 18h
Natação: 15h30 às 17h40

22/04 – sábado
Atletismo: 9h às 11h - 16h às 18h
Natção: 9h às 12h - 15h30 às 18h45

23/04 – domingo
Atletismo: 9h às 11h
Natação: 9h às 12h30

A competição

O Open Internacional de Atletismo e Natação é realizado anualmente pelo Comitê Paralímpico Brasileiro e conta com o patrocínio das Loterias Caixa. O evento conta com a presença de atletas nacionais e internacionais e faz parte do calendário do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês) das duas modalidades. O Open Internacional também conta pontos para os atletas para a formação do ranking mundial de atletismo e natação.

Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro

Aviso de pauta: Ministério do Esporte lança projeto social na Ilha do Governador

O secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Fróes, lança nesta quarta-feira (19), às 10h, na Ilha do Governador-RJ, o Projeto Esporte e Cidadania para Todos. A cerimônia ocorre no auditório da Escola João Luiz Alves (Estrada das Canárias, 569), na Ilha do Governador-RJ. O projeto será desenvolvido em 56 núcleos de esporte educacional, contemplando diferentes modalidades esportivas.

O atendimento será destinado às crianças, adolescentes e jovens em vulnerabilidade social, na faixa etária de 6 a 21 anos de idades, em municípios do Estado do Rio de Janeiro. O projeto visa atender cerca de 5,6 mil participantes, de forma a contribuir com a formação integral e com a construção de um legado social dos Jogos Rio 2016.

Nove núcleos serão desenvolvidos dentro de Unidades de Medidas Socioeducativas de Internação e Semiliberdade do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (DEGASE/RJ). O projeto é resultado de parceria entre o Ministério do Esporte e a Universidade Federal Fluminense (UFF). Para implementação da parceria, o ministério será responsável pela descentralização de créditos no montante de R$ 9.175.784,12.

» Lançamento do Projeto Esporte e Cidadania para Todos
Quarta-feira (19), às 10h
Ilha do Governador-RJ (auditório da Escola João Luiz Alves – Estrada das Canárias, 569)

 

Temporada 2017 do esporte universitário é aberta com campeonato nacional de lutas

Maicon Andrade (de azul), durante disputa da Universíade, em 2015. Foto: DivulgaçãoMaicon Andrade (de azul), durante disputa da Universíade, em 2015. Foto: Divulgação
A Liga do Desporto Universitário de Lutas, que abrirá a temporada nacional 2017 da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), desembarca em São Caetano do Sul com atletas de peso competindo. O medalhista olímpico Maicon Andrade, bronze no taekwondo na Rio 2016, é um dos que brigará pelo ouro na Liga Nacional deste ano. 
O lutador tentará novamente o feito de 2015, quando foi ouro na edição nacional universitária e garantiu a vaga para a
 
Universíade, que aconteceu em julho daquele ano, na Coreia do Sul.
Além dele, atletas que compõe a Seleção Brasileira das modalidades participantes estarão nos tatames da LDU defendendo suas Instituições de Ensino Superior e em busca do ouro. Ao todo, competem 500 lutadores, de 22 estados da Federação.
 
A competição será realizada no Instituto Mauá de Tecnologia, parceira do evento, entre os dias 13 e 15 de abril, com entrada gratuita. Além do taekwondo, a população poderá ainda assistir aos embates de judô, karatê, luta olímpica e as novidades jiu-jitsu e kung fu/wushu, que passam a ser também contempladas na LDU de Lutas.
 
“Tínhamos um pleito antigo dos atletas de jiu-jitsu para que a modalidade fizesse parte dos eventos da CBDU. Amadurecemos e consolidamos a competição, e agora é um momento importante, onde incluímos as duas lutas, que ficam em definitivo no nosso calendário”, explicou o presidente da CBDU, Luciano Cabral.
 
Transmissão ao vivo
 
A competição contará com transmissão ao vivo, por meio da Fan Page da CBDU.
 
Seletiva para a Universíade
 
A Liga do Desporto Universitário de Lutas será seletiva para o segundo maior evento esportivo do planeta, a Universíade de Verão, que este ano acontece em China Taipei, entre 19 e 30 de agosto. Fazem parte das seletivas o judô, o taekwondo e o kung fu/wushu, que, além de se tornar modalidade permanente no calendário universitário nacional, também passa a ser modalidade oficial do programa da Federação Internacional do Esporte Universitário (FISU).
 
Acesse aqui a programação completa da competição.
 
Fonte: CBDU
 
 
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