Ministério do Esporte Últimas Notícias
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Especialista José Ivan, lotado no Ministério do Esporte, recebe certificado por excelência em participação cidadã na Câmara

Fonte: Reprodução/Facebook LabHackerFonte: Reprodução/Facebook LabHacker
 
O especialista em políticas públicas e gestão governamental lotado no Ministério do Esporte José Ivan Mayer de Aquino recebeu do deputado Evandro Roman (PSD/PR), nesta terça-feira (14.03), um certificado por excelência em participação cidadã no portal e-Democracia. Ele apresentou 147 sugestões no debate sobre o Plano Nacional do Desporto, em parceria com a Comissão do Esporte da Casa. O ato foi na sede do Laboratório Hacker. 
 
“Esse certificado é o reconhecimento do Laboratório Hacker, da Câmara dos Deputados, para pessoas que trabalharam muito pela construção coletiva do Plano Nacional do Desporto pela internet. É um momento de bastante felicidade, porque eu fui o brasileiro que mais contribuiu para constituir o plano”, disse José Ivan. 
 
Ele acrescentou que, além de dar um grande número de sugestões, “pude usar a ferramenta fazendo uma espécie de sistematização das contribuições de outras pessoas, colocando em outro formato de concentração das ideias mais votadas, sem o nome de quem deu a sugestão, de forma que vai facilitar bastante o trabalho da comissão.”
 
O especialista, como militante da Ação da Cidadania Contra a Fome, a Miséria e Pela Vida e professor aposentado de educação física, ofereceu suas propostas por meio da ferramenta de Consulta Pública Wikilegis – desenvolvida pela equipe do LabHacker. 
 
Laboratório Hacker
 
O Laboratório Hacker é um espaço para promover o desenvolvimento colaborativo de projetos inovadores em cidadania relacionados ao Poder Legislativo. O objetivo é articular uma rede entre parlamentares, hackers e sociedade civil que contribua para a cultura da transparência e da participação por meio da gestão de dados públicos.
 
Qualquer pessoa que queira desenvolver projetos de cidadania pode trabalhar livremente no ambiente do LabHacker, nas dependências da Câmara dos Deputados. No espaço, o desenvolvedor conta com a orientação de servidores especialistas em dados abertos e processo legislativo, além do livre acesso à estrutura de internet e a outros equipamentos. 
 
Por que hackers? 
 
Hackers cívicos são aqueles que aplicam suas habilidades em ações de cidadania, orientando-se por princípios de colaboração e compartilhamento.  Na década de 1960, o termo hack passou a ser usado por programadores para indicar truques mais ou menos engenhosos, que usavam recursos pouco conhecidos do computador. Assim, foram chamados de hackers os primeiros aficionados por tecnologia, que se reuniam para interagir e desenvolver soluções criativas.
 
Emília Andrade
Ascom – Ministério do Esporte
 

Segundo camping da Rede Nacional de Treinamento de Atletismo apresenta avanços

O segundo camping da Rede Nacional de Treinamento de Atletismo (RNTA) em 2017 terminou no fim de semana nas instalações da Comissão de Desportos da Aeronáutica, no Campo dos Afonso, no Rio de Janeiro. A RNTA é um programa da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), em parceria com o Ministério do Esporte. Em convênio da CBAt com a Força Aérea Brasileira (FAB), a CDA é sede do Centro Nacional de Treinamento de Atletismo (CNTA).
 
Assim, graças às ações conjuntas do Ministério do Esporte, CBAt e FAB, atletas que são destaque em suas categorias podem fazer campings no local, em que, com seus treinadores, dispõem de toda a infraestrutura para a avaliação adequada. Em sua atividade plena a RNTA contará com 12 polos, sendo dois centros nacionais, dois regionais e oito locais.
 
"Esse segundo camping na CDA, este ano, apresentou bons resultados, e avançamos um pouco mais em relação ao encontro anterior", explica o gerente da CBAt para a Rede, Luis Viveiros. "A ideia do aperfeiçoamento técnico é fundamental, mas é preciso entender que a avaliação deve ter um caráter permanente", prossegue Viveiros. "A avaliação dos atletas em um camping deve ajudar na correção de eventuais deficiências", lembra.
 
No camping, participaram atletas de Minais Gerais, especialmente de Lavras, onde será instalado um centro regional da CNTA. "O aproveitamento foi muito bom, com o pessoal da Rede no Rio de Janeiro", conclui Viveiros.
 
O presidente da CBAt, Toninho Fernandes, comenta que, apesar das dificuldades enfrentadas este ano, com a queda no valor dos patrocínios, "estamos dando as condições de preparação para os nossos atletas. No caso deste camping, graças à nossa parceria com a CDA e o Ministério do Esporte."
 
Fonte: CBAt

Campanha CBDU Temporada 2017: AcreditamosEmHeróis

 
A Confederação Brasileira do Desporto Universitário – CBDU tem o prazer de compartilhar com todos os seus parceiros, Federações Universitárias e atletas a nova campanha 2017, #AcreditamosEmHeróis.
 
Herói é aquele que se distingue por coragem extraordinária diante de qualquer desafio, e vive de maneira fiel aos seus princípios.
 
É socialmente engajado. É autêntico no mundo globalizado. Tem objetivo, metas e força de vontade. Superação é a sua palavra, não mede esforço para se tornar o primeiro. Tem motivação para os desafios do dia a dia, se atreve. É perseverante, não tem medo de errar e tentar novamente. Tem opinião própria, se destaca, é formador de opinião. É um exemplo a ser seguido.
 
Todo sacrifício feito pelo atleta – da hora em que acordam até o fim do dia - é um passo para o futuro que desejamos. Cada hora que passa, cada treino, partida, escolha e renúncia é uma batalha. Vocês nos provam diariamente que, em cada superação, há uma recompensa. Por isto, nós sabemos que os heróis existem e nós acreditamos neles!
 
Confira aqui o vídeo da campanha!
 
Sobre os personagens da campanha #AcreditamosEmHeróis: 
 
Henrique Martins
 
O nadador Henrique Martins, estudante do curso de Turismo pela Unisul, fez sua estreia em 2016 nos Jogos Olímpicos, competindo pelo Brasil na Rio 2016. Antes disso, ele competiu nas Universíades de Shenzhen, na China, em 2011, e em 2015, em Gwangju, na Coreia do Sul, tendo conquistado ao todo duas medalhas de ouro e duas de prata. Em Jogos Universitários Brasileiros, foram 13 medalhas de ouro no total, nas edições de 2011, em Campinas, e 2012, em Foz do Iguaçu.
 
Valéria Schmidt
 
Atleta da Uniasselvi, de Santa Catarina, a estudante participou das cinco edições do Mundial Universitário de Futsal (WUC Futsal), sendo pentacampeã. É também tricampeã da Seleção Brasileira feminina de Futsal. Em 2010, ganhou o Prêmio Brasil Olímpico (PBO), na categoria Melhor Atleta Universitária, e em 2008 foi eleita a melhor jogadora do WUC Futsal.
 
Fonte: CBDU
 

 

Maceió recebe em março o segundo International University Beach Games

Foto: @FotojumpFoto: @Fotojump
 
Vem aí a segunda edição do International University Beach Games, competição de praia que será sediada nas areias de Maceió, entre os dias 27 de março e 1º de abril. O evento receberá 250 participantes, de oito países – Chile, Paraguai, Argentina, Bolívia, Brasil, Peru, Uruguai, Colômbia –, além do time de intercambistas africanos da Universidade Federal de Roraima (UFRR). Eles competem nas modalidades de beach hand, beach soccer, beach volleyball e beach tennis, nas categorias feminina e masculina.
 
O evento, segundo o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), Luciano Cabral, apresenta-se como uma possibilidade de consolidar um projeto da CBDU de envergadura mundial. “Faz oito anos que realizamos os jogos universitários brasileiros de praia e há quatro começamos a desenhar o projeto em âmbito internacional, que agora temos a oportunidade de consolidar mundialmente como um grande evento esportivo, criado, desenvolvido e inicialmente organizado no Brasil”, elencou o presidente, que ainda destacou o slogan:
 
“Podemos dizer assim: Beach Games, do Brasil para o mundo. Uma belíssima estrutura está sendo preparada para a edição de Maceió, capital que vive um grande momento de fluxo turístico, onde temos um cenário perfeito para mostrar ao mundo um evento com a assinatura do Brasil, em uma cidade que tem um dos litorais mais bonitos do planeta”, completou.
 
O Brasil será representado por universidades do Estado de Alagoas e pelas equipes vencedoras da última edição da Liga do Desporto Universitário de Jogos de Praia, realizada no final de 2016, em Aracaju. São elas:
 
O II International University Beach Games é uma realização da Confederação Brasileira do Desporto Universitário, FISU America e Federação Alagoana do Desporto Universitário (FADU), com chancela da Federação Internacional do Esporte Universitário (FISU). Parceiros: Ministério do Esporte, Onza e Prefeitura Municipal de Maceió.
 
Fonte: CBDU
 

A 1ª reunião da Plenária da APFUT será na tarde desta segunda (13)

A 1ª reunião da Plenária da APFUT será na tarde desta segunda-feira, às 14h, no Escritório do Ministério do Esporte, no Rio de Janeiro. Na pauta dos trabalhos está a aprovação do Regimento Interno da APFUT; a apresentação dos trabalhos realizados até o momento;  a análise sobre o conceito de antecipação de receita; a análise sobre processo de fiscalização das entidades privadas;  além de temas diversos.
 
Serviço
1ª Plenária da APFUT
Data: segunda-feira, 13 de março, às 14h
Endereço: Parque Olímpico da Barra, Avenida Embaixador Abelardo Bueno, S/N, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ
 
Ascom - Ministério do Esporte
 

Ministério promove 1º Workshop Técnico do Centro de Iniciação ao Esporte

Foto: Francisco MedeirosFoto: Francisco Medeiros
 
O Ministério do Esporte promoveu o 1º Workshop Técnico do Centro de Iniciação ao Esporte – 2017 nesta quinta-feira (09.03), no auditório principal da sede, em Brasília. O objetivo é melhorar a execução e os resultados do programa nivelando as informações entre os diversos gestores, bem como fomentar a adequada execução das obras e da elaboração do Plano de Gestão. 
 
Os Centros de Iniciação ao Esporte fazem parte da Rede Nacional de Treinamento e são destinados a identificar talentos, formar atletas e incentivar a prática esportiva em territórios de vulnerabilidade social, com instalações esportivas que seguem requisitos oficiais. Atualmente, há 229 contratos ativos que correspondem a 221 municípios. Desses, mais de 40% das operações já têm Autorização de Início de Obra (AIO) da pasta.  Os investimentos na construção dos CIEs ultrapassam R$ 800 milhões. 
 
O evento foi destinado aos gestores municipais responsáveis pelo acompanhamento das obras e pela administração esportiva da instalação. Estiveram presentes representantes convidados das áreas de obras e de esporte, além de prefeitos de 50 municípios, totalizando 120 participantes. 
 
“Esse projeto é de suma importância para o Ministério do Esporte. É uma oportunidade única de elevar a qualidade de vida das pessoas do Brasil por meio do esporte”, destacou o secretário executivo do órgão, Fernando Avelino.
 
Temas como Rede Nacional de Treinamento, acompanhamento de obras, principais tipologias de problemas em obras públicas de edificações e gestão de equipamentos esportivos também fizeram parte da programação. 
 
O secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Lima, chamou a atenção para a importância da boa administração dos Centros de Iniciação ao Esporte pelos gestores municipais. “Vocês terão nas suas cidades a oportunidade de oferecer a jovens, crianças e adultos a possibilidade de praticar atividades esportivas. É muito importante que vocês tenham uma boa gestão desse equipamento. Vocês vão ganhar um equipamento maravilhoso, mas é preciso prestar atenção na gerência deles”, disse. Ele atentou também para a necessidade de não se fazer separação por classe social, pois a proposta do CIE é de integração.
 
Pioneiro
 
De acordo com prefeito de Franco da Rocha (SP), Kiko Celeguim, primeiro município a construir um Centro de Iniciação ao Esporte no país,  o equipamento que é muito utilizado pela população. “A nossa cidade tem imensas dificuldades sociais. Quando fomos visitar o equipamento, após cerca de 9 meses de uso, com a equipe do ministério, não havia uma só pichação e não tinha nada quebrado, ou seja, não podemos pensar em ter um equipamento desse ‘de costas’ para a população, para a comunidade em que ele está instalado. É isso que vai fazer com que as pessoas incorporem esse equipamento e zelem por ele”, afirmou o prefeito. 
 
O CIE de Franco da Rocha conta com um ginásio poliesportivo, arquibancada retrátil, vestiários, chuveiros, enfermaria, área de apoio com administração, depósito, mezanino, academia e arena poliesportiva externa. No local, foram investidos mais de 3,5 milhões de reais, o que foi possível graças a uma parceria da prefeitura com o Governo Federal. 
 
O local tem o objetivo de formar atletas, identificar talentos, e incentivar a prática esportiva em territórios de vulnerabilidade social. Para os interessados em praticar algum esporte, são oferecidas diversas modalidades no CIE, entre elas futsal, voleibol, handebol e basquete.
 
Os gestores municipais receberam ainda informações gerais sobre o programa, orientações sobre fiscalização de obras públicas, que visam fomentar a melhoria no cumprimento dos prazos e na qualidade do objeto contrato, além de diretrizes para a elaboração do Plano de Gestão, documento fundamental para planejar a devida utilização do CIE e condição para a prestação de contas final do contrato. 
 
Liliane Borba
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

No Dia da Mulher, Ministério do Esporte lança Programa Qualidade de Vida no Trabalho durante debate em parceria com o Correio Braziliense

Da esquerda para a direita: Andréa de Marque, Valeska Caixeta, Maíra Nunes, Jane Karla e Georgiana Arce. Foto: Francisco MedeirosDa esquerda para a direita: Andréa de Marque, Valeska Caixeta, Maíra Nunes, Jane Karla e Georgiana Arce. Foto: Francisco Medeiros
 
O Programa de Qualidade de Vida no Trabalho, que tem como premissas básicas o estímulo às boas práticas, a valorização, e a atenção à saúde, foi lançado na tarde desta quarta-feira, dia 8 de março, com o debate “Mulheres e Políticas Públicas para o Esporte”, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. “Vamos começar agora esse programa de qualidade de vida, dando hoje o pontapé inicial para uma proposta de trabalho que vai ficar aí por vários anos, disse o secretário executivo adjunto do Ministério do Esporte, Homero Gustavo Lima, na abertura do evento. 
 
“Nos últimos anos a gente tem acompanhado não só a participação das mulheres no esporte de alto rendimento, mas mulheres praticando cada vez mais atividade física, seja em nível de qualidade de vida, performance ou estética. Como professor de educação física, vi muitos dos meus colegas de profissão saindo da área competitiva para a área de qualidade de vida”, afirmou o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Lima. 
 
O diretor do Departamento de Informação e Educação da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, Celso Giacomini, citou algo que costuma repetir quando as pessoas estão “com um ritmo meio para baixo”, ao parabenizar as servidoras e colaboradoras do ministério. “Não se preocupe, continue trabalhando. Nós temos uma missão para cumprir e em algum momento essa missão vai se encerrar, mas a instituição e a nossa história permanecem”, ressaltou.
 
Secretário executivo adjunto Homero Gustavo Lima fala sobre o lançamento do programa. Da direita para a esquerda, o diretor Celso Giacomini ao lado do secretário Luiz Lima. Foto: Francisco MedeirosSecretário executivo adjunto Homero Gustavo Lima fala sobre o lançamento do programa. Da direita para a esquerda, o diretor Celso Giacomini ao lado do secretário Luiz Lima. Foto: Francisco Medeiros
 
Mediado pela jornalista Maíra Nunes, da editoria de Esportes do Jornal Correio Braziliense – parceiro do evento -, o debate contou com as presenças da atleta medalhista do tiro com arco nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto e quinta colocada da modalidade na Rio 2016, Jane Karla Rodrigues; da coordenadora-geral de Gestão de Pessoas e Organização, Andréa de Marque; da assessora da Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento, Georgiana Arce; e da árbitra de futsal, Valeska Caixeta.  
 
Árbitra há 15 anos, Valeska destacou que o excesso de machismo ainda é muito grande. “A gente enfrenta situações (de preconceito) não só de homens, mas das próprias mulheres que estão na torcida. Quando se apita um jogo masculino você é muitas vezes mais respeitada do que em um feminino. Essa questão de não se aceitar uma mulher nessa posição está enraizada”, acentuou. 
 
Para a coordenadora Andréa de Marque, “esse programa, que hoje lançamos, almeja trabalhar a valorização de servidoras, colaboradoras, servidores, colaboradores. Não importa a nossa posição. Tudo faz a diferença”, completou.
 
Georgiana Arce citou os exemplos de superação de Valeska e Jane Karla como fatores de estímulo à continuidade dos trabalhos no Alto Rendimento. Ela enalteceu ainda a característica de “colmeia” da coordenadora Andrea, de agregar todos, de maneira que as secretarias vão se integrar mais a partir de agora.
 
Segundo Jane Karla, os atletas paralímpicos conseguiram mostrar que não são praticantes dos esportes “sociais”.  “A gente é de alto rendimento como o olímpico, e está ali lutando e se preparando para chegar a um evento máximo, que é uma Paralimpíada. E a gente quer mais. Na época da minha escola, para terem uma ideia, o professor de educação física me deixava fazendo trabalho, em vez de aula. Mesmo brincando com coleguinhas na rua, cresci achando que esporte não era para mim. Essa visão mudou apenas quando estava adulta, já casada, com dois filhos”, falou, ao descrever a sua trajetória. 
 
O evento se encerrou com o Projeto Vozes Cor de Rosa, com as cantoras Priscila, Thais e Eliza Borges, que se apresentou para o público formado por funcionárias da Casa.     
 
Projeto Vozes Cor de Rosa posa para foto com público ao fundo, depois da apresentação musical. Foto: Francisco MedeirosProjeto Vozes Cor de Rosa posa para foto com público ao fundo, depois da apresentação musical. Foto: Francisco Medeiros
 
Qualidade de Vida
 
O Programa Qualidade de Vida no Trabalho promoverá eventos visando à interação das equipes do ministério, sempre no intuito de abordar temas alusivos ao desenvolvimento humano e ao bem-estar no ambiente institucional.   
 
O objetivo do debate - o primeiro evento de uma série - foi trazer à luz o impacto do trabalho feito pelo Ministério do Esporte, responsável pelas políticas públicas para o setor; valorizar as equipes do órgão; promover e estimular a participação dos trabalhadores em eventos, ações e campanhas relacionadas no Programa de Qualidade de Vida no Trabalho da pasta.  
 
Emília Andrade
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

Público já pode votar no ‘Atleta da Torcida’ do Prêmio Brasil Olímpico 2016

Foto-montagem: Divulgação/COBFoto-montagem: Divulgação/COB
Está aberta a votação que irá definir ‘O Atleta da Torcida’ de 2016. O(a) vencedor(a) será homenageado(a) na cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico, no dia 29 de março, na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro. A festa organizada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) premiará também os ‘Melhores Atletas do Ano’ e fará uma homenagem especial aos medalhistas do Time Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Em 2015, o Atleta da Torcida foi o nadador Thiago Pereira.
 
A votação que apontará o(a) Atleta da Torcida em 2016 foi aberta neste domingo, dia 05, e está sendo realizada através do Facebook, em enquete publicada na página facebook.com/timebrasil e no site cob.org.br/pbo, onde os fãs do Time Brasil poderão escolher entre os concorrentes ao troféu. Cada fã pode votar uma vez em seu atleta preferido e participar da campanha compartilhando a enquete com seus amigos. A votação será encerrada durante o Prêmio Brasil Olímpico.
 
Para concorrer ao “Atleta da Torcida”, o COB selecionou atletas ou duplas que se destacaram durante a temporada de 2016. Concorrem ao prêmio os medalhistas olímpicos do Time Brasil: Alison e Bruno Schmidt (vôlei de praia), Arthur Nory (ginástica artística), Diego Hypólito (ginástica artística), Isaquias Queiroz (canoagem velocidade), Kahena Kunze e Martine Grael (vela), Poliana Okimoto (maratona aquática), Rafaela Silva (judô), Robson Conceição (boxe), Serginho (vôlei) e Thiago Braz (atletismo).
 
Melhor Atleta do Ano - Além do Atleta da Torcida, a cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico 2016 destacará os Melhores Atletas do Ano. Concorrem Martine Grael / Kahena Kunze (vela), Poliana Okimoto (maratona aquática) e Rafaela Silva (judô), no feminino; e Isaquias Queiroz (canoagem), Serginho (vôlei) e Thiago Braz (atletismo), no masculino. A escolha dos melhores atletas em cada modalidade, assim como os dois que receberão o Troféu Melhor Atleta do Ano, foi realizada por um júri formado por jornalistas, dirigentes, ex-atletas e personalidades do esporte. 
 
Oscar do esporte brasileiro, o Prêmio Brasil Olímpico chega à sua 18ª edição prestando homenagens ainda em outras categorias: Melhor Técnico Individual e Coletivo; Troféu Adhemar Ferreira da Silva e Melhores Atletas nos Jogos Escolares da Juventude. Os medalhistas nos Jogos Olímpicos Rio 2016 também receberão homenagem especial.
 
O Prêmio Brasil Olímpico conta com o patrocínio do Bradesco, Coca-Cola e Correios.
 
Concorrem ao troféu Atleta da Torcida 2016: 
 
Alison e Bruno Schmidt (Vôlei de Praia)
Em 2016 a dupla colocou o país de volta ao primeiro lugar do pódio olímpico da modalidade após doze anos e conquistou importantes títulos mundiais: ouro na etapa croata do Circuito Mundial de Vôlei de Praia, prata no Grand Slam de Moscou (Rússia) e no de Olsztyn (Polônia), e o título do World Tour Finals. Neste ano Bruno foi eleito pela FIVB, pela segunda vez consecutiva, o melhor jogador do mundo, além de ficar com o título de melhor jogador defensivo e de esportista do ano. Já Alison foi eleito o melhor ataque da temporada. 
 
Arthur Nory (Ginástica Artística)
Arthur Nory brilhou em sua estreia em Jogos Olímpicos e participou de uma dobradinha brasileira no pódio do solo masculino no Rio 2016, ao lado de Diego Hypólito. Nory com o bronze e Diego com a prata. No começo de 2016 o ginasta foi o único representante brasileiro na etapa escocesa da Copa do Mundo de Ginástica Artística, onde conquistou a medalha de prata no individual geral. Pouco antes dos Jogos Rio 2016, Nory ficou com a medalha de ouro no salto na etapa brasileira da Copa do Mundo. 
 
Diego Hypolito (Ginástica Artística) 
Em sua terceira participação em Jogos Olímpicos, Diego Hypólito lavou a alma e deixou para trás as quedas em Pequim 08 e Londres 12 para conquistar a medalha de prata no Rio 2016. A redenção e o pódio olímpico vieram em sua especialidade, a prova de solo, que já lhe deu o bicampeonato mundial (2005 e 2007).
 
Isaquias Queiroz (Canoagem Velocidade)
Vencedor do Prêmio Brasil Olímpico 2015 como melhor atleta da modalidade e também como atleta do ano, Isaquias marcou seu nome na história olímpica no Rio 2016. O canoísta se tornou o primeiro atleta brasileiro a conquistar três medalhas em uma única edição dos Jogos Olímpicos: o bronze no C1 200m, a prata no C1 1000m e novamente a prata, dessa vez no C2 1000m, com Erlon Souza. 
 
Kahena Kunze e Martine Grael (Vela)
A dupla foi responsável por manter a tradição da vela brasileira de conquistar medalhas em Jogos Olímpicos desde Atlanta 1996. Campeãs mundiais em 2014, Martine Grael e Kahena Kunze deram um show na regata da medalha da classe 49er Fx, que fazia sua estreia no Programa Olímpico, e conquistaram o título da última competição da modalidade nos Jogos Rio 2016 para delírio absoluto da torcida brasileira na Marina da Glória.
 
Poliana Okimoto (Maratona Aquática)
Nos Jogos Olímpicos Rio 2016, Poliana Okimoto consagrou-se como a primeira atleta (entre homens e mulheres) a conquistar uma medalha olímpica para o Brasil na modalidade. Poliana tornou-se também a primeira mulher a conquistar uma medalha olímpica para o Brasil nos esportes aquáticos. Poliana conquistou o bronze após a confirmação da desclassificação da francesa Aurelie Muller, que havia chegado em segundo.
 
Rafaela Silva (Judô)
Com o ouro dos Jogos Rio 2016 a peso-leve se tornou a única brasileira campeã olímpica e mundial, título que conquistou em 2013, também no Rio de Janeiro. A judoca conquistou, em 2016, medalhas como o ouro no Grand Prix de Tbilisi e o bronze no Pan-americano de Havana. Rafaela recebeu da Associação dos Comitês Olímpicos Nacionais um prêmio pelo desempenho mais inspirador dos Jogos Rio 2016.
 
Robson Conceição (Boxe)
O baiano Robson Conceição conquistou o ouro inédito do boxe brasileiro nos Jogos Rio 2016, na categoria peso ligeiro. Antes de gravar seu feito na história do esporte do país, Robson conquistou, em 2016, o ouro no Torneio Giraldo Cordova Cardin, em Havana (Cuba) e a prata no torneio Belgrado Winner (Sérvia). Após o Rio 2016 o baiano seguiu para o boxe profissional.
 
Serginho (Vôlei)
Aos 40 anos, Serginho viveu um ano de fortes emoções em 2016. O líbero foi peça fundamental na conquista da medalha de ouro da seleção brasileira de vôlei nos Jogos Rio 2016, sua quarta medalha olímpica. O atleta foi eleito pela Federação Internacional de Vôlei o melhor jogador do torneio masculino dos Jogos. Após a partida final, o atleta se despediu da seleção brasileira. 
 
Thiago Braz (Atletismo)
Aos 22 anos, Thiago Braz surpreendeu ao se tornar o primeiro brasileiro a passar dos seis metros no salto com vara. Em um Estádio Olímpico absolutamente hipnotizado pelo duelo do brasileiro com o francês Renaud Lavillenie, Thiago chegou aos 6,03m para conquistar o ouro, com direito a novo recorde olímpico. O atleta já havia sido medalhista de prata nos Jogos Olímpicos da Juventude Cingapura 2020. 
 
Fonte: COB

Seleção Júnior Masculina de handebol treina no ABC Paulista antes do Pan

Grupo se reúne no Centro de Desenvolvimento. Foto: DivulgaçãoGrupo se reúne no Centro de Desenvolvimento. Foto: DivulgaçãoDepois da boa campanha feita pela Seleção Adulta no Campeonato Mundial Masculino de Handebol, em janeiro, chegou a vez de a equipe Júnior mostrar novamente todo o potencial da nova geração. A partir do dia 20, o grupo defende o título do Pan-Americano da categoria, em Assunção, no Paraguai, mas antes disso, se reúne no Centro Nacional de Desenvolvimento do Handebol, em São Bernardo do Campo (SP), para treinamentos, a partir do dia 16. O Centro faz parte da Rede Nacional de Treinamento.
 
O técnico Hélio Lisboa Justino, o Helinho, convocou 16 atletas para o compromisso, vários deles já com passagem pela equipe adulta, como Gabriel Ceretta, Guilherme Torriani e Leonardo Dutra, que fizeram parte do elenco que disputou o Mundial Adulto na França este ano. 
 
Na lista também figuram jogadores que já atuam em clubes europeus e muitos que se destacam nas equipes brasileiras na disputa das competições nacionais. "Com a saída de vários atletas para a Europa, alguns jogadores que só iriam jogar quando adultos em seus clubes tiveram uma oportunidade e se tornaram protagonistas em suas equipes, aqui no Brasil. Com isso, o nível de experiência em jogos mais competitivos e fortes fisicamente fez com que a maturidade deles chegasse mais cedo", destacou o treinador. 
 
A maioria dos convocados participou de uma fase com a Seleção Adulta em dezembro, sob o comando do técnico Washington Nunes, que serviu como parte da preparação para o Mundial da França e também já de olho nos compromissos deste ano para os juniores. "Apesar da experiência adquirida por esses atletas, como Seleção, ainda temos muito o que melhorar. Quanto mais jogos internacionais fizermos, mais iremos evoluir. Esse é um grupo que vem trabalhando desde o Juvenil com a Seleção, por isso, nesses dias de atividades vamos lembrar do que já foi feito e pontuar algumas ações para a competição", contou Helinho. 
 
O Pan-Americano é classificatório para o Mundial Júnior, que este ano será disputado na Argélia, em julho.
 
Seleção Júnior Masculina de Handebol
 
Goleiros - Marcos Vinicius Colodeti (São Bernardo/Metodista-SP) e Murillo Araújo Santana (EC Pinheiros-SP).
 
Armadores - André Gonçalves de Lima Amorim (BM Villa de Aranda-Espanha), Gabriel Ceretta Jung (Anaitasuna-Espanha), Guilherme Leonel Costa da Silva (EC Pinheiros-SP), Leonardo Dutra Ferreira (EC Pinheiros-SP), Patrick André Toniazzo Lemos (FC Porto-Portugal) e Paulo Vinícius Oliveira Cândido (FC Porto-Portugal). 
 
Centrais - Henrique José Petter Solenta (BM Villa de Aranda-Espanha) e Leonardo Abrahão Silveira (EC Pinheiros-SP). 
 
Pontas - Cauê Ceccon Baptista (EC Pinheiros-SP), Guilherme Miguel Torriani (Taubaté/FAB/Unitau-SP), Marcos Vinícius Vieira dos Santos (ADJF/Independência Trade-MG) e Pedro Paulo Alves Júnior (MRV/Unicesumar/Londrina-PR). 
 
Pivôs - Edney Silva Oliveira (PM Maringá/Unimed/Unifamma-PR) e Wagner Tenório Alves (Associação Brasileira 'A Hebraica'-SP). 
 
Comissão técnica
 
Técnico: Hélio Lisboa Justino
Auxiliar técnico: Joel Teixeira Dutra
Supervisor: Cássio Marques
Treinador de goleiros: Diogo Castro
Fisioterapeuta: Gustavo Barbosa
Coordenador Nacional de Seleções: Washington Nunes
 
Fonte: CBHb

André Sá e Rogerinho conquistam título de duplas no 17º Brasil Open

Foto: DGW ComunicaçãoFoto: DGW Comunicação
Após seis anos, o Torneio Aberto do Brasil - ATP 250 - Brasil Open 2017 voltou a ter uma dupla 100% brasileira campeã. O mineiro André Sá e o paulista Rogério Dutra Silva derrotaram o gaúcho Marcelo Demoliner e o neozelandês Marcus Daniell com parciais de 7/6(5), 5/7 e 10-7 neste domingo, no Esporte Clube Pinheiros.
 
Enquanto Sá venceu o 11º título da carreira e segundo no Brasil Open, Rogerinho levantou um troféu de ATP pela primeira vez. Os dois dividem uma premiação de US$ 24.680. O mineiro de 39 anos e o paulista de 33 jogaram juntos pela primeira vez nesta semana em São Paulo. Sá já havia levantado o troféu do torneio em 2008, ao lado do conterrâneo Marcelo Melo.
 
"A gente nunca tinha jogado juntos antes, mas vi ele jogando em Chennai e Melbourne, falei com o técnico dele que ele estava jogando bem, que queria convidá-lo para jogar. Felizmente, a gente se sentiu bem, com energia boa desde o começo. Combinando jogadas que deram certo, estratégias diferentes em cada jogo, confortáveis um com o outro para jogar da maneira correta", comentou Sá.
 
Os 250 pontos do título levarão Sá de volta ao top 50 de duplas. Demoliner e Daniell também somaram 150 pontos importantes na corrida para disputar o ATP Finals, torneio que reúne as oito melhores duplas do ano. O gaúcho e o neozelandês já estão no top 20 do ranking da temporada. "Eles (Demoliner e Daniell) jogam um estilo muito complicado, variam muito o saque, a velocidade, quando cruzam as jogadas. É sempre algo diferente, não te dão ritmo. Obviamente estão jogando bem, perdi para eles em Auckland com o Leander (Paes). Estão muito bem entrosados", analisou o mineiro.
 
"Além da tática, que encaixou bacana, esse lado na hora de chamar a torcida foi essencial nos pontos importantes, quando não estava dando tão certo. Isso nos deu muita confiança", disse Rogerinho, surpreso por levar seu primeiro troféu de ATP nas duplas. "Não esperava. A sensação é muito boa de ganhar em casa, ainda mais em São Paulo, em um torneio tão tradicional como este", comemorou. "Jogar ao lado do André, que é uma lenda do tênis, não por idade (risos), mas pelo que fez e ainda faz pelo tênis, me dando toques é algo que vai me ajudar muito daqui para frente em simples. Toda essa semana foi muito bacana como profissional e como pessoa também".
 
Rogerinho é o primeiro brasileiro campeão de duplas do Brasil Open que não é das Minas Gerais. André Sá (2008 e 2017), Marcelo Melo (2008 e 2011), Bruno Soares (2011, 2012 e 2013) e Daniel Melo (2001) já figuravam na galeria de vencedores. "Sempre que tiver uma brecha no calendário, se for uma semana interessante no calendário para jogar, ele (Rogerinho) vai ser o primeiro da lista", completou Sá, sobre a possibilidade de reeditar a parceria com o paulista no futuro.
 
A Confederação Brasileira de Tênis tem o patrocínio dos Correios e o co-patrocínio Tretorn - bola oficial do Tênis brasileiro. Apoio do Ministério do Esporte, Comitê Olímpico do Brasil (COB) e Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).
 
Fonte: CBT
Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla