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Wada anuncia retorno da ABCD à conformidade

Cerimônia de posse dos membro do Tribunal de Justiça Antidopagem, em dezembro de 2016. Foto: Francisco MedeirosCerimônia de posse dos membro do Tribunal de Justiça Antidopagem, em dezembro de 2016. Foto: Francisco Medeiros

A Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês) comunicou nesta quarta-feira (12.04) a volta à conformidade da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD). O anúncio é resultado da recomendação do Comitê de Revisão de Cumprimento da agência, após o governo brasileiro ter criado o Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJAD). Dessa maneira, o Conselho de Fundação da Wada determinou que a ABCD fosse removida da lista de signatários não-conformes, com efeito imediato.

Ao cumprir o compromisso em relação à Wada sobre a criação do TJAD e seu regimento interno – publicado no Diário Oficial da União em 23 de março deste ano –, a ABCD volta a ter a permissão para fazer controle de dopagem. “Cumprimos o nosso compromisso. O tempo que demorou foi o tempo para a Wada analisar o processo de criação do tribunal, incluindo o Regimento Interno”, ressaltou o secretário nacional da ABCD, Rogério Sampaio.

No fim do mês de março, a ABCD passou por uma auditoria da Wada, procedimento padrão para as agências que estão saindo do status de não conformidade. Na ocasião, os auditores fizeram uma recomendação independente para a volta à conformidade.

 Todo o processo ocorreu também com a entrega da documentação necessária à Compliance Review Commitee (CRC), comissão independente da Wada que analisa todos os casos de conformidade e que envia sua opinião ao Conselho de Fundação da entidade. Ambos os comitês indicaram o retorno da ABCD à conformidade.

Ascom - Ministério do Esporte

 
 

Entenda a transição do Parque Olímpico da Barra para o modo legado

Menina se diverte no Parque Olímpico em dia de atividades do Brincando com Esporte. Foto: DivulgaçãoMenina se diverte no Parque Olímpico em dia de atividades do Brincando com Esporte. Foto: Divulgação
Quando os Jogos Rio 2016 chegaram ao fim, teve início um novo desafio: transformar o Parque Olímpico da Barra em um verdadeiro legado, acessível a todos. Em dezembro do ano passado, o Ministério do Esporte passou a ser responsável pela gestão das Arenas Cariocas 1 e 2, do Velódromo e do Centro Olímpico de Tênis. 
 
A prefeitura do Rio de Janeiro ficou a cargo da desmontagem e remontagem do Estádio Aquático, da Arena do Futuro - que será transformada em quatro escolas -, e pela Arena Carioca 3, que se tornará um ginásio experimental olímpico – uma escola vocacionada para o esporte, com capacidade para mil alunos. A concessionária Rio Mais S.A., que fez uma parceria público privada com a prefeitura, também tem atribuições específicas nas áreas comuns do parque, como serviços de limpeza e segurança.
 
Desde que assumiu a administração das instalações, o Ministério do Esporte tem trabalhado na reconfiguração dos quatro equipamentos pelos quais ficou responsável, transformando cada um deles do modo Jogos Olímpicos para o modo legado. 
 
O calendário de uso permanente desses equipamentos já está sendo construído junto com as confederações. 
 
O plano de uso para o modo legado incluirá treinamento e eventos, tanto de alto rendimento como de base,  sem falar em núcleos de iniciação esportiva, inclusão, lazer e participação. 
 
O Ministério do Esporte trabalha e faz a parte dele para que atletas e sociedade possam usufruir de um espaço que pertence a todos! 
 
Confira o vídeo sobre o Parque Olímpico, agora no modo legado:
 
 
 

Nacionalizar o legado da Rio 2016 vai permitir o desenvolvimento do esporte da base ao alto rendimento, diz Picciani no Senado

Ministro Leonardo Picciani fala sobre legado da Rio 2016 a senadores de comissão do Senado Federal. Foto: Francisco MedeirosMinistro Leonardo Picciani fala sobre legado da Rio 2016 a senadores de comissão do Senado Federal. Foto: Francisco Medeiros
A apresentação de diretrizes e programas prioritários do Ministério do Esporte foram o tema da audiência pública de que participou o ministro Leonardo Picciani na manhã desta terça-feira (11.04), na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal. “Uma das premissas é nacionalizar o legado dos Jogos Rio 2016 para permitir o desenvolvimento do esporte da base ao alto rendimento”, afirmou o titular da pasta. 
 
“O Brasil investiu em uma rede moderna de infraestrutura do esporte, que tem o seu principal ponto na cidade do Rio de Janeiro, onde foram realizados os Jogos, e também em todas as Regiões e em muitas cidades brasileiras. Isso nos permitirá expandir a prática de atividades físicas, esporte educacional e lazer a todos os brasileiros”, frisou.
 
Picciani ressaltou que uma das medidas tomadas ao assumir o ministério foi descontingenciar recursos da área social do ministério, um montante de cerca de 90%. “Isso nos permitiu voltar a investir em programas de natureza social sem prejudicar os investimentos no alto rendimento”, apontou. 
 
Investimentos no setor
 
Segundo o ministro, desde 2009, quando foi escolhida a cidade do Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas, mais de R$ 4 bilhões foram investidos na estruturação da Rede Nacional de Treinamento e no apoio a atletas: R$ 3 bilhões em infraestrutura; R$ 600 milhões por meio do Bolsa Atleta; mais de R$ 300 milhões em convênios; e R$ 60 milhões destinados ao Bolsa Pódio. “O legado esportivo do Rio 2016 foi amplo, porque englobou todas as modalidades, olímpicas e paralímpicas; democrático, porque é pensado da base ao alto rendimento; nacional e de longo prazo, porque vai além dos Jogos”, disse.
 
Estruturas de ponta em todo o país
 
Leonardo Picciani falou aos senadores sobre as estruturas de ponta espalhadas por todo o país, entre elas os Centros de Iniciação Esportiva (CIEs), em que está prevista a conclusão de 56 deles até o fim do ano. “Temos mais 200 selecionados, que serão subsequentemente feitos”, enfatizou. 
 
Ele citou ainda a construção de pistas de atletismo, grande parte em parceria com universidades;  Centros de Treinamento; equipamentos (ginásios, pista, piscinas, quadras, dojôs, etc.) e o Centro Olímpico de Treinamento, composto pelas instalações das Olimpíadas do Rio.
 
Parque Olímpico da Barra 
 
O ministro explicou que, desde dezembro de 2016, quatro instalações do Parque Olímpico da Barra estão sob gestão do governo federal, por meio do Ministério do Esporte. São as Arenas Cariocas 1 e 2, o Velódromo e o Centro Olímpico de Tênis.
 
A prefeitura do Rio de Janeiro ficou a cargo da desmontagem e remontagem do Estádio Aquático, da Arena do Futuro - que será transformada em quatro escolas -, e pela Arena Carioca 3, que se tornará um ginásio experimental olímpico – uma escola vocacionada para o esporte, com capacidade para mil alunos. A concessionária Rio Mais S.A., que fez uma parceria público privada com a prefeitura, também tem atribuições específicas nas áreas comuns do parque, como serviços de limpeza e segurança.
 
“Ao assumir a gestão do Parque, a missão do ministério é elaborar e concretizar o plano de legado, promover a manutenção das instalações e estabelecer parcerias com entidades esportivas e iniciativa privada para a construção de um calendário esportivo com competições e eventos de treinamento. A realização de alguns eventos culturais pode ser também a destinação das instalações”, acentuou.
 
AGLO
 
Para dar continuidade ao plano de legado, criou-se a Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO). A missão da AGLO é adequar e manter as instalações esportivas olímpicas e paralímpicas destinadas às atividades de alto rendimento ou a outras manifestações desportivas. A autarquia visa estabelecer parcerias com a iniciativa privada para a execução de empreendimentos de infraestrutura destinados à melhoria e a à exploração da utilização das instalações; além de elaborar um plano de uso.
 
“AGLO nasce da transformação da Autoridade Pública Olímpica. Como tanto a cidade como o estado do Rio de Janeiro deixaram o consórcio, a União permaneceu sozinha e transformou a estrutura, reduzindo-a significativamente, com a extinção de 86 cargos que faziam parte da APO”, explicou.  
 
Complexo Esportivo de Deodoro
 
Área militar sob gestão do Exército brasileiro em convênio com o Ministério do Esporte, o Complexo Esportivo de Deodoro é um equipamento que fica na região mais carente da cidade do Rio de Janeiro, conforme o ministro. “Uma grande lotação para a inclusão social, que já ocorre com programas como o Forças no Esporte, parceria com o Ministério da Defesa, em que já temos 20 mil crianças participando em todo o Brasil, e a nossa meta é chegar a 30 mil até o próximo ano.  São equipamentos de primeira linha que nos permitem sediar as principais competições mundiais, inclusive com calendário já definido ”, acrescentou. 
 
Controle de dopagem
 
De acordo com Picciani, outro legado importante para o país é a política de controle de dopagem. “O Brasil avançou bastante com a ampliação do Laboratório Brasileiro de Controle Dopagem (LBCD), um investimento importante para o esporte brasileiro, e importante para a ciência e tecnologia. O Brasil já tem também o Tribunal de Justiça Antidopagem em pleno funcionamento”, completou o ministro.
 
Educação, lazer e inclusão social
 
O ministro destacou iniciativas da pasta que promovem a inclusão social, entre elas o programa Segundo Tempo, que já atendeu 4 milhões de crianças e adolescentes desde o início; o projeto Brincando com Esporte, que oferece opções de prática desportiva e lazer durante as férias escolares; o programa Esporte e Cidadania, voltado a jovens que cumprem medidas socioeducativas, cujo lançamento será no dia 19 de abril; o programa Luta pela Cidadania, que leva até quatro tipos de lutas e artes marciais para o público a partir dos 6 anos de idade; e os programas Esporte e Lazer da Cidade e Vida Saudável, que promovem o acesso ao lazer e ao esporte recreativo a crianças, jovens, idosos e pessoas com deficiência, com foco em saúde.
 
Também estiveram presentes na audiência pública o secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Cruz e o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Lima.
 
Emília Andrade
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

Brasil é eleito para vice-presidência do Conselho Americano do Esporte

Secretário Leandro Froes (ao centro), durante assembleia do Conselho Americano do Esporte que elegeu o Brasil para a vice-presidência. Foto: Divulgação Secretário Leandro Froes (ao centro), durante assembleia do Conselho Americano do Esporte que elegeu o Brasil para a vice-presidência. Foto: Divulgação O Brasil foi eleito por unanimidade para a vice-presidência do Conselho Americano do Esporte (Cade), na tarde desta sexta-feira (07.04), em Santo Domingo, na República Dominicana. A indicação do país, pela região sul das Américas, também foi unânime. Segundo o secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Fróes, que participou da assembleia de votação, a escolha para a vice-presidência do Cade é mais um passo para a construção do Brasil enquanto uma grande nação esportiva.
 
“A realização dos Jogos Pan-Americanos, dos Jogos Mundiais Militares, da Copa do Mundo e das Olimpíadas são etapas que agora, junto com a construção do legado olímpico, farão o nosso Brasil cada vez maior, cada vez mais uma potência olímpica e esportiva. O Cade é um importante organismo internacional em defesa do esporte. Tem assento na Wada (Agência Mundial Antidoping). Por isso o Brasil dá passos e mais passos na construção não só de uma potência esportiva, mas também da construção, cada vez mais, do jogo limpo e da política antidopagem”, acrescentou Leandro. 
 
Conselho Americano do Esporte
 
O Conselho Americano do Esporte é uma diretoria executiva composta por 5 membros, cuja presidência é da República Dominicana, a vice-presidência do Brasil, e os outros cargos pertencem a Estados Unidos Honduras e Porto Rico.
 
Ascom – Ministério do Esporte
 

Na Câmara, Leonardo Picciani afirma que momento é de consolidar o legado do esporte paralímpico

Ministro Leonardo Picciani participa de audiência pública sobre resultados do esporte paralímpico na Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados. Foto: Francisco MedeirosMinistro Leonardo Picciani participa de audiência pública sobre resultados do esporte paralímpico na Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados. Foto: Francisco Medeiros
 
Os resultados dos Jogos Paralímpicos Rio 2016 e as perspectivas para o próximo ciclo paraolímpico foram os temas da audiência pública de que participou na tarde desta quarta-feira (05.04) o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, na Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados, em Brasília. “O momento agora é de consolidar o legado do esporte, levar o esporte mais perto dos brasileiros, atrair a atenção do poder público e da iniciativa privada para o esporte e, sobretudo, bons exemplos que o esporte nos traz”, afirmou.
 
Para o ministro, é importante discutir um assunto em que o país teve tanto sucesso. “Os Jogos Paralímpicos foram um sucesso, de público e esportivo, em que a nossa delegação atingiu a melhor marca entre todas as participações do Brasil nas edições das Paralimpíadas. Fomos de 43 medalhas conquistadas em Londres a 72 na Rio 2016, uma evolução extraordinária do esporte paralímpico brasileiro, fruto dos investimentos que foram feitos em grande parceria com o Comitê Paralímpico e o governo brasileiro, por meio do Ministério do Esporte, fruto da excelente gestão do Comitê, conduzido até poucos dias pelo Andrews Parsons e agora pela gestão do Mizael Conrado. O esporte paralímpico brasileiro plantou uma base capaz de levar o Brasil a resultados ainda mais significativos e permitir que mais brasileiros pratiquem as modalidades paralímpicas, que aqueles com algum tipo de deficiência possam ter acesso ao esporte na sua vida como fator de desenvolvimento, de lazer, de formação para as crianças”, ressaltou.
 
Parque Olímpico da Barra
 
Leonardo Picciani lembrou que o Ministério do Esporte assumiu a gestão de quatro arenas do Parque Olímpico da Barra. “O Parque como um todo tem outras áreas, que estão sob gestão da prefeitura do Rio de Janeiro, e também há espaços sob gestão de iniciativas privadas. Esse não era o planejamento inicial do ministério, esperava-se que a PPP (Parceria Público-Privada) tentada pela prefeitura tivesse obtido sucesso e a gestão tivesse iniciativa pública e privada. Como isso não ocorreu e para garantir funcionamento, manutenção e melhor uso das arenas e equipamentos, a pasta  atendeu a um pedido da prefeitura para assumir a gestão desses equipamentos. Para tanto, na última semana o presidente Temer editou medida provisória que cria a Autoridade de Governança do Legado Olímpico, que será o órgão de administração federal veiculado ao Ministério do Esporte responsável por concretizar alteração, manutenção e todas as informações a esses e a outros equipamentos sob gestão da União, a exemplo o Parque de Deodoro, em parceria com o Exército Brasileiro, e também de equipamentos que foram construídos em outros locais em parceira com estados, municípios e com os comitês”, acrescentou.  
 
Centro Paralímpico Brasileiro 
 
O ministro do Esporte citou o legado da construção do Centro Paralímpico Brasileiro, em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e com o governo de São Paulo, uma obra em que foram investidos quase 282 milhões, sendo R$ 165 milhões do Ministério do Esporte. O governo paulista detém a posse do equipamento e transferiu a gestão para o CPB, por meio de convênio. “No local 16 das 23 modalidades paralímpicas terão seus treinamentos. Esse é um dos grandes legados dos Jogos Paralímpicos em infraestrutura para o esporte, e notem que ele não está na cidade do Rio de Janeiro. Foi construído em outra importante cidade, assim como o Centro Pan-Americano de Judô, na Bahia, e o Centro de Formação Olímpica, no Ceará. Fizemos parcerias com o estado do Amazonas para a destinação de equipamentos da Vila Olímpica e a construção do Centro de Atletismo em Cascavel, no Paraná. Há equipamentos em praticamente todos os estados brasileiros, em todas as Regiões brasileiras”, apontou.
 
Patrocínio e incentivo público
 
Picciani destacou que a Bolsa Pódio atende atletas olímpicos e paralímpicos que chegam ranqueados entre os 20 primeiros das suas modalidades, com chances reais de obterem medalhas. “As bolsas variam de R$ 5 mil a R$ 15 mil mensais. Tivemos destinados ao Bolsa Pódio no ciclo olímpico cerca de R$ 39 milhões e contemplamos 120 atletas. Como um todo: 90,6% da delegação paralímpica era contemplada pelo Bolsa Atleta; 100% dos medalhistas eram contemplados pelo Bolsa Atleta; e, dos 289 convocados, 262 eram beneficiados pelo Bolsa Atleta. No ciclo 2012-2016 foram investidos quase 90 milhões no Bolsa paralímpico. Nesse período foram contemplados1281 atletas, dentre os quais 96% não têm outra fonte de apoio”, enfatizou.
 
Desde 2010 o Ministério do Esporte já firmou 17 convênios com o Comitê Paralímpico Brasileiro, que somavam R$ 67,3 milhões pra preparação das seleções permanentes em várias modalidades. Em 2012 a pasta firmou convênio de preparação para os Jogos Paralímpicos. “O mais importante: celebramos acordo de cooperação com o CPB para uso das instalações do legado olímpico, e tenho certeza de que poderemos fazer treinamentos, atividades das categorias e eventos competitivos no calendário nacional”, disse.
 
“Evidentemente que falamos de alto rendimento, mas não podemos esquecer que o esporte é muito mais amplo. Ele deve estar disponível como fator de desenvolvimento social, lazer, oportunidade e educação para a vida de todos. Essa é a tarefa que temos, e o esporte paralímpico é um grande orgulho pro nosso país, exemplos de superação, de talento, beleza que tem as competições e pelos expressivos resultados que obtêm, engrandecendo o nosso país”, finalizou o ministro. 
 
O secretário de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Lima, frisou que o Plano Nacional do Desporto, em tramitação na Casa, vai contribuir muito para a organização do esporte paralímpico brasileiro. “Temos que mirar no aspecto de governança, é o quarto presidente em 20 anos. Considero o CPB uma das melhores instituições esportivas em termos de organização. o esporte paralímpico criou ídolos nos Jogos Paralímpicos, vimos mais que atletas, vimos pessoas que levantaram nossa autoestima. Quero desejar boa sorte, que tenhamos em Tóquio 2020 muito mais que medalhas, que alcancemos um maior número de praticantes, esse é nosso maior objetivo no esporte. Medalhas e conquistas são consequências”, completou. 
 
De acordo com Mizael Conrado, O Brasil realmente teve uma participação importante na 2016. “Além dos resultados, foi fundamental a maneira como o Brasil e a cidade receberam as Paralimpíadas. Os Jogos mudaram a percepção do brasileiro com relação ao esporte paralímpico e principalmente em relação às pessoas com deficiência. O legado de podermos mudar a percepção de uma cidade e a característica bastante jovem acompanhando as Paralimpíadas nos leva a crer que as próximas gerações terão muito menos preconceito e oportunidade” assegurou. 
 
Ascom – Ministério do Esporte 

Ministro do Esporte discute proposta para detecção de talentos indígenas

Ministro recebe secretária de Esportes do GDF, Leila Barros; assessora do Ministério da Cultura, Ione Carvalho; e família do cacique Kanato Yawalapiti. Foto: Francisco MedeirosMinistro recebe secretária de Esportes do GDF, Leila Barros; assessora do Ministério da Cultura, Ione Carvalho; e família do cacique Kanato Yawalapiti. Foto: Francisco Medeiros
 
O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, recebeu em audiência nesta terça-feira (04.04), a secretária de Esportes do Governo do Distrito Federal, Leila Barros, a assessora do Ministério da Cultura Ione Carvalho, e o
Cacique Kanato Yawalapiti. Na pauta do encontro, a discussão sobre o desenvolvimento de um Projeto de Detecção de Talentos e Desenvolvimento Esportivo de Alto Rendimento nas Aldeias.
 
O ministro propôs uma reunião entre os secretários nacionais de Esporte de Alto Rendimento e de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, para avaliar a iniciativa. Será debatida uma estratégia de aplicação de testes físicos e capacitação de professores de educação física que vivem em aldeias e falam as línguas dos povos abrangidos, para os programas de identificação e desenvolvimento de talentos esportivos em modalidades diversas, entre elas atletismo - corridas, saltos e arremessos -, canoagem, tiro com arco, jogos com bola, etc.
 
O especialista em políticas públicas e gestão governamental José Ivan Mayer, lotado no Ministério do Esporte, ficou responsável por desenhar a proposta inicial do projeto Flechas ao Alvo do Futuro (nome provisório), que deverá promover Clínicas de Detecção de Talentos nas Aldeias para aplicação de testes do Projeto Esporte Brasil (PROESP-BR), com capacitação de aplicadores/locais de 19 a 23 de abril, durante a 8ª edição dos Jogos Pataxó, em Porto Seguro (BA); de 10 a 12 de maio, no Centro de Iniciação Esportiva de Franco da Rocha, para crianças do Povo Guarani de São Paulo; e de 24 a 26 de maio, no Parque Nacional do Xingu, na Aldeia Yawalapiti.
 
Haverá ainda capacitação de professores (as) indígenas nas aldeias do Parque Nacional do Xingu por especialistas indicados pelas Confederações Brasileiras de Atletismo, Canoagem, Handebol, Futebol, Tiro com Arco. 
 
Ascom – Ministério do Esporte
 

Coordenador de Segurança em Eventos Esportivos ministra palestra durante maior feira da América Latina sobre o tema

O coordenador-geral de Governança e Gestão de Segurança de Eventos Esportivos, coronel Leonardo Tavares, apresentará uma palestra nesta quarta-feira (05.03), às 9h, durante a Laad Defense & Security, a mais importante feira de defesa e segurança da América Latina. Ele falará para um público formado por comandantes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros de 26 estados e do Distrito Federal sobre laudos técnicos de segurança em estádios. 
 
“O nosso objetivo é mostrar a necessidade de padronização e o envio dos relatórios previstos na norma federal que determina que o Ministério do Esporte faça a recepção e o controle desses laudos. São quatro laudos: um relativo a segurança, outro a safety, que é o caso dos bombeiros, outro a estrutura de todo o estádio e um relativo a vigilância sanitária. Nós já estivemos no Conselho Nacional de Comandantes-Gerais (CNCG), estivemos no Ligabom (Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil), em Goiânia, em que também comversamos com comandantes-gerais, e  estivemos na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), em Brasília, para que ela pudesse capitalizar essas orientações para os seus departamentos estaduais e municipais em todo o Brasil”, afirmaTavares. 
 
Segundo o coordenador-geral, agora será dado início à fase de diálogo com as federações, quanto ao laudo de estrutura dos estádios, “pois a federação os recepciona, para depois podermos ter esse controle”, frisa. O coronel Leonardo Tavares ressalta a parceria com a Secretaria Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, responsável, no Ministério do Esporte, por esse controle.
 
Basicamente, a nossa ida lá é para dar notícia a comandantes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros de que temos dois laudos importantes, cada um da sua área, para que eles possam saber disso e, ainda, que existe toda uma disponibilidade de fazer essa interação, essa interface na recepção e acompanhamento desses laudos. 
 
A Laad
 
A Laad Defence & Security – Feira Internacional de Defesa e Segurança – é o principal ponto de encontro do setor de defesa e segurança e reúne bienalmente empresas brasileiras e internacionais especializadas no fornecimento de equipamentos, serviços e tecnologias para as Forças Armadas, Polícias, Forças Especiais, serviços de segurança, consultores e agências governamentais.
 
Serviço:
Palestra do coordenador-geral de Governança e Gestão de Segurança de Eventos Esportivos, coronel Leonardo Tavares durante a Laad Defense & Security
Data: quarta-feira, dia 05.04
Horário: às 9h
Local: Riocentro - Exhibition and Convention Center, Av. Salvador Allende, 6.555, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ
 
Ascom – Ministério do Esporte
 

Rio de Janeiro vence disputa para sediar o Americas Master Games 2020

Atletas se despedem do Americas Masters Games 2016, em Vancouver, no Canadá. Foto:Divulgação/FacebookAtletas se despedem do Americas Masters Games 2016, em Vancouver, no Canadá. Foto:Divulgação/Facebook
A cidade do Rio de Janeiro venceu nesta segunda-feira (03.04) a disputa para sediar o Americas Master Games 2020. Esses Jogos Pan-Americanos são uma competição de 10 dias voltada para atletas com mais de 30 anos, em 26 modalidades esportivas. Segundo o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, essa conquista é fruto do projeto do legado olímpico.
 
“O movimento máster é um dos mais bem organizados e mais intensos que existem, com seus milhares de praticantes, em diversas modalidades. A vitória do Rio de Janeiro para sediar os Jogos Pan-Americanos Másteres 2020 é uma grande conquista para o país e para a cidade, como mais uma oportunidade de promover a imagem do Rio como destino turístico e esportivo, em um evento que deverá trazer mais de 10 mil atletas e milhares de turistas, gerando empregos e movimentando a economia local”, disse o ministro. 
 
No mês de março, o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Lima, apresentou uma carta de total apoio do ministro à candidatura da cidade do Rio de Janeiro para sediar o Americas Master Games 2020. Segundo o secretário, será uma grande oportunidade de utilização de alguns equipamentos do Parque Olímpico da Barra, agora sob gestão da pasta. 
 
“Estamos desde novembro articulando com a equipe que está promovendo o Pan-Americano Máster no Rio de Janeiro, que concorreu com Cali, na Colômbia, e Cleveland, nos Estados Unidos. Será mais um evento para o uso de todo esse equipamento esportivo”, disse Luiz Lima.
 
De acordo com o secretário, o evento tem a previsão de receber mais de 10 mil atletas, quantidade muito parecida com a dos Jogos Olímpicos, mas não haverá vila olímpica. “Os atletas ficarão em hotéis, quase 100% deles com familiares. Existe uma previsão que nos Jogos Pan-Americanos másteres possa haver um retorno para a cidade que talvez até supere o das Olimpíadas em termos de hotelaria”, acentuou.
 
Ascom – Ministério do Esporte
 

Projeto de memória dos Programas Esporte e Lazer da Cidade e Vida Saudável disponibiliza obras para download

 
Com o objetivo de produzir conhecimento e partilhar informações sobre os programas Esporte e Lazer da Cidade (Pelc) e Vida Saudável (VS), a equipe do Centro de Memória do Esporte escreveu e publicou três e-books, que estão disponíveis para download. 
 
O Projeto Memória dos Programas Esporte Lazer da Cidade e Vida Saudável teve início em agosto de 2015 para criar registros desses programas gerando informações de natureza acadêmica, de divulgação e históricas, bem como as tornar acessíveis por meio do movimento de acesso livre à informação. É desenvolvido a partir da expertise do Centro de Memória do Esporte (CEME) da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) na organização, catalogação, conservação e divulgação de acervos em parceria com o Ministério do Esporte, responsável pelos programas.
 
A iniciativa se desenvolve por meio de ações sistemáticas e assistemáticas, entre elas a realização de entrevistas com pessoas envolvidas com o PELC/Vida Saudável; a identificação, recolha, catalogação, digitalização e divulgação de acervos documentais, iconográficos e audiovisuais dos programas; a publicação de E-books; a manutenção e atualização do portal Memória do Programa Esporte e Lazer na Cidade/Vida Saudável e da página Programa Esporte e Lazer na Cidade/Vida Saudável no Facebook; a produção mensal de clippings de notícias a partir do que é publicado na página do Ministério do Esporte; a realização de exposições presenciais e virtuais com temáticas afetas ao PELC/Vida Saudável, entre outras.
 
Todos os materiais recolhidos e produzidos pelo Projeto Memória são disponibilizados no LUME – Repositório Digital da UFRGS considerado o segundo melhor da América Latina e do Brasil e o quadragésimo segundo dentre os 2225 repositórios universitários existentes no mundo.
 
A coleção Projetos Sociais do Repositório Digital da UFRGS tem recebido muitos acessos. Em 14 de janeiro de 2017 contabiliza 2250 itens disponibilizados, os quais têm 245.260 downloads. Além do Brasil, países como Alemanha, China e Estados Unidos são os que mais utilizam esse recurso.
 
Confira as três obras disponíveis para download:
 
Livro 1:
Título: Manual prático para registros de memórias dos programas Esporte e Lazer da Cidade/Vida Saudável
Organizadoras: Luiza Aguiar dos Anjos, Pamela Siqueira Joras e Suelen dos S. Ramos
ISBN: 978-85-66-106-64-0
Número de páginas:  78
 
Livro 2:
Título: Programa Esporte e Lazer da Cidade: os primeiros passos de sua história
Organizadoras: Silvana Vilodre  Goellner e Pamela Siqueira Joras
ISBN: 978-85-9489-028-3
Número de páginas:  95
 
Livro 3:
Título: A Formação de Agentes Sociais de Esporte e Lazer: A experiência do Programa Esporte e Lazer da Cidade 
Organizadoras: Pamela Siqueira Joras e Mayara Cristina Mendes Maia
ISBN: 978-85-9489-027-6
Número de páginas:  289
 
Ascom - Ministério do Esporte
 
 
 

Secretário Luiz Lima profere palestra técnica sobre educação física na UnB

Secretário Luiz Lima profere palestra durante o ciclo GESPORTE, na Faculdade de Educação Física da UnB. Foto: Francisco MedeirosSecretário Luiz Lima profere palestra durante o ciclo GESPORTE, na Faculdade de Educação Física da UnB. Foto: Francisco Medeiros
Educação Física Sem Limites foi o tema da palestra proferida pelo secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Luiz Lima, nesta quinta-feira (31.03), durante o Ciclo de Palestras GESPORTE, no auditório da Faculdade de Educação Física da Universidade de Brasília (UnB).
 
“Eu espero contribuir com a minha experiência de professor de educação física, atleta e secretário para que vocês se tornem profissionais de educação física melhores do que eu, dividindo as minhas experiências com vocês”, disse o secretário Luiz Lima, que também é ex-atleta olímpico e professor de educação física. 
 
O coordenador do GESPORTE, Professor Paulo Henrique Azevêdo, falou da importância do evento, que teve mais de 270 inscritos de várias cidades do Brasil, entre profissionais da área, doutores, pós-doutores e alunos. 
 
“A ideia é qualificar os profissionais e alunos de educação física para a importância da gestão no ambiente esportivo. Nós sabemos que a solução do esporte brasileiro está na boa gestão. E o ciclo de palestras traz essas pessoas para conversar, debater, mostrar suas experiências e fortalecer a qualificação desses profissionais”, afirmou o professor.
 
O evento contou ainda com a participação da reitora da UnB, Márcia Abrahão Moura, do decano de Assuntos Comunitários, André Reis, e do diretor da Faculdade de Educação Física, Jake Carvalho do Carmo.
 
Ascom - Ministério do Esporte
 
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