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Canoagem Slalom une profissionais e população em Deodoro

Foto: AndreMotta/ Brasil2016.gov.brFoto: AndreMotta/ Brasil2016.gov.br
 
Em seu primeiro fim de semana de competição oficial após os Jogos Olímpicos Rio 2016, o Estádio Olímpico de Canoagem Slalom, parte do Complexo Esportivo de Deodoro, mostrou por que será importante tanto como legado esportivo como social na região. Além de receber mais de 50 atletas para os campeonatos Sul-Americano e Pan-Americano da modalidade, a instalação foi aberta ao público, que pôde aproveitar a área para se divertir e ter contato direto com o esporte.
 
Os jovens moradores do Rio de Janeiro tiveram a oportunidade não só de nadar em uma área determinada do canal, mas também de assistir aos profissionais competindo e ter contato direto com a modalidade. Após as provas, uma equipe de profissionais ofereceu descidas gratuitas de rafting no canal.
 
“Adorei. Fiquei um pouco ansioso na descida e pensei que a canoa ia virar, mas depois gostei bastante. Para a gente é um orgulho praticar esporte no lugar em que ocorreram as Olimpíadas”, destacou Rodrigo Camargo, de 13 anos. “Foi muito legal. Hoje vou chegar em casa e falar para a galera vir aqui. É muito bom”, elogiou Carlos Eduardo de Souza, morador da região de 17 anos.
 
Foto: André Motta/ brasil2016.gov.brFoto: André Motta/ brasil2016.gov.br
 
Elogios de fora
Além de servir como centro de treinamento para o alto rendimento e de desenvolvimento de jovens talentos, o canal chamou a atenção também das delegações estrangeiras que estiveram em Deodoro. Para eles, o Estádio Olímpico representa uma instalação moderna e mais próxima de casa, com oportunidade de gastar e viajar menos para treinar.
 
“É vital para Brasil, Chile, Venezuela, Peru e Paraguai manter aberta uma pista deste nível, uma pista de nível olímpico. Com certeza vamos estar aqui para treinar”, afirmou Adrián Rossi, técnico da seleção argentina de canoagem slalom.
 
“Nossa parceria com o Ministério do Esporte e a prefeitura do Rio irá transformar esse local numa grande fonte de futuros talentos para o esporte, além de se tornar uma ótima alternativa para equipes do mundo todo que encontram aqui no Rio condições favoráveis de treinamento”, acrescentou João Tomasini, presidente da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa).
 
Depois de conquistar um inédito sexto lugar na final olímpica do K1 masculino, Pepe volta ao Canal de Deodoro. (Foto: André Motta/ Brasil2016.gov.br)Depois de conquistar um inédito sexto lugar na final olímpica do K1 masculino, Pepe volta ao Canal de Deodoro. (Foto: André Motta/ Brasil2016.gov.br)
 
Domínio brasileiro
Na competição, o Brasil demonstrou toda sua força no continente, conquistando 11 ouros nas 12 finais disputadas. Representantes do Brasil no Rio 2016 e acostumados a treinar no canal de Deodoro, Pedro Henrique Gonçalves, o Pepe, e Ana Sátila confirmaram seus favoritismos no K1 masculino e feminino.
 
Depois de conquistar um inédito sexto lugar na final olímpica do K1 masculino, Pepe voltou a elogiar o canal. “Deodoro é minha casa, é onde quero estar. Aqui me sinto bem e vamos brigar com unhas e dentes para garantir os títulos para o Brasil. Quero levar a canoagem brasileira ao topo mundial e inspirar novos atletas, como essa criançada que está vindo para o piscinão assistir a gente”, disse o canoísta, vencedor da prova com o tempo de 92s30. A prata ficou com o argentino Lucas Rossi, com 98s89, e Guilherme Mapelli, do Brasil, foi bronze com 100s61.
 
Ana Sátila no topo do pódio. (Foto: André Motta/ Brasil2016.gov.br)Ana Sátila no topo do pódio. (Foto: André Motta/ Brasil2016.gov.br)
 
No K1 feminino, Ana Sátila conseguiu superar a frustração após a penalidade que a eliminou dos Jogos Rio 2016 e venceu a prova em 107s27, bem à frente de Maria Luz Cassini, da Argentina, que foi prata com 128s28. Marina Costa completou o pódio com o tempo de 144s14.
 
“Depois (do Rio 2016), tentei erguer a cabeça e continuar treinando, por que a gente ainda tem várias competições até o fim da temporada. Estou feliz por voltar aqui e conquistar um ouro”, comemorou a brasileira, ouro também no C1 feminino, categoria que estará no programa olímpico em Tóquio 2020. No C2 masculino, os campeões foram Charles Corrêa e Anderson Oliveira.
 
A única prova não vencida por um brasileiro foi o C1 masculino. O responsável por quebrar a invencibilidade foi o argentino Sebastian Rossi, 16º colocado nos Jogos Rio 2016. Ele aproveitou o conhecimento do canal e superou Charles Corrêa e Felipe Borges, prata e bronze, respectivamente.
 
Nas demais provas, todas na categoria júnior, o Brasil saiu da água campeão. No C1 Masculino, Denis Quellis levou o primeiro lugar. Omira Estacia, irmã de Ana Sátila, foi a melhor no K1 Feminino. Em 2016 ela ficou em 11o no Mundial Júnior, na Polônia. Já no masculino, Guilherme Rodrigues teve uma descida sem penalidades e ficou em primeiro com folga. Os irmãos Bruno e Arthur Cruz conquistaram a primeira medalha internacional da carreira pelo C2 masculino. Fechando a competição, Beatriz da Motta também garantiu uma medalha dourada no C1 feminino.
 
Confira a galeria de fotos (com opção de download em alta resolução) clicando na imagem abaixo:

Pan-Americano e Sul-Americano de Canoagem - 16.10.2016Pan-Americano e Sul-Americano de Canoagem - 16.10.2016

Ascom Ministério do Esporte

Giovani dos Santos e Joziane Cardoso vencem Meia Maratona do Rio

DivulgaçãoDivulgação
O mineiro Giovani dos Santos e a paranaense Joziane Cardoso, ambos da equipe Pé de Vento/Caixa, venceram na manhã deste domingo (dia 16) a 20ª Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro. O Atletismo brasileiro voltou ao topo do pódio depois de oito anos de espera. A competição contou pontos para o Ranking CAIXA CBAt de Corredores 2016.
 
Giovani completou o belo percurso de 21.097 metros, largando na Praia de São Conrado e chegando no Aterro do Flamengo, com tempo de 1:04:47, com boa vantagem para o segundo colocado, o queniano Joseph Aperumoi (Kenia Luasa Sports), com 1:05:08. Gilmar Silvestre Lopes ficou em terceiro, com 1:05:32.
 
Já Joziane obteve o tempo de 1:17:58, seguida pela brasileira Valdilene Silva (Pinheiros), com 1:18:17, e pela queniana Leah Jerotich (Coquinho Fila Bioleve), com 1:18:32.
 
Giovani dos Santos revelou que desta vez optou por usar uma estratégia diferente durante a prova e o resultado positivo acabou acontecendo. "Este ano resolvi observar o ritmo dos atletas quenianos nos primeiros 15 quilômetros, ou seja, manter o mesmo ritmo que eles para ganhar espaço nos quilômetros finais, e deu certo. Apesar do calor consegui seguir forte sem deixar o rendimento cair", comentou o mineiro, emocionado.
 
Joziane também escolheu uma tática diferente, com um começo mais cauteloso e deixando para pressionar no final. A partir do km 16, sentindo-se bem, arriscou e conseguiu se distanciar e vencer sem muita pressão. "Foi supertranqüilo. Não desmerecendo minhas adversárias, mas não cheguei a sofrer", declarou a campeã.
 
O pódio da 20º Meia Maratona do Rio 2016
 
Masculino
1º Giovani dos Santos (BRA), 1:04:47
2º Joseph Kachapin Aperumoi (QUE), 1:05:08
3º Gilmar Silvestre Lopes (BRA), 1:05:32
4º Edmilson dos Reis Santana (BRA), 1:05:39
5º Eliya Daudi Sidame (TAN), 1:06:10
 
Feminino
1º Joziane da Silva Cardoso (BRA), 1:17:58
2º Valdilene dos Santos Silva (BRA), 1:18:17
3º Leah Jerotich (QUE), 1:18:32
4º Andreia Aparecida Hessel (BRA), 1:18:50
5º Jacklyne Chemwek Rionoripo (QUE),1:19:01
 
Os 20 atletas - 10 no masculino e 10 no feminino - mais bem colocados na classificação final do Ranking CAIXA CBAt integrarão o Programa Nacional CAIXA de Apoio a Corredores de Elite de 2017.
 
Fonte: CBAt
Ascom Ministério do Esporte

COB anuncia Rafaela Silva como embaixadora dos Jogos Escolares da Juventude

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

Inspiração para muitas crianças, a campeã olímpica Rafaela Silva foi convidada pelo Comitê Olímpico do Brasil para integrar o time de embaixadores dos Jogos Escolares da Juventude, evento promovido pela entidade para estimular a prática esportiva entre estudantes de 12 a 17 anos.

A judoca é hoje um dos maiores nomes do esporte mundial com diversas conquistas no currículo, entre elas o ouro no Mundial Sub 20, em 2008, aos 16 anos de idade, o ouro no Mundial Sênior de 2013, aos 21 anos e o ouro olímpico no Rio, em 2016. O início no judô foi aos sete anos, na associação de moradores da Cidade de Deus, comunidade onde nasceu e cresceu no Rio de Janeiro. 

Agora, Rafaela se junta a atletas de outras modalidades e a companheiros de seleção, como a também campeã olímpica, Sarah Menezes, Luciano Corrêa e Charles Chibana na missão de divulgar e promover o esporte escolar como embaixadores dos JEJ's.

Fonte: CBJ

Ascom - Ministério do Esporte

Brasileiro Caixa Sub 18 de atletismo será neste fim de semana em São Bernardo

Mirieli Estaili Santos, do salto triplo. Foto: Wagner Carmo/CBAtMirieli Estaili Santos, do salto triplo. Foto: Wagner Carmo/CBAtCom a participação de 300 atletas de 21 federações estaduais, o Campeonato Brasileiro Caixa Sub 18 Interseleções será disputado neste sábado (15.10) e domingo (16.10) na Arena Caixa, em São Bernardo do Campo (SP). A competição definirá os representantes do país para o Campeonato Sul-Americano da categoria, que será nos dias 12 e 13 de novembro, na cidade de Concórdia, na Argentina.

O evento será aberto às 8 horas, com a disputa da final feminina dos 5.000m marcha. A primeira etapa apontará, aliás, mais cinco campeões brasileiros da categoria: vara feminino, disco feminino, dardo masculino e nos 1.500 m no masculino e feminino.

A competição reunirá vários destaques nacionais, entre eles: o paulista Vinicius Rocha Moraes e o gaúcho Saymon Rangel Hoffmann, líderes do Ranking Brasileiro da categoria dos 100m e 200m e do arremesso do peso e do lançamento do disco, respectivamente.

Vinicius e Saymon venceram as duas provas do Campeonato Brasileiro Caixa Sub-18 Interclubes, disputado em maio, também na Arena Caixa, em São Bernardo.

Outras atrações vêm de tradicionais centros formadores como Mato Grosso, que terá duas representantes entre as favoritas: Mirieli Estaili Santos, líder do Ranking do salto triplo (13,01m), e Karinee Lopes da Silva, primeira nos 1.500m (4:41.49).

No ano passado, a competição Sub-18 Interseleções foi realizada também na Arena Caixa e São Paulo foi o campeão, com 48 medalhas conquistadas (19 de ouro, 15 de prata e 14 de bronze), seguido de Santa Catarina, com 15 (5, 5, 5), e de Rio Grande do Sul, com 10 (4, 2, 4).

O Campeonato Brasileiro Caixa de Atletismo Sub-18 Interseleções é uma realização da Confederação Brasileira de Atletismo e da Federação Paulista de Atletismo, com apoio da Prefeitura de São Bernardo do Campo e patrocínio da Caixa Econômica Federal.

Fonte: CBAt

Ascom - Ministério do Esporte

Distrito Federal sediará II Campeonato Brasileiro de Parabadminton

O Distrito Federal receberá o 2º Campeonato Brasileiro de Parabadminton entre os dias 10 e 13 de novembro. O torneio será disputado no Ginásio do Centro Educacional Stella Maris (Rede Claretiano), localizado na Área Especial para Igreja Católica s/n, Setor C 7 - Parte B - Taguatinga.

O campeonato terá vários atletas que representarão o Brasil no IV Campeonato Pan-Americano de Parabadminton 2016 em Medellin, Colômbia. Organizado pela Confederação Brasileira de Badminton em parceria com a Federação de Badminton de Brasília (FBB), o torneio terá jogos na categoria principal  – Aberta, Classificação Wheelchair (Cadeira de rodas) e Classificação Standing (Andantes).

Os atletas que se inscreverem para concorrer nas categorias da modalidade disputarão pontos para o ranking nacional. Os jogadores, técnicos e dirigentes devem ficar atentos aos comunicados, prazos para inscrições, pagamento de taxas e horários dos jogos para assim evitar problemas com W.O.

Fonte: CBBD

Ascom Ministério do Esporte

Audax e São José decidirão a Copa do Brasil de Futebol Feminino

O Audax garantiu a segunda vaga na final da Copa do Brasil de Futebol Feminino nesta quinta-feira (13.10). No Valmir Bezerra, Distrito Federal, a equipe de Osasco perdeu para o Cresspom por 2 a 1, mas se classificou no placar agregado, pois venceu a partida de ida por 2 a 0, no José Liberatti, em São Paulo.

Em uma final paulista, as meninas do Audax irão enfrentar o São José, que derrotou o Foz Cataratas por 5 a 3, no agregado. Enquanto a equipe joseense possui dois títulos da competição, 2012 e 2013, as comandadas de Arthur Elias estão participando pela primeira vez.

Foto: Gabriela Montesano/Osasco AudaxFoto: Gabriela Montesano/Osasco Audax

O jogo

A partida no Valmir Bezerra começou agitada com as anfitriãs indo para o ataque e buscando o jogo. Tanta pressão culminou em uma falha na defesa do Audax, deixando espaço livre para Dany Helena entrar na área e abrir o placar da partida, aos 16 minutos, dando esperança para a torcida do Cresspom.

Aos 37 minutos, em cobrança de escanteio e confusão dentro da área, a bola sobrou nos pés de Chú Santos, que bateu por baixo da defesa e empatou a partida. Este foi o 11º gol da artilheira isolada da Copa do Brasil. Nesta altura do jogo, a equipe da casa tinha que fazer mais três gols para seguir vivo na competição.

Na volta para o segundo tempo, o Audax voltou com uma postura defensiva sólida e manteve a posse de bola, dificultando as investidas das meninas do Cresspom. O segundo gol das anfitriãs e terceiro da partida, saiu novamente dos pés de Dany Helena, após cobrança de escanteio aos 40 minutos. Com estes gols, a camisa 10 se despediu da competição como artilheira da equipe e vice da competição, com nove tentos.

O Audax decidirá a final em casa, conforme sorteiro realizado na CBF. As datas base dos confrontos são 19 e 26 de outubro, próximas quartas-feiras. Os horários ainda não foram definidos.

Fonte: CBF

Ascom - Ministério do Esporte

Ministro do Esporte discute parceria com a União Ciclística Internacional para uso do Velódromo do Rio

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o presidente da União Ciclística Internacional (UCI), Brian Cookson, deram início nesta sexta-feira (14.10), em Doha, no Catar, a um diálogo que tem como objetivo a utilização do Velódromo no Parque Olímpico da Barra, construído para os Jogos Rio 2016. Picciani e Cookson conversaram sobre formas de viabilizar uma parceria. O dirigente da UCI propôs a criação de uma fundação que pode ser tripartite, com representantes do governo federal (Ministério do Esporte), da sociedade civil e da própria entidade.

Foto: Danilo Borges /MEFoto: Danilo Borges /ME

O ministro deixou claro o interesse em aproveitar da melhor forma o velódromo. Se a pareceria for adiante, o Brasil poderá se tornar o primeiro país da América do Sul a ter um equipamento de ponta destinado à formação de atletas, ao esporte de alto rendimento e ao uso da comunidade, além de sediar eventos internacionais da modalidade. “Nossa intenção é garantir provas no velódromo brasileiro, um dos mais modernos do mundo. Além disso, também queremos utilizar o equipamento desde a base e permitir que a população tenha acesso a esse patrimônio”, disse Picciani. “É importante manter o legado das Olimpíadas. Temos total interesse em levar competições internacionais para o Brasil e vamos batalhar para viabilizar essa parceria”, complementou.

Ministro discute parceria com presidente da UCI. Foto: Chico de GoisMinistro discute parceria com presidente da UCI. Foto: Chico de GoisCookson citou como exemplo a fundação criada em Manchester, na Inglaterra. A parceria com a UCI tem sido essencial para que o velódromo tenha atividades constantes e bem-sucedidas. O dirigente elogiou o velódromo brasileiro e disse que a UCI está disposta a colaborar. “É um velódromo fantástico. Temos de trabalhar com pessoas que sejam apaixonadas pelo esporte. Se não houver investimentos, o velódromo corre o risco de se transformar num espaço fantasma”.

O consultor jurídico do Ministério do Esporte, Tamoio Marcondes, que participou da reunião juntamente com o secretário nacional de Esporte, Lazer e Inclusão Social, Leandro Cruz Fróes da Silva, afirmou que irá trabalhar para viabilizar a formatação da parceria. “Vamos ver a melhor forma, dentro do Código Civil brasileiro, de concretizar essa fundação”.

Depois do encontro com Brian Cookson, Picciani se reuniu com o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmiro Pereira. O dirigente português falou das provas realizadas em seu país e do interesse em realizar intercâmbio com o Brasil.

O secretário Leandro Cruz informou que o Ministério quer fazer parceria com os portugueses no ciclismo de estrada categoria junior e sub 23, onde eles são fortes. “Uma das coisas que podemos avançar é na questão de intercâmbios de atletas. Podemos construir um calendário para termos de 12 a 15 dias de atividades”.

Rede Nacional de Treinamento

A Rede Nacional de Treinamento, aposta do governo federal como legado de infraestrutura esportiva e de nacionalização dos efeitos dos Jogos Rio 2016, vai interligar as diversas instalações existentes ou em construção em todo o país. A Rede, instituída em 2011, contará com diferentes padrões de estruturas e atenderá dezenas de modalidades, desde a fase de detecção e formação de talentos até o treinamento de atletas e equipes olímpicas e paralímpicas.
 
No topo da Rede estão os Centros Olímpicos de Treinamento (COTs), construídos para sediar os Jogos do Rio. O Ministério do Esporte destinou R$ 820,9 milhões para reformas em instalações já existentes em Deodoro. No Parque Olímpico da Barra, foram investidos R$ 393,1 milhões na construção de instalações esportivas que serão permanentes: Centro Olímpico de Tênis (R$ 194 milhões); Velódromo Olímpico (R$ 140,6 milhões) e; climatização das Arenas Cariocas 1, 2 e 3 (R$ 58,5 milhões).
 
Para as estruturas temporárias foram aplicados R$ 365,4 milhões: Arena do Handebol (R$ 140,1 milhões), que será usada na construção de quatro escolas públicas e; Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos (R$ 225,3 milhões), que terá a estrutura desmontada e destinada a entes públicos interessados.
 
Outros R$ 159,2 milhões foram destinados para a construção das primeiras linhas de transmissão de alimentação do Parque Olímpico da Barra, para a subestação de energia elétrica e para a primeira linha de alimentação do campo de golfe.
 
Chico de Gois, de Doha (Catar)

Ascom - Ministério do Esporte

Autoridades debatem desenvolvimento do ciclismo brasileiro nos próximos ciclos olímpicos

O presidente da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), José Luiz Vasconcellos, e o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, se reuniram em Doha, no Catar, para debater o desenvolvimento do ciclismo brasileiro nos próximos ciclos olímpicos. Os dois estão na cidade para prestigiar o Mundial de Ciclismo de Estrada e fazer gestão para trazer a competição para o Brasil.

Vasconcellos intermediou uma reunião entre o ministro e o presidente da União Ciclística Internacional (UCI), Brian Cookson, para tratar do uso do Velódromo Olímpico, construído na Barra da Tijuca. A ideia é levar para o Brasil provas internacionais e, desta forma, aproveitar esse importante legado. Vasconcellos e Picciani também se encontrarão com o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmiro Pereira, para acertar intercâmbios entre os dois países no ciclismo de estrada.

"É de interesse tanto da UCI como nosso que essa estrutura nova e moderna seja utilizada para desenvolver o ciclismo de pista no Brasil, atuando desde a formação das categorias de base, na detecção de novos talentos, até o alto rendimento", disse Vasconcellos. "Tivemos uma discussão muito produtiva também para a organização de um calendário com uma série de atividades que permitam a manutenção e o bom uso das instalações", complementou.

Vasconcellos elogiou a iniciativa do ministro Leonardo Picciani de procurar levar para o Brasil provas de alto nível do ciclismo.

Fonte: Confederação Brasileira de Ciclismo
Ascom - Ministério do Esporte

Brasil terá retorno de sete judocas olímpicos no Grand Slam de Abu Dhabi

Roberto Castro/Brasil2016.gov.brRoberto Castro/Brasil2016.gov.br
O judô brasileiro voltará a contar com alguns de seus principais atletas na disputa do Grand Slam de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, entre 29 e 30 de outubro. Dos 14 atletas que representaram o país nos Jogos Olímpicos Rio 2016, sete subirão ao tatame na competição.
 
Entre as mulheres, destaque para Mariana Silva, quinta colocada no Rio 2016 na categoria 63kg. Além dela, estarão em Abu Dhabi Maria Suelen Altheman (+78kg) e a gaúcha Maria Portela (70kg), que vê o torneio como um recomeço.
 
“Abu Dhabi é um novo ciclo com novas metas. Estou feliz de voltar a competir, principalmente porque neste início temos atletas novas na categoria e acho importante conhece-las”, afirmou Portela, que ainda não pensa em Tóquio 2020. “Prefiro pensar ano a ano e ir sentindo como as coisas vão acontecendo”, explicou.
 
Já a equipe masculina do Brasil terá o retorno de quatro atletas que estiveram nos Jogos Olímpicos: Charles Chibana (66kg), Alex Pombo (73kg), Victor Penalber (81kg) e Rafael Buzacarini (100kg). Para Rafael, a participação olímpica entrou para a história e segue fazendo efeito.
 
“Voltar a competir é muito bom, ainda mais sendo num Grand Slam. É minha primeira competição depois das Olimpíadas e tenho certeza que vai ser diferente. Sinto que estou diferente por causa das Olimpíadas”, disse Buzacarini. “Voltei a treinar 20 dias depois de ter lutado já pensando nessa convocação para Abu Dhabi”, acrescentou.
 
Além dos judocas olímpicos, o Brasil terá ainda outros nomes na competição, como Eric Takabatake (60kg), Marcelo Contini (73kg), Eduardo Bettoni (90kg), Luciano Corrêa (100kg), David Moura (+100kg), Nathália Brígida (48kg), Ketleyn Quadros (63kg), Barbara Timo (70kg) e Samanta Soares (78kg), além dos jovens recém-saídos da base Jéssica Pereira (52kg), Layana Colman (52kg), Rafael Macedo (81kg) e João Marcos Cesarino (+100kg).
 
O Grand Slam de Abu Dhabi faz parte do Circuito Mundial de judô e vale 500 pontos para os campeões no ranking da Federação Internacional de Judô (FIJ). A pontuação adquirida nos Emirados Árabes já conta para o ranking olímpico que definirá os classificados para os Jogos de Tóquio 2020.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Judô
Ascom - Ministério do Esporte

Poliana Okimoto briga pelo título da Copa do Mundo de maratonas aquáticas em Hong Kong

Danilo Borges/Brasil2016.gov.brDanilo Borges/Brasil2016.gov.br
Depois de conquistar a inédita medalha de bronze para o Brasil nas maratonas aquáticas no Rio 2016, Poliana Okimoto nada neste sábado (15.10), em Hong Kong, em busca do segundo título da Copa do Mundo da modalidade. A brasileira é uma das três atletas que chega à última etapa da competição com chances de conquistar o título.
 
Campeã do torneio em 2009, a brasileira tem 58 pontos somados e luta pelo bicampeonato contra a italiana Rachele Bruni, prata no Rio 2016 e líder da Copa do Mundo com 66 pontos, e contra a alemã Angela Maurer, terceira colocada com 49.
 
Para confirmar a conquista, Poliana precisará de uma combinação de resultados. Caso vença a etapa de Hong Kong, a brasileira chegaria a 78 pontos e teria que ver a rival italiana chegar fora das cinco primeiras posições. Caso Poliana vença e Rachele chegue em quinto lugar, as duas dividem o troféu de campeã.
 
Além de Poliana Okimoto, o Brasil terá ainda Ana Marcela Cunha na competição, mas ela entra na água sem chance de ser campeã. No masculino, o representante do país será Allan do Carmo, que foi bronze na etapa anterior da Copa do Mundo, disputada na China.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
Ascom - Ministério do Esporte
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