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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Campo Olímpico de Golfe sedia Aberto do Estado do RJ e Taça Cidade Olímpica

DivulgaçãoDivulgação
O Campo Olímpico de Golfe, localizado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro (RJ), recebe entre os dias 21 e 23 de outubro o Aberto do Estado do Rio de Janeiro, competição válida para os rankings mundial (WAGR, na sigla em inglês), nacional e estadual. O patrocínio é da Embrase Segurança e Serviços e Personal Service.
 
Em paralelo, será disputada a Taça Cidade Olímpica, voltada para competidores com handicap index acima de 8,6. As competições serão realizadas em 54 buracos, sendo 18 por dia. O Aberto do Estado do RJ será disputado até 8,5 de handicap índex, masculino e feminino. Já a Taça Cidade Olímpica contemplará participantes de 8,6 a 29,3 de handicap índex, também no masculino e feminino.
 
No dia 20, às 11h, será realizado um torneio Am-Am. A programação social prevê brunch e um show com a Banda Cadillac.
 
Essa será a primeira competição amadora no Campo Olímpico após os Jogos Olímpicos Rio 2016 e o 63º Aberto do Brasil. A organização é da Federação de Golfe do Estado do Rio de Janeiro (FGERJ).
 
Fonte: CBG
Ascom - Ministério do Esporte

Ministério da Defesa faz balanço positivo das operações de segurança nos Jogos Rio 2016

Andre Motta/Brasil2016.gov.brAndre Motta/Brasil2016.gov.br
O Ministério da Defesa apresentou na última quarta-feira (19.10), durante seminário realizado em Brasília, um balanço das ações realizadas durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. A Defesa Nacional contou com um efetivo de mais de 43 mil militares, que realizou mais de 12 mil patrulhas, registrou mil incidentes cibernéticos sem interrupção das redes, protegeu 139 estrutura estratégicas e realizou mais de 600 escoltas e cerca de 500 procedimentos de varreduras ou monitoramento de instalações ligadas ao evento.
 
Chefe da Assessoria Especial para Grandes Eventos (AEGE) do ministério, o general Luiz Felipe Linhares destacou ainda algumas inovações que ainda não haviam sido utilizadas em grandes eventos no Brasil. Foram citados pelo general os interferidores de drone e a criação do protocolo para emprego de tropas em operações de garantia da lei e da ordem e o Comitê Integrado de Enfrentamento ao Terrorismo (CIET), órgão de assessoramento que reuniu todos os órgãos responsáveis pelo enfrentamento ao terrorimismo.
 
“Com o CIET, a integração no enfrentamento ao terrorismo deu um passo além com esse comitê formado pela Justiça, pela Defesa e pela ABIN, que consolida experiências, junta capacidades e entrega o resultado contra o terrorismo”, exaltou o general, comemorando o resultado das operações durante os Jogos. “A prova do sucesso dessa integração é o fato de nós não termos sido os atores principais, essa é a nossa grande alegria: os atletas brilhando, as torcidas na euforia e tudo ocorrendo num ambiente de tranquilidade.”

Exemplo para Tóquio 2020

Além de reunir autoridades brasileiras, o seminário contou também com a presença do coronel Toru Yamachi, das Forças Armadas japonesas. Próxima sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, o país asiático quer aproveitar a experiência positiva do Brasil durante o Rio 2016 e aplicar no planejamento de segurança visando Tóquio 2020.

 
“Queremos saudar o sucesso do Brasil com a realização dos Jogos Rio 2016 e utilizar as lições aprendidas para aprimorar o nosso modelo de segurança. No que se refere a medidas antiterror, pude perceber a importância da integração entre os órgãos envolvidos”, comentou Yamachi.
 
Fonte: Ministério da Defesa
Ascom - Ministério do Esporte

Praia do Forte recebe campeonato brasileiro de Polo Aquático na praia

DivulgaçãoDivulgação
Praia com muito sol é tudo o que o brasileiro aprecia, e se puder tirar aquele grito famoso de “Gol” da garganta, o programa fica ainda melhor. É nessa mistura que vem chegando o Circuito Open de Polo Aquático, o campeonato brasileiro de praia da modalidade, desta 6ª feira (21/10) ao domingo (23/10).
 
O evento acontece pela 7ª vez na Bahia, mas traz uma novidade este ano: pela primeira vez será realizado em Praia do Forte, Mata de São João. Depois de edições em Morro de São Paulo e Salvador, a competição desembarca no litoral norte baiano com disputas cada vez mais acirradas entre mais de 200 atletas de todo o Brasil.
 
O polo aquático é uma modalidade olímpica, muito tradicional na Europa, e comumente praticado em piscinas. Mas foi pensando numa forma de popularizar este esporte que os organizadores do Circuito resolveram trazê-lo para a praia, junto ao grande público, aliado com cenários paradisíacos. O resultado é um envolvimento maior do esporte com os espectadores, ocasionando um incrível intercâmbio de atletas de norte a sul do país, e a possibilidade de inserir o esporte em um cenário diferenciado, como este da Praia do Forte.
 
Atletas do Rio de Janeiro, Brasília, Paraíba, Pernambuco, Sergipe e Bahia estarão na água disputando o título nacional. O estado anfitrião contará com dois times: Salvador e Feira de Santana.
 
Quem quiser assistir aos jogos é só chegar na praia ao lado da Igreja da Vila, e próximo ao Projeto Tamar, e acompanhar muitos gols e emoção do começo ao fim.
 
O Polo Aquático Brasileiro conta com recursos dos Correios - Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros -, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva - Governo Federal - Ministério do Esporte, COB, Speedo e Estácio.
 
Fonte: CBDA
Ascom - Ministério do Esporte

“Quando as pessoas vivem a Paralimpíada, ninguém volta para casa igual”, diz Andrew Parsons durante palestra no Senado

O presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, foi até o Senado Federal na tarde desta quinta-feira (20.10) para falar com servidores da casa sobre sua experiência à frente da entidade e do sucesso dos Jogos Rio 2016. O dirigente compartilhou histórias de atletas e dos Jogos Paralímpicos de Londres e do Rio de Janeiro e também falou sobre o legado que o evento deixou no país.

“O esporte traz inclusão, valores positivos. Isso a gente tem que trazer para a vida. Quando as pessoas vivem a Paralimpíada, ninguém volta para casa igual. O que os atletas fazem é fantástico. É uma mudança de dentro para fora. Tivemos na Paralimpíada 2,1 milhões de pessoas, muitas delas crianças. Quando a gente inspira as crianças, é o mais importante, é um legado intangível”, destacou Parsons.

Para o presidente do CPB, experiência paralímpica vivida no Rio representa um legado intangível para as próximas gerações. (Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)Para o presidente do CPB, experiência paralímpica vivida no Rio representa um legado intangível para as próximas gerações. (Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)

À frente do CPB até março de 2017, quando se encerra seu segundo mandato, Andrew Parsons exaltou o tamanho dos Jogos Paralímpicos e a dificuldade que representam para que sejam organizados. “Os Jogos são os maiores eventos em termos de logística em tempos de paz”, citou.

O dirigente utilizou vários exemplos de atletas que tiveram suas vidas mudadas pelo movimento paralímpico, como Terezinha Guilhermina, Daniel Dias, Clodoaldo Silva e Shirlene Coelho, além de explicar como funciona a gestão do comitê.

“O movimento paralímpico se estruturou muito bem no Brasil e tem uma gestão eficiente. Temos um modelo e conseguimos implementá-lo. Nossos atletas entenderam e conseguem se desenvolver por meio destes sistemas. Conseguimos convencer níveis de governo e patrocinadores de que ele funciona”, exaltou Parsons, dando como exemplo o crescimento de desempenho do país ao longo das edições.

Parsons elogiou o nadador Daniel Dias e destacou momento em que foi convidado para subir ao pódio pelo atleta no Rio 2016. (Foto: Cleber Mendes/MPIX/CPB)Parsons elogiou o nadador Daniel Dias e destacou momento em que foi convidado para subir ao pódio pelo atleta no Rio 2016. (Foto: Cleber Mendes/MPIX/CPB)

Em Atlanta 1996, o Brasil terminou os Jogos Paralímpicos na 37ª posição, com um total de 21 medalhas, sendo apenas duas de ouro, seis de prata e 13 de bronze. Nas últimas duas edições, o país se consolidou entre as 10 maiores potências paralímpicas do mundo. No Rio 2016, o país subiu ao pódio 72 vezes, um recorde, e conquistou 14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes.

Vagner Vargas

Ascom - Ministério do Esporte

Elite do goalball brasileiro volta à quadra após Jogos Rio 2016

O goalball brasileiro volta à cena após os Jogos Rio 2016. A cidade de Jundiaí, em São Paulo, sedia a Copa Loterias Caixa até 23 de outubro. As partidas são disputadas no Centro Educacional e Esportivo Romão de Souza. A competição reúne os melhores atletas do país no principal evento do calendário nacional da modalidade.

Josemarcio em ação durante a disputa do bronze nas Paralimpíadas do Rio 2016. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br  Josemarcio em ação durante a disputa do bronze nas Paralimpíadas do Rio 2016. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br

Pela segunda vez a competição vai acontecer após a conquista de uma medalha paralímpica, o que mostra o crescimento do goalball do Brasil. Em sua primeira Paralimpíada Josemarcio conquistou o bronze, há pouco mais de um mês. Para ele, o nível da competição nacional é alto e para ir longe não pode dar chance para o azar. "Chegar de uma Paralimpíada como essa é um sonho, e poder jogar o nacional é muito importante, um nível muito alto. Muitas equipes no Brasil são mais fortes que outras equipes que enfrentamos nas próprias Paralimpíadas. Então é uma competição forte, que não pode vacilar senão você acaba ficando fora", disse Parazinho, atleta do Sesi de Mogi das Cruzes.

A competição conta com 12 equipes masculinas e oito femininas, vindas do Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, além do Distrito Federal.

As equipes garantiram as vagas pelas etapas regionais que aconteceram no primeiro semestre. Foram cinco eventos: Regional Centro-Norte, Regional Nordeste, Regional Sudeste I, Regional Sudeste II e Regional Sul.

Primeira Rodada

No masculino, o atual campeão do torneio, o Uniace-DF estreou com derrota nesta quarta-feira (19.10) por 16 x 10 para o Adevibel-MG. Pela mesma chave, a equipe de Parazinho, o Sesi-SP, conseguiu grande triunfo ao fazer 12 x 3 no Icemat-MT. No Grupo B, o Apace-PB venceu por 12 x 5 o IRM-PR, enquanto o Santos-SP marcou 11 x 1 no Acesa-SC. Por fim, na chave C, a Urece-RJ venceu por 14 x 11 o AWA-PE, já o ICP-PB ganhou por 12 x 2 do UEEJAA-PA.

No feminino, pelo Grupo A, o Sesi-SP derrotou o Uniace-DF por 6 x 0, enquanto o Santos-SP anotou 10 x 2 no IERC-RN. Na outra chave, os placares terminaram em AMC-MT 11 x 1 ACERGS-RS e IBC-RJ 12 x 8 Apuv-MG.

Cada vitória vale três pontos. Se a partida terminar empatada, cada equipe soma um ponto. No goalball, quando o placar aponta dez gols de diferença, a partida é encerrada.

Fonte: CBDV

Ascom - Ministério do Esporte

Rede CEDES passa a contar com Centro de Desenvolvimento de Pesquisas em Políticas de Esporte e Lazer em Minas Gerais

A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte, passou a contar com o Centro de Desenvolvimento de Pesquisas em Políticas de Esporte e Lazer de Minas Gerais.  A diretora do departamento de Desenvolvimento e Acompanhamento de Políticas e Programas da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS), Denise Cardoso de Gusmão Cunha, participou da inauguração do núcleo nesta quarta-feira (19.10). 

O centro da UFMG integra a Rede CEDES, programa do Ministério do Esporte em parceria com Instituições de Ensino Superior (IES), tem como objetivo geral fomentar e socializar informações e conhecimentos fundamentados nas Humanidades, visando a qualificação das políticas públicas de esporte e lazer.

A diretora Denise Cunha fez a abertura oficial do evento em Belo Horizonte, que também contou com a palestra “Produção do Conhecimento em Políticas Púbicas de Lazer, Esporte e Saúde: Experiências de Rede CEDES”, feita pela professora Leila Mirtes Pinto, doutora em Educação pela UFMG.

As ações que passarão a ser desenvolvidas no Centro de Minas Gerais são: disciplina optativa no âmbito da graduação e pós-graduação; disciplina semipresencial focada na Elaboração, Gestão, Execução e Avaliação de Projetos e Políticas Sociais para gestores e técnicos de políticas públicas em parceria com o Programa de Esporte e Lazer da Cidade (PELC); seminário anual e público de avaliação do Centro, e publicações e participação em eventos. A realização das atividades pode, ainda, contar com a colaboração de entidades parceiras para melhor execução e aprimoramento.

Próximos lançamentos
Mais dois lançamentos estão programados para os próximos dias: em 21 de outubro, o Centro do Pará será inaugurado durante seminário em Belém. O evento contará com a apresentação das ações que serão desenvolvidas, além de palestra proferida pelo professor da Universidade de Brasília (UnB) Fernando Mascarenhas, seguida de debate sobre o desenvolvimento das políticas públicas de esporte e lazer e sua articulação com as práticas sociais criadas por grupos de pesquisa e pelos movimentos sociais em geral.

Já no dia 24, o lançamento será no Rio Grande do Sul. O coordenador geral de Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte, Célio René Trindade Vieira, participará da abertura e após a cerimônia os presentes contarão com uma palestra proferida pelo professor Jacques Gleyse, da Universidade de Montpellier, na França, sobre o tema “Políticas Públicas em Esporte e Lazer: valores”.

Rede CEDES
Criada em 2003 pelo Ministério do Esporte, por meio da SNELIS e em parceria com IES, a Rede CEDES é um programa que atende aos princípios e diretrizes da Política Nacional de Esporte (PNE), tendo como referência a promoção e o incentivo do desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológica no que diz respeito às ações de democratização das políticas públicas de esporte e lazer.

Com o objetivo de unificar iniciativas fragmentadas e dispersas já existentes no sistema de gestão das políticas públicas de esporte e lazer, a Rede CEDES criou os “Centros de Desenvolvimento de Pesquisas de Políticas de Esporte e Lazer”, projeto que vem mobilizando e reunindo grupos de pesquisas em um trabalho coletivo para qualificar essas ações em território federal, estadual e municipal por meio de instituições públicas de ensino superior e outras instituições científicas parceiras.

Inicialmente, a proposta é que 27 Centros de Pesquisas sejam estruturados em todo o território nacional (um para cada unidade federativa). Cada unidade deve atender às exigências e aos princípios da Rede CEDES por meio da mobilização e integração de grupos de pesquisa; desenvolvimento de pesquisas fundamentadas nas Humanidades; socialização de informações e conhecimentos através por meio de publicações, eventos e difusão digital; formação e assessoramento a pessoas e instituições; criação ou ampliação de Centros de Memória de Educação Física, Esporte e Lazer no País; realização de outras ações acadêmicas e organização de intercâmbio estadual, regional, nacional e internacional.

Valéria Barbarotto

Ascom - Ministério do Esporte

São José e Audax empatam no jogo de ida da final da Copa do Brasil de futebol feminino

 Arthur Marega Filho / São José Arthur Marega Filho / São José
Os primeiros 90 minutos da decisão da Copa do Brasil Feminina foram disputados na noite desta quarta-feira (19). No Estádio Martins Pereira, São José e Audax empataram em 2 x 2. O resultado deixa o título aberto para a partida de volta e este segundo encontro entre as equipes promete ainda mais emoção.
 
O Audax não sentiu a pressão por estar jogando fora de casa e partiu para cima do São José. A equipe de Osasco saiu na frente aos 21 minutos do primeiro tempo. A lateral-direita Paulinha recebeu de Daiana na frente e tocou na saída da goleira Vivi para balançar a rede. A resposta das joseenses não demorou e, sete minutos depois, a também lateral-direita Raquelzinha aproveitou a bola levantada na área em cobrança de escanteio e, com leve um desvio, deixou tudo igual. 
 
Na etapa final, o ritmo da partida continuou intenso. Logo aos dois minutos, a bem posicionada Pardal aproveitou cruzamento para a área e, no meio da defesa do São José, desviou para deixar o Audax em vantagem novamente. Assim como na etapa inicial, o time da casa não se abateu e buscou o empate. Aos 27, Alana fez bonita jogada individual e foi derrubada na área: pênalti. Na cobrança, Rosana deslocou a goleira Tainá e garantiu a igualdade no placar.
 
O jogo da volta entre Audax e São José está marcado para a próxima quinta-feira (27), às 19h30 (de Brasília), no Estádio José Liberatti, em Osasco (SP).
 
Fonte: CBF
Ascom Ministério do Esporte

Ministro do Esporte detalha experiência do Rio 2016 em Fórum Mundial no Japão

Roberto Castro/MERoberto Castro/ME
O ministro do Esporte Leonardo Picciani está no Japão para participar do Fórum Mundial de Esporte e da Cultura, onde vai falar sobre a experiência do Brasil em sediar e organizar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. O encontro ocorre em Tóquio, sede da próxima edição dos Jogos, em 2020, nesta quarta (19.10) e quinta-feira (20.10).
 
“A Olimpíada no Brasil foi um sucesso extraordinário. É tanto assim que os japoneses têm nos demandado muito para conhecer da experiência brasileira, para conhecer as medidas que tomamos que fizeram com que os Jogos Olímpicos ocorressem com sucesso”, comentou Picciani.
 
Além de detalhar a experiência do Brasil com os megaeventos esportivos, o ministro do Esporte também assinará um tratado conjunto de intercâmbio e interação esportiva com o Japão.
 
Ascom Ministério do Esporte

São José e Audax decidem a Copa do Brasil de futebol feminino nesta quarta-feira

Gabriela Montesano/Osasco AudaxGabriela Montesano/Osasco Audax
Um dos esportes que mais mexeu com o público nos Jogos Olímpicos Rio 2016, o futebol feminino volta a viver um dia de decisão nesta quarta-feira (19.10). Às 19h, São José e Audax fazem a primeira partida da final da Copa do Brasil. O site da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anuncia a transmissão inédita do confronto em seu site.
 
O jogo entre as duas equipes será realizado no Estádio Martins Pereira, em São José dos Campos (SP). Equipe da casa, o São José precisou passar por Intercap (TO), Atlético (AC), JV Lideral (MA) e Foz Cataratas para chegar à decisão. Já o Audax, também de São Paulo, superou Pinheirense (PA), Santos, Flamengo e Cresspom (DF).
 
Enquanto o São José busca seu terceiro título da Copa do Brasil, já que foi campeão em 2012 e 2013 e vice em 2014, o Audax tenta conquistar a competição logo em sua estreia. As duas equipes contam com jogadores que já defenderam a seleção brasileira e outras que atuam na seleção sub-20, como Katrine e Gabi, do Audas, e Yasmin, do São José.
 
Fonte: CBF
Ascom Ministério do Esporte

Campeonato Brasileiro Sub 13 reunirá mais de 200 judocas na Bahia nos dias 22 e 23 de outubro

DivulgaçãoDivulgação
O último Campeonato Brasileiro de 2016 acontecerá neste final de semana e reunirá mais de 200 atletas Sub 13 no Centro de Treinamento da CBJ em Lauro de Freitas, na Bahia. Nos dias 22 e 23 de outubro, a novíssima geração do judô brasileiro lutará pelo título nacional que dá direito ao atleta de representar o Brasil no Campeonato Pan-Americano Sub 13 deste ano. 
 
No total, a competição recebeu as pré-inscrições de 261 atletas de 25 estados brasileiros, sendo 141 meninos e 120 meninas. No masculino, as categorias mais cheias são a Ligeiro (31kg) e a Meio Pesado (52kg), ambas com 20 judocas cada. No feminino, o peso Leve (38kg) com 19 atletas, e o peso Pesado (+52kg), com 17, são as categorias mais cheias.  
 
Em 2015, o quadro geral de medalhas no masculino foi liderado por Rio de Janeiro, seguido por São Paulo, Distrito Federal, Paraná e Pará, respectivamente. No feminino, São Paulo ficou em primeiro lugar, seguido por Rio Grande do Sul, Pernambuco, Paraná e Piauí. 
 
A programação do Brasileiro Sub 13 começa nesta sexta-feira, 21, com o credenciamento técnico de atletas e professores, clínica de arbitragem e o sorteio das chaves, que será realizado às 19h, no auditório do CT da CBJ. As lutas começam no sábado, às 9h30, com as categorias Super Ligeiro, Ligeiro e Meio Leve, pela manhã; Leve, Meio Médio e Médio a partir das 14h30. No domingo, às 9h, serão definidos os campeões dos pesos Meio Pesado e Pesado. 
 
O Campeonato Brasileiro Sub 13 é uma realização da Confederação Brasileira de Judô com o apoio da Federação Baiana de Judô e do Ministério do Esporte através da Lei de Incentivo ao Esporte.
 
Fonte: CBJ
Ascom Ministério do Esporte
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