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Campo Olímpico de Golfe sedia Aberto do Estado do RJ e Taça Cidade Olímpica
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- Publicado em Sexta, 21 Outubro 2016 15:24
Ministério da Defesa faz balanço positivo das operações de segurança nos Jogos Rio 2016
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- Publicado em Sexta, 21 Outubro 2016 12:08
Exemplo para Tóquio 2020
Além de reunir autoridades brasileiras, o seminário contou também com a presença do coronel Toru Yamachi, das Forças Armadas japonesas. Próxima sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, o país asiático quer aproveitar a experiência positiva do Brasil durante o Rio 2016 e aplicar no planejamento de segurança visando Tóquio 2020.
Praia do Forte recebe campeonato brasileiro de Polo Aquático na praia
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- Publicado em Sexta, 21 Outubro 2016 09:41
“Quando as pessoas vivem a Paralimpíada, ninguém volta para casa igual”, diz Andrew Parsons durante palestra no Senado
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- Publicado em Quinta, 20 Outubro 2016 19:51
O presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, foi até o Senado Federal na tarde desta quinta-feira (20.10) para falar com servidores da casa sobre sua experiência à frente da entidade e do sucesso dos Jogos Rio 2016. O dirigente compartilhou histórias de atletas e dos Jogos Paralímpicos de Londres e do Rio de Janeiro e também falou sobre o legado que o evento deixou no país.
“O esporte traz inclusão, valores positivos. Isso a gente tem que trazer para a vida. Quando as pessoas vivem a Paralimpíada, ninguém volta para casa igual. O que os atletas fazem é fantástico. É uma mudança de dentro para fora. Tivemos na Paralimpíada 2,1 milhões de pessoas, muitas delas crianças. Quando a gente inspira as crianças, é o mais importante, é um legado intangível”, destacou Parsons.
À frente do CPB até março de 2017, quando se encerra seu segundo mandato, Andrew Parsons exaltou o tamanho dos Jogos Paralímpicos e a dificuldade que representam para que sejam organizados. “Os Jogos são os maiores eventos em termos de logística em tempos de paz”, citou.
O dirigente utilizou vários exemplos de atletas que tiveram suas vidas mudadas pelo movimento paralímpico, como Terezinha Guilhermina, Daniel Dias, Clodoaldo Silva e Shirlene Coelho, além de explicar como funciona a gestão do comitê.
“O movimento paralímpico se estruturou muito bem no Brasil e tem uma gestão eficiente. Temos um modelo e conseguimos implementá-lo. Nossos atletas entenderam e conseguem se desenvolver por meio destes sistemas. Conseguimos convencer níveis de governo e patrocinadores de que ele funciona”, exaltou Parsons, dando como exemplo o crescimento de desempenho do país ao longo das edições.
Em Atlanta 1996, o Brasil terminou os Jogos Paralímpicos na 37ª posição, com um total de 21 medalhas, sendo apenas duas de ouro, seis de prata e 13 de bronze. Nas últimas duas edições, o país se consolidou entre as 10 maiores potências paralímpicas do mundo. No Rio 2016, o país subiu ao pódio 72 vezes, um recorde, e conquistou 14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes.
Vagner Vargas
Ascom - Ministério do Esporte
Elite do goalball brasileiro volta à quadra após Jogos Rio 2016
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- Publicado em Quinta, 20 Outubro 2016 19:35
O goalball brasileiro volta à cena após os Jogos Rio 2016. A cidade de Jundiaí, em São Paulo, sedia a Copa Loterias Caixa até 23 de outubro. As partidas são disputadas no Centro Educacional e Esportivo Romão de Souza. A competição reúne os melhores atletas do país no principal evento do calendário nacional da modalidade.
Pela segunda vez a competição vai acontecer após a conquista de uma medalha paralímpica, o que mostra o crescimento do goalball do Brasil. Em sua primeira Paralimpíada Josemarcio conquistou o bronze, há pouco mais de um mês. Para ele, o nível da competição nacional é alto e para ir longe não pode dar chance para o azar. "Chegar de uma Paralimpíada como essa é um sonho, e poder jogar o nacional é muito importante, um nível muito alto. Muitas equipes no Brasil são mais fortes que outras equipes que enfrentamos nas próprias Paralimpíadas. Então é uma competição forte, que não pode vacilar senão você acaba ficando fora", disse Parazinho, atleta do Sesi de Mogi das Cruzes.
A competição conta com 12 equipes masculinas e oito femininas, vindas do Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, além do Distrito Federal.
As equipes garantiram as vagas pelas etapas regionais que aconteceram no primeiro semestre. Foram cinco eventos: Regional Centro-Norte, Regional Nordeste, Regional Sudeste I, Regional Sudeste II e Regional Sul.
Primeira Rodada
No masculino, o atual campeão do torneio, o Uniace-DF estreou com derrota nesta quarta-feira (19.10) por 16 x 10 para o Adevibel-MG. Pela mesma chave, a equipe de Parazinho, o Sesi-SP, conseguiu grande triunfo ao fazer 12 x 3 no Icemat-MT. No Grupo B, o Apace-PB venceu por 12 x 5 o IRM-PR, enquanto o Santos-SP marcou 11 x 1 no Acesa-SC. Por fim, na chave C, a Urece-RJ venceu por 14 x 11 o AWA-PE, já o ICP-PB ganhou por 12 x 2 do UEEJAA-PA.
No feminino, pelo Grupo A, o Sesi-SP derrotou o Uniace-DF por 6 x 0, enquanto o Santos-SP anotou 10 x 2 no IERC-RN. Na outra chave, os placares terminaram em AMC-MT 11 x 1 ACERGS-RS e IBC-RJ 12 x 8 Apuv-MG.
Cada vitória vale três pontos. Se a partida terminar empatada, cada equipe soma um ponto. No goalball, quando o placar aponta dez gols de diferença, a partida é encerrada.
Ascom - Ministério do Esporte
Rede CEDES passa a contar com Centro de Desenvolvimento de Pesquisas em Políticas de Esporte e Lazer em Minas Gerais
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- Publicado em Quinta, 20 Outubro 2016 18:06
A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte, passou a contar com o Centro de Desenvolvimento de Pesquisas em Políticas de Esporte e Lazer de Minas Gerais. A diretora do departamento de Desenvolvimento e Acompanhamento de Políticas e Programas da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS), Denise Cardoso de Gusmão Cunha, participou da inauguração do núcleo nesta quarta-feira (19.10).
O centro da UFMG integra a Rede CEDES, programa do Ministério do Esporte em parceria com Instituições de Ensino Superior (IES), tem como objetivo geral fomentar e socializar informações e conhecimentos fundamentados nas Humanidades, visando a qualificação das políticas públicas de esporte e lazer.
A diretora Denise Cunha fez a abertura oficial do evento em Belo Horizonte, que também contou com a palestra “Produção do Conhecimento em Políticas Púbicas de Lazer, Esporte e Saúde: Experiências de Rede CEDES”, feita pela professora Leila Mirtes Pinto, doutora em Educação pela UFMG.
As ações que passarão a ser desenvolvidas no Centro de Minas Gerais são: disciplina optativa no âmbito da graduação e pós-graduação; disciplina semipresencial focada na Elaboração, Gestão, Execução e Avaliação de Projetos e Políticas Sociais para gestores e técnicos de políticas públicas em parceria com o Programa de Esporte e Lazer da Cidade (PELC); seminário anual e público de avaliação do Centro, e publicações e participação em eventos. A realização das atividades pode, ainda, contar com a colaboração de entidades parceiras para melhor execução e aprimoramento.
Próximos lançamentos
Mais dois lançamentos estão programados para os próximos dias: em 21 de outubro, o Centro do Pará será inaugurado durante seminário em Belém. O evento contará com a apresentação das ações que serão desenvolvidas, além de palestra proferida pelo professor da Universidade de Brasília (UnB) Fernando Mascarenhas, seguida de debate sobre o desenvolvimento das políticas públicas de esporte e lazer e sua articulação com as práticas sociais criadas por grupos de pesquisa e pelos movimentos sociais em geral.
Já no dia 24, o lançamento será no Rio Grande do Sul. O coordenador geral de Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte, Célio René Trindade Vieira, participará da abertura e após a cerimônia os presentes contarão com uma palestra proferida pelo professor Jacques Gleyse, da Universidade de Montpellier, na França, sobre o tema “Políticas Públicas em Esporte e Lazer: valores”.
Rede CEDES
Criada em 2003 pelo Ministério do Esporte, por meio da SNELIS e em parceria com IES, a Rede CEDES é um programa que atende aos princípios e diretrizes da Política Nacional de Esporte (PNE), tendo como referência a promoção e o incentivo do desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológica no que diz respeito às ações de democratização das políticas públicas de esporte e lazer.
Com o objetivo de unificar iniciativas fragmentadas e dispersas já existentes no sistema de gestão das políticas públicas de esporte e lazer, a Rede CEDES criou os “Centros de Desenvolvimento de Pesquisas de Políticas de Esporte e Lazer”, projeto que vem mobilizando e reunindo grupos de pesquisas em um trabalho coletivo para qualificar essas ações em território federal, estadual e municipal por meio de instituições públicas de ensino superior e outras instituições científicas parceiras.
Inicialmente, a proposta é que 27 Centros de Pesquisas sejam estruturados em todo o território nacional (um para cada unidade federativa). Cada unidade deve atender às exigências e aos princípios da Rede CEDES por meio da mobilização e integração de grupos de pesquisa; desenvolvimento de pesquisas fundamentadas nas Humanidades; socialização de informações e conhecimentos através por meio de publicações, eventos e difusão digital; formação e assessoramento a pessoas e instituições; criação ou ampliação de Centros de Memória de Educação Física, Esporte e Lazer no País; realização de outras ações acadêmicas e organização de intercâmbio estadual, regional, nacional e internacional.
Valéria Barbarotto
Ascom - Ministério do Esporte
São José e Audax empatam no jogo de ida da final da Copa do Brasil de futebol feminino
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- Publicado em Quinta, 20 Outubro 2016 08:18
Ministro do Esporte detalha experiência do Rio 2016 em Fórum Mundial no Japão
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- Publicado em Quarta, 19 Outubro 2016 21:23
São José e Audax decidem a Copa do Brasil de futebol feminino nesta quarta-feira
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- Publicado em Quarta, 19 Outubro 2016 15:50
Campeonato Brasileiro Sub 13 reunirá mais de 200 judocas na Bahia nos dias 22 e 23 de outubro
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- Publicado em Quarta, 19 Outubro 2016 10:43