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Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Boulevard dos atletas recebe as primeiras delegações que chegam a Cuiabá para o JUBs 2016

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Com a proximidade da abertura dos 64º Jogos Universitários Brasileiros e a chegada das delegações, o ambiente preferido de integração entre atletas e dirigentes é com certeza o Boulevard dos Atletas, localizado dentro da Arena Pantanal. Por lá, os atletas podem encontrar uma série de atividades para seu entretenimento e bem-estar, além da possibilidade de rever amigos e participantes de outros jogos universitários realizados pelo país.
 
O centro de convivência dos atletas começou a sentir essa movimentação logo pela manhã, com a chegada das primeiras delegações, que contam com um total de 27 estados, divididas entre atletas e dirigentes. No espaço, a diversidade de atrações relacionadas ao esporte e entretenimento começou a atrair quem passa. Entretanto, a sensação do local deverá ser a área reservada aos Jogos Virtuais, onde acontecerão disputas entre os dias 04 e 06 de novembro.
 
Durante a tarde, o Boulevard dos Atletas recebeu a visita de dirigentes de Federações Universitárias Estaduais (FUEs) de diversos estados do país, que não pouparam elogios com relação à estrutura e organização do evento. “Acho excelente podermos contar com ambientes como esses, porque ajudam com que os atletas quebrem um pouco a tensão das competições, principalmente para aqueles que participam pela primeira vez de eventos esportivos dessa importância, fazendo com que se sintam mais à vontade”, reforça Clayton Alves de Souza, técnico da seleção de Judô de Pernambuco.
 
Quem também gostou muito do espaço foram os atletas do Rio Grande do Norte, com uma delegação com um total de 130 atletas, uma das maiores do evento: “Estou no quarto lugar do ranking das Federações e muito feliz de estar aqui. Chegamos ontem e já foi possível rever alguns atletas de competições passadas”, contempla Daniel Kuba, atleta da Federação do Rio Grande do Norte de Desporto Universitário (FNDU). 
 
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O atual presidente da delegação do Paraná, Ney de Lucca Mecking, veterano em Jogos Universitários, com 44 anos de participação no evento, fala sobre a interação entre esporte e culturas. “A força transformadora do esporte, aliada à educação, proporciona uma significativa inclusão social e um ganho para toda sociedade, além de conseguir fazer uma diferença na rotina das cidades por onde o evento passa. E ter espaços como este Boulevard, faz com que essa troca de culturas e experiências aumente e fortaleça a união das pessoas”.
 
É unânime a opinião de todos, confirmando que em que cada ano o evento toma mais forma e força, mostrando que os Jogos Universitários são importantes para o desenvolvimento humano, gerando oportunidades por meio da educação, complementada através do esporte.
 
Jogos Universitários Brasileiros
O JUBs chega à sua 64ª edição como a maior competição universitária do país. O evento reunirá em Cuiabá, entre os dias 2 e 13 de novembro, 4.500 participantes dos 26 Estados e do Distrito Federal, dentre delegações, árbitros, voluntários e Comitê Organizador. Ao todo, serão 17 modalidades esportivas, sendo 13 individuais e quatro coletivas.
 
Além das já conhecidas badminton, basquete 3x3, judô, corrida de rua, natação, vôlei de praia, tênis, tênis de mesa, xadrez, basquetebol, futsal, handebol e voleibol, a edição deste ano traz algumas novidades: JUBs Acadêmico, futebol virtual – com o jogo Fifa 2016, plataforma PS4 –, natação paralímpica e tênis de mesa paralímpico. A abertura oficial do evento será no dia 03 de novembro. De 02 e 07, o JUBs recebe os atletas das modalidades individuais, que competem entre 04 e 06 de novembro. De 07 a 13, será a vez dos atletas das modalidades coletivas, que competem entre 08 e 12.
 
O JUBs é uma realização da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) e da Federação Mato-grossense de Esportes Universitários (FMEU), em parceria com o Governo Federal, Governo do Estado de Mato Grosso e apoio da Prefeitura de Cuiabá.
 
Fonte: CBDU
Ascom - Ministério do Esporte
 

Liga Nacional de Basquete reúne estatísticos e representantes para padronizar procedimentos

Divulgação/LNBDivulgação/LNB
A Liga Nacional de Basquete (LNB) realizou no último fim de semana dois encontros visando a próxima temporada do NBB CAIXA, principal competição nacional da modalidade. A entidade reuniu representantes e estatísticos para falar sobre as diretrizes para a próxima temporada, que começa neste sábado (07.11) com o jogo entre Bauru e Flamengo. Os encontros foram financiados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte e patrocínio da Sky.
 
Durante as reuniões, 59 oficiais receberam treinamento para utilizar o novo software de estatísticas que será utilizado no campeonato, o FIBA Live Stats. Além de aprender a utilizar a ferramenta, os profissionais participaram de palestras e foram atualizados em relação a conceitos fundamentais do jogo, como reconhecer um rebote, uma bola perdida e uma assistência.
“A realização desse encontro já demonstra que a LNB reconhece a extrema importância desse trabalho e isso aumenta ainda mais a credibilidade do campeonato. Tivemos uma atualização de conceitos com um dos maiores especialistas da área, o Sr. Marcelo Gallicio, que passou tudo que a FIBA traz de excelência em estatística, e isso nos dá uma grande reciclagem, confiança e motivação para seguir buscando o mais alto nível”, avaliou Luiz Negretti, oficial em São Paulo.
 
O novo software é utilizado em mais de 150 países e em grande parte das competições organizadas pela Federação Internacional de Basquete (FIBA). “A implantação do sistema FIBA foi um avanço muito grande. Com isso o NBB CAIXA entra num hall de grandes ligas também no ramo da estatística. A estatística é um dos cartões de visitas de uma liga. Quando você quer conhecer uma liga, você entra no site e quer ver estatísticas. E agora que o NBB CAIXA tem um sistema internacional como esse, ficou ainda mais positivo”, comentou Hugo Bezerra, oficial do Rio de Janeiro.
 
A reunião de oficiais também teve como objetivo padronizar o trabalho dos responsáveis pelas estatísticas na competição, para que todos adotem os mesmos conceitos na hora de analisar as partidas do NBB.
 
“Duas metas que foram atingidas: o treinamento dos oficiais de estatísticas para utilização do mesmo software que é utilizado pela FIBA nas competições internacionais e a atualização dos profissionais em relação ao novo manual da FIBA para coleta de estatísticas”, detalhou Paulo Bassul, gerente técnico da LNB.
 
Divulgação/LNBDivulgação/LNB
 
Para cumprir as regras
No mesmo fim de semana, a LNB reuniu os 26 representantes dos jogos no NBB para apresentar mudanças no regulamento do campeonato e padronizar as regras a serem aplicadas. Os representantes atuam como os olhos da liga nas partidas e são os responsáveis pelo cumprimento das regras nos ginásios. Os profissionais puderam trocar conhecimento durante o encontro e ambientar os novos representantes da temporada.
 
“Foi um encontro muito produtivo. Foi a primeira vez em que todos os representantes se reuniram e isso foi muito válido para discutirmos questões importantes de regulamento e situações de jogo, além de trocarmos conhecimento. Cada um compartilhou o que acontece em cada praça e pudemos padronizar tudo para seguirmos uma mesma linha de conduta”, elogiou Luiz Cláudio dos Anjos, representante no Rio de Janeiro.
 
“Está se criando uma unidade, um padrão, para que todos atuem da mesma forma em todos os lugares. Isso é interessante para os times e comissões técnicas saber que o tratamento e o profissionalismo será o mesmo em todas as praças. Por isso o treinamento foi super válido. Acredito que teremos um grande NBB CAIXA pela frente”, acrescentou Lucas Costa, ex-jogador e agora representante da liga. 
 
Fonte: LNB
Ascom - Ministério do Esporte

Nova pista de Supercross e ações de integração marcam Brasileiro de BMX 2016

Thiago Lemos/CBCThiago Lemos/CBC
Muitas novidades prometem abrilhantar a disputa do Campeonato Brasileiro de BMX 2016, programado para ser disputado entre os dias 11 e 13 de novembro, em Londrina (PR). Entre as principais está a mais nova pista de BMX Supercross, inaugurada ao lado do Autódromo Internacional Ayrton Senna. Pela primeira vez a competição ocorre em um equipamento deste nível, o que certamente irá tornar a disputa mais acirrada e emocionante.
 
"A nova pista também faz parte do legado olímpico deixado pelos Jogos Rio 2016, sendo uma ferramenta importantíssima para o desenvolvimento da modalidade. A estrutura segue os mais altos padrões exigidos pela União Ciclística Internacional (UCI), assim será utilizada não apenas para realização de competições estaduais, nacionais e internacionais, como também para o treinamento das categorias de base e também das seleções de alto rendimento", destacou Francisco Florencio, membro do departamento de alto rendimento da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC).
 
Além disso, nas imediações da pista serão criados espaços de convivência e socialização durante o evento, o que permitirá uma integração maior entre todos os participantes, familiares e amantes do esporte, consequentemente fomentando a troca de experiências que contribui muito para o crescimento da modalidade.
 
As inscrições já estão na reta final e podem ser feitas através do site oficial da confederação (www.cbc.esp.br) até o dia 4 de novembro. Aproveitando a oportunidade de fomentar o BMX para a nova geração, a Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) também irá abrir espaço para a participação de crianças até 4 anos e portadores de necessidades especiais (parceria com a APAE), nas categorias Balance Bike e BMX Especial, respectivamente. A inscrição para as duas categorias devem ser realizadas até o dia 13 de novembro pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. e serão gratuitas.
 
O Campeonato Brasileiro de BMX 2016 é uma realização e organização da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e Federação Paranaense de Ciclismo (FPC), com patrocínio da Caixa Econômica Federal e apoio da Prefeitura de Londrina e Fundação de Esportes de Londrina.
 
Fonte: CBC
Ascom - Ministério do Esporte

Emily Lima é a nova técnica da seleção feminina de futebol

Lucas Figueiredo/CBFLucas Figueiredo/CBF
Emily Lima é a nova treinadora da seleção brasileira feminina de futebol. Recentemente, ela foi vice-campeã da Copa do Brasil de Futebol Feminino treinando o São José-SP. Ex-jogadora, Emily atuou em times do Brasil e da Europa, e agora será a primeira mulher a comandar a Seleção Feminina. O primeiro compromisso dela no comando da equipe nacional será o Torneio Internacional de Manaus, em dezembro desse ano.
 
A Diretoria da CBF agradece ao treinador Oswaldo Alvarez e a sua comissão técnica pelo trabalho e dedicação nestes dois anos e meio em prol do futebol feminino. Ao longo desse período, o treinador foi bicampeão do Torneio Internacional (2014 e 2015), conquistou a medalha de ouro pan-americana em Toronto 2015 e ficou entre as quatro melhores seleções dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Emily Lima concederá entrevista coletiva na próxima quinta-feira (3), às 11h, no auditório da sede da CBF - na Avenida Luís Carlos Prestes, 130.
 
Fonte: CBF
Ascom - Ministério do Esporte

CBF lança Brasileiro Feminino de 2017 com duas divisões

O Campeonato Brasileiro Feminino 2017 terá novidades. Em evento de lançamento nesta terça-feira (1º.11), na sede da CBF, no Rio de Janeiro (RJ), foram anunciadas a nova fórmula de disputa, o número de participantes, duração da competição e premiação. A principal novidade será a criação de mais uma divisão, com o torneio sendo dividido em Série A1 e Série A2, com 16 clubes em cada. Sendo assim, haverá acesso e descenso. As duas equipes piores colocadas na A1 em 2017, disputarão a A2 em 2018. Consequentemente, os dois finalistas da A2 em 2017, disputarão a A1 em 2018.

Lançamento do Brasileirão Feminino 2017. (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)Lançamento do Brasileirão Feminino 2017. (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)

Na Série A1, o formato prevê dois grupos, de oito clubes cada, com turno e returno. Avançarão às quartas de final os quatro times melhores colocados de cada chave. Nesta fase, serão disputados jogos de ida e volta, assim como na semifinal e na final. Portanto, as equipes que chegarem à decisão terão feito 20 partidas. Os times eliminados na primeira fase terão atuado 14 vezes.

Os participantes da competição serão definidos da seguinte forma: uma vaga será para o campeão da Copa do Brasil de Futebol Feminino 2016, vencida pelo Audax/Corinthians; outra para o vencedor do Brasileirão deste ano, que foi o Flamengo/Marinha; além de oito para os melhores colocados do Ranking Nacional de Clubes de Futebol Feminino de 2017 e seis para os seis primeiros times do Campeonato Brasileiro Masculino da Série A de 2016. Se ainda houver vagas, serão preenchidas pela sequência da classificação da Série A e depois da Série B do Brasileiro Masculino 2016. Caso necessário, o Ranking Nacional de Clubes de Futebol Feminino de 2017 voltará a ser utilizado como critério.

A premiação prevê que o clube que se classifique para a competição ganhe R$ 15 mil; quem avançar para as quartas, mais R$ 20 mil; R$ 30 mil para quem chegar às semis; R$ 60 mil para o vice e R$ 120 mil para o campeão.

Audax, campeão da Copa Brasil na última semana, está garantido no Brasileirão 2017. (Foto: Lucas Figueiredo)Audax, campeão da Copa Brasil na última semana, está garantido no Brasileirão 2017. (Foto: Lucas Figueiredo)

Na Série A2, a fórmula será um pouco diferente. Serão dois grupos de oito clubes cada, com turno único. Chegam às semifinais as duas equipes melhores colocadas de cada grupo. Nesta fase e na final, serão confrontos de ida e volta. Assim, os times que chegarem à final terão disputado 11 jogos, enquanto os eliminados na primeira etapa terão jogado sete partidas.

Os participantes do ano de 2017 serão definidos através da sequência do Ranking Nacional de Clubes de Futebol Feminino de 2016. Para o ano seguinte, são duas vagas para os clubes rebaixados da Série A1, uma vaga para a federação número 1 do Ranking Nacional de Federações de Futebol Feminino 2017 e mais 13 para as demais federações. Haverá uma fase preliminar para classificação para a Série A2. As 26 federações se enfrentam entre si em jogo único na sede da melhor ranqueada, em que o vencedor conquista a vaga. A definição dos confrontos será em 2017.

A premiação da competição será de R$ 10 mil para quem se classificar à A2; R$ 15 mil para os clubes que chegarem às semis; R$ 30 mil para o vice e R$ 50 mil para o campeão.  

Investimento
A CBF custeará tudo no Campeonato Brasileiro Feminino das Séries A1 e A2: passagens aéreas ou de ônibus (dependendo da distância, conforme estabelecido no Regulamento Específico da Competição); hospedagem e alimentação.

Além dos valores citados acima (de premiação por classificação e avanço na competição), o clube mandante receberá R$ 10 mil por jogo para gastos com a partida, e a equipe visitante receberá R$ 5 mil reais por jogo para suas despesas.

Fonte: CBF

Ascom - Ministério do Esporte

Em Araras, Kimono de Ouro integra inclusão e alto rendimento

Se a separação entre esporte de alto rendimento e papel social da prática esportiva costuma ser uma quase regra, o projeto Kimono de Ouro, em Araras (SP), resolveu apostar que as duas faces podem funcionar muito bem de forma interligada.

Desde que fundou o Instituto Mercadante de Judô, o sensei Marcos Mercadante já aprovou 10 projetos junto ao Ministério do Esporte e usa a Lei de Incentivo ao Esporte para captar recursos. Além de manter cerca de 100 atletas no alto rendimento, Mercadante criou uma ala social no projeto, uma trilha entre a iniciação com jovens que não teriam condições de pagar para aprender e o esporte de competição.

“Dos 100 atletas que temos, mais de 70 saíram do projeto social. Quando fundei a associação, tinha dois propósitos: o primeiro era buscar uma vaga olímpica. O segundo, formar cidadãos”, diz o sensei, que conta com uma estrutura de um coordenador técnico, três professores, dois auxiliares técnicos, psicólogo, nutricionista, preparador físico e assessoria de imprensa.

Treinamento da iniciação, com toda a estrutura técnica. (Foto: Divulgação)Treinamento da iniciação, com toda a estrutura técnica. (Foto: Divulgação)

O trabalho de iniciação vem desde 2004 e acolhe crianças a partir de sete anos. Para Mercadante, a iniciativa era um dever, uma espécie de contrapartida. “Eu saí de um projeto social, me sentia na obrigação de criar um”, explica ele, contando como os atletas fazem a transição para o alto rendimento. “A gente faz uma triagem. Os que se destacam a gente manda para o Kimono de Ouro. Criamos um caminho. Toda a estrutura é utilizada na parte social”, acrescenta.

Rede de proteção
O time do alto rendimento é amparado pelo projeto, que paga anuidade de federações, transporte, alimentação, material esportivo, inscrições em torneios e viagens internacionais. Atualmente, 24 judocas recebem uma bolsa do instituto para se dedicar ao esporte e 12 deixaram suas cidades para viver em Araras e treinar no local.

“Temos vários atletas com passagens pelas seleções de base. Na seletiva em novembro, em Lauro de Freitas (BA), nossa estimativa é colocar pelo menos 10 atletas na seleção. Vamos competir com uma delegação de 17”, diz Mercadante, citando o Centro Pan-Americano de Judô, construído na cidade baiana e parte da Rede Nacional de Treinamento do Ministério do Esporte.

João Paulo Correia, um dos destaques do projeto, em ação em torneio em Berlim. (Foto: Divulgação)João Paulo Correia, um dos destaques do projeto, em ação em torneio em Berlim. (Foto: Divulgação)

Em 2015, os judocas João Paulo Correia e Nathália Mercadante, ambos do Instituto Mercadante, representaram o país em Campeonatos Mundiais. No sub-18, em Sarajevo, na Bósnia, João Paulo ficou na quinta colocação, enquanto Nathália foi sétima no sub-21, disputado em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.

Segundo o sensei Marcos Mercadante, os atletas do instituto já participaram de 915 competições desde a fundação em 1995 e conquistaram 12.827 medalhas em torneios oficiais, amistosos, nacionais e internacionais. Desde que o Kimono de Ouro passou a contar com os recursos captados pela Lei de Incentivo ao Esporte, 26 faixas pretas foram formados.

Exemplo de casa
Um dos alunos que pegou a faixa preta é Kleybe de Souza, hoje professor da turma de iniciação, auxiliar técnico das turmas de direcionamento e rendimento e atleta. O judoca é um dos que conheceu o judô por meio do trabalho do Instituto Mercadante e hoje trilha um caminho profissional dentro do esporte.

Aos 20 anos, Kleybe cursa o terceiro ano de educação física em uma universidade de Araras, onde tem bolsa integral, e planeja continuar atuando no judô. “Dou aula de segunda a sexta e na maioria dos fins de semana acompanho os atletas em competições. Pretendo continuar na associação, dar aula de educação física em escolas e, mais para frente, quem sabe, abrir uma academia com um projeto social”.

No papel de professor, o jovem utiliza a própria experiência para lidar com seus alunos. Kleybe conta que o judô teve impacto amplo em sua vida. “Sempre tive problemas de comportamento na escola e em casa. Quando comecei o judô, a disciplina me ajudou bastante. Minha personalidade mudou e isso me ajudou a tomar decisões. Sempre procuro passar isso para os alunos. Muitos acham que não têm um objetivo, então falo para eles não desanimarem, que mais para frente vão começar a competir e a ganhar medalhas. Falo para eles sempre buscarem melhorar, dentro e fora do tatame”, conta Kleybe.

Além dele, o Kimono de Ouro conta com outros dois integrantes da família Souza. As irmãs Sandy e Sarah também praticam a modalidade no instituto e trilharam caminho semelhante ao do irmão. Sandy, de 16 anos, tornou-se faixa preta recentemente e é considerada uma das revelações do local, enquanto Sarah, de 13, já é faixa roxa.

Mercadante e João Paulo. Atletas do instituto já conquistaram mais de 12 mil medalhas desde 1995. (Foto: Divulgação)Mercadante e João Paulo. Atletas do instituto já conquistaram mais de 12 mil medalhas desde 1995. (Foto: Divulgação)

“É uma grande responsabilidade para nós acolher desde pequenas crianças que sonham com o sucesso no esporte. Temos que realizar o processo por etapas, respeitando individualidades e lapidando capacidades. Felizmente com os três irmãos temos certeza de que fizemos o melhor. Todos estão felizes e caminham para carreiras bem sucedidas dentro do esporte”, elogia Marcos Mercadante.

Vagner Vargas

Ascom - Ministério do Esporte

Com apoio do governo federal, os Jogos Universitários Brasileiros começam nesta quarta-feira (2), em Cuiabá

Divulgação/CBDUDivulgação/CBDU
Entre os dias 2 e 13 de novembro, a capital de Mato Grosso, Cuiabá, receberá o maior evento esportivo universitário do país, os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs). A competição reunirá quatro mil alunos-atletas de todos os estados da Federação, que competirão em 17 diferentes modalidades esportivas, sendo 13 individuais e quatro coletivas.
 
Além das já conhecidas badminton, basquete 3x3, judô, corrida de rua, natação, vôlei de praia, tênis, tênis de mesa, xadrez, basquetebol, futsal, handebol e voleibol, a edição deste ano traz algumas novidades: JUBs Acadêmico, futebol virtual – com o jogo Fifa 2016, plataforma PS4 –, natação paralímpica e tênis de mesa paralímpico.
 
O JUBs Acadêmico, que até o ano passado ocorria como uma mostra de trabalhos acadêmicos, passa a ter status de modalidade, valendo classificação e medalha. Alexandre Lima de Araújo, 21 anos, estudante de mestrado da Universidade de Brasília (UnB), participa da competição. “Poder apresentar um trabalho acadêmico no JUBs é uma oportunidade para aqueles que querem seguir a vida acadêmica, como é o meu caso, mostrando que para além do desporto universitário, temos também outras vertentes envolvidas”, conta. Ele chega ao JUBs com seu Trabalho de Conclusão de Curso da Graduação, intitulado Capacitação e Qualificação de Gestores do Ambiente Esportivo no DF: O perfil do participante do ciclo de palestras Gesporte.
 
Segundo o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), Luciano Cabral, o JUBs chega à sua 64ᵃ edição como uma plataforma de valorização e projeção dos atletas brasileiros. “É com um espírito de conquistas que Cuiabá 2016 irá celebrar a inclusão do paradesporto em nosso sistema, além da valorização dos trabalhos acadêmicos elevados ao status de modalidade e da inclusão dos jogos eletrônicos, absorvendo uma nova demanda de nossa juventude”.
 
O JUBs 2016 é uma realização da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) e da Federação Mato-grossense de Esportes Universitários (FMEU), em parceria com o Governo Federal, Governo do Estado de Mato Grosso e apoio da Prefeitura de Cuiabá.
 
Estrutura
Para receber o JUBs, Cuiabá colocará à disposição 20 praças esportivas, dentre ginásios, a piscina e a Arena Pantanal, que será o grande palco do evento. Lá, serão concentradas algumas modalidades individuais, além do Centro de Convivência e do refeitório.
 
A rede hoteleira da cidade também se movimenta para a chegada do evento. Ao todo, 20 hotéis hospedarão as delegações e o Comitê Organizador do JUBs.
 
Divulgação/CBDUDivulgação/CBDU
 
Programa de voluntariado
Nesta edição, o JUBs contará com o apoio de 400 voluntários, vindos de todas as partes do país. Serão contempladas diversas áreas, como Direito, Comunicação, Turismo, Educação Física e áreas da saúde. A CBDU oferecerá uniforme, certificado, alimentação e alojamento, neste caso, para os voluntários que vierem de fora de Cuiabá.
 
Fonte: CBDU
Ascom - Ministério do Esporte

Latino-Americano Mirim de tênis de mesa: Giulia Takahashi brilha e fatura quatro medalhas no Peru

DivulgaçãoDivulgação
O Campeonato Latino-Americano Mirim e Pré-Mirim acabou domingo (30) e o Brasil fez bonito ao conquistar cinco medalhas em Lima, no Peru. Mas uma brasileira em especial deu um show na competição: Giulia Takahashi. Ela faturou quatro medalhas - um ouro no individual mirim (uma categoria acima da sua) e três bronzes (duplas mistas mirim, duplas femininas pré-mirim e por equipes pré-mirim).
 
O campeonato no individual mirim não poderia ter sido conquistado de maneira mais perfeita por Giulia. Apesar de estar jogando uma categoria acima, a brasileira se mostrou amplamente superiora às suas adversárias e venceu todos os seus jogos sem perder um único set.
 
No Grupo 2 da fase de grupos no individual mirim, a irmã de Bruna Takahashi bateu Ana Aragón, do Peru, e Paula Gomez, da Costa Rica, ambas por 3 a 0. As parciais contra a primeira foram de 11/5, 11/1 e 11/5, já contra a segunda foram 11/3, 11/4 e 11/6. Logo depois, superou a peruana Francesca Escobedo por 3 a 0 (11/8, 11/7 e 15/13) nas oitavas de final. Nas quartas de final, superou a colombiana Alejandra Alzate pelo mesmo placar, parciais de 11/8, 11/7 e 11/3.
 
Apesar de estar nas semifinais, Giulia não encontrou dificuldade. A brasileira encarou a mexicana Marbella Aceves e também venceu por 3 a 0, com parciais de 11/7, 11/7 e 12/10. A grande decisão foi entre ela e a portorriquenha Kassandra Maldonado e a irmã de Bruna se sagrou campeã ao vencer por 3 a 0, com parciais 12/10, 11/7 e 11/9.
 
Giulia ainda faturou mais duas medalhas ao lado de Laira Silva. No torneio de duplas femininas pré-mirim, elas perderam nas semifinais para a parceria do Porto Rico, Brianna Burgos e Daymar Castro, por 3 a 2 (7/11, 11/4, 4/11, 11/7 e 11/7) e ficaram com o bronze. Ainda ao lado de Laira, ela faturou o bronze na competição por equipes pré-mirim ao ser derrotada pelo time de Porto Rico A por 3 jogos a 2.
 
A brasileira ainda faturou mais um bronze, agora, ao lado de Kenzo Carmo. Nas duplas mistas mirim, eles enfrentaram os mexicanos Juan Gomez e Marbella Aceves nas semifinais e foram batidos por 3 sets a 0 (11/3, 11/6 e 11/8). Kenzo ainda conquistou mais um terceiro lugar para o Brasil. Ele chegou às semifinais do individual mirim e foi derrotado pelo peruano Carlos Fernandez por 3 a 2, com parciais de 13/11, 4/11, 13/11, 10/12 e 11/7).
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte

Saltos ornamentais: clubes brasilienses dominam brasileiro - classes C e D, em Santa Catarina

Gabriela Drummond/CBDAGabriela Drummond/CBDA
O Campeonato Brasileiro de Grupos C (12 e 13 anos) e D (até os 11 anos) foi dominado pelos clubes de Brasília, que ocuparam as três primeiras colocações. A competição foi vencida pela Associação Saltando para o Futuro (ASF), de Brasília, com 331,50 pontos. O evento, com cerca de 65 atletas, terminou neste domingo, 30/10, no parque aquático da Unisul, em Santa Catarina.
 
Na divisão por sexo, a ASF também foi a melhor entre as mulheres, com 195,50, ficando em segundo lugar no masculino (136 pontos), atrás somente de outro representante do Distrito Federal, o Gama, que marcou 169 pontos. Este por sinal foi o segundo colocado feminino, com 129,50 pontos. O terceiro representante da capital federal, a Associação Brasiliense de Saltos Ornamentais (Abrasso) ficou em terceiro nas duas categorias: 122 pontos no masculino e 108 no feminino.
 
Logo a seguir na classificação geral vieram o Gama (295,50); Abrasso, também de Brasília (230); Fluminense (123); Pinheiros(117); Grêmio Cief/PB (113,50); Clube Semanal, de Campinas/SP (55); Sesi/GO (24); Eccb-Acqua R1, de João Pessoa/PB (18,50); e Complexo Aquático-Anado, da Unisul/SC (16 pontos).
 
Os saltadores vencedores do Troféu Eficiência foram Rafael Almeida, do Gama, e Tainá Matos, da ASF, com 67,50 e 50 pontos, respectivamente, pelo Grupo C. Já no Grupo D, os melhores foram Kauê Emílio, do Clube Semanal, com 55 pontos, e Heloá Camelo, do Gama, com 65,50 pontos. 
 
Os Saltos Ornamentais do Brasil conta com recursos dos Correios - Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros -, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva - Governo Federal - Ministério do Esporte, COB, Speedo e Estácio.
 
Fonte: CBDA
Ascom - Ministério do Esporte

Brasil conquista 17 medalhas no Campeonato Pan-Americano de Ciclismo de Estrada e Pista Master

DivulgaçãoDivulgação
Com uma participação de destaque, a equipe brasileira de ciclismo máster completou o Campeonato Pan-Americano de Ciclismo de Estrada e Pista com dezessete medalhas, terminando na terceira colocação no quadro de medalhas, que teve como campeão o anfitrião México, seguido pela Argentina.
 
Finalizando a programação, foram realizadas as provas de resistência do ciclismo de estrada. O brasileiro Darmes Labatut, medalhista em todas as disciplinas do Pan, conquistou a medalha de ouro na categoria veteranos (60+), superando o paraguaio Ignacio Ortellado e o mexicano Jesus Hernandez, segundo e terceiro colocados.
 
Na categoria 35-39 anos, Hudson Leite assegurou a medalha de prata, perdendo apenas para o mexicano Christian Valenzuela, que garantiu o ouro. O mexicano Isaac Ruiz completou o pódio. A terceira medalha brasileira foi um bronze conquistado por Geraldo Bandoch na categoria 55-59 anos, que teve como campeão e vice os mexicanos Marco Antonio e Gregorio Gamez, respectivamente.
 
A equipe brasileira de ciclismo master disputou o Campeonato Pan-Americano de Ciclismo de Estrada e Pista Master com os seguintes atletas: Darmes Labatur, Fabio Rossetto, Juraci Almeida, Dinartt Fagundes, Edilson Kramer, Sergio Bastos, Geraldo Bandoch, Hudson Santos, Aurelio Machado e Claudio Guimarães.
 
Fonte: CBC
Ascom - Ministério do Esporte
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