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Encontro Nacional de Recreação e Lazer será realizado em Natal

Com o tema “Políticas Públicas de Lazer”, a 28ª edição do Encontro Nacional de Recreação e Lazer (Enarel) será realizada de 15 a 18 de novembro, no Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), em Natal. O evento, que conta com investimento e apoio do Ministério do Esporte, pretende ressaltar a importância das atividades que compreendem os diversos segmentos do lazer, assim como afirmá-lo como instrumento fundamental para a formação integral do cidadão.

“Nossa missão, acima de tudo, é minimizar a distância entre a realidade social e a comunidade acadêmica, além de requerer a participação e o envolvimento da comunidade em ações de exercício profissional”, explica o coordenador-geral do Enarel 2016, Gustavo André de Brito.

O Enarel 2016 terá programação ampla, com apresentações de trabalhos científicos, oficinas, conferências, debates e programação cultural. As 600 vagas são voltadas a profissionais que atuam nos mais variados setores de lazer e aos estudantes que integram o perfil acadêmico ou que tenham interesse por essa área do conhecimento.

“As vagas estão praticamente esgotadas. Essa procura representa a grandeza e a dimensão do evento. É uma felicidade receber no Rio Grande do Norte gente do Brasil inteiro interessada em compartilhar experiências e proliferar ainda mais nosso potencial de atividades e possibilidades ligadas ao lazer”, conta Gustavo André.

O Enarel vai subsidiar, simultaneamente, mais dois eventos com objetivos similares ao tema escolhido para a edição. Trata-se do 1º Encontro Internacional de Políticas Públicas em Esporte e Lazer da Rede Cedes (Enippel), também com recursos do Ministério do Esporte, e o 6º Congresso Nordeste de Ciência no Esporte (Conece). Para o coordenador-geral, a parceria enriquece o segmento, agrega valor e rende novas diretrizes. “Nós esperamos que essa parceria seja frutífera para todos os eventos na agenda da área, bem como um maior fortalecimento nos estudos do esporte e do lazer nas diversas instituições públicas do Rio Grande do Norte”, argumenta Brito.

A primeira edição do Enarel foi em 1989, após a viagem de um grupo de educadores e pesquisadores do campo do lazer e da recreação para a Colômbia. Nos três primeiros anos, o evento foi promovido em Brasília e, a partir de 1992, passou a ser pluralizado para outras regiões, assumindo um caráter independente e desenvolvendo assuntos em torno da relevância do lazer, como a diversidade cultural, recreação, inclusão, ética, trabalho, educação, meio ambiente. “Outros eventos desse porte têm uma instituição específica por trás. O Enarel não, nosso diferencial é que temos a vontade de construir um espaço privilegiado para estudo e atuação no lazer. E tudo isso livre de amarras institucionais. Essa característica nos presenteia com um característica completamente democrática”, diz o professor Gustavo Brito.

Confira abaixo a programação completa do Enarel 2016: http://eventos.ifrn.edu.br/enarel2016/

Valéria Barbarotto
Ascom - Ministério do Esporte

Com medalhistas dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, Circuito Loterias Caixa começa nesta sexta-feira, em São Paulo

Evânio Rodrigues no pódio dos Jogos Paralímpicos Rio 2016. (Foto: Cezar Loureiro/MPIX/CPB)Evânio Rodrigues no pódio dos Jogos Paralímpicos Rio 2016. (Foto: Cezar Loureiro/MPIX/CPB)O Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, vai receber entre 11 e 13 de novembro a terceira etapa nacional do Circuito Caixa Loterias de Atletismo, Natação e Halterofilismo. A etapa vai definir o ranking nacional das três modalidades e reunirá 690 atletas.

Estarão presentes os principais atletas do país, muitos deles medalhistas dos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Como é a última etapa de um ano que antecede aos mundiais das três modalidades, a competição será um passo importante na preparação para 2017.

"A gente começou um novo ciclo logo depois dos Jogos Paralímpicos do Rio. Descansamos um pouco e já voltamos a treinar. Agora não estarei no topo da preparação, porque vou trabalhar para estar 100% no Mundial. Em São Paulo, lutarei para me manter na ponta do ranking nacional", resumiu Evânio Rodrigues, atleta que levou a medalha de prata no halterofilismo nos Jogos Rio 2016.

Os corredores Verônica Hipólito, Daniel Martins, a lançadora Shirlene Coelho, os nadadores Ítalo Pereira e Andre Brasil, todos eles medalhistas nos Jogos Paralímpicos, são alguns dos nomes confirmados para este evento. Outro medalhista no Rio 2016, o velocista Yohansson Nascimento, da classe T47 estabeleceu o seu melhor tempo na prova de 100m, com 10s79, mesma prova em que o paraibano Petrucio Ferreira foi ouro, com 10s57. Para esta etapa do Circuito, Yohansson garante estar tranquilo e vai em busca de mais medalhas para sua coleção.

“A minha expectativa é fechar o ano com chave de ouro. Nas Paralimpíadas eu fiz os meus melhores resultados. Eu sei que eu não vou conseguir fazer as mesmas marcas que eu fiz no Rio, mas eu tenho um objetivo que é sempre o de buscar medalhas”, avisa o atleta de 29 anos.

Além do bronze nos 100m, Yohansson participou da conquista da prata no 4x100m no Rio, sua sexta medalha paralímpica. Com a sua participação no Circuito, Yohansson encerra o seu calendário de competições de 2016. O foco após o evento será nos treinos voltados para o Mundial Paralímpico de Atletismo Londres 2017, em julho.

Visão da pista de atletismo do Centro Paralímpico. (Foto: Roberto Castro/ ME) Visão da pista de atletismo do Centro Paralímpico. (Foto: Roberto Castro/ ME)

O Circuito Loterias Caixa é organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro e patrocinado pelas Loterias Caixa. Este é o mais importante evento paralímpico nacional de atletismo e natação. Composto por quatro fases regionais e três nacionais, tem como objetivo desenvolver as práticas desportivas em todos os municípios e estados brasileiros, além de melhorar o nível técnico das modalidades e dar oportunidades para atletas de elite e novos valores do esporte paralímpico do país.

Além do Circuito, o CT Paralímpico também receberá a Copa Brasil de Powerlifting 2016 da CBDV (Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais), direcionado para atletas cegos. A competição contará com 14 atletas e será disputada no domingo, 13. O sistema de disputa será o mesmo utilizado no Circuito: o supino.

Ascom - Ministério do Esporte, com informações do CPB e da Caixa

Embaixadora dos Jogos Escolares da Juventude, Rafaela Silva desembarca em João Pessoa

Rafaela SIlva é uma das embaixadoras dos Jogos Escolares. (Foto: Roberto Castro/ ME)Rafaela SIlva é uma das embaixadoras dos Jogos Escolares. (Foto: Roberto Castro/ ME)Doze ídolos do esporte brasileiro começam a desembarcar em João Pessoa nesta quarta-feira (09.11) para inspirar os jovens de 15 a 17 anos que participarão dos Jogos Escolares da Juventude, a partir do dia 11.11. E uma das primeiras a chegar na capital paraibana foi a campeã olímpica e mundial de judô, Rafaela Silva, ao lado da campeão mundial, a remadora Fabiana Beltrame. Ambas vão participar da entrevista coletiva programada para as 11 horas de quinta-feira (10.11).

Rafaela e Fabiana fazem parte do programa de Embaixadores da maior competição escolar do país, organizada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). Durante os dez dias do evento, os craques interagem totalmente com os jovens atletas, visitam escolas, participam de rodas de bate-papo e entregam as medalhas no pódio, dentre outras atividades. Rafaela estará, principalmente, envolvida nas disputas do judô que acontecem no Centro de Convenções de João Pessoa nos dias 11 (pesado, meio-pesado, médio e meio-médio), 12 (leve, meio-leve, ligeiro e superligeiro) e 13 (equipes).

“Teremos em João Pessoa um elenco vitorioso de medalhistas olímpicos, mundiais e pan-americanos, que servem de modelo para a nova geração. Os Embaixadores são atletas e ex-atletas que enfrentaram as mesmas dificuldades que esses estudantes enfrentam hoje em dia. Eles participam ativamente para o sucesso do evento e incentivam os jovens a seguir no esporte", disse Edgar Hubner, Jogos Escolares da Juventude.

Além de Rafaela Silva e Fabiana Beltrame, o time de Embaixadores conta ainda com o campeão olímpico em Atenas 2004 e medalha de prata em Pequim 2008 e Londres 2012, Giba (vôlei), a medalhista de prata em Atlanta 1996 e Sydney 2000, Janeth (basquete), o campeão olímpico em Atenas 2004, prata em Sydney 2000 e bronze em Pequim 2008, Ricardo Santos (vôlei de praia), além de Gideoni Monteiro (ciclismo), Lenisio Teixeira (futsal), Natália Gaudio (ginástica rítmica), Dara (handebol), Gilda Oliveira (lutas), Graciele Hermann (natação) e Mariany Nonaka (tênis de mesa).

Fonte: CBJ

Ascom - Ministério do Esporte

Confederação de Tênis de Mesa adota controle de raquetes para elevar nível de torneios nacionais

Foto: CBTMFoto: CBTM

Em busca de cada vez mais aumentar o nível de excelência das competições nacionais, a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) implementou mudanças nos torneios, que agora, terão um local equipado para um rigoroso controle de raquete, seguindo as regras da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF). A intenção é fazer com que os campeonatos fiquem o mais próximo do nível mundial, fazendo com que os atletas fiquem melhor preparados.

O controle consiste em analisar se a borracha da raquete está dentro das limitações e se a espessura obedece o determinado. Além disso, há uma máquina que analisa os gases que saem da borracha e, desta maneira, é possível saber se foi usada alguma cola ou outro material que não seja permitido pelas regras. Vale lembrar que o lado usado para bater na bola deve ser coberto com borracha com pinos para fora tendo uma espessura máxima de 2mm, ou por uma borracha "sanduíche" com pinos para fora ou para dentro, tendo uma espessura máxima de 4mm.

Foto: CBTMFoto: CBTM"Acredito que estamos dando um passo à frente em relação à América do Sul e nos igualando à Europa e Ásia. Já fazíamos esse controle, mas não era em todas as competições. Desde a Copa Brasil Sul-Sudeste II, em Toledo (PR), que estamos realizando em todos os campeonatos e, aqui em Chapecó (SC), já observamos uma melhora nas raquetes usadas", disse Flávia Vilanova, árbitra responsável pelo controle de raquetes.

"Já reparamos em uma mudança geral de Toledo para cá. Aqui em Chapecó, apenas uma raquete não estava compatível. Isso é um processo que faz parte de um todo e faz com que a modalidade, no geral, evolua", completou Vilanova.

E os atletas que são pegos com material fora do padrão podem, inclusive, perder um resultado positivo, ficando fora da competição. "Quando uma raquete é pega fora dos padrões antes do jogo, o atleta é comunicado e há um trâmite para que seja feita uma troca. Se for pega depois, caso ele tenha ganho, a vitória é, automaticamente, contada para o adversário", prossegue a árbitra.

Fonte: Confederação Brasileira de Tênis de Mesa 

Ascom – Ministério do Esporte.

Campeonato Brasileiro e a I Etapa Caixa vão reunir os destaques da ginástica artística nacional em São Paulo

O Campeonato Brasileiro e a I Etapa Caixa vão reunir os destaques da ginástica artística nacional no Ginásio Poliesportivo do Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo (SP), a partir desta quinta-feira (10.11). No primeiro dia, serão definidos os campeões do individual geral, ou seja, aqueles que fazem todos os aparelhos. Na sexta-feira (11.11), as provas darão uma pausa para que sejam realizados mais treinamentos. No fim de semana, serão as decisões por equipe e por aparelhos.

Arthur Nory, bronze nos Jogos Rio 2016 será uma das estrelas da competição. (Foto: CBG)Arthur Nory, bronze nos Jogos Rio 2016 será uma das estrelas da competição. (Foto: CBG)

Os ginastas de 14 clubes começaram a chegar na capital paulista já nesta terça-feira (8.11), quando fizeram os treinos livres durante todo o dia. Quem passou pelo ginásio nos dois períodos foi Francisco Barretto Júnior, um dos representantes brasileros nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto. Agora, na primeira competição do paulista de Ribeirão Preto após conquistar a inédita quinta colocação na barra fixa na Rio 2016, ele sente uma responsabilidade ainda maior por ser referência para os mais jovens.

"É importante que os mais novos tenham um espelho. Antigamente, eu me inspirava nos mais velhos e hoje estou aqui. Por isso, quero mostrar o melhor para eles, para que tenham disciplina e busquem realizar os sonhos, pois é possível. Isso é o que quero passar, tanto na ginástica quanto fora dela. Se nós conseguimos, essa nova geração pode ir ainda mais longe", aconselhou.

Para Chico, todas as competições, sejam elas internacionais ou não, têm a sua importância. Porém, o Brasileiro é um evento que o ginasta diz ter um carinho muito especial, especialmente este ano, por ser literalmente em casa. "Eu sempre gostei de disputar campeonatos pelo clube, pois eles têm uma energia diferente. São meninos que cresceram juntos, um torcendo pelo outro, e quando conseguimos trazer o resultado para o clube é muito bom. Estou feliz por estar aqui, competindo nesse ginásio que recebe competições tão importantes e espero poder ajudar a minha equipe", destacou o atleta de 27 anos da Seleção e do Esporte Clube Pinheiros (SP), atual campeão por equipe da competição.

O Campeonato Brasileiro contará com um dos medalhistas do País nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro: Arthur Nory Mariano, bronze no solo. Daniele Hypolito e Rebeca Andrade completam a lista dos representantes na Rio 2016.

Clubes participantes: ADC São Bernardo (SP), Apam Setor Leste (DF), Brasil Futebol Clube (SP), Cegin (PR), Clube de Regatas do Flamengo (RJ), Clube de Regatas Vasco da Gama (RJ), Esporte Clube Pinheiros (SP), FAE Osasco (SP), Grêmio Náutico União (RS), Minas Tênis Clube (MG), Prefeitura de São José dos Campos (SP), Prefeitura Municipal de Taubaté (SP), Serc Santa Maria (SP) e Sesi (SP).

Programação

Quarta-feira (9.11)
9h às 11h30: treinamento de pódio GAF
14h30 às 16h30: treinamento de pódio subdivisão 1 GAM
17h às 19h: treinamento de pódio subdivisão 2 GAM

Quinta-feira (10.11) - competição individual geral
9h45 às 11h50: competição GAF
12h10: premiação individual geral GAF
14h30 às 17h10: competição subdivisão 1 GAM
18h40 às 21h20: competição subdivisão 2 GAM
21h30: premiação individual geral GAM

Sexta-feira (11)
8h30 às 12h: treinamento livre GAM
9h às 10h40: treinamento escalonado GAF
14h às 17h: treinamento livre finalistas  
15h às 18h30: treinamento livre GAM

Sábado (12) - competição por equipe
10h às 11h40: competição GAF
11h50: premiação por equipe GAF
15h às 18h: competição GAM
18h10: premiação por equipe GAM

Domingo (13) - I Etapa do Circuito Caixa com as finais por aparelhos
10h às 10h25: final solo GAM
10h25 às 10h50: finais salto GAF e cavalo com alças GAM
10h50 às 11h15: finais barras assimétricas GAF e argolas GAM
11h15 às 11h30: premiações
11h30 às 11h55: final salto GAM
11h55 às 12h20: finais trave GAF e paralelas GAM
12h20 às 12h45: finais solo GAF e barra fixa GAM
12h45 às 13h: premiações

Serviço - Campeonato Brasileiro e I Etapa Caixa de Ginástica Artística
Data: 10, 12 e 13.11
Local: Ginásio Poliesportivo do Esporte Clube Pinheiros, na Rua Hans Nobilling, S/N, Pinheiros, em São Paulo (SP) - estacionamento na Avenida Faria Lima, 2378
Entrada gratuita

Fonte: CBG

Ascom - Ministério do Esporte

João Pessoa sedia Jogos Escolares pela sexta vez e se beneficia com investimentos

Foto: Wander Roberto/Exemplus/COBFoto: Wander Roberto/Exemplus/COB

João Pessoa, na Paraíba, recebe até o próximo dia 19 os Jogos Escolares da Juventude pela sexta vez. Com isso, torna-se a cidade que mais vezes foi sede da maior competição esportiva escolar do país. Em 2016, a capital paraibana foi a anfitriã das duas etapas nacionais e vem se beneficiando do investimento econômico e das instalações esportivas.

Neste ano, a capital paraibana ultrapassou Poços de Caldas (MG) como a cidade que mais vezes sediou os Jogos Escolares da Juvetude. Ao longo das duas etapas nacionais, em setembro e em novembro, a cidade terá recebido mais de dez mil pessoas de todo o Brasil envolvidos no evento. "João Pessoa reúne todas as características necessárias para receber um evento do porte dos Jogos Escolares da Juventude. A cidade possui boa infraestrutura esportiva, uma rede hoteleira extensa, fácil locomoção, além de vontade política do governo do Estado em realizar a competição", destacou o diretor geral dos Jogos Escolares da Juventude, Edgar Hubner.

Nesta etapa de 15 a 17 anos, 20 hotéis da cidade estão sendo utilizados para hospedar atletas de 25 estados do país, além de membros da organização do evento. A receita gerada pelas diárias ao longo da competição será em torno de R$ 4 milhões.

Sustentabilidade

Tema de interesse global, a sustentabilidade também é levada a sério nos Jogos Escolares da Juventude. A organização da competição promoverá nos dias 12 e 17 de novembro, das 16h30 às 17h30, o plantio simbólico de mudas no Centro de Convenções da cidade, ação que representa a compensação ambiental dos impactos causados pelo evento. No dia 13 o programa acontecerá na praia. Às 9h será feito um multirão de limpeza no local de disputa do vôlei de praia, na Avenida Cabo Branco, em frente ao número 2348. O objetivo é chamar a atenção para a importância da preservação ambiental e do descarte do lixo de forma consciente.

As ações de sustentabilidade já são uma marca dos Jogos Escolares da Juventude. Nos últimos eventos, mais de dez toneladas de material reciclável foram doados para cooperativas, mais de três toneladas de resíduo orgânico foram encaminhados para a compostagem, além da redução de quantidade de lixo descartado em aterros sanitários, capacitação de funcionários que atuam na limpeza, cozinha e restaurante, e plantio de mais de duas mil árvores nativas da Mata Atlântica visando neutralizar o dióxido de carbono emitido durante os eventos.

Vila Olímpica da Parahyba, reinaugurada em 2015, conta com piscinas de 50m e de 25m, uma para saltos ornamentais e outra para nado sincronizado. (Foto: Roberto Castro/ ME)Vila Olímpica da Parahyba, reinaugurada em 2015, conta com piscinas de 50m e de 25m, uma para saltos ornamentais e outra para nado sincronizado. (Foto: Roberto Castro/ ME)

Infraestrutura esportiva

Outro benefício que os Jogos Escolares trouxe para a cidade foi a melhoria das instalações esportivas locais. Desde 2007, quando recebeu a competição pela primeira vez, o COB visitou a cidade diversas vezes e recomendou o aprimoramento de uma série de pistas, ginásios e piscinas.

Com isso, João Pessoa se credenciou para ser uma das bases de aclimatação de países na preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016. A capital paraibana foi anfitriã da equipe russa de nado sincronizado e das equipes alemã e estadunidense de saltos ornamentais no início desse ano e na véspera dos Jogos. As delegações dos três países fizeram a aclimatação e os últimos ajustes para os Jogos Rio 2016 na Vila Olímpica da Parahyba, um espaço reinaugurado em 2015 e que conta com piscinas de 50m e de 25m, uma para saltos ornamentais e a única piscina das Américas construída exclusivamente para o nado sincronizado.

"Os estrangeiros aprovaram a nossa estrutura e ainda adquiriram outros equipamentos que foram doados após esse período. Os Estados Unidos e a Alemanha doaram colchões, piso de borracha, cinto e um tapete novo para a piscina de saltos. A Rússia doou uma capa para aquecer a água, chuveiros elétricos e fizeram melhorias na piscina, qualificando ainda mais o nosso equipamento", afirmou o gerente da Vila Olímpica, Antônio Meira.

Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), com apoio do Ministério do Esporte e do Governo da Paraíba.

Fonte: COB

Ascom - Ministério do Esporte

Na Câmara dos Deputados, secretário Perrella participa do lançamento da Frente Parlamentar em Defesa do Futsal

Ídolo do futsal, Falcão discursa durante lançamento da Frente. (Foto: Lucio Bernardo Jr./ Câmara dos Deputados)Ídolo do futsal, Falcão discursa durante lançamento da Frente. (Foto: Lucio Bernardo Jr./ Câmara dos Deputados)

O secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Gustavo Perrella, participou nesta terça-feira (08.11), no Salão Negro da Câmara dos Deputados, do lançamento da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Futsal. A solenidade contou com a presença do craque Falcão; do presidente da Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS), Marcos Madeira; de representantes de federações da modalidade; deputados e senadores. A Frente será coordenada pelo deputado Bacelar e terá o objetivo de fomentar o esporte, estimular a profissionalização dos atletas, defender investimentos e discutir políticas públicas.

Para secretário Gustavo Perrella, lançamento da Frente é um avanço para a modalidade. (Foto: Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos DeputadosPara secretário Gustavo Perrella, lançamento da Frente é um avanço para a modalidade. (Foto: Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos DeputadosSegundo o secretário Gustavo Perrella, o lançamento da Frente Parlamentar é um avanço para o fortalecimento da modalidade e vai ao encontro dos objetivos do Governo Federal. "O Ministério do Esporte está em contato com a Confederação e tem atendido às demandas para implementar ações nessa área”, afirmou. Perrella comentou também a participação do craque Falcão como embaixador do futsal. “A presença de uma referência como o Falcão vai tornar o futsal tão grandioso quanto ele merece ser”, disse.

Para Alessandro Rosa Vieira, o Falcão, o lançamento da Frente Parlamentar e as novas perspectivas para o futsal marcam um momento histórico para a modalidade que tem atualmente 6.127 clubes filiados à confederação. “Estou totalmente à disposição para ajudar dentro e fora da quadra. Temos força, temos bons números e hoje estou aqui para pedir a volta da credibilidade e dos patrocinadores”, explicou. “Tenho certeza que muitas coisas boas virão. Hoje é o dia "D" para o futsal brasileiro”, concluiu.

O presidente da CBFS, Marcos Madeira, agradeceu o apoio à modalidade, que tem cerca de 12 milhões de praticantes no Brasil e federações em cada um dos 26 estados mais o Distrito Federal. “O futsal representa muito e é o primeiro esporte praticado por muitos atletas. Na seleção brasileira olímpica, campeã no futebol no Rio de Janeiro, dez jogadores começaram no futsal”, afirmou. "É uma satisfação estar aqui hoje. Queremos o futsal cada vez mais forte", concluiu.
 
Aposentadoria para atletas
Mais cedo, o secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Gustavo Perrella, participou também de audiência pública na Comissão de Esporte da Câmara dos Deputados. Em pauta, o Projeto de Lei Complementar 16/2015, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial aos atletas profissionais. Durante o encontro, Perrella colocou a Secretária Nacional à disposição para debater o tema e contribuir para a construção de um entendimento dentro de suas atribuições institucionais.

Rafael Brais

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção brasileira de levantamento de pesos terá cinco atletas na disputa do Campeonato Sul-americano Juvenil

A seleção brasileira de levantamento de pesos terá cinco atletas na disputa do Campeonato Sul-americano Juvenil (Sub 20), que acontecerá de quinta-feira (10.11) a domingo (13.11), em Guayaquil, no Equador. A competição seguirá as regras da Federação Internacional de Levantamento de Pesos.

Emily Rosa, medalhista de bronze no Pan-americano Júnior, em abril último, integra a Seleção Brasileira também no Sul-americano Juvenil. (Foto: CBLP)Emily Rosa, medalhista de bronze no Pan-americano Júnior, em abril último, integra a Seleção Brasileira também no Sul-americano Juvenil. (Foto: CBLP)

A equipe feminina nacional é formada pelas primas Emily Rosa Figueiredo e Natasha Rosa Figueiredo, ambas na categoria 48 kg, e Monique Oliveira da Silva, na categoria 53 kg. As três são cariocas. A seleção masculina conta com o mineiro Rafael Fernandes Silveira (categoria 69 kg) e o também carioca Victor Zomer Borneo (categoria 77 kg).

Acompanhando os jovens pesistas estão os técnicos Carlos Henrique Aveiro e Márcio Ferreira Júnior. A delegação é chefiada pelo treinador Dragos Stanica.

Confira a programação de provas dos brasileiros no Sul-americano Juvenil:

10.11
14 h – 48 kg feminino – Emily Rosa
18 h – 53 kg feminino - Natasha Rosa e Monique Silva

11.11
16 h – 69 kg masculino - Rafael Silveira e Victor Zomer

Entenda a modalidade
O levantamento de pesos é uma modalidade olímpica composta por duas provas: arranco e arremesso. Na primeira, o atleta deve erguer a barra acima da cabeça em apenas um movimento. Já no arremesso, o atleta primeiramente apoia a barra sobre os ombros para depois erguê-la sobre a cabeça.

Os atletas têm três tentativas em cada prova. O objetivo é obter o melhor total, que é a soma do maior peso levantado nas duas provas. O levantamento de pesos é dividido em 15 categorias de peso corporal: oito masculinas e sete femininas.

Homens – 56 kg, 62 kg, 69 kg, 77 kg, 85 kg, 94 kg,  105 kg, +105 kg

Mulheres –  48 kg, 53 kg, 58 kg, 63 kg, 69 kg, 75 kg, +75 kg

Fonte: CBLP

Ascom - Ministério do Esporte

Arena Olímpica do Rio abre as portas para o jiu-jítsu após os Jogos Rio 2016

Depois de receber competições de ginástica artística, rítmica, de trampolim e de basquete em cadeira de rodas nos Jogos Rio 2016, a Arena Olímpica do Rio, no Parque Olímpico da Barra, abre as portas para o jiu-jítsu. Entre 12 e 13 de novembro, mais de dois mil atletas participam do Abu Dhabi Grand Slam World Tour. O torneio terá lutas com e sem kimono e a entrada para o público é gratuita.

O evento de jiu-jítsu volta ao local um ano após a realização da etapa de 2015. Desta vez com ainda mais atletas inscritos. “O evento já havia sido um sucesso no ano passado, mas, dessa vez, batemos todos os recordes de inscrições. Isso mostra que quando o trabalho é feito com seriedade e respeito, os atletas reconhecem e querem fazer parte disso”, diz Walter Mattos, presidente da Federação Brasileira de Jiu-Jítsu.

Em 2015, Arena Olímpica do Rio recebeu uma etapa do Abu Dhabi Grand Slam World Tour. (Foto: Marcos Furtado/Flashsport)Em 2015, Arena Olímpica do Rio recebeu uma etapa do Abu Dhabi Grand Slam World Tour. (Foto: Marcos Furtado/Flashsport)

As finais envolvendo os atletas faixa-preta serão disputadas a partir das 15h30 dos dois dias do Grand Slam e serão transmitidas ao vivo pelo canal Combate. Uma das atrações é Felipe Preguiça, campeão da etapa de Tóquio do torneio na última semana e que espera repetir o desempenho em casa.

“Ganhei a medalha de ouro contra o lendário Xande Ribeiro. Ele está no nível mais alto, eu tenho muito respeito pelo que ele conquistou no esporte. Estou de volta para o Abu Dhabi Grand Slam no Rio De Janeiro, no meu país de origem, e eu quero ganhar a medalha de ouro de novo para meus fãs no Brasil”, afirma.

Além de medalhas e pontuação para o ranking, o Abu Dhabi Grand Slam World Tour vai distribuir prêmios entre US$ 500 e US$ 2.000 para os campeões. Na categoria faixa preta adulta, os vencedores ainda levam passagens para disputar a próxima etapa da competição, em Abu Dhabi.

Legado do Pan
Construída para os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro 2007, a Arena Olímpica do Rio é uma das principais instalações da cidade. Além de ter recebido os atletas durante os Jogos Rio 2016, o local é palco constante de grandes eventos, como shows, jogos de basquete e edições do UFC.

Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte

Jovens de Ceilândia têm vidas transformadas pelo sonho olímpico em 2020

O sonho de muitos jovens brasileiros de disputar as Olimpíadas de Tóquio 2020 pode ter começado nos Jogos de Seul, em 1988. Foi pouco depois de conquistar a prata nos 800m na Coreia do Sul – a segunda medalha olímpica na carreira, já que havia levado o ouro em Los Angeles (1984) – que o corredor Joaquim Cruz intensificou suas atividades sociais. Em 1989, fundou o clube dos DescalSOS, que dava apoio material a jovens atletas, iniciativa que levou à fundação de um instituto com seu nome em 2003. Mas foi há cinco anos que o foco do Instituto Joaquim Cruz (IJC) se ampliou com o programa “Rumo ao Pódio Olímpico”, voltado a desenvolver talentos para o alto rendimento.

Atualmente, 16 atletas treinam diariamente no Centro Olímpico de Ceilândia (DF) e nas trilhas da Floresta Nacional buscando índices para as provas de fundo e meio-fundo dos próximos Jogos Olímpicos. Para oferecer a estrutura necessária aos jovens de 15 a 21 anos, o IJC recorreu à Lei de Incentivo ao Esporte (LIE). Hoje, os meninos contam com vale-transporte e refeição, bolsa aprendizagem, passagem e hospedagem para competir, equipamento e uniforme, plano de saúde e equipe muldisciplinar (assistente social, psicólogo, fisioterapeuta, dois treinadores e dois assistentes).

“A Lei de Incentivo passou a ser uma fonte de financiamento que abrange as três dimensões do esporte: participação, educação e rendimento. No nosso caso, somos de rendimento. Propiciamos um ambiente para os atletas treinarem continuamente e com tranquilidade e alguns resultados já vêm acontecendo em sul-americanos, pan-americanos e mundiais”, afirma Ricardo Vidal, diretor-executivo do instituto.

Com o apoio de empresas que abateram até 1% do Imposto de Renda devido para investir na iniciativa, o IJC captou, somente em 2016, mais de R$ 1,8 milhão. Os recursos permitem uma preparação de alto nível, em uma fase em que há poucas empresas dispostas a patrocinarem os atletas. “Nós estamos formando garotos. As empresas normalmente aparecem quando eles já estão prontos. Trabalhamos em uma faixa etária em que não há muita visibilidade nem apelo midiático. A Lei de Incentivo permite mudar essa realidade”, diz Vidal.

Peneira
Para chegar ao número atual de competidores, a equipe do “Rumo ao Pódio Olímpico” fez uma seleção criteriosa por alguns meses. A ‘peneira’ começou com 50 atletas. Destes, ficaram 30, após dois meses de avaliações. Hoje, são 16.

Seleção foi rigorosa para chegar ao grupo atual de atletas. (Foto: Francisco Medeiros/ME)Seleção foi rigorosa para chegar ao grupo atual de atletas. (Foto: Francisco Medeiros/ME)

“Boa parte da meninada vem porque gosta de fazer atividade esportiva, mas sem noção do que é o alto rendimento. Então, trabalhar isso com eles é complexo. Têm uns que já vem com essa garra, essa vontade, esse desejo... Treinam pensando na competição e mostram na competição o que são. Outros não deram certo, treinavam bem, mas chegavam na competição e mostravam deficiência naquilo que eles queriam de fato, aí a gente vai fazendo a peneira”, explica Luiz Carlos Santana, coordenador-técnico do IJC.

Mateus Américo, 20 anos, é um dos exemplos de quem não sabia o que era atletismo e, agora, é uma das promessas. “Eu conheci o projeto em 2012, não sabia o que era atletismo, só jogava futebol. O pessoal do Instituto foi na minha escola e falou sobre o programa, me interessei e me inscrevi”, recorda o atleta, que já foi vice campeão sul-americano nos 1.500m, na base, e hoje está entre os dez melhores tempos do país nos 800m.

“Eu não tinha preparo, não sabia o que fazer no dia da seletiva. Cheguei aqui no Centro Olímpico e tinha mais de 1.400 atletas. Vi um monte de corredores na pista e disse: ‘Vamos lá!’. Era um teste de 600m. Na primeira volta saí forte, cansei, mas consegui chegar. Passei nas seletivas seguintes e ganhei todas. Detalhe: corri de chuteira, porque não tinha tênis, e em uma das seletivas estava machucado, mas fui na raça. Até caí na chegada”, descreve Américo, que se interessou pela oportunidade por causa da bolsa oferecida pelo projeto.

“No início era a bolsa que eles estavam dando, porque seria uma oportunidade. Não trabalhava, só ficava na rua. Hoje, com a bolsa que recebo do projeto, posso pagar a faculdade, tenho dois anos cursando educação física, pude dar entrada no meu apartamento e ajudar a minha mãe. Com o projeto também consegui a Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, pelo resultado que tive no sul-americano”, completou. A Bolsa Aprendizagem do programa chega a até R$ 920 por mês.

Instituto Joaquim CruzInstituto Joaquim Cruz

Sucesso
Se no início o “Rumo ao Pódio Olímpico” realizava peneiras com jovens do Distrito Federal e Entorno, indo à rede de ensino pública para chamar os estudantes, agora são os atletas que procuram o projeto para tentar uma vaga, tanto que há dois corredores do Espírito Santo e dois de Goiás. “O programa começou a se definir quando a gente começou a mostrar resultados”, explica Santana. “A propaganda natural da qualidade do trabalho fez com que eles quisessem vir para cá”.

Ao lado da pista, os treinadores são, também, espelhos para os iniciantes. Ronaldo Costa foi vencedor da maratona de Berlim em 1998, quando estabeleceu recorde mundial na prova, e Hudson de Souza participou das Olimpíadas de Atlanta 2000, Atenas 2004 e Pequim 2008 nos 1.500m. “Antes eu estava na pista, agora estou do outro lado, passando a experiência que tive como atleta. É uma oportunidade única atuar na área que sempre trabalhei e passar conhecimento para as pessoas”, descreve Hudson.

“Todo mundo aqui é uma inspiração para a gente: o Hudson, o Ronaldo, eles vão motivando a gente cada dia mais... sou muito grata ao projeto”, conta Karina Gualberto, 20 anos, líder do ranking nacional nos 1.500m, 5.000m e 10.000m em 2015, antes de ficar afastada este ano por lesão. “Os resultados surgem com uma vida voltada aos treinos e competições. Tenho uma rotina bem distinta de outras pessoas da mesma idade. Eu venho para o treino, à tarde vou para a fisioterapia e à noite tenho a faculdade. Não dá tempo de sair, amigos só de vez em quando. Todo mundo entende quando vê os resultados, mas é bem corrido, quase não há tempo para outras coisas”, prossegue.

Hudson: 'Tem bastante garoto aqui com futuro. O objetivo é 2020. Como a estrutura é boa, podemos colocar alguns desses garotos nos Jogos Olímpicos'. (Foto: Francisco Medeiros/ME)Hudson: 'Tem bastante garoto aqui com futuro. O objetivo é 2020. Como a estrutura é boa, podemos colocar alguns desses garotos nos Jogos Olímpicos'. (Foto: Francisco Medeiros/ME)

Outro caso é o de José Miguel de Sousa, 17 anos, que passou a integrar a equipe no ano passado, após passar alguns anos no Clube dos DescalSOS. “O programa abre portas, amplia horizontes. Eu estava no projeto DescalSOS e tinha a visão de correr só corrida de rua, 5Km, aqui eu consigo ver outras modalidades dentro do atletismo", explica o campeão brasileiro nos 1.500m e 3.000m sub 17 e prata nos Jogos Escolares da Turquia 2016.

“Tem bastante garoto aqui com futuro. O objetivo é 2020. Como a estrutura aqui é boa, podemos colocar alguns desses garotos nos Jogos Olímpicos”, analisou Hudson, que projeta um de seus sonhos nos alunos. “Meu sonho como atleta era ter uma medalha olímpica. Como não consegui conquistar, tomara que consiga com esses atletas”.

Gabriel Fialho

Ascom - Ministério do Esporte

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