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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Emily Lima convoca a seleção feminina de futebol pela primeira vez

Nova treinadora da seleção brasileira feminina de futebol, Emily Lima fez sua primeira convocação. A comandante da equipe chamou 23 jogadoras para a disputa do Torneio Internacional de Manaus, que será realizado entre 7 e 18 de dezembro. Será a primeira competição de Emily no cargo. O Brasil enfrenta Costa Rica (07.12), Rússia (11.12) e Itália (14.12).

Emily Lima vai estrear no novo cargo em dezembro, em Manaus. (Foto: Kin Saito/CBF)Emily Lima vai estrear no novo cargo em dezembro, em Manaus. (Foto: Kin Saito/CBF)

Em sua primeira convocação, Emily manteve a base da equipe que disputou os Jogos Olímpicos Rio 2016. Das 23 jogadoras chamadas por ela, 13 estiveram no Rio de Janeiro. Entre os destaques da lista estão a atacante Milene, do Rio Preto, artilheira do Campeonato Brasileiro de 2016. Do Corinthians, campeão da Copa do Brasil, foram chamadas Thaisa, Camila, Letícia, Nenê e Chu, artilheira do torneio.

A veterana Formiga também foi chamada por Emily Lima para fazer parte do elenco. Como o Torneio Internacional de Manaus não é disputado em uma data FIFA, a treinadora não vai contar com nomes importantes do futebol feminino brasileiro, como Marta e Cristiane.

Confira a lista de convocadas:

Goleiras

Bárbara – CBF
Letícia – Corinthians
Viviane - São José

Zagueiras

Rafaelle - Changchun Volkswagem (China)
Mônica - Adelaide United FC (Austrália)
Bruna Benites - Avaldsnes Idrettslag (Noruega)
Ana Alice - Kiryat Gat (Israel)

Laterais

Camila – Corinthians
Tamires - Fortuna Horring (Dinamarca)
Fabiana - Dalian Quanjian (China)
Poliana - Houston Dash (EUA)

Meio-campo

Formiga – CBF
Thaisa – Corinthians
Andressinha - Houston Dash (EUA)
Gabi Ceará - Braga (Portugal)
Debinha - Dalian Quanjian (China)
Rosana - São José
Gabi Zanotti - Dalian Quanjian (China)

Atacantes

Rafaela – Francana
Nenê – Corinthians
Millene - Rio Preto
Bia Zaneratto - Huyndai Steel Red Angels (Coreia do Sul)
Chu - Corinthians

Brasil2016.gov.br, com informações da CBF

Thomas Bach exalta sucesso dos Jogos Olímpicos e cita número recorde de transmissões

O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, voltou a exaltar os Jogos Olímpicos Rio 2016. Durante a XXI Assembleia Anual Geral da Associação Nacional dos Comitês Olímpicos (ANOC, em inglês), o dirigente classificou os Jogos como um “absoluto sucesso” e destacou a ampla transmissão dos eventos no Rio de Janeiro e o alcance obtido a nível mundial pelas redes sociais.

Jogos Rio 2016 registraram um aumento de 75% em relação a Londres 2012 em termos de transmissões (Foto: Danilo Borges/ME)Jogos Rio 2016 registraram um aumento de 75% em relação a Londres 2012 em termos de transmissões (Foto: Danilo Borges/ME)

Segundo Bach, o Rio 2016 registrou um aumento de 75% em termos de horas de transmissão em relação a Londres 2012, um recorde. Além disso, o COI alcançou por meio das plataformas sociais mais de cinco bilhões de pessoas.

O presidente do COI também citou o clima de incerteza criado antes do evento, dissolvido ao longo dos dias de competição. “A atmosfera era de dúvida, com muitas alegações e acusações. Mas quando a poeira baixou, houve um abismo entre a opinião que foi publicada antes e a opinião pública”, afirmou durante a assembleia.

“Se a gente comparar onde está o esporte dentro do restante da sociedade, podemos dizer que, neste mundo frágil, o esporte é uma âncora de estabilidade que cada vez mais pessoas estão procurando e confiando. Temos que justificar essa confiança e permanecer sendo essa âncora”, comentou Bach.

Fonte: Comitê Olímpico Internacional

Ascom - Ministério do Esporte

 

Brasil volta do Sul-Americano sub-20 de Levantamento de Pesos com 15 medalhas

Representado por cinco atletas no Campeonato Sul-Americano Sub-20 de levantamento de peso, o Brasil voltou de Guayaquil, no Equador, com cinco pódios e um total de 15 medalhas. Os brasileiros faturaram dois ouros, sete pratas e seis bronzes na competição, que reuniu os melhores atletas de até 20 anos da América do Sul.

Rafael, Emily, Natasha, Monique e Victor: 15 medalhas para o Brasil no Sul-Americano sub-20 (Foto: CBLP/Divulgação)Rafael, Emily, Natasha, Monique e Victor: 15 medalhas para o Brasil no Sul-Americano sub-20 (Foto: CBLP/Divulgação)

O responsável pelas duas medalhas de ouro foi Rafael Fernandes Silveira. Pela categoria 69kg, o mineiro foi ouro no arranco, com a marca de 122 kg, e ainda somou uma prata no arremesso (148 kg), e o ouro no total, com 270 kg. Na mesma categoria, Victor Zomer ficou em terceiro lugar, com bronzes no arranco (110 kg), no arremesso (142 kg) e no total (252 kg).

As outras medalhas vieram no feminino. Emily Rosa foi vice-campeã na categoria 48 kg e somou três medalhas de prata. Ela totalizou 140 kg, sendo 60 kg no arranco e 80 kg no arremesso. Já na categoria 53 kg, Natasha Rosa também ficou em segundo lugar, com pratas no arranco (74 kg), no arremesso (88 kg) e no total (162 kg). Na mesma categoria, Monique Oliveira ficou com três bronzes (74 kg no arranco, 93 kg no arremesso e 167 kg no total).

Fonte: Confederação Brasileira de Levantamento de Pesos

Ascom - Ministério do Esporte

Atletismo, natação e halterofilismo paralímpicos encerram temporada e projetam mundiais de 2017

A Terceira Etapa Nacional do Circuito Loterias Caixa de atletismo, halterofilismo e natação terminou neste domingo (13.11), no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. A competição encerrou a temporada das três modalidades, que têm Mundiais marcados para o próximo ano. Londres receberá as provas de atletismo, em julho de 2017, enquanto a Cidade do México sediará, em outubro, as disputas de halterofilismo e natação.

Terezinha Guilhermina estreou com vitória no CT Paralímpico de São Paulo. Foto: André Motta/Brasil2016.gov.brTerezinha Guilhermina estreou com vitória no CT Paralímpico de São Paulo. Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br

Com diversos atletas que representaram o país nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, o nível técnico foi elogiado pelo multimedalhista da natação, André Brasil, que coleciona 14 pódios em Paralimpíadas, sendo sete ouros, cinco pratas e dois bronzes, desde Pequim 2008. “Tenho mais de dez anos de esporte paralímpico e vi uma transformação, com calendário de competições, uma estrutura como essa, uma evolução dos atletas”, elogiou, para em seguida destacar o alto nível da competição. “Não deve em nada a nenhuma competição fora. A gente tem classificadores de alto nível, árbitros que trabalham junto ao Comitê Paralímpico Internacional, pessoas envolvidas nas competições internacionais mais importantes”.

André Brasil: Nos últimos dez anos vi uma transformação, com calendário de competições, uma estrutura como essa, uma evolução dos atletasAndré Brasil: Nos últimos dez anos vi uma transformação, com calendário de competições, uma estrutura como essa, uma evolução dos atletas

A opinião é compartilhada por Yohansson Nascimento, que treina diariamente no Centro Paralímpico. “Eu treino aqui e estou familiarizado. Mas tendo o circuito aqui é muito bom para que os atletas do país inteiro possam utilizar esse CT e estar competindo, ganhando medalhas e fazendo suas melhores marcas”, disse o atleta, que tem no currículo um ouro, três pratas e dois bronzes em Paralimpíadas.

Despedida

Outra referência do esporte paralímpico, Shirlene Coelho disputou e venceu o circuito em tom de despedida. A prova deste domingo marcou o encerramento da vitoriosa carreira. A atleta anunciou o fim da trajetória como atleta logo após os Jogos Rio 2016, quando foi porta-bandeira do país na Cerimônia de Abertura e conquistou o ouro no lançamento de dardo e a prata no lançamento de disco.

Shirlene alcançou a marca de 31,18m no dardo. Apesar de não ter sido sua melhor marca na carreira, ela disse estar orgulhosa dos dez anos que passou competindo em alto nível. Durante o período, ela acumulou duas medalhas de ouro e duas de prata em Jogos Paralímpicos, e duas medalhas de ouro e duas de bronze em Mundiais.

"Fica a felicidade em saber que em dez anos competindo, eu fiz muito por mim e pelo Brasil. Foram três Jogos Paralímpicos, com duas medalhas de ouro e duas de prata, então fica a sensação de dever cumprido. Tenho certeza de que vão se lembrar de quem foi Shirlene Coelho e o que fiz no esporte. Vou sentir saudade. Fiz muitas amizades, viagens e isso tudo vai fazer falta, mas estou decidida. Vou agora retomar meu estudo em Educação Física e, quem sabe, voltar como treinadora", contou Shirlene.

Enquanto o tom era de despedida para a lançadora, outra veterana e destaque da modalidade, a velocista Terezinha Guilhermina, fez sua estreia no Centro Paralímpico. Ela perdeu as duas primeiras etapas nacionais da competição por uma lesão muscular. E não poderia ter começado melhor: venceu os 100m (T11, cego total) com 12s24.

"Estou muito feliz pela prova em si, mas eu e o Rafael (Lazzarini, guia da atleta) ainda temos muito o que trabalhar em termos de sincronia. É um privilégio poder fazer isso em 2016, depois dos Jogos Paralímpicos. Este é um primeiro passo rumo ao Mundial de Londres, em 2017", disse a atleta de 38 anos.

Natação

Na natação, Rildene Firmino (SB3) encerrou a competição com mais um recorde brasileiro na modalidade. A atleta potiguar fez 1min05s91 nos 50m peito. Com o resultado, as mulheres foram as responsáveis pela conquista de nove melhores marcas desde sábado (12.11). As outras nadadoras que encerraram o ano com o mesmo feito foram Esthefany de Oliveira, nos 50m costas S5 (56s52); Mayara Amaral, nos 100m costas S6 (1min40s75); Patrícia dos Santos, nos 200m livre (3min39s35); Rebeca Araújo, nos 100m costas S14 (1min23s64); Mariana Gesteira, nos 200m medley (2min27s93) e nos 50m livre (28s46); Cecilia Kethlen, com 3min13s57 (classe SM8) e Beatriz Carneiro com 2min52s20 (classe SM14), nos 200m medley.

Para Esthefany, o recorde é um bom presságio para o ciclo de Tóquio 2020. "Mesmo depois dos Jogos Paralímpicos, os nadadores não pararam e comecei esse novo ciclo com o pé direito. Voltei depois de um longo tempo parada por causa de uma cirurgia, mas vim forte. Agora não quero mais parar para no ano que vem estar no Mundial mais uma vez", analisou.

Halterofilismo

No halterofilismo, a experiente Márcia Menezes confirmou o favoritismo na categoria pesado feminino durante as provas de sábado (12.11). Apesar de não ter quebrado o recorde brasileiro, como esperava, ficou com o ouro ao levantar 107kg. Como as atletas tinham pesos corporais diferentes umas das outras, a divisão foi decidida pelo Coeficiente AH - método que leva em conta a massa corporal do atleta e a carga levantada. Acompanharam Márcia no pódio Amanda de Souza, com 75kg na barra, e Elizete de Araújo, com 76kg.

Nas categorias masculinas, Raimundo de Oliveira venceu a divisão até 72kg, com a companhia de Walter Oliveira e Ezequiel Correia no pódio (os três levantaram 145kg e o atleta mais leve, Raimundo, ficou com o ouro); e Ailton de Souza (155kg) foi o melhor entre competidores com até 80kg, seguido de André Paz (142kg) e Marcelo Bezerra (142kg).

Evânio Rodrigues, prata na Paralimpíada Rio 2016, confirmou o favoritismo e levou o ouro na etapa nacional. Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br
Outras três categorias fecharam a disputa: até 88kg, até 97kg e unificada até 107kg e acima de 107kg. Evânio Rodrigues, responsável pela primeira medalha da modalidade em Jogos Paralímpicos, com a prata no Rio 2016, não decepcionou e ficou com o ouro na divisão até 88kg, ao levantar 195kg na barra. A prata foi para Rodrigo Marques, com 175kg, e o bronze, ficou com Reinaldo de Carvalho, ao levantar 156kg.

Entre atletas com até 97kg, o título ficou com Mateus Silva, que alcançou 171kg. Ele ficou à frente de Denilson de Souza, com 157kg, e Dirceu Santana, com 151kg. Entre os pesados (até 107kg e acima de 107kg), Christian Porteiro levantou 175kg e foi o campeão. A prata da divisão foi para Marcelo Marques, com 161kg, e o bronze ficou com Giliard Chud, também com 161kg. As disputas do halterofilismo tiveram início na sexta-feira.

Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro - 13.11.16Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro - 13.11.16

Fonte: brasil2016.gov.br, com informações do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB)

 
 

No primeiro dia do Circuito Caixa, dois recordes brasileiros são quebrados no halterofilismo

A terceira etapa nacional do Circuito Loterias Caixa começou com o halterofilismo, única das três modalidades com provas realizadas nesta sexta-feira (11.11), e logo nas primeiras disputas do dia, dois recordes brasileiros foram quebrados pelas mulheres. Outro destaque do dia foi a participação de Bruno Carra, quarto colocado nos Jogos Rio 2016, que confirmou o favoritismo no torneio nacional.  

Mariana D'Andrea comemora a quebra de recorde com o técnico Valdecir Lopes. Foto: Divulgação/CPB Mariana D'Andrea comemora a quebra de recorde com o técnico Valdecir Lopes. Foto: Divulgação/CPB


No peso leve feminino, Mariana D'Andrea, de 18 anos, levantou 102kg na barra, venceu a divisão e estabeleceu uma nova marca nacional entre os atletas com até 61kg. A medalhista de prata foi Rene Belcassia, com 84kg, novo recorde da categoria até 55kg. O bronze ficou com Camila Pilares, que levantou 71kg.

"Eu me preparei muito bem. O que aconteceu comigo no Rio 2016 (quando não teve nenhum movimento validado) serviu de motivação para mim, para esta etapa nacional. A mesma marca que fiz hoje é a que costumo fazer nos treinos”, comentou D’Andrea, que começou a competir na modalidade este ano e conquistou uma medalha de ouro na etapa da Copa do Mundo na Malásia, na categoria júnior. Ela promete manter o foco para as próximas competições. “Ano que vem, em janeiro, tem uma etapa da Copa do Mundo e depois, em março, o Parapan de Jovens”.

Outro representante brasileiro nas Paralimpíadas, Bruno Carra, que ficou em quarto lugar nos Jogos do Rio, confirmou o favoritismo no torneio nacional. O atleta levantou 160kg na categoria até 59kg. João Maria França ficou com a prata (146Kg) e Luciano Dantas com o bronze (141kg).

Além das medalhas de ouro nesta sexta, Mariana e Bruno têm em comum o fato de treinarem no AESA, da cidade de Itu, no interior paulista, e terem como técnico Valdecir Lopes. Para o treinador, que também é o responsável por Evânio Rodrigues, prata no Rio na categoria até 88Kg, primeira medalha do país na modalidade, e Márcia Menezes, quinta colocada nas Paralimpíadas na categoria até 86Kg, os Jogos no país serviram para dar um salto de qualidade no halterofilismo brasileiro.

“A gente está vivendo a maior evolução da modalidade e do esporte paralímpico em geral. Fizemos uma análise, e o nosso pior resultado nos Jogos de 2016 foi melhor que qualquer outro que fizemos nos Jogos de 2012. E estamos falando de apenas um ciclo”, explicou Lopes, que também é técnico da seleção brasileira.

Nos Jogos do Rio, o país contou com cinco atletas, a única que não treina em Itu é a potiguar Terezinha dos Santos, que ficou em quinto na categoria até 67Kg. Resultados inéditos para a modalidade, que já fazem a comissão técnica projetar o próximo ciclo paralímpico. “O Rio 2016 trouxe uma experiência fantástica para os atletas, pois qualquer evento no mundo não vai ser mais difícil que estas Paralimpíadas, em razão da pressão psicológica, olho no olho, que não haverá em Tóquio 2020. A gente chegou e aprendeu o caminho, a experiência dá o equilíbrio emocional e a motivação de saber que se é capaz”, concluiu Lopes.

Ascom - Ministério do Esporte

Circuito Caixa Paralímpico terá 50 testes de controle de dopagem promovidos pela ABCD

O atleta Welington Adriano Antunes de Souza disputa a prova de atletismo - 10000m T54 durante o circuito Caixa Paralímpico. Foto: @Marcio Rodrigues/MPIX/CPBO atleta Welington Adriano Antunes de Souza disputa a prova de atletismo - 10000m T54 durante o circuito Caixa Paralímpico. Foto: @Marcio Rodrigues/MPIX/CPB

O secretário da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Rogério Sampaio, esteve nesta sexta-feira (11.11) no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, para acompanhar as ações da entidade na terceira etapa nacional do Circuito Loterias Caixa de atletismo, halterofilismo e natação. Serão 50 testes antidoping realizados até o fim das competições, no domingo (13.11).

Rogério Sampaio, que entregou os kits de controle de dopagem aos técnicos da ABCD presentes no Centro de Treinamento, destacou o trabalho conjunto com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para garantir a lisura das competições. “A receptividade foi excelente. Acompanhamos de perto o esporte de alto rendimento em todo o país, pois o objetivo da ABCD, assim como do CPB, é garantir o ‘jogo limpo’, para que cada atleta tenha certeza de que está competindo em condições de igualdade com os demais”, afirmou.

Ele revelou ainda que o planejamento para 2017 já começou. “Estamos aplicando o programa elaborado no início deste ano e, ao mesmo tempo, estamos planejando os eventos e os controles que serão feitos no próximo ano”, disse Sampaio.

A terceira etapa nacional do Circuito Loterias Caixa começou com o halterofilismo, única das três modalidades com provas realizadas hoje. As competições de atletismo e da natação terão início neste sábado, às 8h.

O Circuito Loterias Caixa é organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro e patrocinado pelas Loterias Caixa. Composto por quatro fases regionais e três nacionais, o Circuito tem como objetivo desenvolver as práticas desportivas em todos os municípios e estados brasileiros, além de melhorar o nível técnico das modalidades e dar oportunidades para atletas de elite e novos valores do esporte paralímpico do país.

Serviço
Circuito Loterias Caixa – 3ª etapa nacional - São Paulo (SP)

Data: 11, 12 e 13 de novembro
Local: Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro - Rodovia dos Imigrantes, Km 11,5, São Paulo (SP) - ao lado do São Paulo Expo
Horários
Sexta: 10h às 12h e 16h às 18h (Apenas halterofilismo)
Sábado: 8h às 12h e das 14h às 18h (atletismo, halterofilismo e natação)
Domingo: 8h às 12h (atletismo, halterofilismo e natação)

Ascom - Ministério do Esporte

 

COMUNICADO - SNELIS

COMUNICADO
 
DE 10 DE NOVEMBRO DE 2016
 
A SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL, no uso de suas atribuições legais e considerando a importância de ampliar o acesso de crianças e jovens aos bens culturais oferecidos pela cidade, COMUNICA a abertura de inscrições para os Governos de Estado, Prefeituras Municipais e demais instituições públicas interessadas em pleitear e participar do PROJETO BRINCANDO COM ESPORTE, evento de Atividades Assistidas nas Férias de janeiro de 2017, no período do recesso escolar compreendido entre 02/01/2017 a 27/01/2017, conforme documentações anexas.
 
 
ATENÇÃO!
 

Tendo em vista a grande procura de entidades para adesão ao Projeto BRINCANDO COM ESPORTE, esta secretaria (SNELIS) decide prorrogar o prazo para manifestação de interesse e envio de e-mail na forma do item II da Diretriz, até o dia 22 de novembro. Ficando, assim, para o dia 23 de novembro a divulgação da lista de propostas aptas a iniciarem a formalização da parceria com o Ministério do Esporte. 

 
 
 
 
 

Bolsa Atleta abre inscrições para modalidades que não integram os programas Olímpico e Paralímpico em 14 de novembro

O Ministério do Esporte publica nesta sexta-feira (11), no Diário Oficial da União, o edital do Bolsa Atleta para esportistas de modalidades que não integram os programas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. As inscrições deverão ser feitas a partir da próxima segunda-feira (14), pela internet. O prazo segue até 23h59 do dia 23 de novembro.

O patrocínio será concedido aos atletas que obtiveram resultados esportivos em 2015, nos eventos indicados pelas entidades de cada modalidade. Após efetuar a inscrição no site http://www.esporte.gov.br/, os atletas terão prazo até 28 de novembro para enviar à sede do ministério, em Brasília, os documentos que comprovem a aptidão ao programa.

A lista das competições válidas está disponível aqui.

O resultado final dos contemplados deverá ser publicado na primeira quinzena de janeiro de 2017. Os atletas contemplados serão subdivididos nas categorias Internacional e Nacional, com bolsas no valor de R$ 1.850,00 e R$ 925,00, respectivamente.

São apoiados na categoria Internacional atletas a partir de 14 anos que integraram a seleção nacional de sua modalidade, representando o Brasil em campeonatos ou jogos sul-americanos, pan-americanos ou mundiais, obtendo até a terceira colocação em competições referendadas pela confederação como principais eventos e que continuem treinando para futuras competições oficiais internacionais.

Já a Nacional patrocina atletas a partir de 14 anos que participaram do evento máximo da temporada nacional, sendo tais competições referendadas pela confederação como principais eventos, ou que integrem o ranking nacional da modalidade, obtendo, em qualquer caso, até a terceira colocação e que continuem treinando para futuras competições oficiais nacionais.

Bolsa Atleta

Principal apoio federal aos atletas brasileiros, o programa Bolsa Atleta, criado em 2005, já concedeu cerca de 51 mil bolsas para 20,7 mil atletas de todo o país. Em 2015, mais 6.132 atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas foram contemplados, e mais 1.004 de modalidades não olímpicas. Neste ano, 6.217 atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas são patrocinados. Na década, os recursos destinados ao programa superam R$ 890 milhões, o que confere à política pública o posto de maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo.

Com a escolha do país como sede olímpica e paralímpica, o governo federal criou em 2012 a mais alta categoria do programa, a Bolsa Pódio, destinada a atletas com chances de disputar medalhas nos Jogos Rio 2016. Atualmente, 146 atletas de modalidades individuais (olímpicas e paralímpicas) são patrocinados com bolsas que variam de R$ 5 mil a R$ 15 mil.

O impacto da Bolsa Atleta foi medido nos Jogos Rio 2016. Nas Olimpíadas, 77% dos 465 atletas convocados para defender o Brasil são bolsistas. Das 19 medalhas conquistadas pelos brasileiros – a maior conquista da história –, apenas o ouro do futebol masculino não contou com atletas bolsistas. Já nos Jogos Paralímpicos, o Brasil teve a maior delegação da história, com 286 atletas, sendo 90,9% bolsistas. Foram 72 medalhas conquistadas, em 13 esportes diferentes: 14 de ouro, 29 de prata e 29 de bronze, além de 99 finais disputadas. Todas as medalhas brasileiras foram conquistadas por atletas que recebem o apoio financeiro do Ministério do Esporte.

Câmara aprova regime de urgência para projeto que prevê aumento do prazo da Lei de Incentivo ao Esporte

A Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira (09.11) o regime de urgência para votar o Projeto de Lei 364/2015, que estende o prazo da Lei de Incentivo ao Esporte até o ano de 2028. Na mesma sessão, o deputado João Derly (REDE-RS) solicitou que o Projeto de Lei 130/2015, que dispõe sobre o aumento do limite da dedução de imposto, seja apensado e votado simultaneamente por se tratar do mesmo assunto.

Câmara dos Deputados aprovou regime de urgência para o projeto que estende o prazo da Lei de Incentivo ao Esporte até 2028. Foto: Lúcio Bernardo Junior/Câmara dos DeputadosCâmara dos Deputados aprovou regime de urgência para o projeto que estende o prazo da Lei de Incentivo ao Esporte até 2028. Foto: Lúcio Bernardo Junior/Câmara dos Deputados

Na quarta, o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, liderou uma comitiva de atletas, dirigentes e parlamentares para uma reunião com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, pedindo celeridade na votação do projeto de João Derly. Maia afirmou que o projeto seria levado para a pauta do plenário dentro das próximas duas semanas.

Nesta quinta-feira (10.11), a Ordem do Dia no plenário previa a votação do PL 364/2015, mas acabou não entrando na pauta. A expectativa é que tanto ele quanto o PL 130/2015 sejam discutidos na próxima semana no Congresso Nacional.

Lei de Incentivo ao Esporte

O projeto de lei proposto pelo deputado João Derly prevê que pessoas jurídicas possam direcionar até 3% do imposto devido para projetos esportivos aprovados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Atualmente, o limite é de apenas 1%. Para pessoas físicas, o número passaria de 6% para 9%.

Desde que entrou em vigor em 2007, a Lei de Incentivo não conseguiu atingir o teto de investimento de R$ 400 milhões, um dos motivos pelos quais o Ministério do Esporte busca o aumento do limite de dedução para pessoas jurídicas e físicas.

“É importante entender que estamos em um momento de crise e não estamos pedindo para gastar mais. Temos esse teto desde 2007 por lei, só que o máximo que conseguimos foram R$ 250 milhões. Queremos passar de 1% a 3% para chegar no teto, entrarem mais projetos e melhorar a qualidade dos que estão em vigor”, explicou José Cândido Muricy, diretor do Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte do ministério.

Vagner Vargas

Ascom - Ministério do Esporte

Câmara prevê votação de novo limite para a Lei de Incentivo em duas semanas

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou que pretende colocar em votação, em uma data nas próximas duas semanas, o Projeto de Lei nº 130/2015, do deputado João Derly (Rede-RS). O texto prevê o aumento do limite de dedução de impostos pela Lei de Incentivo ao Esporte. Atualmente, a lei prevê que pessoas jurídicas podem usar até 1% do imposto devido para incentivar projetos esportivos, enquanto o limite para pessoas físicas é de 6%. Caso o PL seja aprovado, os novos limites serão de 3% e 9%, respectivamente.

"A Lei de Incentivo ao Esporte é de fundamental importância. Tenho confiança de que podemos votar em uma ou duas semanas o projeto de lei que amplia o limite de isenção fiscal das empresas", afirmou Maia. Nesta quarta-feira (09.11), o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, comandou uma comitiva que foi até a Câmara se encontrar com presidente da Casa. Além do ministro, estiveram presentes medalhistas olímpicos, como o judoca Rafael Silva, ex-atletas, como Raí, dirigentes esportivos e deputados.

Foto: Francisco Medeiros/ MEFoto: Francisco Medeiros/ ME

“É uma dia positivo para o esporte brasileiro. Conseguimos reunir atletas, ídolos, dirigentes e um número significativo de parlamentares. Também conseguimos aqui um compromisso do presidente da Câmara dos Deputados de ter, provavelmente nas duas próximas semanas, votado esse projeto que aumenta a alíquota da Lei de Incentivo ao Esporte. É uma grande conquista para o esporte brasileiro”, disse Picciani.

Medalha de bronze no judô nos Jogos Olímpicos Rio 2016, o judoca Rafael Silva, o Baby, enfatizou a importância do projeto para o desenvolvimento do esporte no país. “É fundamental. Vários projetos são fomentados com a lei de incentivo. Ela tem que continuar e, se pudermos ampliá-la e melhorá-la, vai beneficiar a todos os atletas e cidadãos”, comentou.

Para o saltador Hugo Parisi, que também competiu no Rio 2016, as alterações propostas no projeto podem fazer grande diferença. “Hoje, grande parte do investimento está na esfera pública, que já cumpre bem o seu papel. Existe uma lacuna que deve ser preenchida pelo lado privado. Com essa tentativa de aumentar o limite, a gente vai conseguir se profissionalizar cada vez mais. Quem tem a ganhar com isso é o esporte”.

Teto
Desde que entrou em vigor em 2007, a Lei de Incentivo prevê um teto de R$ 400 milhões destinados a projetos aprovados pelo ministério. No entanto, o valor total anual nunca foi atingido de lá para cá, o que impulsionou a criação do projeto de lei para que o limite seja alcançado e uma parte maior dos impostos devidos possam ser destinados.

“É importante entender que estamos em um momento de crise e não estamos pedindo para gastar mais. Temos esse teto desde 2007 por lei, só que o máximo que conseguimos foram R$ 250 milhões. Queremos passar de 1% a 3% para chegar no teto, entrarem mais projetos e melhorar a qualidade dos que estão em vigor”, explicou José Cândido Muricy, diretor do Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte do ministério.

Vagner Vargas

Ascom - Ministério do Esporte

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