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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Brasil em contagem regressiva para o Mundial Masculino de Handebol

O Campeonato Mundial masculino de handebol está próximo e o técnico da seleção brasileira, Washington Nunes, ainda tem que apresentar suas "armas" para vencer os adversários em janeiro, na França, incluindo os donos da casa, logo na estreia. Mesmo ainda sem ter divulgado os 16 nomes que irão compor a equipe, alguns deles formam a base da seleção verde e amarela e são quase presença garantida. 
 
Divulgação/CBHb
 
Uma dessas presenças é a do armador direito, José Guilherme de Toledo. Único do elenco que disputou os Jogos Olímpicos incluído na fase de treinamento, que está sendo realizado em São Bernardo do Campo (SP), o atleta, que atua no clube polonês Orlen Wisla Plock, já tem grandes expectativas para o principal desafio de 2017. 
 
"Acho que temos um bom time que pode cada vez mais fazer coisas melhores internacionalmente. Antes, na seleção, a maioria jogava fora, mas agora quase todos jogam, então, as expectativas são muito boas, claro, isso somado a muito treino com a seleção", destacou Zé. 
 
O Brasil abre a competição no dia 11, em Paris, contra os franceses e tem ainda no grupo A Polônia, Rússia, Japão e Noruega. É, definitivamente, um dos grupos mais complicados da disputa.
 
"No Mundial caímos em uma chave muito difícil, mas sempre acreditamos. Podemos certamente nos classificar para as oitavas de final. Com toda certeza, jogar contra os donos da casa pesa um pouco, ainda mais com a França, que é uma Seleção de muita experiência, mas estaremos lá e lutando, sempre acreditando que podemos", afirmou o jogador, lembrando que o Brasil fez bonito diante dos franceses nas quartas de final dos Jogos Olímpicos Rio 2016 e manteve a partida equilibrada do início ao fim. 
 
Depois da França, o Brasil joga em Nantes, no dia 14, com a Polônia, no dia 15 com o Japão, no dia 17 com a Noruega e no dia 19 com a Rússia. Antes de chegar à França, no dia 9 de janeiro, disputa um torneio amistoso na Suíça ao lado dos donos da casa, Eslováquia e Romênia, com treinamentos a partir do dia 3.
 
 
 

COMUNICADO - Brincando com o Esporte

Ministério do Esporte publica extratos de inexigibilidade

O Ministério do Esporte publicou nesta quinta-feira (22.12), extratos de inexigibilidade de chamamento público para a organização, realização e participação de competições de esporte educacional, propostas por representantes nacionais da International University Sports Federation (FISU) e da International School Sport Federation (ISF). Os eventos esportivos são: II University Beach Games, Calendário Universitário Internacional 2017 e Calendário Nacional e Internacional da CBDE.

Tais competições têm o objetivo de incentivar o desenvolvimento das modalidades esportivas nas instituições de ensino fundamental, médio e superior, bem como divulgar o esporte brasileiro internacionalmente. Adicionalmente, os eventos representam experiências internacionais que, difundidas no esporte educacional nacional, podem incrementar fomentar o interesse na formação do desporto educacional, aumentado os números de praticantes e de profissionais especializados.

A publicação, que visa a conferir transparência aos processos que estão sob exame do Ministério do Esporte, conforme legislação, pode ser acessada no link:
http://www.esporte.gov.br/index.php/institucional/o-ministerio/publicidade/57207-publicidade-6

Ministério do Esporte

Ministério do Esporte administrará o Parque Olímpico da Barra

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, anunciaram nesta sexta-feira (23.12) a transferência da gestão do Parque Olímpico da Barra para o Governo Federal. O complexo esportivo recebeu R$ 1,2 bilhão em investimentos federais para os Jogos Rio 2016 e fará parte da Rede Nacional de Treinamento, em estruturação no país.

Também nesta sexta, a prefeitura entregou as obras da Via Olímpica, que foi transformada em uma área de lazer e convivência para a população. No local, foi instalado o Muro dos Campeões – monumento tradicional em todas as edições dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, que tem gravado todos os 2.568 medalhistas da Rio 2016.

O Ministério do Esporte administrará, na versão legado, as Arenas Cariocas 1 e 2, o Centro Olímpico de Tênis e o Velódromo. O plano de uso será definido em parceria com o Comitê Olímpico do Brasil (COB), por meio de acordo de cooperação que prevê a criação de um grupo de trabalho. A pasta também dialogará com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), confederações esportivas e outros atores do setor. O custo de manutenção dependerá do plano de uso, que contemplará ações para atletas da base ao alto rendimento e incluirá também atividades de inclusão social e esporte educacional.

"Essa decisão conjunta que o ministério tomou com a prefeitura é o caminho mais adequado. Esses equipamentos estão entre os melhores que a gente tem no país e entre os melhores que existem no mundo para a prática de diversas modalidades. Nosso planejamento é dedicar este espaço para o treinamento de equipes e seleções, atletas de alto rendimento, categorias de base e, também, com projetos de inclusão social e de iniciação, que nos permitirão recrutar e descobrir novos talentos", afirmou o ministro do Esporte, Leonardo Picciani.

"Estes equipamentos pertencem ao povo do Rio de Janeiro e ao povo brasileiro como um todo. Pertencem aos atletas da atual geração e das futuras gerações de todo o Brasil. Eles passam a compor o topo de nossa Rede Nacional de Treinamento, que conta com equipamentos em todos os estados e regiões do país. Já a partir de segunda-feira, a equipe do ministério estará aqui com servidores da prefeitura para a transição de gestão. Vamos, nos próximos meses, anunciar um extenso calendário de competições e de eventos esportivos a serem realizados no Parque Olímpico", completou o ministro. Ele lembrou que outra medida de suporte ao esporte de alto rendimento foi oficializada ontem, com o lançamento do edital do Bolsa Pódio para o novo ciclo olímpico.

Foto: Miriam Jeske/brasil2016.gov.brFoto: Miriam Jeske/brasil2016.gov.br

Via Olímpica

A Via Olímpica corta todo o Parque Olímpico, desde a Avenida Abelardo Bueno até as margens da Lagoa de Jacarepaguá. O calçadão foi arborizado e ganhou jardins, duas quadras poliesportivas, campo de grama sintética, equipamentos de ginástica para adultos, Academia da Terceira Idade (ATI), pista de skate street e parque infantil. Foram plantadas cerca de 500 novas árvores na área comum do parque, que ganhou também espaço para instalação de food trucks. A reforma foi realizada pela Secretaria Municipal de Conservação com investimento de R$ 2,5 milhões.

O Muro dos Campeões, instalado no local, é formado por dez painéis de aço em curva, cada um com 9 metros de comprimento por 3,4 metros de altura. A instalação apresenta as medalhas de 8,5 centímetros de aço inox conquistadas nas competições dos Jogos do Rio: 834 simbolizam as de ouro, outras 834 as de prata e 900 as de bronze. Em cada medalha, os visitantes poderão conferir nomes dos países e, nos casos de esportes individuais, os nomes dos atletas campeões.

Também estiveram presentes ao evento o secretário executivo do Ministério do Esporte, Fernando Avelino; o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento da pasta, Luiz Lima; o presidente da Autoridade Pública de Governança do Futebol (Apfut), Luiz Mello; e o presidente da Empresa Olímpica Municipal, Joaquim Monteiro.

Plano de legado

De acordo com o plano de legado, a Arena do Futuro, onde foram disputados os jogos de handebol nos Jogos Olímpicos, será desmontada e a estrutura será utilizada para a construção de escolas municipais. O Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos também será desmontado. As duas piscinas serão transportadas para outras áreas. A Arena Carioca 3 será utilizada como escola municipal no Rio de Janeiro.

"Já a área pública, o parque como um todo, será mantido pela empresa privada que construiu o Parque Olímpico e se comprometeu com essa gestão na Parceria Público Privada. A prefeitura e o governo federal não serão responsáveis por isso", explicou o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes.

O Parque Olímpico da Barra e as instalações permanentes do Parque Olímpico de Deodoro integrarão o Centro Olímpico de Treinamento (COT), que ocupará o topo da Rede Nacional de Treinamento, formando um legado para a excelência do esporte brasileiro. Ainda no Rio, a Rede Nacional abarca as unidades militares e a Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que foram adaptadas e utilizadas como locais de treinamento durante os Jogos. Faz parte, ainda, o Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), instalado na UFRJ.

Rede Nacional de Treinamento

Criada pela Lei Federal 12.395, de março de 2011, a Rede é um dos principais projetos de legado dos Jogos Rio 2016 para a infraestrutura do esporte brasileiro, interligando instalações esportivas existentes ou em construção espalhadas por todo o país. A estruturação da Rede Nacional está em andamento e abarca instalações de diversos padrões e modalidades, inclusive complexos multiesportivos, oferecendo espaço para detecção de talentos, formação e treinamento de atletas e equipes, com foco em modalidades olímpicas e paralímpicas.

Entre as instalações que farão parte da Rede, o Ministério do Esporte já entregou o Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas (BA); a Arena Caixa de Atletismo, em São Bernardo do Campo (SP); o Centro de Excelência em Saltos Ornamentais, em Brasília (DF); a pista do Velódromo de Indaiatuba (SP); o Centro de Canoagem, em Foz do Iguaçu (PR); o Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, que atende 15 modalidades, em São Paulo (SP); o Centro Nacional de Desenvolvimento do Handebol, também em São Bernardo do Campo (SP); o Centro de Treinamento do Ciclismo, em Londrina (PR); e o Centro de Formação Olímpica do Nordeste, para 26 modalidades, em Fortaleza (CE).

Estão em construção: duas pistas de BMX, em Curitiba (PR) e Teresina (PI); o Centro de Hipismo, em Barretos (SP); o Complexo Esportivo de Badminton, em Teresina (PI); o Centro Nacional de Treinamento de Atletismo, em Cascavel (PR); e o Complexo Esportivo da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em Maceió (AL).

Destaque também para os investimentos na construção de mais de 200 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs), em 218 municípios de todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, que ultrapassam R$ 800 milhões. O programa, lançado em 2013, tem como finalidade identificar talentos, formar atletas e incentivar a prática esportiva em áreas de vulnerabilidade social, com instalações esportivas que seguem requisitos oficiais. Cada CIE oferecerá até 13 modalidades olímpicas, seis paralímpicas e uma não olímpica (futsal). As unidades vão compor a base da Rede, garantindo capilaridade à infraestrutura. Atualmente, 94 operações têm autorização de início de obra, sendo que 56 serão retomadas de imediato. Uma unidade já foi inaugurada na cidade de Franco da Rocha (SP). 

Pistas de atletismo

O Ministério do Esporte também está investindo na construção e reforma de pistas oficiais de atletismo, instaladas em todas as regiões do país. A reforma, a construção, a equipagem e a operação de pistas oficiais de atletismo no país resultam da parceria do ministério com governos estaduais, prefeituras, universidades, Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e clubes.

Os investimentos em infraestrutura esportiva no país também contemplaram a aquisição de aparelhos e materiais para diversas modalidades. A compra dos equipamentos foi resultado de convênios da pasta com entidades esportivas como confederações, federações e clubes. Com os novos e modernos equipamentos, foram criados núcleos de formação de base nos estados, onde os jovens convivem e treinam com os atletas das seleções.

Ciência e Tecnologia

O governo brasileiro apostou, ainda, em investimentos em ciência e tecnologia para oferecer aos atletas que defendem o país melhores condições de treinamento. Exemplo disso é o Centro de Pesquisa em Ambiente Simulado, resultado de uma parceria entre o Ministério do Esporte e a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), que permitiu a aquisição de uma câmara de simulação de condições climáticas e de uma esteira de alto desempenho. A ideia é oferecer ambientes semelhantes aos que os atletas encontrarão em determinadas competições, como forma de preparação e adaptação, além de realizar teste de desempenho de trajes, medicamentos e materiais esportivos. O centro conta também com os laboratórios de Hipoxia e Ambiente Limpo, que auxilia atletas com doenças respiratórias ou alérgicas, e de Nutrição Experimental, responsável por testar os componentes nutricionais necessários ao atleta em cada tipo de ambiente, calculando o melhor uso, por exemplo, de suplementos e da hidratação.

Fontes: Ministério do Esporte e brasil2016.gov.br

Alunos e professores do CCOMGEX homenageiam o Ministério do Esporte

O secretário Leandro Cruz da Silva, da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), e Denise Cunha, diretora do Departamento de Desenvolvimento e Acompanhamento de Políticas e Programas Intersetoriais (DEDAP), receberam nesta quinta-feira (22.12), em nome dos servidores do Ministério do Esporte, medalhas das mãos de alunos, coordenador e professor do Centro de Comunicações de Guerra e Eletrônico do Exército (CCOMGEX), que atende 800 crianças por meio do programa Segundo Tempo – Forças no Esporte (Profesp), em Brasília.

O núcleo do CCOMGEX, em Brasília, é um dos maiores do país em termos de número de alunos e atende a crianças do Paranoá e do Itapoã, inclusive de duas escolas rurais. Na estrutura da Associação de Esporte e Lazer dos Subtenentes e Sargentos do Exército (ASSEB), os jovens têm acesso à estrutura de diversas modalidades esportivas, como futebol, basquete, handebol, vôlei, natação e tênis, além de contar com alimentação, reforço escolar e outras atividades, como aulas de dança.

Foto: Francisco Medeiros/MEFoto: Francisco Medeiros/ME

“É um desafio grande, mas que se torna gratificante por que a gente tem bastante apoio. Eles vêm com professores da fundação, junto com três ou quatro educadores sociais que dão suporte”, explica o capitão Andrade, coordenador do núcleo do CCOMGEX. Segundo ele, o projeto ainda conta com a contribuição de voluntários específicos para as atividades.

Professor na Escola Classe 1 do Itapoã, Erisvaldo Santos começou a acompanhar as crianças no Profesp em 2016. Ele acompanha cerca de 100 alunos e auxilia nas aulas de basquete. Em pouco tempo, já percebeu os benefícios tanto para os alunos quanto para os professores.

“Muda a maneira de a gente ver as crianças. Enxergamos algumas necessidades que dentro da sala de aula não conseguimos observar. Fico sabendo mais da rotina deles, há uma proximidade maior. Temos a oportunidade de lidar mais individualmente com cada um”, afirma Erisvaldo. “Na sala de aula, quando temos atividades em grupo, percebemos a diferença em relação aos alunos que não estão no projeto. O comportamento é diferente, com atitudes colaborativas. A influência vai além”, cita.

Exemplo

Aos 18 anos, Joseías das Chagas é um dos exemplos do que o programa Segundo Tempo – Forças no Esporte consegue realizar. O jovem teve seu primeiro contato com o projeto em 2010, aos 11 anos. Como a maioria dos garotos, começou jogando futebol, mas graças à observação de um dos professores, migrou para o atletismo, onde está até hoje.

“No fim de um treino, o sargento Miranda me chamou e disse que identificou em mim um talento para correr. Fiquei meio assim para trocar o futebol pelo atletismo, mas aceitei o convite”, lembra Joseías, que agora viaja pelo país competindo em provas de 5km e 10km. “Sair de um programa excelente, que atende crianças que necessitam muito me deixa muito feliz. Lá fora eu não teria essa oportunidade. Mudou tudo pra mim, o comportamento e a educação. Sou uma pessoa renovada”, destaca.

Por falar em oportunidades, Joseías foi um dos escolhidos para participar do revezamento da tocha olímpica nos Jogos Rio 2016. Ele carregou a chama olímpica em Morrinhos, Goiás. Uma experiência inesquecível. “Um garotinho que saiu da favela e está participando de um evento como esse é um milagre. Até hoje fico olhando para a tocha lá em casa e pensando: ‘como essa tocha veio parar aqui?’”, ri Joseías, prestes a fazer a transição para o esporte de alto rendimento.
“O pensamento é treinar e treinar para, quem sabe, em 2020 estar em Tóquio representando o Brasil e o Segundo Tempo”, sonha.

Mudança de comportamento

Para Rafaela Vieira, de 28 anos, o Profesp representou uma mudança drástica no relacionamento com a filha. A timidez deu lugar à comunicação depois que a menina passou a participar das atividades no CCOMGEX.

“Ela era uma menina tímida, reservada. Depois que entrou no projeto, é uma alegria só. Ela faz de tudo um pouco lá e chega contando as experiências no judô, na capoeira e na queimada. Ampliou muito a mente dela e a comunicação em casa melhorou bastante”, conta Rafaela.

A atividade em tempo integral junto com o horário escolar também deu mais tranquilidade à mãe, que agora não precisa mais se preocupar com quem a menina vai ficar no horário de trabalho. “Esse é outro fato importante. Não tinha com quem deixá-la. Contava com a ajuda da tia, da vizinha, mas a gente não pode deixar com uma pessoa que não seja de confiança”, diz ela, que espera matricular o filho mais novo no programa em 2017.

Galeria de fotos

Homenagem - CCOMGEXHomenagem - CCOMGEX

Vagner Vargas – Ascom/ME

Ministério Esporte e Prefeitura do Rio anunciam transferência da gestão do Parque Olímpico ao Governo Federal

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, anunciam nesta sexta-feira (23.12) a transferência da gestão das arenas esportivas do Parque Olímpico da Barra para o Governo Federal. O anúncio será às 10h, durante a inauguração da reforma da Via Olímpica, transformada em uma área de lazer para a população, como previsto no projeto de legado elaborado pela prefeitura. O evento também contará com a presença do presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Carlos Nuzman.

No local foi instalado o Muro dos Campeões – monumento tradicional dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos que tem gravado todos os nomes dos 2.568 medalhistas da Rio 2016. O Muro dos Campeões é formado por dez painéis de aço em curva, cada um com 9 metros de comprimento por 3,4 metros de altura.

Parque Olímpico da Barra. Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.brParque Olímpico da Barra. Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br

Gestão do Parque Olímpico da Barra

Data: 23/12/2016
Horário: 10h
Local: Parque Olímpico da Barra - Muro dos Campeões - em frente ao Velódromo
Avenida Abelardo Bueno s/n.
A imprensa deve estacionar no HSBC Arena e acessar o parque pelo portão principal

Mais informações:

Ministério do Esporte
Assessoria de Imprensa
Paulo Rossi – (61) 99672-1036
+ 55 (61) 3217-1875
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Bolsa Pódio lança edital para próximo ciclo olímpico e paralímpico

O Ministério do Esporte publica nesta quinta-feira (22) o edital para seleção pública de atletas a serem patrocinados pelo programa Bolsa Atleta, categoria Pódio, no próximo ciclo olímpico. Serão contemplados atletas de modalidades individuais que compõem o programa dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos.

Para participar, o atleta deverá estar em plena atividade esportiva, vinculado a uma entidade de prática esportiva ou a alguma entidade nacional de administração do desporto e entre os 20 primeiros no ranking da modalidade ou prova específica, no momento da postagem do plano esportivo.

O atleta deverá, ainda, ser indicado pelas respectivas entidades nacionais de administração do desporto em conjunto com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) ou Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e o Ministério do Esporte. Também deverá apresentar declaração de recebimento, ou não, de qualquer tipo de patrocínio de pessoas jurídicas, públicas ou privadas, apontando os valores efetivamente recebidos e quais os períodos de vigência dos contratos. Os atletas bolsistas que conquistaram medalhas na última edição dos Jogos Rio 2016 terão prioridade para renovação das bolsas, conforme determina a Lei nº 12.395, de 2011.

Atletas de modalidades individuais dos programas olímpico e paralímpico poderão receber o benefício (Fotos: Ministério do Esporte)Atletas de modalidades individuais dos programas olímpico e paralímpico poderão receber o benefício (Fotos: Ministério do Esporte)

O prazo para indicação de atletas será de 23 de dezembro de 2016 a 10 de outubro de 2017. Após a aprovação da indicação, o atleta será notificado para, em até sete dias úteis, preencher o cadastro online disponível neste link (http://www.esporte.gov.br/index.php/institucional/alto-rendimento/plano-brasil-medalhas) e apresentar o plano esportivo.

A análise das indicações e dos planos esportivos será realizada pelos grupos de trabalho instituídos pela Portaria nº 456, de 24 de novembro de 2016, do Ministério do Esporte (http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=2&pagina=43&data=25/11/2016), respeitada a modalidade específica de cada atleta.

As publicações dos contemplados no Diário Oficial da União estão previstas para março de 2017 (1ª lista); maio de 2017 (2ª lista); agosto de 2017 (3ª lista) e novembro de 2017 (4ª lista). A permanência do atleta no programa será reavaliada anualmente e estará condicionada ao cumprimento do plano esportivo, previamente aprovado pelo Ministério do Esporte, e a permanência no ranqueamento da respectiva entidade internacional.

O edital está disponível neste link:
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=22/12/2016&jornal=3&pagina=135&totalArquivos=220

Bolsa Pódio

A categoria Pódio é a mais alta do programa Bolsa Atleta e foi criada, em 2013, com o objetivo de patrocinar atletas com chances de medalhas e de disputar finais nos Jogos Rio 2016. No período, foram contemplados 322 atletas, num investimento da ordem de R$ 60 milhões. Atualmente, 122 atletas são apoiados pela iniciativa, com bolsas que variaram de R$ 5 mil a R$ 15 mil.

Considerado o maior programa de patrocínio individual do mundo, o Bolsa Atleta, criado em 2005, já concedeu 51 mil bolsas para 20,7 mil atletas de todo o país. Neste ano, 6.217 atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas estão contemplados. Na década, os recursos destinados ao programa superam R$ 890 milhões.

São apoiados pelo programa atletas que tenham obtido bons resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades, independentemente de sua condição econômica. O atleta contemplado recebe o equivalente a 12 parcelas do valor definido na categoria: Atleta de Base (R$ 370,00); Estudantil (R$ 370,00); Nacional (R$ 925,00); Internacional (R$ 1.850,00); Olímpico/Paralímpico (R$ 3.100,00) e Pódio (R$ 5 mil a R$ 15 mil).

O impacto da Bolsa Atleta foi medido nos Jogos Rio 2016. Nos Jogos Olímpicos, 77% dos 465 atletas convocados para defender o Brasil são bolsistas. Das 19 medalhas conquistadas pelos brasileiros – a maior conquista da história –, apenas o ouro do futebol masculino não contou com atletas bolsistas. Já nos Jogos Paralímpicos, o Brasil teve a maior delegação da história, com 286 atletas, sendo 90,9% bolsistas. Foram 72 medalhas conquistadas, em 13 esportes diferentes: 14 de ouro, 29 pratas e 29 bronzes, além de 99 finais disputadas. Todas as medalhas brasileiras foram conquistadas por atletas que recebem o apoio financeiro do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.

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Brasil conquista torneio internacional no adeus de Formiga da Seleção

Uma noite marcante na história da Seleção Brasileira Feminina. O 18 de dezembro de 2016 representou o último jogo oficial da veterana Formiga. Ao lado de uma nova geração, a volante conquistou o título do Torneio Internacional de Manaus, na Arena da Amazônia, ao vencer a Itália por 5 x 3. Foi o sétimo título da Seleção em oito edições do torneio. Na única vez em que não venceu, o Brasil ficou em segundo, em 2010.

Formiga comemora o título do Torneio Internacional de Manaus com as companheiras de seleção (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)Formiga comemora o título do Torneio Internacional de Manaus com as companheiras de seleção (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)

Formiga pendura as chuteiras após 21 anos de serviços prestados, com seis Copas do Mundo e seis Olimpíadas no currículo. Foram duas pratas olímpicas (Atenas, 2004, e Pequim, 2008) e uma prata e um bronze em Copas do Mundo (1999 e 2007).

"No momento do hino eu sempre me segurei, mas agora, no último jogo, tive que soltar. Desde quando comecei na Seleção, na hora que toca o hino é uma emoção grande. Representar milhares de brasileiros, estar entre os melhores na modalidade, é tanta coisa que vem à cabeça e a gente tem que ser forte, tentar pelo menos, para focar no jogo", afirmou a atleta. "É uma mistura de sentimentos... A emoção me pegou... Difícil dizer o que eu realmente sinto. É uma honra para mim lutar e brigar pelo futebol feminino", completou, emocionada, a atleta de 38 anos.

Com muitas homenagens no estádio e nas redes sociais, a volante entrou em campo com a determinação de sempre e viu a equipe abrir o placar aos oito minutos. Após leve pressão inicial da Itália, o time comandado por Emily Lima se impôs. Thaisa chutou e a bola sobrou para Beatriz Zaneratto (Bia), que driblou a zagueira adversária e chutou na saída de Schroffnegger: 1 x 0. 

Aos 14, Ilaria Mauro finalizou com perfeição no ângulo superior da goleira Bárbara para deixar tudo igual: 1 a 1. Seis minutos depois, Bia deu passe para Gabi Zanotti chutar na saída da goleira italiana: 2 x 1. Aos 32, Gabbiardini recebeu cruzamento e empatou novamente. Quatro minutos depois, Andressinha cobrou falta com perfeição e marcou o terceiro do Brasil.

Na volta do intervalo, aos dois minutos, Bia iniciou a jogada que deixou a sobra de bola para Andressinha. A camisa 17 pegou de primeira e mandou um chutaço para o gol italiano: 4 x 2. A partida seguiu movimentada, e a Itália chegou ao terceiro aos 11, com a camisa 11 Bonansea. Aos 15, Fabiana avançou pela direita e cruzou. Gabi Nunes (que entrou no lugar de Thaisa), deixou para Debinha, que não desperdiçou: 5 x 3, números finais no placar e muita festa para a despedida de Formiga.

"É o momento de sair, de me dedicar a outras coisas e continuar ajudando as meninas. Conseguir me despedir dessa maneira, com título, é maravilhoso. O que a gente pode no momento é dar esse retorno à torcida. Quero agradecer de novo a todos, todas as mensagens que recebi, nesse momento e em todos os outros que passei", resumiu.

Fonte: Confederação Brasileira de Futebol

Vídeo: íntegra da 55ª Reunião Extraordinária da Comissão Técnica da Lei de Incentivo ao Esporte

Acompanhe a íntegra da transmissão da 55ª Reunião Extraordinária da Comissão Técnica da Lei de Incentivo ao Esporte, realizada na tarde do dia 16 de dezembro de 2016, no auditório do Ministério do Esporte, em Brasília.

 

 

Presidente do Tribunal Antidopagem: “Queremos levar tranquilidade ao atleta”

No mesmo dia em que tomaram posse na sede do Ministério do Esporte, em Brasília, os membros do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem elegeram seu primeiro presidente. Advogado na área desportiva há 20 anos, Luciano Hostins foi o escolhido entre os membros que compõem o tribunal. “O desafio é poder entregar justiça de forma adequada aos atletas, fazer com que o atleta se sinta tranquilo com relação à possibilidade de se defender, de ser ouvido e de expor suas razões. Queremos levar tranquilidade ao atleta através do devido processo”, destacou Hostins, após a primeira reunião.

O advogado é um dos nove membros do Tribunal, que conta com nomes de outras áreas, como Marcel de Souza e Luísa Parente, ex-atletas de basquete e ginástica artística, respectivamente, e Eduardo de Rose, médico especialista em antidopagem. Para Luciano Hostins, a variedade de profissionais e conhecimentos em áreas diversas será fundamental para a atuação do órgão.

“São essas vivências, cada um vindo de um universo próprio, que fazem com que a gente possa tirar do tribunal decisões mais adequadas. Você tem atletas julgando outros atletas, advogados que vão analisar as questões jurídicas e médicos que vão analisar as questões médicas. Tudo isso proporciona uma decisão mais próximo daquilo que a gente busca, que é a justiça”, afirmou.

Hostins (E): "O desafio é poder entregar justiça de forma adequada aos atletas, fazer com que o atleta se sinta tranquilo com relação à possibilidade de se defender, de ser ouvido e de expor suas razões". Foto: Francisco Medeiros/MEHostins (E): "O desafio é poder entregar justiça de forma adequada aos atletas, fazer com que o atleta se sinta tranquilo com relação à possibilidade de se defender, de ser ouvido e de expor suas razões". Foto: Francisco Medeiros/ME

Outro ponto positivo citado por Hostins foi o alcance do tribunal, que deve auxiliar modalidades com menos atuação no âmbito da Justiça Desportiva para tratar de possíveis casos de doping. “Existe uma gama de modalidades que não têm uma justiça desportiva atuante. Nesse sentido, é bom que tenha um órgão para julgar esses casos. Para o esporte em geral, um tribunal altamente especializado na matéria, que só faz isso, é bom por que aprimora as decisões”, disse o presidente.

Regimento interno

Após a cerimônia de posse, os nove membros se reuniram no Ministério do Esporte e começaram a trabalhar no regimento interno, uma exigência da Agência Mundial Antidopagem (WADA, em inglês).

“Foi um dia de posse, só que não foi tanto de festa. Foi muito mais de trabalho. Passamos o dia analisando o regimento. Fizemos algumas alterações e vamos discutir mais um pouco para depois fazer a aprovação e encaminhar para a WADA, complementando todas as exigências feitas pela entidade”, contou Hostins. O prazo para enviar o regimento interno é até 16 de janeiro, mas a expectativa de Hostins é de que isso seja feito antes.

Leia também:

» Membros do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem tomam posse em cerimônia no Ministério do Esporte

 

Ascom - Ministério do Esporte

 
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