Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.
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Ministério do Esporte e Marinha inauguram primeiro Centro de Levantamento de Pesos do Brasil
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- Publicado em Quinta, 24 Novembro 2016 12:07
O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, Almirante de Esquadra (FN), Fernando Antonio de Siqueira Ribeiro, inauguram nesta sexta-feira (25), às 10h, o Centro Nacional de Levantamento de Pesos, no Rio de Janeiro. A instalação, localizada no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN), é a primeira do país exclusiva para modalidade e a mais moderna do gênero da América Latina.
O centro foi construído com recursos do ministério e integra a Rede Nacional de Treinamento, em estruturação em todo o país. O ministério também investiu R$ 10,4 milhões na compra de equipamentos da modalidade para os Jogos Rio 2016, que serão utilizados na instalação, que atenderá atletas olímpicos e paralímpicos (halterofilismo).
Atualmente, o CEFAN conta com mais de 60 atletas de levantamento de peso olímpico. Alguns são oriundos dos projetos de base, como o Programa Forças no Esporte (PROFESP) e já fazem parte da seleção brasileira adulta, somando mais de 150 medalhas nacionais e internacionais, além de diversos recordes na modalidade.
A utilização do centro permitirá o fortalecimento da modalidade, especialmente por meio de parcerias com o Comitê Olímpico do Brasil (COB), com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e com a Confederação Brasileira de Levantamento de Pesos (CBLP), garantindo a realização de competições nacionais e internacionais a partir de 2017, assim como cursos, congressos e seminários.
O CEFAN recebeu, ao todo, recursos da ordem de R$ 19 milhões do ministério para reforma e construção de novas instalações para receber delegações estrangeiras como sede de treinamento para os Jogos Rio 2016 das modalidades de futebol, polo aquático e vôlei.
As intervenções incluíram, além do Centro Nacional de Levantamento de Pesos, a construção de dois campos de futebol que dispõem de sistema de captação de água da chuva e placas fotovoltaicas, prédio de apoio, calçamento nas vias de acesso, acessibilidade, e reformas no tanque de saltos ornamentais, nos vestiários, na piscina e no ginásio com quadra de vôlei climatizado. Toda a estrutura é utilizada por atletas de alto rendimento das Forças Armadas, como também por alunos de projetos sociais e de base desenvolvidos, com o apoio do ministério, no CEFAN.
Apoio ao levantamento de pesos
O Ministério do Esporte também apoia a modalidade por meio do Bolsa Atleta, maior programa de patrocínio individual e direto do mundo. Entre 2012 e 2015, foram concedidas 267 bolsas para atletas olímpicos, totalizando um aporte de mais de R$ 3,7 milhões. Outros três atletas foram apoiados ao longo do ciclo olímpico para os Jogos do Rio 2016, pela Bolsa Pódio. O investimento somou R$ 452 mil.
Já para os paralímpicos foram concedidas no período 138 bolsas, num investimento da ordem de R$ 2 milhões. Por meio da Bolsa Pódio, foram concedidas cinco bolsas, com investimento de R$ 888 mil entre 2013 e 2016.
Atualmente, 95 atletas olímpicos e paralímpicos da modalidade são contemplados pelo Bolsa Atleta, o que representa um investimento de R$ 1,3 milhão. Outros dois atletas paralímpicos são patrocinados pela Bolsa Pódio, num aporte de R$ 312 mil ao ano.
Rede Nacional de Treinamento
Criada pela Lei 12.395/2011, a Rede Nacional de Treinamento tem como objetivo interligar as instalações esportivas e oferecer espaço para detecção de talentos, formação de categorias de base e treinamento de atletas e equipes, com foco em modalidades olímpicas e paralímpicas. Também pretende aprimorar e permitir o intercâmbio entre técnicos, árbitros, gestores e outros profissionais do esporte.
Inauguração do Centro Nacional de Levantamento de Pesos
Local: Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes – Cefan
Endereço: Av. Brasil, 10.590 - Penha - Rio de Janeiro
Credenciamento: A partir das 9h - confirmação pelo e-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Informações: (21) 2101-0894
Brincando com Esporte: lista das proponentes pré-classificadas
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- Publicado em Quarta, 23 Novembro 2016 22:37
Divulgação da lista das proponentes pré-classificadas, as quais encaminharam email devidamente instruído com ofício e projeto no prazo determinado, e que seguem aptas a serem analisadas quanto ao preenchimento das condições constantes no Art. 38 da Portaria 507 e quanto à disponibilidade de adequada contrapartida (item 12 das Diretrizes do Brincando com Esporte), para então iniciarem o processo de formalização junto a esta Secretaria.
Caberá às entidades listadas cadastrarem a proposta (projeto) no Programa SICONV Nº 5100020160045, até as 14h do dia 25/11/2016, impreterivelmente.
Considerando o fato de estarmos em período de horário de verão e a diferença de fuso horário para outros estados, a Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social - SNELIS resolveu prorrogar para as 16h (horário de Brasília), o prazo de cadastramento das propostas do Projeto Brincando com Esporte.
» Confira a lista das proponentes pré-classificadas
Relatório final do anteprojeto da Lei Geral do Desporto será apresentado nesta quinta
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- Publicado em Quarta, 23 Novembro 2016 18:11
Secretário da SNELIS prestigia Concurso Hípico no Rio de Janeiro
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- Publicado em Terça, 22 Novembro 2016 14:13
Confederação Brasileira de Clubes firma parceria com Autoridade Brasileira de Controle Antidopagem
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- Publicado em Terça, 22 Novembro 2016 11:00
A luta contra a dopagem no esporte acaba de ganhar um reforço de peso. Graças ao seu protagonismo no fomento à formação de atletas olímpicos e paralímpicos nos clubes em todo o Brasil, a Confederação Brasileira de Clubes (CBCf) assinará um termo de cooperação com a Autoridade Brasileira de Controle Antidopagem (ABCD) para divulgar entre os clubes nacionais, por meio de ações conjuntas, ações educativas e de prevenção que visem à erradicação da dopagem no esporte brasileiro.
“Levando-se em conta que 84% dos atletas brasileiros que participaram dos Jogos Olímpicos Rio 2016 eram oriundos de clubes e a importância dessas agremiações como berço do esporte nacional, esta parceria se torna fundamental, principalmente por conta do trabalho de prevenção do doping que será feito na formação de atletas”, explica o presidente da CBCf, Jair Alfredo Pereira.
Para o secretário nacional da ABCD, Rogério Sampaio, o protocolo de intenções proposto pela CBCf é um avanço. “A possibilidade de atuar de forma preventiva e educacional nas mais variadas faixas etárias, em conjunto com os clubes, diminuirá consideravelmente o uso do doping nas mais variadas modalidades esportivas hoje em prática no Brasil. Estou muito contente com a iniciativa proposta pela CBCf e tenho certeza de que os clubes brasileiros também estão.”
O termo de cooperação será assinado durante o 2º Seminário Nacional de Formação Esportiva, promovido pela CBCf, no dia 24 de novembro, na cidade de Indaiatuba (SP), na presença do secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Lima, e de representantes dos comitês Olímpico e Paralímpico, bem como gestores esportivos de clubes diversos.
Por conta de mecanismos de cooperação institucional, jurídica e técnica, tanto a CBCf quanto a ABCD vão comprometer-se a participar e a colaborar na realização de treinamentos, cursos, seminários, conferências e encontros nacionais e internacionais. Esses eventos serão conjuntamente organizados no intuito de zelar pela saúde dos atletas dos clubes, disseminando no meio esportivo nacional os princípios éticos da prática do jogo limpo.
Serviço:
Cerimônia de assinatura de termo de cooperação entre CBCf e ABCD
Data: 24.11.2016
Horário: 14h
Local: Royal Palm Tower Indaiatuba
Av. Francisco de Paula Leite, 3027 - Jardim Kioto II, Indaiatuba (SP)
Ascom – Ministério do Esporte
Shirlene Coelho se aposenta das pistas para concluir faculdade de Educação Física
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- Publicado em Sexta, 18 Novembro 2016 16:44
Shirlene Coelho se aposenta das pistas para concluir faculdade de Educação Física
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- Publicado em Sexta, 18 Novembro 2016 16:44
Equipamentos de halterofilismo da Rio 2016 vão para o Centro de Treinamento Paralímpico
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- Publicado em Quinta, 17 Novembro 2016 17:06
Unir o legado esportivo dos Jogos Rio 2016 com o Centro de Treinamento em São Paulo é a principal estratégia do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para manter o crescimento esportivo do país nos próximos anos. Após os dois campos do futebol de 5 utilizados no megaevento terem sido doados para a instalação que será a casa das seleções nacionais de 15 modalidades, agora é a vez dos bancos do halterofilismo chegarem ao CT, o que deve ocorrer em uma semana.
“A gente está acompanhando de perto esse momento de dissolução do Comitê Rio 2016 em que estão falando sobre a destinação de equipamentos esportivos e não esportivos. Queremos trazer esses materiais para cá e juntar o legado de lá com o daqui. A ideia é tirar o maior proveito”, afirmou Andrew Parsons, presidente do CPB, durante a Terceira Etapa do Circuito Loterias Caixa de atletismo, halterofilismo e natação, realizado no próprio Centro de Treinamento no último fim de semana.
As negociações envolvem, segundo Parsons, uma série de questões burocráticas, já que os materiais usados nas Olimpíadas e Paralimpíadas foram adquiridos de diversas formas pelo Comitê Rio 2016. “Muito pela origem, como foi comprado, tem doações... Como que faz? Quem toma conta? Alguns dos bancos de halterofilismo adquiridos no Parapan de 2007, a gente, volta e meia, tem que comprovar para o Ministério do Esporte que eles estão sendo usados, que estão em bom estado. Isso é importante, pois foram comprados com dinheiro público, não podem ficar jogados em um depósito qualquer. Isso requer certa burocracia, tem que ser transferido do Rio 2016 para a gente e cada lote foi comprado de uma maneira diferente, não é algo uniforme”, analisou Parsons.
O CPB pleiteia todos os materiais exclusivamente paralímpicos usados nos Jogos do Rio 2016, além de parte de outros equipamentos, como o de atletismo, que serviu para as Olimpíadas e Paralimpíadas, como revelou Ciro Winckler, coordenador de ciência esportiva da entidade. “Estamos pleiteando um terço do material do atletismo, dividindo com as Forças Armadas e o COB (Comitê Olímpico do Brasil), todo o material dos esportes paralímpicos a gente já fez a solicitação e algumas modalidades mistas a gente também fez o pedido para que possamos equipar e manter o Centro de Treinamento”.
Bruno Carra, halterofilista que ficou na quarta posição nos Jogos Rio 2016, destaca a importância de se ter materiais de ponta, como os utilizados nas Paralimpíadas. “A gente precisa daquilo que é necessário ao atleta de alto rendimento, dessa parte de academia bem equipada, bancos oficiais, que não encontramos em uma academia normal, dos pesos aferidos, igual aos que temos aqui no Circuito. No peso de 25kg há erro de 50g aqui, já na academia convencional, 10Kg têm erro de 1kg, só para se ter idéia da diferença e da importância disso. Além da parte de fisioterapia, nutricional e recuperação”, enumera.
Gestão
Mesmo que consiga todo o material solicitado junto ao Comitê Rio 2016, o CPB terá que fazer alguns investimentos para terminar de equipar o CT. “Tem uma parte de ciência do esporte, de academia, que vamos adquirir, os do Rio foram alugados, não há como doarem todos os equipamentos por causa do regime de contratação. Mesmo se vier tudo do Rio a gente vai ter que fazer uns investimentos, como por exemplo a parte de hotelaria. Os móveis da Vila dos Atletas, uma parte a gente consegue trazer, mas o projeto aqui é diferente de um projeto de Vila. Aos poucos a gente vai chegar, 2017 vai ser importante para isso e para a questão da gestão. Se a gente ficar dez anos com o comando a gente ganha tranqüilidade para fazer esses investimentos de longo prazo”, afirma Parsons.
Apenas os equipamentos para a montagem da academia devem custar em torno de R$ 5 milhões. Investimento que o CPB pretende realizar após ter certeza que continuará na gestão do CT. O contrato firmado com o governo de São Paulo em maio de 2016 é válido por um ano e a administração estadual deve abrir concorrência pública para interessados em gerir o espaço. “O que está se desenhando é isso, que a gente vai ter que participar de uma concorrência, mas acho que dificilmente alguém consiga disputar com o CPB, pelo conhecimento, pela vontade e disponibilidade de investir cerca de R$ 30 milhões por ano neste Centro, até porque é a nossa missão institucional. O nosso retorno é em desenvolvimento, não é financeiro”, avalia Parsons.
O presidente do CPB destaca ainda que no orçamento do próximo ano os recursos para a manutenção do CT estão reservados. “Para 2017, o conselho aprovou há umas duas semanas e alocou R$ 30 milhões. É um compromisso do CPB, a ideia é que o comitê pague estas despesas e as confederações não tenham que pagar para usar o CT, que isso não seja abatido do orçamento deles. O aumento da nossa porcentagem nos recursos da Lei Agnelo/Piva serviu para isso”, explicou Parsons que deu o exemplo da conta de luz do Centro, que chega a R$ 50 mil por mês.
Os investimentos nas obras do Centro de Treinamento foram de R$ 264,272 milhões, sendo R$ 149,630 milhões do governo federal e R$ 114,642 milhões do estadual. O Ministério do Esporte aplicou mais R$ 20 milhões e o governo paulista outros R$ 4 milhões na aquisição de equipamentos.
Ciência do Esporte
No alto rendimento, a pesquisa tem papel fundamental para melhorar o desempenho dos atletas, que brigam por milésimos, ou milímetros que fazem a diferença no resultado final. As áreas de nutrição e fisioterapia já estão em funcionamento no CT, bem como a parte de reabilitação, que conta com quatro piscinas especiais, uma ao lado da outra em uma sala exclusiva.
“O sistema de piscinas é composto por uma com água quente, para relaxamento, uma fria, para melhorar a recuperação dos atletas, uma de turbilhão, para nado estacionário dos atletas da natação, ou outros tipos de exercício, e outra de fosso, para tirar o peso, principalmente quando o atleta tem problemas nas pernas. Desta forma, a gente consegue abarcar todas as possibilidades de reabilitação e fortalecimento”, detalha Ciro.
Outro destaque é o sistema de avaliação de movimentos. “São mais de 56 câmeras feitas num modelo que a gente desenvolveu e uma empresa holandesa fabricou para a gente. É um sistema superior ao usado em clubes de futebol como Milan e Ajax”, garante Ciro.
Mesmo com todas essas vantagens, o presidente do Comitê Paralímpico disse não querer uma concentração do paradesporto em São Paulo que represente retrocesso para outras regiões do país. “A gente planeja não concentrar tudo em São Paulo o tempo todo. É importante ter campeonatos nacionais em outros estados, eventos regionais, mesmo que seja o do Sudeste, em outras cidades”, concluiu Parsons.
Multiuso
O CT está localizado no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga e possui espaços específicos para treinos de 15 modalidades, em um terreno de cerca de 100 mil m² (sendo 65 mil m² de área construída), que também conta com prédio de 86 alojamentos, capaz de abrigar até 300 pessoas, com refeitório e lavanderia.
Na entrada estão duas quadras de vôlei sentado, uma de rúgbi e outra de basquete em cadeira de rodas. À frente está uma arena multiuso, que pode ser adaptada para receber diversos esportes, como as provas do Circuito Caixa de halterofilismo que foram disputadas neste fim de semana no local.
Um nível acima está o campo coberto do futebol de 5, com arquibancada, a sala com os tatames de judô, outra com a quadra de goalball, um salão para o tênis de mesa com pelo menos dez mesas, sala com os pisos e marcações da bocha e, ao lado, o espaço da esgrima em cadeira de rodas.
Em outro patamar está o complexo aquático com uma piscina de 50m e borda retrátil, podendo ficar com 25m, dez raias, blocos de partida oficiais e arquibancada. Ao lado uma piscina de aquecimento com acesso direto à principal. “Fico sem palavras para descrever o CT, é como um sonho para a gente ter uma estrutura deste nível. Na parte da natação temos duas piscinas cobertas, a fisioterapia, banheiras de soltura, para descansar depois do treino, então a estrutura que a gente tem é coisa de primeiro mundo”, elogia Ítalo Pereira, bronze nos Jogos Rio 2016 nos 100m costas na classe S7.
Em frente ao complexo aquático estão duas quadras de tênis em cadeira de rodas, com arquibancada coberta. Do outro lado, um campo oficial para o futebol de 7, com grama sintética. O prédio central abriga a administração e um amplo espaço para a academia. Ao lado da academia estão as salas de halterofilismo e triatlo, que terá equipamentos para simular bicicletas, podendo ser transportados também para a área das piscinas.
No último andar do complexo foi construída a pista oficial de atletismo, com área de saltos e lançamentos, arquibancada e uma torre com salas de administração. A pista de aquecimento para os atletas fica em baixo da principal. “Essa estrutura tem tudo, oferece aos atletas a possibilidade de dar o seu melhor. Nas provas de campo, pista, as piscinas, o complexo em geral é fenomenal. Na minha modalidade, que é o lançamento de disco e o arremesso de peso, basicamente necessito de um lugar para treinar os lançamentos e uma academia, para fazer a parte de musculação”, conta Alessandro Silva, medalha de ouro no lançamento de disco na classe F11 nos Jogos Rio 2016.
Vestiários, banheiros e depósitos estão espalhados por todos os lados do Centro Paralímpico, totalmente acessível para os diferentes tipos de deficiência (piso tátil, rampas, elevadores, sinalização visual e em braile permitem acesso a qualquer local).
Gabriel Fialho – Ascom
Ministério do Esporte
Secretário nacional da ABCD, Rogério Sampaio participa de reunião da WADA em Glasgow
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- Publicado em Quinta, 17 Novembro 2016 15:00
O secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Rogério Sampaio, viaja para Glasgow, na Escócia, onde participa no próximo domingo (20.11) da reunião de fim de ano do Conselho de Fundação da Agência Mundial Antidopagem (WADA, em inglês).
Para Sampaio, outra oportunidade de conhecer mais a fundo a estrutura da agência e construir uma relação mais próxima com seus representantes. “Vai ser positivo. É importante que a ABCD tenha uma proximidade maior com a WADA. Tanto a viagem para o Canadá quanto a desse mês têm o mesmo objetivo”, disse o secretário nacional, referindo-se à viagem feita a Montreal em outubro.
Na ocasião, Rogério Sampaio e o ministro Leonardo Picciani apresentaram à WADA os avanços na criação e instalação do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (JAD), sancionado pela lei número 13.322/2016 em 29 de julho.
“Eles solicitaram que entregássemos até o dia 10 de novembro um modelo de regimento interno do tribunal e isso foi feito. Após termos escolhidos os nomes para o tribunal único, o que será feito pelo Conselho Nacional do Esporte (CNE), eles serão apreciados. Enviamos o modelo de regimento e agora esperamos um retorno”, explicou Sampaio.
Além da reunião do Conselho de Fundação no domingo, a WADA promove também no sábado (19.11), em Glasgow, a reunião do Comitê Executivo da entidade. Além de Rogério Sampaio, a ABCD será representada por seu diretor de operações, professor Alexandre Nunes.
Ascom – Ministério do Esporte
ABCD promove campanha de conscientização nos Jogos Escolares da Juventude em João Pessoa
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- Publicado em Quinta, 17 Novembro 2016 11:24
Depois de alcançar mais de 120 mil pessoas com a campanha realizada durante a etapa de 12 a 14 anos dos Jogos Escolares da Juventude, em João Pessoa (PB), em setembro, a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) voltou à capital da Paraíba para conscientizar os jovens de 15 a 17 anos. Com um estande montado no local até sábado (19.11), a ABCD promove a campanha “#SouMaisEu – Diga sim ao jogo limpo”, contra o uso de drogas e substâncias ilegais.
O objetivo é informar, educar e prevenir os jovens atletas para os efeitos das drogas e do uso de substâncias ilegais para a melhora da performance. “É uma campanha com o objetivo de conscientizar os jovens atletas, dirigentes e treinadores da importância de não ingerirem essas substâncias nocivas à saúde. Mostramos o quão prejudiciais elas são, desde cigarro e bebida, drogas sociais, até o doping. Eles podem chegar a ser campeões olímpicos sem ingerir qualquer substância”, afirma Luiz Celso Giacomini, diretor do Departamento de Informação e Educação da ABCD.
No estande, os atletas são incentivados a tirar fotos com o material da campanha e postar nas redes sociais. A recompensa são camisetas e outros brindes para quem publica as fotos e atinge certo número de curtidas. “Nosso objetivo é ampliar a informação para todos os segmentos sociais. Está dando um movimento extraordinário. A campanha é um sucesso”, diz Giacomini. A expectativa é de que, assim como na etapa de 12 a 14 anos, mais de 120 mil pessoas sejam atingidas pela ação.
Ascom – Ministério do Esporte