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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Ministério do Esporte e Marinha inauguram primeiro Centro de Levantamento de Pesos do Brasil

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, Almirante de Esquadra (FN), Fernando Antonio de Siqueira Ribeiro, inauguram nesta sexta-feira (25), às 10h, o Centro Nacional de Levantamento de Pesos, no Rio de Janeiro. A instalação, localizada no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN), é a primeira do país exclusiva para modalidade e a mais moderna do gênero da América Latina.

O centro foi construído com recursos do ministério e integra a Rede Nacional de Treinamento, em estruturação em todo o país. O ministério também investiu R$ 10,4 milhões na compra de equipamentos da modalidade para os Jogos Rio 2016, que serão utilizados na instalação, que atenderá atletas olímpicos e paralímpicos (halterofilismo).

Atualmente, o CEFAN conta com mais de 60 atletas de levantamento de peso olímpico. Alguns são oriundos dos projetos de base, como o Programa Forças no Esporte (PROFESP) e já fazem parte da seleção brasileira adulta, somando mais de 150 medalhas nacionais e internacionais, além de diversos recordes na modalidade.

A utilização do centro permitirá o fortalecimento da modalidade, especialmente por meio de parcerias com o Comitê Olímpico do Brasil (COB), com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e com a Confederação Brasileira de Levantamento de Pesos (CBLP), garantindo a realização de competições nacionais e internacionais a partir de 2017, assim como cursos, congressos e seminários.

O CEFAN recebeu, ao todo, recursos da ordem de R$ 19 milhões do ministério para reforma e construção de novas instalações para receber delegações estrangeiras como sede de treinamento para os Jogos Rio 2016 das modalidades de futebol, polo aquático e vôlei.

As intervenções incluíram, além do Centro Nacional de Levantamento de Pesos, a construção de dois campos de futebol que dispõem de sistema de captação de água da chuva e placas fotovoltaicas, prédio de apoio, calçamento nas vias de acesso, acessibilidade, e reformas no tanque de saltos ornamentais, nos vestiários, na piscina e no ginásio com quadra de vôlei climatizado. Toda a estrutura é utilizada por atletas de alto rendimento das Forças Armadas, como também por alunos de projetos sociais e de base desenvolvidos, com o apoio do ministério, no CEFAN.

Apoio ao levantamento de pesos

O Ministério do Esporte também apoia a modalidade por meio do Bolsa Atleta, maior programa de patrocínio individual e direto do mundo. Entre 2012 e 2015, foram concedidas 267 bolsas para atletas olímpicos, totalizando um aporte de mais de R$ 3,7 milhões. Outros três atletas foram apoiados ao longo do ciclo olímpico para os Jogos do Rio 2016, pela Bolsa Pódio. O investimento somou R$ 452 mil.

Já para os paralímpicos foram concedidas no período 138 bolsas, num investimento da ordem de R$ 2 milhões. Por meio da Bolsa Pódio, foram concedidas cinco bolsas, com investimento de R$ 888 mil entre 2013 e 2016.

Atualmente, 95 atletas olímpicos e paralímpicos da modalidade são contemplados pelo Bolsa Atleta, o que representa um investimento de R$ 1,3 milhão. Outros dois atletas paralímpicos são patrocinados pela Bolsa Pódio, num aporte de R$ 312 mil ao ano.

Rede Nacional de Treinamento

Criada pela Lei 12.395/2011, a Rede Nacional de Treinamento tem como objetivo interligar as instalações esportivas e oferecer espaço para detecção de talentos, formação de categorias de base e treinamento de atletas e equipes, com foco em modalidades olímpicas e paralímpicas. Também pretende aprimorar e permitir o intercâmbio entre técnicos, árbitros, gestores e outros profissionais do esporte. 

Inauguração do Centro Nacional de Levantamento de Pesos
Local: Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes – Cefan
Endereço: Av. Brasil, 10.590 - Penha - Rio de Janeiro
Credenciamento: A partir das 9h - confirmação pelo e-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Informações: (21) 2101-0894

 

Brincando com Esporte: lista das proponentes pré-classificadas

Divulgação da lista das proponentes pré-classificadas, as quais encaminharam email devidamente instruído com ofício e projeto no prazo determinado, e que seguem aptas a serem analisadas quanto ao preenchimento das condições constantes no Art. 38 da Portaria 507 e quanto à disponibilidade de adequada contrapartida (item 12 das Diretrizes do Brincando com Esporte), para então iniciarem o processo de formalização junto a esta Secretaria.

Caberá às entidades listadas cadastrarem a proposta (projeto) no Programa SICONV Nº 5100020160045, até as 14h do dia 25/11/2016, impreterivelmente.

Considerando o fato de estarmos em período de horário de verão e a diferença de fuso horário para outros estados, a Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social - SNELIS resolveu prorrogar para as 16h (horário de Brasília), o prazo de cadastramento das propostas do Projeto Brincando com Esporte.

 

» Confira a lista das proponentes pré-classificadas

 

Relatório final do anteprojeto da Lei Geral do Desporto será apresentado nesta quinta

Resultado do trabalho de uma comissão formada por 13 juristas especialistas em direito esportivo, o relatório final do anteprojeto da Lei Geral do Desporto será apresentado nesta quinta-feira (24.11), às 9h30, no Plenário 15 do Senado Federal. O objetivo é unificar diferentes legislações que vigoram atualmente, como o Estatuto do Torcedor, o Profut, a Lei de Incentivo ao Esporte, a Lei Piva e o Código Brasileiro de Justiça Desportiva.
 
A previsão é que no início de dezembro o relatório final seja entregue à Presidência do Senado, a quem cabe a transformação do texto em Projeto de Lei e a definição da tramitação no Congresso Nacional.
 
Relatório final da Lei Geral do Desporto será apresentado nesta quinta-feira no Senado Federal (Foto: Edilson Rodrigues / Agência Estado)Relatório final da Lei Geral do Desporto será apresentado nesta quinta-feira no Senado Federal (Foto: Edilson Rodrigues / Agência Estado)
 
Entre as ideias da nova Lei está a apresentação de uma proposta de emenda à Constituição para a criação doFundo Nacional do Esporte (Fundesporte), como já existe, por exemplo, nas áreas da educação e da saúde. O Fundesporte seria responsável pelo repasse a estados e municípios e teria como possíveis financiadores as loterias federais, o orçamento da União, projetos de incentivo sem indicação de beneficiários e 10% da arrecadação proveniente da legalização de jogos de azar. Outra frente de recursos seria um percentual de 0,5% sobre a comercialização de produtos considerados de baixa qualidade alimentar pelos órgãos ligados à saúde.
 
“Apenas com recursos obtidos por meio da legalização dos jogos de azar e pela comercialização de produtos de baixo valor nutritivo, a arrecadação será em torno de R$ 200 milhões anuais. Com a soma das demais fontes já conhecidas, acredito que passaríamos de R$ 500 milhões por ano”, afirma o relator do texto, Wladimyr Camargos. Segundo ele, o texto leva em consideração a possibilidade de acrescentar na emenda que a venda de cigarros e bebidas alcoólicas, considerados nocivos à saúde, seja incluída na escala do 0,5% a ser cobrado da comercialização dos produtos de baixa qualidade.
 
Um dos pontos da proposta apresentada, discutido durante audiências públicas, foi a revogação da Lei Pelé, de 1998, considerada ultrapassada pelos membros da comissão. “A Lei Pelé foi importante e trouxe avanços nas relações de trabalho no esporte, mas já está se tornando inadequada porque restringe muito, como, por exemplo, no contrato especial de trabalho obrigatório só para atletas de futebol. Nós propomos que, quando houver relação de emprego, que o contrato seja obrigatório para atletas de qualquer modalidade”, diz Camargos. De acordo com ele, a Lei Geral do Desporto sugere uma ampla reformulação da Justiça Desportiva, com métodos processuais mais modernos.
 
Bolsa Atleta e Lei de Incentivo
 
Dentro do anteprojeto estão o programa Bolsa Atleta e a Lei de Incentivo ao Esporte, capitaneados pelo Ministério do Esporte. A intenção é que o Bolsa Atleta se consolide sem alterações e seja inserido como política pública permanente no Sistema Nacional do Esporte.
 
Já para a Lei de Incentivo ao Esporte (LIE), a proposta sugere novidades, como tornar a medida permanente, aumentar o desconto para as empresas de 1% para 4% na dedução do Imposto de Renda, autorizar que qualquer empresa possa ser doadora – e não somente aquelas que apresentarem lucro real – e oferecer a opção de destinar a doação para o Fundesporte. O Ministério do Esporte seria o órgão responsável pelo repasse a projetos e municípios aptos a receber o recurso.
 
Em mais de 100 páginas, o anteprojeto da Lei Geral do Desporto aborda ainda outros temas ligados à Justiça Desportiva, como o direito de imagem e de arena, casos de doping e punição de torcedores que se envolvam em violência.
 
 
Valéria Barbarotto
Ascom - Ministério do Esporte
 
 
 
 

Secretário da SNELIS prestigia Concurso Hípico no Rio de Janeiro

A Federação Equestre do Estado do Rio de Janeiro (FEERJ) e a Sociedade Hípica Brasileira realizaram de 18 a 20 de novembro um concurso hípico para comemorar os 78 anos do tradicional clube carioca. O evento, que teve apoio do Ministério do Esporte, contou com a participação de mais de 400 conjuntos de todo o país, além de ginetes da Dinamarca, Bélgica, Uruguai e Venezuela competindo em diversas categorias. 
 
Secretário da SNELIS, Leandro Cruz Fróes, participa de homenagem a Nelson Pessoa e comemora os 78 anos da Sociedade Hípica BrasileiraSecretário da SNELIS, Leandro Cruz Fróes, participa de homenagem a Nelson Pessoa e comemora os 78 anos da Sociedade Hípica Brasileira
 
O secretário Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS) do Ministério do Esporte, Leandro Cruz Fróes, participou da competição que ainda homenageou Roberto Marinho, através do Grand Prix que levou o nome do jornalista, e o cavaleiro Nelson Pessoa Filho, o ‘Neco’, com o lançamento do Troféu Perpetuo ‘Nelson Pessoa’, que identificará a partir de 2017 o campeão do Grand Prix do Rio de Janeiro. 
 
Recordista mundial em vitórias de Grand Prix, heptacampeão do Derby de Hamburgo, entre outras centenas de conquistas nacionais e internacionais, Neco é atualmente um dos treinadores mais requisitados do mundo e pai de Rodrigo Pessoa, campeão olímpico em Atenas-2004 e tricampeão mundial.
 
Valéria Barbarotto
Ascom - Ministério do Esporte 
 
 
 

Confederação Brasileira de Clubes firma parceria com Autoridade Brasileira de Controle Antidopagem

A luta contra a dopagem no esporte acaba de ganhar um reforço de peso. Graças ao seu protagonismo no fomento à formação de atletas olímpicos e paralímpicos nos clubes em todo o Brasil, a Confederação Brasileira de Clubes (CBCf) assinará um termo de cooperação com a Autoridade Brasileira de Controle Antidopagem (ABCD) para divulgar entre os clubes nacionais, por meio de ações conjuntas, ações educativas e de prevenção que visem à erradicação da dopagem no esporte brasileiro.

“Levando-se em conta que 84% dos atletas brasileiros que participaram dos Jogos Olímpicos Rio 2016 eram oriundos de clubes e a importância dessas agremiações como berço do esporte nacional, esta parceria se torna fundamental, principalmente por conta do trabalho de prevenção do doping que será feito na formação de atletas”, explica o presidente da CBCf, Jair Alfredo Pereira.

Para o secretário nacional da ABCD, Rogério Sampaio, o protocolo de intenções proposto pela CBCf é um avanço. “A possibilidade de atuar de forma preventiva e educacional nas mais variadas faixas etárias, em conjunto com os clubes, diminuirá consideravelmente o uso do doping nas mais variadas modalidades esportivas hoje em prática no Brasil. Estou muito contente com a iniciativa proposta pela CBCf e tenho certeza de que os clubes brasileiros também estão.”

O termo de cooperação será assinado durante o 2º Seminário Nacional de Formação Esportiva, promovido pela CBCf, no dia 24 de novembro, na cidade de Indaiatuba (SP), na presença do secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Lima, e de representantes dos comitês Olímpico e Paralímpico, bem como gestores esportivos de clubes diversos.

Por conta de mecanismos de cooperação institucional, jurídica e técnica, tanto a CBCf quanto a ABCD vão comprometer-se a participar e a colaborar na realização de treinamentos, cursos, seminários, conferências e encontros nacionais e internacionais. Esses eventos serão conjuntamente organizados no intuito de zelar pela saúde dos atletas dos clubes, disseminando no meio esportivo nacional os princípios éticos da prática do jogo limpo.

Serviço:
Cerimônia de assinatura de termo de cooperação entre CBCf e ABCD
Data: 24.11.2016
Horário: 14h
Local: Royal Palm Tower Indaiatuba
Av. Francisco de Paula Leite, 3027 - Jardim Kioto II, Indaiatuba (SP)

Ascom – Ministério do Esporte

Shirlene Coelho se aposenta das pistas para concluir faculdade de Educação Física

Bicampeã paralímpica na prova de lançamento de dardo da classe F37 (paralisados cerebrais), Shirlene Coelho realizou, na manhã desta quarta-feira (16.11), no Centro Integrado de Educação Física de Brasília (CIEF), o último treino antes da aposentadoria como atleta de alto rendimento.
 
O comunicado foi feito pela própria atleta após os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio 2016 e ratificado durante a terceira etapa do Circuito Loterias Caixa de Atletismo, realizado no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, de 11 a 13 de novembro. Apesar de ter participado do evento apenas para “cumprir calendário”, a lançadora concluiu o ciclo conquistando mais uma primeira colocação em sua principal prova, o lançamento de dardo, com 31,18m.
 
Shirlene em três momentos: lançando o dardo para a conquista do ouro no Rio, no último treino em Brasília e com a bandeira brasileira, que ergueu em vários de seus títulos. (Fotos: Danilo Borges/Brasil2016.gov.br)Shirlene em três momentos: lançando o dardo para a conquista do ouro no Rio, no último treino em Brasília e com a bandeira brasileira, que ergueu em vários de seus títulos. (Fotos: Danilo Borges/Brasil2016.gov.br)
 
Para muitos, a decisão da aposentadoria pode parecer um tanto precoce, mas a goiana de personalidade forte está obstinada a trilhar outros caminhos e buscar novos desafios, tanto no âmbito profissional quanto na vida pessoal. “Eu decidi que chegou a hora de parar porque preciso me dedicar à família. Quero ser mãe e vou terminar a faculdade de Educação Física. Tudo isso exige dedicação. Muita gente me questiona sobre Tóquio 2020, mas a prioridade para o momento é outra”, explica Shirlene, que após a graduação ainda pretende continuar atuando no paradesporto. “Quem sabe como técnica?”, reflete.
 
O talento de Shirlene Coelho foi descoberto pelo educador físico Manoel Ramos, em 2005, quando a pupila estava, então, à procura de uma colocação profissional no mercado de trabalho. O início não foi fácil, já que a primeira modalidade praticada não a agradou. “Foi através da procura por emprego, quando fui entregar um currículo numa empresa que aceitava pessoas com deficiência. Logo que cheguei lá me convidaram para começar a praticar um esporte adaptado, na época o basquete em cadeira de rodas. Não me encontrei porque sentia dificuldade em quicar a bola e tocar a cadeira. Acabei ficando pouco tempo”.
 
Quase um ano mais tarde e após muita insistência de Manoel Ramos, Shirlene aceitou voltar para o esporte desde que fosse em outra modalidade. Assim começou a história de amor de Shirlene Coelho pelo atletismo. Primeiro foi o lançamento de disco, depois o lançamento de peso e na sequência o lançamento de dardo, modalidade que se tornaria a principal prova da atleta. “O que mais me admirou é que quando eu dei um disco na mão dela parecia que ela já treinava havia anos. Depois disso fomos apenas lapidando um talento nato”, conta Ramos. 
 
Também foi por meio do atletismo que ela alcançou suas maiores conquistas profissionais. Desde a primeira convocação para a seleção brasileira, em 2007, são dezenas de títulos, nacionais e internacionais, e quatro medalhas especiais: uma de prata no lançamento de dardo nos Jogos Paralímpicos de Pequim-2008, a primeira medalha de ouro no lançamento de dardo na Paralimpíada de Londres-2012, uma medalha de prata no lançamento de disco e uma de ouro do lançamento de dardo no Rio 2016.
 
Além das conquistas na pista, um episódio singular marcou a trajetória da lançadora no Rio 2016. Pela primeira vez na história das paralimpíadas uma mulher foi eleita porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura. A votação foi feita pelos próprios atletas e Shirlene teve a honra de protagonizar um momento simbólico. “Tive o prazer imenso de ter sido eleita pelos meus colegas e aquele momento foi único e especial. O coração parecia que estava batendo na garganta na hora de entrar no estádio com aquela multidão vibrando. Foi inesquecível”, orgulha-se a porta-bandeira.
 
Shirlene considera que teve um ciclo perfeito e diz que pode encerrar a carreira tranquilamente para buscar a realização de seus outros sonhos. Para os planos futuros, ela pode contar, ainda, com o apoio de seu técnico, Domingos Guimarães. “Estamos juntos há quase dez anos e esse tempo todo representa um orgulho imenso. A Shirlene é muito responsável e fácil de conviver. As portas nunca estarão fechadas para ela. Espero que possa voltar sempre para colocar em prática o que aprendeu e o que aprenderá na faculdade porque agora vem outro desafio, o de ser técnica. E eu estarei aqui para dar todo o suporte que for preciso porque para ela não há barreiras”, finaliza o treinador.
 
Valéria Barbarotto
Ascom - Ministério do Esporte
 

Shirlene Coelho se aposenta das pistas para concluir faculdade de Educação Física

Bicampeã paralímpica na prova de lançamento de dardo da classe F37 (paralisados cerebrais), Shirlene Coelho realizou, na manhã desta quarta-feira (16.11), no Centro Integrado de Educação Física de Brasília (CIEF), o último treino antes da aposentadoria como atleta de alto rendimento.
 
O comunicado foi feito pela própria atleta após os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio 2016 e ratificado durante a terceira etapa do Circuito Loterias Caixa de Atletismo, realizado no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, de 11 a 13 de novembro. Apesar de ter participado do evento apenas para “cumprir calendário”, a lançadora concluiu o ciclo conquistando mais uma primeira colocação em sua principal prova, o lançamento de dardo, com 31,18m.
 
Shirlene em três momentos: lançando o dardo para a conquista do ouro no Rio, no último treino em Brasília e com a bandeira brasileira, que ergueu em vários de seus títulos. (Fotos: Danilo Borges/Brasil2016.gov.br)Shirlene em três momentos: lançando o dardo para a conquista do ouro no Rio, no último treino em Brasília e com a bandeira brasileira, que ergueu em vários de seus títulos. (Fotos: Danilo Borges/Brasil2016.gov.br)
 
Para muitos, a decisão da aposentadoria pode parecer um tanto precoce, mas a goiana de personalidade forte está obstinada a trilhar outros caminhos e buscar novos desafios, tanto no âmbito profissional quanto na vida pessoal. “Eu decidi que chegou a hora de parar porque preciso me dedicar à família. Quero ser mãe e vou terminar a faculdade de Educação Física. Tudo isso exige dedicação. Muita gente me questiona sobre Tóquio 2020, mas a prioridade para o momento é outra”, explica Shirlene, que após a graduação ainda pretende continuar atuando no paradesporto. “Quem sabe como técnica?”, reflete.
 
O talento de Shirlene Coelho foi descoberto pelo educador físico Manoel Ramos, em 2005, quando a pupila estava, então, à procura de uma colocação profissional no mercado de trabalho. O início não foi fácil, já que a primeira modalidade praticada não a agradou. “Foi através da procura por emprego, quando fui entregar um currículo numa empresa que aceitava pessoas com deficiência. Logo que cheguei lá me convidaram para começar a praticar um esporte adaptado, na época o basquete em cadeira de rodas. Não me encontrei porque sentia dificuldade em quicar a bola e tocar a cadeira. Acabei ficando pouco tempo”.
 
Quase um ano mais tarde e após muita insistência de Manoel Ramos, Shirlene aceitou voltar para o esporte desde que fosse em outra modalidade. Assim começou a história de amor de Shirlene Coelho pelo atletismo. Primeiro foi o lançamento de disco, depois o lançamento de peso e na sequência o lançamento de dardo, modalidade que se tornaria a principal prova da atleta. “O que mais me admirou é que quando eu dei um disco na mão dela parecia que ela já treinava havia anos. Depois disso fomos apenas lapidando um talento nato”, conta Ramos. 
 
Também foi por meio do atletismo que ela alcançou suas maiores conquistas profissionais. Desde a primeira convocação para a seleção brasileira, em 2007, são dezenas de títulos, nacionais e internacionais, e quatro medalhas especiais: uma de prata no lançamento de dardo nos Jogos Paralímpicos de Pequim-2008, a primeira medalha de ouro no lançamento de dardo na Paralimpíada de Londres-2012, uma medalha de prata no lançamento de disco e uma de ouro do lançamento de dardo no Rio 2016.
 
Além das conquistas na pista, um episódio singular marcou a trajetória da lançadora no Rio 2016. Pela primeira vez na história das paralimpíadas uma mulher foi eleita porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura. A votação foi feita pelos próprios atletas e Shirlene teve a honra de protagonizar um momento simbólico. “Tive o prazer imenso de ter sido eleita pelos meus colegas e aquele momento foi único e especial. O coração parecia que estava batendo na garganta na hora de entrar no estádio com aquela multidão vibrando. Foi inesquecível”, orgulha-se a porta-bandeira.
 
Shirlene considera que teve um ciclo perfeito e diz que pode encerrar a carreira tranquilamente para buscar a realização de seus outros sonhos. Para os planos futuros, ela pode contar, ainda, com o apoio de seu técnico, Domingos Guimarães. “Estamos juntos há quase dez anos e esse tempo todo representa um orgulho imenso. A Shirlene é muito responsável e fácil de conviver. As portas nunca estarão fechadas para ela. Espero que possa voltar sempre para colocar em prática o que aprendeu e o que aprenderá na faculdade porque agora vem outro desafio, o de ser técnica. E eu estarei aqui para dar todo o suporte que for preciso porque para ela não há barreiras”, finaliza o treinador.
 
Valéria Barbarotto
Ascom - Ministério do Esporte
 

Equipamentos de halterofilismo da Rio 2016 vão para o Centro de Treinamento Paralímpico

Unir o legado esportivo dos Jogos Rio 2016 com o Centro de Treinamento em São Paulo é a principal estratégia do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para manter o crescimento esportivo do país nos próximos anos. Após os dois campos do futebol de 5 utilizados no megaevento terem sido doados para a instalação que será a casa das seleções nacionais de 15 modalidades, agora é a vez dos bancos do halterofilismo chegarem ao CT, o que deve ocorrer em uma semana.

“A gente está acompanhando de perto esse momento de dissolução do Comitê Rio 2016 em que estão falando sobre a destinação de equipamentos esportivos e não esportivos. Queremos trazer esses materiais para cá e juntar o legado de lá com o daqui. A ideia é tirar o maior proveito”, afirmou Andrew Parsons, presidente do CPB, durante a Terceira Etapa do Circuito Loterias Caixa de atletismo, halterofilismo e natação, realizado no próprio Centro de Treinamento no último fim de semana.

As negociações envolvem, segundo Parsons, uma série de questões burocráticas, já que os materiais usados nas Olimpíadas e Paralimpíadas foram adquiridos de diversas formas pelo Comitê Rio 2016. “Muito pela origem, como foi comprado, tem doações... Como que faz? Quem toma conta? Alguns dos bancos de halterofilismo adquiridos no Parapan de 2007, a gente, volta e meia, tem que comprovar para o Ministério do Esporte que eles estão sendo usados, que estão em bom estado. Isso é importante, pois foram comprados com dinheiro público, não podem ficar jogados em um depósito qualquer. Isso requer certa burocracia, tem que ser transferido do Rio 2016 para a gente e cada lote foi comprado de uma maneira diferente, não é algo uniforme”, analisou Parsons.

O CPB pleiteia todos os materiais exclusivamente paralímpicos usados nos Jogos do Rio 2016, além de parte de outros equipamentos, como o de atletismo, que serviu para as Olimpíadas e Paralimpíadas, como revelou Ciro Winckler, coordenador de ciência esportiva da entidade. “Estamos pleiteando um terço do material do atletismo, dividindo com as Forças Armadas e o COB (Comitê Olímpico do Brasil), todo o material dos esportes paralímpicos a gente já fez a solicitação e algumas modalidades mistas a gente também fez o pedido para que possamos equipar e manter o Centro de Treinamento”.

Bruno Carra, halterofilista que ficou na quarta posição nos Jogos Rio 2016, destaca a importância de se ter materiais de ponta, como os utilizados nas Paralimpíadas. “A gente precisa daquilo que é necessário ao atleta de alto rendimento, dessa parte de academia bem equipada, bancos oficiais, que não encontramos em uma academia normal, dos pesos aferidos, igual aos que temos aqui no Circuito. No peso de 25kg há erro de 50g aqui, já na academia convencional, 10Kg têm erro de 1kg, só para se ter idéia da diferença e da importância disso. Além da parte de fisioterapia, nutricional e recuperação”, enumera.

Material esportivo usado na Rio 2016 vai compor a "mobília" do CT Paralímpico de São Paulo.Foto: Cezar Loureiro/MPIX/CPBMaterial esportivo usado na Rio 2016 vai compor a "mobília" do CT Paralímpico de São Paulo.Foto: Cezar Loureiro/MPIX/CPB

Gestão

Mesmo que consiga todo o material solicitado junto ao Comitê Rio 2016, o CPB terá que fazer alguns investimentos para terminar de equipar o CT. “Tem uma parte de ciência do esporte, de academia, que vamos adquirir, os do Rio foram alugados, não há como doarem todos os equipamentos por causa do regime de contratação. Mesmo se vier tudo do Rio a gente vai ter que fazer uns investimentos, como por exemplo a parte de hotelaria. Os móveis da Vila dos Atletas, uma parte a gente consegue trazer, mas o projeto aqui é diferente de um projeto de Vila. Aos poucos a gente vai chegar, 2017 vai ser importante para isso e para a questão da gestão. Se a gente ficar dez anos com o comando a gente ganha tranqüilidade para fazer esses investimentos de longo prazo”, afirma Parsons.

Apenas os equipamentos para a montagem da academia devem custar em torno de R$ 5 milhões. Investimento que o CPB pretende realizar após ter certeza que continuará na gestão do CT. O contrato firmado com o governo de São Paulo em maio de 2016 é válido por um ano e a administração estadual deve abrir concorrência pública para interessados em gerir o espaço. “O que está se desenhando é isso, que a gente vai ter que participar de uma concorrência, mas acho que dificilmente alguém consiga disputar com o CPB, pelo conhecimento, pela vontade e disponibilidade de investir cerca de R$ 30 milhões por ano neste Centro, até porque é a nossa missão institucional. O nosso retorno é em desenvolvimento, não é financeiro”, avalia Parsons.

O presidente do CPB destaca ainda que no orçamento do próximo ano os recursos para a manutenção do CT estão reservados. “Para 2017, o conselho aprovou há umas duas semanas e alocou R$ 30 milhões. É um compromisso do CPB, a ideia é que o comitê pague estas despesas e as confederações não tenham que pagar para usar o CT, que isso não seja abatido do orçamento deles. O aumento da nossa porcentagem nos recursos da Lei Agnelo/Piva serviu para isso”, explicou Parsons que deu o exemplo da conta de luz do Centro, que chega a R$ 50 mil por mês.

Os investimentos nas obras do Centro de Treinamento foram de R$ 264,272 milhões, sendo R$ 149,630 milhões do governo federal e R$ 114,642 milhões do estadual. O Ministério do Esporte aplicou mais R$ 20 milhões e o governo paulista outros R$ 4 milhões na aquisição de equipamentos.

Saguão de entrada do CT Paralímpico, em São Paulo. Estrutura para a prática em alto rendimento de 15 modalidades. Foto: André Motta/Brasil2016.gov.brSaguão de entrada do CT Paralímpico, em São Paulo. Estrutura para a prática em alto rendimento de 15 modalidades. Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br

Ciência do Esporte

No alto rendimento, a pesquisa tem papel fundamental para melhorar o desempenho dos atletas, que brigam por milésimos, ou milímetros que fazem a diferença no resultado final. As áreas de nutrição e fisioterapia já estão em funcionamento no CT, bem como a parte de reabilitação, que conta com quatro piscinas especiais, uma ao lado da outra em uma sala exclusiva.

“O sistema de piscinas é composto por uma com água quente, para relaxamento, uma fria, para melhorar a recuperação dos atletas, uma de turbilhão, para nado estacionário dos atletas da natação, ou outros tipos de exercício, e outra de fosso, para tirar o peso, principalmente quando o atleta tem problemas nas pernas. Desta forma, a gente consegue abarcar todas as possibilidades de reabilitação e fortalecimento”, detalha Ciro.

Outro destaque é o sistema de avaliação de movimentos. “São mais de 56 câmeras feitas num modelo que a gente desenvolveu e uma empresa holandesa fabricou para a gente. É um sistema superior ao usado em clubes de futebol como Milan e Ajax”, garante Ciro.

Mesmo com todas essas vantagens, o presidente do Comitê Paralímpico disse não querer uma concentração do paradesporto em São Paulo que represente retrocesso para outras regiões do país. “A gente planeja não concentrar tudo em São Paulo o tempo todo. É importante ter campeonatos nacionais em outros estados, eventos regionais, mesmo que seja o do Sudeste, em outras cidades”, concluiu Parsons.

Multiuso

O CT está localizado no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga e possui espaços específicos para treinos de 15 modalidades, em um terreno de cerca de 100 mil m² (sendo 65 mil m² de área construída), que também conta com prédio de 86 alojamentos, capaz de abrigar até 300 pessoas, com refeitório e lavanderia.

Na entrada estão duas quadras de vôlei sentado, uma de rúgbi e outra de basquete em cadeira de rodas. À frente está uma arena multiuso, que pode ser adaptada para receber diversos esportes, como as provas do Circuito Caixa de halterofilismo que foram disputadas neste fim de semana no local.

Um nível acima está o campo coberto do futebol de 5, com arquibancada, a sala com os tatames de judô, outra com a quadra de goalball, um salão para o tênis de mesa com pelo menos dez mesas, sala com os pisos e marcações da bocha e, ao lado, o espaço da esgrima em cadeira de rodas.

Em outro patamar está o complexo aquático com uma piscina de 50m e borda retrátil, podendo ficar com 25m, dez raias, blocos de partida oficiais e arquibancada. Ao lado uma piscina de aquecimento com acesso direto à principal. “Fico sem palavras para descrever o CT, é como um sonho para a gente ter uma estrutura deste nível. Na parte da natação temos duas piscinas cobertas, a fisioterapia, banheiras de soltura, para descansar depois do treino, então a estrutura que a gente tem é coisa de primeiro mundo”, elogia Ítalo Pereira, bronze nos Jogos Rio 2016 nos 100m costas na classe S7.

Em frente ao complexo aquático estão duas quadras de tênis em cadeira de rodas, com arquibancada coberta. Do outro lado, um campo oficial para o futebol de 7, com grama sintética. O prédio central abriga a administração e um amplo espaço para a academia. Ao lado da academia estão as salas de halterofilismo e triatlo, que terá equipamentos para simular bicicletas, podendo ser transportados também para a área das piscinas.

No último andar do complexo foi construída a pista oficial de atletismo, com área de saltos e lançamentos, arquibancada e uma torre com salas de administração. A pista de aquecimento para os atletas fica em baixo da principal. “Essa estrutura tem tudo, oferece aos atletas a possibilidade de dar o seu melhor. Nas provas de campo, pista, as piscinas, o complexo em geral é fenomenal. Na minha modalidade, que é o lançamento de disco e o arremesso de peso, basicamente necessito de um lugar para treinar os lançamentos e uma academia, para fazer a parte de musculação”, conta Alessandro Silva, medalha de ouro no lançamento de disco na classe F11 nos Jogos Rio 2016.

Vestiários, banheiros e depósitos estão espalhados por todos os lados do Centro Paralímpico, totalmente acessível para os diferentes tipos de deficiência (piso tátil, rampas, elevadores, sinalização visual e em braile permitem acesso a qualquer local).

Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro - 13.11.16Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro - 13.11.16

Gabriel Fialho – Ascom

Ministério do Esporte

Secretário nacional da ABCD, Rogério Sampaio participa de reunião da WADA em Glasgow

O secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Rogério Sampaio, viaja para Glasgow, na Escócia, onde participa no próximo domingo (20.11) da reunião de fim de ano do Conselho de Fundação da Agência Mundial Antidopagem (WADA, em inglês).

Ex-judoca, Rogério Sampaio  diz que proximidade entre ABCD e WADA é importante (Foto: Roberto Castro/ME)Ex-judoca, Rogério Sampaio diz que proximidade entre ABCD e WADA é importante (Foto: Roberto Castro/ME)

Para Sampaio, outra oportunidade de conhecer mais a fundo a estrutura da agência e construir uma relação mais próxima com seus representantes. “Vai ser positivo. É importante que a ABCD tenha uma proximidade maior com a WADA. Tanto a viagem para o Canadá quanto a desse mês têm o mesmo objetivo”, disse o secretário nacional, referindo-se à viagem feita a Montreal em outubro.

Na ocasião, Rogério Sampaio e o ministro Leonardo Picciani apresentaram à WADA os avanços na criação e instalação do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (JAD), sancionado pela lei número 13.322/2016 em 29 de julho.

“Eles solicitaram que entregássemos até o dia 10 de novembro um modelo de regimento interno do tribunal e isso foi feito. Após termos escolhidos os nomes para o tribunal único, o que será feito pelo Conselho Nacional do Esporte (CNE), eles serão apreciados. Enviamos o modelo de regimento e agora esperamos um retorno”, explicou Sampaio.

Além da reunião do Conselho de Fundação no domingo, a WADA promove também no sábado (19.11), em Glasgow, a reunião do Comitê Executivo da entidade. Além de Rogério Sampaio, a ABCD será representada por seu diretor de operações, professor Alexandre Nunes.

Ascom – Ministério do Esporte

ABCD promove campanha de conscientização nos Jogos Escolares da Juventude em João Pessoa

Depois de alcançar mais de 120 mil pessoas com a campanha realizada durante a etapa de 12 a 14 anos dos Jogos Escolares da Juventude, em João Pessoa (PB), em setembro, a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) voltou à capital da Paraíba para conscientizar os jovens de 15 a 17 anos. Com um estande montado no local até sábado (19.11), a ABCD promove a campanha “#SouMaisEu – Diga sim ao jogo limpo”, contra o uso de drogas e substâncias ilegais.

O objetivo é informar, educar e prevenir os jovens atletas para os efeitos das drogas e do uso de substâncias ilegais para a melhora da performance. “É uma campanha com o objetivo de conscientizar os jovens atletas, dirigentes e treinadores da importância de não ingerirem essas substâncias nocivas à saúde. Mostramos o quão prejudiciais elas são, desde cigarro e bebida, drogas sociais, até o doping. Eles podem chegar a ser campeões olímpicos sem ingerir qualquer substância”, afirma Luiz Celso Giacomini, diretor do Departamento de Informação e Educação da ABCD.

No estande, os atletas são incentivados a tirar fotos com o material da campanha e postar nas redes sociais. A recompensa são camisetas e outros brindes para quem publica as fotos e atinge certo número de curtidas. “Nosso objetivo é ampliar a informação para todos os segmentos sociais. Está dando um movimento extraordinário. A campanha é um sucesso”, diz Giacomini. A expectativa é de que, assim como na etapa de 12 a 14 anos, mais de 120 mil pessoas sejam atingidas pela ação.

Ascom – Ministério do Esporte

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