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Premiados pela federação internacional disputam etapa de Uberlândia do Circuito Brasileiro de vôlei de praia

FIVBFIVB
A cidade mineira de Uberlândia recebe a partir de sexta-feira (28.10) uma etapa do Circuito Brasileiro Open de vôlei de praia. Entre as atrações do torneio estarão os seis atletas que venceram prêmios individuais na eleição dos melhores do ano feita pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB), entre eles o campeão olímpico e segunda vez escolhido como melhor jogador do mundo, Bruno Schmidt.
 
O medalhista de ouro será acompanhado no torneio por seu parceiro Alison, melhor atacante do circuito; Evandro, o melhor saque; Guto, o melhor novato; Larissa, melhor atacante e levantadora; e Duda, a melhor novata.
 
“Fico muito feliz, é um reconhecimento que parte dos colegas de trabalho. Estávamos tão focados em realizar um bom ano em 2016 e agora estou saboreando muito. Alison e eu amamos jogar no Brasil, vamos tentar apresentar um bom espetáculo, nos divertimos em quadra em Uberlândia”, afirmou Bruno Schmidt.
 
Uberlândia receberá a terceira etapa do Circuito Brasileiro da modalidade. As duas primeiras foram disputadas em Campo Grande (MS) e Brasília (DF). Larissa e Talita levaram o título em ambas, liderando a disputa feminina com 800 pontos. Entre os homens, Ricardo e André Stein foram campeões no Mato Grosso do Sul, enquanto Álvaro Filho e Saymon levaram a melhor na capital e lideram o ranking.
 
A primeira fase do torneio será realizada toda na sexta-feira. No sábado (29.10) é a vez da repescagem, as quartas de final e as semifinais. As partidas valendo medalha ocorrem no domingo (30.10), com transmissão ao vivo no SporTV. As demais partidas serão transmitidas pela internet pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).
 
Fonte: CBV
Ascom - Ministério do Esporte

Foz do Iguaçu receberá o Campeonato Brasileiro de Canoagem Slalom neste fim de semana

Mais de 100 atletas participam neste fim de semana do Campeonato Brasileiro de Canoagem Slalom, em Foz do Iguaçu (PR). Entre eles os cinco atletas que participaram dos Jogos Rio 2016: Pedro Gonçalves, Ana Sátila, Felipe Borges, Charles e Anderson Corrêa. A competição irá de sexta-feira (28.10) até domingo (30.10) no Canal Itaipu, que integra a Rede Nacional de Treinamento. Haverá disputas nas categorias K1 (caiaque individual), C1 (canoa individual) e C2 (canoa dupla) masculino e feminino nas faixas, infantil, menor júnior, sênior e máster em duas divisões iniciantes. Oito associações estarão representadas. O evento é aberto ao público e a entrada é grátis.

Conheça o percurso do Canal Itaipu:

Parte dos atletas já está na cidade, como é o caso de Pedro Gonçalves, o "Pepê", que obteve a sexta colocação nos Jogos Olímpicos pelo K1 masculino e há duas semanas conquistou uma medalha de ouro no Campeonato Pan-americano. No Campeonato Brasileiro ele quer repetir o bom desempenho: “Foz do Iguaçu é a minha segunda casa. Comecei a remar aqui quando tinha 16 anos. Conheço bem a pista, o que me dá uma vantagem para buscar o melhor resultado”, comentou.

O iguaçuense Felipe Borges não vê a hora da competição começar. Único representante da cidade nos Jogos Olímpicos, ele conta com o apoio da torcida para conquistar novamente um ouro na competição nacional. A última vez que Felipe conseguiu o primeiro lugar foi em 2013, também no Canal Itaipu. “Acho que a torcida fez a diferença, por isso quero ir com tudo para ganhar em casa de novo”, disse.

Ana Sátila busca manter a invencibilidade na competição, desde 2012 ela conquistou ouro em todas as edições nas categorias K1 e C1, mas a canoísta busca estar com os pés no chão. “Nem sempre o favorito vence, por isso eu preciso sempre continuar remando firme para vencer mais uma disputa”, comentou.

Pontuação

O Campeonato Brasileiro é o evento mais importante do circuito nacional e os pontos obtidos pelos atletas somam em dobro no ranking. Este é o mesmo parâmetro que define os recursos da Bolsa Atleta para o ano seguinte. “As três melhores embarcações de cada categoria na soma total do ano estão aptas a obter a bolsa”, explica João Tomasini Schwertner, presidente da Confederação Brasileira de Canoagem.

Durante as competições da 1ª Divisão o canal do Youtube da Canoagem Brasileira transmitirá ao vivo todas as provas de sábado e domingo.
 
Programação:
28/10 – Provas 2ª Divisão – 10h às 15h
29/10 – Classificatórias 1ª Divisão – 10h às 17h
30/10 – Semifinais e Finais 1ª Divisão – 08h30 às 14h

Fonte: CBCa

Ascom - Ministério do Esporte

Em entrevista ao Portal da Copa, "Capita" descreveu gol que selou o tricampeonato mundial

Carlos Alberto Torres, primeiro em pé à esquerda, em partida pela seleção  contra a Colômbia, pelas Eliminatórias, em 1969. (Foto: CBF)Carlos Alberto Torres, primeiro em pé à esquerda, em partida pela seleção contra a Colômbia, pelas Eliminatórias, em 1969. (Foto: CBF)

O esporte está de luto pela morte do “Capita”. Um dos melhores laterais-direitos da história do futebol, Carlos Alberto Torres foi vítima de um infarto aos 72 anos, nesta terça-feira (25.10). Peça fundamental daquela que é considerada a maior seleção de todos os tempos, o jogador foi o autor do gol que fechou o placar de 4 x 1 na final contra a Itália na Copa do Mundo de 1970, no México, após passe de Pelé.

Em entrevista ao Portal da Copa, em 2012, o Capita lembrou do golaço que coroou a campanha do tricampeonato mundial do Brasil e destacou que aquele era um lance ensaiado pelo técnico Zagallo nos treinos: “Aquela jogada nós sabíamos, orientados pelo Zagallo, sabíamos que aquela situação, em algum momento do jogo, podia ocorrer. Não foi uma situação de improvisação, de orelhada, no bom sentido. A seleção da Itália jogava de uma maneira que marcava homem a homem. Então a orientação do Zagallo era para que o Jairzinho procurasse levar o marcador dele, o falecido Fachetti, para o lado esquerdo. O Tostão chegava para lá, o Pelé chegava para lá, para abrir espaço.

Logicamente que isso não ocorre em todo momento do jogo. A gente sabia que poderia ocorrer. E ocorreu no final. Foi um momento em que a gente estava ganhando de 3 x 1. A vitória estava garantida. Faltavam três ou quatro minutos. Eu, que jogava lá atrás, poderia ficar lá. Mas eu lembrei na hora, o Pelé lembrou, todos lembramos da orientação do Zagallo. Então o Tostão recuou e tomou a bola do jogador italiano. E o Piazza poderia ter recuado para o goleiro para passar o tempo. Mas aí começamos um toque de bola porque o objetivo daquela seleção era sempre jogar para frente. E eu percebi que estava todo o time para o lado esquerdo e um espaço todo aberto na direita. Fui porque sabia. Quando o Jairzinho pegou a bola, fechou para a direita e deu para o Pelé, eu sabia que o passe viria. Foi uma jogada de toque de bola envolvente.

Pela jogada, muita gente aponta como o mais bonito de todas as Copas. Pela jogada, como foi trabalhada. Dizem que a bola subiu, né? Na hora nem vi. Depois, vendo o teipe em câmara lenta, a gente vê que a bola subiu um pouquinho. Mas acho que o bacana foi que a bola saiu baixinha. Não subiu nem meia altura. Foi baixinha porque, da maneira como cheguei à jogada, na passada certa, não tive que ajeitar para chutar. Por isso o chute saiu tão forte. Então, acho que mesmo se a bola não tivesse subido aquele pouquinho, faria o gol de qualquer maneira”.

Além do título mundial em 1970, o Capita conquistou a Copa Rio Branco e a Taça Oswaldo Cruz, ambas em 1968, e a medalha de ouro no Pan-Americano de 1963 pela seleção brasileira. No total, foram 68 partidas pela equipe principal e quatro pela olímpica, com nove gols marcados.

O carioca Carlos Alberto Torres defendeu as cores de Fluminense, Botafogo, Flamengo e Santos. Também atuou no New York Cosmos (EUA), ao lado de Pelé, com quem já havia jogado no "Peixe". No "Tricolor" conquistou, dentre outros títulos, três campeonatos cariocas: 1964, 1975, 1976. Pelo time da Vila Belmiro foram dois campeonatos brasileiros (1965 e 1968), cinco paulistas (1965, 1967, 1968, 1969 e 1973), um Rio-São Paulo (1966) e uma Recopa Sul-Americana (1968).

Após pendurar as chuteiras, o Capita foi treinador de várias equipes nacionais e internacionais. No seu primeiro ano como técnico, foi campeão brasileiro pelo Flamengo em 1983. No ano seguinte, conquistou o carioca pelo Fluminense e, em 1993, a Copa Conmebol pelo Botafogo. Atualmente, Carlos Alberto Torres era comentarista esportivo na TV. Diversos atletas, clubes, a CBF e a FIFA prestam homenagem ao tricampeão nesta terça-feira. 

Ascom - Ministério do Esporte

Felipe Lima leva quinto ouro seguido nos 50m peito na etapa de Tóquio da Copa do Mundo

Satiro Sodré/SSPressSatiro Sodré/SSPress
O brasileiro Felipe Lima conquistou a medalha de ouro nos 50m peito na etapa de Tóquio da Copa do Mundo de natação nesta terça-feira (25.10). Único brasileiro competindo no Japão, o nadador do Brasil venceu a prova com o tempo de 26s25, à frente do sul-africano Roland Schoeman (26s61) e do japonês Koulchirou Okazaki (26s88). A Copa do Mundo é disputada em piscina curta (25m) e tem mais uma etapa prevista para 29 e 30 de outubro, em Hong Kong.
 
Felipe se classificou para a final com o segundo melhor tempo das eliminatórias. O nadador de 31 anos completou os 50m em 26s99, atrás de Okazaki, que fez 26s97. Na final, o brasileiro confirmou o favoritismo baixando bem o tempo. Foi o quinto ouro consecutivo de Felipe nos 50m peito na Copa do Mundo. Ele já havia vencido a prova nas etapas de Pequim, Dubai, Doha e Singapura.
 
Nesta quarta-feira (26.10), ele volta à piscina para nadar os 100m peito, prova em que conquistou a medalha de prata nas últimas quatro etapas da Copa do Mundo. Mesmo tendo índice, Felipe Lima não participou dos Jogos Rio 2016 pelo fato de o Brasil ter excedido o número de atletas por país em cada prova. Ainda este ano, ele se prepara para a disputa do Mundial em piscina curta, previsto para dezembro, em Windsor, no Canadá.
 
Ascom - Ministério do Esporte

Com 24 medalhas no currículo, Daniel Dias quer disputar “mais duas ou três” Paralimpíadas

 Fernando Maia/MPIX/CPB Fernando Maia/MPIX/CPB
As nove medalhas em nove provas conquistadas nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 alçaram o nadador Daniel Dias ao status de lenda do esporte. Somando as três participações no evento, o brasileiro soma 24 pódios na carreira, um recorde entre os homens na natação paralímpica. Daniel já fez história, mas segue com vontade de colecionar medalhas.
 
“Espero competir em mais duas ou três Paralimpíadas e ajudar o esporte paralímpico a crescer”, disse Daniel, em entrevista ao Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês). “Já estou treinando para o Mundial do ano que vem, no México, para o Parapan de Lima, em 2019, e, claro, para os Jogos de Tóquio 2020”, avisou.
 
Embora já esteja pensando no futuro, Daniel Dias não esqueceu do que acabou de passar. O nadador voltou a exaltar a experiência de competir em casa no Rio 2016, diante de milhares de pessoas que lotaram o Estádio Aquático no Parque Olímpico da Barra.
 
“Claro que eu já estava esperando o apoio do público, mas não podia imaginar que seria tão grande. Foi uma emoção muito grande, maravilhosa e surpreendente. A afeição do público me motivou a dar mais ainda de mim”, contou o brasileiro, destacando o sucesso de organização dos Jogos Paralímpicos.
 
Marcelo Regua/MPIX/CPBMarcelo Regua/MPIX/CPB
 
“Acho que os fãs foram o melhor do Rio 2016. Além disso, não tivemos problemas de logística e a sociedade começou a olhar para nós (pessoas com deficiência) com mais respeito”, opinou.
 
Das nove medalhas conquistadas no Rio de Janeiro, Daniel admitiu que algumas não eram tão esperadas por ele. “Meu objetivo era conquistar medalhas nas provas individuais. Mas eu consegui chegar ao pódio nos revezamentos, então excedi minhas expectativas”, explicou.
 
O que não mudou entre as medalhas individuais e no revezamento foi a comemoração. Daniel sempre tirou um tempo para quebrar os protocolos e festejar as conquistas com a família, especialmente os filhos Danielzinho e Asaph.
 
“Competir em casa com minha esposa, meus filhos, parentes e amigos assistindo da arquibancada foi maravilhoso, fantástico. Saber que eles me amam, independentemente de ganhar uma medalha ou não, não tem preço”, afirmou o nadador, citando a medalha dos 50m borboleta como a mais especial.
 
“Foi depois daquela prova que eu aprendi várias lições. Olhei para a arquibancada, vi minha família e soube que, não importaria a posição que eu chegasse, o amor deles não mudaria. A partir daquele momento eu passei a aproveitar mais os Jogos”, disse o brasileiro.
 
Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro
Ascom - Ministério do Esporte 

Nota de pesar pela morte do capitão do tri, Carlos Alberto Torres

Foto: Glauber Queiroz/ MEFoto: Glauber Queiroz/ ME

Recebi com consternação a notícia da morte de Carlos Alberto Torres, o “Capita”, um dos líderes da conquista do tricampeonato mundial na Copa de 1970, no México. Aos 72 anos, ele foi vítima de um infarto fulminante.

Craque como jogador, treinador e comentarista esportivo, Carlos Alberto foi o maior lateral-direito da história do futebol. E, desde o último dia 4 de agosto, dividia seu talento e experiência com os demais membros do Conselho Nacional do Esporte (CNE).

Convidei o capitão do tri a participar do CNE para nos ajudar a construir e aprimorar as políticas esportivas do Brasil. Infelizmente, perdemos precocemente a colaboração cheia de conhecimento e de gentileza do grande Capita.

O carioca Carlos Alberto Torres defendeu as cores de Fluminense, Botafogo, Flamengo e Santos. Também atuou no New York Cosmos, ao lado do Pelé, companheiro de Santos e do tricampeonato mundial. Nos Estados Unidos, foi um dos grandes responsáveis pela popularização do futebol.

Após se aposentar como jogador, trabalhou como treinador de várias equipes nacionais e internacionais. No seu primeiro ano como técnico, foi campeão brasileiro pelo Flamengo. Brilhou intensamente, sempre, em tudo que fez.

Está eternizada na história a imagem de Carlos Alberto levantando a Taça Jules Rimet, no Estádio Azteca, na Cidade do México, após a goleada de 4 x 1 sobre a Itália que garantiu o tricampeonato mundial. Não há quem não se emocione ao ver a cena: o beijo no troféu, a Jules Rimet erguida, o mundo celebrando o talento de um time inesquecível. Um título carimbado com um golaço do capitão, na sequência de um passe preciso de Pelé.

Neste momento de dor e de perda irreparável, quero me solidarizar com os familiares, amigos e admiradores de Carlos Alberto Torres. O futebol está de luto, o mundo fica mais triste e eu perco um amigo e companheiro de luta pelo desenvolvimento do esporte.

Leonardo Picciani
Ministro do Esporte

Brasileira Giulia Takahashi vence Hopes Continental no Peru e garante vaga em etapa global

DivulgaçãoDivulgação
A brasileira Giulia Takahashi venceu, de forma invicta, a eliminatória Hopes Continental da América Latina, evento organizado pela Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF) e que foi realizado no Peru. Desta maneira, a jovem classificou-se para a etapa mundial do Hopes, que acontece ano que vem, com local ainda a ser definido.
 
A irmã de Bruna Takahashi lutava com mais seis atletas para apenas duas vagas. O jogo mais complicado da jovem brasileira foi contra Jenny Cox, da Guatemala, mas, apesar das dificuldades, Giulia garantiu a vitória.
 
"Ela teve muita maturidade para encarar os momentos mais difíceis e confirmar o favoritismo", ressaltou Lincon Yasuda, coordenador da seleção que está acompanhando as atividades no Peru.
Os primeiros cinco dias do Hopes Continental foram de treinos intensos. Os trabalhos foram comandados pela expert da ITTF Eva Jeler, técnica eslovena que trabalha com a seleção de jovens da Alemanha há 35 anos. 
 
Além dos atletas convocados, o grupo contou diariamente com sparrings da seleção peruana e Giulia teve a oportunidade de trabalhar com esse staff durante todos os dias, o que lhe garantiu sempre um ritmo intenso nos treinos.
 
A competição aconteceu no último domingo (23), e contou com um grupo composto por 10 nomes, sendo sete atletas e três sparrings, convocados para oferecer mais oportunidades de confrontos.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte

Copa Nordeste Cadete Masculina e Feminina têm início nesta terça-feira (25)

A Copa Nordeste Cadete Masculina e Feminina de Handebol têm início nesta terça-feira (25). Os jogos serão disputados no Ginásio Tenente Madalena, em Maceió (AL), até o próximo sábado (29) e prometem mostrar todo o talento da nova geração na região. 
 
Seis equipes em cada naipe disputam a competição em chave única. O time que obtiver o maior número de pontos durante as partidas leva para casa o troféu deste ano. O campeonato, que reúne jovens talentos da modalidade, conta com os Estados do Piauí, Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Sergipe e Bahia, tanto no feminino quanto no masculino.
 
Na rodada desta terça-feira (25), Piauí e Sergipe abrem a disputa às 14h (horário local), pelo feminino. Às 15h, entram em quadra os meninos de Pernambuco e de Sergipe. Logo depois, às 16h, as meninas de Pernambuco e da Bahia se enfretam, e às 17h, será a vez dos times masculinos do Piauí e da Bahia, que encerram os confrontos do dia.
 
Tabela
Horário local
 
Feminino
 
Terça-feira (25)
14h - Piauí x Sergipe
16h - Pernambuco x Bahia
18h - Alagoas x Paraíba
 
Quarta-feira (26)
14h - Bahia x Paraíba
16h - Parnambuco x Sergipe
18h - Alagoas x Piauí
 
Quinta-feira (27)
14h - Parnambuco x Paraíba
16h - Bahia x Piauí
18h - Alagoas x Sergipe
 
Sexta-feira (28)
14h - Sergipe x Bahia
16h - Paraíba x Piauí
18h - Alagoas x Pernambuco
 
Sábado (29)
9h - Paraíba x Sergipe
11h - Parnambuco x Piauí
13h - Alagoas x Bahia
 
Masculino
 
Terça-feira (25)
15h -  Pernambuco x Sergipe
17h - Piauí x Bahia
19h30 -  Alagoas x Paraíba
 
Quarta-feira (26)
15h - Bahia x Paraíba
17h - Piauí x Sergipe
19h - Alagoas x Pernambuco 
 
Quinta-feira (27)
15h -  Pernambuco x Bahia
17h - Piauí x Paraíba
19h -  Alagoas x Sergipe 
 
Sexta-feira (28)
15h - Sergipe x  Bahia 
17h - Pernambuco x Paraíba
19h - Alagoas x Piuaí 
 
Sábado (29)
10h - Paraíba x Sergipe
12h - Piauí x Pernambuco
14h - Alagoas x Bahia
 
Fonte: CBHb
Ascom - Ministério do Esporte

Rafael Andriato é sexto colocado na terceira etapa do Tour de Hainan

DivulgaçãoDivulgação
Os ciclistas percorreram nesta segunda-feira (24) a segunda etapa mais longa desta edição do Tour de Hainan, na China. A terceira etapa aconteceu entre Haikou e Chengmai com 208 quilômetros e contou com o brasileiro Rafael Andriato na sexta posição. A definição do campeão só aconteceu no foto-finish, após o sprint final, que proporcionou momentos de muita emoção.
 
“O Sprint final foi alucinante. Foi uma chegada bastante atípica com os primeiros oito colocados lado a lado em busca da vitória. Terminei em sexto lugar e acabei perdendo a liderança geral, mas estou me sentindo muito bem e motivado para seguir na briga da classificação geral e por pontos”, declarou Andriato.
 
Com o resultado obtido na etapa, Rafael Andriato, que defende a equipe italiana Wilier Triestina/Southest, caiu para a segunda colocação geral, mas continua na briga direta pela liderança, estando apenas seis segundos atrás do primeiro colocado, o alemão Max Walscheid (Giant/Alpecin), vencedor da terceira etapa. O italiano Andrea Pasqualon (Team Roth) e o alemão Tino Thomel (Monton Race) completaram o pódio do dia na segunda e terceira colocação, respectivamente.
 
O Brasil ainda conta com a oitada colocação de Roberto Pinheiro (Funvic/Soul Cyles/Carrefour) na classificação geral, quinta colocação de Alex Diniz (Funvic/Soul Cyles/Carrefour) na disputa pela camiseta branca com bolinhas vermelhas de melhor escalador e terceira posição de Rafael Andriato na briga pela camiseta verde da classificação por pontos.
 
Os ciclistas encaram a quarta etapa nesta terça-feira (25), percorrendo 159 quilômetros entre Chengmai e Danzhou.
 
Fonte: CBC
Ascom - Ministério do Esporte

Sétima edição da Brasil Ride leva principais ciclistas do mundo ao sul da Bahia

Foto: Brasil Ride/ DivulgaçãoFoto: Brasil Ride/ Divulgação

Os moradores e turistas que estiveram na Costa do Descobrimento, no sul da Bahia, nos últimos dez dias podem dizer que vivenciaram um momento histórico do ciclismo internacional. A sétima edição da principal ultramaratona de MTB das Américas, realizada com sedes em Arraial d'Ajuda, no município de Porto Seguro, e em Guaratinga, entre 15 e 22 de outubro, levou ao local 500 ciclistas de 23 países e de 24 estados brasileiros. Os atletas disputaram a Brasil Ride por sete dias, além de outros mil participantes da Maratona XCM Brasil Ride, realizada durante a última etapa do evento, no sábado (22.10).

"Depois de seis anos, a Brasil Ride reinventou-se. Veio para a Costa do Descobrimento e realizou mais uma edição histórica. Os melhores mountain bikers do mundo enfrentaram as falésias e as montanhas do sul da Bahia e saíram maravilhados com as belas paisagens e com a receptividade calorosa do povo baiano", agradeceu Mario Roma, fundador da Brasil Ride.

Nove títulos estiveram em jogo na competição. No principal deles, a disputa pela Yellow Jersey da Open, melhor para a dupla da Trek San Marco, formada por Fabian Rabensteiner (ITA) e Alexey Medvedev (RUS), campeões pela primeira vez da Brasil Ride. Na Ladies, outra vitória inédita, das mineiras Isabella Lacerda e Letícia Cândido. Enquanto a American Men foi vencida por Sherman Trezza e Wolfgang Soares, a American Women teve vitória de Janet Correia e Joana Nóbrega.

Foto: Brasil Ride/ DivulgaçãoFoto: Brasil Ride/ Divulgação

Na dupla mista, vitória dos italianos Annabella Stropparo e Piero Pellegrini, em sua quinta participação no evento. Na Máster, o título pelo quatro ano consecutivo foi de Bart Brentjens (HOL) e Abraão Azevedo, parceria de sucesso nascida no evento, coroou o heptacampeonato de Abraão, único ciclista a vencer todas edição. Na Grand Máster ganharam Heleno Borges e Paulo Felipe Vasconcelos, a Corporativa foi vencida por Diego/Edson/Robson e a Nelore teve Gerson Muhlbauer Junior e Marcelo De Oliveira como campeões.

A Brasil Ride é uma competição de mountain bike que conta com o apoio do Ministério do Esporte, anualmente, desde 2013. Neste ano, o investimento foi feito por meio de convênio com o governo da Bahia, no valor de quase R$ 1,9 milhão. A competição integra o calendário oficial da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e é reconhecida pela União Ciclística Internacional (UCI).

Reconhecimento

Responsável por acompanhar a ultramaratona e reportar todos os detalhes da competição junto à UCI, o comissário canadense Jim Bratrud, de 53 anos, não poupou elogios para a organização da Brasil Ride. "Tenho diversos colegas comissários que já vieram à Brasil Ride e em comum ao que eles me passaram, era a boa reputação da prova. Por isso, fiquei muito animado em vir para cá e ver todas as coisas boas sobre a Brasil Ride", contou Jim. "Estou realmente muito impressionado com o evento. A organização é uma das melhores que eu já vi e não estou exagerando. Tudo, desde a comida cinco estrelas até o acampamento, feitos com excelente qualidade. Coisas que não são comuns de encontrar em uma prova de estágios", completou.

"Com todas as dificuldades de você viajar para longe, a acomodação que tínhamos na Vila Brasil Ride em Guaratinga era mais do que excelente. Fiquei impressionado em relação à união das pessoas que trabalham na organização. É uma verdadeira família, com as pessoas muito próxima uma das outras. Tudo que eu precisava e sugeria, eles faziam imediatamente, sem exitar. Em resumo, uma organização ótima e que me deixou bem impressionado", enalteceu Jim. "Voltarei à Brasil Ride, sem dúvidas. Sou fã do açaí e isso foi uma das primeiras coisas que perguntei se teria no evento", concluiu.

Brasil Ride/ DivulgaçãoBrasil Ride/ Divulgação

Números da edição

A sétima edição da Brasil Ride proporcionou aos amantes do ciclismo experiências únicas no interior da Bahia. Por três dias, atletas, estafe, voluntários e membros da organização acomodaram-se em uma verdadeira cidade montada para quase mil pessoas especialmente para a competição, na Fazenda Conjunto Boa Vista, em Guaratinga. Foram 10 mil litros de água distribuídos nas sete etapas, 6,3 mil unidades de fruta, 5,5 mil refeições servidas, 60 tendas, incluindo duas de 500m², 700 barracas de dormir, 16 mil metros de fita bump e 47 veículos percorrendo os percursos das provas, entre carros, motos, quadriciclos, ambulâncias e caminhão.

A estrutura na fazenda contou com: restaurante principal dos atletas, onde foi fornecido café da manhã e jantar; lounge Brasil Ride, para descanso e convivência dos atletas; bar e lanchonete para venda de bebidas e refeições rápidas (massa, hambúrguer, açaí etc); banheiros e chuveiros em oito contêineres; área de massagem; bike wash; bike park; apoio do Suporte Neutro Shimano; posto médico, ponto de energia elétrica para carregar aparelhos eletrônicos; além de ponto de água para consumo.

Mecânica

Enquanto os melhores ciclistas do mundo pedalavam os mais de 550 km com altimetria acumulada em cerca de 11 mil metros nos sete dias da Brasil Ride, os Anjos Azuis da Shimano davam toda assistência necessária aos atletas por meio do Suporte Neutro. Os 16 mecânicos da marca realizaram mais de 1,5 mil atendimentos, utilizando 30 litros de lubrificante. Foram 1,1 mil regulagens de câmbio, 30 suspensões revisadas, 80 sangrias de freio e 40 alinhamentos de rodas. No total, quatro toneladas de equipamentos passaram pelas mãos dos 16 mecânicos que trabalharam nas tendas da Shimano.

Foto: Brasil Ride/ DivulgaçãoFoto: Brasil Ride/ Divulgação

Sobre a Brasil Ride

A sétima edição da Brasil reuniu 250 duplas de 23 países e de 24 estados. No sábado (22.10), a Maratona Brasil Ride, disputada em uma única etapa, teve mais mil ciclistas. Classe S1 na UCI, a competição distribui aos campeões da Open e Ladies 120 pontos no ranking mundial. Competição nascida na Bahia, a ultramaratona foi realizada em seus primeiros seis anos na Chapada Diamantina, até chegar na Costa do Descobrimento em 2016. O evento é uma realização da Roma Comunicação e do Instituto Brasil Ride.

Fonte: Brasil Ride

Ascom - Ministério do Esporte

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