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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Mulheres do PELC têm palestra sobre o câncer de mama

DivulgaçãoDivulgação
No decorrer da vida, uma em cada dez mulheres vai desenvolver o câncer de mama. Mesmo tendo cura, este é o tipo de tumor que mais mata mulheres no Brasil. Por isso, a descoberta precoce aliada ao tratamento aumenta significativamente a chance de sobrevivência. Sendo assim, a Prefeitura de Japeri busca levar o conhecimento sobre a doença às mulheres japerienses.
 
Na última quinta-feira (20), a Secretaria de Esporte, Turismo e Lazer (SEMETULER) promoveu uma palestra aos participantes do Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC), que integram o núcleo CIEP 207 - Gilson Amado, no Centro de Engenheiro Pedreira. Na quadra da unidade as mulheres ouviram atentamente os ensinamentos da assistente social Débora Canedo, que explicou a importância e fazer o autoexame das mamas.
 
“A mulher precisa conhecer o próprio corpo. É fundamental que ela faça sempre o autoexame, pois em caso de anormalidade ela poderá consultar o médico e fazer os exames necessários que irão esclarecer se ela tem o tumor ou não. Caso tenha, ela certamente terá mais chances de sobreviver, descobrir a doença logo no início e tratá-la”, esclareceu a assistente social.
 
As participantes da palestra puderam também tirar dúvidas e aprenderam a maneira correta de fazer o autoexame das mamas. Em seguida, participaram de um aulão de zumba. “A atividade física é o melhor remédio contra qualquer doença. Um corpo em movimento é um corpo mais saudável. Este é o segredo para prolongar a vida”, explica a secretária da SEMETULER, Jane Carvalho.
 
Ascom - Ministério do Esporte

Emanuel, do vôlei de praia, entra para o Hall da Fama nos Estados Unidos

Campeão olímpico em Atenas 2004 no vôlei de praia, Emanuel foi imortalizado entre os grandes nomes do vôlei no último sábado (22.10). Em cerimônia realizada na cidade de Holyoke, nos Estados Unidos, o ex-atleta entrou para o Hall da Fama da modalidade, tornando-se o 13º brasileiro a entrar na lista. A cerimônia eternizou ainda o sérvio Nikola Grbic, o técnico coreano Man-Bok Park, a tricampeã olímpica na praia Misty May-Treanor e a ex-central Danielle Scott-Arruda, ambas dos Estados Unidos.
 
“O vôlei de praia tem uma legião de fãs espalhados ao redor do mundo. Este esporte foi sempre como um membro da minha família, como alguém que eu tenho uma relação única. A modalidade me ajudou a ser um profissional bem-sucedido. Eu tive uma bela carreira e não deixei de fazer nada. Estou sem palavras para descrever o que estou sentindo hoje. O vôlei de praia foi uma paixão que se transformou em amor e está no meu sangue. Eu vivi o melhor que o esporte pode proporcionar a um atleta. E o reconhecimento do Hall da Fama fecha com chave de ouro toda a minha história dentro de quadra, onde vivi com intensidade, suor e paixão”, discursou Emanuel durante a cerimônia.
 
Além dele, o Brasil conta ainda com Fofão, Renan Dal Zotto, Bebeto de Freitas, Nalbert, Sandra Pires, Adriana Behar, Shelda, Maurício Lima, Ana Moser, Carlos Arthur Nuzman, Bernard e Jackie Silva no Hall da Fama. A eleição é feita por meio de votos daqueles que já fazem parte da lista. Ao todo, 125 atletas, técnicos e dirigentes foram nomeados para a honraria.
 
A entrada de Emanuel no seleto grupo é justificada. Dono de três medalhas olímpicas, sendo um ouro em Atenas 2004, uma prata em Londres 2012 e um bronze em Pequim 2008, o brasileiro ainda soma diversas conquistas ao longo da carreira, como três ouros em Jogos Pan-Americanos, três títulos mundiais e 10 títulos do Circuito Mundial.
 
Fonte: CBV
Ascom - Ministério do Esporte

Nagayama e Constanza vencem Aberto de Golfe do Estado do Rio de Janeiro

DivulgaçãoDivulgação
O paulista Pedro Nagayama jogou 65 tacadas, seis abaixo do par, neste domingo para conquistar o título do Campeonato Aberto do Estado do Rio de Janeiro e ser o primeiro campeão amador scratch do Campo Olímpico de Golfe, palco recentemente dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Entre as mulheres, a argentina Constanza Jofre venceu de ponta a ponta a edição patrocinada pela Embrase e Personal Service.
 
Nagayama, do São Fernando (SP), começou a rodada final empatado com o gaúcho Herik Machado e o carioca Daniel Kenji Ishii, todos com 143 (+1) tacadas. O jogo seguiu parelho até o buraco 7 da última volta, quando Nagayama fez um birdie e começou a se distanciar dos concorrentes, motivado principalmente por putts precisos. O paulista concluiu o percurso do dia com oito birdies e apenas dois bogeys para totalizar 65 tacadas, o recorde amador do Campo Olímpico. Kenji, do Itanhangá (RJ), e Herik, do Belém Novo (RS), jogaram três abaixo na final, cada um com quatro birdies e um bogey, e terminaram empatados na vice-liderança a três tacadas do campeão.
 
O paranaense Diego Veiga, do Curitibano (PR), ficou em quarto lugar, com 221, oito acima do par, seguido pelo paulista Marcos Negrini, do Damha (SP), e o paranaense Ivo Leão, do Graciosa (PR), ambos com 222 tacadas, nove acima.
 
Feminino
A argentina Constanza Jofre, do Las Delicias, de Córdoba (ARG), venceu de ponta a ponta com um total de 239 tacadas, parciais de 78, 80 e 81 tacadas. A vice-campeã foi o paulista Giovanna Yabiku, do Campinas, que somou 246 tacadas, seguida por Ana Beatriz Cordeiro, do Alphaville (PR), com 247. Laura Caetano, do Brasília, terminou em quarto lugar, com 249.
 
Categorias no Aberto do Estado
Entre os participantes de handicap índex até 8,5, vitória de Mac Huang, do São Fernando (SP), com 216, seguido por Gabriel Velasco, do Belém Novo (RS), com 217. Entre as mulheres, Maria Francisca Bragança, do Gávea (RJ), venceu a categoria até 8,5 de handicap, com 221. A vice-campeã foi Maria Emília Pereira, do Itanhangá (RJ), com 222.
 
Em paralelo, aconteceu a Taça Cidade Olímpica, que contemplou participantes de 8,6 a 29,3 de handicap índex, no masculino e feminino. Na categoria de 8,6 a 14, o título ficou com Paulo Hendges, da Academia GolfRange Campinas (SP), com 230. Edigezir Gomes, do Itanhangá (RJ), terminou em segundo lugar, com 232, com o paulista Douglas Delamar, do São Fernando (SP) e também representante dos patrocinadores Embrase e Personal Service, completando o pódio na terceira colocação, com 233.
 
Na disputa de 14,1 a 22,1, o jogador do São Fernando Denis Song faturou o prêmio de campeão, com 205, seguido por Carlos Cruz, do São Paulo (SP), com 214, e Ronni Fratti, de Campinas (SP), com 218. Entre os jogadores de 22,2 a 29,3 de índex, jogada em par point, Antônio Borges, filiado à federação fluminense, saiu vitorioso com 111 pontos. Pedro Cesar Ribeiro, da Federação Baiana e Capixaba, ficou no segundo lugar, com 104, e Jiro Kawase, da Federação do Estado do RJ, terminou em terceiro, com 103.
 
Fonte: CBG
Ascom - Ministério do Esporte

Ministério do Esporte estuda implantar projeto-piloto do Segundo Tempo no Japão

O ministro Leonardo Picciani, o cônsul-geral do Brasil no Japão, Marco Farani, e o secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Froes, visitaram nesta segunda-feira (24.10) a Escola Opção, na cidade de Joso, no Japão, para discutir a possibilidade de implantação de um programa-piloto voltado para brasileiros que vivem no exterior.

Foto: Chico de Gois/MEFoto: Chico de Gois/ME

A escola tem 110 alunos brasileiros, que permanecem no local das 6h às 18h ou 19h, enquanto os pais trabalham nas fábricas da região, de segunda-feira a sábado. A diretora do estabelecimento, Mayumi Uemura, explicou que os filhos de brasileiros têm muita dificuldade de aprendizado no Japão, sobretudo pelo idioma. Alguns até tentaram estudar em escolas japonesas, mas desistiram ou por causa da língua ou por bullying. Além disso, há um problema: as escolas japonesas funcionam das 8h às 16h, e grande parte dos brasileiros trabalha 12 horas diárias e não tem com quem deixar seus filhos.

As escolas brasileiras seguem o currículo do Ministério da Educação, mas não são reconhecidas pelo governo japonês. Mayumi, que chegou ao Japão em 1991 e também trabalhou em fábricas, declarou que os jovens têm dificuldades de lazer e de relacionamento com os japoneses. Para minimizar esse problema, o consulado brasileiro promove alguns campeonatos esportivos escolares entre brasileiros e japoneses.

Picciani conversa com a diretora da Escola Opção sobre alternativas para os estudantes brasileiros. (Foto: Chico de Gois/ ME)Picciani conversa com a diretora da Escola Opção sobre alternativas para os estudantes brasileiros. (Foto: Chico de Gois/ ME)O ministro Picciani disse que é preciso que o governo pense também nas comunidades que vivem no exterior. "O Brasil deveria ter algum tipo de ação mais efetiva com esses cidadãos. Nesse sentido, o esporte tem um papel fundamental de aproximação de pessoas e pode, inclusive, gerar o sentimento de nacionalidade", declarou.

Mayumi disse que entre os jovens há um problema com relação a essa questão do nacionalismo, uma vez que muitos não se enxergam como brasileiros, mas também não se sentem japoneses.

Picciani adiantou que buscará formas legais para estender programas como o Segundo Tempo a brasileiros que vivem no exterior. E o Japão poderia funcionar como piloto. De acordo com o cônsul Marco Farani, há 30 mil jovens brasileiros vivendo no Japão atualmente. "O Japão, por conta dessa transição das Olimpíadas, tem demonstrado um grande interesse em interagir conosco. Fico muito feliz com essa possibilidade de estender nossos programas escolares para o exterior."

O secretário Leandro Froes disse que uma das possibilidades é introduzir o jiu-jitsu como uma das disciplinas esportivas para brasileiros no Japão. Essa modalidade esportiva tem muitos adeptos naquele país e muitos professores brasileiros. No domingo (23.10), inclusive, o ministro e o secretário participaram, em Saitama, de uma etapa do Grand Slam de jiu-jitsu.

Chico de Gois, do Japão

Ascom - Ministério do Esporte

Maratonas Aquáticas passam por um momento de crescimento no Brasil

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O presidente da Federação Baiana de Desportos Aquáticos, Sérgio Silva, não esconde. As maratonas aquáticas são o ponto forte da sua entidade. O esporte que pode ser disputado em lagoas, rios, mares, represas, raias de remo e onde mais não existam as quatro bordas que delimitam uma piscina olímpica, arrebata os corações de praticantes fiéis e apaixonados e se revela uma fonte não apenas de recursos, mas de incentivo à prática esportiva, iniciação e revelação de talentos. 
 
As competições em Inema, na Base Naval de Aratu, encerraram, no sábado, 22/10, o Campeonato Brasileiro e ano das maratonas aquáticas no país que possui dimensões de um continente. O Brasil teve um vitorioso ciclo olímpico, com o título e o pódio do do circuito mundial da Federação Internacional, medalhas em todos os campeonatos mundiais do período, sendo que em 2013 ainda ganhou o troféu de país campeão e, este ano, a medalha olímpica de bronze de Poliana Okimoto premiou o esforço da atleta e também o trabalho desenvolvido pela modalidade. Além dos investimentos em treinamentos e equipe, aconteceram os investimentos em equipamentos e capacitação.
 
Atenta há anos ao grande potencial deste esporte no país de dimensões continentais, a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos faz projetos que permitem envio de material para as Federações via duas fontes de verbas: Siconv (Sistema de Convênio) e Lei de Incentivo ao Esporte, programa do Ministério do Esporte. 
 
A entidade elabora, capta, executa e presta contas desses projetos cujo objetivo é dar condições para que a modalidade realize seus eventos. A CBDA segue critérios rígidos e determinados pelas leis de incentivos para as doação. A supervisora de maratonas aquáticas, Christiane Fanzeres, explica.
 
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"As federações possuem material próprio, mas queremos difundir o esporte e o material é muito importante. Não adianta termos um kit de coisas, chegar, montar um evento e trazer de volta. É importante que fique para que a entidade possa usufruir localmente. No entanto, somos exigidos pelos critérios. Um bom exemplo foram botes que conseguimos com verba do SICONV. As Federações da Bahia e de Santa Catarina foram as contempladas e a definição dessas federações foi porque são fortemente atuantes na modalidade, com capacidade técnica comprovada na realização de eventos por anos, com pessoal responsável e espaço adequado para a guarda e manutenção desse material, além da realização de circuito regional".
 
O investimento em equipamento não é ao acaso. Em 2009 o departamento de maratonas da CBDA enviou um formulário às federações para que apontassem às principais necessidades e dificuldades. "Preparamos um questionário para as Federações perguntando exatamente isso: tem circuito local, não tem? Se tem, em quantas etapas são realizados e com quantos participantes? Tem interesse em difundir mais as maratonas? Quais seriam os prós e contras de serem organizados eventos de maratonas aquáticas na sua região e quais os principais obstáculos que os Presidentes identificavam nas suas regiões? Todos os que responderam citaram que o maior problema era a falta de equipamentos. Esse foi o ponto no qual baseamos nossos projetos de fomento e desenvolvimento. Temos critérios justificados e planejamento", informou Christiane.
 
Fonte: CBDA
Ascom - Ministério do Esporte

Santos e SESI-SP são os campeões da Copa Loterias CAIXA de Goalball 2016

Bruno Miani/CBDV/InovafotoBruno Miani/CBDV/Inovafoto
Santos FC, no masculino, e SESI-SP, no feminino, foram os grandes campeões da Copa Loterias CAIXA de Goalball 2016. Os títulos foram conquistados domingo (23), no ginásio Romão de Souza, em Jundiaí. O evento marcou o encerramento do calendário de eventos da modalidade no ano.
 
Dona da melhor campanha da primeira fase na categoria feminina, o SESI-SP chegou à final com cem por cento de aproveitamento. Uma das vitórias, inclusive, foi contra a rival da decisão, quando venceu por 3 x 2. Na final, outra partida equilibrada. As meninas do time de Suzano mais uma vez se superaram e tornaram-se campeãs com o triunfo de 5 x 3. Marcia Vieira fez quatro e Ana Gabrielly fechou o placar. Para as santistas, Carol marcou todos os gols.
 
Contando com a dupla da seleção brasileira bronze nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, o Santos encontrou na decisão do título do principal campeonato de Goalball do país uma UNIACE-DF motivada depois de estar quase eliminada e conseguir duas vitórias empolgantes nas quartas e semifinais da competição. Os Candangos, diga-se de passagem, ditaram o ritmo da peleja e estiveram bem perto do caneco. No entanto, o Peixe conseguiu uma virada incrível quando restavam dois minutos para o encerramento da partida e venceram por 10 x 8.
 
Disputa do bronze
As partidas que valeram a terceira colocação nas duas categorias ficaram com os cariocas. Primeiro com as meninas do IBC-RJ, que venceram a AMC-MT, no golden goal, por 7 x 6. Depois foi a vez da URECE-RJ, que superou os mineiros da ADEVIBEL-MG, com uma vitória impressionate por 16 x 6.
 
Premiação individual
Além das medalhas de bronze conquistadas, os cariocas também viram dois de seus jogadores conquistarem o troféu de artilheiro da competição. Vice-artilheira dos Jogos Rio 2016 e do Parapan-Americano de Toronto, Victoria Amorim balançou as redes 25 vezes e levou o prêmio para casa. No masculino, Filippe Silvestre, artilheiro da edição de 2014, voltou a ficar no topo da artilharia graças aos seus 29 tentos.
 
Fonte: CBDV
Ascom - Ministério do Esporte

São Paulo lidera Brasileiro Sub 13 de judô e 22 estados vão ao pódio nacional

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As disputas do Meio Pesado e Pesado encerraram, domingo (23) o Campeonato Brasileiro Sub 13 de Judô realizado no Centro de Treinamento da CBJ em Lauro de Freitas, na Bahia. 
 
Depois de uma manhã de combates foram definidos os campeões das duas categorias nos dois naipes consagrando como campeões os judocas Victor Sambatti (52kg/SP), Pedro da Silva (+52kg/SP), Laura Pereira (52kg/RS) e Maria Paula Guilherme (+52kg/GO).
 
"Fiquei muito feliz porque eu mudei de categoria no início do ano e me senti mais à vontade lutando no pesado. Ano passado perdi na primeira luta no Meio Pesado e dessa vez senti mais facilidade", comemorou Maria Paula, que deu a única medalha de ouro para Goiás na competição. 
 
O estado do Centro-Oeste foi um dos 22 estados que conseguiram conquistar, pelo menos, uma medalha na competição. 
 
No quadro geral de medalhas, São Paulo liderou tanto no feminino, quanto no masculino, com 9 ouros, duas pratas e quatro bronzes. Rio Grande do Norte (2º), Rio de Janeiro (3º), Mato Grosso do Sul (4º) e Santa Catarina (5º) completaram o pódio geral do masculino, enquanto Rio Grande do Sul (2º), Distrito Federal (3º), Pernambuco (4º) e Goiás (5º), formaram o pódio final do feminino. 
 
Os campeões de cada peso garantiram o direito de representar o Brasil no Pan-Americano Sub 13, que acontece em Santo Domingo, na República Dominicana, em novembro.
 
Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte

Brasil e Japão assinam termo de cooperação na área esportiva

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, assinou nesta sexta-feira (21.10) um memorando de cooperação na área do esporte entre o Brasil e o Japão. Com a sucessão dos Jogos Olímpicos da Rio 2016 para Tóquio 2020, o acordo bilateral serve para fortalecer e promover a colaboração entre as nações.

Picciani agradeceu o apoio das autoridades japonesas durante as Olimpíadas e Paralimpíadas no Brasil e se prontificou em ajudar no que for necessário. “O mundo agora se volta para Tóquio na expectativa dos Jogos de 2020. Com o tamanho deste evento, sempre sucede muitas polêmicas e questões, mas, podem ter certeza que nós brasileiros daremos sempre a palavra de apoio e confiança ao trabalho japonês”. O ministro fez uma apresentação sobre o legado dos Jogos para o país durante o Fórum Mundial de Cultura e Esporte.

O ministro de Educação, Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia japonês, Hirokazu Matsuno, expôs sua vontade de aprender com os brasileiros sobre a organização dos Jogos. “O senhor (Picciani) se propôs a nos apoiar, algo que agradecemos muito. Queremos, realmente, aprender com a experiência brasileira, e se o senhor tiver sugestões, recomendações a nos dar, serão muito bem vindas!”, destacou.

Estruturas no Parque Olímpico da Barra servirão de legado para esporte e educação. Estruturas no Parque Olímpico da Barra servirão de legado para esporte e educação.

Matsumo questionou sobre o futuro do legado olímpico, e o que teria sido feito com as instalações destinadas aos jovens carentes. Picciani explicou que o processo de adequação das instalações olímpicas para o modo legado está em andamento. Um exemplo é o da Arena Carioca 3, onde ocorreram as competições de esgrima, que é uma estrutura nômade e será transformada em um ginásio municipal. “Muitos dos equipamentos foram preparados para futuramente serem escolas. A Arena do Futuro, que sediou as competições de handebol e goalball, será desmontada e remontada como quatro escolas em áreas carentes da cidade.”

Também presente na cerimônia, o embaixador do Brasil no Japão, André Corrêa do Lago, enfatizou que a visão do mundo perante o Brasil foi transformada após os Jogos. “Os próprios japoneses dizem isso: 'O Brasil mudou de patamar'. Agora o Japão vê o Brasil como um país não apenas distante e em desenvolvimento, graças às Olimpíadas, o nosso país se tornou uma referência mundial e todos querem aprender com a gente.”

Ascom - Ministério do Esporte

Em votação aberta ao público, Brasil tem duas seleções concorrendo a prêmio de melhor equipe paralímpica

O Brasil tem dois representantes na eleição de melhor equipe do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês) do mês de setembro. A seleção brasileira de futebol de 5 e a equipe de bocha BC3, campeãs nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, concorrem ao prêmio.

O público tem até às 8h do dia 28 de outubro para votar na página: www.paralympic.org.

Fotos: Danilo Borges/MEFotos: Danilo Borges/ME

A seleção brasileira de futebol de 5 ganhou a sua quarta medalha de ouro consecutiva em Jogos Paralímpicos. No Rio de Janeiro, a equipe derrotou o Irã por 1 a 0 na final, com um gol do capitão da equipe Ricardinho. Já a Bocha, categoria BC3, faturou o primeiro lugar com os atletas Evelyn de Oliveira, Antonio Leme e Evani Soares da Silva que bateram a Coréia do Sul.

A concorrência contra os brasileiros é grande. Também podem receber votos a equipe chinesa dos 4x100m rasos T11-13, campeã paralímpica e recordista mundial no Rio 2016; a seleção feminina de vôlei sentado dos Estados Unidos; a seleção feminina turca de goalball; e a seleção australiana de rúgbi em cadeira de rodas.

Competições nacionais

Por coincidência, os medalhistas de ouro do Brasil no futebol de 5 e na bocha estarão competindo no Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, no início do próximo mês.

Entre os dias 1 a 6 de novembro será realizada a Copa Brasil de futebol de 5, reunindo 12 times de nove estados, que contam com os craques da seleção brasileira, como Ricardinho e Jefinho. (Confira a tabela)

A IV Copa Brasil de Pares e Equipes de bocha será disputada de 3 a 6 de novembro. É a primeira vez que o local sediará uma competição oficial da Associação Nacional de Desporto para Deficientes (ANDE). Esta edição contará com a participação de 70 atletas das classes BC1 e BC2, e os pares BC3 e BC4, que irão disputar o título do segundo campeonato mais importante do calendário nacional da bocha. Confira o guia da competição

Fonte: CPB

Ascom - Ministério do Esporte

Ao vivo: Campeonato Brasileiro de Goalball

Sesi-SP conquista classificação antecipada no masculino e no feminino. (Frame vídeo)Sesi-SP conquista classificação antecipada no masculino e no feminino. (Frame vídeo)Após duas rodadas a Copa Loterias Caixa de Goalball conheceu as primeiras seis equipes classificadas para a fase eliminatória da competição. Destaque para o Santos-SP e SESI-SP, que avançaram nas duas categorias com uma rodada de antecedência. A última rodada será nesta sexta-feira (21.10), com partidas sendo disputadas durante todo o dia, no Centro Educacional e Esportivo Romão de Souza, em Jundiaí.

Confira a tabela completa

Além dos paulistas, dois cariocas também confirmaram a vaga. Na categoria masculina a URECE-RJ se isolou na liderança do Grupo C com a segunda vitória na competição e avançou para as quartas de final. Já na disputa feminina, o IBC-RJ também manteve os 100% de aproveitamento e chegou aos seis pontos no Grupo B.

A última rodada vai confirmar os outros cinco classificados no masculino para as quartas de final e o último time que avança para a semifinal no feminino. Serão mais dez jogos nesta sexta, a partir das 08h30, com transmissão ao vivo pela internet (clique aqui).

Fonte: CBDV

Ascom - Ministério do Esporte

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