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Brasileiros caem nas quartas de final do Mundial de Bocha

A seleção brasileira de bocha encerrou na última semana sua participação no Mundial da modalidade, em Pequim, na China. O Brasil conseguiu se classificar para as oitavas de final com todos os atletas nas classes BC3 e BC4, e chegar até as quartas na BC1, BC2 e BC4. Porém, os atletas nacionais acabaram sofrendo com os fortes rivais asiáticos e não conseguiram ir mais adiante. A participação da equipe brasileira foi custeada por convênio entre o Ministério do Esporte e o Comitê Paralímpico Brasileiro.

Foto: AndeFoto: Ande

» Confira a campanha brasileira por classe:

BC1
Logo de início, os dois atletas brasileiros caíram na mesma chave e fizeram o primeiro confronto do grupo. Melhor para Luiz Humberto, que venceu José Carlos Chagas e seus outros dois jogos da fase. Zé, com dores no ombro, não conseguiu vencer e foi eliminado ainda na primeira etapa. Na fase eliminatória, Beto venceu o japonês Takumi Nakamura, mas nas quartas de final foi eliminado pelo inglês David Smith, um dos melhores atletas do mundo na classe.

BC2
Maciel de Souza e Lucas Araujo representaram o Brasil nesta classe. Lucas perdeu os dois primeiros jogos na fase de grupos, para Nadav Levi, de Israel, e Cristina, de Portugal. Com isso, não conseguiu avançar. Já Maciel, passou sem dificuldades pela fase classificatória, com três vitórias. Nas oitavas, superou o português Fernando Ferreira, chegando às quartas de final. O brasileiro enfrentou o atleta tailandês Worawut Saengampa na sequência, e acabou derrotado por 8 a 1.

BC3
Pela primeira vez, a delegação brasileira conseguiu emplacar os três representantes da BC3 nas oitavas de final. Evani Soares venceu seus dois primeiros jogos da fase inicial, perdendo apenas o terceiro. Com os resultados, passou de fase em segundo lugar. Antônio Leme perdeu na estreia para o japonês Takarashi, mas se recuperou e venceu os dois últimos jogos, ficando na segunda posição e garantindo seu lugar nas eliminatórias. Mateus Carvalho estreou bem, porém, teve dificuldades no segundo jogo, mas se classificou também em segundo.
Como os três atletas passaram da fase inicial na segunda colocação, os confrontos das oitavas foram duríssimos para os brasileiros. Antônio acabou perdendo para o coreano Ho Won Jeong, número 2 do ranking. Já Mateus foi superado na última parcial pelo japonês Takarashi. Evani, apesar de jogar de igual para igual contra a coreana, perdeu o jogo na última bola.

BC4
Dirceu Pinto, Eliseu dos Santos e Marcelo dos Santos também se classificaram para as oitavas de final. Os irmãos, Eliseu e Marcelo, caíram na mesma chave na primeira fase. Logo no primeiro confronto, Eliseu venceu o irmão. Mesmo assim, Marcelo recuperou-se nos outros confrontos e conquistou a classificação. Assim como Eliseu, que venceu seus três jogos. Dirceu perdeu apenas para a inglesa Ewie, mas também conseguiu se classificar. Na fase eliminatória, Eliseu e Marcelo foram eliminados, por Kim Sungkyu e Vivian Lau, respectivamente. Dirceu avançou após vitória sobre o eslovaco Andrsjsik, mas nas quartas de final foi derrotado pelo atleta de Hong Kong, Wing Leung, por 7 a 2.

Fonte: CPB

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção Brasileira masculina de polo aquático vence amistoso contra a Rússia

CBDA/DivulgaçãoCBDA/Divulgação
A seleção brasileira masculina de polo aquático conquistou, nesta terça-feira (29.3), outra vitória sobre a Rússia, desta vez por 12 x 10, em jogo-treino disputado no "Centro Desportivo Olímpico VTC Round Lake", local onde as duas seleções estiveram alojadas em Moscou. A Rússia disputou a partida já com a definição dos 13 jogadores que competirão no Pré-Olímpico de Trieste, na Itália, de 3 a 10 de abril, evento que vai definir as quatro últimas vagas para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Os gols brasileiros foram de Guilherme Gomes (2), Bernardo Gomes (2), Gustavo Grummy (2), Josip Vrlic (2), Ádria Delgado, Ives Gonzalez, Paulo Salemi e Felipe Silva.
 
Na segunda-feira (28.3), o Brasil conseguiu sua primeira vitória sobre os russos, por 11 x 10, em jogo com a presença de público no Marina Club, em Moscou. No sábado, no primeiro duelo com a presença de público no mesmo local, o Brasil perdeu em partida, por 12 x 9.
 
Do grupo do Brasil comandado pelo técnico Ratko Rudic, não estão em Moscou os dois jogadores liberados para o Sul-Americano de Assunção – Danilo Correa e Gustavo Coutinho – e o capitão Felipe Perrone, que operou o apêndice.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
Ascom – Ministério do Esporte 
 

Brasil terá sete representantes na Copa do Mundo de Pentatlo Moderno da Itália

Divulgação/UIPMDivulgação/UIPM
Depois de realizar, no Rio de Janeiro, a segunda etapa da Copa do Mundo de Pentatlo Moderno, que serviu como evento-teste para os Jogos Olímpicos Rio 2016, a Copa do Mundo desembarca na Itália para sua terceira qualificação. A partir desta quarta-feira (30.3), cerca de 190 pentatletas, de mais de 35 países, vão competir em Roma atrás de um lugar no pódio do torneio. Até o domingo (3.4), esses atletas também estarão de olho nos valiosos pontos para o ranking mundial, que vai definir as últimas vagas do Pentatlo Moderno para os Jogos Olímpicos.
 
Na Itália, o Brasil estará representado por sete pentatletas: Danilo Fagundes, Enrico Ortolani, Felipe Nascimento e William Muinhos, no masculino; e Larissa Lellys, Priscila Oliveira e Yane Marques, no feminino. Todos os competidores vão passar pelas cinco provas do torneio no Parco Foro Italico (esgrima tradicional e natação) e no Tor di Quinto (esgrima bônus, hipismo e evento combinado de tiro a laser e corrida).
 
Dentre os sete competidores da delegação do Brasil, está o líder do ranking nacional, Felipe Nascimento. O pernambucano, de 22 anos, também é o melhor brasileiro colocado no ranking mundial da União Internacional de Pentatlo Moderno (UIPM), na 59ª colocação, e sonha com a vaga olímpica.
 
“Não gostei muito do meu desempenho da etapa brasileira da Copa do Mundo. Fiz uma esgrima muito ruim e só gostei da natação. Nadei muito bem”, diz Felipe. “Meu objetivo, agora, é ir para a final para poder somar pontos para o ranking olímpico. Espero fazer uma boa competição, encaixando um bom resultado na esgrima”, torce o pentatleta, que competiu na etapa italiana da Copa do Mundo no ano passado.
 
De olho no Rio 2016
Quem também já competiu nas instalações do Parco Foro Italico e do Tor di Quinto é William Muinhos. O carioca, de 22 anos, é o terceiro do ranking nacional e o 79ª do mundial. O jovem pentatleta também não gostou de seu resultado na etapa brasileira da Copa do Mundo, mas segue na briga por uma vaga nos Jogos Olímpicos.
 
“Acho as instalações italianas ótimas. No ano passado, competi muito bem e achei tudo incrível. Agora, espero fazer uma prova parecida com o meu desempenho nos treinos e, claro, avançar à final”, deseja ele, que entra em ação na qualificação masculina, na quinta (31.3).
 
Dentre os sete brasileiros que vão participar da Copa do Mundo da Itália, Felipe e William foram revelados no PentaJovem, projeto que a Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno (CBPM) mantém no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Pernambuco para a descoberta e formação de novos nomes na modalidade. Eles também fazem parte do Programa de Alto Rendimento da Força Aérea Brasileira como Terceiro Sargento da Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA).
 
Todos recebem o benefício da Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, Yane, inclusive, na modalidade Bolsa Pódio. Ela, Larissa, Priscila e Felipe também recebem a Bolsa Atleta do Governo do Estado de Pernambuco. O trio feminino ainda está no Programa de Alto Rendimento do Exército Brasileiro como Terceiro Sargento da Comissão de Desportos do Exército (CDE) e integra o Time Brasil, do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
 
Brasileiros na Copa do Mundo da Itália
 
Feminino
Larissa Lellys
Priscila Oliveira
Yane Marques
 
Masculino
Danilo Fagundes
Enrico Ortolani
Felipe Nascimento
William Muinhos
 
Programação
 
Quarta (30.3): Qualificação feminina
 
Quinta (31.3): Qualificação masculina
 
Sexta (1.4): Final feminina
 
Sábado (2.4): Final masculina
 
Domingo (3.4): Revezamento misto
 
Fonte: Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno
Ascom – Ministério do Esporte 

ABCD e CBAt divulgam nota sobre amostra de urina da atleta Ana Cláudia Lemos

 
 
A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) e a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) informam que o Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), credenciado pela WADA, com sede no Rio de Janeiro, identificou na amostra de urina “A” da atleta Ana Cláudia Lemos coletada no dia 03 de fevereiro de 2016 na cidade do Rio de Janeiro, durante controle fora de competição realizado pela ABCD, a presença da substância proibida “Oxandrolona (metabólitos de Oxandrolona)”.
 
Em conformidade com o disposto nas normas da WADA/IAAF, a atleta foi comunicada pela ABCD em 08 de março de 2016 do resultado analítico adverso na amostra ”A” de sua urina, coletada conforme acima. A atleta, em 09 de março de 2016, solicitou a abertura da amostra “B” de sua urina. Em 14 de março de 2016 a atleta colocou-se, com anuência da ABCD, em suspensão voluntária. Ocorreu em 24 de março de 2016, no LBCD, a abertura da amostra “B”, com resultado que confirma a presença de substância proibida detectada na amostra “A” da urina da atleta. Considerando-se este resultado configurou-se o resultado positivo da atleta em controle de dopagem.
 
Assim, no dia 28 de março de 2016 a ABCD comunicou a CBAt de todos os fatos, para que a Confederação desse início aos procedimentos disciplinares, tendo a atleta sido suspensa provisoriamente nesta data de todas as atividades do Atletismo, pela Confederação. O processo foi encaminhado ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Atletismo para as providências cabíveis, uma vez que o Tribunal Único para julgamento de processos de dopagem, previsto na Medida Provisória número 718 e no Decreto número 8.692, ambos de 16 de março de 2016, encontra-se em fase de instalação, dentro do prazo legalmente previsto.
 
Fonte: ABCD
Ascom – Ministério do Esporte 
 
 

Bolsista leva bronze no Pan-Americano de BMX na Argentina

 
 
Foto: Divulgação/CBCFoto: Divulgação/CBC
 
A Seleção Brasileira de BMX mostrou que está em ótima forma e subiu ao pódio do Campeonato Pan-Americano, disputado nesta segunda-feira (28) em Santiago del Estero, na Argentina. Priscilla Carnaval correu muito forte diante das 12 melhores atletas do continente e conquistou a medalha de bronze na elite women. A brasileira faz parte do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte. 
 
A prova teve a colombiana Mariana Pajón como grande campeã, seguida pela argentina Maria Gabriela Diaz, em segundo lugar. Na mesma categoria, Bianca Quinalha acabou caindo na final completando na 8ª posição e assim como a colega de seleção somou pontos importantes no ranking mundial e classificatório para os Jogos Olímpicos do Rio2016. 
 
“Estou muito feliz com o resultado, considerando principalmente que essa foi apenas a minha segunda competição do ano, logo após a disputa da primeira etapa da Copa do Mundo, também em Santiago del Estero. Fiz uma boa pré-temporada, pedalando forte e me exercitando bastante. Minha principal meta é conquistar a vaga para a Olimpíada, então vou continuar fazendo meu melhor para chegar lá”, contou Priscilla, que é a brasileira mais bem posicionada no ranking mundial (33º lugar). 
 
Na elite men, Anderson Ezequiel estava bastante motivado e competitivo, vencendo todas as etapas classificatórias, e por pouco não levou uma medalha, alcançando o 7º lugar na grande final. Rogerio Reis não avançou para a final. Prata da casa, Gonzalo Molina ficou com o título entre os homens, com o colombiano Carlos Alberto Ramirez em segundo e o também argentino Ramiro Marino em terceiro. Já na Junior women prevaleceu o talento da atleta Paola Reis, que dominou completamente a competição e representou muito bem o Brasil, terminando com a medalha de ouro.
 
“Detalhes tiraram o Anderson do pódio, mas estamos muito satisfeitos com a performance e dedicação do grupo desde que chegamos na Argentina. Vamos fazer pequenos ajustes no treinamento e certamente no próximo desafio eles estarão ainda mais competitivos. Também precisamos parabenizar a Paola pelo título e por ter apresentado um ótimo desempenho tanto na copa do mundo como agora com o título do Pan”, comentou Guilherme Pussieldi, técnico da Seleção.
 
Fonte: CBC
Ascom – Ministério do Esporte
 

Rio discute heranças e oportunidades de negócios olímpicas e paralímpicas

Ivo Lima/MEIvo Lima/ME
 
O presidente da Empresa Olímpica Municipal (EOM), Joaquim Monteiro de Carvalho, destacou nesta terça-feira (29.03), durante o seminário Rio 2016 Futuro de Ouro, realizado em um hotel em Copacabana, que os Jogos Rio 2016 deixarão, além dos legados concretos, uma herança intangível da cultura de planejamento para o Brasil.  De acordo com ele, o projeto brasileiro foi pensado desde o início a partir dos desafios enfrentados pelo Rio de Janeiro como cidade.
 
“O projeto olímpico 2016 tem três pilares. O primeiro é que esses são os Jogos da transformação, que vão transformar a cidade e deixar um legado, como o da mobilidade. O segundo é a economia de recursos públicos: pela primeira vez na história dos Jogos modernos temos a participação significativa da iniciativa privada. E o terceiro pilar são os Jogos sem elefante branco, com obras dentro do cronograma. A gente não está preparando a cidade do Rio para os Jogos, estamos transformando a cidade do Rio”, disse Joaquim Monteiro.
 
Representando o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, o presidente da EOM também destacou a experiência adquirida pelo Rio e pelo Brasil com os grandes eventos realizados antes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. “Tivemos a importância estratégica de ter esse laboratório de grandes eventos nos anos anteriores, então essa curva de aprendizado se concretiza nos Jogos Olímpicos”, afirmou, em referência ao Pan de 2007, a Rio + 20 (2012), a Jornada Mundial da Juventude e a Copa das Confederações (2013), e a Copa de 2014.  
 
Para Joaquim Monteiro de Carvalho, a experiência brasileira de privilegiar a transformação da cidade poderá servir de exemplo para outras edições dos Jogos Olímpicos. Ele citou o conceito de arquitetura nômade, caso da Arena do Futuro, que depois do evento terá a estrutura aproveitada para a construção de escolas. “Os Jogos de 2016 são muito fiéis à realidade brasileira: não tem perfumaria, não tem mármore, não tem luxo. São Jogos da brasilidade, da criatividade, da economicidade. A gente vai inspirar muitas cidades olímpicas”.  
 
Ivo Lima/MEIvo Lima/ME
 
Negócios
Também participaram do seminário o diretor de negócios da Apex-Brasil, André Favero, o vice-presidente da Federação de Indústrias do Rio de Janeiro, Carlos Gross, além de empresários e representantes do Sebrae, do Comitê Rio 2016 e do Clube de Regatas Flamengo.
 
Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, a Apex espera um grande volume de negócios para o período dos Jogos. “Garanto que teremos uma agenda sólida e consistente de negócios. A Apex tem organizado nos últimos cinco anos grandes eventos, como a Copa do Mundo, e temos adquirido grande experiência em relação a promover negócios. Certamente estamos preparados e treinados para, na arte de agenda de negócios, tirar o melhor proveito das Olimpíadas”, afirmou André Favero.
 
A Apex atua em três eixos principais, com o objetivo de criar uma trilha de atendimento para empresas que nunca exportaram e querem começar a exportar, empresas que querem ampliar as exportações e empresas que querem começar um processo de internacionalização. Além disso, a agência trabalha com atração de investimentos. “Essa agenda é a que vamos trazer para a Casa Brasil. Vamos mostrar durante as Olimpíadas um Brasil modernizado, criativo, inovador e tecnológico”, explicou Favero.
 
O diretor da Apex também destacou as oportunidades de negócios geradas pelos Jogos Paralímpicos. “Nos últimos dois anos identificamos uma dimensão enorme no setor produtivo brasileiro chamado de tecnologias assistivas, que são próteses, cadeiras de rodas, móveis e equipamentos adaptados. O Brasil é a segunda ou terceira planta industrial desse tipo de equipamento. É um mercado fantástico. Ao ter uma Paralimpíada no Brasil, e temos inclusive multicampeões paralímpicos, cria-se uma agenda fantástica de negócios”, encerrou.
 
Mateus Baeta - brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte

Universidade Federal do Espírito Santo inaugura pista de atletismo padrão internacional

A primeira pista de atletismo com certificação internacional classe 2 do Estado do Espírito Santo foi inaugurada nesta segunda-feira (28.03). Localizada no campus de Goiabeiras, na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), a pista foi financiada com recursos do Ministério do Esporte.
 
O equipamento esportivo poderá ser utilizado tanto pela comunidade universitária quanto pela comunidade externa. As normas de funcionamento e utilização do espaço foram aprovadas pelo Conselho Departamental do CEFD e estão publicadas no site do centro (www.cefd.ufes.br).
 
“Nossa pista passa a oferecer a única oportunidade do estado receber competições internacionais, de qualquer nível. A pista pode abrigar diferentes atividades relacionadas ao atletismo e contribuir para a democratização desta prática, iniciação ao atletismo, treinamento de alto nível e, consequentemente, o aprimoramento do atletismo capixaba”, afirmou a diretora do Centro de Educação Física e Desportos (CEFD), Zenólia Figueiredo. 
 
O reitor Reinaldo Centoducatte destacou a eficiência na gestão dos recursos para a construção da pista. “Nós tínhamos uma dotação de R$ 8,9 milhões para construir a pista e gastamos R$ 5,7 milhões. Nós economizamos. Isso é o resultado do processo de gestão forte, atuante e responsável. É um momento de vitória em um cenário de crise”.
 
O Centoducatte ressaltou ainda que a inauguração da pista significa possibilidades concretas de parcerias entre as instituições para a utilização do espaço. “Isso certamente trará benefícios para a sociedade capixaba”, disse.
 
O esforço do Ministério do Esporte em estruturar a Rede Nacional de Atletismo contempla a construção e recuperação de 47 pistas oficiais da modalidade, com padrões olímpicos, em 39 cidades. Os projetos receberam investimentos de R$ 301,8 milhões do Governo Federal. 
 
Fonte: Ufes
Ascom – Ministério do Esporte
 

Brasileiro é campeão Sub23 da Volta Ciclística do Uruguai 2016

Vinícius Leyser/CBCVinícius Leyser/CBC
O brasileiro Luiz Fernando Trevisan, 19 anos, conquistou neste domingo (27) o título geral da categoria Sub-23 na Volta Ciclística do Uruguai, competição válida pelo ranking internacional UCI na classe 2.2. Na última etapa, disputada em Montevideo, Trevisan conquistou a 22ª colocação e garantiu a vitória geral após dez etapas terminando com mais de sete minutos sobre os seus adversários.
 
“Foi muito gratificante ser campeão pelo fato de ser uma Volta Internacional e ainda mais por ser no Uruguai, onde a população gosta muito de ciclismo. Todas as etapas estavam lotadas de torcedores nas estradas e na chegada. Independentemente da chuva, do frio ou da equipe, os caras torcem de todo jeito. É coisa de outro mundo. Nós fomos tratados como heróis para eles”, declarou Trevisan.
 
Atualmente Trevisan defende a equipe São Francisco Saúde / Ribeirão Preto, que ainda ficou na quinta colocação da classificação por equipes. A melhor equipe brasileira na competição foi a Avai/Florianópolis conquistando a quarta colocação. O Clube Dataro de Ciclismo terminou na 12ª posição. Na classificação geral individual da categoria Elite, Cristian Egidio foi o melhor ciclista do Brasil ocupando a 8ª colocação. A vitória ficou com o uruguaio Nestor Pias.
 
Ascom - Ministério do Esporte

Cooperação internacional e integração são garantias da segurança, diz ministro

Ivo Lima/MEIvo Lima/ME
O ministro da Justiça, Eugênio Aragão, participou de reunião nesta segunda-feira (28.03), no Rio de Janeiro, com o governador em exercício do estado, Francisco Dornelles, com o prefeito da cidade, Eduardo Paes, e com representantes dos ministérios de Minas e Energia, Esporte e Aviação Civil, que discutiu detalhes do planejamento de segurança para os Jogos Rio 2016. De acordo com Aragão, o país está preparado para garantir a tranquilidade dos participantes e do público: “Acredito que o Brasil está preparado, sim, não só por conta do estudo de cenário feito pelo comando integrado, mas também por conta da cooperação internacional com outros países”.
 
Aragão lembrou que os investimentos em segurança foram feitos desde antes da Copa do Mundo de 2014 e continuam sendo feitos pelo governo federal de acordo com o planejamento para os grandes eventos esportivos. “Só para o evento das Olimpíadas o governo federal já investiu em torno de R$ 350 milhões, então estamos firmemente engajados em fazer a nossa parte”, afirmou.
 
Para fazer frente aos desafios relacionados à segurança pública e defesa nacional no maior evento esportivo já realizado na América do Sul, foi elaborado o Plano Estratégico de Segurança Integrada (PESI). Nos mesmos moldes da Copa, o objetivo é garantir a atuação integrada e articulada entre as instituições de Segurança Pública e Defesa Civil, Defesa Nacional e Inteligência. A preparação para os Jogos utiliza o aprendizado e experiência da Copa das Confederações, Rio + 20, Jornada Mundial da Juventude e Copa do Mundo 2014.
 
O ministro da Justiça também lembrou que a segurança está sendo colocada em prática durante os eventos-teste dos Jogos Rio 2016. “A integração está funcionando muito bem, os testes foram um sucesso. Não me parece que esse momento seja para uma preocupação extraordinária, claro que sempre estamos analisando os cenários possíveis, inclusive de manifestações de rua, de riscos eventuais que possam ocorrer em virtude de ataques, isso faz parte dos cenários que estão devidamente estudados. Sob esse aspecto estou bastante tranquilo”, garantiu Aragão.
 
Ivo Lima/MEIvo Lima/ME
 
A experiência de integração foi utilizada na criação de Comando Conjunto de Prevenção e Combate ao Terrorismo (CCPCT), uma inovação específica dos Jogos Rio 2016. “As atividades antiterrorismo são um componente natural de todos os grandes eventos, não só nesse. Claro que agora com maior premência tendo em vista o cenário internacional, mas acredito que o Brasil está preparado sim, não só pelo estudo de cenários que é feito aqui pelo Centro Integrado de Comando e Controle, mas por todos os parceiros e também pela cooperação internacional. Estamos bastante precavidos para esse tipo de incidente”, disse o ministro da Justiça.
 
O Brasil se prepara prevendo a mobilização de 47 mil profissionais de segurança pública, defesa civil e ordenamento urbano e 38 mil homens e mulheres das Forças Armadas (dos quais 20 mil no Rio de Janeiro), que passarão por novas capacitações e cujas forças serão dotadas de tecnologia e equipamentos novos e mais modernos – que continuarão a ser utilizados após os Jogos.
 
Serão 3,5 mil policiais federais (350% a mais em relação à Copa do Mundo 2014) no Rio de Janeiro, 2 mil profissionais da Polícia Rodoviária Federal e cerca de 9,6 mil profissionais da Força Nacional de Segurança Pública (policiais de elite recrutados em todos os Estados do país) para garantir a segurança do público dos Jogos.
 
As Forças Armadas estarão preparadas para ser empregadas em caso de contingência, tanto segurança do Revezamento da Tocha Olímpica como durante os Jogos. Para os Jogos, o Centro de Inteligência do Rio de Janeiro incluirá agentes de 100 países participantes e estarão em funcionamento o Centro de Inteligência Nacional, em Brasília, e os Centros de Inteligência Regionais em todas as cidades-sede do futebol.
 
Mateus Baeta - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte

Conheça a estrutura que garante o suprimento de energia para os Jogos

José Lins/FurnasJosé Lins/Furnas
 
Após visita de comitiva do governo federal ao Parque Olímpico da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (28.03), o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Luiz Eduardo Barata, garantiu o fornecimento e suprimento de energia elétrica durante os Jogos Rio 2016. O grupo formado pelo presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), Marcelo Pedroso, pelo assessor especial de Grandes Eventos do Ministério do Esporte, Joel Benin, e por representantes da Eletrobras e de Furnas, visitou a subestação olímpica de energia, o Centro Internacional de Transmissão (IBC, na sigla em inglês) e o Centro de Mídia (MPC).
 
"Estamos absolutamente seguros de que vamos estar com tudo isso pronto antes do prazo. Os orçamentos foram cumpridos e isso mostra a capacidade que temos de fazer as coisas quando elas são bem planejadas. Realmente é surpreendente todo esse complexo e o quanto se necessita de energia para poder fazer frente a um evento desse porte, como as Olimpíadas, o numero de países que estarão aqui, a quantidade de energia necessária. Mas temos certeza de que vai correr tudo bem", afirmou Barata.
 
O presidente da APO lembrou que a subestação olímpica foi entregue dentro do prazo, em maio do ano passado, e isso dá segurança ao governo federal para o cumprimento de todas as exigências do Comitê Olímpico Internacional (COI). "Agora estamos numa fase de interligação dessa estrutura para receber todas as conexões para as instalações dentro do Parque Olímpico, então a gente está seguro de que do ponto de vista da energia elétrica temos total condição de cumprir as exigências dentro do prazo. Isso vai permitir que a gente demonstre para o mundo a capacidade que o Brasil tem de produzir, distribuir e garantir energia elétrica com qualidade e eficiência, da forma como os Jogos exigem para garantir o desempenho dos atletas".
 
Como a estabilidade do suprimento de energia é essencial para o funcionamento dos sistemas de cronometragem e medição das provas olímpicas, bem como para a transmissão, sem falhas, das imagens dos Jogos, há preocupação especial com a energia elétrica. O Ministério das Minas e Energia construiu a Subestação Olímpica 138/13,8 kV, com quase 15 km em ramais subterrâneos para fornecimento de energia elétrica para o Parque Olímpico da Barra, no valor de R$ 152,8 milhões.
 
Além disso, o MME promoveu o reforço da rede de média tensão de energia para atendimento das instalações de competição na região dos clusters de competição, com investimentos de R$ 40 milhões, e destinou R$ 290 milhões para o fornecimento de energia temporária. “Em termos de energia está tudo pronto, dentro do prazo, com o orçamento previsto anteriormente, só aguardando o início dos Jogos. Eu diria que no caso de alimentação elétrica estamos 100%”, disse Denner Zacchi, diretor do Departamento de Infraestrutura do Ministério do Esporte.
 
José Lins/FurnasJosé Lins/Furnas
 
A estrutura elétrica necessária para alimentar o Parque Olímpico e o Complexo de Mídia impressiona. Apenas para atendimento do Complexo de Mídia – de onde serão geradas mais de 7 mil horas de transmissões televisivas ao vivo durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos – foram necessários 1.000 km de cabos, para fornecer uma carga elétrica que equivale ao consumo de seis Maracanãs ou de uma cidade com cerca de 30 mil habitantes.
 
O Complexo de Mídia, que vai receber os profissionais de imprensa durante os jogos e prover a estrutura necessária para as transmissões e trabalho de cobertura dos eventos, tem 145 mil metros quadrados de área. A visita ao IBC e ao MPC foi conduzida pela gerente-geral do Complexo, Michele Naili, que destacou que o IBC já foi entregue para a instalação das estruturas de transmissão dos eventos e que, em maio, as emissoras de TV de todo o mundo já começam a montagem de suas estruturas. Segundo Michele, 95 emissoras internacionais de televisão estarão no IBC. Estima-se que, a cada dia, 10 mil profissionais de mídia circulem pelo Complexo de Mídia, com pico estimado de 15 mil pessoas no local em um dia.
 
José Lins/FurnasJosé Lins/Furnas
 
Construída pela Sociedade de Propósito Específico Energia Olímpica, composta pela Light (51%) e Furnas (49%), a Subestação Olímpica é uma subestação transformadora de alta (138 kV) para média tensão (13,8 kV), com potência total de 120 MVA. O empreendimento conta com três transformadores trifásicos (138/13,8 kV de 40 MVA cada), isolados a óleo vegetal, 51 módulos de 13,8 kV, seis conjuntos de bancos de capacitores, além de sistema digital para proteção e automação.
 
Luiz Eduardo Barata lembrou que haverá esquema especial para o fornecimento de energia durante as Olimpíadas e Paralimpíadas, com atenção especial ao Rio durante os jogos. Light e Furnas terão regime diferenciado, com operadores em todas as instalações, mesmo aquelas que podem ser operadas remotamente. Mais equipes serão destacadas para operação in loco em pontos próximos aos Jogos. A manutenção das instalações elétricas também terá tratamento diferenciado, dois dias antes e dois depois dos Jogos.
 
Atletas
As atletas Fernanda Keller (triatlo) e Juliana Veloso (saltos ornamentais), junto da ex-jogadora de vôlei Isabel, acompanharam a visita da comitiva do governo federal. Para Isabel, que participou dos Jogos de Moscou-1980 e Los Angeles-1984, como atleta do vôlei, e dos Jogos de Atlanta-1996, como comentarista, já é possível projetar como será o evento. “Eu acho especial você imaginar como vai ser, andar aqui. Olimpíada é um evento que tem uma atmosfera tão particular que é muito legal imaginar como vai ser aqui”, disse.
 
Mateus Baeta - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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