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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Após três rodadas, Rio Preto e São José lideram grupos no Brasileiro de Futebol Feminino

Após três rodadas, Rio Preto e São José lideram seus grupos na segunda fase do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino. Os tradicionais clubes do interior de São Paulo alcançaram sete pontos ao golearem suas adversárias no meio da semana. As joseenses fizeram 4x0 no Iranduba (AM), no estádio Martins Pereira, enquanto as atuais campeãs nacionais anotaram 5x0 no São Francisco (BA), fora de casa.

Rio Preto goleia São Francisco e encaminha classificação na busca pelo bi. (Foto: All Sports/ CBF)Rio Preto goleia São Francisco e encaminha classificação na busca pelo bi. (Foto: All Sports/ CBF)

A rodada também foi boa para a Ferroviária (SP), que venceu o Foz Cataratas (PR) por 3x0, na Arena da Fonte Luminosa, e se manteve na segunda posição da chave 5, a mesma do Rio Preto. De quebra, as paulistas quebraram a invencibilidade das paranaenses, que vinham de dois empates na segunda fase.

No clássico entre as duas maiores torcidas do país, o Corinthians (SP) levou a melhor sobre o Flamengo (RJ) por 2x0, jogando em Osasco. Com o resultado, o time alvinegro pulou para o segundo lugar do grupo 6, empatado com as rubro-negras, com quatro pontos, mas na frente nos critérios de desempate.

Ferroviária vence em casa e segue viva na luta pela vaga às semifinais. (Foto: All Sports/ CBF)Ferroviária vence em casa e segue viva na luta pela vaga às semifinais. (Foto: All Sports/ CBF)

A terceira rodada fechou o primeiro turno das duas chaves. Pelo Grupo 5, Rio Preto e Ferroviária podem garantir classificação antecipada na próxima semana, caso ambos vençam seus compromissos. Na outra chave, o São José pode deixar bem encaminhada a passagem para a semifinal em caso de vitória.

Na segunda fase, classificam dois times por grupo, que fazem a semifinal. Os vencedores decidem o título, que a cada ano ficou com um clube diferente - todos paulistas: Adeco, em 2013; Ferroviária, em 2014; e Rio Preto, em 2015. O Campeonato Brasileiro conta com o investimento de R$ 10 milhões da Caixa Econômica Federal. (Saiba mais sobre o apoio do Ministério do Esporte à modalidade)

» Confira os próximos jogos

4ª Rodada

12 de abril (terça-feira)
15h - Flamengo X Corinthians - Estádio da Gávea, Rio de Janeiro  

13 de abril (quarta-feira)
15h - Rio Preto X São Francisco - Estádio Anísio Haddad, São José do Rio Preto (SP)
19h - Foz Cataratas X Ferroviária - Estádio Pedro Basso, Foz do Iguaçu (PR)
21h - Iranduba X São José - Arena da Amazônia, Manaus (AM)

» Classificação

Grupo 5
Rio Preto – 7 pts
Ferroviária – 6 pts
Foz Cataratas – 2 pts
São Francisco – 1 pt

Grupo 6
São José – 7 pts
Corinthians – 4 pts (4 Gols Pró)
Flamengo – 4 pts (3 Gols Pró)
Iranduba – 1 pt

Gabriel Fialho

Ascom - Ministério do Esporte

Jogos Olímpicos oferecem mais de oito mil vagas temporárias de trabalho no Rio

Com a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos no Rio de Janeiro, novos postos de trabalho temporário estão disponíveis no mercado. Uma empresa global de recrutamento e seleção de talentos está selecionando mais de oito mil profissionais para atuar em áreas de serviços de atendimento ao público durante a competição. Para concorrer às vagas, de empresas do ramo de alimentação, é necessário fazer cadastro no site www.maisvagasrio.com.br.
 
As oportunidades são principalmente para funções operacionais. Há vagas para atuar como atendentes, caixas, seguranças, ajudante de cozinha, cozinheiro e serviços gerais, entre outras. Parte dos postos de trabalho também será destinada a cargos de líder operacional e coordenação de equipes. Todas as posições são estendidas a pessoas com deficiência. Os salários variam de R$ 1 mil a R$ 6 mil, em regime CLT e com benefícios. A idade mínima para se candidatar é de 18 anos.
 
"Esta é uma iniciativa de grande impacto para o Rio e para o Brasil e também uma oportunidade muito interessante para quem deseja, além de um emprego, potencializar o currículo", afirma Nilson Pereira, presidente do ManpowerGroup Brasil, empresa de recrutamento.
 
O site de inscrições será atualizado diariamente com as oportunidades. "Mesmo que o candidato entre no site e não encontre naquele momento a função que procura, ele deve fazer seu cadastro. As vagas vão surgir diariamente", completa o executivo.
 
Além disso, há ainda disponíveis cerca de outras três mil vagas para trabalhar com o Comitê Organizador Rio 2016. Nesse caso, a inscrição deve ser feita pelo site www.talentosmanpowergroup.com.br.
 
Complexos Esportivos
A Prefeitura do Rio de Janeiro também abriu vagas temporárias de trabalho. Serão 500 postos abertos pela Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego (SMTE) para serviços no Complexo Esportivo de Deodoro e no Parque Olímpico da Barra como camareira, além de 100 vagas para auxiliares de lavanderia. Não é necessário ter experiência, apenas ensino fundamental completo. O trabalho será em escalas de turnos de segunda a quinta-feira ou de sexta-feira a domingo.
 
Para se candidatar e participar do processo seletivo é necessário levar carteira de trabalho, RG e PIS a um dos postos da SMTE até o próximo dia 12. Os Postos Municipais de Trabalho funcionam de segunda a sexta, nos endereços: Rua Camaragibe, 25, Tijuca (das 8h às 17h); Estrada do Guerenguê, 1.630, Jacarepaguá (das 9h às 16h30min); Rua Barcelos Domingos, 162, Campo Grande (das 8h às 17h); Estrada do Dendê, 2.080, Ilha do Governador (das 8h às 17h); Rua Vinte e Quatro de Maio, 931, Méier (das 9h às 17h); Rua da América, 81, Gamboa (das 9h às 17h); Avenida Presidente Vargas, 1997, Centro - unidade destinada às pessoas com deficiência (das 8h às 17h) e Rua Luiz Cavalcanti, 576, Guadalupe (8h às 17h).
 
O processo seletivo será no dia 13, no Posto de Campo Grande, em horários que serão agendados.
 
Fontes: ManpowerGroup Brasil e Prefeitura do Rio
Ascom – Ministério do Esporte
 

Brasil coloca quatro atletas entre as melhores do mundo na luta olímpica

(Foto: Divulgação/CBW)(Foto: Divulgação/CBW)
 
A United World Wrestling, entidade máxima da luta olímpica no planeta, anunciou nesta quinta-feira (07.04), o ranking internacional com as 20 melhores atletas do mundo em cada categoria de peso. Quatro brasileiras aparecem entre as melhores do mundo. Aline Silva ocupa o 4º lugar na categoria até 75kg; Lais Nunes é a 13ª colocada na divisão até 63kg, Giullia Penalber figura em 17º lugar na categoria até 53kg e Joice Silva a 19º colocada na categoria até 58kg. Mais uma prova do avanço brasileiro no cenário mundial do esporte. As lutadoras recebem o apoio financeiro do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. 
 
“Essas colocações no ranking são bastante expressivas para um país em evolução como o Brasil. É a prova que o trabalho desenvolvido pela comissão técnica e o esforço das atletas está dando resultado. A equipe está evoluindo como um todo. Hoje temos quatro atletas classificadas no feminino para os Jogos Olímpicos e um atleta no masculino. Ainda temos duas seletivas: em abril na Mongólia e em maio na Turquia. A delegação pode aumentar”, afirmou o presidente da Confederação Brasileira de Wrestling, Pedro Gama Filho.
 
Entre as quatro atletas presentes no ranking mundial, apenas Giullia Penalber ainda busca a vaga nos Jogos Olímpicos. Já Joice Silva até 58kg, Lais Nunes até 63kg, Gilda Oliveira até 69kg e Aline Silva até 75kg já garantiram o país nos Jogos entre as mulheres. Entre os homens, apenas a categoria até 130kg do estilo greco-romano está confirmada. Antoine Jaoude e Eduard Soghomonyan farão uma seletiva para saber quem representará o país nos Jogos, ainda sem data definida.
 
As próximas chances dos atletas brasileiros garantirem a classificação para a luta olímpica são os pré-olímpicos mundiais. Caso os atletas não consigam a vaga, eles ainda possuem uma última chance por meio de convites (wild cards) concedidos pela United World Wrestling.
 
1º Pré-olímpico mundial - 22 a 24 de abril - Ulaambaatar - Mongólia
Garantem vaga os três primeiros colocados dos estilos livre masculino e greco-romano, e as duas primeiras colocadas do estilo livre feminino por categoria de peso.
 
2º Pré-olímpico mundial - 6 a 8 de maio - Istambul - Turquia
Garantem vaga os dois primeiros colocados dos estilos livre masculino e greco-romano, e as duas primeiras colocadas do estilo livre feminino por categoria de peso.
 
Fonte: CBW
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

Equipe Sub 21 de judô chega à Itália para disputa da Copa Europeia Júnior

 
A equipe Sub 21 do Brasil está na Itália para a disputa da Copa Europeia Júnior de Lignano. Serão 33 atletas em ação neste final de semana nos tatames verdes e vermelhos montados no Ge.tur Village neste final de semana. Na delegação brasileira que já realizou o primeiro treino em terras italianas, estão atletas com menos de 18 anos, da classe cadete.
 
 No sábado, serão realizadas as disputas das categorias superligeiro (44kg, 55kg), ligeiro (48kg, 60kg), meio leve (52kg, 66kg) e leve (57kg, 73kg). Já no domingo, 10, é a vez do meio médio (63kg, 81kg), médio (70kg, 90kg), meio pesado (78kg, 100kg) e pesado (+78kg, +100kg). 
 
“Alguns atletas que ainda são Sub 18 já vieram para essa competição, visando a melhor transição da classe Cadete para o Júnior. Os convocados foram os atletas mais bem posicionados no ranking nacional e que ainda serão Sub 21 no próximo ano. A ideia é já dar bagagem internacional para esses talentos que irão disputar o Mundial Sub 21 do ano que vem”, disse Marcelo Theotônio, lembrando que em ano olímpico não são realizados os Campeonatos Mundiais das categorias de base.
 
No feminino, as convocadas foram Thays Marinho (44kg/FMJ/Minas Tênis Clube), Gabriela Clemente (48kg/FGJ/Grêmio Náutico União), Jéssica Lima (52kg/FPJ/S.E.L. de São José dos Campos), Giovanna Pernoncini (57kg/FGJ/Sogipa), Ketelyn Nascimento (57kg/FPJudo/ Palmeiras), Yanka Pascoalino (63kg/ FPJudo/ Esporte Clube Pinheiros), Bruna Nesi (70kg/ FPRJ/ Sociedade Morgenau), Gabriela Paliano (78kg/ FJMS/ Ass. Atlética Judô Futuro), Ellen Furtado (+78kg/ FPJudo/ SESI) e Beatriz Souza (+78kg/ FPJudo/ Esporte Clube Pinheiros).
 
No masculino, foram chamados Daniel Silva (55kg/FGJ/Associaçao Rodrigo Bilhar), Mike Pinheiro (55kg/FPJudo/São João Tênis Clube), Kainan Santos Pires (60kg/FPJudo/Esporte Clube Pinheiros), Daniel Cargnin (66kg/FGJ/Sogipa), David Dias Lima (73kg/FPJudo/Esporte Clube Pinheiros), Giovani Ferreira (81kg/FPJudo/S.E.Palmeiras), André Humberto (90kg/FMJ/Minas Tênis Clube), Henrique Francini (90kg/FPJudo/Esporte Clube Pinheiros), Arthur Silva (100kg/FPJudo/SESI) e Matheus Rocha (+100kg/FPJudo/SESI).
 
Além deles, participam do Estágio em forma de adesão Renan Torres (55kg/FPJudo/SESI); Bruno Watanabe (55kg/FPJudo/São João Tênis Clube); Haniel Simas (60kg/FPJudo/São João Tênis Clube); Lucas Turt (66kg/FPJudo/SEL São José dos Campos); Hiago Pirolo (66kg/FGJ/Grêmio Náutico União); Jeferson Santos Junior (66kg/FPJudo/ADPM São José); Igor Morishigue (81kg/FPJudo/SESI); Luanh Saboya Rodrigues (81kg/FPRJ/Sociedade Morgenau); William Souza Junior (100kg/FMJ/Academia Espaço Marques Guiness); Jéssica Silva (52kg/FPJudo/São João Tênis Clube); Alana Uraguti (63kg/FPJudo/Clube Paineiras do Morumby); Bruna Silva (70kg/FGJ/Grêmio Náutico União); e Victoria Oliveira (+78kg/FPJudo/Clube Atlético Juventus).
 
Além de Marcelo Theotônio, chefe da delegação, a comissão técnica é composta pelos técnicos Douglas Vieira e Andrea Berti, pelos fisioterapeutas Rodolfo Monteiro e Luana Carvalho e pelo assistente técnico Matheus Theotônio.
 
Depois da disputa da Copa Europeia Júnior de Lignano, nos dias 09 e 10, os jovens judocas ficam mais três dias em solo italiano participando do Treinamento de Campo, organizado pela União Europeia de Judô. No dia 13, chegam à Rússia para a disputa da Copa Europeia Junior de São Petersburgo nos dias 16 e 17 de abril. Assim como na Itália, por ser um evento oficial do calendário da FIJ para a classe de idade, serão mais três dias de treinamento. A chegada ao Brasil está prevista para o dia 19.
 
Fonte: CBJ
Ascom – Ministério do Esporte
 

Guia de recomendações e procedimentos para segurança no futebol será lançado no próximo mês

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME

A primeira reunião da Comissão Nacional de Prevenção da Violência e Segurança nos Espetáculos Esportivos (Consegue) em 2016 serviu para o  grupo finalizar o Guia de Recomendações e Procedimentos Operacionais para Segurança em Eventos de Futebol, que será lançado no próximo mês.  O documento estabelece algumas orientações que atendem ao Estatuto do Torcedor e que poderão ser aplicadas em qualquer parte do país. O objetivo é integrar as Forças de Segurança, disseminar novas metodologias de trabalho e defender os direitos dos cidadãos.

Fábio Souza do Ministério da Justiça apresentou o guia durante reunião da Consegue (Foto: Ivo Lima/ ME)Fábio Souza do Ministério da Justiça apresentou o guia durante reunião da Consegue (Foto: Ivo Lima/ ME)“A gente procurou fazer um documento que pudesse abranger todos os estados e cidades do país, evitando regionalismos e situações particulares. Trouxemos orientações comuns para cidades com menor experiência em receber partidas de futebol até para os grandes centros. Preocupamos em ter essa amplitude nacional. Este é um documento muito prático e é muito fácil o entendimento da aplicação do que está nele”, explica Fábio Souza, coordenador de Inteligência da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça.

A elaboração do texto ficou a cargo da Senasp, que reuniu 18 especialistas da área para formatar o guia. O grupo teve como base as discussões sobre segurança no futebol que datam de 2009, quando foi formada uma câmara técnica no próprio Ministério da Justiça para discutir o tema, passando pela experiência acumulada na Secretaria Especial de Segurança em Grandes Eventos (Sesge), responsável pelas ações na Copa das Confederações, Copa do Mundo e Jogos Rio 2016, além dos debates na Consegue.

Para o secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, o guia será importante para aproximar as Forças de Segurança das entidades que cuidam do futebol. “O guia servirá para dar referência de atuação a todos os atores envolvidos. Com isso, esperamos maior padronização e unificação das Forças de Segurança. Também queremos delimitar com maior precisão a atuação dos entes públicos e privados”, disse Hamam, lembrando que a Copa do Mundo de 2014 inseriu um novo ator no futebol brasileiro, os “stewards”, agentes privados que fazem a segurança no interior dos estádios e orientam o público.

Após a publicação do guia, a meta dos envolvidos no trabalho é disseminar o documento entre as federações esportivas, órgãos de segurança e torcedores. O presidente da Associação Nacional das Torcidas Organizadas (Anatog), André Azevedo, espera que o documento seja um meio para aumentar o diálogo entre as entidades.

“Toda ação com o propósito de diminuir a violência é válida. Acredito que, olhando principalmente para os grandes centros, o guia vai trazer avanços. A gente sempre fomenta o diálogo, não queremos impor, queremos mostrar [para as torcidas organizadas], para avançar na prevenção da violência”, disse Azevedo, que vai iniciar o debate nas redes sociais com os presidentes das organizadas.

“Vamos voltar a fazer visitas técnicas, porque é muito difícil reunir todas as torcidas do país, em parceria com o Ministério do Esporte, para que seja feita essa explicação técnica do guia. E também pelas redes sociais podemos iniciar o debate, porque temos um grupo com praticamente todos os presidentes de torcidas do país”, afirmou.

Secretário Nacional de Futebol, Rogério Hamam destaca importância da integração das Forças de Segurança. (Foto: Ivo Lima/ ME)Secretário Nacional de Futebol, Rogério Hamam destaca importância da integração das Forças de Segurança. (Foto: Ivo Lima/ ME)

Etapas

O guia foi dividido em três partes, sendo que uma trata dos procedimentos prévios aos campeonatos e jogos, outra define as responsabilidades dos órgãos envolvidos e a terceira explica como deve ser a ação integrada de segurança.

As ações devem iniciar antes do primeiro jogo de determinado campeonato, quando é elaborado um Plano de Ação de Segurança e Contingências para todo o torneio. Este plano será o documento de referência para todos os envolvidos com o espetáculo e deve prever, dentre outras coisas, o acesso ao estádio e a circulação nas arenas, os perímetros de segurança, a proteção dos torcedores no sistema de mobilidade urbana e os níveis de atuação dos agentes públicos e privados.

Já o Plano de Ação Especial será específico para partidas com grande expectativa de público e aquelas que apresentam um maior risco para a segurança, o que pode depender da situação de determinada equipe no campeonato.

“Algumas atividades acontecem na preparação do campeonato, desde a confecção da tabela, seja brasileiro, regional, ou estadual. Estabelecemos alguns planos, em atendimento ao que diz o Estatuto do Torcedor. O primeiro é o Plano Geral de Contingências, que deve acontecer antes do início da competição, e temos o Plano de Ação Especial para partidas com grande expectativa de público, ou com algum tipo de risco agregado. Além disso, temos atividades que devem ocorrer no período prévio ao jogo, como as solicitações de policiamento, apresentação de laudos, vistorias preliminares nos estádios, reuniões preparatórias entre as Forças de Segurança e avaliações de risco”, detalha Souza.

Com a definição das responsabilidades de cada órgão envolvido, o objetivo final é integrar o trabalho das Forças de Segurança, tendo como exemplo os Centros Integrados de Comando e Controle usados nos megaeventos esportivos, como a Copa do Mundo. Os centros servem para receber o fluxo de informações, desde uma central, e coordenar, com uma visão ampla da situação, as equipes de segurança que estão nas ruas.

Também estiveram presentes na reunião da Consegue representantes do Ministério Público, secretarias de segurança pública, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, federações estaduais, Confederação Brasileira de Futsal, policias civil, militar de diversos estados do país. 

Gabriel Fialho

Ascom - Ministério do Esporte

Ministro Ricardo Leyser inaugura Centro Olímpico de Esportes Aquáticos, no Rio de Janeiro

O ministro do Esporte, Ricardo Leyser, inaugura nesta sexta-feira (08.04), às 11h, o Centro Olímpico de Esportes Aquáticos, no Rio de Janeiro, que recebeu investimentos de R$ 225,3 milhões da pasta. Construído no Parque Olímpico da Barra, a instalação será palco das provas de natação olímpica e paralímpica, além do polo aquático durante os Jogos Rio 2016.

O evento contará com as presenças das atletas olímpicas Branca e Bia Feres, do nado sincronizado, e dos nadadores paralímpicos Susana Schnarndorf Ribeiro e Caio Amorim.

Ainda nesta sexta-feira, o ministro Ricardo Leyser assistirá ao evento-teste de levantamento de peso, que acontece na Arena Carioca I. Também acompanhará o ministro da Saúde, Marcelo Castro, na entrega de ambulâncias. As duas agendas também ocorrerão no Parque Olímpico da Barra.

» Serviço:
Entrega de ambulâncias

Hora: 10h45
Local: Parque Olímpico da Barra – ao lado Centro Olímpico de Esportes Aquáticos

Inauguração do Centro Olímpico de Esportes Aquáticos
Hora: 11h
Local: Parque Olímpico da Barra

Evento-Teste de levantamento de peso
Hora: 16h
Local: Arena Carioca I – Parque Olímpico da Barra

Contato Assessoria de Imprensa do Ministério do Esporte: Andrea Cordeiro (61) 8165-7901

Ministro detalha preparação olímpica do Brasil a correspondentes estrangeiros

 
Ministro Ricardo Leyser explicou conceitos da preparação olímpica brasileira e da Rede Nacional de Treinamento. Foto: Roberto Castro/MEMinistro Ricardo Leyser explicou conceitos da preparação olímpica brasileira e da Rede Nacional de Treinamento. Foto: Roberto Castro/ME
 
Se o caldeirão que concentra os ingredientes dos Jogos Olímpicos de 2016 contempla, no Rio de Janeiro, uma reformulação urbanística e uma aposta em instalações economicamente racionais, a repercussão país afora é vista como chance de aprimorar a qualidade das estruturas e equipamentos em todas as regiões e de dar aos atletas de alto rendimento condições de preparação similares às das principais potências. Foi este o duplo conceito defendido pelo ministro do Esporte, Ricardo Leyser, durante entrevista com correspondentes internacionais de jornais de vários países, como Inglaterra, França, Holanda, Japão, Alemanha e Argentina na manhã desta quinta-feira (07.04), na capital fluminense.  
 
Leyser está ligado à pasta do Esporte desde sua criação como instituição independente de outras áreas, em 2003. Segundo ele, o país vive, desde meados dos anos 2000, um processo gradual de recuperação e construção de estruturas de prática esportiva que teve um impulso considerável em função dos megaeventos, que se sucedem desde os Jogos Sul-Americanos de 2002. “Com a desistência de Bogotá, assumimos a organização quatro meses antes. E fizemos em quatro cidades (São Paulo, Rio, Curitiba e Belém), porque nenhuma tinha instalações suficientes”, recorda Leyser.
 
“Depois disso, o Pan de 2007 nos entregou 40% dos equipamentos dos Jogos Olímpicos. Os Jogos Mundiais Militares de 2011 complementaram. Ainda tivemos a Copa do Mundo que nos propiciou a reforma do Maracanã", lista o ministro. “Construímos uma estratégia racional ao longo de dez anos para dotar o Brasil dessa estrutura”, disse, em referência a investimentos não só no Rio de Janeiro, mas em centros de treinamento regionais e nacionais em vários cantos do país, aliados a entregas de equipamentos esportivos. Um conjunto de investimentos próximo a R$ 4 bilhões na consolidação da Rede Nacional de Treinamento que se soma, ainda, aos insumos dados diretamente a atletas e comissões técnicas por meio do Plano Brasil Medalhas, que reservou R$ 1 bilhão para o ciclo olímpico de 2012 a 2016.
 
Na conversa com os jornalistas, Leyser ainda abordou questões relativas a segurança, saúde, venda de ingressos e reforçou como factível a meta de o país terminar os Jogos Olímpicos entre os dez primeiros na contagem quantitativa de pódios. “Para isso, seria necessário, na nossa projeção, entre 23 e 30 medalhas. Em Londres, tivemos 17. É um desafio importante”, comenta.
 
Confira alguns dos principais trechos da conversa:
 
Racionalização dos Jogos
Adotamos uma estratégia que nos parece adequada e economicamente racional. O custo de realizar os Jogos Olímpicos no Brasil será, ao que nos consta, inferior a Londres e a Tóquio, em 2020. Esse é um dado relevante, diminuir o custo e o gigantismo do evento para que mais gente possa participar dessa organização. À exceção da Austrália, o hemisfério Sul nunca teve Olimpíadas. Assim, esperamos abrir portas para outros, como África do Sul, Argentina, e outros países da Oceania, por exemplo.
 
Conceitos essenciais  
Há dois eixos. A renovação urbana do Rio de Janeiro e a face esportiva. Nunca antes foram feitos tantos investimentos numa única cidade no Brasil. Temos aí mudanças no transporte coletivo, na reforma e revitalização da região portuária, na Marina da Glória. A prefeitura tem grande protagonismo na execução, e o governo federal é um grande financiador. No fim, é um grande pacote de melhorias numa cidade de muitas questões a serem enfrentadas. 
 
No eixo do esporte, temos uma estrutura de legado no Rio e um planejamento para transformar o esporte brasileiro, com investimentos em todo o Brasil pensado por modalidades, dentro do sistema esportivo. Um exemplo: tínhamos seis pistas de atletismo até a candidatura. Vamos nos aproximar de 50 no fim de 2016 e meados de 2017. Temos 17 já entregues. Mais cinco prontas. Isso nos ajuda a espalhar a prática esportiva por todo o Brasil. Não só na inclusão social, mas também no alto rendimento. 
 
Desempenho no Rio 2016
Temos um planejamento para ficar entre os dez primeiros na quantidade de medalhas. Esse nos parece um indicativo importante. Para isso, temos investimentos em infraestrutura esportiva no Brasil inteiro, um pacote de quase R$ 4 bilhões. Praticamente todos os que praticam esporte hoje no Brasil têm melhor condição. E a linha ideológica inclui que todo investimento no Olímpico seja feito também no Paralímpico. Nesse sentido, temos pronto, em fase de contratação de equipamentos, um dos mais modernos centros paralímpicos do mundo, em São Paulo. Esse centro, mais Deodoro e o Parque Olímpico, ficarão como os principais polos do esporte olímpico e vão interligar os outros no que chamamos de Rede Nacional de Treinamento. Num país de dimensão continental, o caminho do atleta é o desafio. A chave é descobrir um talento no Norte, no Sul e no Nordeste e dar uma trilha para que ele se desenvolva. Muito se fala sobre a Jamaica e o atletismo, por exemplo, mas às vezes ser pequeno geograficamente é bom para construir essa trilha. Para nós o desafio é enorme.
 
 
Insumos para o “top ten" 
Pelas nossas projeções, seriam necessárias entre 23 e 30 medalhas para ficarmos entre os dez primeiros. Em Londres, tivemos 17, nosso melhor resultado. Para chegar à meta, fizemos uma análise com o Comitê Olímpico e as confederações. O diagnóstico foi de que deveríamos ampliar o leque em que tínhamos condições de pódio. Não podemos depender de poucas modalidades ou atletas. Raramente dá tudo certo. Eu sempre digo que, para ganhar muitas medalhas, é preciso perder muitas, ter um leque grande de chances. Foi nesse sentido que surgiu o Plano Brasil Medalhas. Esse plano do governo federal, com investimento de R$ 1 bilhão, mapeou os atletas com chances e oferecemos a todos condições padrão. Essa condição inclui locais de treinamento de qualidade e equipes multidisciplinares, com psicólogos, médicos, nutricionistas, fisioterapeutas. Além disso, os atletas participam de mais competições no exterior e ficam inseridos no calendário internacional. Trouxemos técnicos estrangeiros. Assim, crescemos muito. E já temos bons resultados. O Marcus Vinícius, do tiro com arco, é um deles. Começou com 12, 13 anos, num centro esportivo em Maricá (RJ). Aos 16 anos, conseguiu um vice campeonato mundial em categoria de base, com apoio de técnicos estrangeiros e condições de disputa. Outro bom exemplo é o Isaquías Queiroz, que começou na canoagem num programa social do Ministério do Esporte, passou por vários programas de incentivo federais e conquistou títulos mundiais.
 
Diego Hypolito e Fabiana Murer
Obviamente que gostaríamos que todos ganhassem medalhas, mas temos dois casos em especial que seriam muito comemorados porque nos parece uma questão de justiça. Uma é o Diego Hypolito, na ginástica. Ele é um campeão mundial, super atleta, mas que não conseguiu o pódio em duas olimpíadas. É uma medalha que gostaríamos de ver. Faria justiça a uma grande trajetória. Outra história semelhante é a da Fabiana Murer, no salto com vara, que não conseguiu ainda repetir nos Jogos as performances sensacionais que tem. Temos um carinho adicional por esses dois. Seria uma honra se eles conseguissem a medalha no Brasil como coroamento de histórias de sucesso. E, claro, falta um único grande título no futebol, que seria o ouro olímpico.
 
Andamento das obras
Hoje elas estão praticamente prontas. Há uma questão ou outra, como o velódromo, mas sem impacto na realização dos Jogos. Na verdade, já estamos nos movendo para fase da operação, que envolve planos operacionais de saúde, segurança, aeroportos. O Governo Federal tem papel importante nesses setores. Saúde animal também é uma operação complexa, em especial com o manejo de cavalos de vários locais do mundo. Assim, nosso principal foco de atenção já se volta da infraestrutura para a operação de serviços. 
 
Venda de ingressos
O Brasil tradicionalmente e culturalmente toma essas decisões próximo do evento. Não há tradição de compra antecipada. Termos vendido mais de 50% com antecedência para os Jogos Olímpicos é uma compra bem significativa. Mas me parece que, começando o percurso da tocha, a atenção do público vai aumentar muito e a venda deve crescer. Na Copa e no Pan de 2007 houve grande procura por ingressos. Por isso, nos parece mais uma questão de tempo do que de preocupação. Já para os Jogos Paralímpicos não há tradição grande no país de assistir ao vivo aos eventos. Por isso, estamos com estratégias sendo discutidas para acelerar a venda, que está um pouco mais baixa. E já faço um convite. Há uma expectativa grande com as cerimônias. Pelo que discutimos e assistimos, a cerimônia dos Jogos Paralímpicos será uma das mais belas e emocionantes da história.  
 
Crise política
É verdade que temos votações importantes no curto prazo, mas a estrutura do Estado brasileiro está toda de pé para os Jogos Olímpicos. O principal efeito negativo dessa discussão é dificultar que as pessoas vejam que a organização dos Jogos está bem, que as instalações estão prontas, que são mais baratas. As pessoas não estão conseguindo ver isso. Na verdade, não há impacto sobre a organização, mas sobre a comunicação. Torna mais difícil mostrar o trabalho que vem sendo feito pelo governo federal, pela prefeitura, pelo governo do estado e pelo comitê organizador. É uma experiência boa. Os Jogos têm impacto importante sobre a economia. Contribuem com a reativação econômica. A quantidade de voos internacionais já previstos reflete uma demanda grande. 
 
Virus Zika
Na área de saúde, o Brasil tem um sistema de acompanhamento efetivo e moderno. A Organização Mundial de Saúde reconheceu as medidas que tomamos no caso do vírus Zika. Estamos alinhados com as melhores práticas e com as medidas adequadas. Há transparência com as questões. Ninguém virá ao Brasil sem ter as informações necessárias. E não estamos vendo nada preocupante para os Jogos.  
 
Metrô da Barra 
O trajeto importante para a ligação entre a Zona Sul e a Barra está praticamente pronto. E tivemos alguns trechos de complicação técnica importante, com solo instável, uma areia que não permitia escavação rápida. Mas, de acordo com as informações que temos do Governo do Estado, vai funcionar para os Jogos.
 
Instalações no pós Jogos 
Temos uma situação diferente de países da Europa e da América do Norte. Temos carência de equipamentos esportivos. A utilização de estrutura é um problema quando você já tem muitas. Por isso, por exemplo, Londres tem dificuldade de lidar com o Estádio Olímpico. No Brasil, não temos quantidade razoável desses equipamentos. Temos um planejamento para os equipamentos do Rio em dois blocos. Todos vão compor a Rede Nacional de Treinamento. Alguns pequenos, ginásios comunitários, serão mais voltados à população. E há os de alto rendimento. Na região de Deodoro já existe parceria entre Ministério do Esporte e Defesa. Temos um programa grande de parceria. Vamos atender a comunidade local. Já temos inclusive um legado do Pan: 50% dos atletas brasileiros do pentatlo vieram da comunidade de Deodoro, que reúne instalações para hipismo, piscina, esgrima, tiro, uma estrutura mais pesada. São mais de 100 jovens nesse programa. Um pedaço do Parque Olímpico de Deodoro, do BMX, canoagem slalom e mountain bike, vai virar um parque público voltado para lazer. A canoagem terá uso misto, para lazer e alto rendimento. Na Barra, há uma parceria para virar centro de treinamento. Algumas instalações serão desmontadas. Há escola com vocação esportiva e até ginásios para receber grandes eventos esportivos. 
 
Manifestações e investimentos
Vivemos no Brasil um momento de dificuldade com informação. Há uma quantidade grande de informações passadas para a população de forma truncada, parcial. Durante a Copa, houve gente nas manifestações dizendo que queria para a saúde os mesmos recursos do Esporte, e o Esporte tem muitas e muitas vezes menos recursos. Vendeu-se durante a Copa que recursos para estádios saíram da Saúde e da Educação, o que também não faz sentido. E nas Olimpíadas ainda temos uma participação sensacional da iniciativa privada. Temos benefícios econômicos, sociais, turísticos. Só em contratação para alimentação nos Jogos há oito mil vagas. Isso para um item. 
 
Terrorismo e segurança
Essa é uma questão que preocupa o mundo. Houve uma mudança na lógica, inclusive com atentados que se baseiam em locais de diversão, que é cada vez mais cruel. Mas podemos, ao mesmo tempo, dizer que o Rio de Janeiro é a única cidade que teve seis grandes eventos de preparação das Forças Policiais num passado recente. Fizemos o Pan de 2007 sem incidentes. Tivemos os Jogos Mundiais Militares, a Copa das Confederações em 2013, a Copa de 2014, a  Rio +20 e a Jornada Mundial da Juventude. Todos com grande visibilidade e grande risco. E todos operados com sucesso. Dessa forma, o Rio é uma das cidades mais preparadas do mundo pela quantidade de eventos em sequência. Há uma grande integração com sistemas de inteligência de vários países. Um grau de cooperação elevadíssimo. O tema é objeto de atenção permanente nossa, mas nunca tivemos ataques terroristas, não faz parte de nossa história.
 
Gustavo Cunha - Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
 
 
 

Brasil disputa torneio na Ásia com foco na elite do rúgbi mundial

Capitães das equipes que disputam o evento (Foto: Divulgação/Hong Kong Sevens)Capitães das equipes que disputam o evento (Foto: Divulgação/Hong Kong Sevens)
 
De olho na elite do rúgbi mundial, a Seleção Brasileira Masculina de Rugby Sevens entra em campo, nesta sexta-feira (8), para a disputa do Hong Kong Sevens. O torneio acontecerá na região asiática, de 8 a 10 de abril, e reunirá importantes astros de equipes ascendentes do esporte. 
 
Instalados em Hong Kong desde o início da semana, os atletas realizam atividades de adaptação climática. Além disso, o técnico Andres Romagnoli comanda treinamentos técnicos, táticos e físicos para o melhor rendimento do time diante dos adversários. 
 
O torneio conta com 12 nações, divididas em três grupos. Os Tupis integram a Chave G da competição, ao lado de Japão, Tonga e Marrocos. Os dois primeiros de cada grupo e os dois melhores terceiros colocados terão vaga garantida nas quartas de final e seguem rumo à disputa pela elite mundial. São esperados mais de 120 mil torcedores durante os três dias de competição, tanto no campeonato entre as equipes de elite, quanto no de times em busca de ascensão. 
 
Em ano de Jogos Olímpicos, o Brasil apresenta grande evolução de desempenho a cada campeonato. A implementação do planejamento em longo prazo já reflete no rendimento dos atletas e da equipe. Nesta temporada, o time verde e amarelo já encarou grandes torneios sul-americanos, como em Mar del Plata (ARG) e Viña del Mar (CHI), e a sexta etapa do Circuito Mundial da categoria. Em território chileno, os Tupis conquistaram o vice-campeonato inédito. 
 
Confira a tabela da competição:
 
Grupo E: Zimbábue, Hong Kong, Alemanha e Ilhas Cayman
Grupo F: Espanha, Chile, Papua Nova Guiné e México
Grupo G: Japão, Tonga, Brasil e Marrocos 
 
Sexta (8) – Horários de Brasília:
 
Jogo 1: 2h – Japão x Brasil
Jogo 2: 2h22 – Tonga x Marrocos
Jogo 3: 2h44 – Espanha x Papua Nova Guiné
Jogo 4: 3h06 – Chile x México
Jogo 5: 3h28 – Zimbábue x Alemanha
Jogo 6: 3h50 – Hong Kong x Ilhas Cayman
Jogo 7: 4h12 – Japão x Marrocos
Jogo 8: 4h34 – Tonga x Brasil
Jogo 9: 4h56 – Espanha x México
Jogo 10: 5h18 – Chile x Papua Nova Guiné
Jogo 11: 5h40 – Zimbábue x Ilhas Cayman
Jogo 12: 6h02 – Hong Kong x Alemanha
 
Jogo 13: 22h – Marrocos x Brasil
Jogo 14: 22h22 – Papua Nova Guiné x México
Jogo 15: 22h44 – Alemanha x Ilhas Cayman
Jogo 16: 23h06 – Japão x Tonga
Jogo 17: 23h28 – Espanha x Chile 
Jogo 18: 23h50 – Zimbábue x Hong Kong 
 
Sábado (9/4) e Domingo (10/4) – Mata-Mata 
 
Fonte: CBRu
Ascom - Ministério do Esporte
 

João Pessoa se torna a capital do esporte escolar em 2016

Foto: Divulgação/Cacio Murilo Foto: Divulgação/Cacio Murilo
 
A cidade de João Pessoa, na Paraíba, será a capital nacional do esporte escolar em 2016. Após a confirmação para ser a sede da etapa para alunos de 12 a 14 anos, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e o Governo do Estado da Paraíba firmaram, nesta semana, acordo para que a capital da Paraíba receba também a segunda fase dos Jogos Escolares da Juventude, para atletas de 15 a 17 anos. O evento será realizado de 10 a 19 de novembro. A primeira etapa (12 a 14 anos) acontecerá entre 20 e 29 de setembro. 
 
Organizados pelo COB, com apoio do Ministério do Esporte, os Jogos Escolares da Juventude são o maior celeiro de atletas olímpicos do país, revelando, a cada ano, novos talentos para o esporte brasileiro. A competição de abrangência nacional reúne milhares de alunos-atletas de instituições de ensino públicas e privadas de todo o país. Atualmente, é tida como referência internacional. Consideradas as fases seletivas, os números chegam a mais de dois milhões de atletas e cerca de quatro mil cidades participantes.
 
Com a realização das duas etapas, João Pessoa passa a ser a cidade que mais vezes terá recebido os Jogos Escolares da Juventude. A capital paraibana será a sede do evento pela sexta vez, ultrapassando Poços de Caldas (MG), anfitriã da competição em cinco ocasiões. “Gostaria de agradecer ao governador do Estado da Paraíba, Ricardo Coutinho, e ao secretário de estado de Esportes, Juventude e Lazer, Tibério Limeira, por todo esforço e disponibilidade em realizar as duas edições da maior competição estudantil do país em João Pessoa”, afirmou Edgar Hubner, diretor geral dos Jogos Escolares da Juventude e gerente geral de Juventude e Infraestrutura do COB.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são o maior evento estudantil esportivo do Brasil. A competição de abrangência nacional reúne milhares de alunos-atletas de instituições de ensino públicas e privadas de todo o país. Atualmente, é tida como referência internacional. Consideradas as fases seletivas, os números chegam a mais de dois milhões de atletas e cerca de 4 mil cidades participantes.
 
Foto: Divulgação/COBFoto: Divulgação/COB
 
“João Pessoa possui boas instalações esportivas e capacidade hoteleira compatível para receber mais de cinco mil pessoas durante o evento, além de um excelente Centro de Convenções que será utilizado como base das operações do Comitê Organizador dos Jogos. Um evento desse porte movimenta a economia da cidade e promove o ambiente saudável do esporte para a população local, mesmo após os Jogos Olímpicos Rio 2016. Teremos a facilidade de manter toda a logística da etapa de 12 a 14 para a segunda fase da competição. Isso será um fator de economia importante para a organização do evento”, destacou Edgar Hubner.
 
Na edição de 15 a 17 anos são disputadas competições de atletismo, ciclismo, ginástica rítmica, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa, xadrez, basquete, futsal, handebol, vôlei e vôlei de praia.
 
Além das competições, os jovens atletas têm a sua disposição uma ampla gama de eventos paralelos às competições. O programa sócio-educativo e cultural abrange diversas atividades extras com o intuito de aproximar os jovens de todo o país aos Valores Olímpicos e ao exemplo positivo da prática esportiva.
 
Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

Vice-almirante Paulo Zuccaro toma posse no Departamento de Desporto Militar (DDM)

Major-Brigadeiro do Ar Calos Augusto Amaral (de azul) e o Vice-Almirante Paulo Martino Zuccaro (de branco). Foto: Francisco Medeiros/MEMajor-Brigadeiro do Ar Calos Augusto Amaral (de azul) e o Vice-Almirante Paulo Martino Zuccaro (de branco). Foto: Francisco Medeiros/ME
 
O Vice-almirante Paulo Martino Zuccaro assumiu nesta quinta-feira (07.04) o cargo de diretor do Departamento de Desporto Militar. A cerimônia de transmissão de cargo realizada na sede do Ministério da Defesa, em Brasília, contou com a presença do secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge.
 
As pastas do Esporte e da Defesa são parceiras no desenvolvimento do esporte civil e militar no país. Entre as ações conjuntos, destacam o Programa de Incorporação de Atletas de Alto Rendimento (PAAR), investimento em unidades militares e o programa social Segundo Tempo/Forças no Esporte (Profesp).   
 
Na transmissão de cargo, o Major-brigadeiro do Ar, Calos Augusto Amaral, que comandou o departamento por dois anos, ressaltou as ações conjuntas. “O Ministério do Esporte é um parceiro imprescindível para cumprir os objetivos estabelecidos no desporto militar. Não somente para os programas estabelecidos, mas para iniciativas como o Segundo Tempo/Forças no Esporte, garantir suporte a modalidades de alto rendimento e promover competições escolares”, destacou. 
 
O secretário executivo do Ministério do Esporte falou sobre a força dos atletas militares. “É uma parceria que deu certo. Os projetos têm conquistado resultados significativos. Para se ter uma ideia, dos 50% dos atletas brasileiros confirmados para os Jogos do Rio 2016 são atletas militares. Isso representa a força dos programas e ações que estão sendo desenvolvidos”, disse. 
 
Vice-Almirante Paulo Martino Zuccaro e o secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge. (Foto: Divulgação /ME)Vice-Almirante Paulo Martino Zuccaro e o secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge. (Foto: Divulgação /ME)
 
Dos 117 atletas nacionais classificados para os Jogos Rio 2016, segundo dados do Comitê Olímpico do Brasil (COB), 59 são militares que integram o Programa de Incorporação. A iniciativa implantada em 2008 visa fortalecer a equipe militar em eventos esportivos de alto nível. Atualmente, o programa conta com 670 atletas, sendo 594 militares temporários e 76 de carreira.
 
Além da ação que beneficia diretamente os militares, o Ministério do Esporte também investe R$ 130 milhões na construção, reforma e adaptações de unidades militares no Rio de Janeiro. As instalações servirão de locais de treinamento para a delegação nacional e as estrangeiras durante dos Jogos Rio 2016.
 
Na parte social, o programa Segundo Tempo/Forças no Esporte (Profesp) promove a integração social por meio da prática esportiva. Em 2015, a iniciativa atendeu 15 mil jovens e crianças. Neste ano, o Programa ampliou sua capacidade de atendimento e está beneficiando 21 mil crianças em 157 núcleos das organizações militares, contemplando 89 municípios de 26 unidades da federação.
 
Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte 
 
 
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