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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Vadão e técnicos dos adversários do Brasil comentam o chaveamento do futebol feminino

O sorteio dos grupos do torneio olímpico feminino de futebol colocou China, Suécia e África do Sul no caminho da seleção brasileira. A estreia será contra as chinesas, às 16h do dia 3 de agosto, no Estádio Olímpico (Engenhão), no Rio de Janeiro. Na sequência, o adversário será a Suécia, às 22h do dia 6, no mesmo Engenhão. A terceira e última partida da primeira fase será contra a África do Sul, às 21h do dia 9 de agosto, na Arena da Amazônia, em Manaus.

Técnico da equipe brasileira, Oswaldo Alvarez, o Vadão, considerou o grupo equilibrado, assim como os demais. “Até pelo critério que a FIFA usa de distribuir pelo ranking, então você vê que todo grupo tem duas seleções consideradas favoritas. Acho que nosso grupo não foi diferente”, disse, após a cerimônia do sorteio, realizada nesta quinta-feira (14.04), no Maracanã, Rio de Janeiro.

Vadão elogiou o crescimento do futebol chinês, primeiro adversário da seleção feminina nos Jogos Rio 2016. (Foto: Getty Images)Vadão elogiou o crescimento do futebol chinês, primeiro adversário da seleção feminina nos Jogos Rio 2016. (Foto: Getty Images)

» Definidos os grupos do futebol. Seleção masculina estreia contra a África do Sul

Ele conta com grande apoio da torcida em toda a primeira fase. “Vamos jogar duas no Rio. Estamos dentro do clima olímpico, tudo é aqui no Rio. Óbvio que nós teremos uma recepção muito boa. Mas quem está dando mais público no campeonato feminino brasileiro é o Iranduba, que joga na Arena de Manaus. O público lá tem reconhecido o futebol feminino. Então acho que teremos um apoio maciço da torcida nos três jogos.”

“Será muito empolgante jogar contra o Brasil, haverá muita gente no estádio”, acrescentou o francês Bruno Bini, que esta à frente da equipe da China, adversária do Brasil na estreia.

Sobre o primeiro oponente, Vadão comentou o trabalho que vem sendo feito no futebol chinês. “A China vem numa ascensão muito grande, visto o que está sendo feito com os jogadores brasileiros, tanto no masculino quanto no feminino. É um plano de governo.”

Futebol-referência
Duas vezes campeã do torneio olímpico de futebol comandando os Estados Unidos (Pequim 2008 e Londres 2012), a sueca Pie Sundhage estará à frente do país de nascimento no Rio 2016. A treinadora destacou a oportunidade de jogar contra o time que considera referência no futebol e exaltou a principal jogadora brasileira, que atualmente joga pelo FC Rosengard, na Suécia.

A sueca Pie Sundhage vai comandar a seleção de seu país após passagem pelos Estados Unidos. (Foto: Getty Images)A sueca Pie Sundhage vai comandar a seleção de seu país após passagem pelos Estados Unidos. (Foto: Getty Images)

“É muito legal jogar contra o Brasil. Quando se fala em futebol, para mim o Brasil é futebol. Como técnica dos Estados Unidos, eu encontrei a Marta algumas vezes. E também a tenho visto várias vezes na liga sueca. Somos muito orgulhosos do fato de que ela ainda jogue na Suécia, elevando o nível do futebol. Estar aqui no Rio e jogar não só contra ela, mas contra outras jogadoras como Cristiane, será fantástico”, disse Pie.

Sonho
Técnica da África do Sul, a holandesa Vera Pawn demonstrou muita satisfação com o sorteio dos grupos que definiu o caminho da segunda participação do país africano no futebol feminino em Jogos Olímpicos.

“Estamos muito animados porque vamos jogar os primeiros dois jogos no Rio e depois vamos a Manaus jogar contra o país-sede. Com o que mais você poderia sonhar? Não importa o que aconteça conosco, vamos deixar a África do Sul orgulhosa. Qualquer chaveamento seria complicado para nós, faremos o que for possível no grupo”, comentou Pawn.

A equipe será alvo de análise detalhada por parte da seleção brasileira. “A África do Sul é a novidade, porque na minha passagem pela seleção eu não tive a oportunidade de jogar contra eles. É uma equipe de velocidade e força e daqui pra frente vamos estudar melhor para saber os detalhes”, explicou Vadão.

Planejamento
A seleção brasileira jogará dois amistosos antes dos Jogos Olímpicos contra a seleção canadense, no Canadá, em 4 e 7 de junho, e Vadão espera contar com a equipe completa nesses compromissos. A convocação final para os Jogos será feita em julho. O grupo vai se reunir gradativamente, à medida que as jogadoras terminarem a participação no Campeonato Brasileiro.

“Todo o investimento que foi feito este ano e no ano passado na seleção permanente foi muito importante. Realmente temos um grupo consciente da nossa responsabilidade e principalmente da nossa capacidade”, afirmou o técnico brasileiro. A preparação emocional, segundo Vadão, será uma das prioridades até a estreia, em 3 de agosto.

“Não estamos 100% preparados hoje, temos que nos preparar para essa parte emocional, a ansiedade, a torcida a favor, tudo isso será trabalhado. Esse aspecto é fundamental e temos que estar muito bem equilibrados”, analisou Vadão.

Regulamento
No torneio feminino, as 12 seleções estão em três chaves. A primeira fase terá 18 partidas. Avançam para os jogos eliminatórios das quartas de final as duas melhores equipes de cada grupo e as duas melhores entre as terceiras colocadas. A decisão do ouro será às 17h30 do dia 19 de agosto, também no Maracanã.

Abelardo Mendes Jr e Carol Delmazo – Brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte

Técnico da Seleção Masculina de handebol, Jordi Ribera analisa equipes garantidas nos Jogos Olímpicos

 
 
No último fim de semana, os torneios pré-olímpicos realizados na Europa contemplaram as últimas vagas e possibilitaram ao Brasil fazer uma análise mais aprofundada dos adversários que o time masculino terá pela frente no maior evento esportivo do planeta.
 
Já estavam garantidos anteriormente o Brasil, por ser o anfitrião; a Argentina, por ser o segundo melhor do continente americano, já que os brasileiros venceram os Jogos Pan-Americanos de Toronto; o Egito, como campeão africano; o Qatar, por ser campeão asiático; a Alemanha, como campeã européia; e a França, atual dona do título mundial. Nos pré-olímpicos, mais seis países garantiram vaga: Polônia, Tunísia, Eslovênia, Suécia, Dinamarca e Croácia.
 
Um dos fatos que chamou atenção na definição foi a Espanha, campeã mundial em 2013, ter ficado de fora. O país, que tem grande tradição na modalidade, disputou duas vagas com Eslovênia, Irã e Suécia e acabou sendo superado pelos dois últimos. O comandante da Seleção Brasileira que, inclusive, é espanhol, disse que era uma disputa em que tudo era possível. “Esse era um grupo mais aberto. A partida entre Espanha e Eslovênia definiu bastante e contra a Suécia (vice-campeã olímpica) o jogo foi definido no último segundo”.
 
Para Jordi, todos os participantes estão muito bem preparados para a disputa mais importante do ciclo. “Todos os países, nesses últimos quatro anos, fizeram diferentes estruturações em suas equipes. Foram incorporados jogadores jovens e, de acordo com o planejamento de todos, as ações que foram feitas permitiram que chegassem ao final do ciclo com um nível mais alto. As equipes da Europa têm um equilíbrio grande. Podemos considerar que a França conseguiu dar um passo a mais nos últimos anos e tem conquistado os principais títulos”, analisou. 
 
Para ele, apesar de poder estudar todas as equipes desde já, ainda é preciso aguardar a  definição das chaves para traçar um planejamento mais específico. “Nosso planejamento não muda em nada, por enquanto, mas, sim, após o sorteio dos grupos. Com isso, vamos conseguir fazer uma preparação mais específica, e, inclusive, escolher amistosos que sejam interessantes para nossa preparação”, explicou. O sorteio dos grupos para os Jogos Olímpicos será realizado no Rio de Janeiro no dia 29 de maio.
 
Fonte: CBHb
Ascom - Ministério do Esporte 

Rio Preto se isola mais na liderança e fica perto da vaga na semi do Brasileiro de Futebol Feminino

Foto: All Sports/ CBFFoto: All Sports/ CBF

O Rio Preto e o São José mantiveram a ponta de seus respectivos grupos na segunda fase do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino. Nesta quarta-feira (13.04), três partidas fecharam a rodada, que teve início no dia anterior com a vitória do Flamengo sobre o Corinthians, por 3x2.

Jogando em casa, o Rio Preto fez 3x0 no São Francisco, com gols de Jéssica, Adriana e Ana Alice. O time do interior paulista aumentou ainda mais a vantagem na liderança no Grupo 5, que era de um ponto e, agora, são de quatro pontos, para a vice líder Ferroviária. A equipe de Araraquara visitou o Foz Cataratas e foi derrotada por 2x1. Com o resultado, as paranaenses voltaram a ficar com boas chances de classificação.

Pelo Grupo 6, a atacante Carlinha abriu o placar para o São José aos 37 minutos do primeiro tempo, na Arena da Amazônia, contra o Iranduba. Mas, aos 27 minutos da etapa final Elisa anotou para as donas da casa e definiu o marcador em 1x1. Com o empate, as joseenses seguem na ponta da chave, agora com oito pontos, seguidas por Flamengo com sete.

Elisa comemora gol de empate na Arena da Amazônia. (Foto: All Sports/ CBF)Elisa comemora gol de empate na Arena da Amazônia. (Foto: All Sports/ CBF)

Faltam duas rodadas para o término da segunda fase, que definirá as quatro equipes semifinalistas. Na próxima semana, o Rio Preto receberá o Foz Cataratas, enquanto o São Francisco joga em casa contra a Ferroviária. Pela outra chave, São José encara o Corinthians, no Estádio Martins Pereira, enquanto o Iranduba joga na Arena da Amazônia contra o Flamengo.

» Classificação

Grupo 5
Rio Preto (SP): 10 pts
Ferroviária (SP): 6 pts
Foz Cataratas (PR): 5 pts
São Francisco (BA): 1 pt


Grupo 6  
São José (SP): 8 pts
Flamengo (RJ): 7 pts
Corinthians (SP): 4 pts
Iranduba (AM): 2 pts

Ascom - Ministério do Esporte

Vencedor de gincana contra mosquito Aedes, funcionário do Ministério do Esporte conduzirá tocha olímpica

Da esquerda para direita: Funcionário José Ivan, o ministro Ricardo Leyser e o vencedor da gincana Silvio Bezerra. (Foto: Francisco Medeiros/ME)Da esquerda para direita: Funcionário José Ivan, o ministro Ricardo Leyser e o vencedor da gincana Silvio Bezerra. (Foto: Francisco Medeiros/ME)
 
Uma área repleta de lixo transformada em jardim na Colônia Agrícola Samambaia, cidade satélite de Brasília, e o trabalho de conscientização que envolveu alunos do ensino fundamental da rede pública. Estas foram as ações desenvolvidas por um grupo de funcionários do Ministério do Esporte que venceu a “Gincana Esporte x Aedes: Vamos vencer o mosquito e o vírus Zika”.  
 
Como prêmio, o funcionário Silvio Bezerra, coordenador da Coordenação-Geral de Prestação de Contas (CGPCO), ganhou o direito de conduzir a tocha olímpica do Rio 2016. O ministro do Esporte, Ricardo Leyser, parabenizou o funcionário pela iniciativa concreta no combate ao mosquito Aedes aegypti.
 
“Foi um estímulo saber que o prêmio da gincana era carregar a tocha olímpica. Sou apaixonado por esporte, pratico judô desde os 7 anos, e participar desse momento da história do esporte brasileiro será incrível”, disse o servidor. 
 
Antes e depois do trabalho de arborização do canteiro. (Foto: Arquivo pessoal)Antes e depois do trabalho de arborização do canteiro. (Foto: Arquivo pessoal)
 
Os funcionários do Ministério do Esporte foram divididos em grupos para realizar o trabalho de conscientização e combate ao mosquito. Uma das ações da equipe vencedora foi transformar em jardim o canteiro utilizado para entulhar lixo. Além da arborização, os moradores receberam sementes da crotalária, planta que atrai a libélula, predadora do mosquito Aedes aegypti.
 
Trabalho desenvolvido na escola 306 Sul, em Brasília. (Foto: Divulgação)Trabalho desenvolvido na escola 306 Sul, em Brasília. (Foto: Divulgação)
 
Já na escola classe 306 sul o trabalho foi educativo. Os funcionários promoveram ação com todos os alunos, como explicou Bezerra. “A melhor forma de conscientizar a população é falando com as crianças. Elas transmitem as mensagens aos pais. Os alunos estudaram as fases de crescimento do mosquito, trabalharam o tema em sala de aula e receberam as sementes da crotalária”, contou. 
 
Equipe do Ministério do Esporte que trabalhou no combate ao mosquito Aedes (Foto: Ivo Lima/ME)Equipe do Ministério do Esporte que trabalhou no combate ao mosquito Aedes (Foto: Ivo Lima/ME)
 
Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
 
 
 

Definidos os grupos do futebol. Seleção masculina estreia contra a África do Sul

Foto: Abelardo Mendes Jr/ MEFoto: Abelardo Mendes Jr/ ME

Os grupos do Torneio Olímpico de Futebol foram sorteados nesta quinta-feira (14.04), no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. Em busca da inédita medalha de ouro olímpica no futebol, o primeiro confronto da seleção brasileira feminina será contra a China, às 16h do dia 3 de agosto, no Engenhão, na capital fluminense. A equipe masculina fará sua estreia diante da África do Sul, às 16h do dia 4 de agosto, no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília.

» Vadão e técnicos dos adversários do Brasil comentam o chaveamento do futebol feminino

As partidas de futebol dos Jogos Olímpicos Rio 2016 serão disputadas entre 3 e 20 de agosto, em seis estádios de cinco cidades: Maracanã e Engenhão (Rio de Janeiro), Estádio Nacional Mané Garrincha (Brasília), Mineirão (Belo Horizonte), Arena da Amazônia (Manaus), Arena Fonte Nova (Salvador) e Arena Corinthians (São Paulo).

» Conheça as sedes do torneio de futebol olímpico

No masculino, as 16 equipes foram divididas em quatro chaves de quatro países. Serão 24 partidas nesta primeira fase. As duas melhores de cada grupo avançam para as quartas de final - a partir daí os jogos serão eliminatórios. A final será disputada às 17h30 do dia 20 de agosto, no Maracanã.

No torneio feminino, as 12 seleções estão em três chaves. A primeira fase terá 18 partidas. Avançam para os jogos eliminatórios das quartas de final as duas melhores de cada grupo e as duas melhores entre as terceiras colocadas. A decisão do ouro será às 17h30 do dia 19 de agosto, também no Maracanã.

» Conheça os investimentos do Ministério do Esporte no futebol feminino

Caminho do Brasil na fase de grupos
Depois da estreia contra a África do Sul, no dia 4, a seleção brasileira masculina permanece em Brasília para enfrentar o Iraque no dia 7 de agosto. A terceira e última partida da primeira fase será contra a Dinamarca, na Fonte Nova, em Salvador.

"O grupo está bom e o Brasil pode dar alegria para a gente. Temos que tratar todas as seleções da mesma forma para não haver surpresa", disse Ronaldinho Gaúcho, que atuou como um dos ajudantes no sorteio das chaves. "É o sonho de qualquer atleta poder participar de uma Olimpíada, ainda mais sendo em casa. É uma chance de entrar para a história, e temos uma geração de jovens talentos que pode ser mesclada com atletas experientes", completou.

A seleção feminina começa o torneio contra a China, no Engenhão. Em seguida, enfrentará a Suécia às 22h do dia 6 de agosto, no mesmo Engenhão e, por fim joga contra a África do Sul, em 9 de agosto, na Arena da Amazônia, em Manaus, às 21h.

"A Suécia tende a respeitar muito o Brasil, principalmente pela Marta, que jogou lá. Trabalhando bem dá para sair em primeiro lugar e encaminhar uma briga pela medalha", afirmou Aline Pellegrino, prata com a seleção nos Jogos de Atenas. "O nervosismo vai bater como em qualquer estreia, faz parte, mas o Brasil jogou nos últimos seis meses pelo menos três vezes contra a China. Tem bastante material para trabalhar e o Brasil tem tudo para fazer uma grande estreia", disse.

Para ela, o importante é o Brasil voltar ao pódio. "Temos duas pratas em cinco edições. Na última, caímos nas quartas. Voltar a ser medalhista está de bom tamanho, mas é óbvio que todos estão em busca da medalha dourada".

Foto: Abelardo Mendes Jr/ Brasil2016Foto: Abelardo Mendes Jr/ Brasil2016

Ingressos
O Comitê Organizador Rio 2016 anunciou que novos lotes de ingressos estarão disponíveis a cada semana a partir desta quinta-feira (14.04). Isso inclui sessões que já estavam esgotadas, como as cerimônias de abertura e encerramento e a final do futebol masculino, no Maracanã.

» Curiosidades sobre o futebol olímpico:

- O futebol foi esporte de demonstração nos Jogos de 1900 e 1904, tendo sido incluído no programa olímpico em 1908. Daí em diante, fez parte de todas as edições, menos nos anos de guerra, quando os Jogos foram cancelados, e na edição de 1932. Mas somente a partir de 1992 é que jogadores profissionais puderam jogar. A partir de Barcelona, o limite de idade passou a ser 23 anos, com exceção de três atletas.

- O futebol feminino entrou no programa olímpico em 1996 e não tem limite de idade.

Torneio masculino

- A Hungria é o país com o maior número de medalhas: três ouros (1952, 1964,  1968), uma prata (1972) e um bronze (1960).

- Brasil, Dinamarca e a antiga Iugoslávia possuem três vice-campeonatos. Holanda e a então União Soviética contam com três bronzes.

- Países europeus têm o domínio do futebol olímpico: conquistaram 16 dos 23 ouros em disputa até hoje.

- Uruguai (1924 e 1928) e Argentina (2004 e 2008) são os únicos países da América do Sul que conquistaram o torneio.

- Depois do bicampeonato, o Uruguai ficou fora do torneio por 84 anos e só retornou em 2012.

- O Brasil participou do torneio 12 vezes: ganhou a prata três vezes (1984, 1988 e 2012) e o bronze em duas ocasiões (1996 e 2008). O ouro em 2016 seria uma conquista inédita.

- Apenas três países-sede dos Jogos Olímpicos ganharam o ouro masculino: Grã-Bretanha em 1908, Bélgica em 1920 e a Espanha 1992.

- Fiji é a única seleção estreante desta edição do torneio masculino.

Torneio feminino

- A brasileira Formiga é a única jogadora que participou dos cinco torneios olímpicos do futebol feminino, de Atlanta 1996 até Londres 2012.

- Formiga tem o recorde de 24 jogos no torneio feminino. Atrás dela, vêm a norte-americana Christine Rampone (22 jogos) e a também brasileira Tânia (20).

- Brasil, Estados Unidos e Suécia participaram das cinco edições do torneio feminino.

- Os Estados Unidos estiveram nas cinco finais, tendo perdido apenas em Sydney 2000, quando o país foi derrotado pela Noruega na prorrogação por 3 a 2.

- A brasileira Cristiane é a jogadora que mais marcou gols no torneio olímpico feminino: 12.

- A alemã Birgit Prinz é a única jogadora que marcou gols em quatro edições do torneio feminino.

- Zimbábue fará sua estreia em torneios FIFA de futebol feminino no Rio 2016.

Abelardo Mendes Jr e Carol Delmazo, do Rio de Janeiro - brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte

Lei de Incentivo: Vasco busca apoio para remo, basquete, natação e atletismo

Foto: Paulo Fernandes/VascoFoto: Paulo Fernandes/Vasco
 
Dois projetos de desenvolvimento de esportes olímpicos do Clube de Regatas Vasco da Gama foram aprovados pela Lei de Incentivo ao Esporte. Com o sinal verde do Ministério do Esporte, a agremiação carioca busca captação de recursos junto a parceiros.  
 
A primeira ação atende as modalidades de remo, basquete, natação e atletismo. O segundo é exclusivo do remo, modalidade mais antiga do clube. Os dois projetos somam R$ 4,2 milhões. O clube tem até o dia 1 de março de 2017 para conseguir investidores. 
 
A reabertura do parque aquático e a montagem de um time de basquete masculino para a disputa da NBB CAIXA no próximo ano, caso o clube consiga a vaga que é oferecida na Liga Ouro, estão entre as prioridades do clube. 
 
 
Ascom – Ministério do Esporte 
 

Goiânia recebe acervo do Museu Olímpico Internacional

Mascotes, medalhas, uniformes e tochas dos Jogos Olímpicos da Era Moderna estarão reunidas pela primeira vez na capital goiana. Por meio da exposição “Se Prepara Brasil”, o museu itinerante com acervo do Museu Olímpico Internacional chegará no dia 30 de abril na cidade, na Praça Universitária.  
 
A exposição apresenta a história dos Jogos Olímpicos desde a origem na Grécia Antiga, seu resgate na era moderna, com curiosidades e bastidores das edições passadas e, principalmente, como o Brasil se preparou para recebera Rio 2016.
 
A mostra também leva recursos audiovisuais que recriarão a atmosfera e a emoção dos Jogos ao longo dos tempos dentro de duas carretas que percorrerão 46 cidades brasileiras.
 
Ascom – Ministério do Esporte
 

Para ministro do Esporte, revezamento da tocha irá alavancar venda de ingressos dos Jogos Rio 2016

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

O revezamento da Tocha Olímpica, que terá início no Brasil em 03 de maio e irá percorrer 334 cidades em todos os estados do país, vai aumentar a venda de ingressos para os Jogos Rio 2016. Essa é a opinião do chefe da pasta do Esporte, Ricardo Leyser, que participou do programa “Bom Dia, ministro” da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) nesta quarta-feira (13.04).

“As pessoas ainda não despertaram para os Jogos, porque o noticiário está muito concentrado nas questões políticas. Nós temos um grande evento, vamos receber os melhores atletas do mundo e as pessoas ainda não estão completamente ligadas nas chances e possibilidades de assistirem a esse grande evento. Então, eu acho que com o começo do percurso da tocha as pessoas vão estar mais ligadas aos Jogos e essa venda de ingressos vai aumentar”, disse Leyser.

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ MEO Fogo Olímpico será aceso no dia 21 de abril, em Olímpia, para depois percorrer outras cidades da Grécia. Antes de desembarcar em Brasília, no início do próximo mês, a tocha passará pelas sedes da ONU e do Comitê Olímpico Internacional, ambos na Suíça. “O Fogo Olímpico e a Tocha Olímpica têm um grande simbolismo, que hoje é muito importante para o nosso país, que é um símbolo de paz, de união dos povos. Nós sabemos que na Antiguidade até guerras eram suspensas para a realização dos Jogos”, afirmou Leyser.

Além do incentivo do revezamento da Tocha, o ministro acredita que os brasileiros também devem estar abertos a conhecerem modalidades menos populares por aqui. “As pessoas não tem o hábito de consumir outros esportes. Temos ingressos esgotados para a natação, para o atletismo, mas existem outros esportes tão interessantes quanto estes e que nós vamos ver os melhores do mundo aqui. As pessoas ainda não se atentaram, que talvez o rúgbi, o hóquei, o badminton, o tênis de mesa, sejam grandes experiências. Além disso, o Brasil ainda não tem essa tradição de assistir ao vivo o esporte paraolímpico. Apesar de o país ser uma grande potência paralímpica, as pessoas ainda não têm esse hábito de comprar o ingresso e ir ao evento. O que posso sugerir é que corram para comprar os ingressos dos Jogos Paralímpicos e pesquisem outros esportes, não só aqueles que estão acostumados a assistir”, convidou.

O revezamento da tocha servirá para promover diversos pontos turísticos do Brasil. As cidades se preparam para fazer apresentações artísticas e cultura para o evento, que será um dos aspectos de nacionalização dos Jogos Rio 2016. O outro, e mais importante, é a Rede Nacional de Treinamento que está sendo construída pelo Governo Federal. “Estamos orgulhosos do que o Brasil fez nos últimos sete anos. Não é só uma questão de entregar os Jogos, mas de entregar os Jogos bem. O Brasil vai ter orgulho do que vai ser entregue no Rio de Janeiro, mas é uma questão de mudar a nossa estrutura esportiva. Eu estive na Universidade Federal de Santa Catarina entregando uma pista de atletismo nova. Nós tínhamos poucas pistas no Brasil, vamos chegar ao final de 2016 com mais de 40”, exemplificou o ministro, que ainda citou outras instalações em uso pelo país, que servirão de legado para as futuras gerações.

“O Brasil aproveitou muito esse ciclo olímpico para aprender o que precisava fazer para desenvolver seus atletas, aprender como dar acesso à prática esportiva de qualidade para a população e para renovar um pouco essa infraestrutura. Isso realmente impactava na qualidade da prática esportiva e dos nossos atletas. Temos uma grande condição para depois de 2016 termos uma condição ainda melhor no esporte brasileiro, porque nós construímos todas essas instalações para os Jogos de 2016, mas para 2020, 2024, para o futuro, todas as instalações já estarão prontas, disponíveis e vão beneficiar milhares de jovens e crianças que vão poder ter uma grande opção de vida pelo esporte”, projetou.

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

» Confira outros trechos da entrevista

Crise política e os Jogos Rio 2016
Os Jogos Olímpicos estão praticamente prontos, com 97%, 98% da estrutura pronta, então, eles estão um pouco imunes à crise política. O Brasil vai cumprir todos os seus compromissos internacionais, organização dos Jogos em qualquer contexto que for. Não tenho dúvidas sobre isso. Isso graças ao planejamento que nós fizemos e a entrega com antecedência. Chegamos nesse ano com crise política, um pouco de crise econômica, mas com tudo pronto. Então, graças a esse planejamento não teremos problemas para entrega dos Jogos, qualquer que seja a situação do país.

Andamento das obras olímpicas
Nós avançamos muito no planejamento. O Brasil tinha ficado muito tempo fora disso que é uma grande indústria que é a realização dos eventos esportivos. Nós tínhamos, antes do Pan-Americano de 2007, feito apenas o Pan em São Paulo e a Universíade em Porto Alegre em 1963. O Brasil perdeu  muito tempo nessa indústria, que é muito forte, ligada ao entretenimento, muita mídia gera muito emprega. Obviamente, quando o Brasil volta a fazer parte desta indústria ele tem suas dificuldades. A dificuldade que o Rio de Janeiro passou em 2007, no Pan, outras cidades passaram na Copa do Mundo em 2014, porque não tinham essa experiência.

No caso dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, o Rio de Janeiro já se beneficiou de um planejamento que veio do Pan-Americano, então, cerca de 45% dos Jogos Olímpicos foram construídas para o Pan-Americano, uma parte dos Jogos Mundiais Militares de 2011, outra parte da própria Copa do Mundo, o estádio da abertura é o Maracanã, já renovado. No Rio de Janeiro, o Brasil conseguiu dar um show de planejamento, porque num período de dez anos, dos Jogos Pan-Americanos aos Jogos Olímpicos, de 2007 a 2016, nós construímos uma infraestrutura esportiva muito significativa e conseguimos fazer isso com antecedência. Recebemos a visita, ontem, do Comitê Olímpico Internacional e a avaliação sobre o estágio das obras e a infraestrutura é muito boa. Tanto é que estou dizendo que hoje estamos com o foco muito mais na operação do que na entrega da infraestrutura. Uma situação bem mais confortável do que vivemos na Copa do Mundo.

Legado esportivo
A primeira resposta é a atenção. Nunca se falou tanto sobre o esporte no Brasil, nunca tivemos tanto financiamento, realmente temos que agradecer à presidenta Dilma essa atenção não só no investimento nos Jogos no Rio de Janeiro, mas por permitir espalhar esses benefícios por todo o Brasil. Nós estamos terminando um centro esportivo em Fortaleza, no Ceará, que é um dos melhores do mundo e vai permitir que a região Nordeste também tenha acesso a essa prática esportiva. A preocupação que todos os estados se beneficiem que nós chegamos mais perto de toda população com essa possibilidade de ter essa vida esportiva e de eventualmente seguir no esporte de alto rendimento, é um grande legado que os Jogos deixam para o Brasil em termos de esporte.

Doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti
São questões que acontecem em todos os países. Hoje, com o mundo globalizado, já tivemos gripe aviária, suína, vez ou outra aparece epidemias. Estivemos reunidos com o COI nesses dois dias. Acredito que não vai afetar de forma alguma a vinda dos atletas, do público estrangeiro e as pessoas que vão trabalhar. São milhares de pessoas que vem trabalhar nos Jogos. Houve preocupação inicial pelo desconhecimento sobre a Zika, as consequências. Mas, hoje posso garantir que se houver impacto, ele será baixo.

Processo de escolha das cidades que receberão a tocha
Obviamente gostaríamos de passar com a tocha por todo o Brasil. Escolhemos com alguns critérios claros: todas as capitais e pontos turísticos que queremos mostrar para o exterior; cidades com tradição esportiva; foram vários. Também a questão operacional da rota, por onde passar e chegar. Às vezes, tem cidade que precisa passar e acabamos escolhendo alguma outra nesse percurso. O mais importante é que todos os estados estarão presentes.

Processo da vinda da tocha ao Brasil
É uma operação bonita de ser vista. Primeiro pelo aspecto virtual, pelo acendimento no templo, em Olímpia, muito carregada de simbolismo. Passa por cidades gregas, depois vem por uma lanterna, ela não pode apagar. Uma vez aceso, o fogo só pode se encerrar ao final dos Jogos Olímpicos. Ele fica esse período todo aceso. Então, tem toda uma questão de lanternas seguras, porque vem de avião, não pode apagar o fogo. Tudo isso é especial, as tochas são sofisticadas. Vamos receber no Palácio do Planalto dia 3 de maio, vai ser acesa uma mini pira, e a presidenta acende a tocha na pira e passa para o primeiro atleta do percurso, o bicampeão do vôlei Giovane Gavio. Ele será o primeiro condutor da tocha. Em algumas cidades haverá eventos culturais, shows, celebração... em outras só passará. Estamos selecionando milhares de alunos da rede pública para conduzir a tocha e atletas. Não só a tocha tem uma história, todos os condutores têm uma história a ser contada. O que fizeram pelo esporte, pela cidade, pela comunidade. Vamos passar por áreas quilombolas, assentamentos do MST, aldeias indígenas, toda a sociedade vai estar representada no percurso e nos condutores da tocha. Será um momento de união, de valorização do Brasil.

Gabriel Fialho

Ascom - Ministério do Esporte

Ginastas de 13 países encerram treinamento no Clube Flamengo no Rio de Janeiro

Foto: Gilvan de Souza / FlamengoFoto: Gilvan de Souza / Flamengo
 
O ginásio do Clube de Regatas do Flamengo foi palco nos últimos dias de intercâmbio internacional. Atletas de 13 países, que irão disputar o evento-teste da modalidade na capital fluminense, participaram de aperfeiçoamento técnico no Ginásio Cláudio Coutinho, na Gávea.  Alemanha, Áustria, Croácia, Finlândia, França, Holanda, Hungria, Israel, Malásia, Noruega, Nova Zelândia, Portugal e Romênia participaram do treinamento que terminou nesta quarta-feira (13.04). 
 
“É motivo de orgulho muito grande recebê-los aqui. Além disso, esta é uma oportunidade ímpar de termos tantas delegações num mesmo local, num mesmo período. Com todos esses contratos, o Flamengo ganha destaque no cenário internacional da modalidade. Isso possibilita fazermos contatos, abrirmos possibilidades de intercâmbio direto, etc. É incrível termos a possibilidade de receber em nosso ginásio países de renome mundial da ginástica artística”, analisou o gerente de esportes terrestres do clube, Luisa Parente. 
 
Foto: Gilvan de Souza / FlamengoFoto: Gilvan de Souza / Flamengo
 
As equipes de ginástica do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos financeiros captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte do governo federal. O projeto é patrocinado pela MRS Logística.
 
Fonte: Flamengo.com
Ascom - Ministério do Esporte
 
 

Luta olímpica chega ao Japão para intercâmbio de olho no Rio 2016

As seis titulares da luta olímpica brasileira chegaram nesta quarta-feira (13.04) ao Japão para mais uma etapa de preparação para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Aline Silva da categoria até 75kg, Gilda Oliveira até 69kg, Joice Silva até 58kg e Lais Nunes até 63kg treinam em Tóquio até o próximo maio no Ajinomoto Training Center. As lutadoras estão classificadas para os Jogos Olímpicos.  
 
Imagens dos últimos treinamentos das brasileiras no Japão (Foto: Divulgação)Imagens dos últimos treinamentos das brasileiras no Japão (Foto: Divulgação)
 
Já Susana Santos, até 48kg, e Giullia Penalber, até 53kg, realizam parte do treinamento no Japão e depois seguem para Ulan Bator na Mongólia, onde buscam as vagas no primeiro Pré-Olímpico Mundial, que acontece de 22 a 24 de abril, e que classifica as duas primeiras atletas de cada categoria para os Jogos Olímpicos do Rio.
 
“Quando me perguntam se tenho algum ídolo, sempre respondo Japão e o povo japonês. Além da cultura, sempre que chegamos ao país somos recebidas e tratadas com muito carinho e respeito. No estilo livre feminino, o Japão é tido com a mais forte do mundo, com duas tricampeãs olímpicas, Saori Yoshida e Kaori Icho. Os treinos são sempre intensos e tenho certeza que vão nos ajudar bastante na preparação”, elogiou Aline Silva, vice-campeã mundial em 2014.
 
Apenas três equipes já confirmaram presença em todas as seis categorias olímpicas no estilo livre feminino que serão disputadas nos Jogos do Rio. Além das japonesas, chinesas e canadenses já classificaram suas atletas. A equipe brasileira vem na sequência com quatro atletas garantidas na competição, um recorde da modalidade.
 
Parceria 
Além do convênio de intercâmbios entre a Federação Japonesa e a Confederação Brasileira, que inclui a ida das atletas nacionais ao menos uma vez por ano para um período de treinamentos no Japão, a Confederação Brasileira de Wrestling (CBW) firmou parceria com a empresa japonesa Ajinomoto, que passa a ser a fornecedora oficial de suplementos aos atletas brasileiros. O presidente da Confederação Brasileira de Wrestling, Pedro Gama Filho, explica a parceria.
 
“A Ajinomoto ajuda na recepção e nutrição dos nossos atletas no Japão e na suplementação dos nossos atletas aqui no Brasil. Além dos suplementos, temos uma parceria de intercâmbio com a Federação Japonesa iniciada neste ciclo olímpico e que vai se estender até 2020, quando o Japão será a sede dos Jogos. As atletas estão transformando esses intercâmbios em resultados”, afirmou Pedro Gama Filho.
 
 
Fonte: CBW
Ascom – Ministério do Esporte
 
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