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Campeões mundiais do trampolim falham e ficam fora do pódio
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- Publicado em Quarta, 20 Abril 2016 15:39
Uma das potências da ginástica de trampolim, a China conquistou o ouro durante o Mundial de Odense, na Dinamarca, em novembro do ano passado, tanto no masculino quanto no feminino. Assim, os atuais campeões mundiais Li Dan e Gao Lei eram esperados como as grandes estrelas do evento-teste da modalidade, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (19.04). Contrariando as expectativas, porém, os dois cometeram falhas na final e ficaram de fora do pódio do torneio.
A ginasta Li Dan terminou a fase classificatória em primeiro lugar após totalizar 102.480 pontos com a apresentação das séries obrigatória e livre. Já na final, a atleta não conseguiu o mesmo desempenho e, com 52.745 pontos da rotina livre, fechou a competição em quinto lugar. Ainda assim, não lamentou o resultado. “Não estou decepcionada porque acabei de fazer um movimento com mais dificuldade e que eu utilizei pela primeira vez dentro de uma competição. Então não estou nem um pouco triste”, afirma. “Sei que preciso melhorar mais e esse é o objetivo. Acredito que a minha próxima apresentação vai ser bem melhor”, ressalta.
No feminino, o ouro ficou com a também chinesa Liu Lingling (55.485 na final), campeã mundial em 2014, seguida pela russa Yana Pavlova (54.160) e pela bielorrussa Tatsiana Piatrenia (53.540). Agora, as atletas da China esperam somar mais pontos nas próximas competições para brigarem internamente pelas duas vagas do país para os Jogos Olímpicos.
“No nosso sistema, nós fazemos acúmulo de pontos. O resultado daqui com certeza está contribuindo para eu dar um passo a mais para os Jogos, mas, como na China tem muitos atletas, eu preciso continuar melhorando”, explica Liu Lingling. “O torneio me faz ganhar confiança. Eu quero estar na lista dos atletas que vão participar das Olimpíadas este ano”, determina.
Li Dan tem o mesmo objetivo. “Internamente a nossa competição é acirrada. Temos muitos atletas muito bons na China. Mesmo que eu já tenha ganhado muitas medalhas, ainda tenho que continuar me empenhando mais e conquistando mais nas competições dentro da China para acumular os pontos e entrar na lista de atletas para participar da Olimpíada este ano”, aponta Li Dan, dona de sete medalhas de ouro em mundiais.
Gao Lei também deixou a classificatória em primeiro lugar, com 110.660 pontos na soma das duas séries. Na final, porém, o atleta acabou saindo do trampolim e somou apenas 24.865 pontos, ficando com o oitavo e último lugar da decisão. “Eu estou um pouco triste, esperava um resultado melhor”, admite. “Ninguém sabe a lista final (da vaga olímpica). O que eu tenho que fazer é melhorar e conquistar mais pontos para garantir a participação na Olimpíada do Rio”, analisa.
Se conseguir a classificação, o ginasta já sabe onde quer chegar. “Vou me esforçar ao máximo, o objetivo de todo atleta é o ouro”, comenta. O título da prova ficou com o bielorrusso Uladzislau Hancharou (59.750), a prata com o neozelandês Dylan Schmidt (58.550) e o bronze com o português Diogo Ganchinho (58.085).
Em relação à supremacia da China na modalidade, Gao Lei aponta que o país evoluiu aos poucos até chegar ao estágio atual. “Não existe um truque. Começamos como qualquer país que não era forte, mas fomos treinando e aprendendo com os mais fortes. Nossa equipe foi melhorando e hoje todos são bons e querem competir entre si”, conta.
De acordo com Tatiana Figueiredo, técnica do brasileiro Rafael Andrade, a China mudou a realidade do esporte. “Depois que eles entraram no trampolim, o nível ficou muito mais alto. Eles elevaram o padrão, a forma dos saltos e até o treinamento, porque eles treinam muito mais que todos os outros países, até por terem muitos atletas no trampolim”, avalia.
Classificação
Enquanto a China definirá os convocados para os Jogos de acordo com a pontuação em competições, cada um dos demais países com vagas asseguradas adotará um critério para escolha do atleta que competirá no Rio de Janeiro em agosto. As vagas asseguradas tanto no Mundial como no evento-teste são dos países, e não de atletas específicos.
Durante o evento-teste desta terça, sete países garantiram vagas olímpicas no masculino: Nova Zelândia, Portugal, Estados Unidos, Grã-Bretanha, Austrália, Canadá e Cazaquistão. O oitava posto é do Brasil como país-sede. Já no feminino, os oito países classificados foram: Rússia, Ucrânia, Japão, Uzbequistão, Alemanha, Portugal, Estados Unidos e França.
Competiram no evento-teste 16 atletas em cada gênero, sendo que oito avançavam às finais. Os medalhistas do Mundial já haviam garantido vagas a seus países.
Brasil fora da final
Sem a meta de disputar medalha com ginastas de países com tradição no trampolim, o brasileiro Rafael Andrade, que herdou a vaga dos anfitriões ao terminar à frente dos compatriotas no Mundial, fechou a prova do evento-teste em 14o lugar. Com um total de 101.870 pontos, o ginasta não avançou à final.
“Eu estava na expectativa de quebrar o gelo do ginásio, porque nunca competi em um tão grande, e de usar a aparelhagem das Olimpíadas. Fiquei muito feliz com a primeira série porque fiz meu recorde pessoal de pontuação (48.050). Agora é manter o que tenho feito nos treinamentos”, comenta. “Já a segunda série, que era a mais firme, eu tive que salvar um pouco e perdi em dificuldade, mas no fim das contas foi uma experiência boa”, acredita Rafael.
A técnica Tatiana Figueiredo também aprovou a participação do ginasta no torneio. “A primeira série foi muito boa e eu fiquei feliz porque era onde ele estava tendo dificuldade, e hoje realizou com boa execução e pontou bem. A segunda poderia ter sido melhor, mas ele deu uma afrouxada na perna logo no segundo salto. Foi uma excelente experiência e daqui para a frente ele vai só crescer para os Jogos Olímpicos”, destaca.
De acordo com a treinadora, o objetivo é aumentar a dificuldade das séries para que Rafael consiga cerca de 104 ou 105 pontos nas Olimpíadas. A melhor marca do brasileiro foi alcançada justamente no Mundial que o classificou, com 102.325 pontos, quando terminou em 36º lugar. “Eu só quero fazer uma competição limpa e conseguir o meu melhor, o meu recorde pessoal de pontuação. Essa é a minha medalha na Olimpíada, estrear e representar bem o Brasil”, define o ginasta.
Aos 29 anos, o atleta goiano treina na Inglaterra, onde seguirá até os Jogos. Rafael foi prata nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011, quinto colocado no trampolim sincronizado na Copa do Mundo de Portugal, em 2013, prata nos sul-americanos de 2013 e 2014, e bronze por equipe no pan-americano de 2014.
Regras
Na ginástica de trampolim, os atletas apresentam duas séries na classificatória: uma obrigatória e outra livre, cada uma com dez movimentos. Já na final, os oito melhores da qualificatória apresentam uma única série, também de dez movimentos e sem limitação. As rotinas são avaliadas de acordo com a dificuldade e a execução dos movimentos, além do tempo de “voo”.
Quedas de energia
Ao longo do evento-teste de ginástica, a Arena Olímpica do Rio vem sofrendo falhas de energia, chegando a atrasar algumas competições. Nesta terça-feira (19.04), a qualificatória feminina do trampolim precisou ser interrompida devido a uma nova queda da rede elétrica.
Segundo o Comitê Organizador Rio 2016, os problemas ocorridos foram devido a uma sobrecarga na rede. O gerador funcionou, mas o aparelho exige de 10 a 15 minutos para atingir a potência máxima. A organização disse ainda que a arena conta com apenas um sistema de backup, mas que, agora, será instalado um segundo, ainda durante o evento-teste, para que a falha não ocorra novamente.
Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Acendimento da chama olímpica, nesta quinta, marca o início simbólico dos Jogos
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- Publicado em Quarta, 20 Abril 2016 15:33
Bicampeão olímpico Jongoh Jin é surpreendido na Copa do Mundo de tiro
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- Publicado em Quarta, 20 Abril 2016 14:46
Todos os olhos do Centro Nacional de Tiro Esportivo estavam voltados para o sul-coreano Jongoh Jin nesta terça-feira (19.04). Afinal, não é todo dia que se tem a oportunidade de assistir a um dos melhores atiradores do mundo em ação. Jin era o favorito para conquistar o título da Pistola 50m da Copa do Mundo de tiro esportivo.
“O sul-coreano é um fenômeno. Para ele, as coisas sempre dão certo, é fora da curva e acima da média. Em um dia que ele está bem mesmo, 570 pontos é um resultado médio. Para mim seria excepcional”, elogiou o brasileiro Julio Almeida, depois de competir com Jin na fase classificatória.
Sozinho, Jongoh Jin soma cinco medalhas olímpicas na vitoriosa carreira. A primeira delas em Atenas 2004, justamente na Pistola 50m, de prata. Depois, o sul-coreano engrenou e subiu ao pódio quatro vezes em duas edições. Em Pequim 2008, o atirador foi prata na Pistola de ar 10m e ouro na Pistola 50m. Quatro anos mais tarde, em Londres 2012, o atleta que hoje tem 36 anos, mas aparenta ser bem mais jovem, colocou mais dois ouros no peito, na Pistola de ar 10m e na Pistola 50m.
Prestes a competir em sua quarta Olimpíada, pela primeira vez no Brasil e na América do Sul, Jongoh Jin viu nesta terça que o caminho para mais medalhas douradas será duro e cheio de obstáculos. O principal deles, a julgar pela Copa do Mundo, será o ucraniano Oleh Omelchuk, que desbancou o favorito em uma final emocionante, decidida nos últimos tiros em Deodoro.
A prova
Foram duas etapas na Pistola 50m. A primeira reuniu 56 atletas, todos atirando simultaneamente no estande. Eles tiveram uma hora e meia para executar 60 tiros cada. Nesta fase, cada disparo vale no máximo 10 pontos. Caso um ou mais atletas terminem empatados, o número de tiros certeiros no centro do alvo, que valem dez, determina o desempate.
Três brasileiros participaram da etapa de classificação: Julio Almeida, Felipe Wu e Vladimir Silveira. O melhor colocado foi Julio, que terminou na 30ª colocação, com 552 pontos, sendo nove disparos no centro do alvo. Felipe somou 545, terminando em 43º, com duas balas no centro do alvo, enquanto Silveira foi o 52º, com 537 e duas no centro do alvo.
Brigando pela última vaga olímpica do Brasil nos Jogos Rio 2016 contra o compatriota Bruno Heck, Julio fez um balanço de sua participação na Pistola 50m. “Fiz mais ou menos o que faço no treino. Não saio satisfeito pela quantidade de oitos, que foram 14. Mas é assim. É uma prova muito difícil e seletiva. Você não consegue manter a mesma concentração todos os dias. Gostaria de ter feito mais, mas não é um resultado ruim. Não atirei mal”, comentou.
Já Felipe Wu, que lidera o ranking mundial na Pistola 10m, admitiu que precisa melhorar o desempenho nos 50m. “Cada vez que termino essa prova vejo que tenho que me dedicar mais. A gente já definiu que tem que dar uma intensificada, mesmo que no primeiro mês caia um pouco o resultado nos 10m. Isso é para chegar em agosto no mesmo nível nas duas provas”, afirmou Wu.
O melhor desempenho na fase de classificação foi justamente do favorito Jongoh Jin. O atual bicampeão olímpico somou 570 pontos, deixando para trás Zhiwei Wang, da China, com 568, e Oleh Omelchuk, com 564. Ainda se classificaram para a decisão o indiano Jai Ritu, os chineses Jiajie Mai e Wei Pang, o norte-americano Jay Shi e o sul-coreano Cheongyong Kim.
A definição do campeão é disputada em um formato diferente da fase anterior. Primeiro, todos executam duas séries de três tiros cada em um tempo máximo de dois minutos. A partir da terceira série, que passa a ter dois tiros em 50 segundos, os atletas vão sendo eliminados um por um. Além disso, a pontuação entra nas casas decimais, podendo chegar até 10,9.
A decisão foi acirrada e ficou para a última série de dois tiros, envolvendo Jongoh Jin e Oleh Omelchuk. Após os disparos da penúltima série, entre os tiros 17 e 18 do total de 20 previstos, Jin liderava por 0,5: 171,4 a 170,9.
Mesmo com a vantagem, o favorito viu o ucraniano somar um 10,7 e um 9,7 na hora decisiva, contra um 9,4 e um 8,6, e levar o título, para espanto do público que se reuniu para assistir à final. Omelchuk ficou com a medalha de ouro, a segunda da Ucrânia na Copa do Mundo, com 191,3 pontos, enquanto Jin terminou com 189,4. O chinês Zhiwei Wang, bronze nos Jogos de Londres 2012, completou o pódio no Centro Nacional de Tiro Esportivo com 169,7.
Vagner Vargas – Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Empate na natação: Henrique Rodrigues e Thiago Pereira terminam juntos os 200m medley e se classificam para o Rio 2016
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- Publicado em Quarta, 20 Abril 2016 12:38
Na noite desta terça-feira (19.04), deu empate. E não foi no número de gols de esportes como futebol ou handebol. Na piscina olímpica dos Jogos Rio 2016, Thiago Pereira e Henrique Rodrigues terminaram a final dos 200m medley no Troféu Maria Lenk em iguais minuto, décimos e centésimos. Eles já foram para a última parcial juntos: viraram com 1m28s96, deixando a definição do melhor para o crawl. Mas o nado livre confirmou o empate e, com exatos 1m57s91, o quarto melhor tempo do mundo em 2016, os dois se classificaram para a Olimpíada.
“A primeira vez que empatei foi em 2002, no Troféu Brasil em Brasília, com o Lucas Salatta, agora é a segunda vez que estou empatando”, contou Thiago Pereira. “É a primeira vez que eu estou empatando. E é uma alegria muito grande que a gente está garantido para a Olimpíada, é isso que a gente veio buscar aqui”, completou Henrique.
O duelo na final entre Henrique e Thiago era bastante aguardado neste quinto dia de competições no Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. No histórico recente, Henrique foi o campeão da prova no Pan de Toronto em 2015, com 1m57s06. A prata naquela decisão ficou com Thiago Pereira (1m57s42). Menos de um mês depois, no Mundial de Kazan, Thiago disputou com o norte-americano cinco vezes campeão olímpico Ryan Lochte até o fim, fez a última virada na frente e foi ultrapassado nos últimos 50m, ficando com a prata, com 1m56s65. Henrique terminou em sétimo (1m58s52) na mesma prova.
Thiago disputará a quarta edição de Jogos Olímpicos - a primeira foi em Atenas 2004 - e Henrique, a segunda. “É legal a gente estar indo junto, tem bastante tempo ainda e vai dar para treinar legal e fazer um bom resultado”, disse Henrique.
Recorde sul-americano nos 100m livre
Em ótima fase, após garantir vaga nos 200m livre com recorde sul-americano e no revezamento 4x200m livre, Larissa Oliveira tornou-se também a melhor do continente nos 100m livre. Com 54s03, a nadadora do Pinheiros venceu a prova e superou o recorde sul-americano de Etiene Medeiros, que eram os 54s26 da primeira seletiva olímpica em Palhoça (SC), em dezembro do ano passado. E foi esta a marca que classificou Etiene para os Jogos Olímpicos com Larissa. A pernambucana fez 54s50 na noite desta terça.
“Estou numa fase boa. A gente não consegue mergulhar duas vezes no mesmo rio, e minha fase ruim já passou. Vim preparada, com novos objetivos, mais firmes, e o principal: com o psicológico bom. Comecei bem, quebrei o gelo com os 200m livre, consegui o índice pela manhã. Saio feliz com o tempo de hoje, mas querendo um pouco melhor. 54s03 é quase 53s, mas não é 53s, e para uma semifinal ou final olímpica esse tempo tem que baixar”, disse Larissa. O tempo de 54s03 é o vigésimo do mundo em 2016.
“Estou feliz em ter garantido a vaga, mas não fiquei feliz com o resultado. O momento é para reformular muita coisa, parar para pensar, temos três meses”, avaliou Etiene, que também garantiu vaga nos 100m costas e amanhã disputa os 50m livre.
Completam o quarteto do revezamento 4x100m livre, que já tem vaga garantida nos Jogos, Daynara de Paula, com 55s02 da eliminatória, e Manuella Lyrio, que fez 55s20 em Palhoça.
Léo de Deus confirma vaga nos 200m costas
Depois de se classificar para os 200m borboleta, Leonardo de Deus se garantiu, também, nos 200m costas. Ele venceu a prova desta terça com 1m57s57, e já havia feito 1m57s43 em Palhoça, ambas as marcas abaixo do índice olímpico. Nos 200m peito feminino, nenhum brasileiro se classificou.
» Confira os atletas classificados para os Jogos Olímpicos após o quinto dia de competições:
Provas individuais
» Brandonn Almeida – 400m medley
» Luiz Altamir – 400m livre
» João Gomes Jr. – 100m peito
» Felipe França – 100m peito
» Daynara de Paula – 100m borboleta
» Daiene Dias – 100m borboleta
» Joanna Maranhão- 200m medley e 400m medley
» Etiene Medeiros – 100m costas e 100m livre
» Nicolas Oliveira –100m livre e 200m livre
» João De Lucca – 200m livre
» Guilherme Guido – 100m costas
» Larissa Oliveira – 200m livre e 100m livre
» Manuella Lyrio – 200m livre
» Leonardo de Deus – 200m borboleta e 200m costas
» Kaio Márcio - 200m borboleta
» Marcelo Chierighini - 100m livre
» Tales Cerdeira - 200m peito
» Thiago Simon – 200m peito
» Thiago Pereira – 200m medley
» Henrique Rodrigues – 200m medley
Revezamentos
4x100m livre masculino
»Marcelo Chierighini
»Nicolas Oliveira
»João De Lucca
»Matheus Santana
4x200m livre feminino
»Larissa Oliveira
»Manuella Lyrio
»Jéssica Cavalheiro
»Gabrielle Roncato
4x100m livre feminino
» Larissa Oliveira
»Etiene Medeiros
» Daynara de Paula
» Manuella Lyrio
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Vídeo: preparação e estrutura do judô para os Jogos Rio 2016
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- Publicado em Quarta, 20 Abril 2016 11:36
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Seleção de ginástica rítmica faz último treino antes de evento-teste
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- Publicado em Terça, 19 Abril 2016 19:43
Na contagem regressiva para a participação no evento-teste dos Jogos Olímpicos, a seleção brasileira de ginástica rítmica fez o último treino de controle em Aracaju (SE) antes de embarcar para o Rio de Janeiro. Nesta terça-feira (19.04), o treino foi aberto e contou com a presença de estudantes da capital sergipana no Ginásio de Esportes Constâncio Vieira. Houve apresentações de conjunto e de Natália Gaudio, da seleção individual, ambas classificadas as Olimpíadas.
» Confira o apoio dado pelo Ministério do Esporte à modalidade
O primeiro teste das brasileiras na Arena Olímpica do Rio será nesta quarta-feira (20.04), das 14h05 às 14h45, com o treino de pódio de Natália, e das 16h às 16h40, com o de conjunto. A avaliação realizada em Aracaju faz parte do planejamento das seleções para os Jogos. "Temos ainda alguns meses de preparação para as Olimpíadas e, até lá, é fundamental que elas tenham esse ritmo de competição. As coreografias estão definidas, as meninas já evoluíram na execução, porque a cada competição elas melhoram ainda mais e, consequentemente, nossa nota também vai aumentando. Temos tudo para irmos muito bem no evento-teste e, quem sabe, trazer uma medalha", analisou Camila Ferezin, treinadora-chefe do conjunto.
No evento-teste, o conjunto irá contar com a mesma formação que representou o Brasil nas últimas competições internacionais. "Estamos indo com seis ginastas para o evento-teste, sendo que cinco entram em quadra. Na série de arco e maças contaremos com Gabrielle, Jéssica, Morgana, Eliane e Francielly. Na coreografia de cinco fitas sai a Gabrielle e entra Maiara. As outras quatro permanecem", contou a técnica.
O público que comparecer à Arena Olímpica do Rio para conferir o talento das brasileiras e de várias outras ginastas de destaque pode se preparar para se encantar com a coreografia de cinco fitas ao som da música de Ivete Sangalo. "No evento-teste, pela primeira vez, vamos usar a música interpretada pela Ivete, que é a Aquarela do Brasil na coreografia de cinco fitas", finalizou Camila. O evento-teste reúne as três modalidades olímpicas da ginástica.
» Seleção feminina conquista o ouro e a vaga por equipes para os Jogos
Ascom - MInistério do Esporte
Troféu Brasil Caixa de atletismo terá início em 30 de junho e valerá como seletiva olímpica
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- Publicado em Terça, 19 Abril 2016 19:25
no Centro de Atletismo Professor Oswaldo Terra, em São Bernardo do Campo (SP).
A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) confirmou nesta terça-feira (19.04) que o Troféu Brasil Caixa, a mais importante competição interclubes de Atletismo da América Latina, será disputado de 30 de junho a 03 de julho, na Arena Caixa,A cidade do Grande ABC paulista receberá pelo segundo ano consecutivo o torneio, que desta vez terá o grande atrativo de definir a seleção que representará o Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio 2016. O último dia de prazo para a obtenção de índices para as provas de pista e campo termina justamente no dia 03 de julho.
Histórico
Na edição do ano passado, participaram 723 atletas de 92 clubes de todas as regiões do país. A BM&FBovespa, de São Caetano do Sul (SP), conquistou pela 14ª vez seguida o título, somando 567,5 pontos (298 no masculino e 269,5 no feminino), e 46 medalhas (20 de ouro, 12 de prata e 14 de bronze).
O vice-campeão foi o EC Pinheiros, de São Paulo, com 376,5 pontos e 23 medalhas (sete de ouro, dez de prata e seis de bronze). O terceiro foi a Orcampi/Unimed, de Campinas (SP), com 264 pontos e 19 medalhas (oito de ouro, seis de prata e cinco de bronze).
No total, 66 clubes colocaram atletas entre os oito primeiros e marcaram pontos na competição. Trinta equipes colocaram atletas no pódio e dez delas fizeram campeões.
Thiago do Rosário André (BM&FBovespa) e Rosângela Santos (Pinheiros) foram eleitos os destaques individuais do Troféu Brasil Caixa. Thiago André venceu os 800 m e os 1.500 m, enquanto Rosângela ganhou os 100 m e o 4x100 m.
O Campeonato Brasileiro Caixa Sub 18 Interclubes, que será disputado de 27 a 29 de maio, também foi confirmado para a Arena Caixa, em São Bernardo. As duas competições fazem parte do Programa Caixa de Competições, organizado pela Confederação Brasileira de Atletismo, patrocinada pelo banco.
Ascom - Ministério do Esporte
Vídeo: investimentos embasam crescimento do rúgbi no Brasil
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- Publicado em Terça, 19 Abril 2016 18:27
De volta ao programa olímpico após 92 anos, o rúgbi brasileiro aproveita os investimentos feitos para os Jogos Rio 2016 para embasar seu crescimento. Reportagem em vídeo mostra os investimentos feitos pelo Governo Federal na modalidade: a instalação temporária que receberá o rúgbi durante os Jogos Olímpicos tem capacidade para 15 mil torcedores e recebeu um aporte de R$ 39 milhões do Ministério do Esporte.
O Ministério também investiu na construção e reforma de um complexo esportivo no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com campo de rúgbi, que será utilizado para treinamentos durante os Jogos Rio 2016, além de dois campos de hóquei sobre grama, a reforma de uma piscina, de vestiários e obras de acessibilidade.
“Nós estamos nesse processo de legado dos Jogos, investindo muito na recuperação das universidades federais, e isso também vai ter um impacto na formação dos nossos profissionais, que passam a ter condição de praticar, conhecer e se preparar profissionalmente com equipamentos de primeira qualidade”, explica o ministro do Esporte, Ricardo Leyser.
"Esse é o primeiro campo de rúgbi de padrão internacional do Brasil, então é uma honra para a confederação poder receber esse legado. A gente espera poder desfrutar muito desse campo”, completa Sami Arap, presidente da Confederação Brasileira de Rúgbi.
» Confira o vídeo:
Ascom - Ministério do Esporte
Cidade grega de Olímpia vive expectativa para acendimento da chama
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- Publicado em Terça, 19 Abril 2016 16:22
Quem andou nesta terça-feira (19.04) pelas ruas da pequena Olímpia, cidade grega com cerca de 15 mil habitantes localizada a 300 quilômetros de Atenas, percebeu que chegou novamente o momento do foco esportivo mundial apontar para o local. Postes tomados por centenas de bandeiras de vários países colorem as ruas e conduzem visitantes, turistas e moradores até as proximidades do Sítio Arqueológico de Olímpia. No caminho, crianças de escolas da região participavam de uma celebração em homenagem ao aniversário de 80 anos do revezamento da tocha olímpica, iniciado nos Jogos de 1936, em Berlim.
Seguindo em frente, já nas proximidades do Templo de Hera, atrizes trajadas de sarcedotisas gregas ensaiavam para o evento responsável pela mudança na rotina da cidade, a tradicional cerimônia de Acendimento da Chama Olímpica, marcada para o próximo dia 21 de abril.
Aproximadamente 30 sacerdotisas cuidavam para que cada movimento saísse perfeitamente como pretendia a coreógrafa Artemis Ignatiou. A chama, trazida pela atriz Katerina Lehou do Templo de Hera até o Estádio Olímpico de Olímpia, foi entregue simbolicamente para um membro da organização do Comitê Olímpico Grego, que representou o ginasta Eleftherios Petrounias, o primeiro atleta a carregar a tocha e que está no Brasil participando de evento-teste no Rio de Janeiro. Tudo deverá estar pronto para o ensaio oficial desta quarta-feira (20.04), por volta das 12h local (6h pelo horário de Brasília). E tudo deverá estar impecável para o acendimento da tocha no dia 21.
Após um rápido trajeto pela Grécia, a tocha será entregue ao Brasil no dia 27 de abril. Em 3 de maio, terá início, em Brasília, o revezamento da tocha pelo Brasil.
80 anos do Revezamento
Idealizado pelo alemão Carl Diem, o tour teve início nos Jogos Olímpicos de 1936. Com o passar das edições dos Jogos, o revezamento ganhou a representatividade de união e festa para o país-sede. No Centro Histórico de Olímpia, dezenas de crianças prestavam tributo a essa história. O evento foi realizado em parceria com a cidade russa de Yakutsk, cidade-irmã de Olímpia e sede da sexta edição dos Jogos Children Of Asia, espécie de olimpíadas para jovens asiáticos de até 16 anos.
Para o secretário-geral do Chidren Of Asia e membro do Comitê Olímpico Internacional, Sergei Khatylykov, promover o movimento olímpico junto aos jovens por meio de eventos como o realizado em Olímpia é um privilégio. "É sempre um prazer estar aqui no berço dos Jogos, promover o movimento olímpico, passar os valores dos Jogos aos jovens e acompanhar o início do revezamento da tocha olímpica", disse.
Rafael Brais e Carlos Eduardo Cândido, de Olímpia, na Grécia
Ascom - Ministério do Esporte
Revezamento da Tocha Olímpica no DF terá 105 quilômetros de percurso, em cinco regiões administrativas
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- Publicado em Terça, 19 Abril 2016 14:26