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A cem dias do Rio 2016, atletas do Time Brasil analisam a proximidade dos Jogos
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Publicado em Terça, 26 Abril 2016 15:25
A cem dias da Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016, os atletas do Time Brasil estão focados na preparação final para o evento. Até o momento, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) já conta com 428 vagas confirmadas, o que fará desta a maior delegação da história do país nos Jogos Olímpicos. Foco, determinação e disciplina permeiam o clima entre os atletas, além de uma ansiedade natural para o início dos Jogos.
Para o nadador Thiago Pereira, medalhista de prata em Londres 2012 nos 400m medley, os cem dias marcam um período próximo e, ao mesmo tempo, distante do Rio 2016. “Está perto, mas para a gente, não tanto. Ainda temos muito treino pela frente e agora é conter um pouco a ansiedade. Gosto de ficar mais tranquilo até a época dos Jogos. Faltando mais ou menos três semanas eu viro a chave e deixo a cabeça preparada para o evento”, explica Thiago, que também participou de Atenas 2004 e Pequim 2008.
Foto: Jonne Roriz/Exemplus/COB
Opinião parecida tem Lara Teixeira, atleta mais experiente da equipe brasileira de nado sincronizado, seguindo para sua terceira participação em Jogos Olímpicos. “Essa reta final está muito longe e muito perto. Nossa coreografia já está fechada e vamos nos isolar em Salvador e em João Pessoa um mês antes dos Jogos para treinar. Isso será bom para focarmos. Estou bem feliz e tentando aproveitar cada momento para encerrar minha carreira em agosto com chave de ouro, com a força das meninas junto comigo”, disse Lara.
A caminho da sua quinta edição de Jogos, Juliana Veloso quer fazer o seu melhor. “Tenho consciência da minha capacidade, da técnica e do meu preparo. Mas, principalmente, hoje em dia eu tenho uma maior consciência corporal e mental, muito diferente do que nos outros Jogos”, afirma a saltadora que já competiu em Sydney 2000, Atenas 2004, Pequim 2008 e Londres 2012.
Os cem dias restantes para os Jogos permanecem de intenso trabalho, com o COB mantendo o alto nível de apoio aos atletas do Time Brasil e buscando sempre a excelência nas condições de treinamento. Além disso, um dos mais importantes investimentos do COB será na operação e logística da Missão Brasileira para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
Um dos focos de atenção do COB nestes cem dias é o de recuperar os atletas machucados e prevenir novas lesões, além de informar aos atletas e seus familiares sobre a importância de competir dentro de casa e ambientar os já convocados no clima olímpico, principalmente os que irão competir pela primeira vez.
“Traçamos um plano e o cumprimos à risca. A preocupação agora é recuperar quem está lesionado e não deixar que mais nenhum atleta se machuque. E para isso estamos usando muito as ciências do esporte”, afirma Marcus Vinicius Freire, diretor executivo de esportes do COB. “Seguimos com o programa de conscientizar atletas e famílias da importância e da dificuldade de jogar em casa. Também estamos trazendo os atletas para dentro do COB para falar sobre assuntos como o dia em que irão receber os uniformes, quando entrarão na Vila Olímpica, o que terão ao seu redor, entre outros assuntos”, finaliza Marcus Vinicius.
Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
Brasil perde na estreia do Sul Americano de Rúgbi
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Publicado em Terça, 26 Abril 2016 14:55
Foto: João Neto/Fotojump
A seleção brasileira masculina de rúgbi encarou o Uruguai, neste sábado (23.04), no Allianz Parque, em São Paulo, pela rodada inaugural do Torneio Sul-americano da modalidade. No primeiro duelo do esporte no estádio, os Tupis lutaram, mas acabaram superados pelo Uruguai por 36 a 14. O público compareceu em peso: mais de sete mil pessoas incentivaram o time verde e amarelo.
Os tries brasileiros foram anotados por Mark Jackson e Felipe Sancery, na etapa final. Já os tries uruguaios foram marcados por Martin Secco, Prada, Magno, Ormaechea e Kessler. "A torcida foi muito legal. No primeiro tempo, nossa atuação ficou abaixo do esperado. Não estávamos tão ligados. No segundo, melhoramos e ficamos mais com a bola. Quando temos a bola, podemos fazer muita coisa legal em campo", analisou Felipe Sancery, autor do try verde e amarelo.
"A gente pecou em alguns pontos no primeiro tempo. O nosso grupo é jovem, e isso faz parte do nosso aprendizado. No segundo tempo, mudamos e conseguimos fazer diferente. Espero que mantenhamos o ímpeto final para os próximos confrontos", afirmou Ige, capitão do Brasil.
Agora, o Brasil já está focado na segunda rodada. No próximo sábado (30.04), o adversário será o Chile, no Pacaembu, na semana em que o estádio municipal completará 76 anos. Os ingressos são gratuitos, mediante doação de 1 pacote de leite ou 1 kg de feijão que serão doados pela Associação Cruz Verde. Já na última rodada, no dia 7 de maio, os Tupis medem forças diante do Paraguai, fora de casa.
Fortaleza recebe etapa do Circuito Mundial de Vôlei de Praia
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Publicado em Terça, 26 Abril 2016 14:44
Quase dez anos depois de receber uma etapa internacional, a capital cearense volta ao calendário da Federação Internacional de Voleibol (FIVB). O Aberto de Fortaleza, quarto evento realizado no Brasil em 2016, começa nesta terça-feira (26) e vai até domingo (01.05). Com entrada franca, a arena está montada na Praia do Futuro.
Ágatha e Bárbara Seixas participam da etapa cearense do Circuito Mundial (Foto: Koki Nagahama/Getty Images for FIVB)
Ágatha/Bárbara Seixas e Pedro Solberg/Evandro, que representarão o Brasil nos Jogos Olímpicos, a etapa contará com outras estrelas do vôlei de praia mundial. Casos do norte-americano Gibb, campeão do Circuito Mundial 2012, e seu parceiro Patterson, dos campeões pan-americanos Virgen e Ontiveros, do México, e do medalhista olímpico e campeão mundial, Márcio Araújo, natural de Fortaleza e que aos 42 anos realiza sua temporada de despedida, jogando bela última vez em casa.
“É muito importante jogar em casa, podendo representar o Brasil e o Ceará. Estou bastante feliz. Fiz um ciclo vitorioso, trouxe inúmeros títulos para o Brasil e isso me credencia como uma pessoa bem-sucedida na carreira esportiva. Fico feliz com o reconhecimento. Espero poder fazer um bom campeonato de despedida. Terminamos a temporada brasileira entre os quatro primeiros, ainda estou em alto nível, não tive nenhuma lesão nem nada que me impedisse de jogar qualquer competição”, disse Márcio, que analisou a vantagem por ter disputado a etapa do Circuito Brasileiro no mesmo local.
Pedro Solberg é um dos destaques do Brasil no Circuito Mundial (Foto: Mike Ehrmann/Getty Images for FIVB)
Duplas Brasileiras
O Brasil será representado por dezesseis equipes, oito em cada naipe. No masculino, as equipes, por ordem de pontuação no ranking de entradas da Federação Internacional de Voleibol são: Pedro Solberg/Evandro (RJ), Álvaro Filho/Vitor Felipe (PB), Ricardo/Allison Francioni (BA/SC), Guto/Saymon (RJ/MS), André Stein/Oscar (ES/RJ), Luciano/Márcio Araújo (ES/CE), Jô/George (PB) e Thiago/Harley (SC/DF).
Já no naipe feminino, as equipes brasileiras serão Ágatha/Bárbara Seixas (PR/RJ), Juliana/Taiana (CE), Lili/Rebecca (ES/CE), Duda/Elize Maia (SE/ES), Carolina Horta/Ana Patrícia (CE/MG), Rachel/Ângela (RJ/DF), Val/Josi (RJ/SC) e Andressa/Tainá (PB/SE).
Os campeões da etapa de Fortaleza recebem 500 pontos no ranking geral e uma premiação de 11 mil dólares. Ao todo, são 150 mil dólares em premiação nos dois naipes. Após a parada na capital cearense o Circuito Mundial segue para a Europa, onde será realizado o Open de Sochi, na Rússia, de 3 a 8 de maio. Outros oito eventos ocorrem até a disputa dos Jogos Olímpicos.
Fonte: CBV
Ascom – Ministério do Esporte
Brasil conhece adversários das Paralimpíadas no futebol de 5
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Publicado em Terça, 26 Abril 2016 13:36
A seleção brasileira de futebol de 5 (cegos) conheceu nesta segunda-feira (25.04) os adversários dos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Em sorteio realizado na sede do Comitê Organizador dos Jogos, na capital fluminense, os brasileiros ficaram no Grupo A, ao lado de Marrocos, Turquia e Irã. Argentina, México, Rússia e China compõem a chave B.
Com um currículo invejável – tricampeã dos Jogos Paralímpicos e Parapan-Americanos, e tetra mundial -, a seleção brasileira lutará para manter a hegemonia na modalidade. Jefinho, eleito melhor jogador do mundo em 2010, esteve no sorteio. Ele ressalta que a presença da torcida será importante para a conquista de mais um ouro. “O nosso grupo é bem equilibrado, apenas o Irã que nunca enfrentamos. A partir de agora começa uma preparação mais direcionada, um treino mais específico para cada adversário, e vamos em busca do tetra contando com o apoio da torcida, que mandará a energia positiva para a gente dentro de quadra”, afirmou.
Os confrontos do futebol de 5 começam no dia 9 de setembro. Os ingressos estão disponíveis no site www.ingressos.rio2016.com. Os valores variam de 30 a 50 reais.
Ministro do Esporte participa em Atenas da cerimônia de entrega da chama olímpica ao Rio de Janeiro
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Publicado em Terça, 26 Abril 2016 13:14
Seis dias depois de ter sido acesa na cidade de Olímpia e conduzida no Revezamento da Tocha por 32 cidades da Grécia, a chama olímpica chegará a Atenas nesta quarta-feira (27.04) e será entregue oficialmente ao Rio de Janeiro, sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpícos de 2016. O ministro do Esporte, Ricardo Leyser, que participou da cerimônia da semana passada, em Olímpia, mais uma vez estará presente, ao lado do presidente do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, e do presidente da Autoridade Pública Olímpica, Marcelo Pedroso.
O evento está marcado para as 18h de Atenas (12h de Brasília), no Estádio Panathinaiko, sede da abertura dos primeiros Jogos da Era Moderna, em 1896. Estarão presentes também o presidente da Grécia, Prokopios Pavlopoulos, e o presidente do Comitê Olímpico Helênico, Spyros Capralos. Esta quarta-feira também celebra o marco de 100 dias para o início dos Jogos Rio 2016.
Após a entrega da chama e o acendimento da tocha, haverá um rápido revezamento com condutores dentro do estádio e apresentações culturais. Ao fim do evento, a chama será conduzida para a Embaixada Brasileira em Atenas, onde pernoitará. Na manhã seguinte, seguirá de avião para Genebra, onde, na sexta-feira (29.04), haverá novo evento, desta vez na sede da Organização das Nações Unidas (ONU).
A chama olímpica chegará a Brasília em 3 de maio para o início do Revezamento da Tocha por 334 cidades brasileiras. Durante esse trajeto, ela será carregada por cerca de 12 mil pessoas, além de voar 10 mil milhas pelo país.
Serviço:
Cerimônia de entrega da chama olímpica ao Rio de Janeiro
Data: quarta-feira (27.04)
Local: Estádio Panathinaiko, em Atenas
Horário: 18h (12h de Brasília)
Contato: Paulo Rossi – 55 61 9672-1036
Ascom - Ministério do Esporte
Equipe brasileira avança para semifinal do Pan-Americano de badminton
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Publicado em Terça, 26 Abril 2016 11:48
A Seleção Brasileira de badminton se classificou para as semifinais do XX Campeonato Pan-Americano de Badminton Por Equipes, última oportunidade de somar pontos para o ranking olímpico da Federação Mundial de Badminton (BWF). Nesta segunda-feira (25.04), no Clube Fonte São Paulo, em Campinas, interior de São Paulo, os atletas brasileiros derrotaram a Jamaica e os Estados Unidos, pelo Grupo B, somando quatro pontos.
No Grupo A, o Peru derrotou o Chile, por 4 a 1. Mais tarde, os peruanos foram superados pelo Canadá, também por 4 a 1. Nesta terça-feira, Canadá e Chile se enfrentam. Se os canadenses vencerem, garantem a vaga, com o Peru em segundo. Caso o Chile saia vencedor, haverá tríplice empate no grupo, assim os dois classificados serão definidos nos critérios de desempate.
Vitórias do Brasil
Pela manhã, o Brasil derrotou a Jamaica por 4 a 1. Na dupla mista, Alex Tjong e Luana Vicente derrotaram Anthony Mcnee e Mikaylia Haldane, por 2 sets a 0, parciais de 26-24 e 21-16. Em seguida, Ygor Coelho passou por Dennis Coke, por 2 sets a 0, parciais de 21-7 e 21-16. Na simples feminina, Katherine Wynter venceu Paloma dos Santos por W.O.
Na dupla masculina, Daniel Paiola e Hugo Arthuso derrotaram Dennis Coke e Anthony Mcnee, por 2 sets a 0, parciais de 21-12 e 21-16. Ana Paula Campos e Luana Vicente finalizaram o confronto com vitória sobre Mikaylia Haldane e Katherine Wynter, por 2 sets a 0, parciais de 21-12 e 21-17.
O Brasil não deu chances para os Estados Unidos e venceu por 5 a 0. Alex Tjong e Luana Vicente derrotaram Kyle Emerick e Jennifer Yee, por 2 sets a 0, parciais de 21-7 e 21-11. Ygor Coelho superou Timothy Lam, por 2 sets a 0, parciais de 21-14 e 21-19. Na simples feminina, Sâmia Lima garantiu o ponto que a Seleção Brasileira precisava para alcançar a semifinal ao derrotar Disha Gupta, por 2 sets a 0, parciais de 21-10 e 21-18.
“É muito bom saber que o Brasil está na semifinal. Agora é lutar pela medalha de ouro, um resultado inédito para o nosso país. Estamos esperando há muito tempo a medalha e queremos conquistá-la”, disse a atleta Sâmia.
Nos confrontos seguintes, mais vitórias do Brasil contra os americanos. Daniel Paiola e Hugo Arthuso derrotaram Yan Tuck Chan e Kyle Emerick, por 2 sets a 0, parciais de 21-8 e 21-11. E Luana Vicente e Sâmia Lima venceram Disha Gupta e Jennifer Yee, por 2 sets a 0, parciais de 21-4 e 21-17.
Fonte: CBBd
Ascom – Ministério do Esporte
Com foco nos detalhes, evento-teste do polo aprofunda avaliações no Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos
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Publicado em Terça, 26 Abril 2016 10:02
Até a temperatura da água da piscina, que deve estar entre 25 e 26 graus, será testada. Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br
Avaliado durante os eventos-teste da natação e natação paralímpica, nas duas últimas semanas, o Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Parque Olímpico da Barrada Tijuca, Rio de Janeiro, agora vai passar por ajustes finos para receber os Jogos Rio 2016. Até sexta-feira (29.04), a instalação será palco do evento-teste do pólo aquático.
No total, 32 áreas funcionais estarão em operação, sendo 16 nos moldes dos Jogos Olímpicos: competição esportiva, transporte, limpeza e lixo, apresentação esportiva, gerenciamento operacional de instalações, segurança, resultados, serviço de alimentação, desenvolvimento de legado de instalação de legado e temporárias, comunicação, força de trabalho, logística, serviços médicos, operações de imprensa, energia e tecnologia.
Quatro times do Rio de Janeiro vão entrar em ação para ajudar a testar a estrutura: Botafogo, Tijuca, Flamengo e Escola Naval. A equipe de esportes do Comitê Rio 2016 vai aproveitar o torneio entre equipes das categorias de base para testar principalmente quatro áreas: voluntários específicos do esporte, árbitros nacionais, apresentação do esporte e resultados. De acordo com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), competição de caráter amistoso servirá para testar também arbitragem, cerimônia de premiação e placar.
Embora não seja aberto ao público em geral, o evento servirá para colocar a equipe que vai trabalhar nas Olimpíadas em ação. “Todo time precisa treinar para fazer uma boa entrega. É assim entre os atletas e não é diferente para nós - coordenadores, supervisores e staff - que estamos preparando tudo para os Jogos”, disse o gerente de competição do polo aquático do Rio 2016, Paulo Cezar Fernandes, ao site do comitê organizador.
Detalhes essenciais para o perfeito funcionamento da instalação, o conforto dos atletas, torcedores e profissionais, além das normas técnicas da modalidade serão observados com especial atenção. “Duas coisas fundamentais são a profundidade da piscina e a temperatura da água, que deve ficar entre 25°C e 26°C”, explicou ao site do Rio 2016 o técnico Raul Amaya, da Escola Naval, que é árbitro internacional. De acordo com ele, detalhes desse tipo são levados tão a sério no esporte que no Mundial de Barcelona 2013 a competição só começou depois de acrescentarem gelo à água, que estava com temperatura acima do ideal.
Programação
O torneio será disputado em cinco dias, desta segunda (25.04) até a próxima sexta-feira (29). Serão dois jogos por noite, sempre nos mesmos horários: a primeira partida começa às 18h20 e termina 19h20, e o segundo jogo será iniciado às 19h40, com término marcado para 20h40. Nesta segunda, as partidas são Botafogo x Flamengo e Escola Naval x Tijuca. Na terça, enfrentam-se Flamengo x Tijuca e Escola Naval x Botafogo. No dia 27, os jogos serão Botafogo x Tijuca e Flamengo x Escola Naval. Os resultados vão definir o emparelhamento e, na quinta-feira (28.04) serão disputadas as semifinais.
No último dia da competição, na sexta-feira (29), os perdedores das semifinais disputam a medalha de bronze a partir das 18h20. Depois, com início às 19h40, entram na piscina os vencedores das semifinais, que definirão o campeão do torneio. Após os jogos, será feita uma cerimônia de premiação para entrega das medalhas.
Investimentos
Sessenta atletas participam da disputa. Como são da categoria júnior, os jogadores não compõem a seleção brasileira que vai disputar os Jogos Rio 2016. Mesmo assim, cinco desses atletas são contemplados com o Programa Bolsa Atleta, do Ministério do Esporte. No total, 211 atletas do polo aquático em todo o país foram beneficiados com o programa no exercício de 2015, totalizando um investimento de R$ 2,7 milhões por ano.
O Ministério do Esporte também apoia os esportes aquáticos por meio de convênios com a CBDA. Entre 2010 e 2015, oito convênios para as modalidades de natação, maratonas aquáticas, nado sincronizado, saltos ornamentais e polo aquático foram firmados, em um total de R$ 14 milhões em recursos federais.
O polo aquático foi contemplado especificamente em dois desses convênios, num aporte de R$ 6,2 milhões. Os recursos foram aplicados na preparação das seleções masculina e feminina para os Jogos Rio 2016, incluindo treinamentos e participação em competições internacionais.
Fontes: Brasil2016.gov.br, com informações do Rio 2016
Ascom – Ministério do Esporte
Comboio da tocha na Grécia atrai participação popular e manifestações culturais
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Publicado em Segunda, 25 Abril 2016 19:40
Foto: Roberto Castro/ Ministério do Esporte
A tocha olímpica dos Jogos Rio 2016 segue seu caminho pela Grécia levando a chama sagrada de Olímpia em direção ao Brasil. Nesta segunda-feira (25.04), o fogo olímpico passou Alexandroupolis, Larissa, Komotini, Xanthi e Katerini, totalizando 463 quilômetros rodados. A chama chegará a Atenas nesta terça, passando antes por Chalkida, Marathonas e Eleonas.
Nessa jornada, não são apenas os carregadores da tocha que vivem intensamente a emoção de participar, pelo menos por um dia, do maior evento esportivo do mundo. As cidades recebem a chama com muita festa, aplausos, gritos, apresentações culturais e participações especiais dentro do comboio do revezamento.
Em Larissa, a 370 km de Atenas, a oportunidade de valorizar os costumes locais foi bem aproveitada pela advogada Alexandra Kasika e pela economista Stella Kalfountzou. As duas aguardavam o início da cerimônia de celebração da chama olímpica com vestimentas típicas da região, confeccionadas, predominantemente, em vermelho, preto e dourado. Os lenços na cabeça, os panos cuidadosamente costurados à mão e até os sapatos carregavam uma simbologia que elas queriam apresentar para o mundo naquele momento único para a cidade de 145 mil habitantes.
Alexandra vestia uma vestimenta típica de Anatoli e Stella trajava um pouco da tradição de Farsala, dois vilarejos próximos a Larissa. "É uma oportunidade única para nós, pois nem sempre conseguimos mostrar nossa cultura, nossas roupas, nossa história e, especialmente, nossa cidade para o resto do mundo", disse Alexandra. "É um grande momento para Larissa e para o povo grego. Estamos muito orgulhosas", completou Stella.
Foto: Roberto Castro/ Ministério do Esporte
A manifestação cultural, aliás, tem sido uma grande atração da passagem da tocha pela Grécia. Em todas as cidades em que houve cerimônias, o fogo sagrado foi recebido por orquestras locais, coral sinfônico de escolas, grupos musicais de violeiros e, claro, como aconteceu em quase todos as cidades, a apresentação da dança grega, que possui uma enorme variação de estilo e características. "Temos muitas danças, com características locais, com variações de região para região", comentou Alexandra.
No rastro do comboio
O farol de Alexandroupolis, município de 70 mil habitantes próximo às fronteiras da Bulgária e Turquia, foi um dos cenários por onde a chama olímpica passou nesta segunda-feira. No comboio oficial, além dos condutores e da equipe que escolta a tocha olímpica, a professora primária Alexandra Sidira e mais seis mulheres acompanhavam todo o trajeto na cidade em cima de botas de Kangoo Jump. Todos os dias, as oito gregas praticam, por pelo menos duas horas, a modalidade em uma grande academia de Alexandroupolis. "Nós fomos convidadas para participar desse momento das Olimpíadas, que nasceram aqui na Grécia, e é claro que nem precisamos pensar na resposta e aceitamos. E aqui estamos agora", contou.
Foto: Roberto Castro/ ME
Alexandra, Kostadina, Anthys, Afrodite, Alexia, Iota e Eleonara, destacaram a importância do tour da tocha pela Grécia. "Estamos passando por momentos difíceis aqui e é bom mostrar para o mundo que estamos vivos, que podemos fazer isso. Estar aqui é muito importante e estamos felizes por isso", disse Alexandra.
Revezamento no Brasil
Durante a rota no Brasil, marcada para começar em 3 de maior e terminar em 5 de agosto, a tocha será carregada por cerca de 12 mil condutores, além de voar 10 mil milhas pelo país. O símbolo olímpico vai passar por 83 municípios escolhidos como "cidade celebração": em cada um desses locais haverá um grande evento, que inclui show musical nacional e outras atrações. Todas as capitais estão incluídas na lista.
O revezamento será feito, além dos carregadores, por um comboio de veículos, que deve passar por cerca de 500 localidades: 300 cidades receberão o revezamento propriamente dito e outras 200 assistirão à passagem do comboio com a chama exposta.
O circuito foi definido levando em conta critérios logísticos, turísticos e culturais. Além de envolver o povo brasileiro no aquecimento para os Jogos, a ideia do revezamento é contar histórias de todos os lugares do Brasil e servir como um legado de inspiração para as gerações futuras.
Rafael Brais e Carlos Eduardo Cândido, de Larisa (Grécia)
Ascom - Ministério do Esporte
Corinthians/Americana vence Sampaio Corrêa e diminui desvantagem na final da LBF
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Publicado em Segunda, 25 Abril 2016 19:06
O Corinthians/Americana segue vivo na disputa pelo título da Liga de Basquete Feminino (LBF) Caixa 2015/2016. Mesmo com o Ginásio Castelinho, em São Luís (MA), recebendo público recorde na história do campeonato, com seis mil pessoas, a equipe do interior de São Paulo venceu o Sampaio Corrêa Basquete por 60 a 52.
Com o resultado, a equipe paulista diminuiu a vantagem das maranhenses em 2 a 1, na série melhor de cinco que definirá a campeã da temporada. O próximo duelo entre os dois times será nesta terça-feira (26.04), às 19h30 (de Brasília), novamente no Ginásio Castelinho.
Corinthians contou com grande atuação de Damiris e venceu a primeira na decisão da LBF. (Foto: Biaman Prado/LBF)
No terceiro jogo da decisão, a jovem pivô Damiris foi o destaque com 20 pontos e nove rebotes. O Corinthians/Americana também contou com boas atuações da armadora Bárbara, dona de 13 pontos e seis rebotes, e da ala/armadora Karla Costa, com oito pontos, oito rebotes, três assistências e três roubadas de bola.
Pelo lado da equipe maranhense, o grande destaque foi a pivô Nádia, com expressivo duplo-duplo de 16 pontos e 12 rebotes.
A LBF conta com patrocínio master da Caixa Econômica Federal e com apoio do Ministério do Esporte, da Liga Nacional de Basquete e Spalding. O Governo Federal também apoia a modalidade com bolsas aos atletas e equipamentos, como os instalados no Ginásio Castelinho e demais palcos da LBF.
O Jogo
Com defesa forte e eficiência ofensiva, o Corinthians ditou o ritmo do jogo nos cinco primeiros minutos, anotou as três primeiras cestas da partida e colocou seis pontos de vantagem no placar (6 a 0). Depois do início turbulento, o Sampaio anotou seus primeiros pontos na partida com bola certeira da ala Palmira para três pontos.
O Sampaio seguiu pecando ofensivamente e viu o Corinthians aumentar sua vantagem para nove pontos. Porém ao anotar os últimos quatro pontos do período, a equipe tricolor diminuiu sua desvantagem para cinco pontos e ganhou novo ânimo para o período seguinte.
Depois de fechar o primeiro período com a moral alta, o Sampaio dominou o início do segundo período dos dois lados da quadra, anotou dez pontos, não deixou que o Corinthians pontuasse e passou a frente no placar (19 a 14). No restante do segundo período as duas equipes se equilibraram e fecharam o primeiro tempo empatadas no placar: Sampaio 24 x 24 Corinthians.
Ginásio Castelinho contou com grande presença do público neste domingo. (Foto: Biaman Prado/LBF)
O terceiro período foi marcado pelo equilíbrio. Os dois ataques não conseguiram deslanchar e a partida seguiu totalmente aberta para o período derradeiro, com o Corinthians liderando por um ponto (35 a 34).
Jogando com a ‘corda no pescoço’, o Corinthians começou melhor o período derradeiro e, com oito pontos de Damiris, abriu importantes seis pontos de vantagem no placar (48 a 42). O Sampaio Corrêa seguiu lutando para voltar para a partida e conquistar o título, porém o Corinthians se manteve firme no último período e terminou a partida com o resultado positivo.
Em conversa com internautas, ministro ressalta momento único às vésperas dos Jogos Rio 2016
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Publicado em Segunda, 25 Abril 2016 18:55
Foto: Ivo Lima/ME
Os brasileiros terão uma oportunidade única de vivenciar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos em solo nacional. Daqui a 102 dias os melhores atletas do planeta desembarcarão no país, os turistas de várias partes do mundo conhecerão as nossas diversidade cultural e belezas naturais. A mensagem foi ressaltada pelo ministro do Esporte, Ricardo Leyser, nesta segunda-feira (25.04) durante conversa ao vivo com internautas. “Está na hora de começarmos a curtir o momento e conviver com todos os povos que estarão no Brasil para assistir aos Jogos”, disse.
O próximo dia 3 de maio será um marco na preparação para o evento. A chegada da Chama Olímpica, que desembarcará em Brasília depois de ficar exposta no Museu Olímpico em Lausanne, na Suíça, percorrerá 334 cidades com a missão de espalhar o espírito olímpico em todo território nacional. “É uma oportunidade que provavelmente não veremos outra vez no Brasil. A minha geração não vai conseguir ver uma segunda edição das Olimpíadas em casa. Então, é a chance de ver os melhores atletas do mundo, de conhecer outros esportes que não conhecemos, mas que são sensacionais”, ressaltou Ricardo Leyser.
No bate papo, o ministro falou sobre a reta final para os Jogos Rio 2016, o legado esportivo que o evento deixará e o revezamento da tocha. Confira as perguntas dos internautas:
Como estamos a 100 dias dos Jogos?
O Brasil aprendeu muito com os Jogos Pan-Americanos de 2007 e com a Copa do Mundo de futebol de 2014. Chegamos a 100 dias dos Jogos muito bem, com todas as obras praticamente prontas, com apenas detalhes a serem vistos. A avaliação do Comitê Olímpico Internacional (COI) é muito boa e não há dúvida se vai haver ou não a entrega dos equipamentos. Os estádios então prontos e penso que estamos muito bem.
Os nossos atletas nunca estiveram tão bem preparados. Com o Plano Brasil Medalhas, que foi a preparação nos últimos anos específica para os Jogos, conseguimos proporcionar aos atletas equipe multidisciplinar, períodos de treinamentos no exterior, novos equipamentos e instalações.
Estamos vendo em várias modalidades um crescimento na reta final. Uma parte do segredo é saber, durante os quatro anos que antecedem o ciclo, quando o atleta vai chegar ao auge. Agora, estamos vendo várias modalidades os atletas chegarem no ápice às vésperas dos Jogos.
A intenção é que seja uma política estável do Ministério do Esporte. Nós falamos que o Plano Brasil Medalhas influencia não só os atletas que estarão em 2016, mas também as novas gerações.
Quando nós vamos nos centros de treinamento que construímos no âmbito do Plano Brasil Medalhas, como o de saltos ornamentais da UnB (Universidade de Brasília), vemos os atletas da seleção e também as gerações seguintes. O Plano hoje já influencia os atletas que vão nos representar nos Jogos de 2020 e 2024.
A intenção do Ministério do Esporte é que a partir da experiência bem sucedida de 2016, a política esportiva seja estável.
O número oficial que trabalhamos com o COI é de 98% das obras prontas. Temos ainda uma questão com o centro de tênis e com o velódromo, que estarão prontos em junho. Eles estarão se aproximando dos 90% de conclusão ao final de abril, começo de maio.
Muitos ingressos estão se esgotando. A melhor maneira de comprar é pela internet, porque é muito grande a possibilidade que uma parte dos eventos esteja indisponível durante os jogos. É preciso ter muita atenção para os lotes na internet, porque realmente vai ser muito difícil achar o ingresso nas vésperas dos Jogos.
Visão geral do Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br
Os Jogos de futebol são uma boa oportunidade, porque os estádios de futebol contam com uma maior capacidade de receber torcedores. Como têm outras cidades, além do Rio de Janeiro, você tem a facilidade de não precisar se deslocar da sua cidade.
Nós ainda não estamos com o sistema de energia definitivo para os eventos-teste. Ainda é um sistema provisório e não é o mesmo dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Dos Jogos Olímpicos são mais robustos, com geradores de backup.
É um evento-teste. Muitas falhas ocorridas não são de fornecimento de energia elétrica, pode ser de operação. É para isso que os eventos-teste existem, para corrigir erros.
Eu estava em Olímpia, na Grécia, para acompanhar o acendimento do fogo olímpico. Neste exato momento, a tocha está percorrendo a Grécia e no dia 27 vai ser passada para o Comitê Organizador do Rio de Janeiro. Ela vai fazer uma visita à ONU e no dia 3 de maio vai chegar ao Brasil.
Imaginamos um grande clima de festa. O Ministério do Esporte se reuniu com praticamente todos os prefeitos que vão receber a tocha. Todas as cidades estão com um grau de entusiasmo muito grande.
Revezamento da Tocha em Kabala, Grécia. Na foto carregando a tocha Riala Krossymchy..Foto: Roberto Castro/ME
É um símbolo milenar da cultura esportiva. É um símbolo de paz, união e fraternidade. Eu pude ver o campo onde os antigos atletas corriam e paravam as guerras, três meses antes e três meses depois dos Jogos. É este espírito que vai contaminar o Brasil com a chegada da tocha.
Será uma oportunidade de mostrar a cultura e os pontos turísticos das cidades. Penso que o Brasil vai entrar no clima olímpico a partir do dia 3 de maio, quando a tocha chegar no Brasil.
Essa é uma definição que o presidente Lula implantou: tudo o que o Governo Federal fizer para os esportes olímpicos, deve fazer também para os paralímpicos. É claro, respeitando as dimensões e as necessidades. Das instalações do Rio, que são as mesmas, até o Plano Brasil Medalhas, com a Bolsa Pódio. Temos muito orgulho dos nossos atletas paralímpicos.
É importante destacar que as pessoas que desejam participar dos Jogos pensem também nos paralímpicos. A cerimônia de abertura será sensacional, eu vi o briefing, é uma coisa emocionante. O esporte paralímpico, além da emoção do esporte, tem um componente humano sensacional para levar a família, os filhos, com valores humanos muito importantes para as famílias. É um evento que não deve nada aos Jogos Olímpicos.
Não temos superfaturamento no orçamento, pelo contrário. Se olharmos para Tóquio 2020, só o que está previsto para um estádio é três vezes mais do que o Ministério do Esporte gastou para fazer toda a parte esportiva do Rio de Janeiro. Os Jogos Rio 2016 vão custar menos da metade que custaram a edição de Londres 2012, mostrando que a gente consegue fazer (o megaevento) com custo adequado, mesmo antes da desvalorização cambial.
Infelizmente, alguns pontos não foram resolvidos. O governo do Estado teve dificuldade com as obras da Baía. Havia uma previsão de despoluir, diminuir o lançamento de esgoto em até 80%, mas o governo do Estado diz que vai chegar a 50%. Também é um número significativo. Porque menos de 10% do esgoto da Baía é tratado e vamos ultrapassar esse número. É mais do que fizemos nos últimos anos.
São vários legados. Tem um legado que é o urbano. Você tem o Rio de Janeiro completamente transformado com transporte público, com metrô e BRT, com um investimento nunca feito antes numa cidade do Brasil.
Fica um legado para o esporte também. Não só em infraestrutura, com equipamentos, arenas, mas também fica o conhecimento. O que nós aprendemos com o Plano Brasil Medalhas, com a preparação de atletas, com técnicos estrangeiros que vieram para o Brasil. Tudo isso é um grande aprendizado e a infraestrutura que espalhamos pelo país. Tínhamos menos de seis pistas de atletismo e vamos ter praticamente 50 até o final de 2016. Tudo isso fica.
Temos também a exposição. Não há nada que dê tanta exposição como os Jogos Olímpicos. São mais de 5 bilhões de pessoas assistindo. Não existe um anúncio que dê para colocar em todas as televisões do mundo. Os Jogos cumprem esse papel. Todas as televisões do mundo vão vir para o Rio de Janeiro.
Em Barcelona, o pico no turismo aconteceu dez anos depois da realização dos Jogos Olímpicos. Porque ano após ano, mais turistas visitaram o país.
São mais de 25 mil profissionais de mídia. Jornalistas, câmeras, todas as profissões ligada à mídia. Temos três centros de mídia. Para a televisão, o IBC que distribui as imagens, o MPC que é o centro principal de mídia, e temos um centro para a mídia não credenciada.
O MPC foi inaugurado e eu estive lá com o prefeito Eduardo Paes. E o centro de mídia não credenciado também está sendo finalizado com links de comunicação sendo instalados. O Rio já conta com uma quantidade grande de correspondentes estrangeiros trabalhando.