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Chama Olímpica chega a Genebra e é exibida na sede das Nações Unidas
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- Publicado em Quinta, 28 Abril 2016 17:21
A cinco dias da chegada ao Brasil a Chama Olímpica faz nesta sexta-feira (29.04) uma escala em Genebra, na Suíça, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU). O Palácio das Nações sediará, às 10h (5h de Brasília), as comemorações pelo Dia Internacional do Esporte para o Desenvolvimento e a Paz, com a presença da Chama Olímpica, entregue oficialmente ao Rio de Janeiro na última quarta-feira (27.04), em Atenas.
O ministro do Esporte Ricardo Leyser representará o governo brasileiro no evento, que terá a presença do secretário geral da ONU, Ban Ki-Moon, do presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, do presidente do Comitê Organizador Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, do príncipe Albert II de Mônaco, e da representante permanente do Brasil na ONU em Genebra, embaixadora Regina Dunlop.
A tenista brasileira paralímpica Natália Mayara também participará da cerimônia, e destacará o papel do esporte no desenvolvimento das nações. A lanterna com a Chama Olímpica terá lugar de destaque, erguida num pedestal no centro do salão. Depois de Genebra, a Chama seguirá para Lausanne, também na Suíça, sede do COI, onde será exibida no Museu Olímpico. Ela retorna à Genebra antes de seguir para o Brasil na segunda-feira (02.05). No dia seguinte, ao desembarcar em Brasília, terá início o Revezamento da Tocha Olímpica, que passará por 334 cidades brasileiras.
» Serviço:
Exibição da chama olímpica na sede da ONU em Genebra
Local: Sede da Organização das Nações Unidas
Horário: 10h (5h de Brasília)
Data: sexta-feira (29.04)
Contato assessoria de comunicação: Paulo Rossi +55 (61) 9672-1036
CBF promove curso para formar Oficiais de Controle de Dopagem
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- Publicado em Quinta, 28 Abril 2016 15:44
Como parte do esforço de formação de profissionais, por meio da qualificação de equipes para trabalhar em campo, Confederação Brasileira de Futebol (CBF) promoveu nesta quinta-feira (28.04) o Curso de Certificação de Oficiais de Controle de Dopagem (DCO, na sigla em inglês para Doping Control Officer), com a participação da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD).
A formação fez parte da Semana de Evolução do Futebol Brasileiro. Realizada na sede da entidade, no Rio de Janeiro, a reunião orientou os médicos que atuam no futebol nacional. De acordo com o novo Código Brasileiro Antidopagem, os DCOs devem ser profissionais da área de saúde com curso superior (médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, biomédicos, profissionais de educação física, etc.) e precisam ser certificados pela ABCD para atuar no país. Os médicos certificados pela CBF poderão passar por esse processo na entidade para poder atuar nos demais esportes.
Trabalhar em parceria com as entidades esportivas é um compromisso do governo federal. Para ministro do Esporte substituto e secretário nacional da ABCD, Marco Aurelio Klein, o encontro desta quinta simboliza o esforço da pasta em dialogar constantemente com as entidades esportivas.
“Este encontro acontece no contexto das comemorações dos 100 dias que faltam para receber os Jogos Olímpicos. O Brasil adotou uma política de Estado de combate à dopagem. A aproximação e união de um acordo entre a ABCD e a CBF para luta contra dopagem é uma contribuição para o esporte limpo no futebol”, disse Klein.
Na abertura do encontro, o secretário-geral da CBF, Walter Feldman, ressaltou que a dopagem é, necessariamente, uma questão de ética. “Queremos garantir o jogo limpo no esporte. Queremos a vitória a partir da competência técnica e tática dos jogadores e não, no outro elemento que distorce o resultado. Gostaríamos que ninguém fizesse o doping. Mas o sistema de acompanhamento, supervisão, controle e qualificação técnica nos garante o resultado final mais ético”, completou.
A história da luta contra o doping no país começou por iniciativa da CBF, quando o Brasil recebeu a Copa América de 1989. Klein recordou-se do fato ao destacar o papel da entidade na contribuição do jogo limpo no país. “De certa maneira fechamos um ciclo que começou aqui na CBF. Hoje, ao completar o processo de acordo entre a ABCD e a confederação, vamos avançar ainda mais no controle de dopagem no Brasil”, afirmou.
Políticas de Esporte e Lazer ganham força com instalação do Conselho Nacional Indigenista
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- Publicado em Quarta, 27 Abril 2016 17:15
Uma demanda histórica foi atendida pelo Governo Federal nesta quarta-feira (27.04) com a instalação do Conselho Nacional de Políticas Indigenistas (CNPI), em cerimônia realizada no Ministério da Justiça. O órgão colegiado irá elaborar, acompanhar e implementar políticas públicas para os povos indígenas, em diversas áreas, como o esporte. Na ocasião, também tomaram posse os conselheiros indígenas, indigenistas e governamentais do CNPI.
A representante indígena, Sônia Guajajara, destacou a luta dos povos originários brasileiros para que fosse formado o Conselho e agradeceu ao Governo Federal por cumprir a promessa de formalizar o órgão. “Estamos firmando um pacto democrático e que fortalece a nossa luta. O movimento indígena foi persistente e insistente durante nove anos na Comissão Nacional, sempre acreditando que o Conselho sairia. Gostaria de agradecer ao Governo Federal pelo cumprimento da palavra. Sabemos o que enfrentamos para chegar até aqui”, disse.
Os representantes foram escolhidos em seus territórios, sendo 11 da região Amazônica, nove do Nordeste/ Leste, cinco do Sul/ Sudeste e três do Centro Oeste. Além deles, são 15 membros do Governo Federal e dois de entidades indigenistas. Para o presidente da Funai, João Pedro da Costa, o Conselho será importante na defesa dos direitos indígenas.
“Este ato histórico do Estado e dos povos indígenas marca um momento de alegria. Todos os conselheiros passaram por representativas assembleias em seus povos e trazem consigo a agenda deles. Desde 2006, a Comissão Nacional vem fazendo a política indigenista e construiu a 1ª Conferência, que terminou em dezembro do ano passado, com a presença da presidenta Dilma e com o compromisso de instalar o Conselho. Em um contexto de força anti-indígena, nos fortalecemos nesta data”, afirmou Costa, que citou a PEC 215, que tramita na Câmara dos Deputados e prevê a retirada da exclusividade do Poder Executivo na demarcação de terras, como um exemplo de ataque aos direitos indígenas.
O ministro da Justiça, Eugênio Aragão, também ressaltou a importância do Conselho para a formulação de políticas de Estado. “Este é um momento histórico, em que o Governo Federal paga um pouco da sua dívida histórica com os povos indígenas. A arquitetura institucional do CNPI é absolutamente necessária para que o discurso das políticas indigenistas no Governo Federal venha encontrar um lugar de concentração, a partir do qual são irradiadas suas iniciativas para as diversas pastas”.
Além do ministro da Justiça, estiveram presentes o da Educação, Aloízio Mercadante, o da Cultura, Juca Ferreira, e o substituto do Esporte, Marco Aurélio Klein.
Esporte e Lazer
O Ministério do Esporte terá como conselheiro titular José Ivan Mayer e como suplente Débora Carla Nascimento, que trabalham na Secretaria Nacional de Esporte, Lazer, Educação e Inclusão Social (Snelis). O objetivo dos conselheiros é ouvir as propostas dos povos indígenas para desenvolver outras ações, além das que são realizadas atualmente pela pasta.
“A Coordenação de Esporte é uma estratégia do Governo Federal para levar o esporte e lazer aos indígenas. O trabalho no momento é o de promover eventos, via convênios, mas queremos mais do que promover eventos. Queremos políticas públicas de lazer indígena, que são direitos, queremos implementar programas para que todos os indígenas tenham acesso a eles. Hoje atendemos parcialmente dentro dos programas da Snelis, mas agora queremos ouvir para atender as necessidades e não chegar com programas prontos”, explicou Nascimento.
Para o trabalho conjunto e interlocução com os povos indígenas, José Mayer quer desenvolver um cronograma de atividades, a partir de uma Câmara Temática de Esporte e Lazer Indígena no CNPI. Ele ainda revelou que está prevista a realização da Primeira Copa Brasil Indígena de Futebol Feminino. “Durante o 1º Fórum, que contou com a presença da Michael Jackson (coordenadora de futebol feminino do Ministério do Esporte) foi feita a proposta do torneio. Com a aprovação do Profut, queremos, ao abrigo desta lei, fortalecer o futebol feminino e a iniciação esportiva”, afirmou.
De acordo com o conselheiro, o campeonato terá três fases, sendo a primeira com início neste ano, nas aldeias. A segunda fase seria nos territórios, no início de 2017. A fase final em abril do próximo ano reuniria 16 equipes em Brasília.
Outra ação seria uma olimpíada de redação, em língua indígena, sobre as modalidades tradicionais destes povos. “O objetivo é que eles descrevam seus jogos tradicionais em língua própria e em português. As 100 melhores propostas vão ser reunidas e faremos um livro para guiar a educação física na educação escolar indígena”.
Programas desenvolvidos pela Snelis, como o Segundo Tempo, o Vida Saudável, o Esporte e Lazer da Cidade possuem vertentes com dimensão voltada para atender aos povos indígenas. Para Jorge Pankará, no entanto, o CNPI será importante para orientar as atividades na área. “As ações do Ministério são importantes para os povos indígenas. Como o Ministério já trabalha com políticas indígenas, não poderia ficar de fora. O esporte lutou para que o setor fosse debatido no Conselho”, afirmou o indígena.
A primeira reunião do CNPI acontece nos dias 28 e 29 de abril no Salão Negro do Ministério da Justiça. A pauta de discussão inclui a elaboração e aprovação do regimento interno, a composição das câmaras temáticas, o cronograma de 2016, a apresentação dos resultados da 1ª Conferência Nacional de Política Indigenista e a apresentação de um plano de trabalho para o biênio 2016-2018.
Gabriel Fialho
Ascom - Ministério do Esporte
Em cerimônia no estádio Panatenaico, tocha olímpica é entregue ao Brasil
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- Publicado em Quarta, 27 Abril 2016 16:16
A histórica chama olímpica já está sob a "responsabilidade" do povo brasileiro. Depois de ser acesa em Olímpia, no último 21 de abril, e percorrer 27 cidades da Grécia – em um revezamento que rodou mais de 2.200 quilômetros por todos os cantos do país europeu –, a tocha foi entregue oficialmente nesta quarta-feira (27.04) pelo presidente do Comitê Olímpico Helênico, o grego Spyros Capralos, ao presidente do Comitê Organizador Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman.
A 100 dias dos Jogos Rio 2016, que terão a Cerimônia de Abertura em 5 de agosto, as arquibancadas do lendário estádio Panatenaico, sede dos primeiros Jogos da era moderna, em 1896, estavam tomadas pelas cores verde, amarela, azul e branca. A sintonia e a harmonia entre gregos e brasileiros, que a todo momento soltavam gritos de "Brasil, Brasil!", resumiam o espírito de união e paz entre os povos.
Agora, o destino da tocha é Genebra, na Suíça, para uma cerimônia na Organização das Nações Unidas (ONU), no sábado (29.04). Um dia depois, ela é levada ao Museu Olímpico, em Lausanne, onde fica a sede do Comitê Olímpico Internacional (COI).
O ministro do Esporte, Ricardo Leyser, estava presente e representou a presidenta Dilma Rousseff durante a cerimônia. "Foi emocionante, tocante. Recebemos agora o fogo olímpico. Vamos para Genebra (Suíça), na ONU, já a caminho do Brasil", disse o ministro.
Leyser destacou ainda o significado do espírito olímpico e a importância da chama para o mundo. "A mensagem é de união dos povos, dos valores do esporte. São mensagens que há séculos os gregos criaram e que, desde os Jogos Olímpicos modernos, a chama representa", disse.
Para Carlos Arthur Nuzman, é hora de o mundo voltar suas atenções para o Rio de Janeiro. "Agora a chama está com o Brasil e é nosso trabalho continuar a organização dos Jogos. Aqui foi uma cerimônia emocionante e que simboliza a história dos 120 anos dos Jogos Olímpicos modernos", reforçou o presidente do Comitê Organizador Rio 2016.
Última atleta a participar do revezamento da tocha olímpica na Grécia e responsável por acender a pira no centro do estádio Panatenaico, a remadora Katerina Nikolaidou destacou a importância desse momento para o povo grego e garantiu que o Brasil está preparado para fazer uma festa incrível em agosto. "Nem acreditei quando disseram que eu iria acender a pira. Fiz isso por mim, pela minha família e pelos meus irmãos gregos. Tenho certeza de que a festa no Brasil vai ser tão bonita quanto foi aqui", disse Katerina.
Cerimônia
O evento começou com uma apresentação do Concerto Nacional de Ópera da Grécia e da banda filarmônica de Atenas. Depois disso, seguindo a tradição, as bandeiras do Brasil e da Grécia entraram na pista do estádio Panatenaico às 18h (12h no Brasil). Um coro de crianças cantou os hinos nacionais dos dois países.
Na sequência, a alta sacerdotisa, interpretada novamente pela atriz grega Katerina Lehou – a mesma que acendeu a tocha em Olímpia –, entrou na arena acompanhada de outras 29 sacerdotisas, carregando a tocha. Elas dançaram ao som da marchinha "Cidade Maravilhosa" e arrancaram aplausos do público.
A pira então foi acesa pela campeã mundial de remo, a grega Katerina Nikolaidou. Depois dos discursos de Nuzman e Capralos, a alta sacerdotisa acendeu a tocha novamente na pira olímpica e passou para as mãos do presidente do comitê grego. Capralos, então, entregou oficialmente a chama, em uma lamparina, para o brasileiro.
Brasileiros marcam presença
A organizadora de eventos Regiane Kalogerakis mora há 13 anos na Grécia e foi voluntária nos Jogos de Atenas, em 2004. Para ela, acompanhar a passagem da chama olímpica para o Brasil é uma experiência marcante. "É um momento glorioso para nosso país, principalmente para nós que somos representantes do Brasil aqui na Grécia. É uma felicidade grande saber que nosso país está recebendo as Olimpíadas", disse. Para ela, os Jogos Rio 2016 mostrarão as belezas do Brasil e dos brasileiros para o mundo. "Eu estava ali perto dos gregos e eles comentavam da alegria dos brasileiros. Eles estão muito felizes sabendo que o fogo olímpico está sendo passado para o Brasil", contou.
Outra brasileira que esteve no estádio Panatenaico foi a estilista Érica Quaresma Vlahos. Carregando as cores do Brasil nas roupas, ela descreveu um pouco da emoção que sentia. "Ver o fogo ser aceso aqui e estar indo para o Brasil... São dois países que moram no meu coração", vibrou. Érica fez questão de levar o filho, Filipous, 8, para presenciar o momento especial para ela. "É uma emoção estar aqui participando desse evento que liga Grécia ao Brasil. Quero mostrar para meu filho para que ele veja e sinta tudo isso".
Já o filho, que nasceu no Brasil mas já encontra leve dificuldade de falar o português, estava curtindo cada momento no templo sagrado das Olimpíadas. Sobre o Brasil, cuja bandeira classificou como a mais bonita de todas, respondeu rapidamente do que tem saudades. "Meu avô, minha avó e toda a família que está lá".
Carlos Eduardo Cândido e Rafael Brais, de Atenas (Grécia)
Ascom - Ministério do Esporte
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- Publicado em Quarta, 27 Abril 2016 08:04
Chama Olímpica é acesa na Acrópole e segue amanhã para o estádio Panatenaiko
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- Publicado em Terça, 26 Abril 2016 18:49
Um dos momentos mais esperados do revezamento da tocha na Grécia – iniciado em Olímpia, no último dia 21 de abril – era o acendimento da pira olímpica na Acrópole, principal ícone da cidade de Atenas. Erguido por volta de 450 a.C., o monumento fica em uma colina rochosa de aproximadamente 150 metros acima do nível do mar. O evento emocionou a muitos dos os presentes no local nesta terça-feira (26.04).
Coube ao tricampeão olímpico Pyrros Dimas, medalhista de ouro no halterolifismo em Barcelona (1992), Atlanta (1996) e Sydney (2000), a honra de acender a chama em uma cerimônia em frente ao Parthenon, principal construção da Acrópole. "Primeiramente, eu me sinto honrado porque esse momento representa como o mundo moderno vê a cultura de nossos antepassados. O passado se transforma em presente em um lugar muito bonito", disse o ex-atleta, que não segurou as lágrimas durante a cerimônia.
Pyrros esteve mês passado no Brasil e elogiou o andamento dos preparativos para os Jogos Olímpicos. "Estou certo de que o Brasil estará pronto e que o povo brasileiro vai contribuir para esse grande momento, que é muito importante para todos nós".
Quem também carregou a tocha dentro da ruínas, eleita em 2007 uma das Sete Novas Maravilhas do Mundo, foi a medalhista de bronze na vela, em 2008 (Pequim), Virgínia Kravarioti. "É muito importante para mim carregar a tocha aqui na Acrópole. É uma honra para o povo grego esse momento tão especial. Desejo boa sorte ao Brasil, aos atletas gregos e às outras nações".
A tocha encerra amanhã sua passagem pela Grécia. Ela sai do Museu da Acrópole e vai para o estádio Panatenaiko, onde será entregue oficialmente ao governo brasileiro. O ministro do Esporte, Ricardo Leyser, e o prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, participarão do evento.
De lá, a tocha segue para Genebra, na Suíça. A Organização das Nações Unidas (ONU) prepara uma homenagem para um dos maiores símbolos olímpicos. Ainda no país europeu, ela será levada ao Museu Olímpico, em 30 de abril, em Lausanne, sede do Comitê Olímpico Internacional (COI). De lá, vai para o Brasil, em 3 de maio. Em Brasília, terá início o revezamento por 334 cidades até chegar ao Rio de Janeiro, em 5 de agosto, para o início dos Jogos.
Carlos Eduardo Cândido e Rafael Brais, de Atenas (Grécia)
Ascom - Ministério do Esporte
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- Publicado em Terça, 26 Abril 2016 17:01