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Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Emoção da passagem da tocha por Brasília

A capital federal teve dia histórico nesta terça-feira (03.05). A cidade entrou para valer no clima olímpico com o primeiro dia do revezamento da chama do Rio 2016.  Confira as imagens das pessoas que carregaram a tocha pelas ruas de Brasília.  
 
 
Confira o vídeo sobre o Revezamento da Tocha em Brasília: 

Ascom - Ministério do Esporte

Vice-campeão olímpico dos 400m está confirmado no evento-teste de atletismo

DivulgaçãoDivulgaçãoA Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) recebeu a inscrição nominal de atletas de 24 dos 25 países que haviam feito a solicitação de vagas para o Campeonato Ibero-Americano Caixa de Atletismo. A competição servirá como evento-teste para os Jogos Olímpicos Rio  2016 e será realizada de  14 a 16 de maio, no Estádio Olímpico, o Engenhão, no Rio de Janeiro.
 
Uma das atrações do evento é o dominicano Luguelín Santos, medalha de prata nos 400m em Londres 2012, com o tempo de 44s46. Ele só foi superado na oportunidade por Kirani James, de Granada, com 43s94.
 
O Brasil terá 94 representantes na competição. O segundo país com maior número de atletas confirmados é a Colômbia, com 44. Os colombianos  foram vice-campeões da última edição do Ibero-Americano, realizada em 2014, no Conjunto Desportivo do Ibirapuera, em São Paulo, ficando atrás apenas da Seleção Brasileira, que registrou a oitava vitória em 16 campeonatos realizados.
 
A Argentina confirmou uma delegação forte, com 21 atletas. Entre eles, vários vêm defender a medalha de ouro conquistada em 2014, com German Lauro, no arremesso do peso, German Chiaraviglio, no salto com vara, e Jennifer Dahlgren, no lançamento do martelo.
 
Do Equador, está certa a participação de Angela Tenório, a primeira sul-americana a correr os 100 m abaixo dos 11 segundos. Ela obteve a marca de 10.99 e a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, no ano passado.
 
O Uruguai inscreveu velhos conhecidos dos brasileiros como Andrés Silva, Deborah Rodrigues e Emiliano Lasa, este que mora e treina em São Paulo com Nélio Moura e já está qualificado no salto em distância para a Olimpíada do Rio.
 
Dos 24 países confirmados na competição, 20 são da área específica (nações das Américas, Europa e África de fala portuguesa e espanhola) e quatro vêm de outras áreas da Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF).
 
Esta é a primeira vez que o Campeonato Ibero-Americano, que teve a edição inaugural realizada em Barcelona, na Espanha, em 1983, é aberto a participação de outros países. A decisão foi tomada justamente por ser evento-teste para a Olimpíada.
 
Os países com atletas inscritos são: Angola, Argentina, Bolívia, Brasil, Cabo Verde, Colômbia, Cuba, Chile, El Salvador, Equador, Espanha, Guiné Bissau, Honduras, Paraguai, Peru, Porto Rico, Portugal, República Dominicana, Uruguai, Venezuela, Arábia Saudita, Austrália, Estados Unidos e Bulgária.
 
Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte

Conheça a história da refugiada síria que foi uma das condutoras da tocha em Brasília

 
A refugiada síria Hanan Daqqah, de 12 anos de idade e que vive no Brasil desde 2015, foi uma das primeiras condutoras da tocha olímpica nesta terça-feira (3), em Brasília (DF). Hanan foi escolhida pelo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016 a partir de uma sugestão da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) no Brasil e participou do primeiro dia do revezamento da tocha em solo brasileiro.
 
A adolescente recebeu a chama do ginasta Ângelo Assumpção e a conduziu pela Esplanada dos Ministérios, pouco após o início do revezamento no Palácio do Planalto. O ato foi um gesto simbólico de solidariedade com os refugiados do mundo, em um momento em que milhões de pessoas fogem de guerras, conflitos e perseguições. Em todo o mundo, existem cerca de 20 milhões de refugiados – o maior número desde o fim da II Guerra Mundial.
 
"Hoje não me sinto como refugiada, mas como qualquer outra brasileira levando a tocha", disse Hanan. O presidente do Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), Beto Vasconcelos, ressaltou a importância da participação da menina no revezamento. "Os Jogos Olímpicos são um evento internacional, cujo significado é marcado pela união, solidariedade, respeito e paz entre os povos. É, portanto, uma oportunidade singular para chamarmos a atenção para o triste drama humano vivido na pior crise humanitária em 70 anos", destacou Vasconcelos. As Olimpíadas do Rio contarão com a participação de uma delegação composta por atletas refugiados.
 
 
A chama olímpica dos Jogos do Rio 2016 foi acesa em 21 de abril na cidade grega de Olímpia. No dia 26 de abril, o refugiado sírio Ibrahim Al-Hussein conduziu a chama no acampamento de Eleonas, em Atenas (também na Grécia).
 
No Brasil, o revezamento da tocha teve início nesta terça-feira (3) e se prolongará por cerca de 90 dias. A viagem terminará com a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos do Rio 2016, no dia 5 de agosto, no Estádio Maracanã, onde a pira olímpica será acesa.
 
Integração
Hanan vive com a sua família em São Paulo e chegou ao Brasil em 2015. Ela mora em um pequeno apartamento no centro da cidade com seu pai, mãe, um irmão mais velho e uma irmã mais nova, além dos tios e de quatro primos. Totalmente integrada no Brasil, ela estuda em uma escola pública próxima de sua casa, fala português fluentemente e tem vários amigos brasileiros.
 
Ela e sua família viviam na cidade de Idlib, no nordeste da Síria. Com o início da guerra civil, a sua cidade tornou-se um dos palcos do conflito, em meio a disputas de forças governamentais e grupos rebeldes. Sem segurança para permanecer na Síria, Hanan e sua família deixaram o país e buscaram refúgio na Jordânia. Ali, viveram por dois anos e meio no campo de refugiados de Za'atari, onde o acesso à água exigia uma longa caminhada e as condições eram difíceis.
 
A família decidiu deixar a Jordânia e chegou ao Brasil por meio do programa de vistos especiais do governo federal, que facilita a entrada no país de pessoas afetadas pelo conflito na Síria. Cerca de 8 mil desses vistos especiais já foram emitidos pelas autoridades brasileiras. Hanan e sua família foram reconhecidos como refugiados e agora reconstroem sua vida em São Paulo. A mãe de Hanan está grávida, e em breve ela terá uma irmã brasileira – que nasce no fim deste mês.
 
De acordo com o Conare, os sírios representam a maior comunidade de refugiados reconhecidos no Brasil: eles somam 2.250 de um total de 8.731. A guerra na Síria já provocou mais de 4,8 milhões de refugiados, que vivem principalmente nos países vizinhos ao conflito.
 
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Justiça e da ACNUR
Ascom - Ministério do Esporte

O retorno emocionado e em grande estilo de Joaquim Cruz às suas origens

Foto: Ivo Lima/MEFoto: Ivo Lima/ME
 
A Tocha Olímpica já havia percorrido um longo trajeto pela Esplanada dos Ministérios, passeado pelas águas do Lago Paranoá e descido de helicóptero no Estádio Nacional, mas uma grande emoção estava por vir na tarde deste primeiro dia de revezamento. Quando chegou a Taguatinga, um grande público fez a festa no centro da cidade.
 
Entre a população que aguardava a passagem da tocha, a família do condutor mais esperado no local, o campeão olímpico Joaquim Cruz. “É um privilégio para a cidade tê-lo como filho. Ele retribui para a gente com tudo isso que está acontecendo aqui hoje”, disse o irmão Josemir Evangelista. “É um momento muito importante para o esporte e principalmente por ser na cidade dele”, afirmou a sobrinha Lídia Caroline Carvalho. Ray e Elita, irmãs de Joaquim, também participaram da festa, além do sobrinho Rafael.
 
Nascido na cidade satélite, em 1963, Joaquim não escondeu a emoção, visível nos olhos cheios de lágrimas, ao segurar a tocha olímpica enquanto a população ao redor, debaixo de um forte sol, gritava seu nome e não se cansava de pedir fotos com o campeão olímpico dos 800m de Los Angeles-1984, além de prata em Seul-1988. Joaquim atendeu aos pedidos, cumprimentou as pessoas que se aglomeravam dos dois lados da avenida e, em seguida, recebeu a chama da lanterna, acendendo a tocha e iniciando a corrida, sempre acompanhado pela multidão, que até desafiava o controle da escolta policial para chegar mais perto do ídolo.
 
Em seguida, o campeão olímpico entregou o fogo para o próximo do revezamento, o enfermeiro Luiz Carlos Casemiro, já na altura da Praça do Relógio. “Esse é o momento do esporte. É o momento do povo brasileiro”, disse Joaquim Cruz, enquanto era levado pela organização novamente ao ônibus destinado aos condutores da chama.
 
Foto: Ivo Lima/MEFoto: Ivo Lima/ME
 
Água Mineral
De Taguatinga, a tocha seguiu, no fim da tarde, em direção ao Regimento da Polícia Montada da Polícia Militar do DF, antes de ir para a Avenida Central do Riacho Fundo I. O trajeto vespertino, no entanto, começou no Parque Nacional de Brasília, conhecido como Água Mineral. Lá, nem os quase 40º de temperatura espantaram as famílias ansiosas para ver a passagem da chama.
 
A lanterna com o fogo olímpico chegou ao Parque por volta das 13h30. A primeira condutora foi Flávia Cantal, uma das mais antigas frequentadoras. “Passei por uma seleção feita pela diretoria do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e fui escolhida. É muita emoção ser a primeira a carregar a chama aqui na Água Mineral”, disse a servidora pública.
 
Flávia recebeu a chama e foi para as águas de uma das piscinas públicas mais famosas da cidade até se encontrar com Mackinley de Souza, servidor cadeirante do ICMBio, também dentro da água. Fora da piscina, familiares e curiosos gritavam o nome do servidor.
 
Abrigada em uma sombra próxima à piscina, Julia Cordeiro, 63 anos, aposentada, que faz parte de um grupo de reabilitação do Hospital Sarah Kubitschek, estava emocionada por ver Mackinley carregando a chama olímpica nas águas. “A emoção é enorme. Assim como ele, nós também podemos ter essa força e garra e chegar lá. Estou muito feliz”.
 
Mackinley passou o fogo para Quedson Silva, tímido aluno de 14 anos do Centro de Ensino Fundamental 2 da Estrutural, que foi convidado para representar a escola no Revezamento da Tocha. Quedson não conhecia o Parque Nacional e afirmou: “Fiquei sabendo após minha mãe assinar os papéis autorizando minha participação. Estou nervoso, mas feliz”.
 
Do lado de fora das piscinas, cerca de 100 alunos do CEF 2 acompanhavam a participação do colega. “Muito legal ver nosso amigo carregando a tocha. É legal também estar ao lado do jogador de basquete”, comentou o estudante Isaquias do Nascimento, de 10 anos. Ele se referia a Guilherme Giovannoni, quarto condutor da Tocha no Parque Nacional. Giovannoni recebeu o fogo de Quedson e saiu em direção à Trilha da Capivara. “Foi inesquecível, uma sensação parecida de quando entrei na Vila Olímpica em Londres-2012. Entra para o currículo da minha carreira”, finalizou o jogador da equipe de basquete brasiliense UniCeub.
 
Foto: Ivo Lima/MEFoto: Ivo Lima/ME
 
“Invasão paralímpica”
Durante a passagem da Tocha Olímpica por Brasília, um trecho em particular contou com uma verdadeira invasão paralímpica. No Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) de Brasília, três atletas paralímpicos participaram do revezamento: o maratonista Adauto Belli, o velocista campeão paralímpico Alan Fonteles e a tenista Natália Mayara.
 
Os primeiros a carregar a tocha foram Adauto e seu parceiro Weimar Pettengil. O maratonista também participa de provas de ciclismo em uma bicicleta adaptada, guiada por Weimar. “É incrível participar de uma festa dessas e falar para tantas pessoas que o esporte adaptado é uma realidade e você pode mudar a vida de um monte de gente. É prazer, orgulho e emoção participar dessa festa”, relatou Weimar, que pedalou com Adauto carregando a chama.
 
“O simbolismo de carregar a tocha olímpica na minha cidade representa muito para mim e para quem se identifica com a minha história de vida. Espero que esse espírito olímpico contagie quem veio nos assistir”, disse o maratonista.
 
Das mãos de Adauto, a tocha passou para Alan Fonteles, campeão paralímpico nos 200m T44 em Londres 2012. Para o paraense, não foi a primeira vez, já que ele carregou a tocha de Atenas-2004 em seu estado de origem em 2002, mas foi uma experiência especial. “Está sendo outra oportunidade, diferente. Agora é no Brasil. É a tocha que daqui a alguns dias vai estar nas Olimpíadas e depois nas Paralimpíadas. É um privilégio e uma satisfação muito grande representar o movimento paralímpico”, comentou o velocista.
 
A última representante do esporte paralímpico no trajeto foi Natália Mayara. A atleta do tênis em cadeira de rodas, que é de Brasília, foi acompanhada de perto pela família nos 200m de percurso. “É uma sensação única, uma maravilha. É um orgulho para qualquer mãe ver a filha representando o Brasil. É uma coisa linda”, disse Rosineide Azevedo, mãe da atleta.
 
Para Natália, a experiência também foi marcante. “Foi emocionante demais participar da cerimônia. Quantas pessoas no mundo podem estar nesse lugar? Fiquei bem emocionada. A chama traz o início dos Jogos, representa para a gente que os Jogos estão chegando. Foi sensacional participar de tudo isso”, afirmou a tenista.
 
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Ascom - Ministério do Esporte

Brasil "compartilha" tocha olímpica em Cerimônia de União das Américas

Foto: Ivo Lima/MEFoto: Ivo Lima/ME
 
No mesmo dia em que o Brasil deu início à versão nacional do Revezamento da Tocha, os 41 países integrantes da Organização Desportiva Pan-Americana (Odepa) tiveram um aperitivo da festa numa solenidade no Quartel-General do Exército, em Brasília, na noite desta terça-feira (3.05).
 
A Cerimônia de União das Américas veio de uma ideia da presidenta Dilma Rousseff aceita pelo Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016. Representantes dos 41 membros da Odepa receberam, cada um, uma tocha. Tal como no Palácio do Planalto pela manhã, foi acendida uma pira para representar o fogo olímpico no QG do Exército.
 
Além da presidenta Dilma, o ministro do Esporte, Ricardo Leyser, foi um dos anfitriões do evento, ao lado do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro e do Comitê Organizador, Carlos Arthur Nuzman, e do ministro-chefe do gabinete presidencial, Jaques Wagner. Também esteve presente o presidente da Odepa, Julio Maglione.
 
Foto: Ivo Lima/MEFoto: Ivo Lima/ME
 
Dilma Rousseff ressaltou o espírito de integração da cerimônia e exaltou a importância da chama olímpica neste dia que considerou histórico. "É uma página importante da história do Brasil, na qual participamos desta construção coletiva. Temos orgulho imenso das Olimpíadas, e nos próximos 94 dias iremos transformar os Jogos num fenômeno coletivo para a participação de todos no País", afirmou, ao mencionar o revezamento da tocha.
 
Nuzman agradeceu o apoio do governo federal para a realização dos Jogos Rio 2016 e disse estar feliz por dividir o espírito olímpico com representantes do continente americano. Ele contribuiu com tochas oficiais, as mesmas conduzidas no revezamento desde a Grécia até o Brasil.
 
Confira o vídeo sobre o Revezamento da Tocha em Brasília: 

 

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Ascom - Ministério do Esporte
 

Ministérios do Esporte e do Trabalho assinam acordo para ampliar Programa Jade

Ministros Miguel Rossetto e Ricardo Leyser assinaram acordo para ampliar programa Jade (Foto: Paulo Rossi/ME)Ministros Miguel Rossetto e Ricardo Leyser assinaram acordo para ampliar programa Jade (Foto: Paulo Rossi/ME)Nesta terça-feira (03.05), o ministro do Esporte, Ricardo Leyser, esteve no auditório do Ministério do Trabalho e Previdência Social, onde foi assinada uma parceria entre as duas pastas do governo federal para que mais brasileiros participem do programa Jovens Aprendizes do Desporto (Jade). Na próxima segunda (9), estudantes de nível médio em escolas do Rio de Janeiro serão agraciados com a iniciativa programa e já poderão trabalhar nos Jogos Olímpicos.

“O Brasil, com os Jogos, tornou-se uma grande potência. Precisamos agora ter mais eventos e preparar pessoas para poderem trabalhar nesses eventos. Temos 500 alunos no Rio de Janeiro para começar segunda-feira e mais 450 vão trabalhar nos Jogos do Rio, com carteira assinada e tudo. Estamos deixando um legado para o nosso povo, para a nossa gente. Estarão produzindo riqueza para o nosso país. Com a ajuda do Ministério do Trabalho, estamos ajudando centenas de milhares de pessoas”, declarou o ministro do Esporte, Ricardo Leyser, durante a assinatura da parceria.

Ministro do Trabalho, Miguel Rossetto elogiou bastante o programa e mostrou sua preocupação em manter essa oportunidade para que jovens possam trabalhar. “Vamos compartilhar a primeira turma do Jade no Rio de Janeiro, na próxima segunda. É um enorme espaço para a aprendizagem, um trabalho muito importante, quando enxergamos o potencial que o esporte traz. Mais de 500 jovens estarão vinculados aos Jogos Olímpicos, por meio desse acordo assinado”, comentou.

Exemplo de sucesso
Beneficiária do Programa no Distrito Federal, Layane Vieira Santos elogiou o aprendizado e aposta que quanto mais jovens participarem, melhor será. “Tenho esse projeto como uma experiência muito positiva. Meus colegas também gostam bastante porque a gente desenvolve a parte teórica no curso e a prática no clube. Conseguimos conciliar trabalho com escola. O Jade veio com uma ótima experiência. É uma aprendizagem para a minha vida. Adorei ser da primeira turma desse projeto”, completou.
 
Ascom - Ministério do Esporte

 

“Tocha é símbolo para acreditarmos num futuro melhor”, diz Fabiana Claudino

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

As mãos trêmulas da vencedora de duas Olimpíadas traduziam a emoção da capitã da seleção brasileira de vôlei, Fabiana Claudino, por ter entrado para a história como a primeira atleta a carregar a tocha olímpica dos Jogos Rio 2016 no Brasil. A jogadora iniciou o revezamento do símbolo descendo a rampa do Palácio do Planalto nesta terça-feira (05.03). “Foi uma emoção muito grande, uma felicidade muito grande por estar representando todos os atletas e o povo brasileiro. Acho que tenho de agradecer por este momento”, afirmou.

Minutos antes de iniciar o percurso, Fabiana tentava imaginar como seria carregar a tocha por 200 metros até passá-la ao pesquisador Artur Ávila Cordeiro de Melo, primeiro brasileiro a receber a Medalha Fields – o Nobel da Matemática. “Serão os 200 metros mais longos, mais ansiosos e mais felizes da minha vida. A adrenalina está tão grande que acho que não vou nem sentir nada, que estou correndo ou mesmo o que estou fazendo, porque é uma emoção muito grande”, revelou.

Após a entrega do símbolo olímpico a Melo, Fabiana se disse honrada por ter sido escolhida diretamente pela presidenta Dilma Rousseff para ser a primeira atleta brasileira. “Fiquei sabendo (da escolha) e fiquei muito feliz, muito honrada por estar representando meu país”, disse.

Bicampeã olímpica (Pequim 2008 e Londres 2012), a central da Seleção de vôlei lembrou do começo da carreira, aos 13 anos, em Minas Gerais. “Querendo ou não, passa um filme da sua vida, desde pequenininha, quando comecei no esporte e tinha aquele sonho de me tornar atleta, até hoje e estar aqui nesse momento histórico carregando essa tocha”, recordou.

Fabiana vê a chegada da tocha como um momento histórico para o Brasil e acredita que ele pode despertar, especialmente nas crianças, o sentimento de um futuro melhor por meio do esporte. “A importância do símbolo da tocha é de um país melhor, da gente renovar nossas esperanças e acreditar nas nossas crianças, na nova geração, que acho que pode vir e fazer uma grande diferença no nosso mundo”, declarou.

Fonte: Portal Brasil

Ascom - Ministério do Esporte

Prefeitura de Goiânia divulga detalhes do percurso da Tocha Olímpica pela cidade

 
 
Encerramento do revezamento em Goiânia será na Praça Cívica, onde haverá shows de atrações artísticas. Foto: Prefeitura de GoiâniaEncerramento do revezamento em Goiânia será na Praça Cívica, onde haverá shows de atrações artísticas. Foto: Prefeitura de Goiânia
 
A prefeitura de Goiânia divulgou nesta terça-feira (03.05) os detalhes da passagem da Tocha Olímpica pela cidade, prevista para a tarde de quinta-feira (05). O trajeto de 20 km pelas ruas da cidade será feito por 97 condutores, trocados a cada 200m.
 
O revezamento começará na Praça do Trabalhador, em frente à Câmara Municipal. Depois, a Tocha passará pelos Setores Oeste, Bueno, Marista e Central. O encerramento será na Praça Cívica, onde acontecerá uma celebração com diversas atrações artísticas. Haverá a interdição parcial do fluxo de trânsito em determinados lugares.
 
O revezamento da Tocha começou nesta terça por Brasília. Nesta quarta, a chama passará pelas cidades de Corumbá de Goiás, Pirenópolis e Anápolis. Na quinta, percorrerá Itaberaí, Cidade de Goiás, Inhumas e Goiânia. Na sexta, segue para Trindade, Aparecida de Goiânia, Piracanjuba, Morrinhos e Caldas Novas. O roteiro pelo estado de Goiás termina no sábado, nas cidades de Pires do Rio, Ipameri e Goiandira.
 
 “Além de promover a saúde, o esporte é ferramenta importante da convivência social. Por meio do esporte você aprende a entender as diferenças, compreender a necessidade da construção coletiva”, disse o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, ao falar sobre a importância da passagem da Tocha Olímpica pela cidade.
 
A passagem da tocha olímpica por Goiás levará quatro dias. No sábado (7.5), a chama deixara o estado e iniciará o tour por Minas Gerais. As cidades visitadas no estado goiano são:
 
4 de maio
»  Corumbá de Goiás
» Pirenópolis
» Anápolis (cidade final)
 
5 de maio
» Itaberaí
» Cidade de Goiás
» Inhumas
» Goiânia (cidade final)
 
6 de maio
» Trindade
» Aparecida de Goiânia
» Piracanjuba
» Morrinhos
»  Caldas Novas (cidade final)
 
7 de maio
» Pires do Rio (GO)
» Ipameri (GO)
» Goiandira (GO)
» Araguari (MG)
» Uberlândia (MG – cidade final)
 
Fonte: Prefeitura de Goiânia
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

Ministério da Cultura apresenta o programa “Cultura nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos”

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, anuncia, nesta quarta-feira (04.05), no auditório da Fundação Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, às 11h, ações do programa “Cultura nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos”. O evento contará também com a presença do ministro do Esporte, Ricardo Leyser. Os ministros da Cultura e do Esporte atenderão a imprensa no local.

O programa “Cultura nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos” valoriza a diversidade brasileira e propõe ações de diversas linguagens artísticas e culturais, apresentadas ao público de forma gratuita.

Entre os destaques da programação estão: Festival Culturas Indígenas, Festival de Luzes, Festival de Cultura Popular, Festas de Rua, Carnavais do Brasil, Piano no Arpoador, Cultura nos Museus e as Celebrações nas Cidades do Revezamento da Tocha Olímpica. O programa conta ainda com atividades voltadas ao Audiovisual, à Literatura, à Memória e à Acessibilidade.

Um dos pontos altos da programação será a Casa Brasil, espaço de encontros e eventos na revitalizada região portuária do Rio de Janeiro, que terá o Ministério da Cultura como um dos coordenadores. O espaço e outras ações, como prêmios e editais, também integram o programa.

» Serviço:

Apresentação do programa “Cultura nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos”
Data: Quarta-feira (04.05)
Horário: 11h
Local: Auditório da Fundação Biblioteca Nacional
Endereço: Avenida Rio Branco 219 / Rio de Janeiro (RJ)

Contatos: Assessoria de Comunicação - Ministério da Cultura - O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.: (61) 2024-2492 / 2248

Ascom - Ministério do Esporte

Revezamento fecha primeira etapa na capital no Estádio Nacional Mané Garrincha

Oficialmente, os Jogos Olímpicos Rio 2016 só começam em 5 de agosto, quando a pira olímpica for acesa na cerimônia de abertura no Maracanã. Mas, neste 3 de maio, o Brasil entrou para valer no clima com o primeiro dia do Revezamento da Tocha Olímpica, em Brasília.

» Cobertura em tempo real: acompanhe a passagem da Tocha Olímpica por Brasília

A chama desembarcou na capital federal em voo especial vindo de Genebra. O avião, após ter sido escoltado por dois caças da Força Aérea, pousou às 7h25 e, às 7h48, o presidente do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, surgiu na entrada do avião segurando a chama olímpica, que foi recebida por diversas autoridades, entre elas o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, e o ministro do Esporte, Ricardo Leyser.

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

Do aeroporto, a chama seguiu para o Palácio do Planalto onde, após uma cerimônia, a pira olímpica foi acesa. A jogadora de vôlei e bicampeã olímpica Fabiana Claudino recebeu a tocha das mãos da presidenta Dilma Rousseff, para o início do revezamento no Brasil. Ela abriu o tour pelo país descendo a rampa do Palácio do Planalto.

» Dilma Rousseff: "o país está pronto para receber os Jogos Rio 2016"

Pelos próximos 94 dias, a chama percorrerá mais de 300 cidades de todos os estados da federação até chegar ao Rio de Janeiro em 5 de agosto para a abertura dos Jogos Olímpicos.

“Nós trabalhamos para isso. Praticamente todas as instalações esportivas nos parques olímpicos da Barra e de Deodoro estão prontas. Os 39 eventos-teste realizados até agora foram bem-sucedidos. [...] Asseguro que o Brasil está plenamente preparado para proporcionar a proteção aos atletas, às comissões técnicas, aos chefes de Estado, aos turistas e jornalistas e a todos os nossos visitantes que vão ter a oportunidade de assistir os Jogos no Rio de Janeiro”, declarou a presidenta Dilma Rousseff.

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME

Do Palácio do Planalto, o revezamento percorreu, acompanhado de perto pelos brasilienses, a Esplanada dos Ministérios, seguindo para a Catedral. De lá, continuou na Esplanada, desta vez fazendo o caminho contrário, no sentido da Praça dos Três Poderes, de onde partiu para a Ponte JK.

Foto: Francisco Medeiros/ MEFoto: Francisco Medeiros/ ME“É uma emoção diferente, né?”, declarou Vanderlei Cordeiro de Lima. “É a segunda vez que carrego a Tocha. Já passei por essa oportunidade em Londres e agora é em Brasília. Estou feliz demais por esse momento. Espero que essa tocha possa contagiar cada de um de nós brasileiros. Os Jogos Olímpicos são o maior evento da face da Terra. Estou feliz em estar aqui”, declarou o ex-maratonista, que foi muito assediado pelos fãs, que pediam autógrafos e fotografias.

A passagem da Tocha Olímpica pela Ponte JK foi um dos grandes momentos da manhã. A chama desceu a ponte de rapel, conduzida pelo policial militar Manoel Messias. Na água, uma lancha o esperava para seguir a travessia. Ao chegar na embarcação, Messias passou a tocha para o velejador Felipe Rondino. Os dois seguiram juntos até o Clube do Exército, onde entregaram a chama olímpica para o canoísta Rubens Pompeu. Depois, a chama percorreu o Lago Paranoá no sentido do Pontão do Lago Sul, um dos pontos mais badalados da orla em Brasília.

Desde que Fabiana Claudino desceu a rampa do Palácio do Planalto, diversos nomes de destaque do esporte brasileiro já participaram do Tour da Tocha, como a boxeadora Adriana Araújo, medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Londres 2012; o ginasta da Seleção Brasileira Angelo Assumpção; o surfista Gabriel Medina, primeiro brasileiro campeão mundial da modalidade, em 2014; a bicampeã olímpica do vôlei Paula Pequeno; o ex-maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima, medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Atenas 2004; o ex-triatleta olímpico Leandro Macedo, além de outras personalidades, como a cantora Ellen Oléria.

Promessa da ginástica artística, Angelo Assumpção não largava a tocha mesmo horas após participar do revezamento. "Eu vou levá-la para casa e, sei lá, vou dormir com ela", brincou. "Acho que é um grande símbolo para todos aqui no Brasil saberem que as Olimpíadas estão chegando, de uma forma muito bonita. Ela vai rodar o Brasil inteiro, então todo mundo vai estar junto, na mesma energia. Espero que todos que me viram correr esse trecho sintam a mesma emoção que eu senti", disse o atleta, ainda impressionando com a beleza da tocha. "Eu sou ginasta desde novinho e sempre vejo Olimpíada. Quando vi essa tocha, eu pensei: 'Essa é mais bonita de todas'", contou.

Emoção
Do Pontão, a Tocha Olímpica seguiu para o Estádio Nacional de Brasília, que sediará partidas do futebol masculino e feminino durante os Jogos Olímpicos. No estádio, a chama olímpica também desceu de rapel de um helicóptero. Entre os carregadores que receberam a Tocha na arena, estava o pentacampeão mundial e ex-capitão da Seleção Brasileira Lucio.

Alunos do Colégio Militar Dom Pedro II participaram de uma cerimônia no gramado do Mané Garrincha para recepcionar a tocha. Vestidos de verde, amarelo, azul e branco, eles formaram a bandeira brasileiro no centro do campo, enquanto os colegas seguravam bandeiras dos países que vão participar dos Jogos Olímpicos. "Foi uma sensação incrível participar de um projeto que faz parte das Olimpíadas, a recepção da tocha aqui em Brasília. A bandeira simboliza nossa nação e eu pude participar do retângulo verde, representando nossas matas, nossa natureza e flora. Foi uma honra", disse o estudante Vinícius Mendonça, de 15 anos.

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

A passagem da Tocha Olímpica por Brasília também atraiu a atenção de um grupo de estrangeiros que fazem intercâmbio na capital. Vindos de vários países - Sérvia, República Tcheca, Cingapura, Líbano, Etiópia, Uzbequistão, Ucrânia -, os estudantes estão em Brasília até junho como parte do mestrado em economia. "Essa é a menor distância que eu já estive de uma Tocha Olímpica. É uma sensação ótima", disse Ornella Monteiro, que nasceu em Angola, mas mora na República Tcheca. "É muito divertido. Eu gostaria muito de ficar aqui para ver os Jogos, mas infelizmente teremos que ir embora", completou o albanês Enil Sabag, lamentando o fato de ter que voltar para casa em junho.

Do Estádio Nacional, o fogo olímpico partiu para o Complexo Aquático da Secretaria de Esportes, onde foi “carregado” pela piscina, encerrando a primeira parte do revezamento na capital federal.

O símbolo dos Jogos partiu, por comboio terrestre, para o Parque Nacional de Brasília, para a segunda parte do Tour por Brasília, antes de seguir para o Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) e, de lá, para Taguatinga, cidade próxima à capital, também no Distrito Federal. O retorno da Tocha Olímpica para Brasília está previsto para 18h09, com a chegada à  chamada "Igrejinha", localizada  na Asa Sul da capital.

Fonte: brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte

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