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Brasil classifica equipe do florete masculino pela primeira vez aos Jogos Olímpicos

 
A equipe masculina de florete do Brasil conseguiu a inédita classificação para os Jogos Olímpicos. Na última etapa da Copa do Mundo de Esgrima, realizada em Bonn, na Alemanha, os brasileiros ficaram na 13ª posição, somando 21 pontos no ranking e chegando a 169 no total. Como o Canadá ficou em 11º, somou 23 e também chegou aos 169.
 
Como os Estados Unidos alcançaram a vaga por terem terminado entre os quatro melhores do ranking, a vaga continental ficou entre entre Brasil e Canadá. O que pesou a favor dos brasileiros foi o resultado dos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. O país ficou com a prata, perdendo a final para os Estados Unidos, enquanto os donos da casa não subiram ao pódio.
 
Além do Brasil, também asseguraram um lugar nos Jogos a Rússia, campeã da Copa do Mundo em Bonn e líder do ranking mundial, Itália, segunda colocada, França, terceira, e Estados Unidos, quarto lugar. A vaga continental da Ásia foi para a China, a da Europa para a Grã-Bretanha e a da África para o Egito.
 
A equipe brasileira de florete ainda não está escalada. Os países classificados têm até 6 de junho para nomear os esgrimistas que vão representa-los nos Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
 
Fonte: brasil2016.gov.br, com informações da FIE
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Ansioso para o Rio 2016, Anderson Varejão fala em vantagem por jogar em casa

Gaspar Nóbrega/InovafotoGaspar Nóbrega/Inovafoto
Um dos nove atletas brasileiros em atividade na NBA, a liga norte-americana de basquete, o pivô Anderson Varejão está contando os dias para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Para o capixaba, a oportunidade de disputar o evento em casa será inesquecível para todos os brasileiros.
 
“É sempre bom jogar em casa, porque todo o país vai estar apoiando. É uma vantagem. Mas se tivermos jogos ruins, temos que estar preparados também, pois os fãs vão querer que a gente ganhe. Estaremos prontos para todas as possibilidades, mas confio que tudo vai correr bem para a gente”, disse Varejão, em entrevista ao site da Federação Internacional de Basquete (Fiba).
 
Varejão fez parte da equipe que disputou os Jogos de Londres 2012 e o Mundial de 2014, na Espanha. Em ambos o Brasil não conseguiu chegar ao pódio, algo que ele pretende ajudar a mudar no Rio de Janeiro. “Mostramos nos últimos torneios internacionais que podemos lutar por uma medalha. É o nosso objetivo”, declarou.
 
O brasileiro, que sofreu com muitas lesões nos últimos anos, deixou claro que os problemas físicos são coisas do passado. “É parte do passado. Me sinto muito bem agora e me recuperei da minha lesão no tendão de Aquiles no ano passado. Sinto que minhas pernas estão mais fortes. Agora só tenho que pegar ritmo de jogo, que virá com um pouco mais de tempo em quadra”, afirmou o pivô do Cleveland Cavaliers.
 
Fonte: Federação Internacional de Basquete
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Estrangeiros "invadem" Centro de Saltos Ornamentais da UnB para aclimatação

*Atualizada em 11.02.2016, às 16h30

Entre 19 e 24 de fevereiro, o Parque Aquático Maria Lenk, no Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro, receberá a Copa do Mundo de saltos ornamentais. Além de evento-teste para os Jogos Rio 2016, a competição vale como classificatória. Serão 270 atletas, de 50 países, lutando por 92 vagas olímpicas. Diante da concorrência acirrada, delegações estrangeiras buscaram o Centro de Excelência em Saltos Ornamentais, na Universidade de Brasília (UnB), para aclimatação e reta final de treinos.

Exemplo disso é a seleção venezuelana, que treinou no local até quarta-feira (10.02). Composta por sete atletas (cinco homens e duas mulheres), a equipe dividiu o espaço com os brasileiros. “Brasília é um lugar próximo ao Rio de Janeiro e também com clima parecido. E o mais importante é a piscina ser aberta, como vai ser no Rio”, explica o técnico chinês Wing Yun Hu, à frente da delegação da Venezuela desde 2008, após os Jogos de Pequim. “Aqui temos todas as condições: ginásio, cama elástica, cinturão, plataformas e trampolins para todos. Isso é importante para nós”, destaca.

Atleta da Venezuela no Centro de Excelência da UnB: intercâmbio. (Foto: Roberto Castro/ME)Atleta da Venezuela no Centro de Excelência da UnB: intercâmbio. (Foto: Roberto Castro/ME)

A meta do técnico é que os venezuelanos garantam, no Pré-Olímpico, quatro ou cinco vagas para os Jogos. “Caso nos classifiquemos, quero voltar logo e concentrar os treinos em Brasília antes das Olimpíadas. Será por um ou dois meses. Nos sentimos bem com o pessoal daqui”, conta.

Entre os canadenses, quase todas as vagas no feminino estão garantidas, exceto na plataforma. “A prioridade na Copa do Mundo é qualificar vagas olímpicas. Precisamos qualificar todas no masculino. Queremos chegar ao Top 12 no masculino e tentar medalhas nos eventos femininos”, projeta o treinador-chefe da delegação, Mitch Geller.

Para os estrangeiros, os dias em Brasília têm oferecido oportunidades de treino em diferentes condições climáticas. “Às vezes com sol, às vezes chuvoso, outras nublado. Ou seja, muitas mudanças de clima e era isso o que buscávamos, porque não sabemos como vai estar o clima no Rio”, comenta o venezuelano Robert Páez, de 21 anos, que disputou as Olimpíadas de Londres, em 2012, e os Jogos Olímpicos da Juventude em Cingapura, em 2010. Na Copa do Mundo, o atleta tentará vagas na plataforma de três metros (individual e sincronizada) e na de dez metros (individual).

Antes de chegar a Brasília, a seleção da Venezuela passou por treinos na Espanha, onde disputou o Grand Prix, em 15 de janeiro. “Estava muito frio. Após o término da competição, viemos para este centro de treinamento e, agora, faz muito calor. É o que precisamos para nos adaptar ao Rio”, acredita Edickson Contreras, de 25 anos, que também disputou as Olimpíadas de Londres e agora busca vagas no trampolim de três metros (individual e sincronizado).

Saltadores venezuelanos aprovam estrutura do Centro de Excelência da UnB. (Foto: Roberto Castro/ ME)Saltadores venezuelanos aprovam estrutura do Centro de Excelência da UnB. (Foto: Roberto Castro/ ME)

Ao ar livre

Em Brasília desde sábado (06.02), o australiano Grant Nel comemorou a oportunidade de treinar em uma piscina ao ar livre. “Estou acostumado a treinar indoor e é por isso que viemos aqui originalmente, para termos mais experiência outdoor. Temos algumas piscinas assim na Austrália, mas decidimos vir para nos acostumarmos ao fuso horário, porque são exatamente 12 horas de diferença. Somos sortudos de estarmos aqui, muito obrigado por nos receberem”, disse o atleta de 27 anos, o mais velho da delegação australiana. Nel já disputou seis edições da Copa do Mundo e tentará a estreia olímpica no Rio de Janeiro.

Entre os visitantes estão também atletas mais novos, igualmente em busca de uma primeira participação nos Jogos Olímpicos. É o caso de Oscar Ariza, 16 anos, e de Elizabeth Pérez, 15, ambos da Venezuela. “Estava me dedicando à plataforma individual (dez metros) para os Jogos, agora estou mais dedicado à plataforma sincronizada com o Robert Páez. Depois teremos competições na Venezuela e no exterior, para o meu crescimento na plataforma individual para as Olimpíadas”, conta o jovem da cidade de Trujillo, que chegou a praticar ginástica antes de descobrir os saltos ornamentais.

No esporte desde os cinco anos, Elizabeth sonha com a classificação. “Minhas expectativas são chegar às Olimpíadas. Sou a mais nova do grupo, mas acredito que tenho condições suficientes. Se me classificar, vou treinar ainda mais forte para uma grande posição no Rio”, adianta a atleta.

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

Procura internacional

Instalação integrante da Rede Nacional de Treinamento, o centro de excelência sediou, em dezembro de 2015, a Taça Brasil Open, com a participação das equipes da Turquia, Colômbia e Hungria, que aproveitaram a oportunidade para um período de treinos na capital federal. O local também recebe nesta semana as delegações da Austrália, Polônia, Geórgia, Grécia e Canadá.

“A estrutura daqui é o que chama a atenção do pessoal de fora. A gente recebeu a visita do técnico do Canadá em maio e, quando ele viu a estrutura, falou: ‘É aqui que a gente vai fazer a aclimatação’. Eles sabem que aqui eles vão ter praticamente as mesmas condições de treinamento que têm no país deles, mas com as condições climáticas que vão enfrentar nas Olimpíadas”, diz o coordenador do centro e técnico da seleção brasileira, Ricardo Moreira.

Segundo ele, a delegação canadense foi a que planejou a vinda ao Brasil com maior antecedência. O país até custeou as despesas da participação de atletas brasileiros no Pan-Americano Júnior, em outubro do ano passado, em Cuba, em troca do período de aclimatação em Brasília para a Copa do Mundo.

“Escolhemos Brasília por vários motivos. O primeiro é porque oferece uma instalação que nos dá todos os recursos de que precisamos para nos prepararmos para as Olimpíadas”, explica Mitch Geller. “Além disso, temos confiança e fé nas pessoas daqui, de que serão capazes de nos fornecer os serviços de que precisamos. Sabíamos que podíamos confiar no Ricardo Moreira e ter certeza de que todos os equipamentos estariam no lugar, que os trampolins estariam em boa forma. Sentimos que seríamos bem cuidados”, elogia o treinador canadense.

“Para a gente, está sendo muito bom receber esses atletas e técnicos nesta reta final de preparação. Não só pensando na competição, mas no desenvolvimento dos nossos profissionais, dos nossos atletas, que estão encantados com o que estão vendo. Os técnicos estão trocando informações e os estrangeiros são bem abertos, conversam bastante”, analisa Ricardo.

Fotos: Roberto Castro/ MEFotos: Roberto Castro/ ME

Evolução dos anfitriões

Hugo Parisi, atleta olímpico que disputou as edições de Atenas 2004, Pequim 2008 e Londres 2012, destaca que a presença dos estrangeiros contribui com a evolução dos donos da casa. “O que mais ajuda mesmo é que, como são atletas de alto nível que vêm para cá, eles estão sempre fazendo saltos de excelente qualidade. Então um quer fazer melhor que o outro o tempo inteiro. É uma competição durante o treino, e isso faz com que eleve o nível de todo mundo”, comenta.

A implantação do Centro de Excelência da UnB, a compra dos equipamentos e a contratação dos 11 profissionais para a equipe multidisciplinar são resultados de um investimento de R$ 1,9 milhão do Ministério do Esporte.  O Governo Federal também destinou R$ 844 mil para a preparação dos atletas, por meio de convênio com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos.

Centro de Saltos Ornamentais da UnB recebe delegações estrangeiras



Ana Cláudia Felizola e Gabriel Fialho – brasil2016.gov.br

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BMX brasileiro apresenta mudanças para a temporada 2016

Foto: Divulgação/CBCFoto: Divulgação/CBCA atual temporada promete para o BMX nacional. Após conversa com atletas e dirigentes, a Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) apresentou mudanças na estrutura geral da disciplina para o ano de 2016. Entre as principais modificações estão a inclusão de novas categorias, a ampliação do calendário nacional e um novo sistema de resultados para a Copa Brasil e Ranking Nacional.
 
As mudanças nas categorias aconteceram com a oficialização da Men 40 + e também da Cruiser 15/16 (15 e 16 anos). O ranking também ganhou novas provas de Classe C1, além da ampliação na pontuação das provas de Classe C4 e alterações no credenciamento de provas C3. Para os pilotos brasileiros que pretendem participar de competições internacionais, o novo regulamento estabelece que apenas será permitido a inscrição para aqueles que pontuaram no ranking nacional referente ao ano anterior (2015). 
 
Considerada uma das provas mais importantes do calendário nacional, a Copa Brasil de BMX também sofreu alterações e será realizada em 7 etapas. A competição passará pelas cidades de Americana (SP), Manhuaçu (MG), Palmas (TO), Campo Bom (RS), Joaçaba (SC), Sorocaba (SP) e Salvador (BA). O Campeão da Copa do Brasil será definido pela somatória dos cinco melhores resultados nas etapas disputadas.
 
Para a definição dos campeões do ranking nacional será considerada a pontuação obtida nas seguintes provas: Campeonato Brasileiro de BMX Racing, Campeonato Brasileiro de Time Trial, Campeonato Estadual, e os cinco melhores resultados em provas oficiais válidas pelo ranking CBC. O calendário oficial de 2016 está disponível no site oficial da CBC.
 
“As modificações foram feitas pensando no crescimento da disciplina. Colocamos o nosso departamento de BMX para conhecer as necessidades que existiam, e após muitas conversas com atletas e dirigentes fizemos mudanças que surgem para contribuir com a evolução do BMX brasileiro. O objetivo é incentivar cada vez mais o uso da bicicleta, seja dentro ou fora das pistas de competições. A disciplina de BMX proporciona uma iniciação a partir dos 5 anos, contando também com pilotos que já passaram dos 60, então é um esporte democrático, saudável e muito divertido para toda a família”, declarou José Luiz Vasconcellos, presidente da confederação e integrante da Comissão Internacional de BMX da UCI.
 
Fonte: CBC
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Calderano é tri e mulheres dominam o pódio do Latino-Americano de tênis de mesa

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O Campeonato Latino-Americano de Tênis de Mesa terminou com amplo domínio brasileiro nas chaves de simples. No masculino, Hugo Calderano conquistou o tricampeonato e Eric Jouti foi bronze, enquanto no feminino o pódio foi 100% nacional. Lin Gui foi campeã em final disputada contra Caroline Kumahara, enquanto Bruna Takahashi e Ligia Silva ficaram com o bronze.
 
No masculino, além de conquistar seu terceiro título consecutivo, Calderano terminou a campanha invicto. Cabeça de chave número um do torneio, o brasileiro venceu o porto-riquenho Richard Pietri, o peruano Bryan Blas, o chileno Felipe Olivares e o argentino Horacio Cifuentes até chegar à decisão.
 
A partida do título foi contra o equatoriano Alberto Mino, superado em quatro sets por Calderano, parciais de 14/12, 11/3, 15/13 e 11/9. Antes da decisão, Mino foi o responsável por eliminar Eric Jouti na semi por 4 x 1 (11/8, 11/9, 11/6, 9/11 e 11/8).
 
“Fiz um jogo muito bom na final. O Alberto é um jogador muito bom, é sempre difícil enfrentá-lo. Foi uma partida muito equilibrada, mas saí vencedor nos pontos mais importantes. Estava com uma concentração muito boa para levar os sets em que o Mino chegou a nove pontos”, analisou Hugo.
 
Segundo Hugo, o título do Latino-Americano foi fundamental pensando nos Jogos Rio 2016. Como foi campeão do Pan de Toronto no ano passado, o mesatenista já está classificado para o evento. “Foi uma importante etapa cumprida na preparação para os Jogos Olímpicos. Sabia que não seria fácil, o nível da América Latina está cada vez maior. Fiquei muito feliz por ter ganho esse título.
 
ITTFITTFPódio verde e amarelo
Se entre os homens Hugo Calderano reafirmou a recente hegemonia, no feminino o Brasil mostrou sua força na América Latina. As duas semifinais do torneio contaram com atletas do país dos dois lados da mesa. Lin Gui e Bruna Takahashi e Caroline Kumahara e Ligia Silva duelaram pelas vagas na decisão, com vantagem para Gui e Kumahara.
 
No fim, título para Lin Gui, que superou Caroline Kumahara por 4 x 2, de virada, com parciais de 8/11, 13/11, 9/11, 12/10, 11/7 e 11/5. “Foi muito difícil, porque nos conhecemos muito, treinamos juntas há muito tempo. Então em alguns detalhes eu consegui anular os pontos fortes dela. Isso tirou um pouco da confiança dela”, avaliou a campeã.
“Eu fechei o terceiro quando tive chance, mas depois comecei a receber muito mal. Ela, por outro lado, estava recebendo meu saque muito bem, creio que essa tenha sido a chave para a vitória”, acrescentou Kumahara, vice-campeã.
 
Nas semifinais, Lin Gui derrotou a jovem Bruna Takahashi por 4 x 2, com 11/5, 11/7, 8/11, 11/9, 8/11 e 12/10. Já Kumahara superou Ligia Silva por 4 x 0, parciais de 11/3, 11/5, 11/8 e 11/7.
 
Fonte: CBTM
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Com seis bolsistas do Ministério, Time Brasil disputa Jogos Olímpicos de Inverno da Juventude

O Brasil marca presença na Vila Olímpica de Lillehammer, na Noruega, onde será disputada a segunda edição dos Jogos Olímpicos de Inverno da Juventude. A delegação verde-amarela conta com 10 atletas, dos quais seis recebem o benefício financeiro do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.  
 
Foto: Divulgação/COBFoto: Divulgação/COB
 
A partir da próxima sexta-feira (12), data da Cerimônia de Abertura dos Jogos, cerca de 1.100 atletas com idade entre 15 e 18 anos de mais de 70 países disputarão o evento, que une competição esportiva, cultura e congraçamento entre jovens dos cinco continentes. O Brasil disputará os Jogos em cinco modalidades: esqui cross country, esqui alpino, skeleton, monobob e curling.
 
Inaugurada em setembro do ano passado, a Vila Olímpica é a única instalação nova construída especialmente para os Jogos. Com edifícios ecológicos, a Vila será utilizada como alojamento para estudantes após os Jogos. As demais instalações dos Jogos, em sua grande maioria, foram construídas para os Jogos Olímpicos de Inverno de 1994, uma das mais vibrantes da história, e agora adaptadas para essa edição dos Jogos.
 
“É uma vila compacta, mas com tudo o que os jovens precisam para descansar entre treinos e competições. O refeitório, por exemplo, fica junto ao espaço para atividades culturais e educativas, o que está causando bastante interesse nos atletas. Tenho certeza que os brasileiros terão uma experiência inesquecível e muito proveitosa, de muito aprendizado”, disse Gustavo Harada, chefe da Missão Brasileira em Lillehammer.
 
O Time Brasil será representado por dez atletas: Altair Firmino, no cross country; Michel Macedo, no esqui alpino; Laura Amaro e Robert Neves, no skeleton; Jéssica Victoria e Marley Linhares, no monobob; e uma equipe mista de curling formada por Elian Rocha, Giovanna Barros, Raissa de Sousa Rodrigues e Victor Cesar da Cunha Santos.
 
“Achei o clima da vila excelente e estou me sentindo muito motivado com o pouco que vi até agora. Tudo aqui é muito bonito e organizado. Também estou adorando fazer parte de uma delegação com outras modalidades. Normalmente eu participo de campeonatos apenas de esqui alpino. Fazer parte de um time é muito legal”, disse Michel Macedo, do esqui alpino, um dos destaques da delegação brasileira.
 
Michel é irmão de Tobias Macedo, um dos dois integrantes da delegação brasileira na primeira edição dos Jogos Olímpicos de Inverno da Juventude, em Innsbruck 2012. “Eu visitei meu irmão em Innsbruck. Foi muito bom conhecer a Vila, assistir às competições e ver toda a energia dos Jogos Olímpicos. Aquela experiência me influenciou bastante para que eu conseguisse me classificar para Lillehammer”, afirma Michel, de 17 anos.
 
Os Jogos da Juventude apresentam um extenso programa cultural e educativo. Através de diversas atividades práticas e teóricas, que têm o objetivo de introduzir de forma lúdica o Olimpismo e os valores olímpicos aos jovens, além de sensibilizá-los para questões importantes, tais como os benefícios de um estilo de vida saudável e a luta contra o doping.
 
Antes da cerimônia de abertura, no mesmo dia 12, o Brasil já começa a sua participação nos Jogos Lillehammer 2016, com primeira rodada da competição de equipes mistas de curling.
 
A estreia dos Jogos Olímpicos da Juventude aconteceu em 2010, com uma edição de verão em Cingapura. Dois anos depois aconteceu a primeira edição de inverno, em Innsbruck, Áustria. Em 2014 Nanquim, na China, recebeu a segunda edição de verão e agora, em 2016, Lillehammer recebe a de inverno. A cidade norueguesa já foi sede dos Jogos Olímpicos de Inverno de 1994. Os próximos Jogos Olímpicos da Juventude de Verão e de Inverno acontecerão, respectivamente, em Buenos Aires (Argentina, 2018) e Lausanne (Suíça, 2020).
 
Fonte: COB
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Após derrota no Mundial, handebol feminino faz ajustes para renovar esperança de pódio

Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME

Depois que o Brasil conquistou o título inédito de campeão mundial no handebol feminino, em 2013, as expectativas em torno da equipe cresceram exponencialmente. Em 2015, contando com estrelas como Alexandra Nascimento e Duda Amorim, já eleitas as melhores do mundo (em 2012 e 2014, respectivamente), o grupo ainda reafirmou o favoritismo durante os Jogos Pan-Americanos de Toronto, quando, mais uma vez, as brasileiras foram soberanas. No Mundial da Dinamarca, em busca do bicampeonato, contudo, a sorte não foi a mesma.

Mesmo antes de embarcar para a grande disputa do ano, em dezembro do ano passado, o técnico Morten Soubak e as jogadoras da equipe já tentavam diminuir a pressão em torno da nova conquista para o país e evitavam falar em favoritismo. Foi nas oitavas de final que as campeãs mundiais de 2013 deram adeus ao sonho do bicampeonato, em derrota diante da Romênia.

“Outras grandes equipes foram eliminadas do Mundial antes do que gostariam. Obviamente cair nas oitavas de final não era o nosso objetivo, mas temos que ter consciência de que fizemos uma boa campanha. Melhoramos em alguns aspectos, mas caímos precocemente e precisamos melhorar em alguns pontos até os Jogos Olímpicos”, avalia a pivô e capitã da seleção, Fabiana Diniz, a Dara.

“No Mundial de 2015, o nível cresceu muito, com mais equipes no feminino. Há alguns anos, você tinha um grupo de favoritos com três ou quatro países. Agora muitos países cresceram e investiram, então vamos ter as Olimpíadas com mais equipes com potencial de brigar pela medalha”, explica o técnico Morten Soubak. “Mas isso não tira o nosso sonho e foco para tentar dar mais um passo histórico e ganhar a medalha nas Olimpíadas para o handebol brasileiro”, acrescenta.

Fotos: Roberto Castro/MEFotos: Roberto Castro/ME

A derrota na Dinamarca deixou importantes lições ao grupo. “Mesmo com meninas se recuperando de lesões grandes, nós conseguimos ser o vencedor da chave no nosso terceiro mundial seguido. Infelizmente, no dia em que não encaixamos o jogo, não classificamos. Estamos cientes do que erramos”, afirma. Morten Soubak sabe também o que precisa ser ajustado até agosto. “Vamos dar atenção à parte física e a aspectos técnicos para as Olimpíadas, além de conselhos a cada uma sobre posições e situações de jogo. Estamos ansiosos e felizes por jogar em casa”, destaca.

O grupo que competirá no Rio de Janeiro ainda não está definido. “Não colocamos uma data para a convocação. Temos que avaliar bem as atletas em todas as fases que teremos”, explica o treinador. E não serão poucos os compromissos na reta final da preparação olímpica. Nos meses de março e maio, a seleção feminina fará amistosos na Europa. Em junho e julho, os treinos e torneios finais serão no Rio de Janeiro. A capitã do time não esconde a ansiedade pelos Jogos Olímpicos.

“Minha expectativa é imensa. Acho que qualquer país que joga dentro de casa não tem como não pensar no melhor resultado possível. Então minha expectativa é fazer uma grande preparação, focada 100% nesse objetivo”, adianta. “Até então sempre tínhamos outras competições na frente. Agora o foco é total no Rio. Espero que a gente chegue o melhor possível para disputar essa competição”, deseja Dara. A jogadora acredita ainda que o apoio da torcida brasileira trará uma vantagem para a equipe anfitriã.

“Favoritismo não é a palavra. Talvez tenhamos vantagens por jogarmos em casa, diante da nossa torcida. Isso com certeza será um ponto positivo muito grande”, comenta. “O nível do handebol hoje é muito alto e equilibrado. São pequenos detalhes que definem o vencedor. Acho que até mesmo a Noruega, atual campeã mundial e bicampeã olímpica, não tem grande favoritismo sobre as outras seleções”, opina. “Claro que queremos esse ouro e muita gente espera isso de nós, mas temos os pés no chão de que teremos que trabalhar muito para que esse ‘favoritismo’ entre na quadra e nos ajude a chegar a esse grande objetivo, que é o ouro nos Jogos Olímpicos”, completa. O Brasil tem vaga garantida para o handebol tanto no masculino quanto no feminino.

Masculino

Assim como o feminino, a equipe masculina do Brasil também apostará em amistosos internacionais como preparação final para os Jogos Olímpicos. Ainda em janeiro, os jogadores realizaram treinos e disputaram um torneio na Espanha, com a participação também da Suécia e da Polônia. Em março, o elenco segue para um período em Blumenau (SC), antes de competir no Catar, em abril, e no evento-teste do Rio, na Arena do Futuro, entre 29 de abril e 1º de maio.

Em junho, o desafio será o Pan-Americano da modalidade, em Buenos Aires (Argentina). No mês seguinte, mais jogos na Espanha e a disputa do torneio Quatro Nações no Brasil, antes dos Jogos Olímpicos. Toda a preparação é voltada para um crescimento contínuo da equipe. “As meninas começaram bem antes nesse processo. Elas jogavam contra equipes não muito boas e depois com outras melhores. No masculino ainda é muito recente e as coisas necessitam de tempo. Na Europa, o masculino tem mais times e um nível de competição muito alto, que é difícil de atingir”, explica o espanhol Jordi Ribera.

O técnico, que já havia comandado a seleção brasileira entre 2005 e 2007, retomou o posto em 2012, após os Jogos de Londres. “Hoje temos um grupo de jogadores muito novos, o que nos permite confiar que a seleção, em pouco tempo, terá um nível muito alto, pela experiência desses atletas que jogam no Brasil e fora”, acredita. “Temos jogadores que nos garantem um futuro na seleção masculina até 2024. É um processo que precisa seguir nessa direção que iniciamos em 2012, realizando acampamentos para descobrir novos atletas. Nos mundiais juvenil e júnior, ficamos entre os 10 primeiros desde 2013. Isso garante um futuro para a seleção”, acrescenta. Já pensando no legado e nas próximas edições dos Jogos Olímpicos para o grupo, Ribera acredita que poderão dar mais um passo no Rio de Janeiro.

“Para nós seria muito importante chegar às quartas de final. Isso nos permitiria ter um salto importante. Claro que podemos chegar mais longe, mas nesse momento esse seria um importante passo à frente”, aponta. Em 2015, a equipe foi campeã no Pan de Toronto, mas não conseguiu repetir o 13º lugar no Mundial de 2013 e ficou com a 16ª colocação no Catar. “O nível dos jogos do time no Mundial foi muito bom. Em todas as disputas com times fortes, como Espanha e Croácia, estávamos afinados e jogamos parelhos em comparação com outras competições. Isso demonstra que, pouco a pouco, o time vai ficando mais perto do nível de grandes equipes”, avalia o treinador.

Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br

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Mayra Aguiar leva ouro no Grand Slam de Paris. Brasileiros conquistam outras quatro medalhas

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O Brasil encerrou sua participação no tradicional Grand Slam de Paris neste domingo (7.02), com cinco medalhas. A gaúcha Mayra Aguiar (78kg), campeã mundial em 2014, ficou com o ouro. Os bronzes do dia foram conquistados por Victor Penalber (81kg) e David Moura (+100kg). No sábado (6.02), Sarah Menezes (48kg) e Rafaela Silva (57kg) também já haviam levado o bronze. 
 
Em uma final contra sua maior rival, a norte-americana Kayla Harrison, Mayra Aguiar administrou bem a luta desde o início. Mesmo com um shido (punição), a brasileira surpreendeu a adversária e conseguiu o ippon para levar o ouro em sua primeira competição da temporada. Na semifinal, Mayra já havia derrotado a vice-campeã olímpica Gemma Gibbons, da Grã-Bretanha.
 
Victor Penalber foi o primeiro brasileiro a confirmar a medalha neste domingo, após derrotar o russo Alan Khubetsov por estrangulamento na disputa pelo bronze. No peso-pesado masculino, David Moura, medalhista de prata no mesmo torneio em 2014 e campeão dos Jogos Pan-Americanos de Toronto em 2015 também subiu ao pódio. O brasileiro venceu o georgiano Levani Matiashvili, nono colocado no ranking mundial, que havia eliminado Rafael Silva logo na primeira rodada. O resultado em Paris aumenta a disputa interna na categoria para a classificação para os Jogos Olímpicos do Rio.
 
Maria Suelen Altheman (+78kg) também perdeu na primeira luta, por ippon, para Melissa Mojica, de Porto Rico, e Luciano Corrêa (100kg) foi eliminado na segunda rodada, por um waza-ari, pelo mongol Tuvshinbayar Naidan. Eduardo Bettoni (90kg) foi derrotado na repescagem pelo campeão mundial Dong-Kim Gwak por diferença nas punições e terminou em sétimo lugar.
 
Rochele Nunes conseguiu a classificação para a disputa do bronze, mas foi poupada pela comissão técnica após sair machucada da semifinal contra a japonesa Megumi Tachimoto. Assim, a brasileira ficou com a quinta colocação e será avaliada quando chegar ao Brasil.
 
No sábado (6), primeiro dia de disputas, o Brasil já havia conquistado duas medalhas de bronze, com Sarah Menezes e Rafaela Silva. Para subir ao pódio, Sarah, campeã olímpica de Londres-2012, derrotou a japonesa bicampeã mundial Haruna Asami na luta pela medalha. A brasileira abriu vantagem com um yuko no início do combate, conseguiu se defender de um estrangulamento e, assim, venceu a adversária pela primeira vez. Sarah não chegou às semifinais por ter perdido para Charline Van Snick, da Bélgica, por um shido de diferença.
 
Já Rafaela Silva conquistou o bronze em cima da polonesa Arleta Podolek após reverter uma desvantagem nas punições (3 a 2) com um yuko a apenas sete segundos para o fim da luta. A brasileira campeã mundial de 2013 já havia faturado o bronze no Grand Prix de Havana, há duas semanas, quando Sarah Menezes levou o ouro. 
 
Em Paris, Rafaela foi derrotada na semifinal pela líder do ranking mundial, Sumiya Drojsuren, da Mongólia. “Estou muito feliz de estar mais uma vez entre as melhores atletas. Conforme as competições vão ocorrendo, mais confiança a gente vai ganhando. O ano está só no começo e espero ainda dar muitas alegrias para o meu país em 2016”, projetou a judoca. Felipe Kitadai (60kg) e Alex Pombro (73kg), que também lutaram no sábado, foram eliminados do Grand Slam na segunda rodada.
 
Fonte: brasil2016.gov.br
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Passagem da Tocha Olímpica será palco para a cultura nacional

A chama olímpica percorrerá todo o Brasil a partir do dia 3 de maio e, paralelamente, abrirá espaço para a exibição das mais diversas expressões culturais do País ao mundo. Para aproveitar a oportunidade, o Ministério da Cultura (MinC) está em processo de criação de convênios com governos de capitais para apoiar atividades de promoção cultural durante a passagem da tocha.
 
O projeto Celebrações nas Cidades do Revezamento da Tocha Olímpica destinará aproximadamente R$ 250 mil para todas as capitais brasileiras – exceto ao Rio de Janeiro (RJ), que já tem celebrações programadas – organizarem eventos que devem, preferencialmente, serem realizados em espaços públicos de grande circulação e divulgar cultura, arte e gastronomia locais.
 
"O período olímpico trará uma visibilidade planetária para a diversidade artística e cultural brasileira, e ele pode ser bem aproveitado, não apenas no Rio, mas em todo Brasil", afirma o coordenador do Comitê Executivo de Jogos Olímpicos e Paralimpícos do MinC, Adriano de Angelis. "Nesse sentido, apoiaremos celebrações em diversas cidades onde haverá o revezamento da tocha. Também levaremos parte dessas atrações nacionais para um palco especial da Casa Brasil durante os meses de agosto e setembro".
 
Os Jogos Olímpicos serão realizados de 5 a 21 de agosto e as Paralimpíadas, algumas semas depois, entre 7 e 18 de setembro. Além do projeto voltado para as capitais, o MinC lançará para todas as cidades por onde a tocha irá passar – serão mais de 300 – um prêmio para a criação de obras de arte e monumentos olímpicos, além de enviar uma cartilha sugerindo abordagens possíveis para a realização de atividades culturais no período.
 
As abordagens sugeridas são todas voltadas à valorização de riquezas das próprias localidades e estão dividas em sete linhas de ação: patrimônios históricos, naturais, materiais e imateriais; cultura alimentar e gastronômica; expressões artísticas; cultura popular; espetáculos contemporâneos; expressões da cultura negra e de periferia; e artistas com deficiência.
 
A chama olímpica pelo Brasil
Secretário-executivo da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom/PR) e ex-subchefe de Assuntos Federativos da Presidência, área no governo responsável pelo grupo de trabalho da Tocha Olímpica, Olavo Noleto destaca que o percurso da chama é, ao mesmo tempo, a oportunidade de levar as Olimpíadas a todo Brasil e de levar todo o Brasil ao mundo.
 
"Queremos que todos os brasileiros e brasileiras se sintam anfitriões. E queremos que o mundo olhe a diversidade de expressões, sonhos e culturas que se apresentam no Brasil. A passagem da tocha coincidirá com as festas de São João, por exemplo, muito fortes, sobretudo, no Nordeste. Essa é uma agenda que não foi criada para os Jogos. Ela faz parte da cultura do nosso povo e a tocha vai ao encontro dela", explicou Noleto.
 
O coordenador do Grupo Executivo das Olimpíadas do governo federal e secretário de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, destaca que o Brasil trabalha para aproveitar a audiência acumulada que os jogos terão, ultrapassando a casa de 5 bilhões de pessoas, consolidando uma imagem do País que perdure por anos. "Os ganhos de imagem com mídia espontânea serão gigantescos, não comparáveis a qualquer campanha publicitária paga. O potencial de divulgação do Brasil, o incremento do turismo nos anos seguintes, o crescimento do esporte nacional e a capacitação profissional em inúmeras áreas da economia são incalculáveis".
 
O diretor-executivo de operações do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016, general Marco Aurelio, reforça que o percurso da tocha irá durar 95 dias no Brasil, e envolverá uma enorme caravana, incluindo "um verdadeiro batalhão" de fotógrafos, cinegrafistas e jornalistas, que produzirão inserções diárias para jornais de todo mundo, em uma operação que deve resultar em cerca de 3 mil horas de transmissão televisiva. "Quando o Rio foi eleito sede dos Jogos, isso foi capa de 250 jornais no mundo inteiro. Nunca, nenhuma Olimpíada havia alcançado isso. Então, há um apelo muito grande", avalia.
 
De acordo com o Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016, a tocha passará por pelo menos 330 cidades de todos os estados, pernoitando em 83 delas, totalizando 12 mil milhas áreas e 20 mil quilômetros terrestres percorridos. Cerca de 12 mil pessoas se revezarão na condução, cada uma por 200 metros, em média. O processo de seleção dessas pessoas está encerrado e os escolhidos serão anunciados neste mês de fevereiro.
 
Como manda a tradição, a tocha será acessa em Olímpia, na Grécia. Em seguida, passará pelo Museu Olímpico, em Genebra, na Suíça, onde fará parte das comemorações do 70º aniversário das Organizações das Nações Unidas (ONU), e chegará em Brasília (DF) no dia 3 de maio deste ano. No dia 5 de agosto, a chama desembarca no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, para dar início aos Jogos.
 
Fonte: Ministério da Cultura
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte intensifica luta contra o mosquito Aedes Aegypti

Francisco Medeiros/MEFrancisco Medeiros/MEO Brasil inteiro está no combate contra o mosquito Aedes Aegypti, aquele que transmite a Febre Chikungunya, a Dengue e o Zika Vírus. E todo mundo já sabe o que precisa ser feito para que o mosquito não se reproduza, tem que eliminar a água parada. Mas não custa nada enfatizar a importância de estar atento à prevenção contra essas doenças. Por isso, o Ministério do Esporte, engajado em uma atividade articulada pelo Governo Federal, tem alertado à população para a necessidade de enfrentamento ao Aedes Aegypti, a começar pelos funcionários da pasta.
 
 
Durante esta semana várias ações foram feitas nas sedes do Ministério do Esporte, a começar pelo novo prédio, sediado no Setor de Indústrias Gráficas. Todos os servidores puderam participar de uma palestra ministrada pelo Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, José Ivan Mayer, que tratou exatamente do combate ao mosquito. 
 
E em meio às ações já conhecidas Ivan apresentou uma nova forma de ficar longe do Aedes, com o cultivo de uma planta de nome complicado, mas de trabalho eficiente, a Crotalária. “As flores dela atraem as libélulas, que são predadoras vorazes dos mosquitos de um modo geral, em especial do Aedes Aegypti”, esclarece Ivan Mayer.
 
Francisco Medeiros/MEFrancisco Medeiros/ME
 
Sementes desta planta foram entregues aos servidores, que agora além de buscarem extinguir o mosquito no ambiente de trabalho, vão passar a lutar contra ele em suas casas e alertar também os familiares e amigos. Ação que o ministro do Esporte, George Hilton, acredita ser a mais eficaz. “Agora nós vamos para a parte fora do Ministério, vamos envolver as confederações, os clubes, os clubes sociais, vamos também fazer um trabalho com as torcidas organizadas, com material farto de conscientização e orientação da população”, afirmou o ministro do Esporte, que sexta-feira esteve reunido com os secretários da pasta exatamente para tratar destas questões. 
 
Ele cobrou de todos que estejam atentos aos focos de propagação do mosquito nas dependências do Ministério. E também que os secretários desenvolvam ações que coloquem o esporte na luta contra a Febre Chikungunya, a Dengue e o Zika Vírus, como por exemplo em programas como o PELC (Programa Esporte e Lazer das Cidades), e também o programa Segundo Tempo, que lida com centenas de milhares de escolas no Brasil. “A reunião demonstrou um nível de comprometimento muito grande do Ministério do Esporte com todos os seus servidores, nessa luta que é de todos nós contra o mosquito Aedes Aegypti”, completou George Hilton.  
 
Rafael Pacheco
Ascom - Ministério do Esporte
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