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Caio Bonfim será atração da Copa Brasil Caixa de Marcha

Sexto colocado no Campeonato Mundial de Atletismo de Pequim e medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, o brasiliense Caio Bonfim será a grande atração da prova dos 20 km da Copa Brasil Caixa de Marcha, que será disputada neste sábado (27.02) e domingo (28.02), na Praia do Pontal, no Rio de Janeiro. A competição contará com o mesmo circuito que serão utilizados nos Jogos Olímpicos Rio 2016. 
 
De olho na Olimpíada, Caio, de 24 anos e que conta com o apoio financeiro do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte nos seus treinamentos, busca a quinta vitória consecutiva na Copa Brasil. O objetivo nesta fase é apurar a técnica, antes de iniciar o circuito europeu de provas, quando enfrentará os principais marchadores do mundo, todos potenciais concorrentes nos Jogos Olímpicos.
 
Conhecer o circuito olímpico, aliás, é uma preocupação para o brasileiro. “Vai ser ótimo competir lá agora. A ideia é treinar no local da prova na fase de aclimatação a ser definida pela CBAt e pelo COB, acho que é um mês antes da Olimpíada”, disse Caio, que tem índice tanto para os 20 km (1:20:44) como para os 50 km (4:01:42).
 
Caio deve fazer a sua primeira prova na Europa justamente no dia de seu aniversário, dia 19 de março, quando está prevista a IAAF Race Walking Challange em Dudince, na Eslováquia. Em abril tem uma série de outras competições preparatórias para o Campeonato Mundial de Marcha por Equipes, em maio, em Roma.
 
A Copa Brasil Caixa tem sete provas no Programa-Horário nas categorias adulta, sub-20 e sub-18, no masculino e no feminino. A prova dos 50 km, marcada para o dia 28, será válida também pelo Campeonato Sul-Americano e servirá como evento-teste para os Jogos Olímpicos Rio 2016. A largada e chegada ocorrerão na Praça Tim Maia.
 
Com exceção dos 50 km, as outras provas serão seletivas para o Sul-Americano de Salinas, no Equador, a ser realizado nos dias 2 e 3 de abril. A CBAt convocará os cinco primeiros colocados nas provas adultas, os quatro primeiros nas do sub-20 e os campeões nas do sub-18.
 
A Copa Brasil de Marcha faz parte do Programa Caixa de Competições, organizado pela CBAt, que tem a Caixa Econômica Federal como patrocinadora máster.
 
Confira o calendário de provas:
 
1ª etapa - sábado - circuito de 1 km
 
06:30 - 20 km masculino adulto
07:00 - 10 km feminino sub-20
09:00 - 20 km feminino adulto
09:30 - 10 km masculino sub-20
11:00 - 5 km feminino sub-18
11:45 - 10 km masculino sub-18
 
2ª etapa - domingo - circuito de 2 km
 
06:30 - 50 km masculino adulto
 
Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte
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Saltos ornamentais: atletas competem com mau tempo e destacam adaptação e força mental

 
A conquista das vagas olímpicas na plataforma 10m sincronizado masculino teve um desafio extra neste domingo (21.02), durante a Copa do Mundo de saltos ornamentais, evento-teste da modalidade para o Rio 2016. A forte chuva do início da noite, que veio com ventos intensos e muitos raios, chegou a interromper a prova por cerca de 40 minutos, quando os atletas terminavam a quarta rodada de saltos. A competição retornou e reforçou o domínio da China na modalidade, que ficou com o ouro. Em segundo, ficou a Alemanha, seguida por Grã Bretanha, Estados Unidos, Rússia e Ucrânia. Como chineses e russos já haviam se classificado para os Jogos, os demais países citados garantiram as quatro vagas em jogo.
 
Medalhista olímpico e mundial, o norte-americano David Boudia disse que a adversidade é positiva para o time deles. “Quando você vai para a competição, você pensa que vai saltar seis vezes e terminar. Quando tem uma interrupção de 30 minutos, isso pode te desconcentrar. É o tipo de coisa que a gente ama, sabemos que somos fortes mentalmente. Eu não sei o que os adversários podem fazer, mas sabemos lidar bem com esse tipo de situação adversa. Nosso principal objetivo era conseguir a vaga e fizemos isso”, disse.
 
“Aprendemos sobre a imprevisibilidade do tempo, saltar em local aberto, na chuva,  você não sabe o quão forte vai estar a chuva. Há muitas inconsistências, mas é importante competir assim, porque ao voltar  em agosto, podemos ter a mesma situação e estaremos totalmente preparados”, completou o parceiro Steele Jonhson.
 
Atual campeão mundial da prova, Yue Lin achou importante competir em diversas condições climáticas no Brasil antes dos Jogos. “Ficamos muito concentrados nos movimentos e na competição, então, não prestamos muita atenção aos raios e ao tempo. Eu gostei porque foi a primeira vez que competimos na chuva. O tempo está mudando muito. Em alguns momentos, tem sol forte, em outros, chuva. Então, podemos experimentar todos os tipos de condições”, explicou.
 
“Tudo o que poderia acontecer com a gente, aconteceu hoje. Chuva, atraso na competição, então foi um ótimo treino. Especialmente por saltar em piscina aberta, nunca competimos assim antes. Ficamos felizes com o resultado e foi uma grande experiência para as Olimpíadas”, acrescentou o britânico Tom Daley, também medalhista olímpico e mundial. 
 
Perfeição chinesa
Na final da plataforma de 10m feminino, ainda sob chuva, Qian Ren conquistou não só a medalha de ouro, com 454.65 pontos. A chinesa que completou quinze anos neste sábado (20.02) deu um presente a quem ainda estava no Maria Lenk de noite: seu último salto foi perfeito, tendo recebido a nota 10 de todos os jurados, algo inédito na competição até agora. Além disso, todas as notas dela computadas para a pontuação de cada salto foram acima de nove. A nota final foi 57.6 pontos mais alta do que a obtida pela campeã mundial de Kazan, a norte coreana Kim Kuk-hyang.
 
 “Eu realmente não sei explicar como fiz isso, mas foi como no treino. Fiz o que faço normalmente. Não tem segredo para ganhar a nota máxima. É só treino. A chuva não afetou em nada”, contou Ren. Em segundo lugar, ficou outra chinesa, Yajie Si (412.80). O bronze foi para a australiana Melissa Wu (380.50)
 
Nova falha de energia
Com a chuva, o Maria Lenk teve nova falha de energia, assim como na sexta e no sábado. O apagão durou cerca de 40 minutos. O centro de mídia ficou no escuro e o painel que mostra os resultados parou de funcionar. Na tarde deste domingo, antes da falha, o diretor de Gestão de Instalações do comitê, Gustavo Nascimento, informou que um reforço no sistema de energia havia sido feito no Maria Lenk, na madrugada de sábado para domingo.
 
“Na sexta, uma palmeira, segundo a Light (empresa de geração e fornecimento de energia), interrompeu o circuito, mas eles conseguiram remediar a tempo. Para a queda de energia de ontem (sábado), eles já tem uma suspeita da causa, mas não quiseram revelar ainda. Já estão remediando, mas a gente só vai ter certeza amanhã. O importante é que, nessa madrugada, a gente fez incremento de geradores para fazer uma alimentação de itens não essenciais para a competição, já está tudo com maior segurança. Agora a gente diminuiu o risco”, disse.
 
Como a energia voltou a falhar, o Comitê Rio 2016, via assessoria, informou que o problema está sendo estudado para encontrar as causas. Gustavo Nascimento explicou que, durante os Jogos, o fornecimento de energia  para as instalações será feito de outra forma.
 
“A gente usa o circuito de média voltagem da Light, energia que vai pra qualquer lugar e alimenta a cidade inteira. Nós temos dois geradores que alimentam a parte essencial da competição, o equipamento de tecnologia, para que haja redundância, para que não se percam os registros de resultados. A competição não parou.  Nos Jogos, a configuração é totalmente diferente. A gente tem outro sistema de redundância, toda a alimentação do parque vinda de subestações independentes, ou seja, caso uma tenha algum tipo de problema, a gente tem a segunda alimentação. Como um avião ou um desses transatlânticos que operam com dois motores: caso um falhe, o outro assume”, disse.
 
A competição prossegue até 24 de fevereiro. Nesta segunda (22.02), serão realizadas as eliminatórias do trampolim de 3m feminino e a semifinal e a final do trampolim 3m masculino.
 
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Torneio testa área de luta elevada e sistema de pontuação do taekwondo

A área de competição elevada foi um dos destaques do evento-teste e agradou bastante aos atletas, brasileiros e estrangeiros. Foto: Ana Cláudia Felizola/brasil2016.gov.brA área de competição elevada foi um dos destaques do evento-teste e agradou bastante aos atletas, brasileiros e estrangeiros. Foto: Ana Cláudia Felizola/brasil2016.gov.br
 
Mesmo depois de receber três eventos-teste no mês de janeiro – basquete, halterofilismo e luta olímpica – a Arena Carioca 1 teve novos aspectos avaliados durante o Torneio Internacional de Taekwondo, encerrado neste domingo (21.02). Um dos principais foi o uso de uma área de competição elevada, semelhante à que será adotada nos Jogos Olímpicos, além de todo sistema eletrônico de pontuação da modalidade.
 
 Segundo Rodrigo Garcia, diretor de esportes do Rio 2016, o número de competições realizadas na arena permitiu que outros fatores fossem avaliados pelo Comitê Organizador ao longo do fim de semana. “Já estamos no fim da segunda ‘onda’ de eventos, começando a terceira, então já temos muitas lições aprendidas e a chance de cometermos erros é um pouco menor. Mesmo assim, em cada evento a gente testa alguma coisa diferente”, explica.
 
Durante a competição de luta olímpica, no mês passado, a área elevada não foi montada na arena. Para o brasileiro Leonardo Moraes, que disputa uma vaga olímpica na categoria -58kg, é importante competir no modelo que será adotado nos Jogos. “Os campeonatos lá fora, como Mundiais e Grand Prix, costumam ser com área elevada. No Brasil é mais raro. Lutar com área elevada, para mim, é um sonho desde pequeno porque nos Jogos Olímpicos a gente vê os atletas subindo a ‘escadinha’ para lutar”, comenta.
 
“Eu achei que a área está muito bem feita. Ela faz um pouco mais de barulho por ser elevada, então acaba assustando um pouco, mas achei muito bem montada. O piso também não está escorregadio, o que também atrapalharia bastante”, analisa o atleta, que lutou no sábado (20.2) e acabou lesionando um dedo da mão direita logo no primeiro confronto.
 
Ainda assim, Leonardo aprovou o torneio para a adaptação dos atletas também aos novos equipamentos. “Tanto o colete eletrônico quanto o capacete são de modelos novos e há algumas diferenças. Na técnica do chute, por exemplo, agora precisa ser com um pouco mais de força e precisão. Dependendo da categoria, a calibragem aumentou ou diminuiu um pouco”, detalha. “Por todos esses fatores, o evento-teste foi muito positivo porque deu para os atletas terem uma noção do que vai ser nos Jogos Olímpicos”, acredita.
 
O presidente da Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD), Carlos Fernandes, também elogiou as medidas operacionais da competição, mas observou aspectos que deverão ser aprimorados até os Jogos.  “Foi um evento bem enriquecedor e que atingiu as expectativas. Claro que há alguns ajustes a fazer, como ter um telão e melhorar a qualidade do som, mas é por isso que é um teste”, opina.
 
Outra questão para o dirigente foi a da segurança.  “As delegações saíram nos ônibus e eu não vi nenhum aparato de segurança e achei as ruas muito escuras. No Maria Lenk (saltos ornamentais) tem segurança total. Deveria ter aqui também”, compara.
 
Segundo o Rio 2016, o taekwondo contou com a operação de 40 profissionais de segurança, somando a equipe do Comitê e a empresa privada contratada. “Nos eventos abertos aos espectadores, como a Copa do Mundo de saltos ornamentais, a gente conta com o apoio da Força Nacional, que vai ser nossa grande parceira na área de segurança durante os Jogos. No taekwondo, como é um evento privado, onde você só entra com credencial e é dentro do Parque Olímpico, onde a gente já vem fazendo eventos desse mesmo padrão, a gente mantém o mesmo esquema de segurança. Todas as medidas são tomadas dentro de um plano operacional”, explica Rodrigo Garcia.
 
Evento-teste do taekwondo, na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra. (Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br)Evento-teste do taekwondo, na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra. (Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br)
 
Avaliação
A Arena Carioca 1, que já havia recebido elogios no último sábado da brasileira Iris Tang Sing, foi novamente aprovada pelos competidores. “Eu achei que está excelente, não tenho do que reclamar. O evento está super organizado, começou na hora. Achei lindo o tatame, tudo está maravilhoso”, destaca Rafaela Araújo, que tenta uma vaga olímpica na categoria -57kg. “A arena é maravilhosa. Está sendo uma grande experiência”, comenta a canadense Evelyn Gonda, que no ano passado disputou os Jogos Pan-Americanos de Toronto, onde foi derrotada na disputa pelo terceiro lugar. Gonda, entretanto, subiu ao pódio neste domingo para receber a medalha de bronze.
 
Campeão dos Jogos Pan-Americanos de 2007 e bronze na edição de Santo Domingo, em 2003, Diogo Silva assistiu às lutas na Arena Carioca 1 e também gostou do que viu. “Pela primeira vez estou vindo em um evento-teste e achei muito legal. É exatamente como nos Jogos Olímpicos, até no cronograma de horários. Alguns países mandaram seus representantes, o que é interessante para os brasileiros verem o patamar do esporte. Estou gostando muito, a organização está impecável, tudo está funcionando”, elogia.
 
Para Philippe Bouedo, membro da Federação Internacional de Taekwondo e diretor técnico da federação francesa, o evento-teste serviu para antecipar o que irão encontrar em agosto. “É uma boa oportunidade para testar tudo nas condições  reais. Os atletas podem ver como será nos Jogos Olímpicos”, avalia.
 
O dirigente também espera que a modalidade atraia a atenção do público. “O taekwondo é um grande desafio para nós todas as vezes nos Jogos Olímpicos. Nós trabalhamos muito com transparência e tecnologia para fazer os Jogos mais ativos e espetaculares. Tentamos mudar um pouco as regras para deixar o esporte mais popular”, acrescenta.
 
O torneio internacional contou com a participação de 64 atletas, de 15 países. A operação foi auxiliada pelo trabalho de 144 voluntários. O estudante de educação física Leonardo Rubio, de 20 anos, foi um deles. Já tendo praticado o taekwondo, ele aceitou o convite para trabalhar no evento-teste deste fim de semana. “Eu fiquei na área de equipamentos, então pego os protetores dos atletas e levo até as áreas dos árbitros para eles retirarem o sensor. Já levei água, gelo, já carreguei equipamento para a área de treinamento”, conta, animado. “Estou convocado para as Olimpíadas e a princípio ficarei na mesma área, aqui no taekwondo. Já estou treinando para isso”, encerra.
 
Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Nova etapa de campanha contra o mosquito Aedes aegypti toma conta dos estádios pelo país

A campanha do Governo Federal de combate ao Aedes aegypti teve continuidade na rodada do futebol pelo país neste domingo (21.02). Em quatro partidas, nas regiões Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul, as equipes entraram com faixas de alerta aos torcedores. Nos telões dos estádios foram veiculados vídeos para conscientizar a população sobre a importância de se adotar medidas para evitar o surgimento de focos de criação do mosquito transmissor do Zika vírus e de doenças como a dengue e a chikungunya.

Neste fim de semana, a campanha ganhou um novo slogam: “Brasil 10 x #ZikaZero - Jogando junto, a gente só aumenta esse placar”. O ministro do Esporte, George Hilton, distribuiu panfletos com dicas de prevenção ao mosquito e conversou com os torcedores que chegavam ao Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, para acompanhar o clássico entre Flamengo x Fluminense, válido pelo Campeonato Carioca.

“O futebol é a nossa maior tradição esportiva. É um esporte de massas, que leva para os estádios crianças, adolescentes, adultos e idosos. Então, nada melhor do que envolver o maior espetáculo esportivo do país na luta contra o mosquito Aedes aegypti. Se todos nós fizermos a nossa parte, dentro da nossa casa, com certeza a gente vai ganhar de goleada. O adversário hoje é o Aedes aegypti e contra ele não há fair play”, disse Hilton, fazendo alusão aos termos futebolísticos.

Foto: Francisco Medeiros/MEFoto: Francisco Medeiros/ME

Nos arredores do Estádio Mané Garrincha, voluntários reforçaram o trabalho de conscientização. A bancária Michelle Jansen passa as lições para a filha, Júlia, de seis anos, que carregava um folheto com dicas de prevenção ao Aedes aegypti recebido na entrada da arena. “A gente faz o que vê na TV, o que o Ministério e todas as campanhas orientam, que é ver as vasilhas com água parada, verificar tudo que pode gerar focos do mosquito. Eu moro em apartamento, então, temos menos plantas e vasos, mas a gente está sempre alerta”, afirmou a flamenguista Michelle.

Um dos mais de 32 mil torcedores presentes no estádio, o tricolor Agamenon Alves mantém a rotina diária de checar, em casa, os locais que possam acumular água. “Eu faço como a propaganda diz, em dez minutos verifico todos os lugares. A minha parte eu estou fazendo”, disse o profissional de gastronomia. “A palavra é uma só: consciência. Se todos tiverem consciência, nós ganhamos a guerra”.

Foto: Francisco Medeiros/MEFoto: Francisco Medeiros/ME

Desde o último dia 13 de fevereiro, o Ministério do Esporte vem realizando ações nos estádios de futebol. Neste domingo, além do jogo em Brasília, outras mobilizações ocorreram nos jogos entre Atlético-MG e Boa Esporte, no Estádio Independência, em Belo Horizonte; Sport e Santa Cruz, na Ilha do Retiro, em Recife; e Grêmio x Novo Hamburgo, na Arena Grêmio, em Porto Alegre.

Presente no Fla x Flu, o secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, ressaltou o impacto que as mensagens transmitidas por meio do esporte mais popular entre os brasileiros geram. "O futebol é o esporte de maior paixão dos brasileiros e esse tipo de recado tem que ser passado para as multidões. As pessoas têm que perceber a importância dos cuidados de prevenção ao Zika e de combate ao Aedes aegypti. O futebol é uma ferramenta importante, capaz de multiplicar essa informação".

A campanha do Ministério do Esporte também está ativa nas redes sociais, por meio de um concurso de vídeos para serem postados com as hashtags: #Brasildez e #ZikaZero.

Jogadores de Flamengo e Fluminense, presidente Rubro Negro, Eduardo Bandeira de Melo, além do ministro George Hilton e do secretário de Futebol Rogério Hamam no túnel de acesso ao campo. (foto: Francisco Medeiros/ ME)Jogadores de Flamengo e Fluminense, presidente Rubro Negro, Eduardo Bandeira de Melo, além do ministro George Hilton e do secretário de Futebol Rogério Hamam no túnel de acesso ao campo. (foto: Francisco Medeiros/ ME)

Gabriel Fialho
Ascom - Ministério do Esporte
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Em sua primeira visita ao Parque Olímpico da Barra, ministro George Hilton fica entusiasmado com estrutura do complexo

Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME

O ministro do Esporte, George Hilton, visitou neste sábado (20.02) o Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro, pela primeira vez e ficou admirado com a estrutura que viu. Hilton esteve presente durante o evento-teste do taekwondo, que se encerra domingo (21). O ministro foi recebido pelo presidente da Confederação da modalidade, Carlos Fernandes.

Após circular por boa parte do complexo, o ministro mostrou seu ânimo ao ver de perto a situação do Parque Olímpico da Barra. “Foi emocionante ver que o trabalho que tinha uma série de críticas no início, falavam que não seria concluído e a gente vê tudo funcionando. A sensação é emocionante, o coração palpita. Mas o melhor será ver as delegações chegando ao Rio de Janeiro, com tudo funcionando perfeitamente”, declarou George Hilton.

Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME

O Ministério do Esporte investiu R$ 58,5 milhões na aquisição, instalação, operação e manutenção do sistema de ar condicionado do Parque Olímpico. “O sistema de ar condicionado fluindo que foi uma ação do Ministério do Esporte. É uma parceria que deu certo entre vários entes, o governo federal, o estadual, o municipal, a Rio-2016. Agora é esperar o grande dia. Deixaremos um grande legado para todo o mundo, todo o povo do Rio de Janeiro. Estamos construindo um parque que não perde em nada para lugar nenhum em termos de estrutura”, avisou Hilton.

Visão da atleta

Única atleta do taekwondo classificada para os Jogos Olímpicos, Iris Silva Tang Sing manteve o nível de entusiasmo do ministro George Hilton. “A estrutura é muito top. Estou bem animada para representar o Brasil. Pois temos uma estrutura fundamental. A organização, os voluntários são muito prestativos. Está tudo perfeito. Estou com a sensação de dever cumprido. Muito feliz, mas ainda não estou muito ansiosa, mas quando faltarem dois meses o coração vai sair pela boca”, descreveu.

Iris Silva Tang Sing viaja domingo (21) para Dubai, onde participará de um torneio, como forma de preparação para os Jogos do Rio de Janeiro e exemplifica o tanto que o programa do Ministério do Esporte, Bolsa Pódio, vem ajudando na preparação para estar com a melhor performance possível nas Olimpíadas.

“O programa Bolsa Pódio me ajudou bastante também. Ontem, tive que comprar uma passagem, no preço de R$ 12 mil e tive que comprar à vista e eu não tenho patrocínio. Então sem essa ajuda seria inviável”, contou.

Petronilo Oliveira, do Rio de Janeiro

Ascom - Ministério do Esporte
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Durante lançamento da Taça das Favelas de futebol feminino, Ministério do Esporte fez ação contra o Aedes aegypti

Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME

No Rio de Janeiro, o ministro do Esporte, George Hilton, aproveitou para participar do lançamento da Taça das Favelas, na Central Única das Favelas (CUFA), em Madureira. Durante a sua participação no evento, Hilton aproveitou para dar continuidade à mobilização do Governo Federal no combate ao mosquito Aedes aegypti.

O Ministério do Esporte investiu cerca de R$ 750 mil na realização da competição, por meio de convênio firmado com a CUFA. Ao todo, são 26 equipes femininas com idade a partir dos 14 anos. A parceria com a CUFA já apoiou 96 mil jovens de 240 comunidades.

“Esporte é saúde, é aprendizado a conviver em equipe, combate as doenças, por isso me sinto honrado de estar aqui. Fico muito feliz em ver tantas meninas jovens e tão empolgadas para praticar esporte. Fico muito feliz mesmo”, disse o ministro.

No fim de seu discurso, George Hilton falou sobre o combate ao mosquito. “Na Taça das Favelas, o mais importante é disputar, mas contra o Aedes aegypti não tem fair play. É uma obrigação de todos. Não custa nada cada um de nós nos entregarmos quinze minutos por dia para ficarmos atentos a possíveis focos do mosquito. Temos que nos ajudar, alertar o vizinho, explicar todas as informações que aprendermos na comunidade. Vamos juntos mudar essa situação. Unidos, acabaremos com o mosquito”, falou o ministro.

Uma das atletas, a Cláudia Caroline, estudante, de 16 anos, falou tanto sobre a competição quanto sobre a ação do Ministério do Esporte no lançamento da Taça das Favelas. “É um motivo de orgulho representar a minha comunidade. Tenho que sair cedo da escola para poder treinar e disputar o campeonato. Não existe preconceito com a gente não pelo fato de jogarmos futebol. Um mosquito trazendo várias doenças. Isso é muito complicado”, lamentou Cláudia, uma das representantes do Complexo Alemão.

Um dos padrinhos do evento, o músico MV Bill também se posicionou a respeito dos assuntos discutidos. “Uma das coisas mais importantes da Taça das Favelas é que ela nunca tratou somente do esporte, ao futebol em si. O futebol já é uma potência muito grande para chamar a atenção das pessoas. Por isso, foi sensacional o ministro, que é do Esporte, estar aqui falando de saúde pública vem bem a calhar. Ou seja, está em perfeita sintonia com a Taça”, declarou o rapper.

Fundador da CUFA, Celso Athayde, também falou sobre o evento. “Sempre desenvolvemos ações, pensando em como podemos conciliar a prática esportiva com outra atividade. Nunca é apenas esporte. Seja para melhorar a civilização entre as comunidades ou outra questão para fazer com que as pessoas evoluam como cidadãos. No momento atual, o grande caos é Zika vírus, então a presença do ministro do Esporte falando sobre como combater o mosquito foi sensacional”.

Petronilo Oliveira, do Rio de Janeiro

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George Hilton reforça campanha do Ministério do Esporte contra Aedes Aegypti no Fla x Flu

O ministro do Esporte, George Hilton, estará presente no clássico Flamengo x Fluminense, neste domingo (21.02), às 19h30, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, reforçando as ações e apoiando a campanha do Ministério do Esporte que integra a mobilização nacional do Governo Federal visando à conscientização da população para a erradicação do mosquito Aedes aegypti. Neste fim de semana, a campanha ganha um novo slogam: Brasil 10 X #ZikaZero - Jogando junto, a gente só aumenta esse placar.

Desde o último dia 13 de fevereiro, o Ministério do Esporte vem realizando ações nos estádios de futebol, nas partidas dos campeonatos estaduais. Além do jogo em Brasília, outras mobilizações ocorrerão neste domingo nos jogos: Atlético-MG x Boa Esporte, no Estádio Independência, em Belo Horizonte; Sport x Santa Cruz, na Ilha do Retiro, em Recife; e Grêmio x Novo Hamburgo, na Arena Grêmio, em Porto Alegre.

A nova etapa da campanha do Ministério do Esporte começou pelas redes sociais na última sexta-feira (19.02) e segue ativa nos estádios de futebol, por meio de um concurso cultural de vídeos para serem postados com as hashtags #Brasildez e #ZikaZero. O objetivo é mostrar que o país está unido e é um time imbatível.

Serviço:

Campanha Brasil 10 X #ZikaZero - Jogando junto, a gente só aumenta esse placar
Data: domingo (21.02), antes e durante o clássico Fla x Flu
Horário: 19h30 (início do jogo)
Local: Estádio Mané Garrincha, em Brasília
 

Ascom - Ministério do Esporte
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A 200 dias dos Jogos Paralímpicos, centro de treinamento está com obra civil pronta

A estrutura está praticamente pronta e os materiais esportivos, em fase de compra. A 200 dias da cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos, o planejamento do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) é fazer a fase final de treinos e o processo de aclimatação no novo Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo.

“A gente planeja entrar lá neste primeiro semestre”, afirma o presidente do CPB, Andrew Parsons. “O centro é de altíssimo nível e vai apresentar condições de treinamento melhores do que qualquer outra instalação no Brasil. Assim que estiver em operação, será colocado à disposição das confederações e das modalidades para a fase final de treinos e a aclimatação da delegação completa, cerca de duas semanas antes da entrada na Vila”, explica.

O espaço conta com alojamentos para quase 300 pessoas e estrutura para treinamento de 15 modalidades do programa paralímpico: atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, natação, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, judô, rúgbi em cadeira de rodas, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas, triatlo e vôlei sentado.

Localizado no Parque Estadual Fontes do Ipiranga, em um terreno de cerca de 100mil m² (em torno de 65 mil m² de área construída), o complexo teve as obras iniciadas em dezembro de 2013 e passa pelos ajustes finais. O equipamento integrará a Rede Nacional de Treinamento, principal legado de infraestrutura esportiva dos Jogos Rio 2016.

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

“A obra civil está pronta. Estamos trabalhando com a operação da piscina, que começa a funcionar este mês. Já fizemos testes de vazamento e agora vamos ligar os equipamentos, como aquecimento, filtro e componentes para tratamento da água”, explica a coordenadora da obra, a arquiteta Mei Ling. “Toda a parte fixa estará pronta até o fim de fevereiro. Temos instaladas as quadras com pisos de madeira, piscina, pista de atletismo, partes elétricas e hidráulicas, sistema de som e de controle de acesso, rede de lógica e wi-fi”, enumera.

A próxima fase é a compra de equipamentos, pelo CPB e por meio de convênios do Ministério do Esporte com secretarias do governo de São Paulo. “Em cerca de 90 dias deveremos ter a maioria do material adquirido”, acredita Parsons. O modelo de gestão, a cargo do Comitê, está em fase final de definição.

“É a realização de um sonho ter um centro de treinamento específico para o esporte paralímpico, multidesportivo e do mais alto nível. É um legado dos Jogos que vamos oferecer aos atletas. Será uma sensação de dever cumprido quando fizermos isso”, define o presidente.

Fotos: Roberto Castro/ MEFotos: Roberto Castro/ ME

Investimentos federais

Além do CT paralímpico, resultado de R$ 167 milhões do Ministério do Esporte e de R$ 115 milhões do governo de São Paulo, o governo federal tem outras fontes de investimento no esporte paralímpico. Desde 2010, foram celebrados 17 convênios com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), que somam R$ 67,3 milhões e contemplam a preparação das seleções permanentes em 16 modalidades para o ciclo de 2016, incluindo a participação em treinamentos e competições, no Brasil e no exterior.

O último convênio com a entidade, celebrado em 2015 e publicado no Diário Oficial no início deste mês, investe R$ 4,4 milhões no apoio aos atletas beneficiados pelo Plano Brasil Medalhas e o programa Bolsa Pódio, com a contratação de profissionais para equipes multidisciplinares de 12 modalidades.

Convênio do Ministério com a CBTM permitiu a estruturação de dois centros de treinamento paralímpico.Convênio do Ministério com a CBTM permitiu a estruturação de dois centros de treinamento paralímpico.Hoje, há 94 atletas paralímpicos de esportes individuais contemplados com a Bolsa Pódio, o que significa um investimento anual de R$ 14,9 milhões. Por meio no Plano Brasil Medalhas, 60 atletas de modalidades coletivas (vôlei sentado, futebol de 5, futebol de 7 e goalball) também são apoiados.

Além disso, a Lei Agnelo/Piva repassou ao CPB, entre 2007 e 2014, R$ 209,8 milhões. A arrecadação será ainda maior nos próximos anos, já que em julho de 2015 foi aprovada a Lei Brasileira da Inclusão, que ampliou de 15% para 37,04% a fatia de recursos de loterias destinados ao Comitê Paralímpico. Tendo por base os valores de 2014, a destinação anual ao CPB passará de R$ 39 milhões para aproximadamente R$ 130 milhões.

O Ministério do Esporte ainda firmou convênios com a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM). Um deles, no valor de R$ 2,3 milhões, permitiu a estruturação de dois centros de treinamento paralímpico (um em Brasília, para atletas andantes, e um em Piracicaba, para cadeirantes), além da aquisição de equipamentos, formação de equipe multidisciplinar, custeio da comissão técnica e apoio à preparação da seleção, com 15 atletas. Outro convênio com a CBTM, celebrado em 2013, destinou R$ 1,1 milhão à participação dos jogadores nas principais competições do calendário internacional, com foco na classificação para o Mundial da China, em 2014.

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

Na Bolsa Atleta, desde a criação do programa, já foram 8.991 bolsas concedidas a atletas de modalidades paraolímpicas e a outras que não constam do programa dos Jogos, em um investimento de R$ 126,6 milhões. Em 2015, dos 6.131 contemplados, 1.298 são paralímpicos (R$ 18,7 milhões). Para incentivar a base e descobrir novos talentos, há ainda a criação de 254 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs), em 240 cidades do país, fruto de um investimento de R$ 910,5 milhões. Em cada um deles haverá a prática de até 13 modalidades olímpicas, seis paralímpicas (esgrima em cadeira de rodas, judô, halterofilismo, tênis de mesa, vôlei sentado e goalball) e uma não olímpica (futsal).

Os investimentos no esporte paralímpico têm dado muitos resultados para o Brasil. Nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, no ano passado, por exemplo, o país terminou a competição, pela terceira vez seguida, como líder do quadro de medalhas. Foram 257 medalhas, sendo 254 (98,8%) conquistadas por bolsistas do governo federal. Dos 215 atletas que subiram ao pódio no Canadá, 199 (92,5%) são bolsistas. A meta nos Jogos Paralímpicos do Rio é chegar ao Top 5.

Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte
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Funcionários do Ministério do Esporte desenvolvem ações para combater o Aedes aegypti

 
Funcionários do Ministério do Esporte continuam firmes no combate ao mosquito Aedes aegypti e ao Zika vírus. Nesta sexta-feira (19.05), Dia Nacional de Educação Zika Zero, eles realizaram no prédio do órgão, no Setor de Indústrias Gráficas, palestra de conscientização no combate ao mosquito e discutiram ações para ajudar a população a exterminar o mosquito que está atormentando o Brasil e o mundo. 
 
Grupos responsáveis pelas atividades abordavam as pessoas e as orientavam a combater o mosquito transmissor da dengue, zika, e da febre chicungunha. Além das orientações, as pessoas também distribuíram saquinhos com a semente da crotolária, planta que atrai a libélula e põe seus ovos em água parada e limpa, da mesma maneira que o Aedes. Os ovos nascem, viram larvas e essas larvas se alimentam de outras larvas, inclusive do mosquito transmissor da dengue.
 
A equipe do Ministério do Esporte está dividida em quatro grupos, que além de participarem de atividades no próprio órgão, levam sugestões e dicas para escolas, condomínios e também para a vizinhança. Hoje, eles visitaram o restaurante ao lado do ministério, onde abordavam os clientes e os orientavam a desenvolver ações para combater o mosquito.
 
O trabalho dos grupos foi ampliado ao formar parcerias com a Câmara Legislativa (CLDF), Tribunais e outros órgãos. Segundo Socorro Assis, funcionária da CLDF, no dia 28 próximo será lançado em Sobradinho II, área afetada pela dengue, um projeto piloto com oficinas de mosqueterias, que vai ensinar as pessoas alguns cuidados para evitar a proliferação do mosquito. 
 
No próximo domingo (19.02), o funcionário Silvio Bezerra de Araujo organizará uma atividade em seu condomínio, na Colônia Agrícola Águas Claras. Ele e seus vizinhos transformarão um terreno que serve de depósito de lixo em um jardim, onde serão plantadas mudas de palmeiras, roseiras e crotolárias. 
 
As ações desenvolvidas pelo Ministério do Esporte não param por aí. No próximo domingo (21.02), os quatro grupos estarão no Estádio Mané Garrincha orientando as torcidas do Flamengo x Fluminense, a tomar alguns cuidados dentro do estádio para combater o mosquito.
 
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton participa de ação de combate ao Aedes aegypti com equipes da Taça das Favelas

O ministro do Esporte, George Hilton, participa de uma ação educativa e de combate ao mosquito Aedes aegypti, na manhã deste sábado (20.02), com representantes das equipes femininas que disputam a Taça das Favelas, no Rio de Janeiro. O torneio é promovido pela Central Única das Favelas e teve início em janeiro. Além do ministro, estará presente o secretário Nacional de Futebol e Direitos do Torcedor do Ministério do Esporte, Rogério Hamam, e representantes do governo do estado do Rio de Janeiro. O encontro com as atletas das 26 equipes que disputam o torneio será às 10h, no Viaduto Negrão de Lima, em Madureira.
 
A mobilização de combate ao mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika é parte do esforço do Governo Federal para eliminar os criadouros do inseto responsável pela transmissão das doenças. Também faz parte das ações sociais da CUFA, que além das partidas de futebol do torneio promove atividades educativas e culturais com as equipes participantes.
 
A Taça das Favelas está em sua quinta edição. Ao todo são 64 equipes com jovens entre 13 até 18 anos no masculino e 26 equipes femininas com idade a partir dos 14 anos. Já apoiou 96 mil jovens de 240 comunidades. O Ministério do Esporte investiu cerca de R$ 750 mil para a realização da competição, por meio de convênio firmado com a CUFA. Muitos olheiros de times profissionais costumam assistir alguns jogos e levar atletas que se destacam para treinar em equipes profissionais.
 
Serviço: 
Ação de mobilização e combate ao mosquito Aedes Aegypti
Quando – dia 20 de fevereiro (sábado)
Horário – a partir das 10h
Local - Rua Francisco, nº 2, embaixo do Viaduto Negrão de Lima, Madureira (RJ)
 
 
Ascom - Ministério do Esporte
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