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Para subir no ranking olímpico, golfistas brasileiros competem na Austrália
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- Publicado em Quarta, 24 Fevereiro 2016 14:52
Categorias de base do judô abrem calendário 2016 com treinamento em Lauro de Freitas
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- Publicado em Quarta, 24 Fevereiro 2016 12:26
A gestão das Categorias de Base da Confederação Brasileira de Judô abriu as atividades de 2016 com o treinamento de campo Sub 18 e Sub 21 no Centro de Treinamento da CBJ, em Lauro de Freitas, na Bahia. Foram convocados seis atletas da equipe juvenil e 24 da seleção júnior.
“São os campeões das seletivas de base, os medalhistas nos últimos mundiais Sub 18 e Sub 21 e atletas que já estão no ano de transição do júnior para o sênior que foram contemplados neste evento”, explica Marcelo Theotônio, gestor das categorias de base da CBJ.
O treinamento vai até a próxima sexta-feira (26), com atividades diárias em dois períodos. Além de treinos técnicos no dojô, os atletas estão passando por testes específicos como pressão manual, plataforma de saltos, Sterkowicz, entre outros.
“Está sendo o nosso primeiro contato com os atletas visando já à preparação para os Mundiais de 2017, já que em 2016 não teremos esses eventos. O objetivo é fazer panorama geral da delegação a partir de um padrão de avaliações que estamos estabelecendo aqui”, finalizou Theotônio.
Conheça o Centro Pan-Americano de Judô:
Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte
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Evento-teste da marcha atlética terá atletas de seis países no Rio de Janeiro na prova dos 50km
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- Publicado em Quarta, 24 Fevereiro 2016 10:55
Mundial por Equipes de Tênis de Mesa: Estreante na elite, equipe feminina aposta no foco para brilhar
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- Publicado em Quarta, 24 Fevereiro 2016 09:28
George Hilton se reúne com membros de portal chinês para discutir cobertura da Rio 2016
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- Publicado em Terça, 23 Fevereiro 2016 19:45
Uma comitiva de Sina.com, um portal chinês de notícias, reuniu-se na noite desta terça-feira (23.02) com o ministro do Esporte, George Hilton. Além da cobertura dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, esteve na pauta da reunião assuntos como intercâmbio de modalidades esportivas entre os dois países e a promoção do Brasil na China.
Segundo o ministro, a pasta está à disposição para manter a integração entre os dois países e ainda todas as informações necessárias para a cobertura de imprensa nesse período que antecede as Olimpíadas. “Teremos um grande trabalho no sentido de gerar conteúdo. Não somente agora, mas depois dos Jogos, temos todo o interesse de manter conexão com a China”, afirmou.
Para George Hilton, a Olimpíada não “encerra o desejo” de se divulgar o esporte brasileiro. “Muito pelo contrário, será apenas o início. A presidenta Dilma Rousseff recebeu recentemente uma delegação daquele país, com vários ministros e atletas. Temos a ideia de fazer um intercâmbio para assistência na formação de atletas de badminton e de tênis de mesa, enquanto o Brasil será responsável pelo desenvolvimento do futebol”, frisou o ministro.
O CEO da Sina.com, Charles Chaos, ficou satisfeito com o resultado do encontro e com a disposição do ministro em colaborar com o trabalho de cobertura do portal referente à Rio 2016. “A nossa cobertura vai focar nos jogos da competição, nos atletas – especialmente os da comitiva chinesa. Por outro lado, vamos divulgar também a cultura, o Brasil em geral, para que mais e mais chineses conheçam o país e sejam atraídos a passear aqui”, disse Charles.
Emília Andrade
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil terá 14 duplas na chave principal do Maceió Open de vôlei de praia
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- Publicado em Terça, 23 Fevereiro 2016 18:13
Ministério do Esporte prestigia Draft do Brasileirão Feminino Caixa no Rio
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- Publicado em Terça, 23 Fevereiro 2016 18:11
A coordenadora geral de Futebol Profissional do Ministério do Esporte, Michael Jackson, participou nesta terça-feira (23.02), na sede da CBF no Rio de Janeiro, do Draft do Campeonato Brasileiro Feminino Caixa. Foi o segundo ano em que a Confederação Brasileira de Futebol realizou o evento para reforçar os oito clubes classificados para a segunda fase da competição com as jogadoras da seleção brasileira permanente. O torneio é realizado com patrocínio de R$ 10 milhões da Caixa.
Os times classificados para a próxima fase do torneio são: Rio Preto-SP, Foz Cataratas-PR, São Francisco-BA, Ferroviária-SP, São José-SP, Flamengo-RJ, Iranduba-AM e Corinthians-SP. No Draft, o Rio Preto foi sorteado para ser o primeiro a escolher as jogadoras. Após a primeira opção de cada clube, novo sorteio foi feito para indicar seis clubes que selecionariam mais uma jogadora. (Veja abaixo o resultado final do draft)
A coordenadora geral de Futebol Profissional, Michael Jackson, explicou que o Brasileirão chegou em sua quarta edição graças ao envolvimento do Ministério do Esporte, que garantiu junto à Caixa um patrocínio à competição. “Essa competição está se fortalecendo a cada ano e tenho certeza que ela veio para ficar”, afirmou. Sobre a escolha das jogadoras da seleção, Michael elogiou. “O Draft é importante para que nossas meninas da seleção mantenham o ritmo de jogo em um ano olímpico. Além disso, é importante para o próprio campeonato, que fica mais forte”, disse.
Para o coordenador de Futebol Feminino da CBF, Marco Aurelio Cunha, várias ações têm sido adotadas para desenvolver a modalidade no Brasil. “Futebol feminino é uma modalidade especial e é um trabalho que temos feito em conjunto, abrindo debates com os clubes e entidades”, explicou. Cunha destacou a novidade do Draft, que foi realizado pelo segundo ano. “ O Draft é uma modernidade e as atletas vestirão honrosamente a camisa dos clubes que vão representar e os treinadores estarão felizes com as jogadoras”, concluiu.
» Como ficou o Draft
Rio Preto-SP: Luciana
Foz Cataratas-PR: Bruna e Bárbara
São Francisco-BA: Formiga
Ferroviária-SP: Camila e Géssica
São José-SP: Thaísa e Juliete
Flamengo-RJ: Maurine e Bia
Iranduba-AM: Tayla e Rilany
Corinthians-SP: Leticia e Travalão
» Confira as ações do Ministério do Esporte para apoiar o futebol feminino
Rafael Brais, do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Canoagem slalom aposta em fator casa e Ana Sátila para chegar a pódio inédito
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- Publicado em Terça, 23 Fevereiro 2016 17:39
Para alcançar a ousada meta de subir ao pódio olímpico pela primeira vez, a canoagem slalom brasileira aposta em duas frentes: a vantagem de ter à disposição a estrutura do Estádio Olímpico de Canoagem Slalom e o talento dos jovens integrantes da equipe, especialmente Ana Sátila, no K1 feminino.
Em 2013, a Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) traçou um planejamento que vislumbrava a possibilidade de três finais entre as quatro possíveis e até duas medalhas. De lá para cá, os resultados dos canoístas do país no cenário internacional mostraram que Sátila é a maior aposta para chegar ao pódio.
“É uma meta extremamente ousada para um esporte sem tradição no país. Foi embasada no crescimento técnico dos atletas e diante do fato de que nos Jogos Olímpicos participam apenas uma embarcação por país em cada categoria”, afirma Argos Rodrigues, superintendente da CBCa.
De acordo com o planejamento da confederação, os atletas precisariam frequentar as semifinais dos eventos internacionais ao longo de 2014 e 2015. Quem mais conseguiu foi justamente Ana Sátila, no K1 feminino. “Isso nos deixa esperançosos para a sonhada medalha olímpica, até porque no evento-teste realizado no Rio, ela conseguiu o surpreendente segundo lugar na fase classificatória”, aponta Argos.
No evento-teste, Ana Sátila foi a melhor brasileira, terminando a competição na sexta posição. A atleta foi só elogios ao novo circuito e está morando no Rio a fim de treinar o máximo possível na pista que receberá os melhores do mundo nos Jogos Olímpicos.
“Já é a minha pista favorita no mundo inteiro. É técnica e forte. Estou feliz por tê-la em casa. Para nós brasileiros vai ser excelente”, diz Ana Sátila, admitindo que os atletas da casa poderão levar certa vantagem por conhecer a instalação. “A gente mora aqui, pode vir todos os dias. É nossa casa e temos toda a oportunidade do mundo de treinar e ter essa vantagem.”
Mesmo com responsabilidade nos ombros, a jovem de 19 anos, que participou dos Jogos de Londres 2012 como a caçula da delegação, corrobora as expectativas da CBCa e fala da medalha com otimismo. “É o meu objetivo desde pequena. Agora, por ser na minha casa, vou lutar com todas as forças. É o meu sonho e vou conquistá-lo”, afirma a canoísta.
Única atleta da modalidade já classificada diretamente para os Jogos no K1 feminino, ela foca agora somente na preparação para o evento. Em março, os atletas brasileiros das outras categorias participam de uma seletiva nacional, onde os melhores vão ser convocados para representar o país em competições internacionais. Depois, eles disputam três etapas da Copa do Mundo da modalidade, na Itália, na Espanha e na França. Quem tiver a melhor média de resultados estará nos Jogos Olímpicos. O Brasil terá quatro embarcações e cinco atletas na canoagem slalom: um no K1 masculino, uma no K1 feminino, um no C1 masculino e dois no C2 masculino.
Legado e desenvolvimento
Se a canoagem slalom ainda não é tão difundida no Brasil, a CBCa espera mudar este panorama a partir de agora. Com duas pistas disponíveis para a prática da modalidade — o Estádio Olímpico, no Rio de Janeiro, e o Canal Itaipu, em Foz do Iguaçu (PR) —, a expectativa é de evolução nos próximos anos.
Além da estrutura física disponível, o Brasil conta com outro fator favorável à prática do esporte: o clima. “Ao contrário dos principais canais que estão localizados no hemisfério norte, onde no inverno as águas simplesmente congelam, temos a possibilidade de treinar o ano todo”, comenta Argos Rodrigues.
As boas condições climáticas, inclusive, fazem parte dos planos da CBCa para atrair atletas do mundo inteiro para treinar no país. “Queremos transformar o Rio no destino dos principais atletas e equipes entre novembro e fevereiro. Hoje, quem recebe esses atletas é Sydney, onde o custo é enorme. Para o esporte nacional será magnífico ter os principais nomes do mundo treinando ao nosso lado durante quatro meses”, projeta o superintendente da confederação.
Vagner Vargas – Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Hugo Parisi se supera e garante mais uma vaga para o Brasil para o Rio 2016
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- Publicado em Terça, 23 Fevereiro 2016 16:05
Assim como ocorreu nas outras eliminatórias da Copa do Mundo de saltos ornamentais, a tensão foi a marca da preliminar da plataforma de 10m masculino, nesta terça-feira (23.02), no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro. Com 18 vagas olímpicas em jogo, saltadores experientes cometeram erros, pontos importantes foram perdidos, e metade dos 36 competidores comemorou. Entre eles, Hugo Parisi. O brasileiro garantiu a última vaga para o Brasil, com 379.65 pontos e o 18º lugar.
“Essa é uma competição muito difícil, todo mundo entra com cuidado, sabe que vale as últimas vagas, mas é todo mundo tomando cuidado demais e acaba cometendo erro. Eu não fui diferente. O mais importante é que a gente conseguiu a vaga para o Brasil. Agora é descansar um pouco, relaxar e ver como vai ser amanhã”, disse o atleta.
O primeiro salto deixou Hugo em 25º lugar. Nas rodadas seguintes, a colocação foi subindo para 21º, 18º e 12º, com o quarto e melhor salto, que lhe garantiu 81 pontos. Um erro no quinto e uma nota de 39.10 deixaram a classificação em risco, já que ele terminou a rodada em 21º. Era preciso colocar a cabeça no lugar e ter tranquilidade para acertar o último salto.
“Normalmente, o último salto de qualquer atleta é um salto bem seguro. Eu ainda dei uma bobeada na entrada na água, com certeza por causa da tensão, sabendo que tinha que acertar, mas na última rodada muita gente bobeou também”, explicou.
Sendo o 31º de 36, foi necessário esperar mais cinco saltarem para ver a classificação final, que veio no limite.“Faltavam cinco, a gente sabia que só uns dois tinham condição de me passar. Ficamos na expectativa. Ainda bem que deu tudo certo”.
De acordo com os critérios da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), para que a vaga seja nominal, ou seja, do atleta, ele precisa alcançar um índice, que é 420 pontos no caso da plataforma. O atleta que conquistou a vaga para o país tem prioridade. Mas, caso Hugo não chegue aos 420, a vaga pode ser de outro atleta que faça 5% a mais do que a melhor pontuação de Hugo a partir desta competição.
Superação física
Não foi só a superação de um salto ruim ao longo da série. O coordenador da seleção brasileira de saltos ornamentais, Ricardo Moreira, contou que Hugo vem sofrendo com dores nas costas e que isso quase o tirou da prova.
“Ele não deve ter comentado. Mas se ele fez cinco treinos de plataforma neste ano foi muito. Ele está machucado, fez uma infiltração em Brasília, outra assim que chegou aqui. É desgastante. O Hugo é guerreiro demais. Antes da prova, insisti para ele largar a prova de tanto que ele estava sentindo dor. Mas ele disse: ‘Vou saltar e vou até o final’. Ele é guerreiro. Os méritos são para ele. Aqui nem um dia ele conseguiu fazer a série toda, na competição foi a primeira vez. Não tem o que falar do tanto que ele se superou. Foi bem demais, bem demais”, disse Ricardo, emocionado.
A participação de Hugo na semifinal, marcada para esta quarta-feira (23.02), ainda será definida. “Vou conversar com ele, pra definir a estratégia. Mas acho que ele já superou tudo o que tinha que fazer aqui, não tem que fazer mais nada. Vamos ver o que vamos decidir para a próxima etapa”, explicou Ricardo.
Outro brasileiro
Hugo, 31 anos e três Olimpíadas, era o mais velho entre os 36 competidores. O mais novo também era brasileiro: Isaac Souza, com 16 anos. Ele ficou em 23º lugar, com 362.55 pontos. “Tentei fazer o meu melhor e mesmo não saindo, fiquei feliz com o resultado. Estou com o pensamento positivo para conseguir a vaga na repescagem. Cada competição é um ganho, uma experiência. Saltar em casa tem aspectos diferentes, como ver a família aqui e o clima, mas a rotina é a mesma. Só escutava meu pai gritando bastante alto quando saía da piscina”, contou.
Cada país pode ter até duas vagas em cada prova nos Jogos, e um mesmo atleta não pode garantir duas vagas para o seu país em competições diferentes. Sendo assim, como há saltadores entre os semifinalistas da Copa do Mundo que já haviam carimbado o passaporte em outras seletivas, as vagas remanescentes serão abertas para atletas de outros países que ficaram a partir de 19º na eliminatória. A definição fica por conta da Federação Internacional de Natação (FINA).
“O Isaac fez uma prova muito boa também, não é nem um pouco fácil, é a última chance de participar dos Jogos. Ele está ali em 23º, tem chance, vamos torcer para que ele garanta também essa vaga olímpica para o Brasil”, disse Ricardo Moreira.
A Copa do Mundo de saltos ornamentais, que também é evento-teste da modalidade para o Rio 2016, termina nesta quarta-feira.
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
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Copa Brasil de Tiro Esportivo termina com quatro recordes brasileiros e anima coordenador técnico da modalidade
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- Publicado em Terça, 23 Fevereiro 2016 15:23
A I Copa Brasil de Tiro Esportivo paralímpico terminou no último domingo (21.02), em Brasília, com resultados animadores para atletas e técnicos. Em três dias de provas, quatro recordes brasileiros foram quebrados, e todos eles pelos três atiradores classificados para os Jogos Paralímpicos do Rio. A competição reuniu 55 atletas de nove estados e foi disputada nos estandes da Federação Brasiliense de Tiro Esportivo, no Setor de Clubes Sul.
Os destaques do campeonato, de acordo com Fernando Cardoso, coordenador da modalidade no Comitê Paralímpico Brasileiro, foram, principalmente, Geraldo Von Rosenthal (dois recordes), Débora Campos e Alexandre Galgani, os três atletas brasileiros que conquistaram vaga direta para os Jogos do Rio, em setembro.
“Fiquei surpreso com o desempenho dos atletas, principalmente dos nossos três classificados para os Jogos Paralímpicos. Eles estabeleceram novos recordes, que já pertenciam a eles, em suas provas. Débora e Alexandre fizeram novas marcas em finais. Isso é muito importante porque nas finais que as medalhas são decididas. Mostrou que eles estão muito concentrados nos momentos cruciais. O Geraldo fez uma pontuação excelente na pistola livre (536 pontos, recorde brasileiro). Nas competições internacionais ele costumava ficar em 5º ou 6º, mas com essa pontuação ele pode subir e até chegar a um pódio nas próximas”, resumiu.
O desempenho geral dos atletas, porém, ainda não está no nível ideal, segundo Cardoso. O coordenador técnico explica que todas as marcas e recordes são impressionantes, mas que ainda precisam ser melhoradas até setembro, mês do mais importante evento do paradesporto.
“Colocamos metas para este ano e nenhum deles as atingiu ainda, apesar de terem batido recordes. Nosso objetivo para os Jogos é bem maior. Esperamos que eles ainda melhorem muito daqui até setembro. Daqui para frente, nós da comissão técnica vamos exigir cada vez mais. Tanto na parte de técnica, quanto na parte médica, na fisioterapia, em todos os aspectos vamos ser mais exigentes para que evoluam sempre”, alertou Cardoso.
Investimentos
Desde 2010, convênios do Ministério do Esporte com o Comitê Paralímpico Brasileiro somam mais de R$ 62,8 milhões. Os recursos possibilitaram a preparação de atletas em diversas modalidades, treinamentos no Brasil e no exterior, participação em competições, assim como a contratação de equipes multidisciplinares e a compra de equipamentos. O Governo Federal também investe no Centro Paralímpico, que será a "casa" do paradesporto brasileiro.
Ascom - Ministério do Esporte
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