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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Estádio de Deodoro e Arena da Juventude prontos para eventos-teste

A região de Deodoro, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, ganhou mais duas instalações esportivas nesta quarta-feira (02.03). O Secretário Nacional de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, entregaram ao Comitê Organizador Rio 2016 o Estádio de Deodoro e a Arena da Juventude, estruturas que fazem parte do Parque Olímpico de Deodoro.

As instalações receberão sete modalidades olímpicas e paralímpicas nos Jogos do Rio e os investimentos do governo federal nos espaços alcançam R$ 142 milhões. “A infraestrutura aqui é superior a equipamentos que vimos no exterior. Tanto em Pequim quanto em Londres, por exemplo, algumas instalações, exceto as de destaque, já eram antigas, com efeitos de uso. Estamos entregando tudo novo ou renovado”, afirmou Ricardo Leyser.

Fotos:  Leonardo Dalla Rosa/Brasil2016.gov.brFotos: Leonardo Dalla Rosa/Brasil2016.gov.br

Herança do Pan de 2007, o Parque Olímpico de Deodoro chegou a despertar desconfiança em representantes do Comitê Olímpico Internacional na fase inicial das obras. De lá para cá, contudo, já foram inauguradas e testadas instalações para canoagem slalom, BMX, mountain bike, hipismo e hóquei sobre grama. Neste fim de semana, será a vez do rúgbi. No próximo, o pentatlo. “Em Deodoro, desde o Pan, já recebemos centenas de eventos, muito internacionais. E graças ao legado do Pan, em parceria com o Exército Brasileiro, conseguimos levantar essa região”.

Desde a candidatura

O legado, vale ressaltar, é uma preocupação não só do governo federal, mas do Comitê Olímpico Internacional, que viu, em 2009, no projeto de candidatura, um plano de legado social para Deodoro. “Sem os Jogos, quando teríamos esta infraestrutura, com mais esporte e lazer para a população daqui? Deodoro se insere no mapa não só dos Jogos, mas do emprego, do acesso ao esporte e do desenvolvimento social”, disse Leyser.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, reiterou que o cronograma de obras vem sendo cumprido. “Não há preocupações com obra alguma, seja em Deodoro, seja no velódromo (no Parque Olímpico da Barra). Sabemos que tudo ficará pronto e os Jogos serão um sucesso", afirmou. “Deodoro era uma preocupação e estamos com todos os espaços praticamente entregues, com eventos-teste sendo realizados aqui, mostrando que estamos cumprindo com o que planejamos”, disse.

Diretor executivo do Comitê Olímpico Internacional, Gilbert Felli ressaltou o perfil múltiplo de Deodoro. "A gente já vê a realidade, com equipamentos construídos e o compromisso sendo cumprido com o que a cidade assumiu. Obviamente o legado social vem depois, mas a gente vê que já começou, como o piscinão de Deodoro funcionando neste verão”, avaliou.

Visão geral de uma das áreas de Deodoro, com o Campo de Rúgbi, a Arena Deodoro, a piscina do pentatlo moderno e os campos de hóquei sobre grama. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)Visão geral de uma das áreas de Deodoro, com o Campo de Rúgbi, a Arena Deodoro, a piscina do pentatlo moderno e os campos de hóquei sobre grama. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)

Parque Olímpico de Deodoro

Em todo o Parque de Deodoro, o Ministério do Esporte investiu mais de R$ 825 milhões. São recursos tanto para adaptações das instalações existentes, como o Centro Nacional de Tiro Esportivo, o Centro de Pentatlo Moderno, o Centro de Hóquei sobre Grama e o Centro Nacional de Hipismo, como a construção de novos locais, como a Arena da Juventude, o Estádio de Deodoro, o Estádio de Canoagem Slalom, o Centro Olímpico de BMX e o Parque Olímpico de Mountain Bike.

Durante os Jogos Rio 2016, a região receberá 11 modalidades olímpicas (hóquei sobre a grama, hipismo salto, hipismo adestramento, hipismo CCE, canoagem slalom, ciclismo mountain bike, ciclismo BMX, tiro esportivo, pentatlo moderno, rúgbi sevens e basquete feminino) e quatro paralímpicas (tiro esportivo, hipismo, esgrima em cadeira de rodas e futebol de 7).

A Arena da Juventude, instalação permanente, é considerada um dos maiores legados da região de Deodoro. Ela será sede de quatro modalidades olímpicas e paralímpicas: esgrima, esgrima em cadeira de rodas, basquete feminino e pentatlo moderno. O espaço recebeu aporte de R$ 103 milhões do governo federal e terá capacidade para dois mil assentos fixos e cerca de três mil temporários.

“Está ficando muito bom e ficamos felizes de ver uma instalação como esta. A esgrima paralímpica é uma realidade, está nos Jogos e a estrutura que vimos aqui está no padrão esperado”, disse Mônica Santos, atleta da esgrima paralímpica e bolsista do Ministério do Esporte. “Estamos acostumados a treinar em ginásios no exterior e essa estrutura, tão ampla, está acima do que a gente esperava”, avaliou Vanderson Chaves que, ao lado de Mônica, fez uma demonstração da modalidade.

A entrega da Arena da Juventude coincide com o evento-teste de pentatlo moderno, que servirá como avaliação das instalações. De 10 a 14 de março, o local recebe a segunda etapa da Copa do Mundo da modalidade, que também passará pelo Estádio de Deodoro e pelo Centro Aquático.

Campo de rúgbi no Parque Olímpico de Deodoro. (Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016)Campo de rúgbi no Parque Olímpico de Deodoro. (Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016)

Rúgbi

O Estádio de Deodoro receberá as competições de hipismo, pentatlo moderno (tiro e corrida), rúgbi sevens e futebol de 7 durante os Jogos Rio 2016. A instalação, temporária, terá capacidade para 20 mil espectadores e fica ao lado da Arena da Juventude e do Centro Aquático de Pentatlo, o que facilita a transição dos torcedores entre um espaço e outro e as competições de pentatlo. O investimento do governo federal é de R$ 39 milhões.

“Temos um campo de rúgbi muito bom em termos de localização e de qualidade, em uma cidade em que a modalidade cresce muito. E este não é o único. Temos outros, como o da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que será inaugurado na sexta. Juntos, eles farão parte de uma infraestrutura de legado”, disse Leyser.

As instalações permanentes de Deodoro integrarão, com o Parque Olímpico da Barra, o futuro Centro Olímpico de Treinamento (COT), que ocupará o topo da Rede Nacional de Treinamento, formando um legado para a excelência do esporte brasileiro. “É uma emoção grande estar na inauguração e poder ver, em primeira mão, o espaço onde vamos competir. É um sonho vivido em casa. São quase cem anos com a modalidade fora da Olimpíada e voltar agora, justo no Brasil, é um sonho sendo realizado”, avalia o jogador Robledo Veiga.

Leonardo Dalla – brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte

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Gilmar Lopes obtém índice olímpico na maratona

O mineiro Gilmar Silvestre Lopes (Pé de Vento/Caixa-RJ) obteve índice olímpico na Maratona de Tóquio no último domingo (dia 28), no Japão, ao completar os 42,195 km do percurso, em 29º lugar, com o tempo de 2:16:06. Com isso, ele é o 11º atleta brasileiro a conseguir a marca mínima de 2:19:00, estabelecida pela Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF). Apenas três corredores, porém, poderão ser inscritos nos Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
"Fiz o meu melhor. Até o km 35, estava correndo para 2:11 ou 2:12, mas não deu para manter o ritmo. Fiquei muito fraco no final", comentou o atleta, que ocupa o quinto lugar no ranking dos maratonistas qualificados. 
 
A Maratona de Tóquio, que reuniu mais de 37 mil participantes, teve pódio africano na prova masculina. A vitória foi do etíope Feyisa Lilesa, com 2:06:56, seguido dos quenianos Bernard Kiprop Kipyego (2:07:33) e Dickson Chumba (2:07:34).
 
Os maratonistas com índices para a Olimpíada até o momento são os seguintes:
 
Marilson Gomes dos Santos (BM&FBovespa-SP) - 2:11:00 
Paulo Roberto de Almeida Paula (Luasa-SP) - 2:11.02 
Solonei Rocha da Silva (Orcampi Unimed-SP) - 2:13:15 * 
Valério de Souza Fabiano (II Correr Bem-RJ) - 2:15.14
Gilmar Silvestre Lopes (Pé de Vento/Caixa-RJ) - 2:16:06
Franck Caldeira (BM&FBovespa-SP) - 2:16.35 
Gilberto Silvestre Lopes (Cruzeiro/Caixa-MG) - 2:16:39 
Edson Amaro dos Santos (Atletismo Campeão-PE) - 2:16.51 
Fredison Carneiro Costa (Paulistano São Roque-SP) - 2:18:06 
Mateus Soares Trindade (GAC AP-PR) - 2:18:49
Giomar Pereira da Silva (Cruzeiro/Caixa-MG) - 2:18:50 
 
*Solonei já está convocado por ter terminado entre os 20 primeiros colocados no Mundial de Pequim, em 2015.
 
Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte

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Seleção feminina de futebol disputa Copa Algarve em Portugal

 
Foto: Divulgação/CBFFoto: Divulgação/CBF
 
Em preparação para os Jogos Olímpicos do Rio 2016, a Seleção Brasileira de futebol feminino disputa, a partir desta quarta-feira (02.03), a Copa Algarve, torneio na região sul de Portugal. A equipe nacional enfrenta na primeira partida a seleção da Nova Zelândia, em Lagos. 
 
A Copa Algarve é disputada por oito equipes, divididas em dois grupos. O Grupo A conta com as equipes da Bélgica, Canadá, Dinamarca e Islândia. Já as seleções do Brasil, Nova Zelândia, Portugal e Rússia estão no grupo B. Serão 12 jogos disputados, a melhor seleção de cada grupo se classifica à final. O evento conta também com confrontos para decidir o terceiro, quinto e sétimo lugares. 
 
A segunda partida da seleção verde e amarela será na próxima sexta-feira (04), contra a seleção de Portugal, às 20h (17h de Brasília). A última partida da fase de grupos será contra a Rússia, na segunda-feira (07), às 15h (12h de Brasília). 
 
Em 2015, a Seleção Brasileira participou da Copa Algarve pela primeira vez, e, ao lado das seleções mais fortes do mundo, jogou quatro partidas, das quais venceu duas, empatou uma e perdeu outra. No Grupo A do torneio, o Brasil duelou com a Suécia e venceu, perdeu para a Alemanha – ambos três vezes campeões da competição – e empatou com a China, duas vezes campeã. Em terceiro lugar do grupo, com 4 pontos, o Brasil decidiu a sétima colocação com a Suíça e venceu por 4 a 1.
 
Ascom - Ministério do Esporte

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Ministério do Esporte irá desenvolver núcleos de esporte e lazer em todo o Brasil

 
O Ministério do Esporte, por meio da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), está selecionando propostas de entes públicos que pretendem firmar parcerias e desenvolver programas sociais esportivos em todas os estados brasileiros. Os projetos devem ser encaminhados até o dia 11 de março e incluem os programas Segundo Tempo (PST) e suas vertentes - Universitário e Paradesporto - Vida Saudável, Programa Esporte e Lazer da Cidade (Pelc) e Luta pela Cidadania.
 
Com a ampliação dos programas sociais esportivos o governo cada vez mais consolida os programas de esporte e lazer da cidade, conscientizando os parceiros da importância do investimento nas políticas públicas de esporte e lazer, e contribuindo para que essas ações avancem do atual estágio de política de governo para dimensão mais ampla de política de estado.
 
 As parcerias serão firmadas por meio de convênios e termos de execução descentralizada (TED) entre os governos, federal, dos estados, dos municípios, do Distrito Federal e instituições públicas de ensino. A vigência será de 24 meses, sendo os quatro primeiros destinados à fase de estruturação. Durante esse período, devem ser realizadas as ações com o intuito de emitir a ordem de Início (OI). O documento é expedido pelo Ministério do Esporte e autoriza a entidade a iniciar as atividades esportivas e de lazer.
 
Se sua cidade é carente de programa esportivo, procure as prefeituras e instituições públicas de ensino e as incentivem a desenvolver um projeto e encaminhar ao Ministério do Esporte. Conheça as características dos programas sociais esportivos que mais se adéquam à realidade dos moradores da região e participe da seleção. 
A divulgação do resultado das propostas inscritas sairá no dia 29 de março, sendo que o prazo para interposição de recursos é de 29 de março a 7 de abril. As propostas aprovadas serão divulgadas no dia 15 de abril pelo site do Ministério do Esporte. 
 
Esporte e Lazer da Cidade (Pelc) – Criado em 2003, o Pelc, além de proporcionar a prática de atividades físicas, culturais e de lazer que envolve todas as faixas etárias e as pessoas portadoras de deficiência. O programa também estimula a convivência social, a formação de gestores e lideranças comunitárias, favorece a pesquisa e a socialização do conhecimento, contribuindo para que o esporte e o lazer sejam tratados como política e direito de todos. 
 
Vida Saudável – O Programa Vida Saudável, na sua essência, oferece a oportunidade da prática de exercícios físicos, atividades culturais e de lazer para o cidadão idoso, estimulando a convivência social, a formação de gestores e lideranças comunitárias, a pesquisa e a socialização do conhecimento. 
 
Luta pela Cidadania – Democratiza o acesso às práticas corporais de lutas e artes marciais, evitando-se assim a hipercompetitividade e seletividade – a partir de seis anos de idade.
 
Segundo Tempo Padrão – Programa destinado a crianças, adolescentes, e jovens.  Oferece múltiplas vivências do esporte em suas diversas modalidades, prioritariamente aqueles matriculados nas escolas públicas.
 
Segundo Tempo Universitário - Destinado à comunidade universitária segue os princípios do esporte educacional, evitando-se a seletividade e a hipercompetitividade de seus praticantes.
 
Segundo Tempo Paradesporto - Programa que tem ajudado crianças, adolescentes e jovens - a partir de seis anos - com deficiência a adquirirem, além de autonomia e independência, o resgate da auto-estima, autoconfiança, relações pessoais e equilíbrio emocional.
 
 
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte

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Copa do Mundo de Carabina e Pistola será disputada em Bangkok, Tailândia

Buda Mendes/Getty ImagesBuda Mendes/Getty Images
A partir de quinta-feira (03/03), começa a primeira etapa da Copa do Mundo de Tiro Esportivo, que será disputada em Bangkok, Tailândia e conta com a presença de 330 atletas, de 49 países. A etapa será a última oportunidade para os atletas de carabina e pistola, que ainda não possuem a pontuação mínima de qualificação (MQS, na sigla em inglês), conquistarem a pontuação obrigatória, que os tornam aptos a disputar os Jogos Olímpicos Rio 2016. Teremos 6 brasileiros presentes na copa do mundo, todos detentores do MQS em suas provas, sendo 3 nas provas de pistola, Emerson Duarte, Felipe Wu e Julio Almeida e 3 nas de carabina, Rosane Budag, Bruno Heck e Cassio Rippel, que participarão de 8, das 10 provas previstas no torneio.
 
O primeiro dia de competição contará com as presenças de Rosane, Bruno e Cassio, que participarão das provas carabina de ar. Na sexta-feira (04/03) será a vez Felipe Wu e Julio Almeida, que após as medalhas conquistadas mês passado, no torneio internacional de Haia, Holanda, disputarão a prova pistola 50m. Neste mesmo dia será realizada a prova eliminatória da carabina deitado, também com as presenças de Heck e Rippel.
 
O sábado (05/03) terá a competição de carabina deitado, apenas com os classificados no dia anterior e mais uma prova de pistola, desta vez de ar comprimido, com Felipe e Julio. O domingo (06/03) terá o primeiro dia da prova pistola tiro rápido, com a presença de Emerson Duarte. A atleta Rosane Budag compete na prova carabina 3 posições.
 
Na segunda-feira (07/03) Emerson volta ao estande para o segundo dia de competição da prova pistola tiro rápido, única do dia. E na terça-feira (08/03), último dia da etapa tailandesa, Bruno Heck e Cassio Rippel disputam a prova carabina 3 posições. Excetuando a prova pistola tiro rápido, que classifica os 6 melhores da fase classificatória para a final, as demais provas que os brasileiros participam, garante a presença dos 8 melhores.  
 
Fonte: Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo
Ascom - Ministério do Esporte

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Imagens aéreas retratam obras olímpicas a quase cinco meses da abertura

Campo Olímpico de Golfe, na região da Barra. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.brCampo Olímpico de Golfe, na região da Barra. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br
 
Com opção de download em alta resolução, imagens aéreas captadas na última sexta-feira (26.02) pela equipe do Ministério do Esporte retratam a fase avançada das obras em dezenas de instalações que serão utilizadas durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos e Rio 2016. 
 
As fotos retratam o Parque Olímpico da Barra, que superou os 98% de conclusão, a Vila dos Atletas, que tem 97% dos trabalhos concluídos, o Campo de Golfe, que já foi entregue, e diversas instalações na região de Deodoro.
 
Estádio Olímpico de Canoagem Slalom, em Deodoro. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.brEstádio Olímpico de Canoagem Slalom, em Deodoro. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br
 
Deodoro, aliás, vive nesta quarta-feira (2.03) a entrega de mais dois espaços: a Arena Deodoro e o Campo de Rúgbi. Este último será palco no próximo fim de semana do evento-teste da modalidade, que aparece no programa olímpico pela primeira vez desde os Jogos de 1924, em Paris. 
 
Na região, já foram utilizados para testes o Centro Nacional de Hipismo, o Centro Olímpico de Hóquei sobre Grama, o Estádio Olímpico de Canoagem Slalom, o Centro Olímpico de BMX e o circuito de mountain bike. Na área do pentatlo moderno, a piscina está ladrilhada, cheia de água e as arquibancadas e os vestiários estão em fase final de execução.
 
Visão geral do Parque Olímpico da Barra. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.brVisão geral do Parque Olímpico da Barra. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br
 
No Parque Olímpico da Barra, a Arena Carioca 1 e o Estádio Olímpico de Tênis já foram utilizados em eventos-teste, assim como o Parque Aquático Maria Lenk, que teve a reforma entregue no último mês. A Arena do Futuro, que receberá jogos de handebol e goalball, está finalizada. Faltam apenas as cadeiras, que serão alugadas num período mais próximo aos Jogos, já que a estrutura é temporária e será aproveitada após os Jogos para a construção de quatro escolas municipais.
 
No Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, a piscina principal está repleta e a de aquecimento, em fase final de conclusão. O velódromo começa a receber a pista neste mês. As Arenas Cariocas 2 e 3 superaram os 98% de finalização. Além disso, o Centro Internacional de Transmissão foi entregue, o Centro Principal de Mídia chegou a 95% de execução e o Hotel de Mídia está 93% finalizado.
 
Vila dos Atletas, na Barra da Tijuca. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.brVila dos Atletas, na Barra da Tijuca. Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br
 
 
Fonte: brasil216.gov.br, com informações da Prefeitura do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte

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Ministro George Hilton participa de solenidade de abertura do II Encontro Nacional de Municípios, em Brasília

O ministro do Esporte, George Hilton, participa nesta quarta-feira (02.03), a partir das 17h30, da abertura do II Encontro Nacional de Municípios. O evento reúne até quinta-feira (03) mais de 1,5 mil participantes e cerca de 350 prefeitos municipais, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília. Além de George Hilton, outros ministros e representantes do Governo Federal estarão presentes à solenidade. 
 
Durante o evento, o Ministério do Esporte contará com um estande para apresentar os programas vinculados a Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), tais como Programa Segundo Tempo, Luta pela Cidadania, Esporte e Lazer na Cidade, Rede Cedes, entre outros.
 
O Encontro Nacional de Municípios celebra os 70 anos de fundação da Associação Brasileira de Municípios (ABM) e tem como objetivo orientar e facilitar o diálogo dos mandatários municipais com o Governo Federal. O principal tema do encontro será as eleições municipais deste ano. 
 
Serviço: 
Abertura do II Encontro Nacional de Municípios
Data: quarta-feira (02/03)
Horário: 17h30min
Local: Centro de Convenções Ulisses Guimarães, no Eixo Monumental - Ala Sul, Brasília - DF 
 
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasileiras perdem na elite e homens avançam na segunda divisão

Disputando a primeira divisão do Campeonato Mundial por equipes de tênis de mesa pela primeira vez, a seleção brasileira feminina vai disputar o 13º lugar da competição. Nesta terça-feira (01.03), a equipe perdeu para a República Tcheca por 3 x 0, em Kuala Lumpur, na Malásia, e segue sem vitórias no Gruupo B. Nesta quarta (02.03), as mesatenistas encerram a primeira fase contra a Tailândia. Independentemente do resultado, o Brasil vai disputar a 13ª posição do campeonato.
 
Até então, o Brasil tinha sofrido derrotas para Coreia do Norte, Japão e Alemanha. Contra as tchecas, o destaque mais uma vez foi a jovem Bruna Takahashi, responsável pela primeira vitória brasileira na primeira divisão contra as alemãs. Ela fez um jogo equilibrado contra Iveta Vacenovska, número 74 do mundo. A europeia levou a melhor por 3 x 2, com 9/11, 11/3, 11/3, 4/11 e 11/4.
Caroline Kumahara em ação no Mundial por equipes de tênis de mesa, na Malásia. Foto: ITTFCaroline Kumahara em ação no Mundial por equipes de tênis de mesa, na Malásia. Foto: ITTF
 
“Foi um jogo irregular das duas partes, as duas aproveitaram os momentos certos para fazer as jogadas. Infelizmente no último set a Iveta conseguiu colocar mais bolas na mesa, o que colocou mais pressão na Bruna. Fazer um jogo duro com ela não seria fácil, a Bruna foi bem”, elogiou Hugo Hoyama, técnico da seleção feminina.
 
Na sequência, Caroline Kumahara caiu diante de Hana Matelova, por 3 x 1, parciais de 11/3, 11/7, 10/12 e 11/3. Depois, foi a vez de Lin Gui enfrentar Dana Cechova, que venceu por 3 x 1, com 11/9, 7/11, 11/9 e 11/7.
 
“Para Lin Gui e Carol faltou um pouco de agressividade. A Lin precisa começar melhor, é algo a ser trabalhado. Mesmo com um ranking parecido com o da Lin, a Cechova está mais acostumada a jogar neste nível, o que faz muita diferença”, avaliou Hoyama.
 
Hugo Calderano venceu suas duas partidas contra a Tailândia. Foto: ITTFHugo Calderano venceu suas duas partidas contra a Tailândia. Foto: ITTF
 
Classificação antecipada
Com uma rodada de antecedência, a seleção masculina de tênis de mesa assegurou sua classificação para a fase decisiva do Mundial por equipes. A equipe manteve a invencibilidade no torneio ao vencer a Tailândia por 3 x 1, de virada.
 
Thiago Monteiro perdeu o primeiro confronto para Padasak Tanviryavechakul por 3 x 2, parciais de 4/11, 9/11, 11/6, 15/13 e 11/2. Na sequência, Hugo Calderano e Gustavo Tsuboi resolveram o duelo. Calderano derrotou Supanut Wisutmaythangkoon por 3 x 0 (11/8, 11/7 e 11/8), Tsuboi venceu Sirawit Puangthip pelo mesmo placar (11/9, 11/3 e 11/9) e Calderano decretou a vitória ao superar Tanviryavechakul também por 3 x 0 (11/8, 12/10 e 11/6).
 
Na última rodada, o Brasil enfrenta o Irã, equipe tida como perigosa pelo técnico da seleção, Jean-René Mounie. A partida vale a liderança do grupo e uma vaga direta nas quartas de final do Mundial. “Vai ser um jogo difícil. O Noshad era 40 do mundo há pouco tempo, mesmo tendo caído bastante isso significa que ele tem capacidade de vencer os melhores. O Nima também está jogando muito bem, mas por outro lado nós também estamos prontos”, destacou Mounie.
 
Além de Nima Alamian (124º), campeão individual do Aberto da Bélgica, onde também levou o título das duplas com Noshad Alamiyan (134º), também fazem parte do time Afshin Noroozi (232º), Seyed Pourya Omrani (408º) e Mohammadreza Akhlaghpasand.
 
Fonte: CBTM 
Ascom - Ministério do Esporte
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Paratriatlo busca subir no ranking e chegar com chance de medalha

Setecentos e cinquenta metros de natação na Praia de Copacabana, 20km de ciclismo e outros cinco de corrida pelo bairro cartão-postal do Rio de Janeiro. Assim será a estreia do paratriatlo nos Jogos Paralímpicos, e o Brasil terá pelo menos um atleta no masculino e um no feminino, que são as vagas fixas do país-sede. Quais serão eles é algo que vai depender do desempenho em competições até junho. O objetivo é subir no ranking e chegar ao megaevento em setembro em condições de estar no pódio.

“A gente vai tentar a medalha, mas há um caminho até lá. O primeiro objetivo é melhorar no ranking, para chegar com chances de lutar por medalha. Queremos classificar o máximo de atletas possível pelo ranking, precisamos ir bem nas provas deste ano”, disse o coordenador de Paratriatlo da Confederação Brasileira de Triatlo (CBTri), Rivaldo Martins.

De acordo com as regras estabelecidas pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês) e pela União Internacional de Triatlo (ITU, em inglês), o paratriatlo no Rio 2016 terá a participação de 30 atletas no feminino e 30 no masculino. As classes funcionais são PT2, PT4 e PT5, entre as mulheres, e PT1, PT2 e PT4, entre os homens.

Caso o Brasil não consiga classificar nenhum atleta por ranking, caberá à CBTri escolher o representante e a representante. Mas, se os brasileiros garantirem pelo menos uma vaga pelo ranking, a vaga reservada ao país-sede será redistribuída pela ITU, não necessariamente para um brasileiro.

Tamiris, de 16 anos, é uma das apostas brasileiras para o futuro da modalidade. (Foto: Arquivo Pessoal)Tamiris, de 16 anos, é uma das apostas brasileiras para o futuro da modalidade. (Foto: Arquivo Pessoal)Competições

Para a seleção, o principal campeonato será o Pan-Americano de Sarasota, nos Estados Unidos, no dia 13 de março. Além de a pontuação distribuída nesse torneio ser bem maior do que nas etapas de Copa do Mundo, o Pan será a oportunidade para os atletas brasileiros de mostrarem à comissão técnica que estão em condição de brigar por uma vaga paralímpica.

“Os atletas sabem que, daqui pra frente, vai afunilando. Nós temos recursos limitados, não tem sentido gastar dinheiro levando para as etapas de Copa do Mundo quem não estiver bem. E também porque não é todo mundo que consegue se inscrever para as etapas, depende dos resultados. Sem pontuar bem, dificilmente um atleta consegue estar na lista inicial das provas”, explicou Rivaldo.

Ele acrescentou que, depois do Pan, o planejamento da seleção prevê a participação nas etapas da Copa do Mundo da África do Sul, em março, da Austrália, em abril, do Japão ou da Espanha em maio, e mais três provas em junho: Inglaterra, Itália, França. Valem para a corrida olímpica as três melhores pontuações de cada atleta.

Já foi definido que o limite são 30 competidores por gênero no Rio 2016, mas ainda não é possível saber quantas vagas serão dadas por ranking especificamente em cada classe, porque isso vai depender de decisão da ITU mais pra frente. No ranking de 1º de fevereiro, os brasileiro melhores colocados eram Fernando Aranha, em oitavo na classe PT1, André Barbieri, em 14º na PT2, Marcelo Collet, em 15º na PT4, Tamiris Hintz, em 12º na PT4 feminina, e Ana Tércia Soares, em 13º na PT5 feminina. Yasmin Martins, que figurava em décimo no ranking da PT2, passou por reclassificação por parte da ITU e foi realocada na classe PT4, o que praticamente tirou as chances da atleta de lutar por uma vaga.

Caso não haja classificação por ranking, a escolha dos dois brasileiros será feita pela CBTri considerando as chances de cada atleta de lutar pelas primeiras colocações. “Vamos analisar a preparação e os resultados. E tem um outro aspecto, que pode ser um critério, e que vem como orientação do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), que é dar a oportunidade a jovens atletas de ganharem experiência nos Jogos, pensando em edições lá na frente. Pode ser o caso da Tamiris Hintz, que tem 16 anos, e que tem como prioridade Tóquio 2020. Mas é uma escolha que vai ser feita com todo o cuidado”, afirmou Rivaldo Martins.

Na rota de preparação para as Paralimpíadas, também está previsto um treinamento de altitude em agosto, um mês antes dos Jogos, nos Estados  Unidos ou no México.

Classes

O paratriatlo é dividido em cinco classes, tanto no feminino quanto no masculino: PT1 a PT5. Elas englobam diversos tipos de deficiência, desde cadeirantes (PT 1), atletas com deficiência nos membros (PT 2 até a PT 4), até deficientes visuais (PT 5). Os atletas podem utilizar equipamentos adaptados à locomoção. Cadeirantes, por exemplo, podem usar a handbike para o ciclismo e realizar a corrida em uma cadeira de rodas.

Atletas com diferentes deficiências competem uns contra os outros, porque as classes esportivas são definidas com base no impacto da deficiência no triatlo, em vez da própria deficiência. Os classificadores testam as estruturas funcionais do corpo por meio de uma avaliação física e técnica, usando um sistema de pontuação.

Carol Delmazo, brasil2016.gov.br

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Estádio de Deodoro e Arena da Juventude serão entregues nesta quarta

O secretário nacional de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, entregam nesta quarta-feira (02.03), o Estádio de Deodoro e a Arena da Juventude. O investimento do Governo Federal nas duas instalações, que receberão sete modalidades olímpicas e paralímpicas, é de R$ 142,2 milhões. Os equipamentos esportivos construídos no Parque Olímpico de Deodoro para os Jogos Rio 2016 se juntam a outros sete já entregues na capital fluminense para o megaevento. Além deles, o Centro Internacional de Transmissão (IBC) também está pronto.

Foto: Brasil2016.gov.brFoto: Brasil2016.gov.br

Somente no Estádio de Deodoro, que nos dias 05 e 06 de março receberá o evento-teste de rúgbi sevens, o aporte foi de R$ 39 milhões. Com capacidade para receber até 20 mil pessoas, a estrutura é uma instalação temporária e também será palco das competições de pentatlo moderno, com as provas de hipismo e combinado, nos Jogos Olímpicos Rio 2016, além do futebol de 7, nos Jogos Paralímpicos Rio 2016.

Já a Arena da Juventude é uma instalação permanente. O investimento na estrutura, que receberá as modalidades olímpicas de basquete feminino, esgrima e pentatlo moderno e paralímpica de esgrima em cadeira de rodas, alcançou R$ 103,2 milhões. Com 5,8 mil lugares nas competições de basquete e 4,3 mil no pentatlo, a estrutura terá capacidade para duas mil pessoas após os Jogos, abrigando um ginásio com até sete quadras de treinamento.

Evento-teste

O Campeonato Internacional de Rúgbi Sevens, no Estádio de Deodoro, receberá oito seleções femininas da América do Sul: Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. Das 12 jogadoras que defenderão a seleção brasileira, sete são bolsistas do Governo Federal, o que representa um investimento de R$ 144,3 mil ao ano.

O Brasil, como país-sede, já tem vaga garantida para as seleções feminina e masculina. Também já estão com vaga confirmada nos Jogos as seleções femininas da Colômbia, Austrália, Canadá, Grã-Bretanha, Nova Zelândia, EUA, França, Fiji, Quênia e Japão. Entre os homens estão garantidos: África do Sul, Grã-Bretanha, Fiji, Nova Zelândia, Argentina, EUA, França, Quênia, Austrália e Japão. A 12ª vaga, tanto no feminino quanto no masculino, será decidida no pré-olímpico mundial, em junho, em Dublin (Irlanda).

Apoio ao rúgbi sevens

O Ministério do Esporte apoia a modalidade por meio de diversas iniciativas. Somente por convênios firmados com a Confederação Brasileira de Rúgby (CBRU), o aporte foi de R$ 13 milhões. O objetivo dos convênios foi apoiar a preparação masculina e feminina para 2016; contratação de equipe técnica; treinamentos; parceria com o clube neozelandês Crusaders (intercâmbio e assessoria para descoberta de talentos).

Destaque também para os patrocínios por meio do programa Bolsa Atleta, que registram R$ 2,1 milhões em investimentos no último ano. Em todo o país, no exercício de 2015, 178 atletas da modalidade foram contempladas pela iniciativa, considerada o maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo. Sete das 12 atletas que participarão do evento-teste são apoiadas pelo programa: Beatriz Futuro Muhlbauer, Edna Santini, Julia Albino Sardá, Juliana Esteves Santos, Luiza Gonzales, Paula Harumi Ishibashi e Raquel Kochhann.

A CBRU também recebeu, entre 2010 e 2015, mais de R$ 6,8 milhões via Lei Agnelo/Piva e aprovou, desde 2010, 19 projetos pela Lei de Incentivo ao Esporte, com uma captação de R$ 12,5 milhões.

Fase final de obras na Arena do Rúgbi, em Deodoro. (Foto: André Motta/brasil2016.gov.br)Fase final de obras na Arena do Rúgbi, em Deodoro. (Foto: André Motta/brasil2016.gov.br)

Parque Olímpico de Deodoro

O Ministério do Esporte está investindo R$ 825,4 milhões no Parque Olímpico de Deodoro para adaptações das instalações já existentes e construção de novos equipamentos. O Centro Nacional de Tiro Esportivo, o Centro de Pentatlo Moderno, o Centro de Hóquei sobre Grama e o Centro Nacional de Hipismo são legados dos Jogos Pan-Americanos de 2007. Além disso, a Arena da Juventude, o Estádio de Deodoro (instalação temporária), o Estádio de Canoagem Slalom, o Centro Olímpico de BMX e o Parque Olímpico de Mountain Bike (instalação temporária) estão sendo erguidas para os Jogos Rio 2016.

Desde o Pan de 2007, a região já recebeu mais de 300 eventos esportivos internacionais, nacionais, regionais e locais. As instalações são base de desenvolvimento de modalidades menos conhecidas no Brasil, como tiro esportivo, pentatlo moderno e o hóquei sobre grama.

O parque abriga ainda o centro de treinamento da Federação de Judô do Rio, parceria com a empresa Vale e o Ministério do Esporte. Já a Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno (CBPM) desenvolve o PentaJovem, núcleo de descoberta de talentos apoiado pelo Governo Federal.

Durante os Jogos Rio 2016, Deodoro receberá, ao todo, 11 modalidades olímpicas (hóquei sobre a grama, hipismo salto, hipismo adestramento, hipismo CCE, canoagem slalom, ciclismo mountain bike, ciclismo BMX, tiro esportivo, pentatlo moderno, rúgbi sevens e basquete feminino) e quatro paralímpicas (tiro esportivo, hipismo, esgrima em cadeira de rodas e futebol de 7).

As instalações permanentes de Deodoro integrarão, junto com o Parque Olímpico da Barra, o futuro Centro Olímpico de Treinamento (COT), que ocupará o topo da Rede Nacional de Treinamento, formando um legado para a excelência do esporte brasileiro.

Cynthia Ribeiro

Ascom - Ministério do Esporte
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