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Márcia Menezes fatura medalha de prata na etapa da Malásia da Copa do Mundo de Halterofilismo
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- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 17:34
A paranaense Márcia Menezes garantiu na madrugada desta sexta-feira (26.02) a medalha de prata no terceiro dia de disputas da Copa do Mundo de Halterofilismo, em Kuala Lumpur, na Malásia. Pela categoria até 86kg, Márcia levantou 116kg em sua segunda tentativa e, além do segundo lugar, conseguiu igualar sua melhor marca pessoal.
O Brasil ainda foi representado por mais dois atletas no dia. Evânio da Silva entrou em ação na categoria até 80kg, mas acabou desqualificado da prova após três tentativas falhas. A má sorte continuou com Rodrigo Marques (até 88kg), que também não conseguiu o levantamento desejado e se despediu da prova.
Ainda por esta etapa, a seleção brasileira contará com a participação do atleta José Ricardo (acima de 107kg).
A Copa do Mundo da Malásia é uma competição qualificatória para os Jogos Paralímpicos do Rio, em setembro. Para garantir vaga nos Jogos, os atletas do masculino precisam estar entre os oito melhores de sua divisão até 29 de fevereiro. No feminino, as atletas devem estar entre as seis mais fortes. Porém, apenas um atleta por país se classifica em cada categoria. Caso haja compatriotas dentro da zona de classificação, apenas o melhor garante a participação.
Ascom - Ministério do Esporte
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Atividades esportivas do Programa Segundo Tempo são retomadas em Manaus
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- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 15:38
Com 13 atletas garantidos, tênis de mesa paralímpico busca três medalhas nos Jogos
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- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 15:36
Com o sucesso absoluto no Parapan de Toronto, no ano passado, com 31 pódios, o tênis de mesa paralímpico garantiu dez vagas nos Jogos Rio 2016. Após o fim da temporada 2015, outros três atletas se classificaram pelo ranking. Com isso, o Brasil terá pelo menos 13 competidores lutando pelo pódio no Riocentro.
“O trabalho é árduo. Não é o Parapan, onde temos hegemonia. É uma Paralimpíada. A expectativa são três medalhas. Não vou dizer as cores nem de quem serão, mas estamos trabalhando para isso: três medalhas”, disse o coordenador da seleção brasileira, José Ricardo Rizzone.
Ele explica que outros quatro atletas (dois andantes e dois cadeirantes) podem ser acrescidos à lista de participantes, por meio de convites com que o Brasil pode contar por ser sede da competição. O tema será definido pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM). Até as Paralimpíadas, o planejamento passa por muito treinamento e pela participação nas principais etapas do circuito mundial.
“Vamos mesclar treinamento e competições, para que os atletas possam pegar o ritmo e a equipe técnica possa avaliar melhor os adversários. Vamos participar de três abertos, campeonatos fator 40, que são os mais fortes do circuito, sendo dois em maio – na Eslovênia e na Eslováquia – e outro na China no fim de junho. Ainda vamos confirmar a participação no Aberto da Espanha. Também estão no planejamento training camps em Barcelona”, explicou Rizzone.
Seleção permamente
O coordenador aponta o projeto de seleção permanente como fator-chave na evolução da equipe. Os cadeirantes (classes 1 a 5) treinam em Brasília (DF), enquanto os andantes (classes 6 a 11) realizam as atividades diárias no centro de treinamento de Piracicaba (SP).
“Você está com o grupo o tempo todo. Podemos ver defeitos, um ajuda o outro. Os atletas mantêm a cabeça pensando só nisso, cria-se uma metodologia de treinamento. Antes era cada um em um clube e a gente se reunia no aeroporto. Agora podemos criar unidade. É um sacrifício para os atletas, que têm que deixar família, mas está dando certo”, avaliou Rizzone.
A equipe inteira deve se reunir duas vezes até julho. A expectativa é que essas atividades já sejam realizadas no Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, cujas obras estão na reta final. A partir de julho, a equipe seguirá o planejamento do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), já na preparação direta para os Jogos.
Estrutura
As seleções contam com equipes multidisciplinares, incluindo fisioterapeuta, médico, nutricionista e psicólogo. Convênio firmado em 2012 entre o Ministério do Esporte e a CBTM, no valor de R$ 2,37 milhões, permitiu a equipagem dos dois CTs (Brasília e Piracicaba) e possibilitou ajuda de custo e contratação de comissão técnica e consultor estrangeiro para preparação de atletas.
Outra quantia de R$ 1,49 milhão foi usada para viagens. Um aditivo de R$ 1,11 milhão foi assinado em dezembro do ano passado, para continuar custeando a participação da seleção paralímpica em competições internacionais.
“Não podemos reclamar. Essa ajuda é substancial, agora os atletas têm todo o apoio para os treinos diários, material esportivo de ponta, passagens aéreas, bolsas. Sem isso, realmente não estaríamos onde estamos”, afirmou o coordenador de seleção.
Resultado histórico
O tênis de mesa brasileiro conquistou uma medalha paralímpica na história dos Jogos. Foi em Pequim 2008: Luiz Algacir da Silva e Welder Knaf formaram a equipe que ficou com a prata na China. Mas não falta empenho para deixar esse resultado pra trás e fechar os Jogos Rio 2016 com o melhor resultado desde sempre.
“Quando entrei no tênis de mesa, eu queria me classificar para 2016 porque os Jogos são no Brasil. Quando ganhei o Pan, falei: me classifiquei para jogar no meu país. É um orgulho que não dá para descrever. Por ser minha primeira Paralimpíada, pelo pouco tempo no tênis de mesa, se eu chegar às quartas de final já estaria bom, mas quero uma medalha e vou atrás”, disse Cátia Oliveira, eleita a melhor atleta da modalidade em 2015 no país.
» Saiba quem são os atletas já classificados para os Jogos Paralímpicos Rio 2016:
Masculino
Classe 1 (cadeirantes) - Aloisio Lima
Classe 2 (cadeirantes) - Iranildo Espíndola
Classe 3 (cadeirantes) - David Freitas e Welder Knaf
Classe 5 (cadeirantes) - Claudiomiro Segatto
Classe 7 (andantes) - Paulo Salmin e Israel Stroh
Classe 8 (andantes) - Luiz Filipe Manara
Classe 10 (andantes) - Carlos Carbinatti
Feminino
Classe 2 (cadeirantes) - Cátia Oliveira
Classe 4 (cadeirantes) - Joyce Oliveira
Classe 9 (andantes) – Danielle Rauen
Classe 10 (andantes) – Bruna Alexandre
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Arena da Juventude chega a 95% dos trabalhos concluídos
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- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 15:06
Com capacidade para cinco mil torcedores no modo Jogos e dois mil na versão legado, a Arena da Juventude, em Deodoro, chegou a mais de 95% dos trabalhos concluídos, segundo informações divulgadas pela prefeitura do Rio de Janeiro. A instalação, no Complexo Esportivo de Deodoro, receberá as disputas de esgrima do pentatlo moderno e as partidas da primeira fase do basquete feminino. Nos Jogos Paralímpicos, serão disputadas as provas de esgrima em cadeira de rodas.
Nessa fase final da obra, estão realizadas a instalação de película na fachada frontal, piso de granito na rampa de acesso, acabamento em perfil metálico das telhas onduladas da fachada, grades metálicas para fechamento da fachada dos fundos no nível dos vestiários e áreas técnicas, corrimão nos degraus da arquibancada e luminárias na área de jogo.
Ao mesmo tempo, também estão sendo executados trabalhos de alvenaria, emboço e instalação de cabeamento elétrico, de sistema de combate a incêndio, além de dutos de ar condicionado. O investimento total é de R$ 103 milhões. A execução é da prefeitura do Rio com financiamento do Governo Federal. Após os Jogos, a instalação será parte integrante do Centro Olímpico de Treinamento.
Ascom - Ministério do Esporte
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Poliana Okimoto e Ana Marcela Cunha vão ao pódio na Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas
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- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 14:15
Mariana D´Andrea fatura ouro no segundo dia de disputas da Copa do Mundo de Halterofilismo, na Malásia
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- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 11:12
Paracanoagem brasileira chega ao Rio para treinos que antecedem Jogos Paralímpicos 2016
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- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 10:28
Seleção Brasileira de Ciclismo de Pista está preparada para Mundial na Inglaterra
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- Publicado em Sexta, 26 Fevereiro 2016 10:03
Arena Carioca I recebe evento-teste de rúgbi em cadeira de rodas nesta sexta
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- Publicado em Quinta, 25 Fevereiro 2016 18:40
A Arena Carioca I, localizada no Parque Olímpico da Barra, receberá mais um evento-teste para os Jogos Rio 2016, a partir desta sexta-feira (26.02). O Campeonato Internacional de Rugby em Cadeira de Rodas será o quinto torneio na instalação construída para as Olimpíadas e Paralimpíadas (antes foram realizadas as competições de basquete, halterofilismo, luta olímpica e taekwondo). O ministro do Esporte, George Hilton, acompanhará as partidas do primeiro dia de disputas, que seguirão até domingo (28.02) na capital fluminense.
O torneiro reunirá 48 atletas de quatro países. Participarão competidores do Brasil, Canadá, Grã-Bretanha e Austrália. O objetivo é avaliar as operações e instalações da Arena, que também será palco das competições de basquete em cadeira de rodas durante os Jogos Paralímpicos.
Depois de ter ficado em quarto lugar nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015, o Brasil tem o objetivo de recuperar o terceiro posto nas Américas e terminar o ano de 2016 entre os dez melhores do mundo. Treinador da seleção desde janeiro deste ano, Rafael Botelho está confiante que o evento-teste ajudará nas metas do grupo. “Todos os nossos rivais aqui no Rio de Janeiro estão entre os cinco melhores. Tirando o Canadá que está com um atleta lesionado, todas as seleções vieram com força máxima e será muito importante para nós esses jogos. Temos que fazer bons jogos e ganhar confiança”, afirmou.
O Brasil será representado por 12 atletas no campeonato internacional. Desse total, sete são patrocinados pelo Governo Federal por meio do programa Bolsa Atleta, o que representa um investimento de R$ 77,7 mil ao ano.
Estes atletas fazem parte dos 31 competidores da modalidade contemplados pelo Bolsa Atleta, no exercício de 2015, que é considerado o maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo. Pela iniciativa, o Ministério do Esporte investe R$ 344 mil por ano no rúgbi paralímpico.
A modalidade também foi beneficiada pelo Ministério do Esporte por meio de convênio firmado com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), em 2013. A parceira possibilitou o investimento de R$ 38 milhões na preparação e no treinamento de seleções permanentes em 16 modalidades, entre elas o rúgbi em cadeira de rodas.
Parque Olímpico da Barra
Coração dos Jogos Rio 2016, o complexo ocupa uma área de 1,18 milhão de metros quadrados, onde ocorrerão disputas de 16 modalidades olímpicas (basquete, ciclismo de pista, ginástica artística, ginástica de trampolim, ginástica rítmica, handebol, judô, luta greco-romana, luta livre, nado sincronizado, natação, polo aquático, saltos ornamentais, taekwondo, esgrima e tênis). A estrutura também receberá nove modalidades paralímpicas (basquete em cadeira de rodas, bocha, ciclismo, futebol de 5, goalball, judô, natação, rúgbi em cadeira de rodas e tênis em cadeira de rodas).
O Parque Olímpico da Barra recebe investimentos do Ministério do Esporte de R$ 903,7 milhões. Desse total, R$ 379 milhões são direcionados para a construção e manutenção de instalações esportivas que serão permanentes: Centro Olímpico de Tênis, Velódromo Olímpico e Arenas Cariocas 1, 2 e 3 (nestas, os recursos são destinados para climatização e somam R$ 58,5 milhões).
Para as instalações temporárias, o Ministério destinou outros R$ 365,4 milhões. São elas: Arena do Handebol (terá sua estrutura desmontada para a construção de quatro escolas públicas após os Jogos) e Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos (será reaproveitado em outro município, a ser definido).
Outros R$ 159,2 milhões são destinados para construção das primeiras linhas de transmissão de alimentação do Parque Olímpico, para construção da subestação de energia elétrica e para a primeira linha de alimentação do campo de golfe.
As instalações permanentes na Barra integrarão, junto com o Parque Olímpico de Deodoro, o futuro Centro Olímpico de Treinamento (COT), que ocupará o topo da Rede Nacional de Treinamento, formando um legado para a excelência do esporte brasileiro.
» Confira os jogos do Brasil
Sexta-feira (26.02)
10h30 – Brasil x Canada
19h15 – Brasil x Reino Unido
Sábado (27.02)
12h45 – Brasil x Austrália
17h – Brasil Canadá
Domingo (28.02)
10h30 – Austrália x Brasil
17h – Reino Unido x Brasil
Cynthia Ribeiro, com informações do Comitê Paralímpico Brasileiro
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Nota oficial da ABCD
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- Publicado em Quinta, 25 Fevereiro 2016 18:10
A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) iniciou uma série de reuniões com a comunidade esportiva para apresentar as medidas de adequação da legislação brasileira ao Código Mundial Antidopagem (CMA), tendo em vista a necessidade de obter a conformidade do país no que tange ao Controle de Dopagem, com implicações inclusive na realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
Na semana passada, a ABCD convidou representantes dos tribunais de Justiça Desportiva para detalhar as exigências da WADA quanto à regulamentação de itens mandatórios para a obtenção da conformidade no caso brasileiro. Especificamente em relação ao país, a WADA determina a configuração de um tribunal único para todas as modalidades esportivas e a exclusividade da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem como a única Autoridade de Teste no Brasil. Uma declaração da WADA direcionada à ABCD com tais diretrizes (veja abaixo) foi enviada aos representantes dos tribunais de Justiça Desportiva para a ciência e o esclarecimento de quaisquer dúvidas.
A adequação aos requisitos da WADA é condição imprescindível para a consolidação da política de combate à dopagem no Brasil, trabalho que vem sendo conduzido pela ABCD desde sua criação com resultados expressivos, como a reacreditação do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem, efetuada pela WADA em maio de 2015.
Vale ressaltar que “a criação de uma jurisdição disciplinar centralizada, responsável pelos casos de dopagem, e a jurisdição exclusiva da ABCD no Brasil” – diretrizes explicitadas pela WADA no comunicado dirigido à ABCD – são medidas obrigatórias para estarem em vigor até o dia 18 de março próximo. O descumprimento de tais regras resultará na declaração do Brasil como em não conformidade e na suspensão da acreditação do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), que ficará dessa forma impossibilitado de realizar testes de controle de dopagem durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD)
Comunicado oficial da WADA sobre demanda em relação às exigências para o Tribunal Único e a exclusividade da ABCD como Autoridade de Teste no Brasil:
"A criação de uma jurisdição disciplinar centralizada, responsável pelos casos de dopagem, e a jurisdição exclusiva da ABCD no Brasil, tanto quanto à realização de testes e outras atividades relacionadas à antidopagem (com a exceção da jurisdição de Federações Internacionais e Organização de Grandes Eventos em conformidade com as disposições aplicáveis do Código) estão entre os elementos obrigatórios demandados pela WADA-AMA e assim o Brasil pode evitar a ser declarado em não conformidade, em 18 de março de 2016."
María José Pesce Cutri
Diretora
Escritório Regional da América Latina
Agência Mundial Antidopagem – WADA-AMA
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