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Ministro George Hilton debate ações para atender população de Votuporanga (SP)
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- Publicado em Quinta, 25 Fevereiro 2016 17:29
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Ministro do Esporte, George Hilton, recebe dirigentes do hipismo brasileiro e escuta projeto voltado à equoterapia
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- Publicado em Quinta, 25 Fevereiro 2016 17:28
Badminton projeta estrear “pela porta da frente” nos Jogos Olímpicos
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- Publicado em Quinta, 25 Fevereiro 2016 14:07
Modalidade presente em Jogos Olímpicos desde Barcelona 1992, o badminton terá representante brasileiro em quadra pela primeira vez no Rio 2016. Por ser sede, a equipe anfitriã tem direito de levar um atleta para a disputa de simples no feminino e outro para o masculino. Mas o grande objetivo da equipe é se garantir pelo ranking.
“Queremos conquistar as vagas independentemente de ser sede. Estamos muito perto desse objetivo. Não queremos estrear pela porta dos fundos, queremos entrar pela porta da frente nos Jogos”, disse o diretor técnico da Confederação Brasileira de Badminton (CBBd), José Roberto Santini Campos.
A janela de pontuação para a classificação começou em 4 de maio de 2015 e termina em 1º de maio deste ano. Estarão garantidos nos Jogos os 38 atletas que estiverem mais bem colocados no ranking que considera especificamente a corrida olímpica (“Race to Rio”), tanto no masculino quanto no feminino.
Os países podem levar dois atletas no mesmo gênero apenas se eles estiverem entre os 16 melhores. Levando isso em conta, neste momento, o Brasil teria Fabiana da Silva (26ª) e Ygor Coelho (32º ) classificados. Lohaynny Vicente – cinco posições abaixo de Fabiana no ranking mundial - e Daniel Paiola - quarenta posições abaixo de Ygor – também estão correndo atrás.
“Existe uma disputa pessoal para ver quem vai estar na Olimpíada. Vamos disputar seis campeonatos em março e abril, mas abrimos a possibilidade de os atletas disputarem outros torneios em fevereiro, por conta deles, para conseguir mais pontos, desde que isso não comprometa a programação. Meu objetivo não é saber qual atleta vai estar lá, mas que haja um atleta (em cada gênero) classificado pelo ranking”, disse o técnico da seleção, o português Marco Vasconcelos.
A série de competições agendada para a seleção tem início em 9 de março, com o Desafio Internacional de São Paulo. No dia 13, a equipe viaja para a Europa, para disputar três torneios: um Grand Prix Gold em Basel, na Suíça (15 a 20.03), e dois Desafios Internacionais, em Varsóvia, na Polônia (21 a 25.03), e em Orleans, na França (31.03 a 03.04). Em abril, a seleção participa de outro Desafio Internacional em Lima, no Peru (13 a 17.04), e do Pan-Americano que será realizado em Campinas – cidade que sedia o Centro de Treinamento da Confederação – de 25 de abril a 1º de maio.
“Nesses torneios, a meta é conseguir o melhor posicionamento possível no ranking, porque isso ajuda no processo de definição das chaves. A partir daí, a meta é ganhar uma partida. Se conseguirmos ganhar uma partida, o objetivo final - e que fecharia com chave de ouro o ciclo - é passar da fase de grupos. Mas sabemos que é muito difícil”, explicou Beto Santini.
Duplas femininas
A Confederação sonha ainda com uma terceira vaga nos Jogos. A chance é na disputa de duplas femininas, com as irmãs Lohaynny e Luana Vicente, reveladas no projeto Miratus da Comunidade da Chacrinha, assim como Ygor Coelho. As irmãs Vicente hoje estão em 36º no ranking mundial de duplas. Classificam-se as 16 primeiras, sendo que um país só pode levar dois times se eles estiverem entre os oito primeiros. Seguindo esse critério, e segundo cálculos da confederação, as brasileiras precisam estar no top 25 no ranking até 1º de maio. Outra possibilidade seria tornar-se a dupla pan-americana mais bem colocada, mas há um forte time dos Estados Unidos no meio do caminho.
“A gente quer no mínimo terminar o ranking em segundo das Américas, porque pode acontecer algo, como uma desistência ou uma repescagem, e a dupla brasileira ser chamada. Estamos investindo nas meninas. Queremos terminar como primeira ou segunda reserva na lista final de classificação para os Jogos. No badminton, isso (de ser chamado) é possível de acontecer”, explicou o diretor técnico da CBBd.
A dupla norte-americana à frente das irmãs Vicente no ranking é Eva Lee e Paula Lynn, exatamente o time que derrotou as brasileiras na final do Pan de Toronto, no ano passado. Mas o resultado da equipe no Canadá é um dos maiores motivos de confiança da seleção. Pela primeira vez, o Brasil alcançou as finais por duplas, tendo ficado também com a prata na disputa de duplas masculina, com Daniel Paiola e Hugo Arthuso. A equipe faturou ainda um bronze nas duplas mistas, com Alex Yuwan e Lohaynny Vicente.
A experiência no Pan foi um aperitivo do que Marco Vasconcelos vai viver na estreia como técnico nos Jogos Olímpicos. Ele participou de três edições de Jogos (Sydney 2000, Atena 2004 e Pequim 2008) como atleta de badminton por Portugal e está animado para comandar o Brasil no Rio 2016.
“No Pan eu vivi um pouco dessa experiência, apesar de que não se compara com o que serão os Jogos. Temos a mesma cultura, meu trabalho foi bem recebido aqui, consegui me adaptar bem ao Brasil e quero chegar às Olimpíadas orgulhoso de ter classificado os atletas pelo ranking. Será uma oportunidade de apresentar mais do badminton para o Brasil, onde a modalidade já é mais comentada devido à evolução que conseguimos no último ciclo. Quero que seja um início com o pé direito nos Jogos. E eu vou estar muito feliz de representar a bandeira do Brasil no Rio 2016”, finalizou.
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte lança programa Futebol para Todos com meta de atender 100 mil pessoas
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- Publicado em Quinta, 25 Fevereiro 2016 14:02
Na Malásia, Bruno Carra entra na zona de classificação para os Jogos Paralímpicos
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- Publicado em Quinta, 25 Fevereiro 2016 11:20
De programa social para o esporte de elite: trajetória do canoísta Pepê inspira nova geração de atletas
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- Publicado em Quinta, 25 Fevereiro 2016 09:05
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PNUD reúne ministros na Casa da ONU na comemoração de seus cinquenta anos de existência
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- Publicado em Quarta, 24 Fevereiro 2016 18:52
Ministério do Esporte lança programa Futebol para Todos
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- Publicado em Quarta, 24 Fevereiro 2016 17:29
O Ministério do Esporte lança nesta quinta-feira (25.02), às 10h, em Brasília/ DF, o programa “Futebol para Todos”. A nova ação tem a finalidade de fomentar o futebol em suas diversas categorias por todo o país. O principal objetivo da ação é destinar recursos para estruturação e organização de campeonatos de futebol de campo não-profissionais, com a presença de times masculinos e femininos. O lançamento contará com a presença do ministro do Esporte, George Hilton, e do secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam.
Podem participar do "Futebol para Todos" municípios com população superior a 20 mil habitantes. As cidades em vulnerabilidade socioeconômica, um dos critérios de pontuação e classificação, terão preferência. O evento será da nova sede do Ministério do Esporte, localizada no Setor de Indústrias Gráficas (SIG), Quadra 4, Bloco C, Térreo – Centro Empresarial Capital Financial Center.
Serviço - Lançamento do programa “Futebol Para Todos”
Data e horário: Quinta-feira (25.02), às 10h
Local: Nova sede do Ministério do Esporte - Setor de Indústrias Gráficas (SIG), Quadra 4, Bloco C, Térreo – Centro Empresarial Capital Financial Center.
Ascom - Ministério do Esporte
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Uniforme e primeiros nomes de condutores da tocha olímpica são apresentados no Rio
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- Publicado em Quarta, 24 Fevereiro 2016 16:52
O Comitê Rio 2016 apresentou nesta quarta-feira (24.02), no Rio de Janeiro, o uniforme que será utilizado durante o revezamento da tocha olímpica pelo Brasil, além de divulgar os primeiros carregadores que levarão a chama por 329 cidades do país a partir de 3 de maio. A cerimônia teve a presença de autoridades dos governos municipal e estadual, do secretário do Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, do presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Nuzman, do presidente da Autoridade Pública Olímpica, Marcelo Pedroso, e de representantes das empresas patrocinadoras dos Jogos Rio 2016.
Cada um dos três principais patrocinadores apresentou cinco condutores que terão a honra de levar o símbolo olímpico. Os nomes incluem esportistas, ex-atletas, artistas, personalidades e pessoas com histórias de vida inspiradoras.
Os atletas paralímpicos Caio Ribeiro (canoagem) e Clodoaldo Silva (natação) formam um dos times ao lado da velejadora Isabel Swan, da ex-jogadora de vôlei de praia Adriana Behar e do escritor Weimar Pettengill. O ex-nadador Gustavo Borges e a ex-tenista Maria Esther Bueno foram apresentados ao lado dos cariocas Pedro Henrique e Tereza Elina Borges e do músico paulistano Paul Lafontaine. O terceiro grupo de carregadores tem a ex-ginasta Laís Souza, a jogadora de vôlei Fabiana, o atleta indígena do tiro com arco Gustavo dos Santos, o cantor Di Ferrero e o youtuber Lucas Rangel.
Representando todos os atletas brasileiros, a judoca Érika Miranda foi escolhida pelo Comitê Rio 2016 e desfilou com a tocha e o uniforme do revezamento. “Eu fiquei muito feliz e empolgada, é uma sensação maravilhosa”, disse a atleta. Érika ainda não sabe por onde carregará a tocha, mas torce para que seja por Brasília, sua cidade natal. “Eu sei que o revezamento vai começar por Brasília, no dia 3 de maio. E como a minha família é de Brasília e vou estar por lá, dei essa sugestão, mas ainda não sei qual será o trecho”, brincou.
O revezamento vai passar por todos os estados durante 95 dias. O roteiro inclui lugares turísticos como Fernando de Noronha, Chapada Diamantina e Lençóis Maranhenses. A chama, que será acesa na cidade grega de Olímpia no dia 21 de abril, percorrerá 20 mil quilômetros por estradas brasileiras e 10 mil milhas aéreas pelo país. O revezamento será encerrado em 5 de agosto, quando o último condutor acenderá a pira olímpica durante a cerimônia de abertura dos Jogos, no Maracanã.
Percurso turístico e cultural
O circuito foi definido levando em conta critérios logísticos, turísticos e culturais. Além de envolver o povo brasileiro no aquecimento para os Jogos Olímpicos, a ideia é contar histórias de todos os lugares do Brasil e servir como um legado de inspiração para as gerações futuras.
“A tocha é o momento de a gente mostrar o Brasil, o que a gente tem de bom e bonito, mas também passar a grande mensagem a todos os brasileiros da importância da prática esportiva, dos valores que a gente precisa resgatar, muitos valores olímpicos. O percurso da tocha é isso”, disse o secretário nacional do Esporte de Alto Rendimento, Ricardo Leyser.
No total, serão 12 mil condutores. Eles usarão o uniforme branco com detalhes em verde e amarelo, que simboliza a paz e a união entre as diferentes culturas regionais e os povos do mundo, presentes na diversidade da população brasileira. Serão confeccionadas 65 mil peças, que serão usadas pelos carregadores, corredores de apoio e equipe de trabalho.
“Eu acho que a tocha tem dois grandes objetivos além dos valores olímpicos: o primeiro é esquentar o clima e o segundo é humanizar. Os Jogos são feitos de gente, de pessoas, eu acho que isso sintetiza bem o trabalho das três esferas de governo, do Comitê Organizador e de todas as pessoas envolvidas”, afirmou Joaquim Monteiro, presidente da Empresa Olímpica Municipal.
Emoção
Com a experiência de ter carregado a tocha olímpica em Atenas 2004, o ex-nadador Gustavo Borges, dono de quatro medalhas olímpicas (duas de prata e duas de bronze), mal pode esperar para repetir a dose em seu país, com o calor da torcida brasileira. “Esse é um momento marcante na vida de qualquer pessoa. O orgulho de participar de uma Olimpíada, de estar no nosso país e de carregar a tocha é indescritível. Acho que é a forma como a população se aproxima das Olimpíadas”, disse.
A emoção é compartilhada pela ex-ginasta Laís Souza. “Eu já estou ansiosa. A gente conseguiu ter aqui nesse evento um pouquinho do que vai ser e sou muito grata. Para mim é um momento mágico”, completou a ex-atletas, que sofreu um acidente durante um treino de esqui e perdeu os movimentos do corpo.
Medalhista olímpica em Sydney 2000 e Atenas 2004 (duas pratas), Adriana Behar adiantou que deve repetir no revezamento da tocha a dobradinha de sucesso que teve com Shelda no vôlei de praia. “Só o fato de estar aqui, andar nessa passarela, eu já estou toda arrepiada. A tocha tem um significado importante para os Jogos, é referência da paz olímpica. Poder fazer parte desse processo é uma recompensa de tudo o que eu e a Shelda fizemos pelo esporte. É mais um presente que o esporte nos dá. Só de falar a gente já se emociona”, afirmou.
Mateus Baeta, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Copacabana é vista como cenário ideal para o triatlo conseguir resultado histórico
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- Publicado em Quarta, 24 Fevereiro 2016 16:26
Poucas provas têm tanto potencial de envolver a população como o triatlo. No Rio 2016, o público, mesmo sem ingresso, poderá acompanhar o quilômetro e meio de natação no mar de Copacabana próximo ao Forte, os quarenta quilômetros de ciclismo que incluem a desafiadora subida do Cantagalo e os outros dez quilômetros de corrida, em que os atletas passam pertinho da torcida. E não há cenário mais favorável para um resultado histórico do triatlo brasileiro.
Em Sydney 2000, quando a modalidade foi incluída no programa olímpico, o Brasil conquistou a melhor colocação em Jogos: o 11º de Sandra Soldan. A meta para agosto deste ano é ter um atleta brasileiro entre os dez melhores no masculino e brigar pelo pódio no feminino. Esta missão está com Pâmella Oliveira.
“A Pâmella ficou em 15º no evento-teste, quando estava voltando de três meses de lesão. O fator casa é positivo pra ela. Eu sempre digo: ‘Você tem de correr entre as primeiras. Nos últimos três quilômetros, o publico te leva. Você vai aguentar até o fim, brigando pelo pódio’. Os resultados dela em casa melhoram muito, e isso é uma tendência. Nos Estados Unidos, por exemplo, os norte-americanos vão muito melhor. Pesa a atmosfera”, explicou Marco La Porta, diretor técnico da Confederação Brasileira de Triathlon (CBTri).
Pâmella está desde novembro treinando na cidade de Rio Maior, em Portugal, onde a CBtri desenvolve um projeto que envolve a elite e categorias de base. O comandante das atividades é o português Sergio Santos, técnico da seleção brasileira e medalhista de prata em Pequim 2008 no triatlo.
“Estamos sempre bem amparados aqui. Além do Sérgio Santos, tem dois técnicos auxiliares, até porque o treino divide, aqui estão a elite e a equipe júnior. Eu treino no mínimo duas vezes ao dia, além de extras de musculação, exercícios de fortalecimento. Chego a ter quatro sessões de treinos em um dia, depende do momento”, explicou Pâmella.
Atual 21ª do ranking mundial, a atleta planeja participar de mais três etapas WTS (World Triathlon Series), em Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos), em 5 de março, na Cidade do Cabo (África do Sul), em 23 de abril, e em Yokohama (Japão), em 15 de maio. São oportunidades de ganhar mais pontos e ficar ainda mais perto das melhores triatletas do mundo.
Classificação
O Brasil tem uma vaga garantida em cada gênero por ser sede. Caso os atletas se classifiquem por ranking, essas vagas serão redistribuídas pela União Internacional de Triatlo (ITU, na sigla em inglês). Estarão classificados os 39 mais bem colocados em cada gênero, sendo que oito países podem levar até três representantes, e os demais podem classificar no máximo dois. Por causa disso, segundo cálculos da confederação, os atletas que estiverem no top 60 têm grandes chances de classificação para os Jogos.
No feminino, a vaga está encaminhada para Pâmella. Entre os homens, Diogo Sclebin é o brasileiro mais bem colocado, em 42º lugar. Reinaldo Colucci (98º ) e Danilo Pimentel (100º) esperam subir no ranking e disputar a vaga olímpica. Para os três, o planejamento da confederação inclui a participação em oito provas, a partir de Abu Dhabi (05.03) até Yokohama (15.05), quando se encerra a corrida olímpica.
“Eles vão estar na briga até maio. São etapas de WTS e etapas de copa do mundo. Vai ser uma prova atrás da outra e os três vão disputar as etapas, com apoio e recursos da confederação, enquanto mantiverem chances de conseguir vaga. Estabelecemos um critério interno: se o atleta ficar entre os 40 melhores do ranking, a vaga é do atleta. Caso contrário, o representante será escolhido pela confederação. Vai pesar (na escolha) o ranking, o crescimento do atleta nas últimas provas, o comportamento no evento-teste de agosto (do ano passado), porque foi a prova no percurso olímpico”, explicou Marco de la Porta.
Um novo treino no percurso da prova será realizado em Copacabana em maio, após a definição dos atletas classificados. Depois, Pâmella e Danilo vão treinar na altitude, na França, em junho e julho. Se o classificado for Diogo Sclebin, o treinamento terá continuidade em Belo Horizonte, onde mora o atleta. Sendo Reinaldo Colucci, há um treino de altitude previsto para julho, no México. Além dos classificados, a confederação vai manter um atleta reserva por gênero treinando para as Olimpíadas, para um caso de lesão, por exemplo.
Pâmella está focada e o fato de ser a principal aposta da CBTri não a pressiona. “Nunca sinto pressão por esperarem algo de mim. Eu sempre tento entrar numa prova e fazer o melhor. Estou me preparando, estou tendo as condições ideais e tenho certeza de que vou chegar preparada no dia da prova”, disse a atleta, que conta com o apoio da Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.
A torcida em Copacabana pode mesmo fazer a diferença, de acordo com a atleta. “O fato de competir em casa, ter a torcida a favor, para mim conta muito. Não vejo como peso, me sinto bem. E depois, acho que a corrida, que é a minha modalidade mais fraca, pode surpreender, este ano eu tenho condições de correr melhor e estar na disputa. A medalha é resultado de detalhes e circunstâncias, mas o que a gente sempre quis – eu, a confederação, com todo esse trabalho que a gente vem fazendo em Portugal desde 2011 – é ter alguém competitivo no Rio 2016. Com meus resultados, da forma como venho crescendo, esta nossa meta vai ser cumprida. E espero chegar ali até o último quilômetro na luta pelas primeiras colocações”, finalizou.
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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