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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Seleção Brasileira que disputará o Mundial de Levantamento de Peso nos EUA é definida

Entre os dias 18 e 29 de novembro, o Brasil disputará, em Houston, nos Estados Unidos, o Campeonato Mundial Adulto de Levantamento de Pesos. A competição dará uma ideia do que esperar no ano que vem nos Jogos Olímpicos do Rio e por isso ganha ainda mais importância para os brasileiros.



A Confederação Brasileira de Levantamento de Pesos (CBLP) já convocou os atletas que representarão o Brasil no Mundial nos Estados Unidos. São eles:

Feminino

» Bruna Luana Nascimento Piloto - categoria 63 kg
» Monique Maria Lima Araújo - 75 kg
» Jaqueline Antônia Ferreira - 75 kg

Masculino

» Welisson Rosa da Silva - 85 kg
» Mateus Felipe Gregório Machado - 105 kg
» Fernando Saraiva Reis + 105 kg

O chefe de equipe será Edmilson da Silva Dantas e os atletas terão como técnicos Dragos Doru Stanica e Luis Armando Lopez Portilla Dovale.

Dos seis atletas que disputarão o Mundial, quatro subiram ao pódio nos Jogos Pan-Americanos de Toronto: Fernando Reis conquistou o ouro; Mateus Machado foi prata, enquanto Bruno e Jaqueline garantiram o bronze.

Fonte: CBLP
Ascom - Ministério do Esporte
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Grupo de Trabalho interministerial será criado para combater o racismo

(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)
A tarde do ministro do Esporte, George Hilton, nesta terça-feira (03.11) foi totalmente vinculada ao combate do racismo e da intolerância. Primeiramente, ele recebeu em seu gabinete, o reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares, José Vicente para tratar do assunto. Em seguida, Hilton reuniu-se com a ministra das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Nilma Gomes para formular um Grupo de Trabalho interministerial para combater o racismo.
 
"Esse grupo trabalhará ações que envolvem a política de igualdade racial com o esporte para trabalharmos com uma grande ferramenta contra o racismo, contra a intolerância. Nesse momento em que o país se afirma como sede do maior evento esportivo do mundo nada melhor do que ter as duas pastas trabalhando de maneira integrada para que a gente possa ecoar um grito contra todo tipo de racismo, todo tipo de intolerância e promover inclusão social, utilizando os estádios, ginásios, tatames, quadras", disse George Hilton.
 
(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)
 
A respeito do grupo de trabalho e do efeito que espera que causar na sociedade, o ministro do Esporte foi bem claro e fez comparação com o Grito de Paz. "Antes do grupo terá uma portaria, por isso estive aqui com a ministra Nilma. Temos que definir as linhas mestras que vamos atuar. Terá a participação de representantes da sociedade civil, dos clubes, das confederações, das instituições que trabalham com a promoção da Igualdade Racial. Tenho certeza, que faremos um trabalho muito bem feito e vamos atingir a sociedade. Tivemos um trabalho que foi o Grito de Paz, que foi feito para combater a violência nos estádios e houve resultados significativos", concluiu.
 
Reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares, José Vicente elogiou a postura do ministro e espera que a união traga um resultado positivo na luta contra o combate ao racismo. "Foi uma conversa que abriu horizontes importantes na tratativa desse tema do combate ao racismo no esporte, da tolerância. É necessário que o esporte se debruce sobre esse tema, seja para prevenir ou pra reprimir quando esse tipo ocorrência acontecer. Nós temos procurado comunicar que a sociedade precisa sair da neutralidade, assim como entidades que estão relacionadas ao esporte, como confederações e clubes".
 
Segundo José Vicente, a ação não pode demorar a acontecer. Por isso, pretende que no próximo dia seja lançada Iniciativa do Esporte para o Combate ao Racismo. "Pretendemos agora no fim do ano já nos reunirmos para vermos os primeiros passos. E em maio do ano que vem, lançaremos ações mais sólidas, faremos um grande encontro, onde vamos divulgar todos os passos que daremos para deixarmos um legado olímpico também no tema do racismo, do combate a discriminação racial", declarou o reitor Faculdade Zumbi dos Palmares.
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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Ferroviária e São José farão semifinal brasileira na Libertadores feminina

 
Foto: Divulgação ConmebolFoto: Divulgação Conmebol
 
As semifinais da VII edição da Copa Libertadores de futebol feminino terão um confronto brasileiro. Os dois representantes do país, São José (SP) e Ferroviária (SP), terminaram na liderança dos grupos A e B, respectivamente, e medirão forças nesta quinta-feira (05.11). O outro duelo será entre o Colo-Colo do Chile e o UAI Urquiza da Argentina. As chilenas ficaram na primeira posição da chave C, enquanto as argentinas foram as melhores entre as segundas colocadas.
 
Tricampeãs do torneio, as joseenses terminaram a primeira fase com duas vitórias e um empate. Na última rodada, o São José venceu as colombianas do Real Pasión por 6x0. Em busca do primeiro título, a Ferroviária também avançou com sete pontos conquistados. No jogo que garantiu a passagem para a segunda fase o placar foi de 0x0 com as argentinas do UAI Urquiza.
 
Fotos: Divulgação ConmebolFotos: Divulgação Conmebol
 
A atual edição da Libertadores, na Colômbia, é a primeira disputada fora do Brasil. Para a coordenadora da modalidade no Ministério do Esporte, Michael Jackson, a iniciativa é benéfica para o crescimento do futebol feminino na América do Sul. “No ano passado, esteve em São José (cidade do interior de São Paulo, sede da Libertadores de 2014) um representante da federação colombiana, que fez o pedido e disse que o país estava interessado em realizar o torneio. Para o futebol feminino é uma excelente iniciativa. Prova que estamos evoluindo e tendo em outros países o fortalecimento do futebol feminino”, comentou.
 
Somente entre 2012 e 2014, o Ministério do Esporte investiu R$ 1,8 milhão para organizar a Libertadores no país. Recursos que envolveram, por exemplo, custeio de transporte e hospedagem. O São José é o maior campeão do torneio (2011, 2013 e 2014), seguido pelo Santos (2009 e 2010) e o Colo-Colo (2012).
 
Gabriel Fialho

Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil vê evolução nas provas de campo no Mundial Paralímpico de Atletismo

Shirlene Coelho foi ouro no lançamento de dardo F37. (Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)Shirlene Coelho foi ouro no lançamento de dardo F37. (Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)

O Campeonato Mundial Paralímpico de Atletismo, em Doha, no Catar, terminou no último fim de semana com sentimentos conflitantes para o Brasil. Embora não tenha atingido a meta de ficar entre os cinco melhores países da competição, o país viu melhorar o desempenho de seus atletas nas provas de campo. No total, foram 35 medalhas, sendo oito de ouro, 14 de prata e 13 de bronze, o que assegurou aos brasileiros a sétima posição.

“Nossa expectativa era a de estar entre os cinco melhores do campeonato. Nós tivemos alguns problemas graves com lesões. Então, por causa destes percalços, avaliamos que a competição foi boa para o Brasil. Temos de usar o resultado de Doha como projeção para o Rio 2016. Vamos ver os ajustes que precisamos, analisar as medalhas que perdemos e fazer o trabalho de casa para chegar ao Rio e ficar entre os melhores do atletismo, como em outros Mundiais”, comentou Edilson Alves da Rocha, o Tubiba, diretor técnico do Comitê Paralímpico Brasileiro.

As lesões tiraram do Mundial atletas como Mateus Evangelista, Verônica Hipólito, Petrúcio Ferreira e Lucas Prado, todos cotados como prováveis medalhistas. Além disso, o Brasil ainda viu o fundista Odair Santos perder o ouro dos 5.000m ao sofrer uma hipertermia nos 100m finais da prova, quando vencia com folga.

Por outro lado, o país teve uma melhora sensível nas provas de campo. Em Lyon 2013, última edição da competição, os atletas subiram ao pódio sete vezes, contra 11 medalhas conquistadas em Doha este ano. “Era algo esperado, sim, porque o número de praticantes com qualidade técnica aumentou bastante. Todas as mulheres da delegação conseguiram medalhas. No masculino, foram sete atletas e quadro medalhistas. Um excelente resultado”, analisou João Paulo da Cunha, técnico nacional de lançamentos do CPB.

Yohansson Nascimento deixou Doha com duas medalhas no peito. (Foto: CPB/MPIX)Yohansson Nascimento deixou Doha com duas medalhas no peito. (Foto: CPB/MPIX)

Mesmo com as lesões e o número de medalhas mais baixo do que o previsto, o Brasil comemorou boas atuações em Doha, como no caso de Yohansson Nascimento, dono de dois pódios no Catar. Em seu terceiro Mundial seguido, o velocista foi ouro nos 200m e prata nos 100m na classe T47, resultados que ele vislumbra alcançar também no Rio 2016.

“Não importa o resultado, vou continuar treinando bastante. Nunca vou a uma competição pensando nos títulos que conquistei. Tenho de manter aquela vontade de ganhar. Não vai ser diferente no Rio de Janeiro. Vou fazer os 100m, 400m e, provavelmente, o revezamento 4x100m. Minha expectativa é fazer boas marcas e trazer medalhas”, projetou.

Confira todas as medalhas conquistadas pelo Brasil no Mundial de Doha:

Ouro
Daniel Tavares – 400m, classe T20
Yohansson Nascimento – 200m, classe T47
Daniel Silva / Heitor Sales (guia) – 400m, classe T11
Felipe Gomes / Jorge Augusto (guia) – 200m, classe T11
Silvania Costa – salto em distância, classe T11
Shirlene Coelho – lançamento de dardo, classe F37
Odair Santos / Carlos Antonio (guia) – 1.500m, classe T11
Renata Bazone / Fernando Junior (guia) – 800m, classe T11

Prata
Alex Pires – 1.500m, classe T46
Felipe Gomes / Jorge Augusto (guia) – 100m, classe T11
Terezinha Guilhermina / Guilherme Santana (guia) – 400m, classe T11
Gustavo Araujo – 100m, classe T13
Alan Fonteles – 200m, classe T44
Jose Humberto Rodrigues – lançamento de dardo, classe F54
Terezinha Guilhermina / Guilherme Santana (guia) – 200m, classe T11
Kelly Cristina Peixoto – arremesso de peso, classe F41
Yohansson Nascimento – 100m, classe T47
Jerusa Geber – 100m, classe T11
Lorena Spoladore – salto em distância, classe T11
Raíssa Machado – lançamento de dardo, classe F56
Claudiney dos Santos – lançamento de disco, classe F57
Edson Pinheiro – 100m, classe T38

Bronze
Thalita Simplício / Felipe Veloso (guia) – 400m, classe T11
Jonathan Santos – arremesso de peso, classe F41
Claudiney dos Santos – lançamento de dardo, classe F57
Izabela Campos – lançamento de disco, classe F11
Jhulia Santos / Fabio Dias – 200m, classe T11
Elizabeth Gomes – arremesso de peso, classe F54
Jonas Licurgo – lançamento de dardo, classe F55
Renata Bazone / Fernando Junior (guia) – 1.500m, classe T11
Marivana Oliveira – Arremesso de peso, classe F40
Jhulia Santos / Fabio Dias (guia) – 100m, classe T11
Alan Fonteles – 100m, classe T44
Daniel Silva / Heitor Sales (guia) – 400m, classe T11
Ana Claudia Silva – 100m, classe T42

Fonte: CPB
Ascom - Ministério do Esporte
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Esporte e lazer na América Latina são temas de Roda de Conversa

Professor da Universidade Federação de Minas Gerais (UFMG) Helder Isayama (Foto: Francisco Medeiros/ME)Professor da Universidade Federação de Minas Gerais (UFMG) Helder Isayama (Foto: Francisco Medeiros/ME)

A Secretaria Nacional de Esporte Lazer e Inclusão Social (Snelis) do Ministério do Esporte promoveu nesta terça-feira (03), em Brasília, uma Roda de Conversa sobre políticas públicas de lazer na América Latina, com a promoção de um diálogo entre Argentina, Brasil e Colômbia.

Voltado para servidores e parceiros dos programas da pasta, o debate foi conduzido pelo professor da Universidade Federação de Minas Gerais (UFMG) Helder Isayama. A troca de experiência foi realizada entre os professores Carlos Alberto, da Colômbia, Pablo Waichman, da Argentina e Antônio Carlos Bramante, da Universidade de Brasília UnB.

Na abertura da roda, a diretora da Snelis Andréa Ewerton fez a apresentação das iniciativas do governo brasileiro, em especial do Ministério do Esporte que nos últimos 12 anos vem ampliando o acesso da população ao esporte e ao lazer, em busca da consolidação como direito e política de estado.

“Esporte e o lazer são tratados como privilégio na América Latina. Romper o paradigma e colocar o status de direito é um desafio. Trocar experiências nos ajudará a fundamentar as nossas experiências para que a gente conquiste o status de política de estado e direito da população”, ressaltou a diretora.        

Andréa Ewerton também falou sobre os desafios da consolidação das políticas públicas. “Nós do Ministério do Esporte nos últimos 12 anos estamos fazendo efetivamente uma atuação em políticas em diversas áreas. Acreditamos que para consolidar o esporte e o lazer precisamos de investimentos nos diferentes conteúdos do lazer, nas distintas oportunidades no esporte e também nos investimentos no processo de formação, e produção de conhecimento, infraestrutura e institucionalização do esporte”, completou.

Para o professor Helder Isayama, a iniciativa é interessante e ajuda a dialogar mais com especialistas no assunto. “Aqui neste debate são três professores que eu tive contato por algum tempo e para nós é uma satisfação poder coordenar o debate com vocês”, disse.

Professor Calos Alberto compartilha experiência da Colômbia (Foto: Francisco Medeiros/ME)Professor Calos Alberto compartilha experiência da Colômbia (Foto: Francisco Medeiros/ME)

O professor Carlos Alberto, da Colômbia, mestre em Análises de programas Políticos, Econômicos e Internacionais falou como o tema é tratado no seu país. “O esporte e a recreação estão no mesmo nível complementar. No meu país existe tanto o Plano Nacional de Recreação quanto o Plano Nacional de Esporte. A recreação é um direito, uma necessidade, uma atividade vital do ser humano e uma responsabilidade institucional”, explicou.  

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Bruna Takahashi vibra com título mundial: "É a realização de um sonho"

(Divulgação/CBTM)(Divulgação/CBTM)
Um dia após se tornar a primeira brasileira campeã mundial de tênis de mesa, Bruna Takahashi ainda custa a acreditar no feito que alcançou. Para a paulista de 15 anos, a conquista do título feminino do Desafio Mundial de Cadetes, em Sharm El-Sheikh, no Egito, é a realização de um sonho que guardava desde o início da sua trajetória na modalidade.
 
“Quando era pequena, sempre falava que gostaria de ser campeã mundial e agora consegui realizar esse sonho”, disse a brasileira.“A ficha não caiu ainda, paro para pensar e me sinto meio estranha. Acredito que só com o tempo vou acreditar. Estou muito feliz”, completou.
 
Na decisão, Bruna, sexta colocada do ranking mundial sub-15, derrotou a romena Andreea Dragoman (10ª) em uma batalha de sete sets. Além da qualidade da adversária, a brasileira teve de superar o nervosismo em sua primeira final individual na competição. “Na final, eu estava bem preparada, concentrada, já sabendo o que deveria fazer. O nervosismo atrapalhou um pouco, mas consegui controlar nos momentos mais importantes e conquistar esse título inédito para o Brasil”, afirmou.
 
Bruna já pensa nos seus próximos desafios na temporada – o principal deles será o Mundial juvenil, de 29 de novembro a 6 de dezembro, na França. “Meu próximo objetivo será representar bem o Brasil no Mundial juvenil na França e depois sonhar com os Jogos Olímpicos”, revelou a jovem mesatenista, que fez questão de agradecer a todos que lhe ajudaram a chegar ao título.
 
“Quero agradecer ao meu clube, São Caetano, e à coordenadora Vanda Tormar, à Issamu Kawai com Xiom, à Secretaria de Esportes de São Caetano, aos técnicos Francisco Arado, Lincon Yasuda, Kazu Kusuoka, Hideo Yamamoto e Monica Doti, à ACREPA, ao preparador físico Irio Pompermayer, ao fisioterapeuta Renato Lee, à CBTM, à Escola Singular e Educandário, ao Ministério dos Esportes, aos meus parceiros de treino e, claro, aos meus pais Ricardo e Gisele e minha irmã Giulia”, finalizou.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte

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Seleção Brasileira cumpre suas metas na 1ª etapa da Copa do Mundo de Ciclismo de Pista na Colômbia

(Divulgação/CBC)(Divulgação/CBC)
A seleção brasileira de ciclismo de pista fez sua parte e cumpriu suas metas na 1ª etapa da Copa do Mundo da disciplina, encerrada neste domingo (1º), em Cali, na Colômbia. O time ganhou experiência competindo ao lado das melhores equipes da atualidade e ainda conquistou pontos importantes no ranking internacional que leva aos Jogos Olímpicos de 2016. Integraram a equipe brasileira no evento Gideoni Monteiro, Flávio Cipriano, Kacio Fonseca e Hugo Osteti. 
 
"Foram três dias de competições muito intensos e difíceis, mas estamos muito contentes pois o grupo demonstrou que está evoluindo rapidamente e em breve estará brigando de igual para igual com as principais potencias mundiais. Voltamos para casa muito otimistas, mesmo não sendo como esperávamos, mas retornamos com mais experiência e o objetivo de conquistar pontos alcançado. Isso é muito importante não apenas para a próxima etapa da Copa do Mundo, que será em um mês na Nova Zelândia, mas principalmente para seguirmos confiantes por uma vaga na Rio 2016", destaca Emerson Silva, técnico da equipe.
 
No último dia de competições no velódromo Alcides Nieto Patiño, Gideoni Monteiro encarou uma disputa muito equilibrada na Omnium, uma das provas mais difíceis do ciclismo de pista, e terminou na 18ª colocação. Já Flávio Cipriano, que havia competido nas provas de Velocidade por Equipes e Keirin, mesmo com uma contratura muscular, voltou as pistas e conseguiu colocar o Brasil no 25º lugar na prova de Velocidade Individual.
 
A próxima etapa da Copa do Mundo de Ciclismo de Pista será entre os dias 5 e 6 de dezembro, na cidade de Cambridge, na Nova Zelândia. A terceira e última etapa da competição está agendada para os dias 16 e 17 de janeiro de 2016, em Hong Kong, na China. Antes partir para a Oceania, a seleção brasileira fará sua preparação no Centro de Treinamento da UCI, em Aigle, na Suíça. 
 
Ascom - Ministério do Esporte

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Os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas em imagens

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME
 
A primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMPI) chegou ao fim neste sábado (31.10), mas as imagens do evento, que circularam pelo planeta, ficarão por muito tempo na memória dos participantes e do público. Marcada pela diversidade cultural, a competição foi muito além do campo esportivo. Ela foi feita de personagens, histórias, tradições, manifestações de arte, superação, alegria... que uniram povos de diversas partes do Brasil e do mundo.
 
 

Jogos Mundiais dos Povos Indígenas - JMPI 2015

 
 
Ascom - Ministério do Esporte

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Espírito de união toma conta da cerimônia de encerramento dos JMPI

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME
 
Após nove dias de duração, os primeiros Jogos Mundiais dos Povos Indígenas chegaram ao fim neste sábado (31.10). A cidade de Palmas parou para ver a cerimônia de encerramento do maior evento esportivo e cultural realizado na capital tocantinense até hoje. Os conceitos de celebração, integração, respeito, diversidade e paz nortearam os Jogos. O esporte foi o elo entre os indígenas de 24 etnias nacionais e de outros 23 países, que compartilharam este e outros múltiplos aspectos de suas culturas.
 

O articulador dos Jogos, o indígena Marcos Terena, aproveitou a ocasião da festa de encerramento para agradecer ao Ministério do Esporte, ao Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), ao governo de Tocantins e à prefeitura de Palmas, parceiros do Comitê Intertribal Memória e Ciência Indígena (ITC) na realização do torneio, além dos voluntários e do público em geral.
 
Fotos: Roberto Castro/ MEFotos: Roberto Castro/ ME
 
Com o lema dos Jogos na cabeça: “O importante não é competir e sim celebrar”, as delegações mostraram o espírito de união que tomou conta do evento. Elas foram chamadas uma a uma ao centro da Arena Verde, alternando entre uma etnia brasileira e outra estrangeira. Na entrada, o mestre de cerimônia contava ao público um pouco da história e dos costumes de cada uma delas, além de destacar a atividade esportiva e cultural que aquele povo realizou durante os JMPI.
 
As diferentes modalidades praticadas durante os Jogos revelaram suas raízes no modo de vida dos indígenas. Do meio de transporte à canoagem, da caça ao arco e flecha, ou ao arremesso de lança, além da corrida e da natação necessárias a diversas atividades cotidianas. Atletas olímpicos como Allan do Carmo, da maratona aquática, e Marcus Vinícius, do tiro com arco, e paralímpico, no caso do canoísta Fernando Fernandes, foram a Palmas conhecer as origens de seus esportes.
 
 
O caminho inverso também foi traçado. Esporte mais popular do planeta, a paixão pelo futebol não escapa aos indígenas. Houve ainda modalidades milenares, em alguns casos praticadas por apenas uma determinada etnia, que tiveram seu espaço para demonstrações. Pelota maia, pelota mixteca, bola de fogo, lutas corporais como o Huka Huka, futebol de cabeça e corrida de tora foram algumas das que despertaram a curiosidade do público. Os números finais apontaram que mais de 133 mil visitantes acompanharam os JMPI.
 
Bola de fogo foi apresentada durantes os JMPI e chamou a atenção do público. (Foto: Roberto Castro/ ME)Bola de fogo foi apresentada durantes os JMPI e chamou a atenção do público. (Foto: Roberto Castro/ ME)
 
Estrutura
O estádio Nilton Santos, o ribeirão Taquaruçú Grande e a Arena Verde foram os espaços destinados às competições, e no caso do último, também a apresentações culturais, como danças e shows de música, além das cerimônias de abertura e encerramento.
 
A Oca da Sabedoria abrigou debates com estudiosos de diversas áreas, indígenas, esportistas, atores, músicos e representantes do poder público. Foram abordadas questões indígenas como demarcação de terras, soberania alimentar, meio ambiente, sustentabilidade e direitos humanos.
 
Órgãos públicos e do terceiro setor ainda apoiaram iniciativas como cursos de informática na Oca Digital, a feira de artesanato, que teve 166.980 visitas e gerou mais de R$ 656 mil em vendas, e a Feira Nacional de Agricultura Tradicional Indígena, instalada na Vila dos Jogos, e com estandes para a comercialização de produtos da agricultura familiar e do extrativismo sustentável.
 
Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME
 
Os Jogos ainda contaram com a mesma estrutura de outros grandes eventos sediados pelo Brasil, como a Copa do Mundo de 2014. Foi montado para a operação de segurança um Centro Integrado de Comando e Controle fixo e outro móvel e utilizada uma Plataforma de Observação Elevada. Para garantir a proteção e promoção dos direitos humanos foram instalados na estrutura do evento espaços para a identificação de casos de violações e encaminhamento das denúncias.
 
A estrutura de saúde teve três postos, sendo duas unidades básicas e uma avançada, além de um Centro Integrado de Operações Conjuntas da Saúde (CIOCS) para monitoramento das ocorrências e assistência a população. O Ministério da Saúde repassou R$ 463 mil à Secretaria Municipal de Saúde de Palmas, para apoio no custeio de medicamentos, insumos estratégicos, profissionais, ambulâncias e outras unidades de suporte básico.
 
Com todo este aparato montado, os I JMPI deixam um legado para a cidade de Palmas, que ganhou em visibilidade e teve um movimento econômico extra, com uma injeção de aproximadamente R$ 2,5 milhões.
 

Jogos Mundiais dos Povos Indígenas - Encerramento

 
Celebração
Dos Pataxós da Bahia aos Maoris da Nova Zelândia, todos participaram do momento final dos JMPI. A seu modo, eles mostraram ao mundo a importância do povo indígena e a força da cultura representada nos trajes, pinturas, cocares, adereços, música e outras manifestações.
 
A importância do fogo foi destacada com o acendimento da pira e com a entrada dos indígenas da etnia Terena, de Mato Grosso. Naquele momento, o público que lotou as arquibancadas da Arena Verde recebe uma mensagem: o locutor pede a todos que deixem seus corações incendiarem de amor, força e paz.
 
Uma cascata de fogos invade o céu de Palmas e um texto aparece: “Novas sementes foram plantadas em Palmas. Nós fizemos história e uma nova jornada nos espera no Canadá: os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas 2017”. 
 

Jogos Mundiais dos Povos Indígenas

 
 
Cleide Passos, de Palmas

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JMPI supera expectativas e recebe mais de 104 mil visitantes em Palmas

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME
 
A primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMPI) registrou 104.856 visitas até esta sexta-feira (30.10), o que corresponde a uma média de 13 mil pessoas diariamente. Entre sábado (24.10) e ontem, período em que foram realizadas as atividades esportivas e culturais na Arena Verde, o número alcançou 99,4 mil, o que significa uma média de visitas superior a 14 mil por dia.
 
Somente a Arena Verde, local de provas esportivas e apresentações culturais, recebeu nos últimos sete dias 51.492 visitantes, numa média de 7,3 mil pessoas por dia. A maior movimentação nos JMPI foi na sexta (30.10), com 20,7 mil visitantes. Já o público recorde da Arena Verde foi registrado na quinta-feira (29.10), com 9,4 mil espectadores.
 
“A nossa expectativa no começo do projeto era atingir 100 mil pessoas durante o evento. Já ultrapassamos esse número. O público chegou aqui e ficou maravilhado com a feira de artesanato, a Oca da Sabedoria e os esportes. Incluímos também o papel da imprensa internacional que cobriu o evento e os cerca de 1,7 mil indígenas que participaram dos Jogos”, analisou Luiz Lobo, diretor executivo do Comitê Organizador do JMPI 2015.
 
Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME
 
A primeira edição dos Jogos Mundiais contou com a presença de 1.129 indígenas nacionais de 24 etnias, além de 566 indígenas internacionais da Argentina, Bolívia, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Estados Unidos, Etiópia, Filipinas, Finlândia, Gâmbia, Guatemala, Guiana Francesa, México, Mongólia, Nicarágua, Nova Zelândia, Panamá, Paquistão, Paraguai, Peru, Rússia e Uruguai.
 
Para o ministro do Esporte, George Hilton, o resultado mostra que a cidade se preparou para receber os estrangeiros e os turistas de todo o país durante o evento. “Acertamos pela escolha da cidade de Palmas, que une o pantanal ao norte do país, onde existe a maior concentração de comunidades indígenas. A presença da presidenta Dilma Rousseff na abertura dos Jogos mostra que o governo apoiou a realização do evento desde o começo. Foi uma parceria que deu certo”, disse.
 
Marcos Terena, presidente do Comitê Intertribal Memória e Ciência Indígena (ITC), acrescentou que os números indicam que a missão foi cumprida. “Os Jogos atenderam totalmente as nossas expectativas como indígena. Nós deixamos um grande legado patrimonial, cultural e desportivo para a cidade de Palmas. Além dos recursos econômicos trazidos pelos estrangeiros durante os nove dias em Palmas e a geração de empregos na cidade”, analisou.
 
Fotos: Francisco Medeiros e Roberto Castro/ MEFotos: Francisco Medeiros e Roberto Castro/ ME
 
O evento ganhou a atenção do mundo, com cerca de 300 jornalistas credenciados, de 21 países, como Itália, França, China, Chile, Inglaterra, EUA, Alemanha, Japão, México, entre outros.
 
Para o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, o projeto dos Jogos foi executado com perfeição. “Superou todas as expectativas. Precisávamos colocar Palmas de maneira positiva nas primeiras páginas de todo o mundo”, disse ao acrescentar que foram injetados até agora na economia local aproximadamente R$ 2,5 milhões.
 
“Deixamos um legado bacana, com um histórico de evento que demonstrou para o mundo que o Brasil é capaz de realizar. Depois da Copa do Mundo, e no caminho para receber a Olimpíada, fazer um evento desse porte nos deixa mais preparado para realizar outros grandes eventos”, finalizou Lobo.
 

Jogos Mundiais dos Povos Indígenas

 
 
Breno Barros e Cynthia Ribeiro, de Palmas

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