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Grand Prix de Atletismo servirá como evento-teste para Paralimpíadas do Rio 2016

O Comitê Paralímpico Internacional (IPC) anunciou nesta quinta-feira (05) o calendário de etapas do Grand Prix de Atletismo de 2016. Serão dez estágios, entre fevereiro e julho, que percorrerão os cinco continentes. A etapa carioca será ainda mais especial, pois servirá como evento-teste para os Jogos Paralímpicos Rio 2016. O Open Caixa Loterias de Atletismo, no Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, será entre os dias 19 e 21 de maio.
 
As etapas do Grand Prix serão a melhor oportunidade para os comitês paralímpicos nacionais classificarem seus atletas para o Rio 2016. “Com os Jogos Paralímpicos cada vez mais próximos, o Grand Prix do IPC do próximo ano será ainda mais importante, com os atletas não apenas procurando manter-se em forma, mas também se classificar para o Rio-2016. Ainda no ano que vem, teremos os Campeonatos Regionais da Ásia/Oceania e da Europa, o que nos garantirá um ano ainda mais movimentado para o esporte paralímpico”, disse Ryan Montgomery, diretor de esportes de verão do IPC.

Destaque do atletismo paralímpico brasileiro, Terezinha Guilhermina terá a chance de correr no Engenhão em maio. (Foto: Divulgação/CPB)Destaque do atletismo paralímpico brasileiro, Terezinha Guilhermina terá a chance de correr no Engenhão em maio. (Foto: Divulgação/CPB)

A abertura do circuito está marcada para Canberra, Austrália, de 5 a 7 de fevereiro. Será a segunda passagem do Grand Prix pela Oceania, após Brisbane ter recebido uma etapa no início deste ano. O Grand Prix do IPC foi lançado em 2013 e atraiu 1.004 atletas de 67 países na ocasião. No ano passado, foram 2.434 atletas de 103 países, que demonstraram o crescimento do evento.

De 15 a 16 de março, o Grand Prix terá a sua primeira perna asiática. Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, será o local do evento. Em seguida, o circuito será na África, com a etapa de Tunis, na Tunísia, entre os dias 24 e 26 de março.

Grosseto, na Itália, abre a temporada europeia do Grand Prix entre os dias 8 e 10 de abril. Duas semanas mais tarde, de 22 a 24, Pequim, na China, receberá a competição pelo quarto ano consecutivo. Arizona, nos Estados Unidos, será sede da etapa americana do GP, nos dias 13 e 14 de maio, uma semana antes do evento-teste dos Jogos, no Rio de Janeiro.

Adiante, as três últimas etapas do ano ocorrerão na Europa. Nottwil, na Suíça, realizará sua competição de 26 a 29 de maio. Neste ano, o campeonato ficou famoso pelas quebras de recordes mundiais – foram nove, ao todo. Berlim, na Alemanha, terá sua parada do GP entre os dias 17 e 18 de julho. Por fim, em 23 e 24 de julho, será a vez de Londres, na Inglaterra, fechar o evento.


Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro
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Rio terá Casa África em 2016 e continente já se planeja para receber Olimpíadas depois de 2024

O general Lassana Palenfo, presidente da ANOCA, entrega um presente da cultura africana ao secretário Ricardo Leyser sob os olhares da Embaixadora do Ministério das Relações Exteriores Vera Cintia Alvarez. (Foto: Ivo Lima)O general Lassana Palenfo, presidente da ANOCA, entrega um presente da cultura africana ao secretário Ricardo Leyser sob os olhares da Embaixadora do Ministério das Relações Exteriores Vera Cintia Alvarez. (Foto: Ivo Lima)

Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos são o maior evento esportivo do planeta. Mas nem apenas de competições vive o evento. Por reunir um número incrível de nações – delegações de 206 países disputarão os Jogos do Rio 2016 –, essa mega festa do esporte é, também, uma grande oportunidade para que os países possam divulgar suas culturas para o resto do mundo.

Com esse objetivo, o presidente da Associação dos Comitês Olímpicos Nacionais da África (ANOCA), o general Lassana Palenfo, nascido na Costa do Marfim, esteve reunido nesta quarta-feira (4) em Brasília com o secretario executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, para detalhar o projeto da Casa África durante os Jogos Olímpicos Rio 2016.

Será a segunda vez que os países africanos terão um espaço dedicado à divulgação de suas culturas durante os Jogos Olímpicos, repetindo o que foi feito na edição de 2012, em Londres. O local onde funcionará a Casa África está definido, mas como o contrato ainda não foi assinado os organizadores preferiram não divulgá-lo. Também não está definido o número de nações africanas que estará representada na Casa África. A ANOCA conta com 54 filiados e calcula-se que entre 20 ou 30 deles devam participar da Casa África. Durante os Jogos Olímpicos Rio 2016 haverá, ainda, uma área de hospitalidade, em um local diferente da Casa África, que também divulgará a cultura, música e culinária dos países africanos.

“Vamos apoiar os Jogos no Brasil disputando a competição e também participando desse grande evento com a Casa África”, declarou o general Lassana Palenfo. “Queremos confirmar essa forte ligação entre o Brasil e os países africanos”, continuou.

“Para nós, é muito importante que os países da América do Sul e da África estejam bem representados nos Jogos Rio 2016”, declaro Ricardo Leyser. “É com muita felicidade que recebemos os planos da Casa África. O Brasil deve muito à África. Não só nos Jogos, mas como toda a nossa civilização”, continuou o secretário executivo do Ministério do Esporte.

Sonho olímpico
Depois da Copa de Mundo FIFA de 2010, disputada na África do Sul – foi a primeira vez que o maior torneio de futebol do planeta foi realizado no continente africano –, a cidade sul-africana de Durban receberá, em 2022, os Jogos da Commonwealth, uma comunidade de 53 nações da América do Norte, Américas do Sul e Central, Europa, África, Ásia e Oceania, além de países do Pacífico.

Com a realização dos Jogos da Commonwealth em Durban (a primeira cidade da África a sediar a competição), o continente dá mais um passo rumo à concretização de um antigo sonho: receber os Jogos Olímpicos e Paralímpicos.

Segundo o general Lassana Palenfo, a África do Sul, depois do sucesso da Copa do Mundo de 2010 e da realização dos Jogos da Commonwealth, é o país africano mais capacitado para receber os Jogos Olímpicos e Paralímpicos.

Segundo ele, já existe uma movimentação nesse sentido. A África do Sul chegou a disputar a candidatura para os Jogos de 2008 (realizados em Pequim) e o plano é que, após 2024, o continente volte a ter um candidato. A proposta promete ser inédita: “A nossa ideia é pela primeira vez apresentar uma candidatura conjunta para que os Jogos possam ser realizados ao mesmo tempo na África do Sul e em outro país africano, mas com toda a África apoiando a candidatura”, adiantou Lassana Palenfo.

Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br
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Em preparação para 2016, seleção masculina de handebol comemora convite para torneio na Alemanha

(Divulgação/Confederação Brasileira de Handebol)(Divulgação/Confederação Brasileira de Handebol)
Já em fase de preparação para disputar os Jogos Olímpicos Rio 2016, a seleção brasileira masculina de handebol está na Alemanha para disputar a Supercopa da modalidade, evento que ocorre desde 1979. O torneio vai reunir Brasil, Alemanha, Eslovênia e Sérvia e começa nesta sexta-feira (06.11).
 
O primeiro jogo do Brasil é justamente contra os alemães, às 14h45 (horário de Brasília), na cidade de Flensburg. No sábado (07.11), a seleção encara os eslovenos, em Hamburgo, também às 14h45. O último confronto é contra os sérvios, no domingo (08.11), às 9h30.
 
Para Fernando Pacheco, o Zeba, armador e capitão da equipe nacional, a Supercopa será fundamental para preparar o grupo para os Jogos Olímpicos Rio 2016. “É essencial enfrentarmos equipes fortes. Quanto mais atuarmos em alto nível, mais iremos evoluir. Tempos potencial para crescermos ainda mais”, comentou.
 
O fato de estar entre as seleções que disputam a Supercopa já é algo comemorado pela equipe do Brasil. “Temos recebido convites para disputar torneios tradicionais, pois estão vendo a evolução do Brasil. A seleção está fazendo por merecer e queremos continuar evoluindo. A expectativa é jogar bem”, afirmou o goleiro Maik Santos, o mais experiente do grupo, com 35 anos.
 
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Centro de saltos ornamentais divulga nomes dos selecionadas na escolinha em Brasília


Crianças de Brasília terão uma oportunidade única. O Centro de Excelência de Saltos Ornamentais escolheu 17 atletas com potencial na seletiva de novos talentos da modalidade, no Centro Olímpico da Universidade de Brasília (UnB).

O processo seletivo contou com a participação de 50 crianças, com idade entre 7 e 12 anos, que buscaram ingressar na realidade do esporte de alto rendimento. O coordenador técnico do centro, Ricardo Moreira, antecipa o que os jovens irão encontrar nas aulas. “Eles terão toda a estrutura oferecida para os atletas de alto rendimento, com profissionais e técnicos, além de poderem trocar experiência com atletas olímpicos, como Hugo Parisi”, explica.

Durante os testes, os alunos passaram por testes físicos e psicológicos, acompanhados por profissionais capacitados. “A maioria das crianças nunca teve contato com o esporte. Fizemos basicamente testes de biotipo, linha corporal, postura e até sobre coragem de saltar da plataforma”, revela Ricardo Moreira.

O Centro de Excelência em Saltos Ornamentais é um projeto que nasceu de uma parceria entre o Ministério do Esporte (que financiou todo o Centro e mantém seu funcionamento), a CBDA e a Universidade de Brasília (UnB). O local tem uma piscina olímpica de 50m, uma semiolímpica, de 25m, uma piscina de saltos ornamentais e um ginásio de treinamento. Para os saltos, há duas plataformas, de 5m e 10m, e quatro trampolins, sendo dois de 1m e dois de 3m.

O técnico lembra que a escola de saltos começou a funcionar neste ano e já desperta novos talentos. O Campeonato Brasileiro Infantil deste ano será um termômetro, em que 11 crianças da escola saltarão em João Pessoa, entre os dias 26 e 29 de novembro. Atualmente, a ação contempla 60 crianças nas aulas.

Lista das crianças selecionadas:

Ana Cecília Falcão Durães
Bárbara Andrade Boselli
Caolina Diniz Marques
Davi Araújo de Lima da Silva
Eliza da Silva Pavanelly
Ester Ferreira da Silva Guimarães
Henrique Laicine Barbosa
Laura Brunacci Viegas
Laura Araújo de Lima da Silva
Luiza Flávia da Silva Dias
Luiza Lazzarotto Naegele
Maria Emília
Matheus Oliveira
Miguel Diniz Marques
Paloma Vaz Dias
Sofia Cravell Brandão
Yan Augusto Menezes Santana


Breno Barros
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Lucas Lee inicia disputa do principal circuito mundial de golfe nesta quinta-feira

(Zeca Resende/CBG)(Zeca Resende/CBG)
O brasileiro Lucas Lee vai começar a escrever sua história no golfe brasileiro a partir desta quinta-feira (05.11). Lucas será o terceiro golfista do país a disputar o PGA Tour Americano, o principal circuito da modalidade no mundo. Lee vai participar do primeiro evento da temporada 2015-2016, o Sanderson Farms Championship, em Jackson, no Mississipi.
 
Antes de Lucas Lee, o Brasil teve apenas dois atletas competindo no PGA Tour Americano: o carioca Jaime Gonzales, na década de 80, e o paulista Alexandre Rocha, em 2011 e 2012, que atualmente compete no PGA Tour Latinoamérica.
 
No torneio que começa nesta quinta e vai distribuir US$ 4,1 milhões em premiação, Lucas Lee tentará passar pela primeira fase e ficar entre os 70 melhores que disputam a final, no sábado (07.11) e no domingo (08.11).
 
Para chegar à elite do circuito, o brasileiro ficou entre os 25 melhores do Web.com Tour, circuito de acesso ao PGA Tour. Lee foi vice-campeão de dois torneios consecutivos em junho e terminou a temporada na 23ª posição do ranking, assegurando o acesso.
 
A ascensão pode ajudar o brasileiro a subir no ranking mundial, que será usado como critério para definir os golfistas classificados para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Afastado por uma lesão nas costas nas últimas semanas, Lucas Lee não aparece no ranking atualmente. Hoje, o Brasil só teria um atleta classificado: o gaúcho Adilson da Silva.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Golfe
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Londrina (PR) recebe os Jogos Escolares da Juventude etapa de 15 a 17 anos

Foto: Divulgação/COBFoto: Divulgação/COB

Mais de 3.800 jovens atletas de 15 a 17 anos estão nos preparativos finais para embarcar para a etapa nacional dos Jogos Escolares da Juventude, que acontecem de 12 a 21 de novembro, em Londrina (PR). Organizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), os Jogos Escolares da Juventude são o maior celeiro de atletas olímpicos do país, revelando, a cada ano, novos talentos para o esporte brasileiro. Além da identificação de atletas para o alto rendimento, o objetivo do evento é contribuir para a inserção social dos jovens por meio do esporte.

A competição terá a disputa de 13 modalidades: atletismo, badminton, basquete, ciclismo, futsal, ginástica rítmica, handebol, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa, vôlei, vôlei de praia e xadrez.
 
“Estamos muito satisfeitos com a evolução dos Jogos Escolares da Juventude ao longo dos últimos 11 anos. Certamente ainda temos muito o que avançar, mas a cada edição estabelecemos novos padrões na organização, possibilitando a entrada de mais jovens neste processo de inclusão”, afirmou Edgar Huber, gerente-geral de Juventude e Infraestrutura do COB e gerente geral dos Jogos Escolares. “Um dos nossos grandes objetivos é expandir a base de atletas nas etapas regionais, aumentando ainda mais a capacidade de detecção de talentos para o alto rendimento do Brasil”, completou Edgar.
 
Este é o segundo ano consecutivo que Londrina recebe a maior competição estudantil do país. Em 2014, foi a sede da etapa para 12 a 14 anos. O evento contará com a participação de estudantes de 25 estados, mais o Distrito Federal e uma delegação da cidade anfitriã dos Jogos. Ao todo, mais de 6 mil pessoas estarão envolvidas nos Jogos Escolares, entre atletas, treinadores, oficiais, médicos, voluntários, organizadores, etc. A cidade de Maringá receberá as competições de atletismo, que serão realizadas no Estádio Willie Davids.  
 
Os números dos Jogos Escolares são grandiosos. Anualmente, o evento contempla mais de 2 milhões de jovens nas seletivas municipais e estaduais, organizadas pelos estados e municípios, representando 40 mil escolas de quase 4 mil cidades do Brasil. A fase nacional, organizada pelo COB desde 2005, reúne em cada faixa etária atletas de todo o país. Em setembro foi realizada a etapa nacional para jovens de 12 a 14 anos, em Fortaleza (CE).

Foto: Divulgação/COBFoto: Divulgação/COB
 

Além das competições, os jovens atletas terão à disposição uma série de eventos paralelos. O programa sócio-educativo e cultural abrange diversas atividades extras com o intuito de aproximar os jovens de todo o país aos valores olímpicos. Esse ano, o tema geral do evento será ‘Igualdade de Gêneros’. O Centro de Convivência dos Jogos trará uma série de conteúdos da ONU Mulheres.
 
Para inspirar os jovens talentos do esporte nacional, COB selecionou 12 atletas olímpicos ou pan-americanos para atuarem como Embaixadores dos Jogos. A função dos Embaixadores é levar o exemplo positivo da prática esportiva para os jovens participantes, através do contato direto, palestras e atividades educativas. Os atletas escalados como embaixadores para Londrina são: Vanderlei Cordeiro (atletismo), Josuel Santos (basquete), Luciano Pagliarini (ciclismo), Lenísio Teixeira (futsal), Angélica Kvieczynski (ginástica rítmica), Diogo Hubner (handebol), Charles Chibana (judô), Aline Silva (luta), Fabiola Molina (natação), Hugo Hoyama (tênis de mesa), Helia Fofão (vôlei) e Shleda Bede (vôlei de praia).
 
Os Jogos Escolares da Juventude já revelaram vários atletas para o alto rendimento, como a campeã olímpica Sarah Menezes e a campeã mundial Mayra Aguiar, ambas do judô. Na delegação brasileira que disputou os Jogos Olímpicos Londres 2012, 17 atletas do Time Brasil já haviam passado pela competição estudantil. O evento acompanhou também o desenvolvimento de atletas como as finalistas olímpicas Rosângela Santos e Ana Claudia Lemos, do atletismo; do semifinalista Leonardo de Deus, da natação; além do jogador de basquete Raulzinho, atualmente na NBA. Já nos Jogos Pan-americanos Toronto 2015, 75 atletas da delegação brasileira tiveram passagem pelos Jogos Escolares.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), com o apoio do Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio da Prefeitura Municipal de Londrina e patrocínio máster da Coca-Cola.

Fonte: COB
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Seleção Brasileira feminina de rúgbi já está no Uruguai para o Torneio Valentin Martinez

(Divulgação/CBRu)(Divulgação/CBRu)
No próximo fim de semana, entre os dias 6 e 8 de novembro, a Seleção Brasileira feminina de rúgbi participa do Torneio Valentin Martinez, um dos mais importantes e tradicionais nas categorias infantil, juvenil e feminino da América do Sul.
 
O evento, que está em sua 22ª edição, será disputado na cidade de Montevidéu, no Uruguai, e servirá como parte da preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
O Brasil será representado na categoria feminina com a participação de dois times da Seleção Brasileira feminina. O país disputará o torneio com os times “Verde” e “Amarelo”, conforme escalação abaixo:
 
Brasil Verde
 
» Luiza Campos (capitã)
» Isadora “Izzy” Cerullo (vice-capitã)
» Júlia Albino Sardá
» Juliana “Juka” Esteves
» Lariane Pruner
» Franciny “Bu” Amaral
» Vivian Junger
» Mariana Nicolau
» Maira Bravo
» Thais “Xuxu” Cruz
» Haline Scatrut
» Beatriz “Baby” Futuro
 
Brasil Amarelo
 
» Carla “Zazá” Barbosa (capitã)
» Angélica “Binha” Gevaerd (vice-capitã)
» Juliana Menezes
» Juliana Michele
» Jessica Aidar
» Cleice Lopes
» Mariana Ramalho
» Amanda Araújo
» Bianca Silva
» Raquel Kochhann
» Amanda Macedônio
» Patricia Carvalho
 
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Federação Internacional de Remo aprova qualidade de água durante evento-teste

(Miriam Jeske/brasil2016.gov.br(Miriam Jeske/brasil2016.gov.br
Após constatar que a incidência de doenças durante o evento-teste para os Jogos Olímpicos Rio 2016 foi menor do que os índices registrados em competições em anos anteriores, a Federação Internacional de Remo (Fisa) aprovou a qualidade da água da Lagoa Rodrigo de Freitas. A instalação, que vai receber o remo durante as Olimpíadas, foi sede do Mundial Júnior da modalidade, em agosto, competição que serviu como evento-teste para o ano que vem.
 
A Fisa fez uma pesquisa com 54 federações nacionais que participaram do campeonato, sendo que 40 não reportaram qualquer caso de doença entre suas delegações. Segundo a Federação Internacional, 13 federações reportaram entre 1 e 5 casos de doença entre os membros da equipe e uma federação relatou mais de 5 casos.
 
O diretor-executivo da Fisa, Matt Smith, afirmou que é normal haver um risco maior de doenças quando um grupo viaja para outro país. “Isso pode ser devido a uma variedade de razões, incluindo o consumo de novos tipos de comida, o impacto de longos voos, o efeito de um novo ambiente ou de viajar com um número grande de pessoas. O nível de doenças no Mundial Júnior do Rio foi menor do que muitos outros campeonatos de juniores”, explicou.   
 
A água da Lagoa foi testada todos os dias desde uma semana antes do evento até o final do campeonato, informou a Fisa, sempre com resultados positivos. A Federação acrescentou que a água tem sido testada em seis pontos diferentes da Lagoa duas vezes por semana por vários anos, de acordo com critérios internacionais.  
 
A pesquisa com as federações também apontou que dois remadores viraram seus barcos na Lagoa durante o campeonato e que um grupo de membros da delegação holandesa nadou nas águas da instalação após a vitória da equipe do país europeu em uma das provas. Nenhum deles teve qualquer tipo de doença.
 
Por isso, a Fisa qualificou a condição da água na Lagoa Rodrigo de Freitas como “muito aceitável”. Em nota, a Federação Internacional completou: “embora seja lamentável que um remador fique doente e perca a chance de disputar um campeonato, o número de doenças no evento deste ano foi bem menor quando comparado aos torneios juniores de anos anteriores”.  
 
Fonte: Federação Internacional de Remo
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Grama sintética começa a ser aplicada no Centro Olímpico de Hóquei

Centro Nacional de Hóquei, na região de Deodoro. Foto: Autoridade Pública Olímpica/DivulgaçãoCentro Nacional de Hóquei, na região de Deodoro. Foto: Autoridade Pública Olímpica/Divulgação

Com uma grama sintética da cor azul, o campo principal do Centro Olímpico de Hóquei sobre Grama, no Complexo Esportivo de Deodoro, está com as obras na fase de conclusão para receber o evento-teste da modalidade no fim deste mês. O Campeonato Internacional de Hóquei sobre Grama vai acontecer entre 24 e 28 de novembro e vai reunir 144 atletas de sete países: Brasil, Chile, Paraguai, Peru, México, Venezuela e Trinidad & Tobago.

Para as Olimpíadas, a instalação terá, além do campo principal, mais um que está sendo adaptado. Também estão sendo construídos vestiários, uma arquibancada permanente de 2.500 lugares na quadra principal e um centro de administração.

Centro Nacional de Hóquei, na região de Deodoro. Foto: Autoridade Pública Olímpica/DivulgaçãoCentro Nacional de Hóquei, na região de Deodoro. Foto: Autoridade Pública Olímpica/Divulgação

Fonte: Autoridade Pública Olímpica
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Pentacampeão mundial de futebol, Cafu é mais um membro da Laureus World Sports Academy

Foto: Fundação CafuFoto: Fundação Cafu

Nascido como Marcos Evangelista de Morais, mas conhecido como Cafu, o pentacampeão mundial de futebol foi escolhido como o 53º membro da Laureus Academy, uma coleção única dos maiores esportistas que se dedicam a mudar o planeta através do poder do esporte. O lateral direito vestiu a camisa da seleção brasileira em 149 partidas, disputou quatro Copas do Mundo (1994, 1998, 2002 e 2006), jogando três decisões consecutivas e vencendo duas.

O ex-jogador foi empossado durante a visita de Hugo Porta, membro da Laureus World Sports Academy à Fundação Cafu, o projeto com o lema "Alimente um Sonho", fundado pelo capitão do penta. “Estou realmente feliz em meu primeiro dia como membro da academia e poder mostrar o trabalho importante que estamos fazendo na Fundação Cafu, onde vocês podem ver muito claramente o impacto que o esporte pode causar. Somos responsáveis por ajudar os menos favorecidos e, através do esporte, podemos fazer uma diferença real”, declarou Cafu.

Hugo Porta felicitou o ex-jogador e agradeceu a contribuição do brasileiro no esporte. “Cafu é um gigante do futebol e, com o seu trabalho na Fundação Cafu, ele tem mostrado o que o esporte pode realizar tanto dentro quanto fora do campo".

Desde a sua fundação, a Laureus já angariou 85 milhões de euros para projetos que ajudaram a melhorar a vida de milhões de jovens. Atualmente, a Laureus apoia mais de 150 projetos em 35 países.

A Fundação Cafu foi criada em 2004, como um ambiente seguro e inspirador para ajudar a geração mais jovem a realizar seus sonhos na comunidade em que vive, o Jardim Irene, uma área pobre de São Paulo.

Na Fundação, 950 crianças de 3 a 17 anos e 300 adultos recebem suporte e incentivo para o desenvolvimento através de educação pré e pós-escolar, esportes e atividades comunitárias como corais, escola de cabeleireiro, graffiti, danças, basquete, futebol, capoeira, artes e artesanato, além de receberem aconselhamento psicológico, campanhas de saúde e conscientização.

Fonte: Fundação Cafu

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