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Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Na busca pelo penta, Pepe encara o brasileiro de canoagem slalom no Paraná

(Foto: Fernando Gallo)(Foto: Fernando Gallo)

Treze centésimos de segundos mudaram significativamente a vida do atleta Pedro Henrique Gonçalves, conhecido como Pepe. O tempo no pré-olímpico de 2012 adiou por quatro anos a estreia do jovem de 23 anos nas corredeiras olímpicas da canoagem slalom. No último Campeonato Brasileiro da modalidade antes dos Jogos Olímpicos do Rio 2016, Pepe terá a oportunidade, neste fim de semana, de mostrar que ganhou experiência e evoluiu, além de buscar o pentacampeonato na prova k1. O evento será disputado na cidade de Tomazina, no Paraná.

Atualmente, ele é o principal nome do k1 no Brasil e batalha para fazer a estreia olímpica em 2016, no Rio de Janeiro. “Como ainda não temos a equipe olímpica formada, no ano que vem teremos uma seletiva com três provas que definirá os atletas. Será um por categoria. Cada campeonato nacional é uma oportunidade para termos um parâmetro e ver como estamos em relação aos outros. Então, é muito importante para trocar experiência”, conta Pepe, que recebe o apoio financeiro do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte.

O evento nacional reúne os principais canoístas do país, com 224 embarcações na busca pelo título. As regatas somam pontos duplos para o circuito nacional – composto por quatro Copas do Brasil, além do Brasileirão. As provas serão realizadas no rio das Cinzas em um trecho de aproximadamente 230 metros, onde foi montada uma grande estrutura.

“Ser o principal nome do k1 brasileiro é muito gratificante. Trabalhei arduamente na minha base no esporte. Fiz clínicas fora do país para fortalecer a minha técnica. Hoje, estou colhendo os frutos do trabalho bem feito do passado. Porém, a minha meta é representar bem o país nos Jogos Olímpicos do Rio”, revela o jovem atleta.

Desde 2012, quando perdeu a vaga olímpica por 13 centésimo de segundos, os objetivos de Pepe passaram para o Rio de Janeiro. “No dia seguinte da seletiva eu já estava focado nos Jogos de 2016. Levei como aprendizado a perda da vaga para Londres. Os últimos três anos venho treinando forte. Todos os dias entro na água com o sentimento olímpico no coração, com a ideia na cabeça de competir nas Olimpíadas”, diz determinado.

Para conseguir a meta, o atleta participa da equipe brasileira permanente de canoagem slalom. O grupo conta com três técnicos estrangeiros, um italiano e dois espanhóis. “Com a chegada deles, a equipe ganhou uma força extra, porque os três contam com experiência com grupos olímpicos. Esse é um diferencial na preparação. As carreiras dos grandes treinadores contribuem muito para o nosso caminho olímpico”, analisa.

A canoagem brasileira vem ganhando destaque nacional e internacional. Ela conta com apoio do Ministério do Esporte, Comitê Olímpico do Brasil (COB), Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Itaipu Binacional, Unimed, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da GE do Brasil, patrocinadores do esporte.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton participa do encerramento do seminário Racismo no Esporte

O ministro do Esporte, George Hilton, participa nesta sexta-feira (13), às 19h, do encerramento do Seminário “Racismo no Esporte: da Educação ao Legado Olímpico”, no Memorial da América Latina, em São Paulo. Além de discutir sobre as reações da sociedade e da opinião pública, unir pesquisadores e intelectuais nacionais e internacionais, promover a reflexão e diálogo sobre o tema, durante o evento será assinada Carta Compromisso, que servirá como ferramenta na atuação ativa e em conjunto com organizações da sociedade civil que lutam contra todos os tipos de preconceito.

A abertura oficial ocorreu no dia 12 de novembro e as mesas de debates acontecem nesta sexta-feira. São oito mesas de debate, com diversos assuntos relacionados ao tema do racismo no esporte, desde racismo nas escolas, prevenção e combate ao racismo, até o papel da mídia esportiva nos casos do crime.

Serviço:
Seminário “Racismo no Esporte: da Educação ao Legado Olímpico”
Data: sexta-feira (13.11)
Horário: 19h
Local: Rua aéreo Soares de Moura Andrade, 564, Barra Funda.

Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte entrega equipamentos de judô no Grêmio Náutico União, em Porto Alegre

O ministro do Esporte, George Hilton, fará neste sábado (14/11), às 11h, em Porto Alegre (RS), a entrega oficial de equipamentos de judô adquiridos pelo Grêmio Náutico União (GNU) por meio de convênio celebrado com a pasta. Em 2012, o clube gaúcho celebrou convênio com o Ministério do Esporte para a aquisição de equipamentos esportivos visando à preparação de atletas brasileiros das modalidades do judô, remo, esgrima adaptada e ginástica artística para competições nacionais e internacionais. A entrega acontecerá durante o Grand Prix Infraero de Judô para Cegos, que acontece até domingo (15), na sede Moinhos de Vento do clube. O campeonato, que reúne cerca de 170 atletas, é uma das principais competições de judô para cegos no Brasil e serve como preparação para a Seleção Brasileira.

O convênio celebrado pelo GNU com o Ministério, no valor de R$ 4 milhões, permitiu ao clube a compra de 300 tatames e de mais de 200 kimonos para treino das equipes de judô. Além dos equipamentos para o judô, o clube adquiriu 17 barcos da marca italiana Filippi e equipamentos auxiliares específicos do remo. Os barcos foram entregues pelo ministro George Hilton em maio deste ano. Também foram adquiridos colchões, trampolins, argolas e cama elástica para a ginástica artística, além de cadeiras de rodas e uniformes para a esgrima adaptada.

Serviço:
Entrega oficial de equipamentos de judô ao Grêmio Náutico União
Data: sábado (14.11)
Horário: 11h
Local: Sede Moinhos de Vento do Grêmio Náutico - Rua Quintino Bocaiúva, 500 – Porto Alegre/RS – CEP 90440-050

Ascom - Ministério do Esporte
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Santa Catarina fatura título do 1º Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal

Foto: Seduce/GOFoto: Seduce/GO

As arquibancadas do ginásio principal do Sesi Clube Antônio Ferreira Pacheco, em Goiânia, lotaram na manhã desta quinta-feira (12.11), para a decisão do Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal. Na quadra, disputa acirrada e emoção do início ao fim. Quem levou a melhor foi a Associação Female Futsal/ Unochapeco (SC). Com um gol em cada tempo, o time venceu a Unifor/ Nacional Gás (CE) por 2 a 0 e faturou o troféu da primeira edição do torneio.

Dos pés de Débora saiu o primeiro gol da partida. Ela inclusive foi eleita a melhor atleta da competição, levando o troféu individual para casa. Tatiane, a capitã do time de Santa Catarina, balançou as redes no segundo tempo e deu números finais à partida. “A gente sabe que o futsal feminino deu um passo gigantesco com a realização desse primeiro campeonato, todos os times têm qualidade, o nível da competição foi muito alto”, disse a capitã, de 28 anos.

Tatiane, aliás, terá pouco tempo para comemorar o título nacional. Na próxima semana, ela se apresenta à seleção brasileira, em Brasília. No final do mês, ela embarca com a delegação para a Guatemala, onde o Brasil buscará o hexacampeonato mundial. “Defendo a seleção há anos, já fui cinco vezes campeã. Nosso objetivo é dar sequência à hegemonia do Brasil, único campeão mundial feminino da modalidade”, projeta.

» Confira entrevista com o técnico da seleção e a lista de convocadas

Antes do jogo entre Santa Catarina e Ceará, houve a disputa do terceiro lugar. A Associação Cianortense de Futsal (PR) venceu a Associação Atlética Estrela Real (TO) por 8 a 1 e ficou com a medalha de bronze.

A festa das campeãs no pódio: Santa Catarina (acima); Ceará (abaixo à esq) e Paraná. (Fotos: Seduce/GO)A festa das campeãs no pódio: Santa Catarina (acima); Ceará (abaixo à esq) e Paraná. (Fotos: Seduce/GO)

Apoio
O I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal contou com R$ 1,5 milhão de investimentos do governo federal. O reconhecimento da iniciativa por parte das delegações emocionou a coordenadora de futebol feminino do Ministério do Esporte. "Todo mundo está falando bem sobre o torneio e agradecendo ao Ministério do Esporte pelo incentivo. O pessoal de algumas equipes, como a do Amapá, agradeceu a oportunidade de, pela primeira vez, jogar uma competição fora do estado. Eles ficaram muito satisfeitos e ouvi várias vezes que o país precisava de um campeonato como esse", relatou Michael Jackson, que assisitu da arquibancada a todos os jogos do torneio.

Ela disse que se surpreendeu com o nível técnico apresentado pelas equipes e elegeu a partida mais emocionante do campeonato: "A partida das quartas de final, entre a Hidráulica, de Goiás, e o Unifor, do Ceará, que foi para a prorrogação. Foi um jogaço", opinou. Na ocasião, o time da casa perdeu por 5x4 do vice-campeão.

Débora recebe o prêmio de melhor jogadora das mãos da coordenadora Michael Jackson. (Foto: Seduce-GO)Débora recebe o prêmio de melhor jogadora das mãos da coordenadora Michael Jackson. (Foto: Seduce-GO)

Assim como Michael Jackson, a secretária de Educação, Cultura e Esporte de Goiás, Raquel Teixeira, participou da entrega das premiações. Para ela, o Brasileiro foi um bom teste para o próximo evento da modalidade no estado. “Quando as instâncias se unem pelo bem coletivo, as melhores coisas podem acontecer. O campeonato foi um sucesso e prova que Goiânia está realmente preparada para receber o Mundial de Futsal Universitário no ano que vem”. O evento contou com o apoio do governo estadual e da Confederação Brasileira de Futsal (CBFS). 

Destaques
Além da entrega de medalhas aos primeiros colocados, a solenidade de encerramento do Brasileiro Feminino de Futsal contou com a premiação dos destaques individuais. O troféu de artilheira ficou nas mãos de Andréia Aparecida, do Paraná, que marcou 10 gols. Patrícia “Giga”, de Santa Catarina, foi a goleira menos vazada. Vice-campeão, o Ceará faturou o prêmio fair play, por ter sido o time mais disciplinado da competição.

Formato
Ao todo, 27 equipes, uma por Unidade da Federação, disputaram o I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal. Os times foram selecionados com base no ranking que leva em conta a pontuação dos últimos três anos. As agremiações foram divididas em nove grupos. Na primeira fase, as equipes jogaram entre si dentro da chave. Classificaram o primeiro colocado de cada grupo e os sete melhores segundos para a fase de oitavas de final. A disputa seguiu em formato de jogo único eliminatório até a decisão.

Decisão entre Santa Catarina e Ceará entra para a história do campeonato. (Fotos: Seduce/GO)Decisão entre Santa Catarina e Ceará entra para a história do campeonato. (Fotos: Seduce/GO)

A Female Futsal/ Unochapeco chegou ao título de forma invicta, foram cinco vitórias em cinco jogos, com 28 gols a favor e seis contra.

» A campanha das campeãs:

1ª Fase

Santa Catarina 10 x 0 Sergipe
Santa Catarina 5 x 2 Espírito Santo

Oitavas de final

Santa Catarina 3 x 2 Mato Grosso do Sul

Quartas de final

Santa Catarina 4 x 2 São Paulo

Semifinal

Santa Catarina 4 x 0 Paraná

Final

Santa Catarina 2 x 0 Ceará

 

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Final I Campeonato Brasileiro Feminino de Futsal

Ascom - Ministério do Esporte, com informações da Seduce-GO
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Em audiência na Câmara, presidentes de federações de futebol pedem prorrogação do prazo de adesão ao Profut

(Francisco Medeiros/ME)(Francisco Medeiros/ME)
Após conversa com vários entes da sociedade, o ministro do Esporte, George Hilton, conseguiu uma grande vitória que foi a transformação da MP 671, que trata do refinanciamento dos clubes em lei: a Profut. Esta foi sancionada pela presidenta da República, Dilma Rousseff, em 5 de agosto. Nesta quinta-feira (12.11), uma audiência promovida pela Comissão Especial de Reformulação do Esporte, no plenário 3 da Câmara dos Deputados, ocorreu para tirar dúvidas de presidentes de Federações de Futebol de diversos estados e parlamentares da bancada da bola. Mas o principal desejo de todos foi a prorrogação do prazo da adesão ao Profut, que acaba em 30 de novembro.
 
Nos discursos de todos os dirigentes, havia um pedido em comum: prorrogação do prazo para os clubes se adequarem e poderem aderir ao Profut. “Vários clubes de menor expressão sequer têm departamento jurídico nem administrativo e possuem uma maior dificuldade para entender e se adaptar”, disse o presidente da Federação Paulista de Futebol, Reinaldo Carneiro.
 
(Francisco Medeiros/ME)(Francisco Medeiros/ME)
 
O secretário Nacional de Futebol e Defesa do Direito do Torcedor, Rogério Hamam, achou a reunião positiva, mas não deu um parecer final se o pedido será atendido. “Prestamos esclarecemos muitas dúvidas que foram apontadas nessa reunião. O saldo foi positivo. Tem que ser feita uma análise técnica bem profunda porque os prazos estipulados pela própria lei desde a publicação foram exequíveis. Vamos ver os argumentos apresentados aqui para validar ou não a prorrogação do prazo”, disse.
 
Presidente da Comissão, o deputado federal Andres Sanchez (PT/SP) disse que será impraticável a adesão de muitos clubes caso não haja uma prorrogação do prazo de adesão. “Os clubes têm que ter as contrapartidas, entendem e querem fazer uma gestão melhor, mas é necessário um prazo maior para nos adaptarmos. Em mais seis meses, acho que todos os clubes conseguem entrar e aderir ao Profut”, declarou.
 
Compuseram a mesa principal do plenário 3, o secretário Rogério Hamam, o presidente da Comissão, Andres Sanches, o representante da Comissão Nacional de Clubes, Luiz Felipe Santoro, presidente da Federação Matogrossense de Futebol, João Carlos Oliveira Santos, o presidente da Federação Bahiana de Futebol, Ednaldo Rodrigues Gomes, presidente da Federação Paulista de Futebol, Reinaldo Carneiro Bastos e o vice-presidente da Federação Paranaense de Futebol, Evandro Roman.
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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Torneio "Waterpolo in Rio" começa nesta sexta-feira com estrelas do polo aquático feminino

O torneio internacional de polo aquático feminino “Waterpolo in Rio” começa nesta sexta-feira (13.11), na piscina do Botafogo (Mourisco-Mar), no Rio de Janeiro. A competição terá a presença de medalhistas mundiais, pan-americanos e olímpicos, entre as quais a seleção brasileira, bronze nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, disputados em julho, e a os Estados Unidos, ouro nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto e ouro no Mundial de Kazan 2015, disputado na Rússia.

Além do Brasil e dos Estados Unidos, disputam a competição o Canadá, a China, a Holanda e a Austrália. Com isso, o torneio é uma prévia do que a seleção brasileira deve encontrar no ano que vem, durante os Jogos Olímpicos Rio 2016.

Foto: CBDAFoto: CBDA

Adversários

Desde os Jogos de Londres, a seleção norte-americana perdeu alguns nomes, entre os quais Brenda Villa, central considerada a jogadora da década (2001-2010) pela Federação Internacional de Natação (FINA) e que já está aposentada. Sob o comando do treinador Adam Krikorian, três jogadoras que disputarão a competição no Rio de Janeiro foram campeãs olímpicas em Londres 2012: a marcadora de centro Melissa Seidemann e as atacantes Margaret Steffens e Courtney Mathewson.

Os principais destaques no Mundial de Kazan foram a goleira Ashleigh Johnson e a atacante Rachel Fattal, ambas de 21 anos. Do time campeão no Pan de Toronto para a equipe vencedora no Mundial houve uma modificação entre os 13 nomes, na posição de marcadora de centro: saiu Caroline Clark e entrou Alys Williams. Mas todas as 14 do Mundial e outras três atletas estão no time que competirão no "Waterpolo in Rio".

A exemplo dos Estados Unidos, a Holanda e a China, vice-campeã e quinta colocada,  respectivamente, em Kazan, vieram com 100% de suas atletas que disputaram o Mundial. A China é comandada agora pelo treinador brasileiro Ricardo Azevedo, 59 anos, conhecido como Rick no exterior e como Rochinha, no Brasil, e que já dirigiu a equipe masculina da China e é pai do capitão da seleção norte-americana da modalidade, Tony Azevedo.

A Austrália veio se adaptar ao Brasil com 12 das 13 jogadoras do time 4º colocado no Mundial. Nove das jogadoras foram vice-campeãs mundiais na edição anterior, em Barcelona 2013, quando perderam a decisão pra dona da casa, a Espanha. Por fim, a seleção canadense, anfitriã do Pan de Toronto, em que foi vice-campeã, e 11ª colocada em Kazan, chegou ao Rio com 11 das medalhistas do Pan, oito delas presentes ao Mundial.

Seleção brasileira

O Brasil contará com 11 das atletas que foram ao Pan e 12 das que foram ao Mundial. Izabella Chiappini, machucada, não participará do torneio. Além das que viajaram este ano para as duas principais competições adultas estão no grupo Samantha Rezende, Manuella Canetti e Camila Pedrosa, duas vezes vice-artilheira de Mundiais, que volta ao selecionado brasileiro.

As equipes do "Waterpolo in Rio" vão fazer uma visita, nesta quinta-feira (12.11) ao Parque Olímpico para conhecer a piscina onde serão disputadas as fases finais do polo aquático nos Jogos Olímpicos Rio 2016. O evento é organizado pelo Comitê Rio 2016.

» Waterpolo in Rio - Tabela

1ª rodada – Sexta-feira (13.11)
17h45 – Canadá x Austrália
19h15 – Estados Unidos x Holanda
20h45 – Brasil x China

2ª rodada – sábado (14.11)
9h30 – Austrália x Estados Unidos
10h45 – Canadá x China
12h – Brasil x Holanda

3ª rodada – domingo (15.11)
17h45 – Estados Unidos x China
19h15 – Austrália x Holanda
20h45 – Brasil x Canadá

4ª rodada – Segunda-feira (16.11)
18h15 – Austrália x China
19h35 – Canadá x Holanda
20h55 – Brasil x Estados Unidos

5ª rodada – Terça-feira (17.11)
18h15 – China x Holanda
19h35 – Estados Unidos  x Canadá
20h55 – Brasil x Austrália

6ª rodada – Quarta-feira (18.11)
17h45 – disputa de 5º lugar
19h15 – disputa do bronze
20h30 – Final

Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos

Seleção é convocada para o Grand Prix de Jeju e Grand Slam de judô em Tóquio

Depois de conquistar duas pratas no Grand Slam de Abu Dhabi, a Seleção Brasileira de judô retorna aos tatames do Circuito Mundial para os dois últimos eventos do calendário de competições da Federação Internacional de Judô (FIJ), ambos na Ásia. Em novembro, nove judocas representarão o Brasil no Grand Prix de Jeju, na Coreia do Sul. E no último mês do ano, a temporada 2015 se encerra no tradicional Grand Slam de Tóquio, no Japão, com a presença de 13 atletas do Brasil.

Em Jeju, a equipe nacional será formada por Sarah Menezes (48kg), Nathália Brígida (48kg), Rafaela Silva (57kg), Ketleyn Quadros (63kg), Barbara Timo (70kg), Felipe Kitadai (60kg), Eric Takabatake (60kg), Rafael Buzacarini (100kg) e Luciano Corrêa (100kg). As lutas acontecerão nos dias 26, 27 e 28 de novembro e o embarque da delegação está previsto para o dia 23 de novembro.

Parte dos atletas seguirá diretamente da Coreia para o Japão, onde lutarão nos dias 4, 5 e 6 de dezembro no Tokyo Metropolitan Gymnasium em uma das competições mais fortes do calendário. Neste evento, que é o último Grand Slam do ano, o país será representado por Sarah Menezes (48kg), Nathália Brígida (48kg), Rafaela Silva (57kg), Maria Portela (70kg), Mayra Aguiar (78kg), Maria Suelen Altheman (+78kg), Felipe Kitadai (60kg), Eric Takabatake (60kg), Rafael Macedo (81kg), Eduardo Bettoni (90kg), Rafael Buzacarini (100kg), Luciano Corrêa (100kg) e David Moura (+100kg).

Em 2014, o Brasil chegou a cinco disputas por medalhas em Tóquio, conquistando um bronze com Rafaela Silva, no peso-leve feminino, e quatro quintos lugares, com Sarah Menezes, Érika Miranda, Victor Penalber e Luciano Corrêa.

“São duas competições muito duras, já que os países-sede são escolas muito fortes e podem inscrever até quatro atletas por categoria. Além das competições, teremos também os treinamentos de campo locais após as disputas, que serão fundamentais para que cheguemos bem em 2016, na nossa reta final de preparação rumo aos Jogos Olímpicos do Rio”, declarou Ney Wilson Pereira, gestor de alto rendimento da CBJ

Grand Prix Jeju (26, 27 e 28 de novembro) - Coreia do Sul:

48kg: Sarah Menezes e Nathália Brígida

57kg: Rafaela Silva

63kg: Ketleyn Quadros

70kg: Bárbara Timo

60kg: Felipe Kitadai e Eric Takabatake

100kg: Rafael Buzacarini e Luciano Corrêa


Grand Slam de Tóquio e Treinamento de Campo (4 a 11 de dezembro) - Japão:

48kg: Sarah Menezes e Nathália Brígida

57kg: Rafaela Silva

70kg: Maria Portela

78kg: Mayra Aguiar

+78kg: Maria Suelen Altheman

60kg: Felipe Kitadai e Eric Takabatake

81kg: Rafael Macedo

90kg: Eduardo Bettoni

100kg: Rafael Buzacarini e Luciano Corrêa

+100kg: David Moura


Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção olímpica masculina de futebol vence Estados Unidos por 2 x 1 em amistoso

Em jogo que serviu como parte da preparação da seleção brasileira olímpica de futebol masculino para os Jogos Rio 2016, o Brasil venceu o primeiro amistoso contra os Estados Unidos por 2 x 1, na quarta-feira (11.11), na Ilha do Retiro, em Recife. O Brasil mostrou qualidade ofensiva e defensiva, já que jogou com um a menos durante meia hora. Gabriel, do Santos, e Luan, do Grêmio, foram os autores dos gols que deram a vitória ao time da casa.

Foto: CBFFoto: CBF

O Brasil demorou alguns minutos para impor seu ritmo no jogo, mas depois que o fez foi muito superior aos EUA. Com movimentação intensa e alto nível técnico, a seleção atacava de formas variadas. Lucas Silva e Fred quase marcaram em chutes de fora da área. Nas cobranças de escanteio, Dória ganhou quase todas de cabeça. Gabriel Jesus teve sua chance em jogada individual, mas o chute explodiu no zagueiro.

As trocas de passes também eram envolventes, e a bola cruzou a área norte-americana perigosamente algumas vezes. Depois de tanta insistência, saiu o gol. Lucas Silva deu excelente lançamento para Gabriel, que driblou o goleiro Horton e tocou para o fundo das redes aos 42 minutos do primeiro tempo.

Na segunda etapa, o gol brasileiro saiu muito mais rápido. Logo no primeiro minuto, Lucas Silva tocou para Luan, que colocou a bola no ângulo com extrema categoria, com desvio da zaga.

Aos 13 minutos, a vida do Brasil ficou mais complicada. Dória dominou a bola errado dentro da área e derrubou Kiesewetter na sequência do lance. O zagueiro, que já tinha cartão amarelo, acabou expulso. Na cobrança Kiesewetter diminuiu para os EUA.

Os trinta minutos finais do jogo foram um grande teste para o Brasil, que soube segurar o resultado mesmo com um jogador a menos. O time, inclusive, continuou criando chances e só não chegou ao terceiro gol porque a bomba de Fred parou no travessão.

Brasil: Ederson; Fabinho, Rodrigo Ely, Dória e Wendell; Lucas Silva (Rodrigo Caio), Fred e Felipe Anderson (Valdívia); Gabriel (Gustavo Scarpa), Luan (Kennedy) e Gabriel Jesus (Marlon).

No domingo (15.11), às 18h (de Brasília), a seleção volta a encarar os Estados Unidos em mais um amistoso que será disputado no Mangueirão, em Belém.

Fonte: Confederação Brasileira de Futebol

Ministério do Esporte realiza palestra sobre Bolsa-Atleta nos Jogos Escolares da Juventude

O coordenador-geral da Bolsa-Atleta, Mosiah Rodrigues, apresentou nesta quinta-feira (12), em Londrina (PR), os principais critérios do maior programa de patrocínio individual do mundo. As palestras foram realizadas no Centro de Eventos, local que receberá competições de quatro modalidades dos Jogos Escolares da Juventude - etapa de 15 a 17 anos.

A proposta foi mostrar que os Jogos são a porta de entrada para o programa. Os três primeiros colocados nos esportes individuais e os seis melhores atletas em cada modalidade coletiva estão pré-habilitados para pleitear a bolsa na categoria Estudantil já no exercício de 2016.

(Foto: Cynthia Rodrigues)(Foto: Cynthia Rodrigues)“Nós queremos ampliar cada vez mais o número de atletas contemplados, principalmente nessas categorias iniciais que reúnem o futuro de cada modalidade”, destacou Rodrigues. Para solicitar o benefício, o jovem precisa também estar regularmente matriculado em uma instituição de ensino, pública ou privada e ter entre 14 e 20 anos. “O Programa vem crescendo ano a ano e tem se consolidado no cenário esportivo. O Ministério reconhece a importância de acompanhar o atleta desde o início e o Bolsa-Atleta é um determinante para que o jovem permaneça no esporte”, completou.

Cerca de 3,7 mil atletas, de 27 delegações, participam da etapa nacional dos Jogos até 21 de novembro em Londrina e Maringá. A competição terá disputa de 13 modalidades: atletismo, badminton, basquete, ciclismo, futsal, ginástica rítmica, handebol, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa, vôlei, vôlei de praia e xadrez.

O evento conta com a participação de estudantes de 25 estados, mais o Distrito Federal e uma delegação da cidade anfitriã dos Jogos. De acordo com o Edgar Huber, gerente-geral de Juventude e Infraestrutura do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e gerente geral dos Jogos Escolares, um dos objetivos da competição “é expandir a base de atletas nas etapas regionais, aumentando ainda mais a capacidade de detecção de talentos para o alto rendimento do Brasil”.

Organizados pelo COB, com apoio do Ministério do Esporte, os Jogos Escolares da Juventude são o maior celeiro de atletas olímpicos do país, revelando, a cada ano, novos talentos para o esporte brasileiro. Além da identificação de atletas para o alto rendimento, o objetivo do evento é contribuir para a inserção social dos jovens através do esporte.

Bolsa-Atleta
Criado em 2005, o Bolsa Atleta registra mais de 43 mil bolsas concedidas para cerca de 17 mil atletas brasileiros desde o lançamento, com investimentos que ultrapassam R$ 600 milhões. Somente em 2015, o número de contemplados alcança 6.131 atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas, num investimento previsto da ordem de R$ 81,6 milhões. Desse total, 329 bolsistas são na categoria Estudantil, o que representa um investimento de aproximadamente R$ 1,4 milhão neste exercício. O desembolso nos últimos três anos alcança a marca de R$ 3,6 milhões.

O Bolsa Atleta tem atualmente seis categorias de bolsas: Atleta de Base (R$ 370,00); Estudantil (R$ 370,00); Nacional (R$ 925,00); Internacional (R$ 1.850,00); Olímpico/Paraolímpico (R$ 3.100,00); e Pódio (R$ 5 mil a R$ 15 mil).

São patrocinados pelo programa atletas que tenham obtido resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades, independentemente de sua condição econômica. O atleta contemplado recebe, no ano, o equivalente a 12 parcelas do valor definido na categoria.

Cynthia Ribeiro, de Londrina
Ascom - Ministério do Esporte
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Polonês garimpa talentos do atletismo em Belo Horizonte

(Foto: Foca Lisboa)(Foto: Foca Lisboa)

O sotaque forte entrega logo o país de origem do Dr. Leszek Antoni Szmuchrowski, ex-atleta que já defendeu a seleção polonesa no salto em altura. Há 32 anos no Brasil, atualmente como treinador e professor titular da Universidade Federal de Minas Gerais, Leszek dedica-se a encontrar e desenvolver jovens talentos do atletismo na pista do Centro de Treinamento Esportivo da UFMG. E garante que já é completamente mineiro.

O projeto idealizado por Leszek na UFMG tem parceria com o Ministério do Esporte e a Secretaria Estadual de Esportes de Minas Gerais. Mais de 100 crianças e jovens entre 12 e 18 anos são apresentadas a todas as modalidades do atletismo, na pista do Centro de Treinamento Esportivo. Ao menos para 85% dos alunos, vindos de comunidades carentes, os obstáculos não são poucos: dificuldades financeiras para conseguir transporte e alimentação nos treinos, falta de materiais como tênis, no caso de quem está iniciando.

“Nós temos a melhor pista de atletismo do Brasil, com certificado internacional, e uma das melhores do mundo. Eu pude ver todo o processo de construção da pista. Mesmo assim, o atletismo não existe em Minas Gerais. Até há pouco tempo, esse esporte não era ensinado em nenhuma escola por aqui”, aponta Leszek.

O polonês chegou a treinar nomes como Elson Miranda, hoje técnico de Fabiana Murer, campeã mundial do salto com vara. Há quatro anos em Belo Horizonte, percorre as escolas fazendo testes e seletivas para encontrar futuros atletas. As equipes de menores e juvenis formadas por ele já mostram bons resultados após um ano e meio de trabalho. “Estamos levando o atletismo para dentro das escolas. Os alunos já conquistaram medalhas nos campeonatos brasileiros de suas faixas etárias, este ano. É um orgulho fazer parte disso”, comemora Leszek.

Pegada do Bem
Os jovens atletas do Centro de Treinamento Esportivo da UFMG ganharão um reforço importante para ir mais longe. Junto com o Brazil Run Series/Circuito de Corridas CAIXA, que chega a Belo Horizonte neste domingo (15), a campanha Pegada do Bem vai arrecadar tênis usados, e em bom estado, para o projeto.

“Os tênis que forem doados na campanha vão viabilizar o treinamento desses meninos e meninas que estão começando agora", reforça Leszek.

Os tênis poderão ser doados durante a retirada dos kits de participação da prova, na loja Centauro do Shopping Pátio Savassi, nesta sexta-feira (13), das 10 às 20 horas, e no sábado (14), das 10 às 17 horas. No domingo (15), o Espaço Pegada do Bem, montado na arena da prova, na Praça Marco Zero, também receberá as doações.

A campanha Pegada do Bem foi criada em 2014 com o objetivo de incentivar a prática do esporte por meio da doação de tênis usados, e em bom estado, para jovens atletas de regiões socialmente vulneráveis nas cidades por onde passa o Brazil Run Series/Circuito CAIXA. Em sua estreia, a campanha arrecadou cerca de 900 pares de calçados para mais de 20 instituições e projetos sociais que utilizam o esporte como ferramenta de inclusão social. Neste ano, já foram beneficiadas entidades de Goiânia, Uberlândia, Salvador, Campo Grande, Fortaleza, Recife, Porto Alegre, Brasília, Ribeirão Preto e Curitiba.

Fonte: ZDL
Ascom - Ministério do Esporte
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