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"A medalha que mais queremos é a da consciência do povo brasileiro", diz coordenadora da bocha brasileira

A Seleção Brasileira de Bocha está de olho no pódio dos Jogos Paralímpicos 2016: além de defender os atuais títulos nas classes BC2 e BC4 (individual e duplas, no caso da segunda), também quer estar entre os três melhores por equipes (BC1/BC2). Mas a principal medalha desejada pela equipe é o legado de consciência que os Jogos podem deixar para o Rio de Janeiro e para o Brasil.

“Eu espero a medalha da consciência do povo brasileiro de respeitar e reconhecer as potencialidades das pessoas com deficiência. E temos que reconhecer que não precisamos de lei para idoso, para deficiente, a gente tem que ter leis e direitos para o cidadão brasileiro. Aquilo que é acessível para o deficiente, é acessível para qualquer pessoa”, diz a coordenadora técnica Márcia Campeão.

Envolvida com a bocha há 20 anos, ou “desde sempre”, como gosta de dizer, Márcia acompanha com frequência as verdadeiras sagas a que são submetidos os atletas da seleção em viagens ou até mesmo no dia a dia. Da organização do evento-teste da modalidade realizado de 12 a 14 de novembro, desde o momento da chegada ao aeroporto, ela não tem o que se queixar. Mas o desafio está na rotina.

Centro-Deodoro
Um dos principais exemplos está na própria cidade-sede dos Jogos. Luiz Carlos Ferreira, 39 anos, mora na Zona Central do Rio de Janeiro. Ele tem paralisia cerebral severa, adquirida no parto, o que causou comprometimento nas pernas e nos braços. Encantou-se com a bocha há quatro anos, vendo o esporte pela TV, e viu que a deficiência não seria empecilho. Decidiu praticar e foi convidado pelo técnico Ednaldo Gomes a treinar na Aeterj (Associação de Equoterapia do Estado do Rio de Janeiro), que fica em Deodoro, na Zona Oeste. O próprio treinador alertou para o desafio que seria o deslocamento.

“Ele mesmo me disse que para eu ir até lá seria um transtorno, mas eu disse que queria isso (o esporte) para mim. É tão difícil que já chego ao treino moído. Imagina no verão? Deodoro é muito quente”, conta Luiz Carlos, que treina às segundas e quartas na Aeterj, e nos demais dias pratica o esporte em casa.

Luiz usa uma cadeira de rodas elétrica. Pega o metrô na estação Estácio e desce na Uruguaiana. Segundo ele, o metrô é a parte mais tranquila. O problema vem na sequência, quando precisa pegar o ônibus até Deodoro.

“Pego o Expresso 369. Muitas vezes o ônibus passa e o motorista avisa que não pode me levar porque o elevador está quebrado. Aí tenho que esperar outro e demora muito. Eu consigo usar andador, então às vezes uso, mas alguém precisa fechar a cadeira e subir com ela pra mim. É normal sair de casa às 10h e chegar 12h45 em Deodoro”, narra.

O treinador o busca no ponto de ônibus em Deodoro. Na volta, o trajeto inclui trem  até a estação Central e depois o metrô. Na estação Magalhães Bastos, ele sofre com a falta de rampas. Muitas vezes também precisa esperar vários trens passarem, porque ficam cheios e ele não consegue competir com tanta gente no horário de pico. “Tem dia que saio às 17h do treino e chego em casa depois das 21h”, explica.

Luiz Carlos conta com o apoio da Bolsa Atleta do Ministério do Esporte na categoria Internacional. O dinheiro, segundo ele, é fundamental na alimentação e na compra de material para a bocha. Mas Luiz sonha com um patrocínio para resolver o drama do transporte. “Eu não estou pensando em ganho financeiro, queria só uma van, uma forma de ir para o treino e do treino para casa. Sofro muito”.



Legado de acessibilidade
Luiz espera uma cidade mais acessível depois dos Jogos, considerado o principal legado.  De acordo com a prefeitura, o bairro de Magalhães Bastos está passando por diversas obras de mobilidade. Além da reforma na estação de trem, feita pela SuperVia, uma estação do BRT Transolímpica (que vai ligar o Recreio a Deodoro) está sendo construída ao lado da ferrovia e as obras na cidade estão sendo feitas para atender a todos os padrões de acessibilidade.

Ainda de acordo com a administração municipal, dos 8.360 ônibus urbanos, 80% têm elevadores para cadeirantes, incluindo toda a frota do BRT, que atualmente é de 332 veículos. A meta da Prefeitura do Rio é ter 100% da frota com acessibilidade até 2016. Em 2012, a frota de ônibus acessíveis era de 5.505 veículos, de um total de 8.678, o que representava 63%.

A administração municipal ressalta ainda que a substituição de ônibus antigos por veículos novos e acessíveis tem ocorrido de forma gradativa, com a modernização da frota. Desta forma, o percentual de acessibilidade dos ônibus crescerá à medida que forem iniciadas novas operações do BRT, com entrada de novos veículos no sistema, e com a saída de ônibus antigos.

Desafio aéreo
Em viagens pelo país, as dificuldades também aparecem nos aeroportos. Segundo Luiz Carlos, as companhias aéreas não estão bem preparadas e muitas vezes, por fecharem as cadeiras de qualquer jeito, acabam danificando-as. Márcia Campeão reforça:

“Precisamos capacitar os profissionais das companhias aéreas.  A gente vê a dificuldade dos funcionários. Eles ficam sem saber o que fazer, e isso demora. Quando o aeroporto não tem aquela cadeirinha que rola nos degraus é muito complicado. O atleta – ou qualquer deficiente-  não pode ser carregado igual um saco de batata. O indivíduo não pode ter esse tipo de constrangimento”, disse.

De acordo com Thiago Meirelles, coordenador geral de Investimentos do Departamento de Gestão Aeroportuária da Secretaria de Aviação Civil (Sac), foi criado um grupo de trabalho envolvendo a Sac, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, operadores aeroportuários e companhias aéreas para criar procedimentos-padrão relativos à acessibilidade, de acordo com a resolução 280 da Anac, que dispõe sobre o tema. Ele acrescentou que foi publicado um Guia de Direitos e Acessibilidade do Passageiro que esclarece os deveres e as responsabilidades das empresas aéreas e dos operadores aeroportuários, também baseado na resolução 280.

“Pela norma, a responsabilidade de treinamento é das companhias aéreas e dos operadores. Mas a gente constituiu um grupo de trabalho especifico para atuar e indicar diretrizes para os treinamentos, acompanhando de perto”, disse.

Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Pequena, catarinense se destaca entre os gigantes nos Jogos Escolares da Juventude

Foto: Divulgação/COBFoto: Divulgação/COB

Com 1,61m de altura, a velocista Ludmila Maria Cardoso, da Escola Honório Miranda (SC), venceu os 100m rasos dos Jogos Escolares da Juventude 2015, etapa de 15 a 17 anos, neste sábado (14). Chamando a atenção por conta da baixa estatura, compensada pela agilidade nas pernas, a jovem conquistou a medalha de ouro ao completar a disputa em 11s87. As provas ocorrem no Estádio Willye Davids, até este domingo (15,) em Maringá, cidade paranaense que recebe as competições de atletismo do evento. As demais modalidades acontecem em Londrina.
 
Estreante em Jogos Escolares, Ludmila Cardoso se mostrou surpresa com o tempo alcançado na pista de Maringá. “Eu lanço o foco, tenho meus objetivos e espero me surpreender para ficar feliz nas provas. Mas eu não esperava atingir a marca de 11s87 tão cedo já que, na semifinal, corri em 12s21. Hoje é um dia gratificante e prazeroso. Agradeço muito a Deus por essa conquista e dedico esta medalha a todos que torcem de verdade por mim”, disse.

Elizandra Dantas Soares, da Escola Adelaide Tavares Macedo (AM), conquistou a prata com o tempo de 11s95. O bronze foi para Gabriela Silva Mourão, do Doutor Ulysses Guimarães (RJ), com 12s08.
 
Ex-jogadora de futebol, Ludmila Cardoso começou a praticar atletismo em janeiro de 2014. Com resultados expressivos em tão pouco tempo, a jovem decidiu se dedicar ao esporte, mas sem descuidar de outras atividades. “Treino de segunda a sexta, duas horas por dia, e concilio os compromissos esportivos com os estudos e o curso de inglês. É bastante corrido, mas gosto do que faço”, lembrou a jovem moradora de Gaspar, que realiza treinamento em Blumenau, distante 16 quilômetros. Aos 15 anos, a velocista ainda pode conquistar mais duas medalhas nesta edição dos Jogos Escolares nas provas dos 200m rasos e do revezamento medley com a equipe de Santa Catarina.
 
Quem acompanhou de perto as provas de atletismo realizadas foi o diretor geral dos Jogos Escolares da Juventude, Edgar Hubner. Após a premiação, o também gerente geral de Juventude e Infraestrutura do Comitê Olímpico do Brasil conversou com Ludmila Cardoso e desejou encontrá-la em competições internacionais, destacando a próxima edição dos Jogos Olímpicos da Juventude Buenos Aires 2018. “No Pan de Toronto, uma jovem chegou perto de mim e disse 'você não se lembra de mim, mas eu participei dos Jogos Escolares e hoje eu estou aqui, representando o Brasil'. Tratava-se da corredora alagoana Bruna Oliveira, que, há exemplo de outros atletas profissionais brasileiros, passou pelos Escolares. Se você continuar no caminho certo, vamos nos encontrar também, graças ao seu talento, a sua simpatia e a sua simplicidade. Continue assim”, disse Hubner à pequena e talentosa velocista.
 
Confira outros resultados das provas femininas:
 
400m rasos
Ouro – Jacqueline Alves – Alberto Santos Dumont (SP) – 56s59
Prata – Milena Dranka – Professor Roberto Grant (SC) – 56s90
Bronze – Giovana dos Santos – Florivaldo Leal (SP) – 57s54
 
100m com barreiras
Ouro – Kathelyn Nornerto – Escola Dora Matarazzo (MG) – 14s28
Prata – Vitória Alves – Colégio Adventista da Liberdade (SP) – 14s31
Bronze – Micaela de Mello – Escola Maria do Carmo de Souza (SC) – 14s41
 
Salto em distância
Ouro – Laís Abreu – Colégio Eniac (SP) – 5,86m
Prata – Milena Lopes – Doutor Ulysses Guimarães (RJ) – 5,84m
Bronze – Janaína Santos – Dom Idílio (PE) – 5,80m
 
Lançamento do disco
Ouro – Júlia Silva – Professor André Bogasian (SP) – 41,54m
Prata – Ingrid Martins – Dom Idílio (PE) – 38,89m
Bronze – Valquíria Meurer – Colégio Evolução (SC) – 38,23m
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio da Prefeitura Municipal de Londrina e patrocínio máster da Coca-Cola.

Fonte: COB
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Atletas deram show em Tomazina (PR) durante Brasileirão de canoagem 2015

Com muita raça e dedicação, os atletas deram um show de canoagem nas corredeiras do Rio das Cinzas durante os três dias do Campeonato Brasileiro de Canoagem Slalom 2015, em Tomazina, no Paraná.  Ana Sátila subiu no pódio três vezes, sendo a melhor no K1 Feminino Sênior, C1 Feminino e na disputa por equipe feminina, com sua irmã Omira Neta e Marina Costa, com os tempos de 89.84s, 97.17s e 116.20s respectivamente. “Essa pista é muito rápida, eu consegui diminuir o índice em relação aos barcos masculinos (K1 e C1). Estou bem contente”, comenta atleta que representa o Instituto Meninos do Lago.
 
Pedro Gonçalves mais uma vez foi campeão pelo K1 Masculino. O atleta garantiu o seu pentacampeonato com uma descida sem penalidades com o tempo de 81.38 segundos. “Sou muito exigente com as minhas provas. Não saio tão contente com a minha descida, mas feliz por garantir mais um pódio”, lembra Pepe. Pelo K1 Masculino Júnior Guilherme Rodrigues foi o mais rápido e garantiu sua primeira medalha de ouro na categoria “júnior”. “Estou há um mês treinando aqui, analisando as linhas da água, estou buscando crescer para mais tarde ter bons resultados quando eu subir para o Sênior”, explicou o jovem atleta.
 
O iguaçuense Maicon Borba levou o ouro no C1 Masculino Júnior concluindo os 220 metros de corredeiras em 92.72s. Na categoria “Menor” o pirajuense Guilherme Santos foi o melhor, 113.32s. No C1 Masculino Sênior o canoísta Charles Corrêa, também de Piraju/SP, levou o ouro, ao concluiu o percurso em 86.93 segundos. Corrêa também subiu no pódio com Anderson Oliveira pelo C2 Masculino Sênior, com o tempo de 91.74 segundos, somando o quarto campeonato consecutivo. Para Anderson o nível da categoria está crescendo bastante. “Conseguimos abaixar cinco a seis minutos da semifinal. As outras duplas também estão evoluindo bem”, comenta.

No C2 Masculino Júnior os gêmeos Wallan e Welton de Carvalho do Instituto Meninos do Lago passaram as dezenove balizas em 97.79 segundos e levaram o ouro, levando o bicampeonato. “Conseguimos nos concentrar muito bem e fizemos muitos treinos”, comenta Welton. “Estamos há quase seis anos treinando juntos, cada um ajuda o outro a evoluir”, explica Wallan.


Resultado por Equipes
A Equipe formada por Fábio Rodrigues, João Machado e Ricardo Taques representando o Instituto Meninos do Lago foi a mais rápida e levou o ouro pelo K1 Masculino (94.12s). No C1 Masculino Leonardo Curcel, Felipe Silva e Thiago Serra concluíram em 101.44 segundos e garantiram o ponto mais alto do pódio. Já a Equipe Feminina formada por Omira Neta, Ana Sátila e Marina Costa foram as mais rápidas (116.20s).
 
IMEL termina como a melhor associação do Campeonato
O Instituto Meninos do Lago (IMEL), de Foz do Iguaçu (PR), foi a associação que mais pontuou no campeonato, fechando com 1000 pontos. A Associação Pirajuense de Esportes Naúticos (APEN) de Piraju (SP), ficou em segundo com 825 pontos e em terceiro lugar o Departamento de Esporte e Cultura de São José do Rio Pardo (SP) com 100 pontos.
 
Evento deixará legado para Tomazina
O município no norte pioneiro do Paraná é considerado por muitos canoístas e dirigentes um dos locais tradicionais para a prática de Canoagem Slalom na região Sul. Na opinião do prefeito da cidade, Guilherme Curi, este evento vai ajudar a reativar o projeto de desenvolvimento do esporte. “Este foi um evento realizado com muito profissionalismo e organização. Agora temos uma pista com boas condições e queremos reestruturar a escolinha. Vamos colocar a cultura da canoagem desde pequeno no tomazinense”, comenta.
 
Para Gustavo Borges, assessor da presidência do BNDES, patrocinador oficial da Canoagem Brasileira, as expectativas em relação ao evento foram superadas. “Estamos muito satisfeitos com este campeonato. Muito interessante trazer um evento deste porte para o interior do Brasil. É uma forma do país se ver e se conhecer através do esporte”. Ele reafirma o apoio do banco à canoagem. “Temos novos projetos pensando em 2016. Estamos apoiando e estruturando não só no desenvolvimento dos atletas, mas também na organização das competições”, explica.
 
De acordo com João Tomasini Schwertner, presidente da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), a modalidade está chegando a um patamar grande de qualidade dentro e fora de água. “Talvez dois ou três países do mundo tenham eventos nacionais com este nível de organização. Queremos sempre elevar a modalidade a um ponto melhor de qualidade. Buscamos sempre superar o nível de excelência que proporcione aos atletas, ao público e aos patrocinadores o conhecimento e a evolução da Canoagem Slalom”, lembra.

A Canoagem Brasileira vem ganhando destaque em níveis nacional e internacional através do trabalho incessante em transformar o esporte no país e tornar o Brasil uma das grandes potências da Canoagem Mundial. Para isso, a Canoagem Brasileira tem apoio significativo do Ministério do Esporte, Comitê Olímpico do Brasil, Comitê Paralímpico Brasileiro, Itaipu Binacional, Unimed, Seguros Unimed, e principalmente, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES que é o patrocinador oficial da Canoagem Brasileira e da GE do Brasil, mais novo patrocinador do esporte. O evento no Paraná também conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Tomazina que pretende transformar a cidade em referência na prática da Canoagem Slalom.
 
Fonte: CBCa
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte participa de Cerimônia Troféu Raça Negra 2015

(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)

Concedido pela Afrobras (Sociedade Afro-Brasileira de Desenvolvimento Sócio-Cultural) e pela Universidade Zumbi dos Palmares, o Troféu Raça Negra ocorreu neste domingo (15) na Sala São Paulo, marcando o encerramento da 3ª edição da FLINKSAMPA.  

A cerimônia deu continuidade ao evento de sexta (13) - IV Conferência Internacional de Educação, Conhecimento, Diversidade e Ações Afirmativas, onde foi discutido o assunto “Racismo no Esporte: da Educação ao Legado Olímpico”, no Memorial da América Latina -, onde o ministro do Esporte, George Hilton e a ministra das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Nilma Gomes, assinaram a Carta de Compromisso pelo lançamento do Manifesto da Iniciativa do Esporte pelo Combate ao Racismo.

Durante o troféu, enquanto cumprimentava os presentes, George Hilton falou sobre a importância do evento. “É uma homenagem a toda comunidade negra nos suas várias classes, atividades. Vejo isso como o reconhecimento de uma cultura que é a nossa a história, a história do Brasil. Premiar todas essas personalidades na noite de hoje é mostrar que o país tem uma dívida muito grande com a comunidade negra, que tanto contribui para que a gente possa ter essa riqueza que é o nosso país hoje”, enfatizou.

Hilton lembrou que em alguns dias assinará juntamente com Dilma Gomes a criação de um Grupo de Trabalho interministerial para dar um basta ao preconceito racial. “O Grupo de Trabalho é uma grande conquista. A ministra Nilma e eu estamos planejando várias ações, objetivando a igualdade racial, o combate ao racismo, ao preconceito e o esporte será uma ferramenta importante para que a gente faça isso”, concluiu o ministro.

O Troféu Raça Negra
Instituído em 2000 durante as comemorações dos 500 anos de descobrimento do Brasil, o Troféu Raça Negra passou a ser anual a partir da segunda edição, em 2004. A partir da 5ª edição, em 2007, o Troféu Raça Negra passou a homenagear uma vez por ano uma personalidade de destaque da comunidade negra nacional ou internacional.

Fórmula 1
Neste domingo, às 14h foi dada a largada para o Grande Prêmio de Interlagos de Fórmula 1, em Interlagos. O vencedor da etapa foi o alemão Nico Rosberg, mas o inglês, Lewis Hamilton, segundo colocado no Brasil, campeão, de forma antecipada, recebeu o troféu das mãos do ministro do Esporte, George Hilton.

 

Petronilo Oliveira, de São Paulo
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro participa da cerimônia de entrega do Troféu Raça Negra

O ministro do Esporte, George Hilton, participa neste domingo (15.11) da cerimônia de entrega do Troféu Raça Negra 2015, em homenagem a Martinho da Vila, músico e escritor, membro da Academia Carioca de Letras.

A premiação é concedida pela Afrobras e Universidade Zumbi dos Palmares. O Troféu Raça Negra será entregue na Sala São Paulo, marcando o encerramento da 3ª edição da Flinksampa.

Instituído em 2000 durante as comemorações dos 500 anos de Descobrimento do Brasil, o Troféu Raça Negra passou a ser anual a partir da segunda edição, em 2004. A partir da quinta edição, em 2007, o Troféu Raça Negra passou a homenagear uma vez por ano uma personalidade de destaque da comunidade negra nacional ou internacional.

» Serviço:

Cerimônia de entrega do Troféu Raça Negra 2015
Data: domingo (15.11)
Horário: 19h
Local: Memorial da América Latina, Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Barra Funda

Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro acompanhará GP Brasil de Fórmula 1

O ministro do Esporte, George Hilton, acompanhará neste domingo (15.11), a partir das 14h, o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos, São Paulo. Campeonato mais importante do automobilismo mundial, a edição deste ano já tem o campeão: o inglês Lewis Hamilton.

» Serviço:

Grande Prêmio de Fórmula 1
Data: domingo (15.11)
Horário: 14h
Local: Av. Senador Teotônio Vilela, 261, São Paulo - SP

Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro entrega equipamentos esportivos no Grêmio Náutico União, em Porto Alegre

Foto: Ivo Lima/MEFoto: Ivo Lima/ME

O ministro do Esporte, George Hilton, entregou neste sábado (14.11), equipamentos de judô adquiridos pelo Grêmio Náutico União (GNU) por meio de convênio celebrado com a pasta. Em 2012, o clube gaúcho firmou convênio com o Ministério do Esporte para a aquisição de equipamentos esportivos, visando à preparação de atletas brasileiros das modalidades de judô, remo, natação, esgrima adaptada e ginástica artística para competições nacionais e internacionais, além de equipamentos para o departamento de medicina esportiva.

A entrega foi realizada durante o Grand Prix Infraero de Judô para Cegos na sede Moinhos de Vento do clube. O campeonato, que reúne cerca de 170 atletas, é uma das principais competições de judô para cegos no Brasil e serve como preparação para a Seleção Brasileira.

“Tenho ficado muito feliz ao saber que os clubes formadores do país, como o Grêmio Náutico União, têm feito jus aos repasses que têm sido feitos. A cada visita a um clube, é uma alegria ver que o Ministério do Esporte acertou ao fazer juntamente com a Confederação Brasileira de Clubes de ter recursos sendo transferidos para a aquisição de equipamentos, para a preparação de atletas, treinamento. Fico feliz em saber que essa união é o segredo de bons resultados para os nossos atletas. Para um país que sediará o maior evento esportivo do mundo no próximo ano, é importante ter locais adequados para treinamento e equipamentos”, discursou o ministro do Esporte, George Hilton.

Foto: Ivo Lima/MEFoto: Ivo Lima/MEO chefe da pasta do Esporte do governo federal vibrou com a energia positiva dos gaúchos quando se trata em investimento em equipamentos, em locais de treinamento. “É sempre ver o entusiasmo do povo gaúcho com o esporte, sejam professores, treinadores, atletas. Teremos um futuro promissor na prática esportiva. Vamos equipar todo esse país com quadras poliesportivas, piscinas. Tem o projeto de levar Vilas do Esporte para os municípios com até 50 mil habitantes. Vamos massificar o esporte, pensando primeiramente na saúde e depois pensando em trazer medalhas Olímpicas”, concluiu.

George Hilton fez seu discurso na área destinada ao judô, onde ocorria Grand Prix Infraero de Judô para Cegos. Em seguida, visitou a parte da ginástica artística. Saindo de lá, Hilton foi conhecer as piscinas olímpicas do clube, para depois conhecer e ser homenageado com uma placa pela visita na academia de ginástica dos atletas, onde deu umas pedaladas em uma bicicleta ergométrica. Para finalizar, conheceu o setor onde treinam os atletas da esgrima olímpica e paralímpica.

Reconhecimento do Clube

Vice-presidente do GNU, José Narja da Silva não poupou elogios à iniciativa do Ministério do Esporte e ressaltou que o clube já usou quase toda verba repassada. “Nós tivemos a grande oportunidade de firmar esses dois convênios e as verbas repassadas foram investidas no esporte, como combinado. O Ministério investiu nos clubes e nós investimos nos nossos atletas. Com esses dois convênios, adquirimos 33 barcos para o clube. Em nosso regime interno do clube, o esporte remo jamais poderá ser extinto. Mais de 120 remos, incentivamos a aplicação de valores na área da esgrima, com oito pistas para treinamento e tem uma área paralímpica. Investimentos na natação, departamento médico”, descreveu.

Convênios firmados

O convênio celebrado pelo GNU com o Ministério, no valor de R$ 4,3 milhões, com repasse federal de R$ 4 milhões, permitiu ao clube a compra de 300 tatames e de mais de 200 quimonos para treino das equipes de judô.

Além desse apoio, o Ministério fez outro convênio com o clube, em 2011, no valor de R$ 3 milhões, sendo R$ 2,7 milhões federais, que possibilitou ao GNU a aquisição de 16 barcos alemães. Esses barcos, ao lado dos italianos, também são muito usados por equipes finalistas em disputas internacionais. Com esse convênio, o clube também comprou equipamentos esportivos para natação (blocos de saída, cronômetros, filmadoras, cross over, gráviton, entre outros), ginástica artística (tablados, colchões, trave de equilíbrio e barras paralelas, entre outros) e esgrima (pistas oficiais de alumínio, protetores de peito, floretes, sabres, máscaras e luvas).

Petronilo Oliveira, de Porto Alegre
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Ministérios lançam manifesto do Esporte pelo Combate ao Racismo

Um dos temais mais comentados em todo o mundo é o racismo. Atletas, dirigentes, representantes do esporte também são vítimas desse mal. Com o intuito de combater o preconceito, o ministro do Esporte, George Hilton, participou do encerramento da  IV Conferência Internacional de Educação, Conhecimento, Diversidade e Ações Afirmativas, onde foi discutido o assunto “Racismo no Esporte: da Educação ao Legado Olímpico”, no Memorial da América Latina.

No evento foi lançado o Manifesto da Iniciativa do Esporte pelo Combate ao Racismo, com a assinatura da Carta de Compromisso para criar um Grupo de Trabalho Interministerial entre o Ministério do Esporte e o Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos.

 “Tivemos em Palmas nos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, quando ficou bem claro o poder do esporte em superar barreiras, como etnias, idiomas, raça, religião. Foi um evento muito bonito, no sentido de inclusão social. E temos vários outros exemplos que, por meio do esporte, conflitos, problemas foram solucionados”, declarou o ministro George Hilton.

A ministra das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Nilma Gomes, que se uniu ao Ministério do Esporte nessa batalha, comentou a ação: “É um prazer muito grande estar aqui. Estou confiante de que essa campanha que faremos vai ser importante para conscientizar as pessoas e acabar de vez com o preconceito. Agora, com o apoio do Ministério do Esporte, ficamos muito mais fortes. Será um legado que, inclusive, a Olimpíada deixará”, disse Nilma Gomes.

Conferência

A conferência foi promovida pela FlinkSampa - Festa do Conhecimento, Literatura e Cultura Negra, numa parceria entre a Universidade Zumbi dos Palmares, e a ONG Afrobras. O Seminário contou com a presença de instituições de ensino superior do Brasil e dos Estados Unidos, órgãos oficiais do governo federal brasileiro, pesquisadores e atletas olímpicos brasileiros e representantes da mídia brasileira e norte-americana.

Início das conversas em Brasília

No último dia 3, o ministro George Hilton recebeu em seu gabinete o reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares, José Vicente, quando foi convidado para o Seminário. Em seguida, encontrou-se com a ministra Nilma Gomes para começar a organizar o grupo de trabalho interministerial para discutir o tema.

Petronilo Oliveira, de São Paulo
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Vídeo: os números impressionantes dos Jogos Rio 2016

O espetáculo esportivo que mais de um bilhão de pessoas ao redor do mundo acompanhará em agosto e setembro de 2016 requer uma complexa logística que impressiona pelos números. Mais de 200 mil pessoas estarão envolvidas com os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, sendo cerca de 45 mil voluntários.

Há nada menos que trinta milhões de itens, que vão de alfinetes a barcos, armazenados em dois galpões que somam uma área de 87 mil m². Entre os itens estão dez mil bolinhas de tênis, três mil bolas de futebol e 320 mil alvos de tiro.

“A operação dos Jogos Rio 2016 é a maior operação logística que o Brasil já teve e que o Brasil vai ter nos próximos anos. Ela envolve milhões de materiais, milhões de pessoas e já está acontecendo, a gente já está vendo nos eventos-teste”, disse Fernando Cotrim, diretor de Logística do Comitê Rio 2016.



Fonte: brasil2016.gov.br

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Torneio Internacional de Bocha avalia equipes e procedimentos de acessibilidade

O Torneio Internacional de Bocha abriu, nesta quinta-feira (12.11), no Pavilhão 4 do Riocentro,  na Barra da Tijuca, a segunda onda de eventos-teste para os Jogos Rio 2016. É o primeiro exclusivamente paralímpico e que representa um grande desafio para a organização em termos de logística e acessibilidade, já que os atletas da modalidade possuem severas deficiências.

“Para nós é muito bom fazer esse teste. A gente entende melhor a dinâmica paralímpica, os tempos dos atletas, as necessidades específicas, a dinâmica dos árbitros. Estamos aqui para testar os voluntários, a área de competição e o sistema de resultados. É um ensaio para o que vai acontecer na Arena Carioca 2”, afirmou Gustavo Nascimento, diretor de Gestão de Instalações do Comitê Rio 2016.

As competições de Bocha nas Paralimpíadas não serão no Riocentro, e sim no Parque Olímpico, na Arena Carioca 2. Para Gustavo Nascimento, o fato de o Torneio Internacional não ocorrer no mesmo local não prejudica os testes.

“É um ambiente controlado da mesma forma, arena indoor, com ar condicionado. O importante é a gente estar aqui, ter o retorno dos atletas, ver como nossa equipe está reagindo em função das necessidades específicas, como computa o resultado.  É complicado encaixar 44 eventos esportivos entre julho de 2015 e maio de 2016. Foi a flexibilidade que encontramos para atender todo mundo, porque temos as nossas limitações de recursos e as equipes têm as limitações de agenda”, explicou.

Área de competição e sistema de resultados estão entre os pontos avaliados. Acessibilidade é essencial à modalidade. (Fotos: Miriam Jeske)Área de competição e sistema de resultados estão entre os pontos avaliados. Acessibilidade é essencial à modalidade. (Fotos: Miriam Jeske)

Logística e acessibilidade
Os testes com as equipes de bocha começaram desde a chegada ao aeroporto, uma vez que o desembarque já exige uma logística complexa. Segundo Gustavo Nascimento, há 20 pessoas do Comitê Rio 2016 trabalhando no Galeão, para acompanhar chegadas e partidas das delegações, em constante troca de informação com representantes das companhias aéreas, Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Secretaria de Aviação Civil (Sac), entre outros órgãos.

O desafio prossegue no caminho até os locais de hospedagem, na chegada e saída do hotel e na estrutura no local de competição. “O nível de comprometimento do atleta de bocha é o mais severo dos esportes paralímpicos. A nossa preocupação é fazer com que o nível de acessibilidade seja o mais alto possível. A gente tem preocupação com os fluxos dos atletas, com os sanitários, com a acomodação, a questão de alimentação. O Riocentro não é o local onde vão ser as disputas de bocha, não é essa a realidade do ‘Games Time’, mas a gente sabe que vai acontecer o tênis de mesa aqui”, disse Augusto Fernandes, coordenador de acessibilidade do Comitê Rio 2016.

Ele acrescentou que o evento-teste é uma oportunidade para testar procedimentos que podem ser realizados em qualquer arena. “É um intercâmbio de conhecimentos e uma grande oportunidade para as pessoas poderem conversar, para saber quem é responsável por cada coisa e qual o procedimento ao ver algum incidente. Tudo isso é feito de uma maneira que, quando acontecerem os Jogos, já estará no automático para a pessoa agir da forma mais rápida possível”.

Experiência das delegações
A experiência da equipe brasileira, segundo a coordenadora técnica Márcia Campeão, vem sendo positiva, e a logística na chegada ao Galeão, segundo ela, surpreendeu. O Riocentro também deixou boa impressão. “Aqui especificamente a gente não está tendo problemas. Ontem foi explicado no Congresso Técnico que o piso (na Arena Carioca 2) será até superior ao que está aqui, mas neste a gente não teve problema. A condição mínima de acessibilidade está sendo suprida: banheiros, acesso a um local de descanso, porque eles necessitam descansar, saindo da cadeira. O local está adequado. O tempo todo eles perguntam do que precisamos, o que é necessário e isso tem sido bem atendido. A equipe à frente da bocha é experiente nos jogos da bocha e isso facilita muito pra gente”, relatou.

A seleção brasileira está hospedada em um Centro de Treinamento em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio (assim como a Barra da Tijuca), e vem realizando treinos no local há alguns dias.  O transporte até o Riocentro foi contratado pela equipe e não faz parte dos testes do Rio 2016.

As outras delegações participantes – Portugal, Grã-Bretanha, Israel e Rússia – estão em um hotel dentro do complexo do Riocentro, próximo ao Pavilhão 4. Uma rota acessível foi criada pela organização para facilitar o deslocamento.

Pequenos problemas que surgiram, segundo a técnica portuguesa Maria Helena Bastos, foram solucionados. A treinadora, que está envolvida com a bocha adaptada desde 1986, também avaliou a estrutura do Riocentro.

“No hotel, vimos que havia um pequeno degrau. Pode parecer que não faz diferença, mas quando chegamos do treino, eu estava sozinha com os quatro atletas em cadeira de rodas. Mas rapidamente abriram um outro portão e resolveram. A estrutura no Riocentro é suficiente. Com muitos atletas, precisaríamos de mais banheiros adaptados. Para este evento, está  tudo bem”, disse.

Competição
O Brasil venceu a competição por equipes das classes BC1 e BC2, realizada nesta quinta. Para o atual campeão paralímpico no individual da classe BC2, Maciel Santos, a disputa foi importante para deixar clara a força dos donos da casa.

“Vamos cruzar com esses países daqui pra frente, são adversários fortes. Os atletas russos são bons, Portugal tem uma equipe experiente, a Grã Bretanha é forte. Esta competição mostrou que a gente está preparado e que vamos com tudo para repetir esse resultado no ano que vem”, disse Maciel, acrescentando que vai “detonar” quem estiver pela frente rumo ao bicampeonato.

“Estou trabalhando incansavelmente para o ano que vem.  Vai ser uma emoção maior, porque estamos perto de casa, da família, muitos vão estar apoiando a gente. Vai ser muito bom mesmo”, acrescentou o atleta, que conta com o apoio da Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.

Participam do Torneio Internacional de Bocha 22 atletas. Os israelenses não competiram por equipes. Brasileiros que não são da seleção nacional contribuem para os testes realizando as disputas da classe BC3, que inclui atletas com o grau mais alto de deficiência. Não haverá competições para a classe BC4 no torneio, que prossegue até sábado (14.11).

Carol Delmazo - brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte
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