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De olho no hexa, Vanessinha ressalta evolução do futsal feminino mundial

Aos 27 anos, a ala esquerda brasileira Vanessa Cristina Pereira é uma referência mundial no futsal. Ela foi eleita a melhor jogadora do mundo por três anos consecutivos (2010, 2011 e 2012), além de ser reconhecida como a segunda melhor nas temporadas de 2013 e 2014. A jogadora é uma das estrelas da seleção brasileira que disputa, a partir da próxima segunda-feira (23), o Mundial de Futsal 2015, na Guatemala.

Mineira de Patos de Minas, Vanessinha – como é conhecida – vestiu as cores verde e amarela da seleção brasileira em todas as cinco edições do Mundial. Com o carimbo de pentacampeã no currículo, a ala entrará em quadra em 2015 em uma competição que evoluiu com equipes equilibradas e o crescimento do futsal feminino.  

“Tivemos uma certa facilidade nas partidas dos primeiros mundiais. Estamos enfrentando mais dificuldades a cada ano que passa. Isso se deve ao desenvolvimento e à evolução das outras equipes. A seleção iraniana, por exemplo, conta com o gol mais bonito da temporada. Existe uma evolução muito grande de Irã, Japão, Costa Rica e Guatemala”, analisa a jogadora.

A trajetória de Vanessinha no esporte começou aos 5 anos. Aos 17, a jovem disputou a primeira competição nacional, a Taça Brasil, representando a cidade de Governador Valadares, do interior mineiro. A experiência, os títulos e a visibilidade abriram as portas da jogadora.

“Em Chapecó (SC) conquistei os principais títulos da minha carreira. Foram seis da liga nacional, quatro da Taça Brasil. No mesmo período conquistei cinco títulos mundiais com a equipe universitária”, conta.

Em 2010, a brasileira teve a primeira experiência internacional. Ela foi para a Espanha defender a camisa do time Burela. Atualmente, Vanessinha disputa a liga italiana.

É a sexta edição do Mundial de Futsal feminino. Na Guatemala, a equipe brasileira tem o objetivo de manter a hegemonia. Na primeira fase, o Brasil enfrenta Portugal, Costa Rica e Irã. Já Guatemala, Japão, Espanha e Rússia disputam entre si no outro grupo.


 

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Discussão sobre gestão do CFO de Fortaleza é tema de audiência no Ministério do Esporte

(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
O ministro do Esporte, George Hilton, já repetiu inúmeras vezes em seus discursos a importância de nacionalizar, interiorizar o esporte, tirando proveito de as Olimpíadas de 2016 serem no Brasil. Mesmo com a sede sendo o Rio de Janeiro, outros municípios também foram e serão beneficiados com a construção de locais de treinamento e entregas de equipamentos.
 
Com isso, nesta quinta-feira (19), o ministro recebeu o governador do Ceará, Camilo Santana, para discutir a gestão do Centro de Formação Olímpica (CFO), de Fortaleza, que recebeu investimento do Ministério do Esporte. “A obra está perto de ser concluída e nós temos discutido a forma de gestão desse Centro, que recebe 24 modalidades olímpicas de alto rendimento, que é para estimular a formação de grandes atletas no Nordeste”, explicou o governador.
 
Segundo Camilo Santana, será um dos maiores legados deixado para o nordeste. “Em janeiro, o CFO estará pronto, já temos 97% das obras concluídas. Agora, estamos encaminhando um grupo de trabalho para discutirmos o melhor formato da administração, seja parceria entre governo federal e estadual, com as confederações ou com o COB”, comentou.
 
O governador não esconde a felicidade com a construção desse centro justamente no estado, em que governa, e conta que já houve procura de delegações para fazer a preparação no local para os Jogos do Rio. “O Japão (ginástica) e a China (atletismo) já nos procuraram. Além deles, diversas confederações brasileiras já visitaram o Centro e ficaram impressionadas com a qualidade, a dimensão”, completou. 
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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Tênis de mesa testa piso verde em competição com poucos estrangeiros

(Gabriel_Heusi/Heusi Action/brasil2016.gov.br)(Gabriel_Heusi/Heusi Action/brasil2016.gov.br)
O verde chamou atenção no primeiro dia do Torneio Internacional de Tênis de Mesa, evento-teste da modalidade, nesta quarta-feira (18.11), no Pavilhão 4 do Riocentro, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Trata-se da cor escolhida pra o piso da competição, uma novidade que a Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF, na sigla em inglês) está testando, já com foco nos Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
“Pela primeira vez, usamos o piso verde, porque normalmente os eventos da ITTF têm piso vermelho ou às vezes um piso azul. Aqui as cores nas Olimpíadas serão verde, azul e amarelo, e a nossa primeira impressão (do piso verde) é que é realmente bom, e acho que nós vamos estar prontos no próximo ano. Hoje e nos próximos dias, nós veremos os aspectos técnicos”, disse Thomas Weikert, presidente da  ITTF.
 
“A cor do piso é um acordo que fizemos com a Federação Internacional e faz parte do teste. A cor do piso e o posicionamento da iluminação para evitar o ofuscamento do atleta são de nossa responsabilidade. Precisamos realmente ter o entendimento se isso é funcional. Tudo aqui é uma oportunidade de ajuste”, complementou Gustavo Nascimento, diretor de Gestão de Instalações do Comitê Rio 2016.
 
Para os atletas e técnicos brasileiros, a cor não causou estranhamento ou problemas de reflexo, e até recebeu elogios. "Particularmente, achei melhor. Entrei para treinar ontem e achei o contraste melhor com a bola branca. Ficou muito bonito. Em relação à performance, não atrapalha em nada.  Em Londres, foi azul claro, tinha a mesa azul e o piso azul, acabava atrapalhando", explicou o brasileiro Thiago Monteiro, 123º colocado do ranking mundial.
 
"Depende da pessoa, pode ser que alguém não goste da cor ou tem alguém com problema na visão, mas para mim está tranquilo, não tive problema nenhum", disse Cazuo Matsumoto (132º). "Se atrapalhar chineses vai ser bom! (risos) Pra gente, não teve problema. É uma boa ter esse evento-teste pra gente se adaptar. Quem não veio vai ter o elemento-surpresa quando chegar", completou.
 
O técnico da seleção feminina e também mesatenista Hugo Hoyama foi quem mais gostou da nova cor. “Eu adorei, porque sou palmeirense! Mas agora, sem brincadeiras, é um verde que não atrapalha em nada, que não vai ofuscar a bolinha. O piso tem uma textura muito boa”, disse.
 
(Gabriel_Heusi/Heusi Action/brasil2016.gov.br)(Gabriel_Heusi/Heusi Action/brasil2016.gov.br)
 
Poucos estrangeiros
Hoyama lamentou o fato de ter poucos estrangeiros entre os 43 atletas do torneio – sãos seis atletas do Chile, três da Argentina e um britânico –, mas ele considera o teste fundamental para a organização.
 
“Isso (poucos estrangeiros) infelizmente aconteceu, mas o que  gente tem que ver aqui é a estrutura. O evento desse jeito está sendo mais importante para os voluntários, para que saibam o que fazer e como trabalhar nas Olimpíadas”, disse.
 
O baixo número de mesatenistas de fora do país não prejudica o teste, segundo Gustavo Nascimento, já que a ITTF está acompanhando tudo de perto e poderá apontar os ajustes necessários.
 
Thomas Weikert também comentou o tema: “Acho que a coisa mais importante é os melhores jogadores brasileiros  e os jogadores latinoamericanos top estão aqui. O mais importante é que o evento ocorra e é ótimo tecnicamente. Não é tão importante que os melhores jogadores (do mundo) não estejam aqui, já que bons jogadores brasileiros estão aqui, eles podem melhorar muito e mostrar que eles são campeões aqui”, disse.
 
Outros testes
Além dos voluntários, da iluminação e do piso, outros testes importantes do evento são o sistema de resultados e o fluxo de ar. “Uma nuance muito importante é o fluxo de ar. A bolinha é bastante sensível. Esse aspecto faz parte da infraestrutura do sistema de ar-condicionado, que é algo que a gente não vê a olho nu, mas que é muito importante para a dinâmica do esporte e para o desempenho do atleta. Estamos testando isso em sua plenitude”, explicou Gustavo Nascimento.
 
Para Thomas Weikert, as mesas também estão sendo bastante observadas. “Eu acho que a principal aspecto aqui é a instalação. Mesmo que não seja o mesmo  local (nos Jogos, o tênis de mesa será disputado no Pavilhão 3 do Riocentro), é no mesmo complexo, e também queremos ver as novas mesas do novo patrocinador”, disse. O Torneio Internacional de Tênis de Mesa prossegue até sábado (21.11).
 
Carol Delmazo - brasil2016.gov.br 
Ascom - Ministério do Esporte
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Nota Oficial

Para concentrar esforços administrativos com vistas à preparação brasileira rumo aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, o ministro de Estado do Esporte, George Hilton, promoveu uma reforma na pasta.

A partir da próxima segunda-feira (23.11), o administrador Marcos Jorge de Lima assume a Secretaria Executiva no lugar de Ricardo Leyser, que passa a responder pela Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento.

Carlos Geraldo Santana deixa a Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento e passa a responder pela Secretaria Nacional de Esporte, Lazer, Educação e Inclusão Social.

Evandro Garla, que deixa a Secretaria Nacional de Esporte, Lazer, Educação e Inclusão Social, passa a assessorar diretamente o gabinete do ministro.

Com a nova configuração, o ministro considera que o projeto olímpico brasileiro entra na melhor configuração para a reta final de preparação.

Ascom - Ministério do Esporte
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Deputado João Derly pede apoio do Ministério do Esporte para o Brasil sediar o Pan-Americano Interclubes de Judô

(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)
Acompanhado do vice-presidente da SOGIPA, Alexandre Algeri, do diretor da Federação Internacional de Judô, Ignácio Alloise, do diretor do Minas Tênis Clube, Carlos Henrique e do diretor do Clube Pinheiros, o deputado federal, João Derly (REDE/RS) participou de audiência no fim da tarde desta quarta-feira (18.11) com o ministro do Esporte, George Hilton. O tema do encontro foi a solicitação de apoio do governo federal na tentativa de fazer com que o Brasil seja sede do Pan-Americano Interclubes de judô, a ser disputado na primeira semana de maio de 2016.
 
Segundo João Derly, a própria Confederação Pan-Americana de Judô está com a ideia de que o Brasil seja sede. “Vim falar dessa intenção da CPJ e pedir apoio do ministro para que a competição seja disputada aqui. Seria importante para facilitar a presença de clubes brasileiros, baratear os custos dos clubes e certamente teremos uma participação maciça dos clubes”, disse o ex-judoca, revelado pela SOGIPA.
 
Em outubro do próximo ano, será o Mundial Interclubes, na Geórgia. Derly sonha com vários representantes brasileiros na competição. “Acho que é uma forma de prestigiar os clubes que tanto fazem pelo esporte brasileiro. E a única maneira de disputar o Mundial é passando pelo Pan-Americano”, explicou.
 
Derly disse que ainda não há uma cidade brasileira específica no pleito para ser sede do Pan-Americano. “O processo de escolha de cidades é mais para frente. Primeiro viemos pedir apoio do Ministério do Esporte e o ministro ficou animado, lisonjeado. Depois que o Brasil for confirmado como sede, passamos a pensar nisso. Veremos os clubes que se candidatarão e qual tem a melhor estrutura para receber a competição”, concluiu o deputado e ex-jodoca que, dentre os vários títulos em sua carreira, está a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americano disputados no Rio de Janeiro, em 2007.
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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Imagens mostram a reta final de preparação do Centro Olímpico de Hóquei para o evento-teste

(Miriam Jeske/Heusi Action/brasil2016.gov.br)(Miriam Jeske/Heusi Action/brasil2016.gov.br)
Entre os dias 24 e 28 de novembro, o Centro Olímpico de Hóquei, em Deodoro, receberá atletas de sete países para disputa do Campeonato Internacional de Hóquei sobre Grama. A competição é mais um dos eventos-testes para os Jogos Olímpicos Rio 2016 deste mês. Entre os dias 12 e 14, foi disputado o evento-teste da bocha (modalidade paralímpica). Nesta quarta-feira (18.11) e até o sábado (21.11) é realizada a competição do tênis de mesa e no dia 24 também começa o evento-teste do badminton. Finalmente, no dia 26, os atletas da canoagem slalom iniciam o último evento-teste de novembro.
 
Imagens captadas pela equipe do Ministério do Esporte em 13 de novembro mostram os preparativos finais no Centro Olímpico de Hóquei. Para Cláudio Rocha, treinador da Seleção Brasileira masculina de hóquei sobre grama, trata-se de um grande legado dos Jogos Olímpicos Rio 2016, que ajudará muito na evolução da modalidade no Brasil.
 
(Miriam_Jeske/Heusi Action/brasil2016.gov.br)(Miriam_Jeske/Heusi Action/brasil2016.gov.br)
 
“Eu estive lá no domingo passado (15.11). O campo 1 já está pronto e estão começando a fazer o segundo campo. A estrutura é excelente. O espaço é muito maior do que o do Pan do Rio (em 2007) e na verdade vamos ter dois campos e meio, pois existe um meio-campo para aquecimento”, detalhou Cláudio Rocha. “Os campos são de altíssima qualidade. Para a modalidade será um legado excelente. Com a iluminação, que vai nos permitir fazer treinos noturnos, e com toda essa estrutura vamos conseguir desenvolver bastante o hóquei sobre grama no Brasil após os Jogos Olímpicos”, continuou.
 
As partidas do hóquei sobre grama nas Olimpíadas serão realizadas entre os dias 6 e 19 de agosto. Será a primeira vez na história que o Brasil terá um representante na modalidade em Jogos Olímpicos. A Seleção Brasileira masculina garantiu vaga nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, quando terminou a competição no Canadá em quarto lugar (o time precisava ficar entre os seis primeiros para carimbar o passaporte).
 
Luiz Roberto Magalhães - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Em entrevista ao "L´Équipe", ministro George Hilton diz: "Não toleraremos nenhuma dopagem"

 
Durante sua passagem pela França na semana passada, o ministro do Esporte, George Hilton, foi entrevistado pelo jornal "l´Équipe". Confira abaixo a entrevista:
 
 
Como o senhor avalia o escândalo de dopagem e corrupção que afeta a Rússia?
 
- Espero que os atletas russos participem dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Trabalhamos, aliás, para que os Jogos sejam os mais limpos da história. Investimos € 25 milhões num laboratório de controle de dopagem que é o 3º no Hemisfério Sul, juntamente com o da Austrália e o da África do Sul.
 
Teme que as revelações da Agência Mundial Antidoping afetem o interesse pelos Jogos Olímpicos do Rio?
 
- Não. Sempre houve o problema do doping, não é novo. O importante é assegurar a transparência das competições. Nós temos programas, como o Bolsa-Atleta e o Plano Brasil Medalhas, que oferecem bolsas aos atletas, muitos deles provenientes das camadas mais desfavorecidas (*); cada um deles é obrigado a submeter-se a controles de dopagem, realizados sem aviso prévio.
 
A nove meses da abertura dos JO como se encontram vocês em termos de organização?
 
- Hoje o Parque Olímpico (na Barra da Tijuca) está com 95% das obras concluídas e 75% dos equipamentos prontos. Em fase de conclusão estão também as três redes de transporte coletivo que ligarão a Vila dos Atletas (Cidade Olímpica) ao aeroporto e ao bairro de Copacabana.
 
Como anda a despoluição da Baía de Guanabara, que acolherá as provas de vela?
 
A metade da Baía está despoluída, contra 20% em 2009, quando o Rio foi escolhido pelo COI. As provas poderão realizar-se sem perigo.
 
O que foi feito desde que o Rio foi escolhido?
 
O governo federal se lançou na criação de centros esportivos (255 centros em 245 cidades) destinados aos jovens, especialmente os mais pobres, já que as classes mais favorecidas frequentam os clubes. Paralelamente, o Ministério do Esporte apresentará em 2016 um projeto de lei reforçando a obrigatoriedade do ensino de educação física nos cursos primário e secundário.
 
Quais são os seus objetivos esportivos?
 
Todas as noites sonho que o Brasil se classifique entre as "top 10" nações olímpicas e as "top 5" paralímpicas.
 
O senhor defende a candidatura de Paris para os Jogos de 2024?
 
Pessoalmente, sim. No que tange ao meu país, transmiti ao Thierry Braillard (ministro do Esporte da França, que o encontrou no dia 10/11) a grande simpatia do Brasil pela candidatura parisiense. Existem fortes vínculos entre os nossos países. Espero, aliás, que sejam muito numerosos os franceses presentes nos Jogos Rio 2016.
 
(*) 80% dos atletas brasileiros que participaram dos Jogos Pan-Americanos de Toronto (10 a 26 de julho) eram beneficiários do programa Bolsa-Atleta.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro recebe seleção feminina de futsal que vai encarar Mundial da Guatemala

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

O principal desafio da seleção brasileira feminina de futsal na temporada começa na próxima segunda-feira (23), e vai até o dia 29 de novembro, na Guatemala. Antes de encarar o Campeonato Mundial da modalidade, a comissão técnica e as jogadoras foram recebidas pelo ministro do Esporte, George Hilton, nesta quarta-feira (18), em Brasília.

É a sexta edição do Mundial de Futsal feminino. Na Guatemala, a equipe brasileira tem o objetivo de manter a hegemonia mundial, pois conquistou todas as cinco edições anteriores do evento. Na primeira fase, o Brasil enfrenta Portugal, Costa Rica e Irã.

Eleita três vezes melhor jogadora do mundo, a ala esquerda Vanessa Cristina Pereira, 27 anos, se mostrou confiante e espera voltar para casa com o troféu de campeã e o reconhecimento da modalidade no país. “Claro que esperamos o título, mas queremos fazer uma bela campanha dentro e fora de quadra. Sabemos que somos exemplos para as novas gerações e para as jogadoras que sonham em chegar à seleção”, disse.

Durante o encontro, o ministro George Hilton ressaltou o compromisso do governo federal em apoiar e estimular a prática esportiva entre as mulheres. “Desde quando assumi o ministério, a presidenta Dilma Rousseff me pediu muito para apoiar todas as modalidades femininas e o futsal é uma delas. Vocês têm grande chance de ganhar mais um mundial e, o mais importante, inspirar novas jogadoras”, lembrou.

Ministro George Hilton recebeu a camisa da seleção das mãos da jogadora Vanessa Cristina Pereira (Foto: Roberto Castro/ ME)Ministro George Hilton recebeu a camisa da seleção das mãos da jogadora Vanessa Cristina Pereira (Foto: Roberto Castro/ ME)George Hilton propôs um desafio para as jogadoras. “Além de trazer o troféu de campeão, quero de vocês a disposição de percorrer o Brasil para apoiar o futsal. Para fazer com que o esporte ganhe apoio dos governos estaduais e municipais. Da nossa parte vocês terão todo o apoio para disseminar o esporte”, acrescentou.

O presidente da Confederação Brasileira de Futsal (CBFS), Marcos Madeira, agradeceu o apoio que o esporte vem ganhando nos últimos anos. “Estamos com a seleção brasileira na véspera de disputar mais um mundial. Foram cinco disputados, com cinco títulos conquistados e vamos para o sexto. Viemos mais uma vez agradecer o governo pelo apoio que estamos tendo e posso dizer que o futsal feminino está no caminho certo”, frisou.

A estreia da Seleção Brasileira será contra as costarriquenhas, depois o desafio contra as iranianas e o confronto contra as portuguesas fecha a primeira fase.

Confira a lista de jogadoras que irão defender o Brasil no Mundial:

Goleiras - Giga (Female/Chapecó-SC), Bianca (Cianorte-PR), Missi Papst (Unifor-CE);

Fixas - Tatiane (Female/Chapecó-SC), Diana Santos (Barateiro/Brusque-SC), Valéria Schmidt (Female/Chapecó-SC)

Alas - Tampa (Female/Chapecó-SC), Vanessa Pereira (Sinnai-ITA), Jessika Manieri (Barateiro/Brusque-SC), Amanda Lyssa (Barateiro/Brusque-SC), Luísa Mayara
(Barateiro/Brusque-SC)

Pivôs - Luciléia (Lazio-ITA), Caroline da Silva (Barateiro/ Brusque-SC) e Juliana Delgado (Atlético de Madri-ESP)

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Campeonato Sul-americano de Canoagem Onda ocorrerá neste fim de semana da Santa Catarina

(Divulgação/Confederação Brasileira de Canoagem)(Divulgação/Confederação Brasileira de Canoagem)
O Campeonato Sul-americano de Canoagem Onda 2015 ocorrerá nos dias 21 e 22 de novembro na Praia da Ribanceira, em Imbituba (SC). O evento contará com o fundamental apoio do pessoal da Associação de Longboard de Imbituba (ALI.
 
Já foram confirmadas as presenças de atletas da Argentina, Chile, Peru, Uruguai e brasileiros dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. Para os atletas brasileiros este campeonato prometerá ainda mais disputas, visto que o mesmo valerá pontuação como a 3ª Etapa do Circuito Brasileiro da modalidade.
 
O evento realiza sua abertura neste sábado, dia 21, se beneficiando de toda a estrutura que a ALI montará para o seu Campeonato Imbitubense de Longboard; o mesmo sendo realizado no dia 22, domingo. Os julgamentos e trabalho de computação ficarão a cargo da Surf Pró que acompanha com muito profissionalismo os eventos da Canoagem Onda pelas praias de Santa Catarina. Para os atletas cabe o aviso de comparecer na praia às 8 horas quando terão início as baterias.
 
“Mais um ano muito especial e importante da Canoagem Onda vem se findando graças a união de todos. Esperamos ter um ano melhor ainda em 2016”, finaliza o supervisor do Comitê de Canoagem Onda da Confederação Brasileira de Canoagem, Bruno Guazzelli Filho, que completará seu terceiro ano organizando o Circuito Brasileiro.
 
O evento conta com a organização da ALI, ao lado da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa). Conta com o apoio da Truzz, New Impact Waveskis, RPF Kayaks, Kayaksurf.net, Shark Paddle e Pousada Cabanas da Ribanceira. Tem igualmente o patrocínio da Bless Multisports.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Canoagem
Ascom - Ministério do Esporte
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IAAF cria comissão para acompanhar o programa de reformas do sistema antidoping da Rússia

A Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF) definiu a equipe de inspeção que acompanhará o programa de reformas do sistema antidoping da Rússia para possibilitar a readmissão do país nas competições internacionais.
 
O presidente da comissão, independente, será o norueguês Rune Andersen. Antes de ingressar na Agência Mundial Antidopagem (WADA, na sigla em inglês), em 2002, Andersen serviu como chefe do Departamento de Ética, Medicina Esportiva e Antidoping em Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Comitê Norueguês e da Confederação de Esportes (NIF).
 
Além do presidente, fazem parte da equipe o canadense Abby Hoffman, executivo do Ministério da Saúde de seu país; a italiana Anna Riccardi, do Comitê Olímpico de seu país; e delegada técnica nos Jogos do Rio 2016, Frank Fredericks, da Namíbia, membro do COI e ex-presidente da Comissão de Atletas da entidade; além de Geoff Gardner, da Associação de Atletismo da Oceania e membro da Assembleia Legislativa da Ilha Norfolk.
 
“Vamos definir os critérios de verificação e ver as reais possibilidades de a Rússia voltar a participar das competições internacionais como membro da IAAF”, comentou o presidente Sebastian Coe. A Rússia foi suspensa pela entidade depois do investigações sobre um escândalo de dopagem na equipe de atletismo do país.
 
Fonte: CBAt
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