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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Secretários discutem Planejamento Estratégico do Ministério do Esporte

(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)

Com a presença de representantes de todos os setores e da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), o Ministério do Esporte reuniu-se na segunda semana de setembro para discutir o Planejamento Estratégico do Ministério do Esporte.  O secretário executivo da pasta, Ricardo Leyser, fez um histórico das ações desenvolvidas pelo Ministério até o momento em que a instituição tornou-se protagonista da agenda do esporte no país.

“O grande desafio do Ministério do Esporte é pensar as próximas agendas, após os grandes eventos esportivos – Copa do Mundo 2014 e Jogos Olímpicos Rio 2016”, afirmou o secretário Leyser. Segundo Ricardo, o planejamento já estava previsto na política do órgão, por ser essencial e relevante ao desenvolvimento do ministério. Ele também pediu o comprometimento de cada unidade e informou que o ministro George Hilton está envolvido na construção, nas entrevistas e revisão dos documentos que serão produzidos ao longo do processo.  

Após a fala do secretário, o chefe de gabinete, Ivan Soares, ressaltou o total apoio e envolvimento do ministro com o projeto, ao considerar a importância do planejamento estratégico, fundamental para aprimorar a gestão e desenvolver o trabalho da instituição. Segundo ele, o processo será feito da forma mais democrática, integrando todos os setores para projetar, a partir desse momento, o futuro do esporte no Brasil.

A diretora do Departamento de Planejamento e Gestão Estratégica, Cássia Damiani, ressaltou que esse planejamento parte de experiências anteriores, incluindo o Diagnóstico realizado pelo CGEE em 2014. Em seguida, Cássia passou a palavra ao diretor de Desenvolvimento Gerencial da Enap, Paulo Marques, que enfatizou a experiência da escola em planejamentos estratégicos de outros órgãos e atentou para a importância do respeito ao cronograma do projeto, que tem previsão de entrega para novembro deste ano.

Os consultores responsáveis pelo projeto fizeram uma breve apresentação sobre a importância do planejamento para o sucesso da gestão, a metodologia a ser empregada no trabalho, suas etapas e resultados esperados. A expectativa segundo o coordenador-geral da CGPAG, Gustavo Amorim, é que o projeto aponte onde o Ministério pretende chegar e quais as metas a serem alcançadas nos próximos anos.

Cleide Passos

Ascom – Ministério do Esporte
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Confiante, Allan do Carmo sonha com o dia 16 de agosto de 2016

(Matthew Stockman/Getty Images)(Matthew Stockman/Getty Images)
Nascido em Salvador, em 3 de agosto de 1989, Allan do Carmo vive um momento especial de sua carreira, que pode ganhar ainda mais brilho no dia 16 de agosto de 2016, quando ele sair da água na Praia de Copacabana, após competir na prova masculina das maratonas aquáticas nos Jogos Olímpicos do Rio.
 
Depois de conquistar o inédito título de campeão da Copa do Mundo para o Brasil no masculino em 2014, Allan garantiu, neste ano, durante o Campeonato Mundial de Kazan, na Rússia, em julho, a classificação para os Jogos Olímpicos ao terminar a prova dos 10km (distância olímpica) em 9º lugar. De quebra, voltou para casa tendo ajudado o Brasil faturar a medalha de prata na prova por equipes de 5km (não olímpica), quando competiu ao lado de Ana Marcela Cunha e Diogo Villarinho.
Embalado pela campanha no Mundial em Kazan, Allan, contemplado com a Bolsa Pódio do governo federal, venceu, em agosto, o evento-teste para os Jogos Olímpicos, no Rio de Janeiro. Ali, ele sentiu um pouco do clima que o espera em 2016. Agora, já com todo o planejamento traçado, ele conta os dias para voltar a competir, desta vez para valer, na capital fluminense.
 
“A gente tem a programação feita até agosto de 2016. No dia 2 de outubro, viajo para a China para participar das duas últimas etapas da Copa do Mundo. No dia 11, eu nado na China (na etapa de Chun'na) e, no dia 17 de outubro, em Hong Kong”, adianta. “Depois, tiro 15 dias de férias e no dia 5 de novembro começo minha preparação específica para os Jogos Olímpicos até o dia 16 de agosto, que é a data da minha prova no Rio de Janeiro. Vou fazer dois treinamentos de altitude e algumas competições tanto no Brasil quanto internacionais. Temos como principais metas fazer as provas da Copa do Mundo, que é uma competição com nível elevado, para ter um ritmo bom de competição. Aí, no dia 16 de agosto, espero estar 100% para tentar trazer essa medalha para o Brasil”.
 
Para o nadador baiano, a evolução do Brasil nas maratonas aquáticas nos últimos anos foi tão expressiva que ele acredita que o país possa faturar três medalhas em 2016. “Desde 2013, a gente vem em uma crescente. O Brasil foi campeão do Mundial de Barcelona (em 2013) e, no ano passado, eu e Ana Marcela Cunha ganhamos o Circuito Mundial”, lembra. “Neste ano, tivemos um excelente desempenho no Campeonato Mundial de Kazan, trazendo três medalhas, uma de ouro, uma de prata e uma de bronze, e acho que estamos no caminho certo. Temos três atletas já classificados para os Jogos Olímpicos: eu, a Ana Marcela e a Poliana Okimoto. Em uma prova que vai ser em casa, acredito que temos ótimas chances de ir bem. A gente já nada ali em Copacabana há muitos anos e isso é importante, já que a prova exige muita estratégia e é importante conhecer bem o local”, analisa.
 
(Matthias Hangst/Getty Images)(Matthias Hangst/Getty Images)
 
“Acho que o Brasil tem um grande favoritismo para trazer medalhas nas Olimpíadas tanto no masculino quanto no feminino. Acho que vamos buscar três medalhas. No mundo todo, só três países conseguiram o feito de classificar três atletas nas maratonas aquáticas e o Brasil é um deles (os outros são Itália e Estados Unidos). Isso mostra que somos uma das potências da modalidade. Estamos fazendo um trabalho muito bom, cada um tem sua equipe muito bem formada e acho que o foco agora é trazer essas medalhas para o Brasil”, encerra.
 
Preparados para a pressão
Disputar os Jogos Olímpicos em casa assegura ao atleta local uma série de vantagens: não há a necessidade de aclimatação ao fuso horário ou variações climáticas bruscas e ainda descartam-se problemas com alimentação e o cansaço gerado por longas viagens. Além disso, no caso das maratonas aquáticas, a Praia de Copacabana é uma velha conhecida dos nadadores, que esperam um apoio enorme da torcida.
 
Porém, há o outro lado. Competir com a torcida a favor e ainda vendo os pais, irmãos, demais familiares e amigos nas arquibancadas e conviver com a expectativa de um país inteiro pode significar uma pressão enorme. E os atletas precisam estar prontos para encará-la.
 
No entanto, isso não preocupa Allan do Carmo, que já atentou para esse perigo e buscou ajuda. “Tem todo um trabalho sendo feito, inclusive com um apoio psicológico”, conta. “Eu tenho uma equipe formada e o psicólogo faz parte dessa equipe. Essa parte da cabeça é muito importante, não só para suportar essa pressão de competir no Brasil, mas também por ser uma Olimpíada, que é a competição mais importante do mundo. Então, a gente vem trabalhando muito bem isso”, detalha.
 
Para Allan, o Campeonato Mundial na Rússia, quando eles tiveram que lidar com a responsabilidade de brigar pelas vagas para 2016, já foi um bom teste. “Essa última seletiva em Kazan foi uma pressão muito grande para todos os atletas para já garantir a classificação e poder ter um ano de preparação para 2016, ao contrário dos outros, que terão uma seletiva faltando dois meses para os Jogos Olímpicos. Então, já passamos por uma prévia em termos de pressão. Não foi dentro de casa, mas houve uma pressão muito grande. Acho que vamos chegar bem tranquilos quanto a isso”, afirma.
 
O nadador, inclusive, usa como referência uma experiência vivida há oito anos, na mesma cidade dos Jogos Olímpicos do ano que vem. “Em 2007, nos Jogos Pan-Americanos do Rio, a gente também passou por uma situação dessas e o resultado foi positivo. Eu fui medalha de bronze com 17 anos. Então, temos um histórico, não só eu como a Poliana e a Ana Marcela, de suportarmos esse tipo de pressão. A gente tenta reverter isso pro lado positivo, ou seja, pensar que estamos recebendo um maior apoio, pensar em como temos mais pessoas acreditando na gente e tentar receber cada vez mais energias positivas para levar para a água com a gente”, ensina.
 
(Donald Miralle/Getty Images)(Donald Miralle/Getty Images)
 
Pequim 2008 x Rio 2016
Allan do Carmo não será um estreante no Rio de Janeiro. Em 2008, ele disputou os Jogos Olímpicos de Pequim, na estreia da modalidade, e terminou os 10km em 14º. Agora, em casa e oito anos mais experiente, ele prevê que a competição terá poucas semelhanças com aquela disputada na China. O baiano até já tem na mente a cena que pretende encontrar no dia 16 de agosto de 2016.
 
“Acho que vai ser totalmente diferente dessa vez, até pelo amadurecimento, pela forma de ver o que é uma Olimpíada, e ainda mais sendo no Brasil. Quando a gente chegar ali na praia de Copacabana, vai ser algo incrível. Normalmente, a maioria das provas é disputada em estádio, em ginásio, e a nossa vai ser em uma arena chamada Copacabana. Vamos ter aquele forte (Forte de Copacabana) cheio de gente, a praia cheia de gente, deve ter telões ali, e esperamos muita gente assistindo”, prevê. “Estamos nos preparando para isso e só de falar já dá aquele arrepio. É isso que a gente espera: todo mundo vibrando, uma emoção totalmente diferente, e torcemos para que tudo seja especial. Vamos tentar fazer de tudo para conquistar uma medalha para dar alegria a todo mundo que vai estar assistindo”, adianta Allan.
 
Luiz Roberto Magalhães - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Em Londres, Ana Sátila fica entre as 10 melhores do mundo no C1 Feminino

Ana Sátila conquistou o nono melhor tempo na final no C1 Feminino neste domingo (20) no Mundial de Canoagem Slalom, em Londres, percorrendo o trecho de quase 300 metros em 147.84 segundos. A favorita da disputa, a australiana Jessica Fox, levou o ouro (113.51s), seguida pela tcheca Katerina Hoskova (118.42s) e pela espanhola Nuria Vilarrubla (121.55s).
 
“Foi uma prova complicada. O percurso é igual ao disputado no K1, mas eu treino muito mais no K1. Mesmo assim estou contente com o meu resultado”, lembra a atleta que também competiu nesse Mundial a semifinal pelo K1 Feminino.
 
Para o auxiliar técnico da equipe brasileira, Guille Diez-Canedo, a canoísta está no topo do esporte. “Ela está remando bem e há muito tempo faz parte do seleto grupo das melhores do mundo”, comenta o ex-atleta espanhol que explica como é feito o estudo para tentar diminuir a vantagem entre as concorrentes nos momentos cruciais que antecedem a prova. “Nos baseamos nos tempos parciais das outras competidoras na hora da prova. Avaliamos os erros que tiveram e repassamos a Ana para ela não repetir o mesmo”. Ele comenta que sempre após o fim da disputa todos os competidores assistem junto com os técnicos ao vídeo da prova. “Tentamos analisar e comparar com as remadas das outras concorrentes na mesma pista, assim podemos ver o que pode ser melhorado”, informa.
 
(Divulgação/CBC)(Divulgação/CBC)
 
O Brasil teve 11 atletas disputando todas as cinco categorias no evento (C1 e K1 Masculino e Feminino e C2 Masculino), mas somente Ana Sátila avançou das classificatórias. Nessa próxima semana a equipe retorna ao Brasil depois de quase dois meses em competições pela Europa. O próximo desafio já está marcado: 3a Etapa da Copa Brasil que acontecerá em Três Coroas, no Rio Grande do Sul, entre os dias 2 e 4 de outubro.
 
Pouca idade, mas muitos momentos históricos na Canoagem
O Lee Valley White Water Centre, local onde está sendo realizado o Mundial 2015, é um local de recordações para a canoísta Ana Sátila. Ela desceu a primeira vez nessa pista em 2012 quando foi a representante mais nova do Brasil na edição dos Jogos Olímpicos. Na época com apenas 16 anos obteve a 16a colocação geral.
 
Nascida em Minas Gerais, mas com apenas quatro anos de idade, se mudou para Primavera do Leste, no Mato Grosso, onde iniciou a prática do esporte. Já em 2012 mudou-se para Foz do Iguaçu para integrar a Equipe Permanente e também para competir pelo Instituto Meninos do Lago. Hoje ela é a principal promessa da Canoagem Slalom do Brasil para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Somente neste ano, nos Jogos Pan-americanos no Canadá, a atleta conquistou duas medalhas: uma de ouro no C1 Feminino e outra de prata no K1. Já na primeira etapa da Copa do Mundo em Praga, na República Tcheca, outro feito inédito: bronze pelo C1 Feminino. Em casa, no mês de abril, durante o Mundial Sub-23, realizado em Foz do Iguaçu, no Paraná, a mineira garantiu a prata pelo K1.
                                                                                 
Canoagem Slalom se despede de Londres
Depois de cinco dias de prova, em evento que reuniu 61 países, na briga pelo K1 Masculino o tcheco Jiri Prskavec foi o melhor e terminou a prova com um tempo de 88.99 segundos. Mateusz Polaczyk da Polônia (89.43s) e Michal Smolen dos Estados Unidos (92.01s) conquistaram a prata e o bronze, respectivamente.
 
Além de eleger os novos campeões mundiais, foram classificados 15 países da categoria para os Jogos Olímpicos. Estarão no Rio 2016 pelo K1 Masculino a República Tcheca; Eslovênia; Alemanha; Itália; Estados Unidos; Polônia; França; Azerbaijão; Rússia; Grã-Bretanha; Japão; Áustria; Eslováquia; Nova Zelândia e Áustria. Nas disputas do C1 Masculino dois pódios britânicos: David Florence fez o dever de casa e ganhou a medalha de ouro com o tempo de 94.32 segundos. Além dele, seu conterrâneo Ryan Westley, ficou com o bronze (96.33s). Quem garantiu a prata foi para Benjamin Savsek, da Eslovênia (94.36s). Também foram definidas dez vagas para o Rio 2016 nessa categoria: Eslovênia; Eslováquia; Estados Unidos; Grã-Bretanha; Alemanha; França; Polônia; Rússia; República Tcheca e Japão.
 
Ontem (19), já havia saído os primeiros classificados quinze vagas no K1 Feminino: República Tcheca; Alemanha; Austrália; Espanha; Eslováquia; Grã-Bretanha; Nova Zelândia; China; Áustria; França; Rússia; Eslovênia; Polônia; Japão e Itália; e mais oito no C2 Masculino: Alemanha; França; Eslovênia; Grã-Bretanha; Polônia; Rússia; República Tcheca e Eslováquia.
 
Ascom – Ministério do Esporte
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Arqueiros brasileiros usam evento-teste para se acostumar com o “fator-casa”

(Carol Delmazo/brasil2016.gov.br)(Carol Delmazo/brasil2016.gov.br)
Não houve venda de tíquetes, mas ao serem chamados nominalmente pelo locutor do Desafio Internacional de Tiro com Arco, evento-teste da modalidade que ocorre no Sambódromo, os brasileiros Marcos Vinícius D´Almeida, Daniel Xavier e Bernardo Oliveira viveram uma situação pouco comum nas competições em que costumam estar. Na arquibancada, algumas dezenas de pessoas gritaram seus nomes e iniciaram um clima de apoio que durou ao longo de todo o combate contra a Índia, nas oitavas de final da disputa por equipes, neste domingo (20.09).
 
“A gente pensou exatamente nisso, convidar os amigos para ter esse contato. Mesmo que seja muito pouco, já é um contato pra gente testar, já que o público não foi liberado”, disse Marcos Vinicius D´Almeida, de 17 anos.
 
O combate (como são chamadas as disputas no tiro com arco) com um das referências mundiais da modalidade foi bem apertado. No primeiro set, a Índia venceu por 56 a 52. No segundo, o Brasil empatou a disputa ao ganhar por 53 a 50. O terceiro set teve vitória indiana por 54 a 52. No quarto, apenas um dez na última flechada indiana eliminaria o Brasil, e assim foi: vitória por 55 a 54 na parcial e por 6 x 2 no combate (cada set vale dois pontos).
 
“Estou muito satisfeito com o nosso desempenho. Infelizmente, a gente acabou ficando sem a vitória, mas a gente sabia que não ia ser fácil. A equipe da Índia tem tradição, foram cabeças de chave, passaram em primeiro lugar. Nós nos classificamos mal e acabamos pegando um adversário bom logo de cara. Mas nos comportamos bem em um ambiente que é diferente para a gente”, avaliou Bernardo Oliveira.
 
Para o arqueiro brasileiro de 22 anos, o “diferente” também tem a ver com a presença dos amigos e familiares no Sambódromo. “O pessoal gritando já é diferente para a gente. Só isso já foi válido para a nossa experiência no evento-teste, porque a gente sabe que no ano que vem vai ser desse jeito para mais”, explicou.
 
Para o mais experiente do trio brasileiro, Daniel Xavier, de 33 anos, todo o ambiente do evento-teste foi especial. “Para a gente, apesar de termos feito um torneio aqui no ano passado (o Campeonato Brasileiro), é a primeira vez realmente que estamos tendo um evento internacional de tiro com arco. É uma emoção diferente. A torcida do seu lado, voluntários falando português, todo mundo torcendo pela gente. É um ambiente diferente do que a gente enfrenta em dezenas de competições. É atirar em casa mesmo. A gente está muito privilegiado de estar aqui com os melhores do mundo no Brasil”, afirmou.
 
Comportamento monitorado
A chefe de equipe do Brasil, Joice Simões, explicou que o comportamento dos atletas foi monitorado por uma câmera colocada na arquibancada, sem que os atletas soubessem.
 
“Queremos avaliar o comportamento de cada atleta, se olharam para a torcida, como reagiram quando escutavam seu nome. Queremos ter uma leitura completa do comportamento de cada um para trabalhar em cima disso. A preparação psicológica é um dos aspectos que estamos tratando com cuidado”, revelou.
 
A disputa masculina por equipes foi vencida pela China, que derrotou o Canadá por 6 a 0. A Holanda ficou com o terceiro lugar. O Desafio Internacional de Tiro com Arco terá ainda as finais individuais no feminino (na segunda, 21.09) e no masculino (terça, 22.09), com a participação do brasileiro Marcus Vinícius D´Almeida. No sábado (19.09), a Coreia do Sul venceu a disputa por equipes feminina. A Ucrânia ficou com a prata e a China, com o bronze.
 
Carol Delmazo
Ascom – Ministério do Esporte
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Larissa/Talita e Ricardo/Emanuel vencem etapa do Circuito de vôlei de praia em Minas

(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)
As duplas Larissa/Talita e Ricardo/Emanuel conquistaram neste fim de semana os títulos da segunda etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia Open. A final masculina foi disputada neste domingo (20) e contou com a vitória de Ricardo/Emanuel contra Evandro/Pedro Solberg, por 2 sets a 1. O ministro do Esporte, George Hilton, prestigiou o evento e entregou a premiação aos campeões da etapa.
                                                     
Na arena montada no Parque Linear Ressaca em Contagem, Minas Gerais, o circuito volta ao Estado depois de três anos.  O evento é realizado com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.
 
A final masculina foi um show à parte. O público presenciou uma partida equilibrada com as duplas batalhando ponto a ponto. Ricardo/Emanuel e a dupla Evandro/Pedro Solber – escolhida para representar o país no Rio 2016 – fizeram uma batalha que mostrou o equilíbrio dos atletas nacionais.  No final, Ricardo/Emanuel levou o título por 2 sets a 1. O terceiro lugar ficou com Bernat e Leonardo, ao superar Márcio/Luciano. 
 
No sábado (19), a final feminina foi o encontro entre as duplas que irão representar o Brasil na praia de Copacabana nos Jogos Olímpicos de 2016. Em uma disputa equilibrada, Larissa/Talita levou a melhor e manteve a hegemonia ao superar Ágatha/Bárbara, por 2 sets a 1. O terceiro lugar ficou com Juliana e Maria Elisa. Foi o nono título do circuito nacional vencido por Larissa e Talita.
 
O Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia terá nove etapas, sendo cinco em 2015 e quatro em 2016. O evento já passou por Brasília e Contagem (MG). Agora, segue para Goiânia (GO), Bauru (SP) e Curitiba (PR). As quatro etapas de 2016 e o SuperPraia, que reúne as oito melhores duplas da temporada não contam com cidades confirmadas.
 
Breno Barros, Contagem (MG)
Ascom – Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton inaugura ginásio e destaca interiorização do esporte no país

Inauguração do ginásio em Divisa Alegre (Foto: Ivo Lima/ME)Inauguração do ginásio em Divisa Alegre (Foto: Ivo Lima/ME)Crianças e jovens do município de Divisa Alegre, no interior mineiro, ganharam mais uma opção de local dedicado à prática esportiva, iniciação e ao lazer. Construído no bairro de Camacã, o ginásio poliesportivo coberto foi inaugurado neste sábado (19) e ampliou a oferta de equipamento esportivo público e de qualidade. O evento contou com a presença do ministro do Esporte, George Hilton, o prefeito da cidade, Marcelo Soares, e do secretário de Esporte do Estado de Minas Gerais, Carlos Henrique.

Durante a cerimônia, o ministro do Esporte ressaltou que frequentemente o governo federal está entregando equipamentos esportivos pelos quatro cantos do Brasil. “Quem acompanha as redes sociais do ministério sabe que estamos entregando quadras, centro de formação olímpica e paraolímpica, pistas de atletismo em todo o país. Esse é o trabalho do governo da presidenta Dilma Rousseff. A presidenta tem dado todo o apoio para deixar um legado. Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos serão no Rio, mas iremos levar equipamentos esportivos nas cidades do interior”, ressaltou.

A infraestrutura em Divisa Alegre conta com quadra poliesportiva para prática de futsal, basquete, vôlei, handebol, além de vestiários, masculino e feminino, e arquibancada para 80 torcedores. A obra custou cerca de R$ 300 mil, sendo R$ 120 mil do governo federal.

“Nós queremos que por meio do esporte os pequenos municípios brasileiros tenham a oportunidade de desenvolver programas de inclusão social e de saúde. Queremos que espaços como este recebam ações como o Pelc (Programa de Esporte e Lazer da Cidade), o Segundo Tempo e outras iniciativas que o Ministério do Esporte oferece”, ressaltou George Hilton.  

O equipamento foi construído para suprir a demanda de infraestrutura, além de ter um papel de convivência e inclusão da comunidade local, ao acolher eventos culturais. A falta de um ginásio para atender o bairro de Camacã foi lembrada pelo prefeito de Divisa Alegre, que ressaltou que a estrutura terá, acima de tudo, um papel social.

(Foto: Ivo Lima/ME)(Foto: Ivo Lima/ME)

“Sei que o ginásio não servirá somente para jogar bola. Teremos aqui outras atividades e eventos que a comunidade irá promover. Os jovens do bairro jogavam no campo de terra e não tinham condições adequadas para praticar o esporte. Agora, com o ginásio, podemos pegar essas crianças e levar para um espaço adequado. O jovem tem muita energia e temos que canalizar esse potencial para o esporte”, disse.

Segundo George Hilton, a inauguração em uma cidade que fica localizada na divisa, entre os Estados de Minas Gerais e Bahia, demonstra a preocupação do governo federal em interiorizar equipamentos esportivos. “Nós objetivamos principalmente a inclusão social. Uma vez que temos nessas cidades de fronteiras muitos casos de crianças envolvidas com vícios ou prostituição, queremos que através de esporte os pequenos municípios tenham a oportunidade de desenvolverem ações de inclusão social”, explicou.  

Breno Barros, de Divisa Alegre (MG)
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte inaugura ginásio e vai a etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia

O ministro do esporte, George Hilton, cumprirá neste fim de semana agenda no interior de Minas Gerais. No sábado (19.09), às 19h, ele participará da inauguração do Ginásio Poliesportivo de Divisa Alegre (MG). Construído no bairro de Camacã, o ginásio recebeu investimentos de R$ 304 mil, sendo R$ 120 mil do Ministério do Esporte.
 
O descerramento da placa comemorativa de inauguração será feito pelo ministro e pelo prefeito do município mineiro, Marcelo Olegário Soares. A instalação esportiva dispõe de quadra poliesportiva, arquibancada e vestiários masculino e feminino.
 
No domingo (20.09), às 10h, George Hilton estará presente nas disputas finais da segunda etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia, na arena montada no Parque Linear Ressaca, em Contagem (MG). A competição, iniciada na última quinta-feira, marca o retorno da modalidade a Minas Gerais, após três anos.
 
O Circuito Brasileiro começou no dia 13 de agosto, em Brasília, e é composto por nove etapas. De Contagem, o evento segue para Goiânia.
 
Serviço:
Inauguração do Ginásio Poliesportivo de Divisa Alegre (MG)
Data: sábado (19.09)
Horário: 19h
Endereço: Rua Roseno Pereira Souto
 
Finais da 2ª etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia, em Contagem (MG)
Data: domingo (20/09)
Horário: 10h
Endereço: Parque Linear Sarandi - Avenida Severino Ballesteros, Bairro Cabral (em frente ao Shopping Contagem)
 
Contato: Fernando Guedes – (61) 99833107
 
Ascom – Ministério do Esporte
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Esporte olímpico é tema de conversa com presidente do Flamengo no Ministério do Esporte

(Francisco Medeiros/ME)(Francisco Medeiros/ME)
O presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, esteve ontem no Ministério do Esporte e conversou com o secretário-executivo da pasta, Ricardo Leyser. Principal assunto foi como é tratado o esporte olímpico, visto que o clube carioca investe em outras modalidades, além do futebol.
 
“Discutimos vários assuntos relacionados ao esporte, principalmente o olímpico, que o Flamengo investe bastante. Não ficamos apenas atrelados ao futebol. Garanto que continuaremos investindo, mesmo após os Jogos Olímpicos. Temos grandes projetos pela frente”, explicou.
 
Política esportiva também pautou o encontro. “Estamos pensando parecido (Bandeira e o Ministério). Conversamos sobre leis antigas que precisam mudar, reformulação da Lei Pelé, redemocratização do poder das federações estaduais”, concluiu.
 
Petronilo Oliveira
Ascom – Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte retoma Câmara Setorial da Indústria, Comércio e Serviço e Atividade Física

(Francisco Medeiros/ME)(Francisco Medeiros/ME)

O ministro do Esporte, George Hilton, retomou após um ano de inatividade a reunião da Câmara Setorial da Indústria, Comércio e Serviço e Atividade Física. Com o fim de subsidiar a pasta em assuntos de sua competência, visando desenvolver mecanismos para incrementar a cadeia produtiva do setor, com o incentivo à indústria, ao comércio e ao setor de serviço ligado à prática esportiva, membros da Câmara se reuniram nesta sexta-feira (18.09), na sala de gestão do Ministério.

O encontro contou a participação de vários representantes do terceiro setor voltados para fins esportivos, como Associação Brasileira da Indústria do Esporte (ABRIESP), a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas (ABIMAQ),                 Associação Brasileira de Indústrias de Brinquedos (ABRINQ); Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecções (ABIT); e a Associação Brasileira de Indústrias de Calçados (ABICALÇADOS). Além deles, também participaram representantes do Ministério da Educação, Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Saúde, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Autoridade Pública Olímpica.

Aproveitando o ensejo, George Hilton apresentou aos presentes dois projetos criados em sua gestão: o Diagnóstico do Esporte e o processo de criação de um texto para que seja regulamentado o Sistema Nacional do Esporte. “O Diagnóstico não foi totalmente divulgado, mas na primeira parte sobre a prática esportiva. Ainda falaremos sobre a infraestrutura das praças esportivas, o financiamento e a parte de legislação. Acho que todos vocês deveriam ler com atenção, pois é um trabalho muito bem feito. Muitas entes ligadas à prática do esporte do país estão utilizando. E aqui poderíamos nos basear por ela também. Ele aponta as causas, as desculpas por um número tão alto de pessoas sem praticar esporte. É surpreendente”, resumiu, referindo-se ao Diesporte.

(Francisco Medeiros/ME)(Francisco Medeiros/ME)

Em seguida, Hilton mostrou a conexão existente entre o Diesporte e o texto que está em fase final da criação do novo Sistema Nacional do Esporte. “Queremos levá-lo ao Congresso Nacional até o final de outubro. Esse sistema trabalhará com três vertentes: como se dá a formação esportiva no Brasil; como tratar o esporte como grande mecanismo de rendimento de business; como é possível fomentar o esporte por todo o Brasil, pois é um direito de todos os cidadãos, mas nem todos têm acesso”, explicou.

Explicação e elogios

Após a explanação, o ministro do Esporte mostrou o porquê de apresentar esses programas antes de entrar de fato em discussões relacionadas à Câmara Setorial. “O que uma comissão como essa tem a ver com essas apresentações? Tudo. Nós temos 70 milhões de brasileiros sedentários. Se fizermos um trabalho de conscientização, educativo, se a gente investir na informação, imagino que pelo menos metade desses 70 milhões passarão a praticar atividade física. Isso ajudaria a todos os entes aqui presentes, comerciantes. Quando uma pessoa pratica esporte, vai ter que comprar tênis, uma camiseta, equipamentos de segurança, de proteção. Enfim, nós já poderíamos estar vivendo uma situação muito melhor como indutor de desenvolvimento econômico. Mas para isso, precisamos conhecer o país e sua relação com a prática esportiva para poder evoluirmos”, concluiu.

Presidente da Abriesp, Maurício Fernandez elogiou a postura de George Hilton por retomar as reuniões voltadas da Câmara Setorial da Indústria, Comércio e Serviço e Atividade Física. “Queria agradecer em nome de todos os empresários voltados para o esporte e também dos próprios atletas. Estávamos sentindo falta de uma aproximação. E hoje é apenas o primeiro passo de todo um processo de retomada dos debates. Obrigado, ministro e agora vamos fazer a nossa parte”, exaltou Fernandez. 

Petronilo Oliveira
Ascom – Ministério do Esporte
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Sistema Nacional do Esporte ganha a adesão dos secretários estaduais

 
(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
 
O ministro do Esporte, George Hilton, encerrou na tarde desta sexta-feira (18.09), em Brasília, o Fórum Nacional de Secretários e Gestores Estaduais de Esporte, que conseguiu a unidade em torno do Sistema Nacional do Esporte (SNE). O projeto ainda receberá contribuições dos secretários relacionadas ao combate às desigualdades regionais na área esportiva do país.
 
Ao discursar para os gestores, George Hilton destacou a necessidade de massificar a prática esportiva: “Despertamos para uma realidade que estava adormecida. O país é muito grande, e não poderíamos deixar de fazer um trabalho de prevenção para evitar o sedentarismo no país, que hoje alcança 45,9% dos brasileiros. No ano passado, o diabetes matou mais pessoas do que doenças como a malária, a tuberculose e a Aids. Entregar o Sistema Nacional do Esporte vai ser um grande legado para o país. Temos que olhar o esporte como política de Estado. Vamos trabalhar o sistema com transversalidade, pois se existe algo que une os brasileiros é o esporte”, ressaltou o ministro, que pretende enviar o projeto, uma espécie de Lei de Diretrizes e Bases, até o fim do ano ao Congresso Nacional.
 
Ele aproveitou a oportunidade para agradecer a todos os secretários de Esporte presentes e à presidente do Grupo de Trabalho do Sistema Nacional do Esporte (GTSNE) e diretora de Planejamento e Gestão Estratégica do Ministério do Esporte, Cássia Damiani, pelas atividades desenvolvidas.
 
(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
 
Cássia Damiani iniciou a reunião ressaltando o marco que será a concretização do sistema. “Será a consolidação de um trabalho que visa colocar o esporte como uma área relevante e estratégica para o país”, definiu. “Precisamos ter uma articulação do todo. Cada um, com a sua natureza, tem que entrar nesse sistema, articulado em relações intersetoriais e com uma visão integrada. Também as responsabilidades se definem pela natureza dos entes, e as prioridades serão estabelecidas pela adesão”, explicou.
 
A gestora, que coordena a elaboração do Sistema Nacional do Esporte, apresentou aos secretários o histórico, a função e o impacto da futura legislação. “Queremos um sistema que pense os demais esportes além do futebol, que pense as outras dimensões esportivas. Por exemplo, existe uma grande massa invisível de brasileiros na atual Lei Pelé: a maioria da população que tem direito de praticar esporte e que está fora do sistema”, afirmou, citando dados apresentados no Diagnóstico Nacional do Esporte, divulgado em junho pelo ministro George Hilton.
 
A secretária de Esporte do Distrito Federal, Leila Barros, ex-jogadora da Seleção Brasileira de vôlei, falou em nome dos atletas e afirmou que o SNE será um divisor de águas. "O sistema vai contribuir com o esporte, principalmente pelos valores que serão imbuídos na mente da criança. Sei que as Olimpíadas são importantes, já participei de duas, mas ainda mais importante será o sistema, como legado para o país."
 
Breno Barros e Cleide Passos
Ascom – Ministério do Esporte
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