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Em Diamantina (MG), ministro do Esporte George Hilton é homenageado e recebe a Medalha Presidente JK
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- Publicado em Sábado, 12 Setembro 2015 17:06
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton visita pista de atletismo na Universidade Federal do Espírito Santo
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- Publicado em Sexta, 11 Setembro 2015 17:29
Em sua passagem por Vitória, nesta sexta-feira (11.09), o ministro do Esporte, George Hilton, visitou a pista de atletismo da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). O local, que segue em reforma, teve um investimento de R$ 5,7 milhões do Ministério do Esporte e fará parte da Rede Nacional de Treinamento, um dos maiores legados que a pasta do governo federal quer deixar, aproveitando a aproximação dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.
Segundo o ministro, a expectativa é que a pista esteja pronta até o fim deste ano para que Vitória possa receber delegações na fase aclimatação dos Jogos do Rio 2016. “Apesar de estarmos em uma fase de contensão de gastos, ajuste no orçamento, vou fazer o máximo para colocar Vitória como postulante a receber delegações que virão para os Jogos do Rio. Penso que a cidade tem condições de virar um centro de referência no atletismo, sediar competições Sul-Americanas e Mundiais, pois a pista tem certificado, atende a todas as exigências internacionais”, prometeu Hilton.
O ministro falou também sobre o legado que quer deixar com a Rede Nacional de Treinamento após os Jogos Olímpicos e Paralímpicos: “Estamos distribuindo pistas de atletismos em diversas universidades federais do país. Além dessa, estamos entregando mais 45 pistas. Portanto, o atletismo vai recebe toda a infraestrutura para que possa evoluir tanto na formação de atletas quanto na evolução dos atletas de alto rendimento. Vamos ajudar na criação de talentos”, argumentou.
George Hilton acrescentou que o governo pretende investir ainda mais em Vitória por estar bem localizada geograficamente. “Eu diria que Vitória tem um protagonismo importante devido à sua proximidade com o Rio de Janeiro, São Paulo e Minas. É uma cidade que merece ser melhor equipada. Isso também faz parte da Rede Nacional de Treinamento. Queremos deixar centros de treinamento de qualidade para que possamos participar de qualquer competição com possibilidades de fazermos um bom desempenho”, concluiu.
Petronilo Oliveira, de Vitória
Ascom - Ministério do Esporte
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Presidente do Comitê Paralímpico Internacional elogia centro esportivo em SP
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- Publicado em Sexta, 11 Setembro 2015 14:21
Palco da aclimatação da delegação brasileira para os Jogos Paralímpicos de 2016, o Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, segue em ritmo acelerado de construção. Já são mais de 97% das obras executadas, que chamaram a atenção da maior autoridade no tema durante visita realizada nesta quinta-feira (10.09). Em sua primeira vez no local, o presidente do Comitê Paralímpico Internacional (IPC), Philip Craven, colocou o CT brasileiro no topo das instalações esportivas mundiais.
“Os chineses também criaram uma instalação em 2007, a um ano dos Jogos deles. Não era planejada para 2008, mas observe o time chinês desde então. A Coreia também fez algo semelhante. Aqui não é o primeiro, mas é definitivamente um dos melhores, se não o melhor”, definiu Craven. “Essas instalações irão tornar o time brasileiro ainda mais forte. Os Jogos de 2016 já estão chegando, mas fiquem de olho em Tóquio-2020 e em 2024. As instalações vão continuar a transformação dos atletas paralímpicos brasileiros”, apostou.
Com obras iniciadas em dezembro de 2013, o Centro Paralímpico conta com um terreno de cerca de 100 mil m² (sendo em torno de 65 mil m² de área construída), localizado no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga. Além de receber a fase final de treinamento dos atletas que competirão no Rio de Janeiro, o local ficará como legado para as futuras gerações. “Estou muito feliz pelos brasileiros. Isso é o que queremos que todos os governos do mundo reconheçam: que os atletas paralímpicos precisam das melhores instalações”, disse Craven.
“A gente está construindo pensando em cada detalhe para ser perfeito, para que fique para as gerações futuras. Vamos usar o centro para o Rio, para 2020, 2024 e as futuras gerações de atletas que vocês inspiram e que vão ter muito mais estrutura para treinar do que vocês tiveram”, disse o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, com os atletas que participaram da visita ao local. “O centro vai mudar a cara do esporte paralímpico no Brasil. Antes de Guadalajara e Londres, a gente nunca imaginou ter um espaço desse de uma forma tão rápida”, acrescentou.
O complexo é resultado de um investimento de R$ 282 milhões, sendo R$ 167 milhões do governo federal e R$ 115 milhões do governo de São Paulo. O Ministério do Esporte investe ainda R$ 20 milhões e o governo paulista outros R$ 4 milhões na aquisição de materiais para equipar o local.
A estrutura, uma das principais da Rede Nacional de Treinamento, conta com 86 alojamentos, capazes de receber entre 280 e 300 pessoas, e áreas para o treinamento de 15 modalidades paralímpicas: atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, natação, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, judô, rúgbi em cadeira de rodas, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas, triatlo e vôlei sentado.
“Teremos aqui praticamente todas as modalidades para termos o melhor centro da América Latina e um dos melhores do mundo, com todo o capricho e o que há de melhor, com equipamentos modernos”, disse o governador Geraldo Alckmin. A expectativa é que o local seja sede das Paralimpíadas Escolares.
“Construímos cinco centros esportivos regionais que vão estar interligados a este e que vão formar uma rede de suporte ao paradesporto. A ideia é detectar talentos nas escolas, nos centros e, a partir daí, criar a oportunidade do treinamento de alto rendimento aqui”, explicou Linamara Battistella, secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Governo de São Paulo. Outra competição prevista para o local é a edição de 2017 dos Jogos Parapan-Americanos Juvenis.
No ano que vem, a delegação brasileira que competirá nos Jogos Paralímpicos do Rio também será beneficiada pela estrutura. “Uma aclimatação bem feita é fundamental. Em 2012, em Manchester, a gente pôde fazer, pela primeira vez, uma aclimatação para todas as modalidades paralímpicas com recursos do Ministério do Esporte. Conseguimos chegar com uma condição melhor para competir e conquistar o sétimo lugar. Treinando aqui pelo tempo que a gente quiser, e com os atletas próximos das famílias, vamos criar um ambiente favorável para que consigam levar o Brasil ao quinto lugar”, avaliou Parsons.
O presidente do IPC também aposta no sucesso da delegação brasileira no Rio de Janeiro. “Vocês têm grandes atletas, muito técnicos e bem treinados. Percebi hoje que o time brasileiro é uma família, e quando você tem a oportunidade de treinar junto 15 modalidades que estarão no Rio ano que vem, você intensifica isso”, explicou, ansioso pela competição em solo carioca. “Passei três dias no Rio e posso dizer que já há um grande espírito paralímpico lá. Quando São Paulo e o restante do Brasil se juntarem, teremos um dos melhores Jogos da história, se não os melhores”, adiantou.
Fase final
As obras no Centro Paralímpico estão na fase final de construção civil. Para a coordenadora da obra, Mei Ling, o local levará de 30 a 45 dias para ter as obras concluídas, antes de iniciar o recebimento de mobiliário e equipamentos. Nos últimos meses, foi instalada a pista de atletismo, certificada pela IAAF (Associação Internacional das Federações de Atletismo), e as piscinas (olímpica e semiolímpica) estão em fase de conclusão. Os alojamentos, separados da parte esportiva por uma área ambiental preservada, estão praticamente prontos.
Todo o centro foi construído pensando na acessibilidade, com rampas de acesso e elevadores. “O grande desafio foi um desnível muito grande entre o ponto mais alto e o mais baixo do terreno, na Rodovia dos Imigrantes. Tivemos que implantar todo o centro de treinamento em cinco grandes níveis e garantir a acessibilidade e a interligação. A gente conseguiu implantar essas áreas e criar as rampas internas e externas”, explicou Mei Ling.
Casa nova
A visita ao complexo contou ainda com uma homenagem do governo de São Paulo aos atletas do estado que foram medalhistas nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, em agosto. A delegação paulista contou com 114 representantes no Canadá, sendo que 90 deles foram responsáveis por um total de 171 medalhas.
O multimedalhista Daniel Dias só havia conhecido a obra do centro quando o local ainda estava praticamente vazio. “Entrar na nossa casa hoje foi uma emoção grande, a realização de um sonho. É incrível o momento que o esporte paralímpico está vivendo. No próximo ano temos o objetivo de ficar entre os cinco melhores no quadro de medalhas. Sem dúvida o centro veio somar na vida de cada atleta e técnico para que a gente possa realizar esse objetivo”, elogiou.
O nadador ainda destacou a importância do espaço para a descoberta de talentos. “Quando eu comecei não havia nada disso. A molecada que está começando agora vai poder desfrutar do momento que o esporte paralímpico está vivendo. Não tenho dúvidas de que vamos colher muito do centro para os próximos anos e que muitos atletas podem surgir aqui. É um legado para o esporte paralímpico por muito tempo”, acrescentou.
Alessandro da Silva, que conquistou duas medalhas de ouro no atletismo em Toronto, também aprovou o novo centro. “Fomos premiados com uma ótima estrutura. Não tem como não ficar feliz”, disse o atleta, que treina em São Bernardo do Campo. Já Cláudio Massad, do tênis de mesa, planeja mudar-se de Bauru para a capital, a fim de aproveitar melhor o local. “Ter uma estrutura assim, com academia, parte médica e laboratorial, facilita para que a gente esteja sempre no melhor da performance. Cada vez mais a gente tem que se aproximar da realidade de uma competição e aqui isso vai ser possível”, analisou.
Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton recebe Medalha JK em Diamantina (MG)
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- Publicado em Sexta, 11 Setembro 2015 12:09
O ministro do Esporte, George Hilton, recebe das mãos do governador Fernando Pimentel a Medalha Juscelino Kubitschek, neste sábado (12.09), a partir de 10h, na cidade de Diamantina (MG). O evento faz parte das comemorações da Semana JK, que começou no último dia 5 e segue até sábado, no município natal do ex-presidente, considerado um filho ilustre da cidade. A medalha é concedida pelo governador de Minas Gerais, atualmente Fernando Pimentel, às personalidades que se destacam no cenário nacional.
A entrega da Medalha JK é feita em 12 de setembro, dia em que se comemora o nascimento do ex-presidente Juscelino. A condecoração possui dois graus: Grande Mérito, para chefes do Executivo, Legislativo e Judiciário; e Medalha de Honra, para outras autoridades e personalidades.
A escolha dos agraciados é feita pelo Conselho da Medalha, formado pelo presidente da Assembleia Legislativa de MG; pelo presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais; secretário de Estado de Cultura; e o prefeito de Diamantina; além do presidente da Casa de Juscelino (Diamantina); presidente do Instituto JK; e por representante da família do ex-presidente Juscelino Kubitschek. Este ano serão agraciadas 90 personalidades.
Serviço :
Entrega da Medalha JK em Diamantina
Data: 12 de Setembro (sábado)
Horário: 10h
Local: Praça Juscelino Kubitschek
Contato: Paulo Rossi (61) 96721036
Ascom – Ministério do Esporte
Em Vitória, George Hilton ressalta papel da logística no revezamento da tocha do Rio 2016
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- Publicado em Sexta, 11 Setembro 2015 12:03
Vitória recebeu nesta sexta-feira (11) a reunião para ajustes operacionais da passagem da Tocha Olímpica pelo estado. Integrantes dos governos federal, estadual e de prefeituras do Espírito Santo se encontraram em Vitória para mapear e determinar atribuições em todas as áreas estratégicas para o sucesso do revezamento, como turismo, segurança e defesa, cultura e mobilidade, entre outros.
“Me sinto um privilegiado por estar nessa pasta justamente no momento mais importante de sua história. Temos nos preocupado bastante com a estrutura dos Jogos, mas principalmente com o rendimento dos nossos representantes. Programas como o Brasil Medalhas, Bolsa-Atleta, Bolsa Pódio estão indo bem e os atletas sabem que nunca o governo federal investiu tanto no esporte brasileiro”, destacou o ministro do Esporte, George Hilton, durante a reunião.
Os principais atletas presentes no Palácio José Anchieta foram Alisson e Bruno Schmidt, dupla favorita à medalha nos Jogos Olímpicos do Rio-2016, e a ex-ginasta Ana Paula Rodrigues. Vitória é a quinta cidade a receber a reunião operacional da tocha olímpica. Anteriormente, a discussão a respeito do revezamento passou por Aracaju, Goiânia, Florianópolis e Maceió.
A tocha passará por nove cidades no Espírito Santo: Vitória, Linhares, Cachoeiro do Itapemirim, Guarapari, Vila Velha, Serra, Aracruz, Colatina, São Mateus. O revezamento no Brasil terá início em Brasília, no dia 3 de maio de 2016 e percorrerá cerca de 20 mil quilômetros, em comboio rodoviário, por mais de 500 municípios brasileiros. O final do trajeto será no dia 4 de agosto, véspera da abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
O ministro falou também sobre a organização dos Jogos Olímpicos. “Estamos mostrando que o Brasil amadureceu. Superamos as críticas, a desconfiança, e a organização está perfeita. Vamos parar com esse medo, pessimismo. Estamos fazendo por onde. Não digo só o governo federal, mas também estadual e municipal, e também às empresas privadas que estão acreditando no nosso empenho”, disse.
“Essa parte da logística da tocha é muito importante, mas está em boas mãos e dará tudo certo. Minha preocupação em todos os lugares que vou é incentivar as crianças a praticarem esporte e diminuir o número de sedentários no Brasil. Por isso, Bruno, Alisson e Ana vocês são responsáveis para atraírem pessoas ao esporte”, comentou George Hilton.
Sobre o significado da tocha olímpica, Hilton lembrou da força que existe quando todos estão em harmonia. “O fogo da tocha é o fogo da chama que nos chama a lutar, competir. Mas hoje a questão é celebrar a união dos estados do Brasil. Em cem dias, todas as unidades federativas do país receberão a tocha. Mostraremos que, independentemente de partido, raça, sexo, estamos juntos. A união do povo brasileiro prova que mesmo com as dificuldades conseguimos superar todas as expectativas”, finalizou o ministro do Esporte.
Vice-governador do Espírito Santo, César Colnago, fez coro ao discurso do ministro. Formado em medicina, ele elogiou a postura de George Hilton. “O que o ministro falou e está botando em prática é fundamental. Esporte é vida, saúde. E em termos de dinheiro público, tratar uma doença é mais caro do que preservar, evitar que o ser humano tenha problemas de saúde. Então esse incentivo à prática esportiva é fundamental e vamos perseverar nesse caminho”, declarou.
A respeito do Revezamento da Tocha Olímpica 2016, Colnago explicou o porquê dessa reunião com tanta antecedência. “A tocha é um símbolo que, até mesmo quem não é fã de esporte quer chegar perto, tocar. Então, temos que nos organizar como um todo. Segurança, acessibilidade, logística, trânsito, enfim. Todos esses aspectos vêm sendo abordados para ser uma bela festa, sem nenhum percalço no meio do caminho. Ontem (10), conversamos com representantes municipais, estaduais e federais de diversos órgãos responsáveis para que essa festa seja completa e estamos nos entendendo bem. Vai dar tudo certo”, comentou Colnago.
Petronilo Oliveira, de Vitória
Ascom - Ministério do Esporte
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Mundial de Tiro ao Prato distribui últimas 10 vagas para os Jogos Rio 2016
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- Publicado em Sexta, 11 Setembro 2015 11:12
Começa nesta sexta-feira (11) em Lonato, Itália, o Campeonato Mundial de Tiro ao Prato, evento que distribuirá as últimas 10 vagas da categoria para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Cerca de 800 atletas de 92 países estarão presentes à competição.
O time brasileiro conta com 11 atletas e participará das cinco provas em disputa. Por ser o país-sede dos Jogos, o Brasil conta com 9 vagas, 5 para as modalidades carabina e pistola e 4 para o tiro ao prato, o que dá o direito de o país participar de 14 das 15 provas olímpicas.
Esta regra das vagas para o país-anfitrião foi criada pela Federação Internacional de Tiro Esportivo (ISSF, na sigla em inglês) e não contemplou uma vaga para a fossa double. Desta forma o mundial de Lonato será a última oportunidade para que nossos atletas desta prova carimbem o passaporte olímpico.
Brasileiros
O Mundial começa hoje com as provas de fossa olímpica para homens e mulheres. O Brasil compete com Janice Teixeira no feminino e com Andre Altobello, Rodrigo Bastos e Roberto Schmits no masculino. O torneio vai até próxima a quinta-feira (17.09).
Os resultados das provas do Mundial de Tiro ao Prato podem ser acompanhados, em tempo real, pelo site da Federação Internacional de Tiro Esportivo : http://www.issf-sports.org. As finais terão transmissão ao vivo, através de um link disponibilizado na própria página da ISSF.
Fonte: CBTE
Ascom - Ministério do Esporte
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Aline Silva termina em quinto no Mundial e garante vaga nos Jogos Olímpicos Rio 2016
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- Publicado em Sexta, 11 Setembro 2015 10:28
Aline Silva garantiu a primeira vaga da luta olímpica brasileira nos Jogos Olímpicos do Rio de janeiro no Campeonato Mundial de Wreslting 2015, em Las Vegas, Estados Unidos. Com uma grande atuação, Aline venceu três lutas e mesmo prejudicada pela arbitragem, acabou terminando em quinto lugar na categoria até 75kg, o suficiente para garantir o país no torneio olímpico.
O país ainda foi representado por Joice Silva, até 58kg, Lais Nunes, até 63kg, e Waldeci Silva, até 65kg, no estilo livre masculino. Os atletas não conseguiram avançar em suas chaves. Nesta sexta-feira (11), Adrian Jaoude representa o país na categoria até 86kg.
Na primeira luta, Aline venceu uma antiga rival, a cubana Lisset Echeverria. A paulista dominou o combate do início ao fim e construiu um placar de 6 a 1. Com 37 anos e muita bagagem no esporte, Guzel Manyurova do Cazaquistão saiu na frente de Aline e se manteve na liderança com 5 a 4, até os 14 segundos para o final. Nesse momento, Aline partiu com tudo para cima da adversária e conseguiu passar para as costas e quase no fim da área delimita do tapete de lutas.
O córner do Azerbaijão pediu o desafio, mas no replay ficou constatado que Aline executou o golpe dentro da área permitida e a brasileira ganhou mais um ponto, fazendo 7 a 5 e garantindo a vaga nas quarta de final e a uma vitória da vaga nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
Na luta seguinte foi decida ponto a ponto. Aline conseguiu superar a russa Ekaterina Bukina pela contagem mínima, 5 a 4. Depois de sair atrás no placar durante quase seis minutos de luta, a brasileira ergueu os punhos e comemorou a vaga nos Jogos Olímpicos do Rio 2016. Com a conquista de Aline, o Brasil passa a ter três vagas garantidas por ser país sede da competição ano que vem.
Na semifinal, Aline reencontrou Adeline Gray, campeã mundial em 2014. O combate começou com muito estudo de ambas as partes. Enquanto Adeline buscava alcançar as pernas da brasileira para aplicar a cruzeta e conseguiu abrir 2 a 0. Aline neutralizava as investidas de Adeline às pernas e chegou a encostar a americana em contra-ataque que calou o Orleans Hotel & arena. No entanto, a arbitragem acabou não considerando o encostamento, dando apenas dois pontos para Aline, prejudicando a brasileira e possibilitando Adeline sair da situação de desvantagem. No final, a americana aplicou a cruzeta, abriu vantagem e fechar o placar em 10 a 1.
Aline voltou para disputar a medalha de bronze contra a bielorussa Vasilisa Marzaliuk. Em mais uma luta disputada, a paulista tentou buscar a melhor pegada e por pouco não conseguiu reverter a desvantagem de 2 a 1 obtida por Marzaliuk ainda no primeiro round. Aline tentou forçar a saída da rival do tapete, mas o challenge comprovou que bielorrusa não saiu do tapete. A brasileira acabou sofrendo mais um ponto pelo não sucesso do challenge e sem tempo para reagir, acabou ficando com o quinto lugar e com a certeza da missão cumprida.
Fonte: CBLA
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Portuguesa e Santos goleiam na estreia do Brasileiro de futebol feminino
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- Publicado em Sexta, 11 Setembro 2015 08:02
Terminou nesta semana a primeira rodada do Campeonato Brasileiro de futebol Feminino 2015. O Tirandentes-PI derrotou o Botafogo-PB por 1 a 0 fora de casa. Viana e Vitória empataram. Portuguesa e Santos golearam seus adversários, Duque de Caxias e Pinheirense-PA, respectivamente, e o Rio Preto venceu o Iranduba-AM.
A Portuguesa derrotou o Duque de Caxias por 6 a 1 no Canindé, em São Paulo. Nathalia Gonçalves e Juliana marcaram duas vezes cada. Natalia Luana fez um e Ana Paula ainda marcou contra para as donas da casa. Ana Carolina descontou para a equipe carioca.
A Vila Belmiro recebeu a festa santista: 4 a 0 sobre o Pinheirense. Os quatro gols do Santos saíram no primeiro tempo: Ketlen fez dois, Maria marcou o terceiro e Luize fechou a goleada.
No Castelão, em São Luís, o confronto entre Viana e Vitória de Santo Antão terminou em 1 a 1. Andressa abriu o placar aos 13 minutos do segundo tempo para as donas da casa. Em seguida, Thais deixou tudo igual.
Em casa, o Rio Preto fez 3 a 0 sobre o Iranduba-AM: Simone e Gabriela marcaram no primeiro tempo e Jessica fechou o placar aos 13 da segunda etapa.
O Tiradentes-PI foi a única equipe que venceu fora de casa nesta quarta-feira (9). Em João Pessoa, o time piauiense fez 1 a 0 sobre o Botafogo-PB, gol de Joseane aos 36 do segundo tempo.
Dois confrontos encerram a rodada: América-MG x Mixto, nesta quarta-feira; e Foz Cataratas x São José, na quinta-feira (10), às 15h. No primeiro jogo da competição, na segunda-feira (7), o Flamengo estreou com vitória de 2 a 0 sobre o Kindermann.
Fonte: CBF
Ascom - Ministério do Esporte
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Secretário de Alto Rendimento visita obras do Geraldão, no Recife
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- Publicado em Quinta, 10 Setembro 2015 19:15
O secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Carlos Geraldo, visita nesta sexta-feira (11), no Recife, a partir das 9h, as obras do Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães, mais conhecido como Geraldão. A reforma é resultado de uma parceria entre o ministério, a prefeitura do Recife e o governo de Pernambuco.
Os investimentos nas obras do principal ginásio da cidade alcançam R$ 45 milhões, sendo R$ 20 milhões do Ministério do Esporte. Do total dos recursos, a pasta já liberou R$ 10 milhões. O Geraldão deverá ser entregue já no início do próximo ano. O complexo está sendo transformado em uma arena multiuso, capaz de receber eventos poliesportivos e shows.
O projeto inclui recuperação estrutural, acessibilidade, climatização e adequação da quadra poliesportiva aos padrões internacionais, com intervenções no ginásio, na área externa e no parque aquático. O ginásio ganhará alojamentos para 160 pessoas, oito camarotes, tribuna de honra, sala de imprensa e restaurante para 100 pessoas. Será colocado, também, um placar eletrônico com quatro faces. Em termos de obras concluídas, o parque aquático já tem 90%, o ginásio, 55% e a área externa, 40%.
A capacidade passará a ser de 10 mil pessoas, todas instaladas em cadeiras com conforto e segurança. O parque aquático terá melhorias, com construção de uma piscina semiolímpica de 25 metros e recuperação da piscina existente. O Geraldão ganhará, ainda, duas rampas laterais para melhorar o acesso e estacionamento para 750 veículos.
Inaugurado em 1970, o ginásio já abrigou eventos históricos, entre eles o jogo da Seleção Brasileira de Vôlei, nos anos 1980, uma etapa da Liga Mundial de Vôlei e as apresentações do Holiday On Ice e dos Globetrotters, além de inúmeros shows de artistas nacionais e internacionais.
Centro Esportivo Santos Dumont
Ainda nesta sexta-feira, Carlos Geraldo visita o Centro de Esportes e Lazer Alberto Santos Dumont. Instalada no bairro de Boa Viagem, a unidade contou com recursos da ordem de R$ 2,8 milhões do ministério para recuperação e modernização da pista de atletismo, dentro dos padrões da IAAF (Associação Internacional das Federações de Atletismo, na sigla em inglês). A obra, já concluída, recebeu, ao todo, investimentos de R$ 5 milhões, sendo R$ 2,2 milhões do governo do estado.
Construída em 1974, a instalação atende a mais de 2 mil pessoas, entre atletas, alunos da rede pública e a população local, com aulas de atletismo, natação, hidroginástica, karatê, voleibol e futsal. Também são realizadas atividades de yoga, ginástica rítmica e funcional, aeróbica, dança, musculação, handebol, badminton, judô e bocha.
Para transformar a instalação num centro de excelência referência no Nordeste, tanto para iniciação esportiva quanto para formação de atletas e equipes de alto rendimento, o governo do estado apresentou ao ministério, em julho deste ano, um projeto para reformar a unidade. A proposta está em análise na pasta.
Judô e levantamento de peso detalham preparação na Comissão do Esporte
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- Publicado em Quinta, 10 Setembro 2015 17:37
O presidente da Confederação Brasileira de Levantamento de Peso (CBLP), Enrique Montero, e o gestor de alto rendimento da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Ney Wilson, participaram de audiência pública na Comissão do Esporte nesta quinta-feira (10) para detalhar a preparação das modalidades para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
O encontro faz parte de um ciclo de audiências com representantes das confederações na Câmara dos Deputados. A iniciativa é do deputado João Derly (PCdoB/RS). A próxima será em 17 de setembro, com as confederações de vela, remo e taekwondo.
Responsável pela seleção brasileira de judô, Ney Wilson destacou o fato de o Brasil ter 14 vagas asseguradas para o Rio 2016 (número máximo no judô olímpico) e falou sobre os desafios da CBJ para o ano que vem. “Trabalhamos para ter atletas entre os oito melhores do ranking mundial, para que eles sejam cabeça de chave no sorteio dos Jogos Olímpicos”, explicou o dirigente.
A tendência é de que os melhores atletas de acordo com o ranking da Federação Internacional de Judô (IJF) sejam os escolhidos para representar o Brasil nos Jogos Olímpicos. Mas Wilson não descartou a possibilidade de a CBJ utilizar outros critérios para definir os selecionados, como no caso de Sarah Menezes e Nathália Brigida, que brigam pela vaga na categoria até 48 kg.
“Gostaria de ter esse problema em todas as categorias. Sempre tiramos proveito desta competitividade. Digo hoje que as chances maiores são da Sarah, mas o que vai determinar é a performance até maio do ano que vem. A tendência é seguir o ranking”, disse Wilson. Na última atualização do ranking, a atual campeã olímpica Sarah Menezes aparece à frente de Nathália na lista por quase 300 pontos.
O dirigente reconheceu ainda que o desempenho do Brasil no Campeonato Mundial de judô ficou abaixo do esperado, mas ressaltou o trabalho como um todo. Wilson mostrou um quadro que coloca o Brasil como o terceiro melhor país em termos de resultados no cenário internacional de 2012 para cá. Foram 463 medalhas no período, sendo 139 de ouro, 127 de prata e 197 de bronze, atrás de Rússia e Japão.
“Não dá para apagar tudo e avaliar só o Mundial. Sem dúvida estivemos longe do potencial da nossa equipe, o resultado foi aquém. Todos os fatores estão sendo analisados pela comissão técnica”, observou.
Orçamento e concentração
Em 2015, a CBJ contou com um orçamento de mais de R$ 5,8 milhões para a seleção brasileira, sendo a maior parte (38%) captada pelo Plano Brasil Medalhas. A Lei Agnelo Piva contribuiu com outros 21% e a Lei de Incentivo ao Esporte com mais 12%. Segundo Ney Wilson, o gasto médio anual com cada atleta da seleção é de R$ 145 mil. São 864 horas no tatame, 240 na preparação física e outras 132 de fisioterapia, com 42 profissionais envolvidos diretamente nas atividades.
Em relação à concentração e hospedagem, o judô vai repetir a fórmula utilizada nos Jogos de Londres 2012, ficando em uma cidade nas proximidades da sede. A delegação brasileira não ficará na Vila dos Atletas. A casa dos judocas em 2016 será em Mangaratiba, a 110 km do Rio. “Tivemos uma experiência positiva em Londres. Já testamos as instalações antes do Pan. Os atletas ficaram lá por 10 dias e fizeram observações para ajustes”, contou o dirigente.
Levantamento de peso sonha com medalha inédita
Com cinco vagas asseguradas para o Rio 2016, o levantamento de peso brasileiro quer aproveitar os Jogos Olímpicos em casa para subir de patamar e conquistar um lugar no pódio pela primeira vez na história da competição. Para isso, a CBLP aposta em três atletas: Fernando Reis, Mateus Gregório e Jaqueline Ferreira.
O presidente da CBLP, Enrique Montero, exaltou o melhor resultado da modalidade na última edição dos Jogos Pan-Americanos, em Toronto — um ouro, uma prata e dois bronzes — e o fato de o Brasil ter sido o 16º país no ranking de participações em eventos internacionais em 2014, entre 147 nações.
Para 2016, a maior esperança do país é Fernando Reis. Atual bicampeão e recordista pan-americano, o brasileiro domina a modalidade na categoria acima de 105kg e tem a quinta melhor marca internacional. “O objetivo é uma medalha no Rio. Não será fácil, mas é possível. No Pan ele levantou um total de 427kg. Para o pódio nos Jogos Olímpicos, ele vai precisar de algo entre 449kg e 451kg, um aumento possível”, explicou Montero.
No ciclo do Rio 2016, o presidente da confederação disse que não pôde trabalhar com jovens promessas por falta de tempo. Para o futuro, no entanto, ele já começa a ver surgirem nomes fortes para a modalidade. “Demora de oito a 10 anos para ter um atleta novo”, disse. Segundo ele, a aposta é no projeto social desenvolvido no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), no Rio de Janeiro.
“É um apoio inédito para a base e já tivemos resultado. Aline Ferreira foi campeã mundial juvenil em abril, em Lima, e é oriunda do Cefan. Tivemos mais duas atletas com conquistas inéditas. Nunca tínhamos conseguido um pódio e no fim foram seis medalhas”, lembrou o presidente da CBLP, citando o ouro, a prata e os quatro bronzes conquistados no Mundial juvenil.