Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.
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Espectadores têm chance de "degustação" das Paralimpíadas. Ingressos estão à venda
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Publicado em Terça, 08 Setembro 2015 09:32
(Márcio Rodrigues/MPix/CPB)
Cadeiras de roda e próteses entre bicicletas, skates e patins: a integração entre atletas paralímpicos e o público na Lagoa Rodrigo de Freitas marcou a celebração da data de um ano para as Paralimpíadas Rio 2016, nesta segunda-feira (7.09). Durante o Festival Paralímpico, que teve dois dias de programação na capital fluminense, os espectadores puderam ter um gostinho de como serão os primeiros Jogos da América do Sul, no ano que vem.
O cronômetro que marca o tempo até o dia do evento foi acionado de dentro de uma roda de confraternização que reuniu atletas brasileiros e estrangeiros, o mascote das Paralimpíadas, Tom, autoridades e dirigentes. O ministro do Esporte, George Hilton, esteve presente ao lado do presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, e dos presidentes dos comitês paralímpicos internacional e brasileiro (Phillip Craven e Andrew Parsons).
(Francisco Medeiros/ME)“Quero dizer que neste um ano para os Jogos, os esforços são para que a gente tenha não apenas um grande evento, mas que possamos despertar a cultura desportiva em todo o território nacional. O Rio terá a missão de espalhar por todo o país a chama paralímpica, e nós daremos todo o apoio que for preciso para que o paradesporto no Brasil continue nos orgulhando”, disse George Hilton.
Andrew Parsons lembrou que o 7 de setembro também marca o início da venda de ingressos para os Jogos Paralímpicos. “Nossa meta é vender 3,3 milhões de entradas. Se conseguirmos, vai ser o maior número de ingressos vendidos de toda a história da Paralímpiada. Os preços são bem convidativos, tem ingresso a R$ 10, é muito barato. A ideia não é fazer uma grande arrecadação, mas expor o esporte paralímpico ao maior número de pessoas possível”, afirmou.
Hospitalidade "à carioca"
Se depender da energia demonstrada pela torcida neste feriado, os atletas podem esperar uma recepção das mais calorosas. O suporte surpreendeu atletas como o irlandês Jason Smyth, tetracampeão paralímpico da classe T13 e que agora disputa a T12. Ele venceu o Desafio Final de Atletismo, que reuniu os maiores velocistas paralímpicos para correr lado a lado em uma pista especial montada na orla da Lagoa Rodrigo de Freitas.
“É a minha primeira vez no Rio. Estou aqui há uma semana e estou gostando muito.A cidade é linda, mas o que mais me impressionou é o povo, que tem sido hospitaleiro e caloroso. Acho que os Jogos do ano que vem vão ser incríveis. Hoje havia muita gente torcendo e acho que foi um começo ótimo, espero que a atmosfera seja ainda melhor nos Jogos”, opinou Smyth.
A participação do público surpreendeu até quem já é acostumado. Multimedalhista, o nadador Daniel Dias enxerga os Jogos de 2016 como uma oportunidade única de crescimento para o esporte paralímpico. “É uma grata surpresa, você vê a procura sendo grande pelo esporte paralímpico, e ter uma festa dessa faltando um ano é algo espetacular”, comemorou.
Para o público que lotou a Lagoa, o feriado foi um dia de festa e descobertas. Muitos puderam assistir competições paralímpicas pela primeira vez, como o arquiteto Jaílson Silva, que levou os dois filhos de seis e dois anos para um café da manhã na orla e acabou se surpreendendo com o festival. “Está sendo fantástico, porque estamos vendo exemplos de superação, de pessoas vencendo suas dificuldades. O mais importante é ver a determinação deles. Nunca tinha visto, a não ser pela TV, e está sendo bacana, inclusive para o meu filho. Acho que vai ser um bom exemplo. Fiquei animado para ver os Jogos Paralímpicos no ano que vem”, contou.
(Márcio Rodrigues/MPix/CPB)
Eficiência e ajustes
Durante o festival, o público, principalmente as crianças, puderam ter contato mais próximo com os atletas e entender melhor as deficiências. Atividades como atletismo, goalball, vôlei sentado, futebol de 5, bocha, tênis e esgrima em cadeira de rodas, além de tiro com arco paralímpico foram praticadas e demonstradas. O dia também contou com oficinas de arte, exposição de fotos, cinema e apresentações de dança. Fotografias com os melhores momentos da participação do Brasil no Parapan de Toronto-2015 ficarão expostas em 40 painéis sustentáveis, alimentados por energia solar, no Parque Cantagalo e no Parque dos Patins, até 15 de setembro.
“A gente teve experimentação de vários esportes para crianças, adultos, idosos, todo mundo que veio participar. A ideia é mostrar que é esporte de alto rendimento, que a gente vai se surpreender com a eficiência desses atletas. A gente sabe que quando as pessoas veem os atletas paralímpicos em ação, elas se apaixonam, mas a gente precisa que elas conheçam. Então esse evento foi uma oportunidade para as pessoas verem e criarem o desejo de estar nos Jogos Paralímpicos”, disse a gerente de Integração Paralímpica do Comitê Rio 2016, Mari Mello.
De acordo com ela, a reta final de preparação será de ajustes finos para a organização do evento. “A gente está no período de eventos-teste, que servem para a gente fazer o ajuste fino da operação, inclusive da operação de acessibilidade, que é muito importante para os Jogos Paralímpicos”, explicou.
“A ideia é que a gente possa mostrar para as pessoas, a sociedade em geral, que as pessoas com deficiência, umas se locomovem em cadeira, outras não enxergam tão bem, mas essa é uma característica frente a diversas outras, então eu acho que a mudança de percepção é o maior legado. Acho que a gente está dando um grande passo no Rio de Janeiro. Eu vejo cada vez mais as pessoas entendendo e tratando as pessoas com deficiência de forma igual a qualquer outra pessoa, e é isso que elas querem: nem melhor nem pior, da mesma forma, com a mesma oportunidade” , disse o presidente do CPB, Andrew Parsons.
Investimentos
Desde a eleição do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016, o Ministério do Esporte investe mais de R$ 4 bilhões na estruturação da Rede Nacional de Treinamento em todo o país e no apoio a atletas para tornar o Brasil uma potência esportiva.
Um dos principais legados são os novos centros de treinamento em diversas modalidades. O Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, por exemplo,tem investimento do Ministério do Esporte de R$ 165 milhões. O CT será o principal centro de excelência da América Latina. A previsão de entrega é para até o fim de 2015.
Além disso, desde 2010 foram celebrados 16 convênios com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), que somam R$ 62,8 milhões. Os convênios contemplaram a preparação das seleções permanentes em 16 modalidades (atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, judô, natação, remo, rúgbi em cadeira de rodas, tiro esportivo, vela, e voleibol sentado) para o ciclo de 2016. A preparação incluiu a realização de treinamentos no Brasil e no exterior e a participação em competições internacionais.
Dentro do programa Bolsa Atleta, do total de 6.093 atletas contemplados em 2015, 1.291 são paralímpicos. O investimento estimado no esporte paraolímpico é de R$ 18,6 milhões neste ano. Atualmente, 95 atletas paralímpicos de modalidades individuais são patrocinados pela Bolsa Pódio, num investimento anual de R$ 15 milhões. Por meio do Plano Brasil Medalhas, 60 atletas das modalidades coletivas (vôlei sentado, futebol de 5, futebol de 7 e goalball) são apoiados.
Mateus Baeta - brasil2016.gov.br, do Rio de Janeiro Ascom - Ministério do Esporte
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Técnicos sanam dúvidas sobre Bolsa Atleta nos Jogos Escolares da Juventude
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Publicado em Terça, 08 Setembro 2015 08:55
(Cynthia Ribeiro/ME)
O coordenador-geral do Bolsa Atleta, Mosiah Rodrigues, detalhou nesta segunda-feira (7), em Fortaleza (CE), os principais critérios do maior programa de patrocínio individual do mundo. A apresentação foi realizada no Centro de Eventos do Ceará e fez parte das atividades dos Jogos Escolares da Juventude. A competição reúne, desde a última quinta-feira (3), mais de três mil atletas de escolas públicas e particulares de todo o país, na etapa de 12 a 14 anos.
Participaram da palestra, os técnicos de vôlei, handebol, futsal e basquete. A proposta foi explicar como eles deverão indicar os melhores competidores em cada uma dessas modalidades para que os selecionados possam aderir ao Bolsa Atleta já no exercício de 2016.
A competição é um dos pré-requisitos para a categoria Estudantil do Programa, que contempla atletas com idades entre 14 e 20 anos. Para pleitear uma bolsa, o jovem precisa estar regularmente matriculado em uma instituição de ensino, pública ou privada, e ter ficado entre os três primeiros nos esportes individuais da competição e entre os seis melhores atletas em cada modalidade coletiva.
(Cynthia Ribeiro/ME)
As competições coletivas começam nesta terça-feira (8) e seguem até o dia 12, com atividades no Centro de Formação Olímpica (CFO) e em outras instituições na capital cearense. Após Fortaleza, será realizada a etapa nacional para jovens de 15 a 17 anos, em Londrina (PR), no mês de novembro. Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) e conta com a parceria do Ministério do Esporte.
Bolsa Atleta
Criado em 2005, o Bolsa Atleta registra mais de 43 mil bolsas concedidas para cerca de 17 mil atletas brasileiros desde o lançamento, com investimentos que ultrapassam R$ 600 milhões. Somente em 2015, o número de contemplados alcança 6.093 atletas de modalidades olímpicas e paraolímpicas, num investimento previsto da ordem de R$ 81,6 milhões. Desse total, 324 bolsas são na categoria Estudantil, o que representa um investimento de aproximadamente R$ 1,2 milhão neste exercício.
O programa tem atualmente seis categorias de bolsas: Atleta de Base (R$ 370,00); Estudantil (R$ 370,00); Nacional (R$ 925,00); Internacional (R$ 1.850,00); Olímpico/Paraolímpico (R$ 3.100,00); e Pódio (R$ 5 mil a R$ 15 mil).
São patrocinados pelo programa atletas que tenham obtido bons resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades, independentemente de sua condição econômica. O atleta contemplado recebe, no ano, o equivalente a 12 parcelas do valor definido na categoria.
Cynthia Ribeiro, de Fortaleza Ascom - Ministério do Esporte
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A um ano dos Jogos Paralímpicos, atletas abrem desfile de 7 de setembro
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Publicado em Segunda, 07 Setembro 2015 15:06
O maratonista Aniceto dos Santos, com o fogo simbólico da Pira da Pátria. Na cadeira de rodas, Ariosvaldo Fernandes, o Parré. (Foto: Ivo Lima/ME)
Os atletas paralímpicos Adriele de Moraes, Aniceto Antônio dos Santos e Ariosvaldo Fernandes da Silva participaram, nesta segunda-feira, do desfile de 7 de setembro, em Brasília. Em 2015, o feriado do Dia da Independência do Brasil marca, também, a contagem regressiva de um ano para o Jogos Paralímpicos do Rio 2016 e, por isso, coube aos desportistas a honra de carregar o fogo simbólico da Pira da Pátria e apresentá-lo à presidenta da República, Dilma Rousseff, na abertura da solenidade.
Durante todo o trajeto de aproximadamente dois quilômetros, entre o Ministério da Justiça e a rodoviária do Plano Piloto, os atletas foram muito aplaudidos pelo público de cerca de 30 mil pessoas (segundo a Polícia Militar). O maratonista Aniceto dos Santos, quarto colocado na prova dos 1.500m nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015, falou sobre o valor da data festiva.
“É muito importante, é uma troca de carinho. A gente sente que o povo brasileiro incentiva muito os atletas e, como estamos vindo de uma competição que repercutiu no mundo inteiro, a gente sente que o pessoal gosta e apoia bastante”, declarou o atleta, que se emocionou ao carregar a tocha simbólica. “Foi uma emoção legal, me senti importante para caramba por poder ter participado e poder carregar o fogo. Não é tanto quanto ganhar uma medalha, mas representar um símbolo brasileiro é muito emocionante também”, afirmou.
Para o medalhista de prata nas provas de velocidade para cadeirantes dos 100m e 400m do Parapan, Ariosvaldo Fernandes, o Parré, o dia de hoje será inesquecível. “Essa vai ser uma data que vai ficar marcada. Foi muito bom participar do evento, melhor ainda sendo na contagem regressiva de um ano para os Jogos de 2016. Estou muito feliz por ter participado, já que meu grande projeto para este ano é a preparação para as Paralimpíadas”, ressaltou. Durante o desfile, Parré foi ainda o responsável por declamar as palavras solenes que apresentam o fogo simbólico à presidenta.
A presidenta Dilma Rousseff, acompanhada do vice-presidente Michel Temer (à esquerda), do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (à direita) e de demais autoridades, assiste ao desfile em Brasília. Foto: Blog do Planalto
Campeã do Parapan de Toronto no salto em distância, Adriele de Moraes já projeta desfilar novamente no próximo ano, desta vez com uma medalha diferente. “Para mim foi uma emoção grande. Foi a primeira vez que participei e espero estar no ano que vem aqui também, mas com a medalha paralímpica”, almejou.
Para a treinadora de Adriele, Andrea Raulino, a experiência de proximidade com o público é positiva para os desportistas. “Achei muito interessante. O público participou bastante e eu, enquanto técnica, me senti muito feliz pelo fato das pessoas prestigiarem os feitos dos nossos atletas. É uma luta grande deles e aqui eles estão sendo valorizados”, destacou.
Os três atletas, agora, voltam suas atenções para o Mundial Paralímpico de Atletismo, que será disputado entre os dias 21 e 31 de outubro, em Doha, no Catar e que será uma prévia do que a modalidade verá na capital fluminense no ano que vem.
Para os Jogos Paralímpicos do Rio 2016 são esperados 4.350 atletas, de 178 países, que disputarão 528 provas com medalhas. Nos últimos Jogos, em Londres 2012, o país conquistou 43 medalhas e concluiu sua participação em 7º lugar no quadro geral de medalhas. Nos Jogos do Rio de Janeiro, a meta do Brasil é terminar entre os cinco primeiros.
Pedro Ramos Ascom - Ministério do Esporte
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Em Juiz de Fora, ministro do Esporte assina convênio para finalizar obra de ginásio poliesportivo
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Publicado em Sábado, 05 Setembro 2015 12:16
Foto: Roberto Castro/ME
Durante a assinatura de convênio com a prefeitura de Juiz de Fora (MG) para retomar as obras do Ginásio Poliesportivo Municipal, neste sábado (5), o ministro do Esporte, George Hilton, ressaltou o papel da cidade no fortalecimento do esporte nacional. “Juiz de Fora é uma cidade estratégica que vai fazer parte da Rede Nacional de Treinamentos”, disse. O ginásio que terá capacidade para 5.500 espectadores está com as obras paradas há quase dez anos.
O convênio prevê investimento de R$ 12 milhões por parte do Ministério do Esporte, sendo que R$ 2 milhões serão liberados de forma imediata, e outras duas parcelas repassadas com o avançar das obras. Em contrapartida, a prefeitura municipal será responsável por outros R$ 3 milhões, que se somam aos R$ 5 milhões retidos pela Caixa Econômica Federal há dois anos.
O intuito é aproximar Juiz de Fora dos grandes polos esportivos do Brasil, em especial às instalações que estão sendo construídas no Rio de Janeiro para os Jogos Olímpicos. “A gente vai interligar o Parque Olímpico da Barra e o de Deodoro, com as capitais do Brasil e as cidades-polos, e Juiz de Fora tem que ter essa rede nacional para que possamos trazer grandes eventos esportivos e também para o treinamento dos atletas”, explicou George Hilton.
A prefeitura pretende terminar a construção no início do segundo semestre de 2016. “Vamos reiniciar as obras esse ano para que possamos entregar o ginásio municipal o mais breve possível à comunidade”, afirmou o prefeito Bruno Siqueira, que enfatizou a preocupação do ministro George Hilton com o estado de Minas Gerais, mais especificamente com a cidade de Juiz de Fora ao dizer que “foi preciso um ministro baiano, mas mineiro de coração, para dar continuidade a essa obra”.
Foto: Roberto Castro/ME Investimento em Juiz de Fora
O Ministério do Esporte investiu R$ 18,3 milhões na construção de quatro pistas de atletismo em Minas Gerais, uma delas está localizada em Juiz de Fora, na Universidade Federal do município mineiro. Inaugurada em 2012, a pista teve investimento de R$ 3,2 milhões por parte do ministério.
Juiz de Fora conta ainda com aporte anual de R$ 222 mil, repassados a 20 atletas beneficiados com o programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte.
Rafael Pacheco Ascom - Ministério do Esporte
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Após visita do ministro, prefeitura de Juiz de Fora irá retomar obras de ginásio poliesportivo
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Publicado em Sexta, 04 Setembro 2015 21:12
Foto: Roberto Castro/ ME
Com R$ 12 milhões do orçamento do Ministério do Esporte e uma contrapartida de R$ 1,2 milhões de recursos próprios, a prefeitura de Juiz de Fora (MG) vai retomar a construção do Ginásio Poliesportivo Jornalista Antônio Marcos, parada há quase 10 anos.
O convênio do Ministério com a prefeitura será assinado na manhã deste sábado (05.08) pelo ministro George Hilton e pelo prefeito da cidade, Bruno Siqueira. Nesta sexta-feira, acompanhado do prefeito e do secretário municipal de Esportes, Carlos Bonifácio, o ministro visitou o local da obra.
Fotos: Roberto Castro/ ME
Em conversa com o prefeito e jornalistas, o ministro do Esporte disse que a importância política e geográfica de Juiz de Fora, como pólo de integração dos estados do Sudeste, dá ainda mais relevância à construção do ginásio. “Juiz de Fora vai se integrar à Rede Nacional de Treinamento que estamos implantando em todo o país e poderá sediar competições internacionais, fazer parte de programas de intercâmbio e receber delegações estrangeiras para períodos de treinamento”, disse.
O prefeito Bruno Siqueira acredita que a obra pode ser concluída em até 18 meses. “Com esse apoio do ministro, vamos dar início e agilizar o trabalho para terminar esta obra, parada há quase uma década", disse.
Foto: Roberto Castro/ ME
Homenagem
Ainda em Juiz de Fora, o ministro foi homenageado pela direção da Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer de Juiz de Fora (Ascomcer) pelo apoio do Minitério do Esporte à Corrida da Solidariedade. A prova acontece em outubro e integra a campanha Outubro Rosa, de conscientização da importância dos exames preventivos para o combate ao câncer.
Fernando Guedes
Ascom - Ministério do Esporte
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Campinas recebe ATP Challenger de tênis pelo quinto ano consecutivo
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Publicado em Sexta, 04 Setembro 2015 16:33
Foto: João Pires/Fotojump
Em sua quinta temporada, o Campeonato Internacional de Tênis de Campinas, realizado com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte e que integra o calendário da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais), terá início em 19 de setembro na Sociedade Hípica. Neste ano, a competição - que tem início no mesmo final de semana da Copa Davis e vai até o dia 27 deste mês - oferece hospedagem aos tenistas e eleva a premiação para US$ 50 mil (equivalente a R$ 188 mil), valor superior aos números das edições 2014 (US$ 40 mil) e 2013 (US$ 35 mil).
Para o Itaú, principal patrocinador do Campeonato Internacional de Tênis de Campinas, apoiar a modalidade começa na base e se estende ao alto rendimento, mas com resultados que vão muito além das quadras. "Temos um compromisso longo com o tênis e investimos no desenvolvimento da modalidade no país, atuando desde a base até o alto rendimento, passando pela formação de atletas. Acreditamos na importância do esporte como uma ferramenta transformadora da sociedade e, assim como o nosso embaixador Guga, queremos transmitir valores que consideramos importantes, como a determinação, disciplina e a simplicidade", diz Fernando Chacon, diretor executivo do banco.
Assim como nos últimos anos, o evento promete reunir grande público nas quadras da Sociedade Hípica e oferecer oportunidade para que jovens talentos do tênis brasileiro possam ganhar experiência e evoluir no circuito profissional. "Com o apoio ao ATP Challenger reforçamos o nosso compromisso em auxiliar na formação do atleta até o momento dele competir em alto rendimento, além de estimular o interesse do público pela modalidade", finaliza Chacon.
Programação
O Campeonato Internacional de Tênis de Campinas abrirá sua programação com jogos do qualifying no sábado (19.09) e domingo (20.09). Entre segunda e quinta-feira, o evento apresentará ao público jogos da chave principal em rodada noturna, a partir das 18h30. No sábado haverá as semifinais de simples e decisão na chave de duplas, enquanto o último dia do torneio reserva todas as atenções para a grande final de simples. O campeão da chave de simples deste ano soma 90 pontos no ranking da ATP e recebe US$ 7,2 mil (R$ 27 mil) pela conquista.
Guilherme Clezar foi o único brasileiro a vencer o torneio. (Foto: João Pires/Fotojump)
Lista de inscritos
A lista de jogadores será anunciada nos próximos dias, com os 22 primeiros nomes inscritos para a chave principal. Na semana que antecede ao evento, a organização revelará os tenistas premiados com wild card (convite) para a disputa.
» Galeria de Campeões
2014 - Diego Schwartzman (ARG)
2013 - Guilherme Clezar (BRA)
2012 - Guido Pella (ARG)
2011 - Maximo Gonzalez (ARG)
» Campeonato Internacional de Tênis de Campinas
Período: de 19 a 27 de setembro
Local: Sociedade Hípica de Campinas
Endereço: Rua Buruti s/n (Estrada de Souzas ) - Bairro das Palmeiras - Campinas (SP)
Fonte: Instituto Sports
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte assina convênio para retomada das obras de ginásio em Juiz de Fora (MG)
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Publicado em Sexta, 04 Setembro 2015 14:18
O ministro do Esporte, George Hilton, estará na cidade de Juiz de Fora (MG), neste sábado (05.09), para a assinatura de um convênio visando à retomada das obras do Ginásio Poliesportivo Radialista Antônio Marco. Os recursos são da ordem de R$ 13,2 milhões. A cerimônia de assinatura será realizada no ginásio, às 10h, e terá a presença de autoridades locais, entre elas o prefeito Bruno Siqueira e o secretário municipal de Esportes, Carlos Bonifácio.
O equipamento esportivo integra o Complexo Esportivo e de Lazer, a ser implantado na área externa do Estádio Municipal Radialista Mário Helênio, integrado a um espaço reurbanizado proposto pela administração municipal.
O ginásio contará com quadra poliesportiva, apoiada por salas de uso múltiplo para cursos de formação e aperfeiçoamento, e vestiários com total acessibilidade. Perto dos vestiários, haverá salas de musculação e de descanso dos esportistas. A área construída é de 6.920 m2, com capacidade para 5.500 espectadores.
Serviço:
Assinatura de convênio para obras no Ginásio Poliesportivo Antônio Marco, em Juiz de Fora (MG) Data: sábado (05.09) Horário: 10h Local: Ginásio Marco Antônio, Av. Eugênio do Nascimento, 10, Bairro Aeroporto, ao lado do Estádio Municipal Radialista Mário Helênio
Ascom - Ministério do Esporte
Contato: Fernando Guedes - (61) 9983-3107
Nota Oficial do Ministério do Esporte sobre canoagem de velocidade
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Publicado em Sexta, 04 Setembro 2015 13:47
O Ministério do Esporte espera que atletas e dirigentes da canoagem de velocidade brasileira retomem a harmonia para que toda a energia esteja voltada à preparação rumo aos Jogos Rio 2016.
O grande apoio dado à modalidade pelo Governo Federal vem se transformando em resultados esportivos extraordinários.
Por esse motivo, o Ministério credita um voto de confiança e espera que a situação volte à normalidade o mais breve possível.
Ascom - Ministério do Esporte
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Jogos noturnos testam protocolo olímpico na quadra principal do Rio Open de vôlei de praia
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Publicado em Sexta, 04 Setembro 2015 12:58
Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016.gov.br
O primeiro dia de disputas da chave principal do Rio Open, evento-teste do vôlei de praia para os Jogos Olímpicos, teve 24 partidas, com destaque para as quatro últimas que foram realizadas no período da noite, a partir de 18h desta quinta-feira (03.09). Foram testados aspectos da apresentação esportiva, seguindo o protocolo previsto para 2016.
"De noite, diferentemente do que foi feito ao longo do dia, a parte de entretenimento, que chamamos de sports presentation, seguiu o protocolo olímpico: a entrada do time na quadra, a apresentação dos jogadores. Tem menos atuação dos motivadores de torcida. A postura dos árbitros também muda, já que a Federação Internacional de Voleibol (FIVB) está observando. Também treinamos a ação dos voluntários já no protocolo dos jogos", explicou Giovane Gávio, diretor de competições de vôlei do Comitê Organizador Rio 2016.
A existência de partidas noturnas é outra semelhança com a organização da Olimpíada. Os 13 dias de competição de vôlei de praia nos Jogos de 2016 – de 6 a 18 de agosto – têm jogos previstos para a noite. "No circuito brasileiro, as semifinais são à noite. Eu acho que o fato de ser à noite traz ainda mais público, até porque as pessoas trabalham de dia. E fica mais fresco. Em relação à luz, não me atrapalha", disse Elize, que venceu o primeiro jogo noturno do Rio Open, com a parceira Duda, contra as espanholas Liliana e Elsa.
"Eu gosto realmente de jogar de noite, mas é difícil quando você faz só um jogo no dia, é meio perigoso, ainda mais vendo todo mundo jogando durante o dia. Tem que ter essa atenção de se preparar. E cada arena tem um formato diferente e você tem que se adaptar à luz. Você olha pra cima e por causa de um segundo você pode perder a bola", explicou Maria Clara, vencedora do jogo de 19h, junto com a irmã Carol, contra a dupla austríaca Schützenhöfer e Plesiutschnig.
Nesta sexta-feira (04.09), os quatro jogos da repescagem estão marcados para a noite, e o último terá início às 22h. Nos Jogos Olímpicos, há partidas agendadas a partir de 21h, sendo que as últimas de cada sessão noturna devem ter início após a meia-noite, incluindo a final.
Ágatha e Bárbara. Foto: Miriam Jeske/brasil2016.gov.br
Gosto Olímpico
As duplas mais bem ranqueadas venceram a maioria dos confrontos desta quinta-feira. Foram realizados os jogos iniciais de cada um dos seis grupos no masculino e no feminino. Já garantidos nas Olimpíadas, as duplas Larissa/Talita e Alison/Bruno comemoram a primeira vitória na competição, respectivamente contra Ângela/Rachel e Márcio Araújo/Luciano. Segundo eles, já dá pra sentir um pouco do "gostinho olímpico".
"Jogar em Copacabana, ter a torcida, ter a quadra já na posição, tudo isso faz a diferença, porque você trabalha a sua mente também, visualizando cada jogada, imaginando só vitórias e o lugar mais alto do pódio", disse Talita.
"Claro que bate a ansiedade, você pensa no que vai ser daqui a um ano, mas logo você se concentra. A estrutura ainda vai melhorar muito para a Olimpíada, isso aqui é evento teste, a arena olímpica tem 12, 14 mil pessoas, isso vai virar um caldeirão. A torcida já ficou um pouco ao nosso lado, o que dirá com mais gente. A posição da quadra realmente é diferente, o vento entra diferente na praia", explicou Alison.
Alisson e Bruno (à direita na foto). Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br
Ainda na busca pela vaga
A segunda e última vaga olímpica para cada gênero será anunciada em janeiro de 2016 e vai ser definida pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), para chegar com "força máxima" aos Jogos, como disse Fulvio Danilas, diretor de Vôlei de Praia da CBV. Liderando o ranking da temporada, Ágatha e Bárbara sabem que bons resultados no Rio Open e nos últimos torneios de 2015 são importantes. Elas ganharam a primeira partida do evento-teste das também brasileiras Pauline e Paula Hoffmann.
"A importância é muito grande porque é um torneio em casa, sempre tem muita expectativa da torcida e nossa também. É teste para as Olimpíadas e a gente está muito feliz em participar. Estamos muitos motivadas", disse Bárbara.
A possibilidade de defender o Brasil nos Jogos Rio 2016 não sai da cabeça da dupla. "A gente trabalhou muito, fizemos um ano maravilhoso e a gente espera que a escolha seja baseada na meritocracia. A gente acredita muito que a Confederação Brasileira de Vôlei vai escolher com justiça", afirmou Ágatha.
Pedro Solberg e Evandro estão em segundo no ranking da temporada, atrás apenas de Alison e Bruno. Eles também defendem a escolha com base nos resultados, mas concorrem com uma dupla de peso no vôlei de praia: Ricardo e Emanuel, ouro em Atenas 2004 e bronze em Pequim 2008.
"É uma decisão da confederação, mas vale a pena analisar o que aconteceu no passado. Uma dupla que saiu de 13º e vai acabar o ano em 2º do ranking. Ricardo e Emanuel não ficaram na nossa frente em nenhuma das etapas. A gente quer fazer o nosso melhor e espero que a vaga seja decidida por merecimento", disse Evandro.
Fotos: Brasil2016.gov.br
Organização do torneio
Evandro e Pedro Solberg elogiaram a organização do evento-teste. "Estão de parabéns, não é fácil montar um evento deste tamanho, faz pouco tempo que a Confederação Brasileira, o Rio 2016 e a FIVB decidiram fazer este evento e tiveram um grande trabalho. Está muito bom", comentou Pedro.
Tricampeã olímpica, a norte-americana Kerri Walsh optou por sacar por baixo e atacar com o braço esquerdo para preservar o ombro direito, descolado duas vezes nos últimos meses. Ela e April Ross venceram a primeira partida do Rio Open contra as italianas Momoli e Cicolari. Para Walsh, o evento-teste está correndo bem. "A organização tem sido ótima. Eles estão tratando o torneio como se fossem os Jogos. Os detalhes são importantes, e temos que nos acostumar a eles", disse.
Ascom - Ministério do Esporte
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Jovens disputam regata em São Paulo de olho no mundial de vela
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Publicado em Sexta, 04 Setembro 2015 11:12
Fotos: Divulgação/CBVela
A cidade de São Paulo será palco, a partir desta sexta-feira (4), da Copa da Juventude 2015, campeonato mais importante do projeto Vela Jovem, iniciativa da Confederação Brasileira de Vela (CBVela) para o desenvolvimento do esporte entre os jovens. A competição com sede no Yacht Club Santo Amaro, na Represa Guarapiranga, vai até segunda-feira (7) e definirá a Equipe Brasileira de Vela Jovem que representará o país no Campeonato Mundial da Federação Internacional de Vela (ISAF), em Langkawi, na Malásia, e nos Jogos Sul-Americanos de Praia, em Pimentel, no Peru. Os dois eventos serão disputados em dezembro.
“A Copa da Juventude é um evento que reúne toda a geração de jovens que deixou a classe optimist e que se direciona para as classes olímpicas. São velejadores promissores que começam a se destacar e é de suma importância que sejam acompanhados de perto”, afirmou o Diretor Técnico da Vela Jovem, Alexandre Paradeda.
Mais de 70 atletas de oito estados estão inscritos na Copa da Juventude. O único limite de idade para a participação é que o velejador precisa ter, no máximo, 18 anos. A competição na Represa Guarapiranga terá as classes Laser Radial (masculino e feminino), 420 (masculino e feminino), RS:X (masculino e feminino), Hobie Cat 16 (aberto) e 29er (masculino e feminino).
Em 2015, a CBVela tem uma previsão de investir na Vela Jovem o triplo do ano passado. Até o momento já foram realizadas dez clínicas, nas mais diversas classes, em cinco estados (Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia) e no Distrito Federal, proporcionando uma inédita pluralidade nas ações da vela jovem.
Além disso, a confederação apoiou a participação dos velejadores em seis competições internacionais. Ainda estão previstas a realização de mais quatro clínicas e da I Copa Brasil de Vela Jovem, evento em conjunto com a III Copa Brasil de Vela, em Niterói (RJ), em dezembro.
“Este ano foi um marco de investimento na Vela Jovem com a consolidação do Conselho Técnico de Vela Jovem, realização de inúmeros eventos e apoio a atletas de destaque nas classes para intercâmbio de treinamento e competição em águas internacionais”, disse o presidente da CBVela, Marco Aurélio de Sá Ribeiro.
A Copa da Juventude 2015 tem realização conjunta do Yacht Club santo Amaro, CBVela e Federação de Vela do Estado de São Paulo (FEVESP).
Fonte: CBVela Ascom - Ministério do Esporte
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