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Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Rio terá agenda intensa para celebrar a contagem de um ano para os Jogos Paralímpicos

(Julian Finney/Getty Images)(Julian Finney/Getty Images)No dia 7 de setembro de 2016, o Brasil e o mundo acompanharão, no Rio de Janeiro, a cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos. E para marcar a contagem de um ano para o início da competição, a capital fluminense preparou uma grande programação de eventos que prometem levar as Paralimpíadas para perto dos cariocas e dos turistas.
 
Apresentações de alguns dos atletas mais velozes do mundo, uma partida de futebol de 5 entre Brasil e Argentina e uma disputa de basquetebol em cadeira de rodas serão algumas das atrações no Parque dos Patins, na Lagoa Rodrigo de Freitas.
As atividades serão gratuitas e realizadas no domingo (06.09) e na segunda-feira (07.09). No feriado, quando faltarão 366 dias para os Jogos Paralímpicos (o ano que vem é bissexto), também começará a venda de ingressos para as competições de 2016.
 
A programação no domingo começa às 11h, com a eliminatória do Desafio Final, disputa entre velocistas, brasileiros e estrangeiros, que definirá quem são os atletas Paralímpicos mais rápidos do mundo. Os quatro mais velozes se classificam para a bateria final, na segunda-feira.
 
Ainda no domingo, começando às 16h, a programação cultural terá dança inclusiva e apresentação do DJ João Brasil. Ao mesmo tempo, serão oferecidas oficinas para crianças e cinema ao ar livre para o público em geral.
 
(Julian Finney/Getty Images)(Julian Finney/Getty Images)
 
Na manhã do feriado de 7 de setembro, a programação esportiva começará com o Desafio de Voleibol Sentado, entre Brasil e Estados Unidos, com início às 10h. Na sequência, haverá a recepção a atletas que participaram dos Jogos Parapan-Americanos Toronto 2015 e a decisão do Desafio Final, prevista para 12h50.
 
Duas das melhores seleções do mundo de futebol de 5 – Brasil e Argentina – se enfrentam a partir das 14h. Às 15h, a partida de exibição será do basquetebol em cadeira de rodas.
 
Durante todo o dia também haverá oficinas para crianças, experimentação esportiva infantil e para adultos e cinema ao ar livre.
 
E às 16h começa a programação cultural, novamente com Grupo de Dança Inclusiva, Corpo em Movimento, Batalha do Passinho e apresentação do DJ João Brasil e mais os Embaixadores de Alegria.
 
Fonte: Rio 2016
Ascom - Ministério do Esporte
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Golfe faz sucesso na Rocinha em Festival dos Jogos Rio 2016

Aula do Golfe para a Vida na Rocinha (Foto: Heros Cegatta) Aula do Golfe para a Vida na Rocinha (Foto: Heros Cegatta)

O golfe foi uma das grandes atrações da última edição do Festival Esportivo Transforma, realizado no Complexo Esportivo da Rocinha, no Rio de Janeiro. Mais de mil pessoas passaram pelo evento e puderam experimentar mais de dez esportes diferentes.

O golfe esteve presente por meio do programa Golfe para a Vida, desenvolvido pela Confederação Brasileira de Golfe (CBG). Professores capacitados pelo programa ministraram aulas gratuitas à população utilizando kits de soft golf, que são tacos de plástico e bolas macias, e uma metodologia desenvolvida pelo PGA Europa.

“Um dos objetivos do Golfe para a Vida é oferecer oportunidade para que todos tenham um contato com o golfe, esse esporte fascinante”, diz Mauricio Pinto, coordenador do programa que já capacitou mais de 260 professores e que já colocou mais de 50 mil crianças em contato com a modalidade.

O espaço dedicado ao golfe no evento foi visitado por centenas de pessoas, a maioria crianças. Os mascotes olímpicos, Vinicius e Tom, também experimentaram o esporte.

Aula do Golfe para a Vida na Rocinha (Foto: Heros Cegatta) Aula do Golfe para a Vida na Rocinha (Foto: Heros Cegatta)

As quatro edições anteriores do Festival Esportivo reuniram mais de 4 mil pessoas, em Campo Grande, Santa Cruz, Jacarepaguá e Maracanã. Todas elas contaram com a participação do programa Golfe para a Vida.

O programa de treinamento Golfe Para a Vida - Formação de talento & Cidadania conta com patrocínio do HSBC, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, do Ministério do Esporte, e apoio do R&A e do PGA Europa.

Fonte: CBG
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Brasil reage na Copa América e bate a República Dominicana por 71 x 65

(Jimenez Tirado/Fiba Americas)(Jimenez Tirado/Fiba Americas)
O Brasil se recuperou da derrota para o Uruguai na Copa América masculina de basquete e venceu a República Dominicana por 71 x 65 na noite desta terça-feira (01.09), na Cidade do México. Com 17 pontos do ala Marquinhos e 13 do ala-armador Vitor Benite, a seleção conseguiu o resultado positivo por um placar apertado, já que chegou a liderar por 20 pontos ao longo do confronto. Nesta quarta-feira (02.09), a equipe encara o México, às 22h30. O Brasil é o vice-líder do Grupo A, com três pontos, mesmo número do Uruguai. México, Panamá e República Dominicana vêm logo atrás, com dois pontos cada.
 
Após um primeiro quarto muito equilibrado e nervoso, em que as equipes fizeram apenas 16 pontos cada, o Brasil teve seu melhor momento na competição no segundo período. A equipe comandada pelo argentino Rubén Magnano fez 29 x 16 nos dominicanos e abriu uma boa vantagem de 13 pontos no placar. Depois do intervalo, os brasileiros chegaram a colocar 20 de frente, mas os dominicanos reagiram e quase complicaram no fim.
 
(José Jimenez Tirado/Fiba Americas)(José Jimenez Tirado/Fiba Americas)“Conseguimos impor nosso ritmo de jogo desde o início e chegamos a abrir uma vantagem de 20 pontos no terceiro período. Tiramos algumas lições da derrota para o Uruguai e hoje nossa equipe conseguiu fazer uma defesa mais sólida e melhoramos o rendimento ofensivo. Agora é pensar no México. Um adversário muito difícil que tem 12 excelentes jogadores e vai contar com o apoio da torcida”, comentou l ala Marquinhos, cestinha do Brasil com 17 pontos.
 
Além do experiente camisa 14, a seleção contou com boas apresentações do ala-armador Vitor Benite (13 pontos, seis rebotes e três assistências); do jovem armador Ricardo Fischer (10 pontos, cinco rebotes e duas assistências); e do pivô JP Batista (10 pontos e nove rebotes).
 
“Da mesma forma que a derrota para o Uruguai não mostrava a nossa cara, apesar da vitória ainda temos muita coisa para melhorar. Precisamos estar com os pés no chão porque teremos um adversário duríssimo que é o México. E é muito boa a sensação de jogar contra o time da casa, com ginásio lotado. É um clima bom que o atleta gosta de jogar. Então temos que entrar muito atentos, focados os 40 minutos, fazendo nosso jogo coletivo no ataque e uma defesa forte”, projetou Benite.
 
A Copa América vai definir mais dois classificados para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Brasil (país-sede), Estados Unidos, Austrália e Nigéria já têm vaga assegurada na competição. O campeão e o vice do torneio no México se juntam a eles. Caso o Brasil chegue à decisão, o terceiro colocado fica com a segunda vaga do continente.
 
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Aberto da Áustria: Brasileiras largam com vitória na fase de grupos

(Divulgação/CBTM)(Divulgação/CBTM)
A seleção brasileira estreou com 100% de aproveitamento no torneio feminino do Aberto da Áustria, etapa da série Major do Circuito Mundial 2015. Nesta quarta-feira (2), Caroline Kumahara e Lin Gui venceram pela primeira rodada da fase de grupos. No masculino, Eric Jouti também largou com vitória.
 
No Grupo 24, Carol (150º) derrotou a austríaca Jessica Zlatilova (594ª) em sets diretos, parciais de 11/6, 11/7, 11/4 e 11/7. Seu próximo compromisso será nesta quinta-feira (3), às 9h (de Brasília), diante da tcheca Hana Matelova (101ª). No 28, Lin Gui (132º) bateu a indiana Reeth Tennison por 4 a 2 (11/4, 11/5, 11/13, 4/11, 11/3 e 11/6) e disputará a liderança do grupo com a japonesa Saki Tashiro (124ª), nesta quinta, às 9h.
 
No masculino, Jouti (296º) estreou no Grupo 3 batendo o eslovaco Samuel Novota (347º) por 4 sets a 1, parciais de 15/13, 11/8, 11/8, 8/11 e 11/8. O brasileiro decidirá a classificação contra o russo Grigory Vlasov (65º), ainda nesta quarta, às 11h. Humberto Manhani (311º) acabou superado pelo húngaro Marton Szita (395º) na primeira rodada do Grupo 6: 4 a 0 (11/9, 12/10, 11/9 e 11/4). Para seguir com chances de classificação, o brasileiro terá de vencer o sueco Kristian Karlsson (66º), nesta quinta, às 6h.
 
A situação de Vitor Ishiy (274º) é a mesma. Após ser superado pelo austríaco Simon Pfeffer (415º) – 4 a 1 (11/5, 12/10, 3/11, 11/9 e 11/7) – na estreia pelo Grupo 9, precisará bater o italiano Mihai Bobocica (72º), também às 6h desta quinta, para seguir na briga.
 
Thiago Monteiro (136º) e Cazuo Matsumoto (123º) estrearão ainda nesta quarta. O primeiro enfrentará o austríaco Dominique Plattner, às 12h30, enquanto o segundo duelará com Abdourazack Farah, de Djibuti, às 11h45. Hugo Calderano (61º) e Gustavo Tsuboi (62º) são cabeças de chave e estrearão já na chave principal.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
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Secretário Ricardo Leyser é homenageado em São Bernardo do Campo por contribuição ao esporte

José Luiz Ferrarezi, presidente da Câmara Municipal, Ricardo Leyser e prefeito Luiz Marinho. (Foto: Divulgação prefeitura São Bernardo)José Luiz Ferrarezi, presidente da Câmara Municipal, Ricardo Leyser e prefeito Luiz Marinho. (Foto: Divulgação prefeitura São Bernardo)A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo (SP) concedeu ao secretário-executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, o título de cidadão são-bernardense. Em sessão solene na noite desta segunda-feira (31.08), o presidente do Legislativo local, José Luiz Ferrarezi, que propôs a homenagem, resumiu o motivo: “gratidão” pelas contribuições de Leyser ao esporte de São Bernardo.
 
“Nossa cidade tem recebido atenção do Ministério do Esporte há anos, e sempre tivemos apoio irrestrito de Ricardo Leyser. Graças a isso, pudemos realizar sonhos como os centros de Atletismo e de Ginástica, já inaugurados, o de Handebol, que está pronto, e o de Canoagem, cujo projeto foi retomado”.
 
Leyser encarou a homenagem como reconhecimento ao esforço do governo federal para espalhar o esporte por todo o país. “Com a realização dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paraolímpicos de 2016, o Ministério do Esporte decidiu levar o legado olímpico a todos os estados brasileiros, a todas as modalidades, da base ao topo do rendimento esportivo”, declarou. “Essa diretriz foi dada ainda no governo do presidente Lula e se consolidou com a presidenta Dilma, e o ABC paulista é parte dessa mobilização para ampliação da prática de esporte, incentivo a programas de iniciação, melhoria das condições de treinamento para os atletas, melhoria nas condições de trabalho para os profissionais de educação física, incremento da infraestrutura”, acrescentou.
 
O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, e a vice-prefeita de São Paulo, Nádia Campeão, prestigiaram a sessão solene, junto com familiares e amigos do secretário Leyser, autoridades da cidade e da região e dirigentes esportivos, como os presidentes das confederações brasileiras de Ginástica, Luciene Resende, de Atletismo, Toninho Fernandes, e de Handebol, Manoel Oliveira.
 
Os principais projetos para o esporte olímpico realizados em São Bernardo com financiamento federal são a construção de quatro centros de treinamento: Arena Caixa de Atletismo, Centro de Desenvolvimento do Handebol, Centro Nacional de Ginástica Artística e Centro de Treinamento da Canoagem Velocidade. Além disso, o município foi selecionado para receber um Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), programa coordenado por Leyser no Ministério do Esporte. O investimento federal passa de R$ 40 milhões.
 
Sueli Scutti
Ascom - Ministério do Esporte
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Teste do vôlei de praia promove retorno do Circuito Mundial ao Rio após 11 anos

Depois de 11 anos, a Praia de Copacabana volta a receber uma etapa do Circuito Mundial de Vôlei de Praia. Desta quarta-feira (2.09) até domingo (6.09), a capital fluminense sediará o Rio Open, evento-teste da modalidade para os Jogos Olímpicos do ano que vem, utilizando o mesmo posicionamento da arena e formato de competição (com exceção do torneio qualificatório).
 
“O grande valor deste evento foi o sucesso da parceria entre a Federação Internacional de Voleibol (FIVB), a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e o Comitê Rio 2016 para a adaptação ao formato olímpico, com 24 equipes de cada naipe. Assim a gente consegue testar os resultados, que é uma operação delicada e a gente precisa ter cuidado”, disse Giovane Gávio, diretor de Competições de Vôlei do Rio 2016.
 
Foto: Carol Delmazo/ Brasil2016.gov.brFoto: Carol Delmazo/ Brasil2016.gov.br
 
Os testes da área de competição também serão fundamentais, de acordo com o bicampeão olímpico. “Vamos testar a operação da quadra, treinar 195 voluntários, como os boleiros, os garotos que arrumam a areia no intervalo e os que acompanham os árbitros. E outros 45 voluntários ajudarão na área de tecnologia, para suporte aos resultados. Também testaremos o entretenimento (DJ e locutores) e o controle antidoping. A quadra estará na mesma direção dos Jogos, perpendicular ao mar”, explicou.
 
A equipe total do Comitê Rio 2016 no evento é de cerca de 300 pessoas, incluindo os voluntários.
 
Estrutura e formato
O Rio Open contará com uma arena central com arquibancada de 2,8 mil lugares para público geral, além de um área VIP com capacidade para cerca de 200 espectadores. Outras cinco quadras serão usadas para partidas, além de duas para aquecimento.
 
Na quarta-feira (2.09), será realizado o torneio qualificatório para determinar as oito equipes de cada gênero que integrarão a chave principal. Os jogos são eliminatórios e os confrontos são definidos com base na pontuação das duplas no ranking. Os 16 vencedores da primeira rodada passam à segunda fase, que define os oito times classificados à fase de grupos.
 
Outras 16 duplas estão garantidas na chave principal, sendo 14 pela posição no ranking e outras duas por convites. Serão formados seis grupos de quatro times. Avançam à segunda fase os dois primeiros colocados de cada grupo e os dois melhores terceiros (definidos por índice técnico). Os outros quatro terceiros de cada chave disputam uma partida eliminatória direta na repescagem (também chamada de ‘lucky-loser)’ e os vencedores se juntam aos outros times nas oitavas de final.
 
Na quinta-feira (3.09), serão realizados os primeiros jogos da fase de grupos. Na sexta (4.09), ocorrem os jogos finais da primeira fase e a repescagem. Os 16 times que avançarem disputam as oitavas de final no sábado (05.09), mesmo dia das quartas e das semifinais. As disputas de medalhas estão agendadas para o domingo (06.09).
 
Foto: Carol Delmazo/ Brasil2016.gov.brFoto: Carol Delmazo/ Brasil2016.gov.br
 
Duplas brasileiras
O Brasil já tem quatro duplas masculinas na chave principal: Alison/Bruno Schmidt, Evandro/Pedro Solberg, Ricardo/Emanuel e Pedro Cunha/Allison Francioni (a convite da FIVB). No feminino, também são quatro duplas garantidas: Ágatha/Bárbara Seixas, Larissa/Talita, Juliana/Maria Elisa e Fernanda Berti/Taiana (a convite).
 
“Vamos ver vento, areia, tudo. Será a mesma coisa daqui a um ano. Vamos usar (o evento-teste) pra isso, visualizando como se fosse em 2016, já que jogaremos na mesma quadra. Temos que trabalhar para que a torcida seja nosso terceiro jogador. Ter a torcida em casa tem que ser visto como ponto positivo e não como fator de pressão”, disse Talita.
 
As duplas Alison/Bruno e Larissa/Talita já estão classificadas para os Jogos Rio 2016 . “Foram várias emoções na minha cabeça. Eles (Alison, Larissa e Talita) já sabem o que é isso, para mim é novidade, é minha primeira classificação, estou muito feliz, posso até brincar que estou feliz um pouquinho a mais que eles”, disse Bruno Schmidt.
 
Das oito duplas, sete recebem a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte. Apenas Pedro Cunha/Alison Francioni não contam com o benefício. Para os atletas, não há o que reclamar em termos de apoio no último ciclo. “Pela primeira vez na história, todos os atletas tiveram uma estrutura maravilhosa, com comissão técnica, viagens. Isso nos dá segurança e tem ajudado muito, dando tranquilidade e calma na quadra”, disse Alison.
 
“No ciclo passado, a minha dificuldade era ter acesso a todas as etapas, comprar passagens. Atualmente, temos acesso a tudo, nutricionista, psicólogo esportivo. A força foi máxima para poder realizar a melhor temporada possível”, acrescentou Bruno.
 
Outras duplas brasileiras ainda podem entrar na chave principal, caso passem pelo torneio qualificatório. Os times Álvaro Filho/Vitor Felipe e Gustavo/Saymon, no masculino, e Maria Clara/Carol e Eduarda/Elize, no  feminino, estão inscritos. Mais equipes brasileiras devem disputar o quali, mas isso só será definido na noite desta terça-feira (1.09), durante o congresso técnico da FIVB.
 
Alison e Bruno Schmidt, também já qualificados para os Jogos, são os atuais líderes do ranking. (Foto: Getty Images)Alison e Bruno Schmidt, também já qualificados para os Jogos, são os atuais líderes do ranking. (Foto: Getty Images)
 
Ranking e classificação
As equipes brasileiras chegam ao Rio Open em grande fase, como líderes e vice-líderes dos rankings masculino e feminino do Circuito Mundial. Alison e Bruno estão em primeiro com 5.720 pontos, seguidos por Evandro e Pedro Solberg, que têm 4.720. No feminino, Ágatha e Bárbara lideram com 5.900 pontos, seguidas por Larissa e Talita, com 5.340 pontos.
 
Além de Alison/Bruno e Larissa/Talita, o Brasil tem direito a mais uma dupla de cada gênero nos Jogos Rio 2016. “Temos muita confiança de que o vôlei de praia vai manter a tradição de sempre conseguir medalhas em Jogos Olímpicos. Vamos anunciar a segunda dupla em janeiro de 2016. Até lá, estamos analisando a performance de todas as duplas que estão participando do Circuito Mundial e nosso objetivo é ir com força máxima. Vamos escolher as duplas que reúnam as melhores condições de trazer medalhas para o Brasil”, explicou Fulvio Danilas, diretor de Vôlei de Praia da CBV.
 
O Rio Open é o 13º torneio do Circuito Mundial 2015 e a última competição classificatória para o World Tour Finals, que reunirá os oito melhores times da temporada no masculino e oito no feminino, além de duas duplas convidadas, por gênero, de 29 de setembro a 4 de outubro, em Fort Lauderdale (EUA).
 
Talita e Larissa estarão na chave principal. A dupla já tem a vaga nas Olimpíadas do Rio. (Foto: Getty Images)Talita e Larissa estarão na chave principal. A dupla já tem a vaga nas Olimpíadas do Rio. (Foto: Getty Images)
 
O Brasil e o Rio no Circuito Mundial
O país já sediou 67 eventos do Circuito Mundial (36 masculinos e 31 femininos), sendo pelo menos um por ano desde a sua criação, em 1987 (originalmente, apenas para os homens. O torneio feminino teve início em 1992).
 
O Rio recebeu 21 competições, incluindo o Mundial de 1999. Dessas, quatorze foram masculinas e outras sete femininas.  A última etapa realizada em Copacabana foi em 2004, com títulos para as brasileiras Ana Paula/Sandra Pires e para os alemães Markus Dieckmann/Jonas Reckermann.
 
O Brasil lidera com folga o quadro de medalhas das disputas realizadas em casa. Nas 36 competições para homens, foram 62 pódios. Em segundo lugar estão os Estados Unidos (24 medalhas), seguidos pela Suíça (seis). No feminino, o Brasil tem 54 medalhas após 31 competições. Na sequência também estão os Estados Unidos (28 pódios). Austrália e Alemanha possuem três medalhas cada.
 
Serviço - Rio Open
Quando: De quarta-feira (02.09) a domingo (06.09) 
Horário: quinta-feira, a partir das 13h. Nos demais dias, a partir das 8h 
Local: Praia de Copacabana, na altura da Avenida Princesa Isabel 
Entrada Franca
 
Carol Delmazo - brasil2016.gov.br
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Seleção de Judô retorna após o Mundial e dirigente confia em bom desempenho em 2016

A Seleção Brasileira de judô que representou o Brasil no Campeonato Mundial de Astana, no Cazaquistão, desembarcou nesta terça-feira (01.09) no Rio de Janeiro. Depois do desempenho bem abaixo do esperado, já que o time conquistou apenas duas medalhas de bronze – com Érika Miranda (52kg) e Victor Penalber (81kg) –, a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) foca suas atenções nos próximos desafios.

Gestor de Alto Rendimento da CBJ, Ney Wilson, que desembarcou na capital fluminense junto com parte da delegação, analisou o desempenho da equipe no Mundial do Cazaquistão e fez as projeções.

“É a primeira vez que ficamos tão longe da meta nos últimos cinco anos. A equipe tem potencial, mas saiu bastante triste”, afirmou. “Mas somos do judô, levamos ippon, levantamos e partimos para outra. É a filosofia”, continuou Ney Wilson, que procurou tranquilizar a caminhada para os Jogos Olímpicos. “Temos 300 e poucos dias. Com certeza, faremos uma campanha brilhante em 2016”, declarou.

No dia 27 de setembro, a equipe brasileira formada por cinco atletas lutará contra a Alemanha, no Rio de Janeiro, pelo Super Desafio BRA, evento amistoso que faz parte do Brazil Judo World Tour.

Além do Super Desafio BRA, a agenda da Seleção Brasileira até o final do ano tem ainda competições importantes como os Jogos Mundiais Militares, o Grand Slam de Paris e o Grand Slam de Abu Dhabi, todos em outubro.

Fonte: CBJ
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Atletas da Canoagem Velocidade e Paracanoagem participam do evento que testará instalação do Rio 2016

Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 se aproximam e os canoístas brasileiros já começam a sentir na pele como será o evento que está transformando o esporte brasileiro. Nesta sexta-feira, sábado e domingo acontece na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, o Aquece Rio International Canoe Sprint and Paracanoe Challenge, evento-teste que utilizará a instalação olímpica e paralímpica que receberá as provas de Canoagem Velocidade e Paracanoagem nos Jogos Olímpicos do ano que vem.
 
Na Canoagem Velocidade estarão presentes na Lagoa Rodrigo de Freitas 159 atletas de 29 países que disputam as provas do K1 1000m, K2 1000m, C1 1000m, C2 1000m, K1 200m, K2 200m e C1 200m, todas no Masculino, além do K1 500m, K2 500m e K1 200m no Feminino.
 
Isaquias Queiroz, atleta medalhista em todas as competições das quais participou na temporada de 2015, estará no Aquece Rio. “O meu objetivo esse ano eu consegui, que era conseguir vagas para o Brasil no Mundial. Espero chegar ao Rio e conseguir um ótimo resultado na minha prova também”, declara.
 
Já as provas de Paracanoagem contarão com 30 atletas de 12 países nas disputas das provas de K1 200m KL1, KL2 e KL3, no Masculino e Feminino. Carlos Bezerra de Albuquerque, supervisor da modalidade na CBCa, ressalta a importância do evento: “É um momento importante para conhecermos o local das provas. Como o nome diz, é um teste, necessário para verificar o que é preciso melhorar na infraestrutura para os Jogos Olímpicos”. E complementa: “Nosso evento é na mesma época do ano em que acontecerão as provas do ano que vem, então é uma excelente oportunidade para que os atletas possam conhecer as condições climáticas em que acontecerão as provas”.
 
Durante os três dias de competição as provas começam às 9h da manhã e a entrada ao público é franca.
 
Canoagem Velocidade
Isaquias Queiroz
Nivalter Santos
Erlon Silva
Ronilson de Oliveira
Celso de Oliveira Jr
Edson Freitas da Silva
Roberto Maehler
Vagner Junior Souta
Hans Mallmann
Ana Paula Vergutz
Cinara Camargo
 
Paracanoagem
Fernando Fernandes
Andrea Pontes e Silva
Fernando Rufino
Debora Benivides
Vander Pereira de Lima
Aline Lopes
 
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Brasileiros embarcam para Mundial de MTB no principado de Andorra

A Seleção Brasileira de Mountain Bike XCO disputa o Campeonato Mundial da modalidade, na cidade de Andorra, na Espanha. Os brasileiros competem nas provas das categorias Elite e Sub-23 masculino e Elite feminino, nos dias 5 e 6 de setembro.

O mundial acontece no principado de Andorra, região montanhosa que faz fronteira entre a França e a Espanha. Integram a equipe brasileira os ciclistas Henrique Avancini, Luiz Henrique Cocuzzi, Raiza Goulão Henrique e Isabella Moreira Lacerda.

“As pistas do resort Vallnord são conhecidas por receber vários eventos e também já foram palco de outras edições da Copa do Mundo de MTB. Os melhores pilotos da atualidade estarão na pista brigando pelas primeiras colocações e os nossos atletas estão em ótimas condições físicas e muito bem preparados para realizar uma grande performance”, lembra Carlos Eduardo Polazzo, técnico da seleção.

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Natação brasileira sobe em mais de 30 pódios nos últimos três meses e ganha fôlego para o Rio-2016

(Satiro Sodré/CBDA)(Satiro Sodré/CBDA)
A natação brasileira enfrentou este ano um dos maiores desafios de sua trajetória: participar em três competições de elevado nível técnico em menos de dois meses. Além de toda a logística necessária para preparar e deslocar delegações tão grandes, os resultados obtidos superaram as expectativas, tendo em vista a complexidade das operações. Foram 34 pódios desde o dia 14 de julho até o último domingo, 30 de agosto, nas últimas três fortes competições internacionais – Jogos Pan-Americanos, Mundial de Kazan e Mundial Junior. 
 
No Pan de Toronto foram 26 conquistas (10 ouros, seis pratas e 10 bronzes). Em Kazan mais quatro (três pratas e um bronze), e em Cingapura, no Mundial Junior, foram mais quatro medalhas (um ouro; duas pratas e um bronze). Há um ano dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, os resultados começaram a surgir e empolgam. O planejamento estratégico da Confederação definiu, no início da temporada, que o Brasil atenderia às três competições. Segundo o gerente de natação e superintendente executivo da CBDA, Ricardo de Moura, a ideia era preparar ao máximo os principais nadadores do país para a pressão psicológica e física que acontecerá o ano que vem.
 
(Satiro Sodré/CBDA)(Satiro Sodré/CBDA)
 
O 5º Campeonato Mundial Junior de Natação, disputado em Cingapura, chegou ao fim no domingo, dia 30/08, mas, para a garotada da delegação brasileira o trabalho está só começando. Com idades de 14 a 18 anos, os nadadores conquistaram quatro medalhas para o Brasil. Brandonn ficou com o ouro nos 1500m livre e a prata nos 400m medley. Vinicius Lanza, nos 100m borboleta, também garantiu a prata, e Felipe Souza, nos 100m livre, conquistou o bronze.
 
Embora o time brasileiro sempre tenha conquistado medalhas no Mundial Júnior, esta foi a melhor campanha desde 2006, ano, que por sugestão do Brasil, a competição estreou no calendário da FINA. Os 20 nadadores que disputaram em Cingapura voltam para casa com os objetivos coletivos alcançados. Além das medalhas, o Brasil ganhou uma nova geração mais experiente e fortalecida. Os quatro pódios brasileiros vieram em provas olímpicas.
 
A preparação de todos agora está voltada para conquistar um lugar no time olímpico, considerando que as vagas para compor a seleção olímpica ainda estão abertas, pois as seletivas serão disputadas em dezembro, no Torneio Open, e em abril do ano que vem, no Troféu Maria Lenk.
 
Ricardo de Moura ressaltou a importância da diversidade dos resultados: "As medalhas vieram por diferentes atletas, em diferentes provas e todas, do programa olímpico. Novos valores no esporte não significam novos atletas em ação, mas novos atletas com resultados expressivos internacionalmente. Faltando pouco tempo para a Olimpíada, é importante termos estas marcas, não só para estes atletas buscarem seus espaços, mas também para os demais saberem que têm mais gente querendo participar e até entrar no lugar deles. Esta competitividade é essencial para o esporte", explicou.
 
(Satiro Sodré/CBDA)(Satiro Sodré/CBDA)A pouco menos de um ano para os Jogos Olímpicos, nadadores de vários países, que participaram do evento de juniores estarão no Rio de Janeiro. Não será diferente com o Brasil. Os resultados e a vivência adquirida nestes eventos serão determinantes para acirrar, ainda mais, a saudável disputa por vagas na equipe brasileira olímpica.
 
Brandonn Almeida, com 18 anos, já é um dos grandes nomes da natação brasileira. Nesta temporada, o nadador se consolidou como campeão Pan-Americano dos 400m medley, e agora, campeão mundial junior dos 1500m livre. "O dia seguinte da competição é muito bom. A ficha começa a cair e a sensação de dever cumprido é ótima. Agora vou ter uma semana de folga, mas a gente nunca relaxa muito. Meu foco é a preparação para a seletiva olímpica, porque não quero só participar do Rio 2016, mas sim quero nadar bem nos Jogos Olímpicos e representar o país com tudo que eu posso fazer. Eu confio muito no trabalho do grupo que faço parte. Tenho o apoio do meu clube, Confederação e o apoio dos Correios que hoje me deixam mais tranquilos e me dão suporte para eu só pensar em fazer o meu melhor", comentou Brandonn Almeida.
 
O forte nível da competição de Cingapura também se mostrou importante para o amadurecimento desta geração. Após o fim do evento, os nadadores redimensionam seus valores, como controle emocional, aprendendo na prática a montar sempre uma estratégia adequada, independente de adversários, para alcançar o melhor desempenho.
 
Os atletas brasileiros participaram do Mundial dos Esportes Aquáticos de kazan,  5º Mundial Junior FINA de Natação e da preparação para os Jogos Pan-Americanos de Toronto com recursos dos Correios - Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva - Governo Federal - Ministério do Esporte e COB, Sadia, Speedo e Universidade Estácio de Sá. 
 
Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
Ascom - Ministério do Esporte
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