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Equipe brasileira de BMX está pronta para disputar a quarta etapa da Copa do Mundo

(Jerry Landrum/CBC)(Jerry Landrum/CBC)
 
Nesta terça-feira (01.09), a Seleção Brasileira de BMX embarca para Santiago Del Estero, na Argentina, onde disputa a penúltima etapa da Copa do Mundo de BMX Supercross. O evento é um dos mais importantes do calendário mundial e soma pontos para o ranking classificatório para Rio 2016.
 
A equipe brasileira estará competindo com os pilotos Anderson Ezequiel, Renato Rezende e Rogerio Reis. A comissão técnica será formada pelos técnicos Guilherme Pussieldi e Daniel Jorge, além do fisioterapeuta Anderson Sodeyama.
 
Atualmente Renato Rezende é o décimo colocado no ranking mundial entre mais de 400 atletas. Na Copa do Mundo, o brasileiro aparece na 12ª posição e promete lutar pelas primeiras colocações na argentina.
 
“Estou me sentindo bem. As últimas semanas foram bastante produtivas e estou confiante em fazer um bom resultado para o Brasil. Já conhecemos bem a pista de Santiago del Estero, e isso acaba sendo positivo para a nossa equipe”, declarou Renato. 
 
Fonte: Confederação Brasileira de Ciclismo
Ascom - Ministério do Esporte
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Equipe permanente faz seleção de futebol feminino sonhar com pódio no Rio 2016

A seleção brasileira de futebol feminino que se prepara no Spa Sport Resort, em Itu (SP), para os próximos compromissos internacionais - um amistoso contra a França em setembro e dois contra os Estados Unidos em outubro -, recebeu as visitas do ministro do Esporte, George Hilton, e do secretário Nacional de Futebol e Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, nesta segunda-feira (31.08).
 
Além de parabenizar a equipe pela medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, Hilton expôs o desejo de tornar as atletas “embaixadoras” da modalidade pelo país. “Vocês não sabem como vibramos com a conquista do Pan. O desempenho da seleção foi inquestionável e o futebol feminino está crescendo graças a vocês. Mas, ainda temos o desafio de criar uma cultura futebolística entre as mulheres no Brasil e a gente quer que vocês se tornem verdadeiras embaixadoras, dando o nome a campeonatos amadores, entregando os troféus, para que consigamos despertar o interesse nas jovens atletas e revelar novos valores”, afirmou o ministro para a comissão técnica e jogadoras brasileiras.
 
Desde o início do ano foi formada uma equipe permanente visando à preparação para os Jogos Rio 2016. Para o técnico Vadão, esta foi a melhor estratégia para fortalecer a seleção. “O futebol feminino não tem uma base, as meninas passam a ter orientação depois dos 16, 17 anos. Então há um déficit, principalmente em relação às grandes equipes. Optamos pela seleção permanente, para conseguirmos ter um avanço tático e físico, só assim vamos competir nas Olimpíadas com força”, analisa.
 
O treinador acredita que o Brasil está em condições de lutar pelo pódio. “Passamos a ter chances de brigar por medalhas. As meninas tem uma boa atitude, estão confiantes e sabemos que trabalhando, embora seja um sacrifício grande, porque ficamos muito tempo confinados, temos tido uma evolução e é isso que precisamos para as Olimpíadas”, completou.
 
Foto: Francisco Medeiros/ MEFoto: Francisco Medeiros/ ME
 
Preparação
A primeira etapa da preparação rumo a 2016 foi concluída com as disputas da Copa do Mundo, quando a equipe foi eliminada pela Austrália nas oitavas de final, e dos Jogos Pan-Americanos, que terminou com as brasileiras no lugar mais alto do pódio após vitória contra a Colômbia por 4x0.
 
Jogadora mais experiente da seleção, tendo disputado seis Copas e cinco Olimpíadas, a volante Formiga aponta os avanços do time, como a capacidade de mudar de esquema tático. “Quem assistiu aos jogos do Mundial e do Pan viu que a gente cresceu bastante. Antigamente a gente se adaptava mais facilmente no 4-4-2 e hoje conseguimos jogar de outras maneiras”.
 
Evolução também vista pela lateral Maurine, confiante que o esforço que vem sendo feito pelas atletas será recompensado. “A preparação aqui é bem puxada, a gente treina de segunda a sábado, mas acredito que isso tudo vai valer a pena, para a gente se apresentar muito bem nas Olimpíadas. Por isso foi feita a seleção permanente, temos nutricionista, trabalho físico e técnico”, apontou.
 
O Centro de Treinamento em Itu abrigou a seleção do Japão durante a Copa do Mundo de 2014. O local possui uma área de 140 mil m² com dois campos oficiais, hotel, restaurante, academia, espaço para tratamento médico, fisioterapia e massagem, além de salas de reunião.
 
Após o duelo no dia 19 de setembro contra a França, em Le Havre, a seleção permanente será desfeita para que as jogadoras disputem o Campeonato Brasileiro de 2015. Elas voltarão a se reunir para os amistosos contra os Estados Unidos em outubro e para dois jogos frente à Nova Zelândia, em novembro. No último mês do ano, o calendário prevê a disputa da oitava edição do Torneio Internacional de Futebol Feminino, que desta vez será realizado na Arena das Dunas, em Natal. A equipe permanente volta a se concentrar no início de 2016.
 
Foto: Francisco Medeiros/ MEFoto: Francisco Medeiros/ ME
 
Investimentos
O trabalho de fortalecimento das categorias de base passa pela realização de torneios como a Copa Brasil Universitária de Futebol Feminino (CBUFF), que terminou este mês. Organizada em parceria entre o Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU), a competição reuniu 700 atletas das 27 unidades da Federação e recebeu R$ 2,4 milhões de investimentos federais.
 
Um bom desempenho no Rio e o apoio do governo federal são fatores que ajudarão o país a formar mais jogadoras, segundo analisou Formiga. “O futebol feminino está virando realidade no nosso país e nada melhor que ver o Ministério do Esporte nos ajudando, fazendo com que as federações acreditem mais na modalidade. Eu fico feliz, porque quando comecei muitas meninas não tiveram o que temos hoje. Quem está chegando agora está tendo oportunidade de mostrar seu futebol”.
 
Outro importante apoio do Ministério do Esporte se dá pelo Programa Bolsa Atleta, que beneficia 116 jogadoras do futebol feminino, o que representa um investimento anual de R$ 1,6 milhão. 
 
Gabriel Fialho, de São Paulo
Ascom - Ministério do Esporte
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Gestão do Centro Paralímpico será feita pelos governos federal e estadual e pelo CPB

O Centro Paralímpico Brasileiro será gerido por um conselho tripartite, formado pelos governos federal e estadual e pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Localizado em São Paulo, o centro está em fase final de construção. Uma reunião entre o ministro do Esporte, George Hilton, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, nesta segunda-feira (31.08), serviu para avançar nas negociações do modelo de gestão do espaço que abrigará as seleções brasileiras de 15 modalidades paralímpicas.

"Nós estamos definindo o plano de legado destes grandes equipamentos que serão entregues em todo o país, ou seja, como se dará a gestão deles e, especificamente, aqui em São Paulo, o Centro Paralímpico que será concluído nos próximos meses. Estamos finalizando com o governador o modelo de gestão, para que tenhamos mais que uma grande entrega, mas continuidade no uso deste equipamento", afirmou Hilton após o encontro.

O Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, superou os 97,05% de conclusão. O local terá capacidade para receber até 282 atletas simultaneamente e estrutura para treinamentos e competições de 15 modalidades: atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, natação, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, judô, rúgbi em cadeira de rodas, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas, triatlo e vôlei sentado.

O CT é um dos principais legados esportivos dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 e será o principal centro de excelência da América Latina. Parte fundamental da Rede Nacional de Treinamento que está sendo configurada pelo Ministério do Esporte, o Centro de Treinamento Paralímpico será a quarta instalação no mundo capaz de receber mais de 11 modalidades no mesmo lugar.

O investimento nas obras do Centro de Treinamento é de R$ 264,272 milhões, sendo R$ 149,630 milhões do governo federal e R$ 114,642 milhões do estado de São Paulo. Além da parte esportiva, o espaço terá áreas de centro de pesquisa e medicina do esporte e de administração do Comitê Paralímpico Brasileiro. O Ministério do Esporte investe mais R$ 20 milhões e o governo paulista outros R$ 4 milhões para a aquisição de materiais para equipar o local.

Gabriel Fialho, de São Paulo
Ascom - Ministério do Esporte
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Carateca brasileira leva ouro e garante vaga no Mundial da Indonésia

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoA carateca Sabrina Pereira conquistou neste fim de semana vaga para representar o país no Campeonato Mundial de Caratê, que será disputado na Indonésia. A jovem da cidade de Içara, Santa Catarina, levou medalha de ouro no Pan-Americano da modalidade, lutado em Santa Cruz, na Bolívia.

“Batalhamos muito por este resultado. Foram dias de treinos intensos e muito esforço. Mais uma realização, mais um sonho conquistado, mais um grande passo dado. Agora é seguir trabalhando sério rumo ao Mundial”, comemorou o treinador e pai da campeã Pan-Americana, Everaldo Pereira.

A atleta faz parte do projeto social de caratê desenvolvido pela Fundação Municipal de Esportes Içara/ESUCRI. O título veio de forma invicta. Foram cinco vitórias, sem sofrer nenhum ponto. A primeira foi diante do Panamá, por 8 a 0. Na segunda luta, contra a atleta do Equador, repetiu o placar. No terceiro combate enfrentou uma carateca mexicana e venceu por 7 a 0. A penúltima disputa também foi por 7 a 0, diante lutadora dos Estados Unidos. Na grande final, contra atleta canadense, a medalha foi garantida por 2 a 0.

Fonte: Prefeitura de Içara
Ascom - Ministério do Esporte
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Garantidos nos Jogos Olímpicos Rio 2016, Bruno e Alison e Larissa e Talita brilham no Grand Slam de Olsztyn de vôlei de praia

A última semana foi extremamente proveitosa para as duplas formadas por Bruno Schmidt e Alison e Larissa e Talita. Os dois times disputaram o Grand Slam de Olsztyn, na Polônia, e voltarão para o Brasil tendo dois motivos para comemorar: o título do torneio e a vaga assegurada para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Antes mesmo de chegar à final do torneio polonês, Bruno e Alison comemoraram a notícia de que haviam conquistado, pelo ranking olímpico, o direito de representar o Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Embalados pela notícia, eles avançaram à decisão e, no domingo (30.08), derrotaram a dupla norte-americana Jake Gibb e Casey Patterson por 2 x 0, com parciais de 21/10 e 21/15, em apenas 34 minutos.
 
(Divulgação/FIVB)(Divulgação/FIVB)
 
Com o resultado, Bruno e Alison, contemplados com a Bolsa Pódio do governo federal, confirmaram que são, incontestavelmente, a melhor dupla do mundo na atualidade. Desde a disputa do Campeonato Mundial 2015, realizado na Holanda, em julho, os dois dominam o cenário internacional do vôlei de praia masculino.
 
Depois do título mundial na Holanda, Bruno e Alison, antes do triunfo nas areias polonesas, já tinham subido ao lugar mais alto do pódio no Major Series de Gstaad (Suíça) e nos Grand Slams de Yokohama (Japão) e Long Beach (Estados Unidos).
 
Com isso, o ouro na Polônia deixa a dupla com chances de igualar um importante recorde de vitórias consecutivas em etapas do Circuito Mundial. A marca pertence aos também brasileiros Emanuel e Loiola. Na temporada 1999, eles foram campeões das etapas da Noruega, Itália, França, Áustria, Portugal e Bélgica em sequência, estabelecendo série que até hoje não foi alcançada por nenhum outro time. Caso vençam o Rio Open, nesta semana, Bruno e Alison igualam a marca de Emanuel/Loiola.
 
Este é o sexto título de Bruno e Alison em etapas internacionais – além das cinco conquistas de 2015, eles haviam vencido a etapa de Klagenfurt, em 2014. Em toda carreira, Alison soma agora 17 medalhas de ouro no Circuito Mundial, enquanto Bruno Schmidt já subiu ao lugar mais alto do pódio em oito oportunidades.
 
A vitória na Polônia rendeu uma premiação de 57 mil dólares aos campeões, que também somam 800 pontos no ranking da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) e na corrida olímpica brasileira. Os dois já não poderão mais ser alcançados por nenhum time do país mesmo que não vençam o Rio Open, que será o evento-teste do vôlei de praia para os Jogos Rio 2016.
 
“Desde o Campeonato Mundial da Holanda nosso jogo vem fluindo bem, tiramos muita coisa das costas, muita pressão. E pensando ponto a ponto, jogo a jogo, as coisas estão acontecendo. O time nos ajudou muito nesse processo, mas não esperava vencer cinco torneios consecutivos. É muito bom e mostra que estamos no caminho certo, e devemos continuar assim”, comemorou Bruno Schmidt.
 
“O Bruno foi perfeito não apenas nesse jogo, mas durante todo o torneio. Ele foi muito bem no saque, na defesa, ajudou muito nosso time. Acho que no momento ele é o melhor atleta do mundo. Conquistamos cinco medalhas de ouro consecutivas, o que é perfeito. Nosso time está a cada dia mais fortalecido e que venha a etapa do Rio de Janeiro”, enalteceu Alison.
 
(Divulgação/FIVB)(Divulgação/FIVB)
 
Larissa e Talita brilham
No feminino, as brasileiras Larissa e Talita, que também asseguraram, na Polônia, a vaga para os Jogos Olímpicos Rio 2016, avançaram à decisão e, no sábado (29.08), conquistaram mais um título. No dia do 33° aniversário da sul-mato-grossense Talita, as duas conquistaram o título do Grand Slam em Olsztyn ao derrotarem as holandesas Madelein Meppelink e Marleen Van Iersel por 2 sets a 0 (21/12, 25/23), em 37 minutos de jogo.
 
A conquista marca o bom momento da capixaba e da sul-mato-grossense na temporada. Elas chegaram ao quinto título em oito etapas disputadas do Circuito Mundial 2015. Elas já haviam conquistado o ouro nos Major Series de Moscou (Rússia), Porec (Croácia) e Gstaad (Suíça), e no Grand Slam de Long Beach (EUA). Larissa chega ao 55º título de etapas internacionais na carreira (é a recordista), enquanto Talita soma agora 27 medalhas de ouro.
 
“Ela (Larissa) me deu um presente maravilhoso. Foi uma bela partida e nós jogamos muito bem, com nossos corações. Estou muito feliz com este presente. Agora estamos indo para casa depois de uma longa temporada e será ótimo jogar no Rio de Janeiro. Um ano antes dos Jogos Olímpicos de 2016”, disse Talita.
 
“O time holandês é duro e elas sempre lutam muito nas partidas. Acho que Talita e eu estivemos muito unidas. Tem sido uma longa temporada e foi um dia especial para nós por termos vencido pela quinta vez no Circuito Mundial 2015”, disse Larissa.
 
O resultado marcou o nono ouro de duplas brasileiras femininas em 12 etapas disputadas no Circuito Mundial 2015. Ágatha e Bárbara Seixas (PR/RJ) venceram o Open de Praga (República Tcheca), o Grand Slam de São Petersburgo (EUA) e o Campeonato Mundial, na Holanda. Já Juliana/Maria Elisa (CE/PE) conquistou o Major Series de Stavanger (Noruega). Confira abaixo o desempenho brasileiro etapa por etapa.
 
Rio Open
O Open do Rio de Janeiro será disputado a partir de quarta-feira (o evento tem início no dia 2 e prossegue até 6 de setembro), na Praia de Copacabana. O torneio terá entrada franca e a arena foi montada na altura da avenida Princesa Isabel.
 
Em 2015, o calendário do Circuito Mundial prevê cinco Grand Slams, três Major Series, dez Opens, o Campeonato Mundial e o World Tour Finals, que reunirá apenas os oito melhores times da temporada de cada gênero. Cada torneio possui pontuação e premiação distintas, mas serão distribuídos ao todo mais de 9,6 milhões de dólares.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Vôlei
Ascom - Ministério do Esporte
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Aberto da República Tcheca: Calderano e Tsuboi são derrotados nas quartas de final

(Divulgação/CBTM)(Divulgação/CBTM)
Hugo Calderano e Gustavo Tsuboi encerraram, neste sábado (29.08), a participação brasileira no Aberto da República Tcheca de tênis de mesa, etapa Major do Circuito Mundial 2015, ao caírem nas quartas de final de duplas masculinas. Os brasileiros, que dividem a 52ª posição do ranking, foram superados pelos suecos Par Gerell (49º)/Jon Persson (82º) por 3 sets a 1 (11/9, 11/13, 11/9 e 11/8).
 
Vice-campeões do Aberto do Qatar, em fevereiro, Calderano e Tsuboi haviam vencido três partidas até as quartas. Ainda na fase preliminar, os brasileiros eliminaram os espanhóis Jesús Cantero (213º)/Marc Durán (152º) e os tchecos Jakub Kleprlik/Tomas Polansky (386º). Nas oitavas, passaram pelos russos Fedor Kuzmin (154º)/Grigory Vlasov (64º).
 
As outras parcerias do país não conseguiram superar a etapa preliminar: Cazuo Matsumoto (116º)/Thiago Monteiro (135º) e Vitor Ishiy/Eric Jouti (368º), no masculino, além de Lin Gui (127ª)/Caroline Kumahara (146ª) no feminino.
 
No individual, Tsuboi, Calderano e Jouti chegaram à chave principal, mas foram eliminados na primeira rodada. Cazuo, Thiago, Vitor, Humberto Manhani (293º), Lin Gui e Carol ficaram na fase de grupos.
 
Os mesmos nove brasileiros disputarão, a partir da próxima quarta-feira (02.09), o Aberto da Áustria, etapa que também faz parte da série Major do Circuito Mundial.
 
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte
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Pista olímpica de BMX, em Deodoro, está pronta para os testes

A pista de BMX que vai desafiar os melhores atletas da modalidade nos Jogos de 2016 foi apresentada neste domingo (30). Após o evento, não só atletas de alto rendimento poderão treinar no equipamento, que integrará o Parque Radical, mas também 1,5 milhão de pessoas de 10 bairros e três municípios vizinhos terão a possibilidade de se aventurar nas ondulações do circuito profissional. O Parque Radical terá ainda uma pista de BMX para iniciantes. Construída no Complexo Esportivo de Deodoro, a pista com percursos de 350 metros (feminino) e 400 metros (masculino), ocupa uma área de cerca de 4 mil m².



Apesar de a estreia da pista só acontecer oficialmente em 3 de outubro – quando são esperados 96 atletas de 30 países para o Desafio Internacional que será o evento-teste da modalidade –, o circuito já está finalizado. O projeto foi elaborado pelo escritório de arquitetura Vigliecca & Associados com a consultoria da empresa Elite Trax, a mesma que construiu a pista nas Olimpíadas de Pequim (2008), quando o esporte estreou nos Jogos Olímpicos, e para o Pan-Americano de 2015, em Toronto.

A pista dos Jogos Rio 2016 foi projetada considerando a situação topográfica e os ventos predominantes, características que podem interferir na performance dos atletas, e confeccionada em saibro com asfalto de massa extremamente fina nas curvas. As ondulações foram colocadas com intervalos de 10 metros para dar opções de percurso ao atleta, como saltar de 10 metros em 10 metros com velocidade maior e mais risco ou seguir o traçado no solo, com velocidade menor e mais segurança. São obstáculos para saltos triplos, duplos e a “seção de ritmo” – sequência de saltos e obstáculos curtos que permitem ao ciclista dar ritmo e fluxo na última reta para a chegada. Para fixar e impermeabilizar a pista no solo foi usada uma substância importada chamada soil tack.

A rampa de largada, diferentemente de outras pistas de BMX pelo mundo, foi construída em caráter permanente, forrada de madeira e acabamentos com adesivos antiderrapantes. Entre as pistas foi utilizada grama sintética em áreas íngremes, para evitar a erosão. Ao redor da instalação, em áreas de suporte, foi utilizada grama natural. O circuito contará com uma arquibancada temporária com 7.500 lugares, que será instalada mais próxima dos Jogos, por uma questão de economia de recursos.

Parque Radical
O local será sede de 11 modalidades olímpicas e quatro paralímpicas e, como recebeu os Jogos Pan-Americanos de 2007 e os Jogos Mundiais Militares de 2011, já tinha 60% das áreas de competição permanentes construídas.

As intervenções são coordenadas pela prefeitura e realizadas com recursos do Ministério do Esporte. Após os Jogos, a pista de BMX, assim como o circuito de canoagem slalom, fará parte do Parque Radical, que ficará de legado esportivo e social para a região.

Com quase 500 mil metros quadrados, o Parque Radical terá uso combinado como centro de treinamento para atletas de alto rendimento e lazer da população.

Região de Deodoro
Localizado na divisa da Zona Norte com a Zona Oeste, Deodoro reúne grande quantidade de instalações do Exército e se encontra na área com a maior concentração de jovens da cidade e onde não há muitas opções de lazer. Cercado pelos bairros de Anchieta, Campo dos Afonsos, Deodoro, Guadalupe, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos, Parque Anchieta, Realengo, Ricardo de Albuquerque e Vila Militar, o Complexo de Deodoro faz limite com três municípios populosos da Região Metropolitana do Rio – Nilópolis, Nova Iguaçu e Mesquita –, que também vão se beneficiar do legado que os Jogos deixarão no Parque Radical.

Fonte: Prefeitura do Rio de Janeiro 
Ascom - Ministério do Esporte
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Aberto do Chile juvenil: Isaac Zauli e Daniela Yano são campeões individuais

A seleção brasileira encerrou em grande estilo sua participação no Aberto do Chile, etapa do Circuito Mundial juvenil e infantil 2015 disputada em Santiago. Neste domingo (30), o país conquistou dois ouros, duas pratas e três bronzes nos torneios individuais, chegando a 14 medalhas na competição.
 
Isaac Zauli ficou com o título juvenil masculino após derrotar o alemão Jonah Schlie na decisão por 4 sets a 1, parciais de 11/4, 12/10, 9/11, 11/6, 14/12. Eliminado pelo europeu nas semifinais, Vitor Santos faturou o bronze.
 
Pedro Henrique Rodrigues e Siddharta Almeida caíram nas quartas, enquanto Eduardo Tomoike e Gabriel Penha se despediram nas oitavas.
 
No feminino, duas brasileiras subiram ao pódio. Leticia Nakada levou a prata ao ser superada pela chilena Daniela Ortega na decisão: 4 a 2 (11/8, 11/6, 10/12, 11/5, 4/11 e 11/8). Daniela Yano também foi superada pela atleta local, nas semifinais, e terminou com o bronze.
 
Daniela, no entanto, se recuperou na categoria infantil. A brasileira venceu na final a paraguaia Leila Gómez, cabeça de chave número um da competição, por 3 a 1 (11/7, 7/11, 11/8 e 11/8) e conquistou o ouro.
 
No masculino, os dois representantes brasileiros conquistaram medalhas. Eduardo Tomoike foi vice-campeão após ser superado pelo peruano Sebastian Ortiz por 3 a 2, parciais de 11/6, 7/11, 11/6, 9/11 e 13/11. Ortiz também foi responsável pela eliminação de Pedro Henrique Rodrigues, que levou o bronze.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Tênis de Mesa
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasileiro Lucas Lee se classifica para disputar torneio que reúne a elite do golfe

(Zeca Resendes/CBG)(Zeca Resendes/CBG)O paulista Lucas Lee entrou para a história do golfe brasileiro neste domingo (30.08) ao se tornar o terceiro golfista nacional a chegar ao PGA Tour, que reúne a elite do esporte. Lee terminou a temporada regular do Web.com Tour, o circuito de acesso ao PGA Tour, na 23ª colocação - os 25 primeiros colocados já garantem vaga para o circuito principal. Se os Jogos Olímpicos Rio 2016 fossem hoje, Lucas Lee seria um dos representantes brasileiros com vaga garantida.
 
"Estou muito feliz e aliviado. Antes do torneio desta semana, eu já sabia que seria muito difícil ficar de fora dos 25 primeiros do ranking. Mas é agora que começa o mais difícil. Tenho que treinar mais para elevar o meu jogo a um outro nível, pois vou competir contra os melhores golfistas do mundo", diz ele.
 
Agora, Lee disputará os Finals, série de quatro torneios de US$ 1 milhão em prêmios cada que encerra a temporada e que distribuem outros 25 cartões para o PGA Tour. Como já está classificado, o que está em jogo para Lee é obter uma boa colocação para estar bem posicionado na lista de prioridades de inscrições nos eventos do PGA Tour. Antes de Lee, já disputaram o PGA Tour o carioca Jaime Gonzalez, na década de 80, e o paulista Alexandre Rocha, em 2011 e 2012 (atualmente, Rocha disputa o PGA Tour Latinoamérica).
 
Lee foi em junho vice-campeão de dois torneios consecutivos, o Greater Dallas Open e o Rust-Oleum Championship, que o fizeram ficar entre os 25 primeiros do Money List e foram cruciais para chegar ao PGA Tour. "É uma excelente notícia para o golfe brasileiro poder contar com um representante no principal circuito de golfe do mundo, a um ano dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Lucas Lee está colhendo os frutos de um trabalho muito profissional realizado há anos ", diz Paulo Pacheco, presidente da CBG.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Golfe
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Maratona feminina encerra Mundial de Atletismo de Pequim

A disputa da maratona feminina abriu a etapa final do Campeonato Mundial de Atletismo, que terminou na noite deste domingo (30.08), no Estádio Nacional (Ninho do Pássaro), em Pequim, na China. A etíope Mare Dibaba foi a campeã cm 2:27:35, com apenas um segundo de vantagem sobre a queniana Hellah Kiprop, ganhadora da medalha de prata. O bronze foi para a representante do Bahrein, Eunice Jepkirui Kirwa, 2:27:39.
 
A brasileira Roselaine Benites teve que parar duas vezes no percurso, para receber atendimento médico. Roselaine conseguiu concluir os 42,195 km do percurso, com o tempo de 2:49:28. "Queria correr abaixo de 2:40:00, mas logo nos primeiros quilômetros vi que seria difícil", disse a atleta. "Mesmo assim, se não fossem as duas paradas, a marca seria uns seis minutos melhor", concluiu.
 
Já Michele Cristina das Chagas correu até à altura dos 10 km, quando passou a sentir dores fortes no tornozelo direito. "A Michele não teria como continuar na prova", disse o médico Warlindo Neto, apontando para o inchaço da região.
 
A maratona feminina foi a última prova com representantes do Brasil. O Campeonato terminou na noite deste domingo, em Pequim.
 
Fonte: CBAt
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