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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Chefe de Gabinete da Snelis participa do lançamento de selo em comemoração aos 50 anos do estádio Batistão, em Aracaju

O chefe de Gabinete da Secretaria Nacional, Educação, Lazer e Inclusão Social, Sidney Cavalcante, participou da solenidade de lançamento de um selo em comemoração aos 50 anos do Estádio Batistão, nesta terça-feira (18.06), no Palácio-Museu Olímpio Campos, em Aracaju. A cerimônia fez parte da abertura oficial do roteiro de comemoração.

De acordo com Sidney Cavalcante, foi um momento marcante. “Como cidadão sergipano, é gratificante participar de uma ocasião como essa”, disse, ao destacar a afirmação da superintendente da Esportes da Secretaria de Estado da educação, Mariana Dantas.  “Comemorar os 50 anos do estádio é um pleito de pessoas que me mandavam e-mails e mensagens perguntando quando isso seria feito. O lançamento desse selo comemorativo é forma de eternizar esse momento. Daqui a cinquenta anos os colecionadores lembrarão essa data”, ressaltou Mariana.

Para a superintendente, o lançamento do selo é o pontapé inicial de uma programação que deve se estender até julho de 2020. “Faremos uma campanha de arrecadação de acervo do Batistão, para que possamos fazer uma exposição itinerante em museus, universidades e locais públicos. No dia 9 de julho, haverá uma missa em comemoração aos 50 anos do estádio e um jogo com crianças de nossas Escolas de Esporte. Na noite do mesmo dia, faremos uma homenagem a cronistas esportivos e a jogadores que participaram do primeiro jogo realizado no Batistão.”

Dentre os presentes na cerimônia, estava o autor de um dos gols da seleção sergipana em 1969, Antônio Oliveira. Ele é um dos oito sergipanos da partida ainda vivos. Aos 76 anos, Oliveira relembrou com carinho aquela última partida como jogador. “É gratificante relembrar esse tempo bom, uma época em que éramos jovens e tínhamos disposição para jogar futebol. Joguei de tudo, e aquela foi a minha última partida como jogador”, disse o ex-centroavante.

Nathália Fernandes – Ministério da Cidadania

Governo nomeia novo diretor para o futebol profissional

Dagoberto dos Santos. Foto: Abelardo Mendes Jr/ Ministério da CidadaniaDagoberto dos Santos. Foto: Abelardo Mendes Jr/ Ministério da CidadaniaFoi empossado nesta terça-feira (18.06), o novo diretor de Futebol Profissional da Secretaria Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor (SNFDT), Dagoberto dos Santos. O executivo foi escolhido pelo governo para integrar o novo quadro técnico da secretaria responsável pelo desenvolvimento e promoção do esporte mais admirado pela população brasileira: o futebol. À frente da Diretoria de Futebol Profissional da SNFDT, sua principal meta será o fortalecimento do futebol como produto cultural, tornando-o ainda mais representativo dentro da indústria de entretenimento brasileira. 

Dentre os demais planos para seu mandato, Dagoberto cita a revisão e atualização do marco regulatório da categoria, o estreitamento da relação do Governo com os diversos setores deste segmento e a consolidação da indústria do futebol como produto nacional. "Nossa ideia é implementar soluções sustentáveis para o futebol profissional, analisar a necessidade de uma legislação específica para a modalidade e iniciar um programa de valorização de todos os profissionais que atuam neste meio, do atleta até o dirigente. Com isso, buscamos a melhoria do espetáculo esportivo e a permanência dos nossos craques por mais tempo nos clubes brasileiros", destaca o novo diretor.

Graduado em Administração de Empresas e com especialização em Administração Esportiva pela Fundação Getúlio Vargas, Dagoberto foi professor de cursos de graduação e especialização em Gestão do Futebol em várias instituições.

Foi no Exército Brasileiro que o novo diretor iniciou sua carreira profissional. Após concluir o Curso de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR) em primeiro lugar, permaneceu mais quatro anos na instituição como segundo tenente. Após a experiência militar, Dagoberto desenvolveu sólida carreira executiva em grandes instituições financeiras internacionais, e há cerca de 20 anos se dedica a gestão esportiva de entidades de prática e de administração do desporto.

Experiência no futebol

De 2001 a 2008, Dagoberto foi executivo do Santos Futebol Clube, tendo importante papel na reestruturação geral e profissionalização do clube, com destaque para as áreas de administração, finanças e marketing.

Além encerrar um longo jejum de títulos, o clube também registrou nesse período uma significativa valorização da sua marca e um expressivo crescimento do seu patrimônio. Graças a estes fatores, o Santos FC pode construir novos centros de treinamento, modernizou seu estádio e ganhou reconhecimento de suas categorias de base, com a revelação de grandes jogadores. Até hoje, o clube santista é uma referência internacional na formação de novos talentos.

Entre 2008 e 2011, Dagoberto ocupou o cargo de Secretário Executivo da União dos Grandes Clubes do Futebol Brasileiro, o Clube dos Treze, onde atuou na interlocução junto ao Congresso Nacional para aprovação de alterações legislativas relevantes para o aperfeiçoamento da Lei Pelé.

Ainda em 2011, Dagoberto foi contratado como CEO do Clube Athletico Paranaense, onde permaneceu até 2013. Neste período, também acumulou a posição de diretor de futebol e conduziu o processo de transição que culminou com a classificação do time para a Série A do Campeonato Brasileiro e o retorno da equipe à Copa Libertadores da América. Também participou da modernização da Arena da Baixada para a Copa do Mundo de 2004, quando o estádio abrigou os jogos da principal competição de seleções do mundo.

De volta ao Santos FC em 2015, o dirigente atuou como superintendente de esportes, onde liderou um grande projeto de reestruturação e padronização de todas as categorias do clube, da base até o profissional. Sob seu comando, o Santos FC apresentou o melhor custo benefício do futebol brasileiro de 2015 a 2017, sendo bicampeão paulista, vice da Copa do Brasil de 2016, vice-campeão brasileiro em 2016 e terceiro lugar em 2017, conquistando por dois anos seguidos vagas na Libertadores da América na fase de grupos.

Esta não é a primeira vez que Dagoberto contribui para o futebol dentro Governo Federal. Entre 2003 e 2006, o executivo atuou como membro nomeado da Comissão de Futebol e Marketing Desportivo, do então Ministério do Esporte. Durante este período, contribuiu para o aperfeiçoamento da Lei Pelé e a criação da Timemania, loteria criada para equacionar os débitos de tributos federais dos clubes brasileiros.

Adalberto Scigliano - Ministério da Cidadania

  

Comissão do Esporte da Câmara e secretário Décio Brasil discutem uso e destino do legado olímpico

Com a extinção da Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO) prevista para 30 de junho, a Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados e o secretário especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Décio Brasil, discutiram nesta terça-feira (18.06) o destino a ser traçado para as instalações do Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro. O requerimento para a audiência pública foi de iniciativa do deputado federal Luiz Lima (PSL-RJ).

“Ela será extinta no dia 30 e a destinação do equipamento ainda não foi dada”, afirmou o secretário especial. “Visualizando esse problema, estamos tratando da prorrogação do prazo de funcionamento da AGLO. Precisamos tomar uma medida para que o que foi feito não seja abandonado”, disse Décio Brasil. Segundo ele, se aprovada a prorrogação, a autarquia funcionaria com efetivo mínimo, 60% menor do que o atual, para reduzir os custos com pessoal.

O secretário Décio Brasil fala durante audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o legado olímpico. Foto: Monique Damasio/Ministério da CidadaniaO secretário Décio Brasil fala durante audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o legado olímpico. Foto: Monique Damasio/Ministério da Cidadania

Para Décio Brasil, o principal objetivo de dar sequência ao trabalho da AGLO é encaminhar a desestatização do Parque Olímpico. “Estamos tratando da prorrogação da AGLO por mais um período que nos possibilite fazer um trabalho de busca de parcerias para a desestatização”, acrescentou. “Esse legado é do atual governo também. Não construímos, mas estamos aqui para resolver o problema”, comentou.

A AGLO é uma autarquia vinculada ao Ministério da Cidadania e, desde sua criação, em 2017, recebeu a responsabilidade de viabilizar o uso de quatro instalações esportivas (Arenas Cariocas 1 e 2, Centro Olímpico de Tênis e Velódromo) e de conduzir o processo de desestatização do Parque Olímpico. Entre janeiro de 2017 e 31 de maio de 2019, houve 179 eventos nas instalações, tanto esportivos como de outras finalidades, como culturais, educacionais, recreativos e religiosos. Ao todo, mais de 770 mil pessoas passaram pelo Parque Olímpico no período.

Autor do requerimento, o deputado Luiz Lima criticou a falta de planejamento para o legado olímpico. “A prefeitura e o Comitê dos Jogos Rio 2016 não foram capazes de dar um destino a uma grande área olímpica. A AGLO herdou não só o desafio de tornar a área viável, mas também os custos de manutenção dos equipamentos”, ponderou.

Ascom - Ministério da Cidadania

SNELIS e UFMG promovem encontro de formação voltada para programas de esporte e lazer em Belo Horizonte

A Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS) da Secretaria do Esporte do Ministério da Cidadania e a Universidade

Federal de Minas Gerais (UFMG) realizaram o Encontro da Equipe de Formação, Monitoramento e Avaliação dos Programas de Esporte e Lazer, em Belo Horizonte, na última semana. O encontro teve como finalidade a apresentação dos desafios e perspectivas relacionadas à parceria entre a Secretaria do Esporte e a UFMG.

O Diretor do Departamento de Desenvolvimento e Acompanhamento de Políticas e Programas Intersetoriais de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (DEDAP), Ângelo da França Costa, apresentou formações voltadas para programas de esporte e lazer, além de explicar como funciona o Sistema MIMBOÉ, Ensino a Distância, Projeto Memória. O diretor falou ainda sobre o lançamento de materiais didáticos e livros - EaD, Monitoramento e Avaliação -, e a municipalização nos projetos sociais de esporte e lazer, entre outros temas.

Ao completar a exposição do Diretor da DEDAP, o coordenador-geral de Esporte, Lazer e Inclusão Social (CGLIS), Clemente Mieznikowski, salientou a importância da parceria entre a SNELIS e a UFMG. “É notável o capital intelectual da equipe de formação dos professores para a qualificação das políticas públicas, o qual contribui para a melhoria do desenvolvimento de ações e democratização do acesso ao esporte para os cidadãos brasileiros”, disse Clemente.

O Sarau “Projeto Memória dos Programas Esporte e Lazer” e a mostra de vídeos com depoimentos de pessoas que atuam nos programas e ações da parceria entre as duas instituições encerraram o evento. A reitora da Universidade Federal de Minas Gerais, Sandra Regina Goulart, e toda a equipe de coordenadores e formadores dos programas de esporte e lazer estiveram presentes na cerimônia.

Nathália Fernandes - Ministério da Cidadania

Hall da Fama do COB terá 10 novos homenageados em 2019

O Hall da Fama do Comitê Olímpico do Brasil (COB) terá dez novos integrantes em 2019: Chiaki Ishii, primeiro medalhista olímpico do judô brasileiro, em Munique 1972; Hortência e Paula, campeãs mundiais de basquete em 1994 e prata olímpica em Atlanta 1996; Joaquim Cruz, campeão olímpico de atletismo nos 800m em Los Angeles 1984 e prata olímpica nos 800m em Seul 1988; os já falecidos Guilherme Paraense (tiro esportivo), primeira medalha de ouro olímpica do Brasil na história dos Jogos Olímpicos (Antuérpia 1920); João do Pulo, duas vezes medalhista de bronze olímpico no atletismo; Maria Lenk (natação), primeira mulher sul-americana a disputar os Jogos Olímpicos, em Los Angeles 1932; Sylvio Magalhães Padilha, primeiro sul-americano a disputar uma final olímpica no atletismo, em Berlim 1936; e os treinadores de vôlei Bernardinho, bicampeão olímpico; e José Roberto Guimarães, tricampeão olímpico.

“O Hall da Fama do COB pretende eternizar os atletas e treinadores que ajudaram a construir nossa história olímpica. Tenho certeza de que a história desses grandes personagens do esporte será inspiração para novas gerações”, diz o presidente do COB, Paulo Wanderley Teixeira, que complementa. “As homenagens estarão à mostra no Centro de Treinamento Time Brasil, futura sede administrativa do COB, em um espaço aberto à visitação pública. Mas, antes, faremos a solenidade de gravação dos moldes junto à sociedade, em eventos ao longo do ano de 2019, como forma de valorizar ainda mais esses heróis”, completou.

O treinador Bernardinho é um dos homenageados do Hall da Fama do esporte olímpico brasileiro. Foto: Divulgação/CBVO treinador Bernardinho é um dos homenageados do Hall da Fama do esporte olímpico brasileiro. Foto: Divulgação/CBV

Os dez ídolos do esporte nacional deixarão suas marcas eternizadas em moldes de pés ou mãos, além de imagens das faces dos homenageados póstumos, em eventos como o Dia Olímpico, na comemoração de um ano para Tóquio 2020, nos Jogos Escolares da Juventude e no Prêmio Brasil Olímpico ou de acordo com a afinidade com a ação e disponibilidade de presença. Posteriormente, todas as recordações ficarão expostas em um mural no Centro de Treinamento do Time Brasil, no Parque Aquático Maria Lenk, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.

Este ano o COB recebeu 23 indicações para o Hall da Fama, sendo que apenas 17 estavam elegíveis às regras do edital de premiação. Participou do processo de seleção uma comissão formada por sete membros da diretoria do COB; os dois representantes nacionais do Comitê Olímpico Internacional (COI); dois integrantes da Comissão de Atletas; e quatro do Conselho de Administração do COB. Para que o candidato fosse eleito, era necessário ter, pelo menos, 75% de votos do total dos membros da Comissão Avaliadora. Os selecionados passaram, no total, por seis rodadas de votação até que os dez nomes fossem definidos.

Idealizado em 2018 pelo COB para celebrar as conquistas dos maiores atletas e técnicos do país, personagens que contribuíram de maneira marcante com o esporte olímpico brasileiro, promovendo o Olimpismo e inspirando novas gerações, o Hall da Fama homenageará anualmente 10 atletas.

“Essa é apenas a segunda seleção de nomes para o Hall da Fama que pretende, pouco a pouco, ocupar essa lacuna de reconhecimento e valorização da história olímpica do país. Em breve tenho certeza de que teremos conseguido ressaltar os feitos e glórias dos grandes atletas e treinadores brasileiros”, comentou o diretor geral, do COB, Rogério Sampaio, campeão olímpico de judô em Barcelona 92.

Um espaço virtual dentro do site oficial do COB, com o perfil de cada um dos homenageados, as conquistas, fotos e vídeos, incluindo imagens do dia em que deixaram as marcas, também está sendo criado. Nesse espaço, a torcida poderá deixar mensagens para os ídolos. Os vídeos de gravação dos moldes durantes as homenagens também poderão ser vistos por meio do QR Code que cada peça receberá antes de ser exposta.

O Hall da Fama homenageou em sua primeira edição, durante o Prêmio Brasil Olímpico, em dezembro de 2018: Torben Grael, da vela, maior medalhista olímpico do Brasil; a dupla Sandra Pires e Jackie Silva, do vôlei de praia, primeiras brasileiras a ganharem medalhas de ouro nos Jogos; e o maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima, único brasileiro a receber a medalha Pierre de Coubertin, maior honraria do Movimento Olímpico.

Confira abaixo os principais resultados dos homenageados do Hall da Fama do COB 2019:

Bernardo Rezende (Bernardinho) - vôlei

- Maior campeão da história do voleibol, acumulando mais de 30 títulos importantes em vinte anos de carreira
- Ouro nos Jogos Olímpicos Atenas 2004 e Rio 2016 (treinador da seleção masculina)
- Seis medalhas olímpicas como treinador (duas na seleção feminina e quatro na masculina)
- Prata nos Jogos Olímpicos Los Angeles 1984 (como atleta)

Chiaki Ishii - judô

- Bronze nos Jogos Olímpicos Munique 1972 (categoria meio-pesado)
- Primeiro medalhista olímpico da história do judô brasileiro
- Bronze no Mundial de Ludwigshafen (Alemanha)

Guilherme Paraense (tiro esportivo)

- Ouro nos Jogos Olímpicos Antuérpia 1920 (pistola de tiro rápido) – primeira medalha de ouro do Brasil na história dos Jogos
- Bronze nos Jogos Olímpicos Antuérpia 1920 (por equipe)
- Porta-bandeira na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Antuérpia 1920

Hortência (basquete)

- Campeã mundial na Austrália – 1994
- Prata nos Jogos Olímpicos Atlanta 1996
- Ouro nos Jogos Pan-americanos Havana 1991
- Maior pontuadora da história da Seleção Brasileira

João do Pulo (atletismo)

- Bronze nos Jogos Olímpicos Montreal 1976 e Moscou 1980 (salto triplo)
- Antigo recordista mundial do salto triplo (17,89m em 15 de outubro de 1975)
- Porta-bandeira na Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos Montreal 1976 e Moscou 1980

Joaquim Cruz (atletismo)

- Ouro nos Jogos Olímpicos Los Angeles 1984 (800m)
- Prata nos Jogos Olímpicos Seul 1988 (800m)
- Primeiro atleta brasileiro a ganhar medalha de ouro olímpica em prova de pista

José Roberto Guimarães (vôlei)

- Ouro nos Jogos Olímpicos Barcelona 1992 (treinador da seleção masculina)
- Ouro nos Jogos Olímpicos Pequim 2008 e Londres 2012 (treinador da seleção feminina)
- Único treinador no mundo campeão olímpico com seleções de ambos os sexos

Maria Lenk (natação)

- Participações nos Jogos Olímpicos Los Angeles 1932 e Berlim 1936
- Primeira atleta sul-americana a disputar os Jogos Olímpicos na história
- Primeira brasileira a estabelecer um recorde mundial, nos 200m e dos 400m peito (1939) -

Paula (basquete)

- Campeã mundial na Austrália – 1994
- Prata nos Jogos Olímpicos Atlanta 1996
- Ouro nos Jogos Pan-americanos Havana 1991

Sylvio de Magalhães Padilha (atletismo)

- Primeiro sul-americano a disputar uma final olímpica no atletismo, em Berlim 1936 (5° lugar nos 400m com barreiras)
- Porta-bandeira na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Londres 1948
- Presidente do COB entre 1963 e 1990

Fonte: Comitê Olímpico do Brasil
 

Governo federal articula ações para reerguer Brumadinho

O governo federal lança nesta sexta-feira (14.06) um pacote de medidas que visa à reconstrução de Brumadinho (MG), à recuperação da atividade econômica e ao resgate da autoestima da comunidade, fortemente atingida pelo rompimento da Barragem da Vale em 25 de janeiro. A ‘Aliança por Brumadinho’ inclui ações nas áreas de desenvolvimento social, educação, saúde, cultura, esporte, infraestrutura, meio ambiente e segurança pública.

Entre as iniciativas, está a inauguração da Estação Cidadania, criada pelo Ministério da Cidadania para o desenvolvimento de programas e ações culturais, práticas esportivas e de lazer, formação e qualificação profissional, serviços socioassistenciais e políticas de prevenção à violência. A unidade tem 3 mil m² e contou com investimento de R$ 2 milhões.

Pista de skate na Estação Cidadania na cidade de Brumadinho (MG). Foto: Divulgação/Ministério da CidadaniaPista de skate na Estação Cidadania na cidade de Brumadinho (MG). Foto: Divulgação/Ministério da Cidadania

O espaço conta com praça de esportes e lazer, Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), salas multiuso, biblioteca, sala de informática, cineteatro/auditório, quadra poliesportiva coberta, pista de skate, equipamentos de ginástica e playground.

O Ministério da Cidadania articula ainda parceria com a Secretaria de Educação do município e do estado para mobilizar produtores culturais com o objetivo de incluir Brumadinho no calendário de eventos nacionais. A Estação Cidadania também receberá ações culturais promovidas pelo Instituto Inhotim e pela Fundação Clovis Salgado.

Treinador de futebol em um projeto voluntário, Júnior César Ribeiro conta estar entusiasmado com o espaço. Ele destaca o diferencial que a Estação Cidadania trará no desenvolvimento dos jovens. “Se eu treino dez jovens e somente um torna-se atleta profissional, mas nove crescem cidadãos, então, meu dever está cumprido. O espaço vem para somar na vida dos jovens”, avalia.

No total, está programada a construção de 329 estações em 311 municípios do país, o que corresponde a um investimento de R$ 817,6 milhões, sendo R$ 725,06 milhões da Secretaria Especial da Cultura do Ministério da Cidadania e R$ 92,54 milhões de contrapartida das prefeituras municipais.

Ascom – Ministério da Cidadania

Governo Federal lança campanha de paz entre torcidas na Copa América


Promover uma edição de Copa América em ambiente de paz e de confraternização entre as torcidas de futebol sul-americanas. Esse é o objetivo da campanha #CopaDaPaz #CopaDaCidadania que o Ministério da Cidadania lança nesta sexta-feira (14.06) em todos os seus canais digitais.

Clique para baixar o Guia do Torcedor da Copa AméricaClique para baixar o Guia do Torcedor da Copa América A campanha tem a participação de oito ex-jogadores brasileiros e estrangeiros. Entre eles, campeões de edições anteriores da Copa América e atletas que já se destacaram por suas seleções, como Romário, Juninho Paulista, Ricardo Rocha, Lugano (Uruguai), Goycochea (Argentina), Maldonado (Chile), Fabián Vargas (Colômbia) e Iván Hurtado (Equador). Todos participaram da campanha de forma gratuita.

No vídeo, que será exibido nos telões de todos os estádios desta edição da competição, os ex-jogadores convidam a torcida a celebrar a competição em ambiente de união e paz, com o seguinte texto:

"O futebol é a grande paixão da América do Sul. E entra em campo mais uma vez, levando emoção para a imensa torcida que ama o esporte. Vamos celebrar, todos juntos, para que a confraternização e o sentimento de unidade do povo sul-americano transformem a Copa América na Copa da paz e da cidadania."


Ministério da Cidadania

 

Lars Grael traça panorama histórico das políticas públicas do esporte em palestra na Secretaria Especial do Esporte

Uma viagem no tempo a partir de alguns dos principais marcos históricos do esporte e da gestão esportiva entre 1988 e 2019. Foi essa a proposta de uma palestra ministrada pelo medalhista olímpico e campeão mundial de vela Lars Grael. Batizada de Linha do Tempo do Esporte – Uma análise dos acontecimentos, o evento foi realizado nesta quinta-feira (13.06) no auditório da sede da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania, em Brasília. 

Foto: Francisco Medeiros/ Ministério da CidadaniaFoto: Francisco Medeiros/ Ministério da Cidadania

Bronze na Classe Tornado nos Jogos Olímpicos de Seul (1988) e Atlanta (1996) e campeão mundial da Snipe (1983) e da Star (2015), Lars é um personagem que extrapolou os limites do esporte de alto rendimento. Tornou-se gestor e figura ativa nas discussões em torno de políticas esportivas.

“Essa é minha tentativa de trazer uma memória recente do esporte nacional. Quantas vezes tivemos gestores que tentaram lançar programas que já existiram, ideias que já deram errado e inovações que já aconteceram antes? Então, acho importante a gente entender o fio da meada”, afirmou Lars, que já ocupou o cargo de secretário Nacional de Esportes do então Ministério do Esporte e do Turismo, em 1998, e o comando da Secretaria da Juventude, Esporte e Lazer no Governo de São Paulo. Atualmente, ele integra a Comissão Nacional de Atletas (CNA).

O evento foi acompanhado pelo secretário especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Décio Brasil, pelo Secretário Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Washington Cerqueira, e pelo Secretário Nacional de Futebol, Ronaldo Lima, além de funcionários de vários setores da pasta.

O ex-atleta aproveitou a apresentação para fazer uma viagem até 1988. Naquele ano, foi aprovada a versão atual da Constituição Federal Brasileira e, em sua fala, o medalhista olímpico ressaltou o Artigo 217, “o único que trata do esporte em nossa Constituição”.

A partir daí, Lars viajou ano a ano até 2019, apresentando detalhes da evolução do esporte nacional, tanto no que diz respeito a conquistas em Jogos Olímpicos e Paralímpicos, quanto em avanços na política esportiva. Entre os pontos estratégicos dos 31 anos analisados por Lars, alguns merecem ser ressaltados:

  • 1993 – Aprovação da Lei 8.672 (Lei Zico)
  • 1998 – Aprovação da Lei Geral dos Esportes – Lei 9.615 (Lei Pelé)
  • 1999 – Criação do Ministério do Esporte e Turismo
  • 2001 – Aprovação da Lei Agnelo-Piva
  • 2002 – Criação do Programa Forças no Esporte
  • 2003 – Criação do Ministério do Esporte
  • 2004 – Aprovação da Lei 10.891, que institui o Bolsa-Atleta
  • 2007 – Aprovação da Lei de Incentivo do Esporte – Lei 11.438/2006
  • 2011 – Criação da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD)

“Nós temos uma vontade de que o esporte tenha um protagonismo maior na sociedade, que possa atuar mais ativamente nas políticas públicas de educação, de saúde, de meio ambiente, de segurança, ou seja, é um papel importante o que nós temos”, prosseguiu Lars, que não avalia que a perda do status de ministério significa perda de valor político. “Eu não entendo que o esporte tinha sido rebaixado. Se temos um bom gestor, um bom secretariado e bons servidores, a união de vocês pode fazer dar certo esse trabalho final”, destacou o velejador.

Para o secretário Décio Brasil, a palestra foi enriquecedora. “O Lars Grael nos mostrou as dificuldades que ao longo do tempo o esporte teve. Hoje, temos a responsabilidade de levar à frente os destinos do esporte e essa colaboração do Lars é importante. Temos que estar unidos para que o esporte atinja a grandeza que merece”.

Galeria de fotos

Palestra de Lars Grael na Secretaria Especial do EsportePalestra de Lars Grael na Secretaria Especial do Esporte

Luiz Roberto Magalhães - Ministério da Cidadania

Coordenadora-geral da ABCD participa de audiência pública na Câmara dos Deputados

A coordenadora-geral da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem – ABCD, Adriana Taboza, participou, na tarde desta quarta-feira (12.06), em Brasília, de uma audiência pública na Câmara dos Deputados.

Iniciativa da deputada Flávia Morais (PDT-GO), a audiência tratou do tema “Doping no esporte” e, além da representante da ABCD, participaram o médico Eduardo De Rose, referência internacional para assuntos relativos ao combate à dopagem; Maurício de Arruda Campos, presidente da Confederação Brasileira de Musculação, Fisiculturismo e Fitness; Alexandre Bortolato, representante no Brasil da Federação Internacional de Fisiculturismo; Juscelino Santos Nascimento, atleta da Confederação Brasileira de Musculação, Fisiculturismo e Fitness; e Humberto Panzetti, representante da Organização Nacional das Entidades do Desporto (ONED). A presidente do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem – TJD-AD, Tatiana Nunes, foi convidada, mas não pôde estar presente.

Adriana Taboza, durante apresentação na Audiência Pública na Câmara dos Deputados. Foto: Monique Damasio/Ministério da CidadaniaAdriana Taboza, durante apresentação na Audiência Pública na Câmara dos Deputados. Foto: Monique Damasio/Ministério da Cidadania

A audiência foi aberta com uma apresentação de Adriana Taboza. Em sua fala, além de explicar a história e o papel da ABCD, Adriana ressaltou a relevância do debate sobre a luta contra a dopagem no Brasil.

“Gostaria de enaltecer a importância deste momento, por trazer ao debate um assunto tão relevante para toda nossa sociedade e não apenas para os praticantes do esporte de alto rendimento”, elogiou.

“O esporte forma cidadãos. Dentro do esporte, podemos reproduzir todos os princípios éticos e morais de nossa sociedade. Nesse contexto, a política nacional antidopagem visa garantir, principalmente no esporte de alto rendimento, o direito do atleta de ter um esporte livre da dopagem e de ter, assim, sua saúde preservada em um ambiente esportivo íntegro”, prosseguiu Adriana Taboza.

A coordenadora da ABCD destacou o trabalho da entidade e deu exemplos que comprovam o nível de atuação em todo o território nacional. A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem é um dos legados dos Jogos Rio 2016. Nascida com a missão de consolidar a consciência antidopagem e defender, no âmbito nacional, o direito fundamental dos atletas de participarem de competições esportivas livres de quaisquer formas de dopagem, a ABCD, entre 2012, seu primeiro ano de atividades, e 2018 acumulou números expressivos:

• 223 mil atletas, técnicos e profissionais do esporte participaram de ações educacionais promovidas pela ABCD
• 44 seminários, palestras, eventos e jornadas foram organizados pela ABCD
• 129 oficiais de controle de dopagem foram capacitados
• 15 mil testes de sangue e urina foram realizados

Adriana destacou ainda o papel relevante do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem – LBCD, um dos 29 laboratórios acreditados pela Agência Mundial Antidopagem (Wada, na sigla em inglês) para análises de amostras colhidas para exames antidopagem no mundo.

O LBCD, localizado no Rio de Janeiro e que também é um dos legados dos Jogos Rio 2016, é fruto de um investimento de R$ 163,6 milhões do Governo Federal. O laboratório é hoje responsável pela análise de todas as amostras colhidas pela ABCD. Antes, essas amostras tinham que ser enviadas para laboratórios fora do país, o que aumentava consideravelmente os custos das operações.

Saúde pública

O médico Eduardo De Rose deu uma verdadeira aula sobre a história da dopagem no esporte e, mais importante, alertou sobre os sérios problemas de saúde decorrentes do uso de substâncias ilegais como anabolizantes e hormônios, entre outras.

Para os participantes da Audiência Pública, o problema da dopagem no Brasil se tornou uma preocupação de saúde pública. Foto: Monique Damásio/Ministério da CidadaniaPara os participantes da Audiência Pública, o problema da dopagem no Brasil se tornou uma preocupação de saúde pública. Foto: Monique Damásio/Ministério da Cidadania

“Esse é um problema de saúde pública”, frisou De Rose. “Hoje, os jovens nas escolas usam anabolizantes para terem um corpo sarado. Isso passa para as academias e avança para o esporte de alto rendimento. O combate passa por dois lados: pela educação e pelo controle. Assim, quero cumprimentar vocês pelo trabalho em procurar restringir esse problema, que é muito sério”, afirmou De Rose.

Em sua apresentação, o presidente da Confederação Brasileira de Musculação, Fisiculturismo e Fitness, Maurício de Arruda Campos, falou sobre a proliferação da dopagem nas academias e reforçou o alerta feito por De Rose: “O Brasil tem hoje 33 mil academias de musculação e 8 milhões de praticantes. Estamos tratando, sim, de um problema de saúde pública”.

Na sequência, Alexandre Bortolato, representante no Brasil da Federação Internacional de Fisiculturismo, destacou o papel da ABCD como aliada da modalidade na luta por um esporte livre da dopagem. Para ele, trata-se de um assunto que precisa ser debatido inclusive nas escolas. “A ABCD é excepcional no trabalho de combate à dopagem no fisiculturismo brasileiro. Precisamos educar nossos jovens e acredito que esse assunto deva ser tratado dentro das salas de aula”, sugeriu Borbolato.

Ao final das apresentações, Juscelino Nascimento, praticante do fisiculturismo, falou sobre a importância do jogo limpo no esporte. Ele começou no fisiculturismo aos 12 anos e hoje, aos 46 anos, orgulha-se de ser o que ele mesmo chamou de um atleta limpo.

“Eu sou um atleta puro, natural. Eu consegui me classificar para os Jogos Pan-Americanos, já visitei oito países competindo e sempre fazendo exames antidoping em todas as competições. O meu nome já está na Wada. Eles têm todos os meus dados e podem aparecer a qualquer momento. Eu nunca tive medo em relação a isso”, declarou o atleta, que representará o Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Lima 2019.

Encerradas as apresentações, Adriana Taboza fez várias ponderações e, ao responder a uma pergunta de uma internauta, voltou destacou o papel fundamental que a educação tem no combate à dopagem em todo o planeta.

“Hoje, a educação é a prioridade da Agência Mundial. Nós, como braço da Wada, temos obrigação de acionar o Estado e levar isso a todos os entes que estão envolvidos direta ou indiretamente no esporte, inclusive os pais”, explicou a representante da ABCD.

“Precisamos divulgar um pouco mais a ABCD, principalmente nas modalidades não-olímpicas. Temos atuado intensamente nas Olimpíadas e nas Paralimpíadas Escolares, onde trabalhamos com um público formado por crianças e jovens até 17 anos. Algumas das nossas maiores ações estão nessas duas competições, pois entendemos que educar os jovens é algo fundamental para o sucesso de todo trabalho relacionado ao combate à dopagem”, finalizou Adriana Taboza.

Luiz Roberto Magalhães – Ascom – Ministério da Cidadania
 

 

Secretário Décio Brasil recebe presidentes das confederações de judô e hóquei sobre a grama

O secretário especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Décio Brasil, recebeu a visita do presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Silvio Acácio Borges, nesta quarta-feira (12.06). Entre os temas abordados no encontro, o principal foi o projeto que, desde 2017, em parceria com a Embaixada do Japão, envia professores brasileiros da arte marcial para um treinamento de um mês no país asiático. 

Silvio Acácio Borges, presidente da CBJ, o secretário Décio Brasil e Matheus Theotônio, gestor de eventos nacionais da CBJ. Foto: Monique Damásio/ Ministério da CidadaniaSilvio Acácio Borges, presidente da CBJ, o secretário Décio Brasil e Matheus Theotônio, gestor de eventos nacionais da CBJ. Foto: Monique Damásio/ Ministério da Cidadania

O objetivo é conhecer a forma de ensino do judô nas escolas públicas japonesas e replicar o modelo no Brasil. O curso do Instituto Kodokan, em parceria com a Universidade Tsukuba, já recebeu 15 treinadores brasileiros, e o próximo grupo deve embarcar em setembro de 2019.

Para Décio Brasil, o projeto pode ser ampliado para, além de atender escolas públicas no país, formar profissionais para atuarem nas Estações Cidadania. "O projeto de levar professores de educação física para o Japão, para serem capacitados na iniciação esportiva, vem ao encontro do que estamos propondo com a Estação Cidadania. Foi uma conversa muito proveitosa”, comentou o secretário especial, que deve levar o assunto ao ministro Osmar Terra.

"Sentimos no general Brasil o apoio e o interesse em apoiar esse projeto, não só dando ênfase, mas associando a outras ações desenvolvidas pelo Ministério da Cidadania", afirmou o presidente da CBJ.

O encontro ainda teve o intuito de reafirmar a parceria entre a confederação e o governo federal. "A visita teve como mote principal cumprimentar o general e desejar a ele uma caminhada repleta de êxito, e falar da parceria da CBJ com a Secretaria. Hoje praticamente 90% das nossas ações estão alicerçadas nos recursos da Lei de Incentivo", destacou Silvio Acácio Borges.

Em Brasília, o presidente ainda teria compromissos relacionados à organização do Grand Slam de Judô que a cidade sediará em outubro deste ano, valendo pontos cruciais na corrida pela classificação olímpica para Tóquio 2020. "Estamos muito motivados porque a Federação Internacional acreditou na nossa proposta e esse é o segundo evento de maior importância nos calendários do judô", ressaltou.

Hóquei sobre grama

Na sequência, o secretário Décio Brasil ainda recebeu a visita do presidente da Confederação Brasileira de Hóquei sobre a Grama e Indoor (CBHG), Bruno Patrício. "Viemos verificar como a Secretaria do Esporte pode nos apoiar para podermos utilizar as arenas do legado olímpico e desenvolver o hóquei no Brasil, já que hoje os quatro únicos campos oficiais estão no Rio", afirmou o presidente.

Foto: Francisco Medeiros/ Ministério da CidadaniaFoto: Francisco Medeiros/ Ministério da Cidadania

Segundo ele, as seleções brasileiras da modalidade treinam hoje nos campos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mas está em fase final de redação um acordo de cooperação entre a entidade e o Exército para a utilização do Centro Olímpico de Hóquei, em Deodoro, palco dos Jogos Rio 2016. "Assim que isso acontecer, a gente espera também utilizar o Centro Olímpico de Hóquei para o desenvolvimento da modalidade, treinamentos das seleções nacionais e para sediar competições internacionais", explicou Bruno Patrício.

"O Centro Olímpico de Hóquei já está a caminho de um acordo de cooperação, para utilizarmos aquele legado onde ocorreram as competições de hóquei durante as Olimpíadas do Rio 2016. Isso é muito importante porque aquele legado foi feito especialmente para o hóquei", ressaltou Décio Brasil.

Ana Cláudia Felizola – Ministério da Cidadania  

 
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