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Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Em Brasília, Seleção Brasileira vence Uruguai no Super Desafio de Basquete

Foto: Gaspar Nobrega/InovafotoFoto: Gaspar Nobrega/InovafotoRepresentando o Ministério do Esporte, visto que o ministro George Hilton está no Canadá devido aos Jogos Parapan-Americanos, o secretário executivo Ricardo Leyser acompanhou o duelo entre Brasil e Uruguai, válido pelo Super Desafio de Basquete, no Ginásio Nilson Nelson, neste sábado (08.08). Após duas prorrogações, o time nacional dirigido por Rubem Magnano superou os rivais por 83 x 81.
 

Leyser foi acompanhar uma das modalidades que recebeu fortes investimentos do Ministério do Esporte nos últimos anos. Após a vitória da equipe, o secretário almoçou juntamente com os atletas, comissão técnica e dirigentes da Confederação Brasileira de Basketball (CBB). Durante a refeição, Leyser fez um discurso mostrando o apoio do governo federal à modalidade.
 

O secretário recebeu uma camisa autografada por todos os atletas e falou sobre o trabalho do Ministério para alavancar a modalidade. “Acabamos de liberar um recurso para a modalidade, porque  acompanhamos e vimos, no Pan e nesse amistoso, que o time passa por uma renovação e estamos apoiando para que o basquete masculino siga brilhando por mais uns dez, vinte anos. Vivemos uma fase de renovação e temos que substituir à altura”, destacou, referindo-se aos sete milhões de reais repassados na quarta-feira passada.

(Foto: Ivo Lima/ME)(Foto: Ivo Lima/ME)
 

Além disso, Leyser lembrou da importância de um dos programas da pasta, a Lei de Incentivo ao Esporte. “É bom mostrar para os atletas o investimento que fazemos, muitos deles nem sabem. Por isso, foi importante falar com eles no almoço. Se a gente olhar esse jogo aqui, a quadra, a tabela, o placar foram construídos pelo Ministério. O Bradesco investe utilizando a Lei de Incentivo ao Esporte. Ou seja, nossa presença é muito grande nessa modalidade e em tantas outras”, detalhou.
 

Presidente da CBB, Carlos Nunes, lamentou a perda do patrocínio da Eletrobrás e disse que graças ao governo federal a equipe consegue viajar, assim como foi para o Pan de Toronto e trouxe a medalha de ouro. “Perdemos uma verba de R$ 21 milhões com a saída deste patrocinador. Então, sem o apoio do Ministério, a modalidade estaria falida. Seria impraticável”, disse.
 

Um  dos destaques da seleção, o ala-pivô, Marquinhos também exaltou o investimento, lembrando também dos recursos “individuais”, como o Bolsa-Atleta. “Esse apoio é muito bem vindo. Nós, atletas, somos muito gratos ao Ministério, pois nos ajuda em nossa preparação. Sem local adequado pra treinar, o cara pode ter o dom, mas não consegue desenvolver, evoluir”, destacou o jogador do Flamengo.
 

O técnico da seleção, Rubem Magnano, diz que desde quando assumiu o comando do time brasileiro nunca faltou nada, mesmo com perda de patrocinadores. “Sempre tive tudo o que pedi desde que assumi a seleção, desde estrutura a outros fatores. E isso tudo se deve à força que o Ministério nos dá. Espero que continue assim, pois o governo nunca nos abandonou e juntos faremos um bom caminho”, disse o argentino.

(Foto: Gaspar Nobrega/Inovafoto)(Foto: Gaspar Nobrega/Inovafoto)
 

Jogo e briga por vaga Olímpica

A atuação da seleção brasileira não foi a esperada pelo fato de ter um time muito superior ao uruguaio, em termos de nomes em quadra, mas venceu. Esteve atrás do placar durante a maior parte do tempo, mas com Marquinhos, Rafael Luz, inspirados, Olivinha, aguerrido e Augusto dando shows de tocos e rebotes, tomando conta do garrafão, conquistou a vitória e decide neste domingo (09) contra a Argentina.
 

A respeito do desempenho abaixo do esperado, Marquinhos justificou: “Estamos treinando juntos há apenas três dias. É normal. Vamos evoluir. Se depender do que formos fazer na quadra, estaremos no Rio 2016”, disse. lembrando que o Brasil pode ficar fora dos Jogos devido a uma dívida da CBB junto à Federação Internacional de Basquete (Fiba).
 

Magnano não quer fazer discurso pedindo vaga nas Olimpíadas pelos bastidores. “Minha função é treinar a equipe e meu apelo será com resultados. Fomos ouro nos Jogos Pan-Americano. No fim do mês, faremos um excelente campeonato na Copa América. Minha parte é essa. Aí veremos os critérios que serão adotados. Pode ser que mesmo campeões no México (Copa América), a vaga não venha. Mas faremos nossa parte sempre”, disse Magnano.  
 

Petronilo Oliveira

Ascom - Ministério do Esporte
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Após a abertura, Parapan tem início neste sábado já com disputas de medalhas

 
A quinta edição dos Jogos Parapan-Americanos teve sua abertura na noite desta sexta-feira (07.08), em Toronto, no estádio da Universidade de York. O maior megaevento paralímpico da história do continente reúne 1.608 atletas, que representam 28 países em 15 modalidades. O grande charme da competição é que todos os esportes em disputa reservam vagas para os Jogos Paralímpicos Rio 2016.
 
"Nos próximos 14 meses, as Américas vão receber dois monumentais eventos paralímpicos. Toronto 2015 e Rio 2016 vão redefinir como as pessoas no continente pensam sobre elas mesmas e como pensam a respeito das outras", afirmou o presidente do Comitê Paralímpico das Américas, Jose Luis Campo.
 
Foto: CPBFoto: CPB
 
Assim como nos Jogos Pan-Americanos, a cerimônia buscou unir um pouco das tradições canadenses com a modernidade do país que é uma referência econômica e esportiva. Em torno disso, o primeiro movimento, com danças típicas e roupas de época, buscou traduzir a cultura e o espírito das quatro primeiras nações que fundaram o estado de Ontário, onde fica Toronto. O conceito era mostrar alguns dos princípios que norteiam a consolidação do país e mostrar o compromisso das novas gerações com a manutenção das raízes nacionais.
 
Foto: Francisco Medeiros/ MEFoto: Francisco Medeiros/ MEEm seguida, veio a entrada das delegações, em ordem alfabética dos países representados e com o Canadá, anfitrião da festa, por último. O Brasil teve como porta-bandeira Terezinha Guilhermina, super campeã no atletismo. Ela puxou a delegação de 272 atletas e 19 apoiadores (atletas-guias, calheiros e pilotos), a maior do evento, na pista onde vai competir durante o Parapan. “É uma emoção indescritível. Um sonho que se tornou realidade”. O Brasil tem como meta manter a hegemonia continental, conquistadas nas duas últimas edições do evento: em Guadalajara, em 2011, e no Rio de Janeiro, em 2007.
 
A tocha que simboliza o início dos Jogos foi acesa pela canadense Chantal Petitclerc, do atletismo, maior medalhista da história do país. A cerimônia terminou com um show do artista Francesco Yates, seguido de uma queima de fogos de artifício.
 
"A energia que esses atletas transmitem é o grande presente recebido por todos os que assistiram ao espetáculo de abertura do Parapan. Agora, é torcer para que o Brasil se mantenha no topo do pódio", afirmou o ministro do Esporte, George Hilton.
 
Orgulho nas arquibancadas
A plateia que acompanhou a abertura foi formada, na maioria, por apaixonados pelo esporte e por familiares dos atletas. Caso do casal argentino Marta Laura Escalada e Javier Basiloff, pais do nadador Iñaki Basiloff. Com 14 anos, ele é o caçula da delegação do país. “É a primeira vez que ele participa de um evento tão grande. Para nós é incrível, um orgulho enorme. Jamais imaginamos”, disse a mãe, que ainda não encontrou o filho. “Ele vai competir amanhã, mas conseguimos uma permissão para visita-lo na Vila dos Atletas”.
 
Alguns não precisaram se deslocar tanto para participar da cerimônia, como a mexicana Christine Minubielle, que vive em Toronto há 8 meses. “Percebo as pessoas contentes. Como há muitos latinos aqui, brasileiros, colombianos, venezuelanos, mexicanos, estamos desfrutando muito”, contou a operadora de sistemas, que se diz amante dos esportes. “Admiro o esforço deles para poder se sobressair e alcançar os resultados”.
 
Avó do capitão do time de vôlei sentado do Canadá, Marilyn Hinchey, de 76 anos, afirma que sua empolgação pelo neto, Austin Hinchey, merece até uma viagem ao Rio. “Vou ver todos os jogos do time. Se eles ganharem, vou ao Rio ano que vem. Lá quero conhecer as pessoas e ver as paisagens”, disse.
 
Foto: Gabriel Fialho/ MEFoto: Gabriel Fialho/ ME
 
Disputa de medalhas
O primeiro dia de provas será neste sábado (08.08), e com atletas brasileiros disputando medalhas em quatro modalidades: natação, halterofilismo, ciclismo e bocha.
 
Na piscina do Parapan Am Aquatics Center, 18 nadadores do Brasil disputam 13 provas neste primeiro dia de Jogos. Daniel Dias é um dos que tem chance de já colocar o país no topo do pódio logo na estreia da modalidade. “Depois de um Mundial tão disputado quanto o de Glasgow, é difícil pensar em superar o tempo que marquei lá, mas somos atletas e sempre temos que fazer o nosso melhor para vencer e começar o Parapan com uma medalha”, disse.
 
Para o técnico-chefe da seleção de natação, Leonardo Tomasello, essa sequência de competições grandes causam um desgaste, mas são importantes para o planejamento para 2016. “Estas provas de alto nível são as chances que temos para consolidar um trabalho bem feito ou arrumar o que ainda pode estar errado”.
 
Foto: Francisco Medeiros/ MEFoto: Francisco Medeiros/ ME
 
No halterofilismo, no Mississauga Sports Centre, três atletas já sobem no banco de competições para tentar conquistar medalhas. No ciclismo, as provas de estrada começam com a disputa de resistência, no Ontario Place West Channel. Os cinco ciclistas do país convocados para o Parapan competem por um lugar no pódio. Já a bocha terá início com as disputas por equipes (BC1/BC2) e em duplas (BC3 e BC4).
 
Brasileiros também entram em quadra no goalball (masculino e feminino), basquete em cadeira de rodas (feminino e masculino), vôlei sentado masculino, rúgbi em cadeira de rodas, futebol de 7 e futebol de 5. No tênis de mesa, os 28 convocados começam as disputas das fases preliminares.
 

Ana Cláudia Felizola, Gabriel Fialho, Gustavo Cunha e Leonardo Dalla Rosa - Brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte

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Ministério do Esporte prestigia seleção masculina de basquete em Brasília

O secretário-executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, assiste neste sábado (8) ao jogo da seleção brasileira de basquete masculino contra a equipe do Uruguai pelo Super Desafio BRA. O campeonato está sendo disputado no Ginásio Nilson Nelson em Brasília (DF). Após o jogo ele almoça com a delegação.
 
Leyser vai parabenizar a equipe pelo título Pan-Americano conquistado em julho em Toronto, no Canadá, desejar sucesso na caminhada pelos Jogos Olímpicos de 2016 e reiterar o apoio do governo federal ao basquete brasileiro, que somente em convênios firmados nos últimos cinco anos ultrapassa R$ 46,2 milhões em investimentos. 
 
Há poucos dias, o Ministério do Esporte aprovou novo convênio, no valor de R$ 7 milhões, com a Confederação Brasileira de Basketball (CBB) para preparação da equipe masculina. A seleção feminina também é apoiada por meio de recursos de convênio firmado em 2013, no valor de R$ 5 milhões. Pelo convênio, a seleção tem participado de competições no Brasil e no exterior, incluindo custos de hospedagem, alimentação e transporte aéreo. O convênio permitiu, ainda, a contratação de profissionais para equipes multidisciplinares.
 
Novos equipamentos
Além da preparação das equipes, o governo federal investiu nos equipamentos de ponta para a modalidade. Em 2013, o Ministério celebrou convênio com a CBB, no valor de R$ 2,7 milhões, para a aquisição de kits de padrão internacional compostos por piso flutuante, tabelas, contador e placar eletrônico. Os kits já equiparam nove ginásios no país. 
 
» Serviço
Acompanhar o jogo entre Brasil e Uruguai
Local: Ginásio Nilson Nelson
Data: 08.08 (sábado)
Horário: 11h
Alomoço com jogadores, dirigentes e comissão técnica da seleção brasileira de basquete
Local: Hotel Manhattan Plaza - SHN Quadra 02,BL A
Horário: 13h
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Joaquim Cruz será guia de atleta americana no Parapan

Na quinta-feira, dia 13, quando for dada a largada para a prova dos 1.500m para atletas deficientes visuais da categoria T11, uma cena de viés retrô pode pegar alguns brasileiros de surpresa. Ao lado da norte-americana Ivonne Mosquera-Schmidt estará o último campeão olímpico brasileiro em provas de pista. Medalhista de ouro nos 800m nos Jogos de Los Angeles, em 1984, e prata quatro anos depois, em Seul, Joaquim Cruz, hoje aos 52 anos, será o guia da atleta americana.
 
A decisão foi tomada por obra de imprevistos. Dois guias dos Estados Unidos tiveram problemas na emissão de passaportes. Como mantém um ritmo de treinos e a forma física na academia onde é técnico da equipe americana, Joaquim Cruz achou que dava para embarcar no desafio. Dedicou os últimos meses à preparação e disse, em coletiva de imprensa nesta sexta-feira, em Toronto, estar pronto para o desafio.
 
"Como sou um treinador dinâmico, nunca mando meu atleta para casa se o guia dele falta. Eu prefiro eu mesmo guiá-los. Fiz isso com o David Brown e a Ivone faço de vez em quando, quando precisa", afirmou Joaquim Cruz.
 
(Getty Images)(Getty Images)
 
Ritmo "macio"
A idade acima dos 50 anos, segundo ele, não será empecilho. "O fato de eu ter mantido minha forma, de ter mantido minhas corridas diárias, ajuda. E o ritmo da Ivone é um pouquinho mais macio, mais lento do que posso fazer, ou pelo menos assim espero", brincou, provocando risadas da atleta.
 
"É complicado, porque o objetivo é fazer com que ela fique mais rápida e, ao mesmo lado, como guia, tomara que ela não vá muito mais rápido do que posso guiar", afirmou o fundista, que também tem no currículo dois ouros em Jogos Pan-Americanos, conquistados em Indianápolis, nos EUA, em 1987, e em Mar del Plata, na Argentina, em 1995.
 
A diferença de altura entre os dois é um outro detalhe a ser ajustado. Joaquim Cruz tem 1,87m, enquanto Ivonne Mosquera, de 38 anos, tem 1,52m. "Não vou pensar muito no que poderá acontecer. Vou estar preparado", afirmou o atleta, que em seguida listou, em tom de brincadeira, as diferenças entre guia e técnico.
 
(Gustavo Cunha/ME)(Gustavo Cunha/ME)
 
"O guia participa direto. Faz as corridas com o atleta, os chamados longos, os aquecimentos, as corridas intervaladas. Já o treinador é aquele gordinho que fica ali só dando ordem e marcando o tempo, que seria o meu trabalho", afirmou.
 
Mosquera, por sua vez, se apega a uma filosofia de vida que aplica diretamente ao esporte. "Nunca deixe uma deficiência, uma dúvida sobre você mesma ou uma energia negativa ficar no caminho para alcançar os seus sonhos e objetivos", disse, em entrevista com Comitê Paralímpico dos Estados Unidos. 
 
Gustavo Cunha - brasil2016.gov.br, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Em preparação para o Mundial, Seleções de Ginástica Rítmica embarcam para Copa do Mundo

Após o ótimo desempenho nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, em julho, as Seleções de Ginástica Rítmica têm pela frente mais um importante compromisso. Desta vez, as brasileiras do individual e do conjunto embarcam para Sófia, na Bulgária, nesta segunda-feira (10.08), para uma etapa da Copa do Mundo, que reunirá as principais equipes da modalidade, como as donas da casa, Bielorrússia e Rússia. A competição, de 14 a 16 de agosto, será mais um importante teste antes do Mundial da Alemanha, em setembro. 
 
Pelo individual, a participante será Natália Gáudio, que no Pan garantiu vaga em três finais. Após a competição em Toronto, a capixaba e a técnica Mônika Queiroz fizeram alguns ajustes nas séries, que renderam a ela o título do individual geral e em três aparelhos, além de uma prata, no Troféu Brasil da modalidade, realizado em Aracaju (SE), no início de agosto. Agora, na Copa do Mundo, o desafio será ainda mais grandioso, já que a competição promete ser uma previsão do Mundial. 
 
(Ricardo Bufolin/Confederação Brasileira de Ginástica)(Ricardo Bufolin/Confederação Brasileira de Ginástica)
 
"O Pan foi uma experiência boa para mim e a Copa do Mundo será melhor ainda, porque será uma prévia do Mundial. Acredito que, nas duas competições, a maioria dos árbitros sejam os mesmos, então poderemos ver como estão as nossas notas e também o nível das ginastas. Será uma das etapas com o maior número de participantes, então acho que será bem legal. O mais importante para mim nesse momento é sentir mais de perto o Mundial", apontou Natália, comentando sobre as inscritas - são cerca de 60 pelo individual e 20 conjuntos. 
 
Pelo conjunto, as representantes brasileiras serão Ana Paula Ribeiro, Beatriz Pomini, Daiane Amaral, Emanuelle Lima, Jéssica Maier e Morgana Gmach, que voltaram do Pan com as grandes campeãs do conjunto geral e das cinco fitas, além da prata nos dois arcos e três pares de maças. 
 
Seleção de Ginástica Rítmica de Conjunto
Ginastas: Ana Paula Ribeiro, Beatriz Pomini, Dayane Amaral, Emanuelle Lima, Jéssica Maier e Morgana Gmach 
Técnica convidada: Márcia Aversani Lourenço
Assistente técnica: Bruna Rosa
 
Seleção de Ginástica Rítmica Individual
Ginasta: Natália Gáudio
Técnica: Mônika Queiroz 
Fisioterapeuta: Caroline Dantas 
Árbitra: Maria de Fátima Negreiros 
Chefe de delegação: Bruna Rosa
 
Fonte: Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Ginástica
Ascom - Ministério do Esporte
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Após o bom resultado no Pan de Toronto, brasileiros do tiro esportivo competem no Azerbaijão

(Divulgação)(Divulgação)
Menos de um mês após os grandes resultados no Pan de Toronto, com a conquista de 3 medalhas de ouro e uma de prata, o tiro esportivo brasileiro participa de outra competição no exterior. Desta vez o destino é Gabala, no Azerbaijão, onde os atletas competem na quarta e última etapa da Copa do Mundo, que será disputada entre os dias 8 e 15 de agosto. Um total de 1100 atletas, vindos de 90 países, participam do evento, que além das sonhadas medalhas, distribuirá 34 vagas para os Jogos Olímpicos Rio 2016. A delegação brasileira, formada por 14 competidores, conta com a participação dos medalhistas no último Pan de Toronto: Cassio Rippel, Emerson Duarte, Felipe Wu e Julio Almeida. 
 
Para os atletas das provas de carabina e pistola, será a última oportunidade para carimbar o passaporte olímpico. E depois das medalhas conquistadas em julho, no Pan de Toronto, bons resultados na copa do mundo, não serão surpresa. Já os participantes das provas do tiro ao prato, além da competição em Gabala, terão mais uma oportunidade em setembro próximo, com a realização do campeonato mundial da categoria, na cidade de Lonato, Itália. Por ser o país-sede dos Jogos Olímpicos, o Brasil conta com 9 vagas para o Rio 2016, cinco destinadas às modalidades carabina e pistola e 4 para o tiro ao prato. Duas dessas vagas foram ratificadas no Pan de Toronto, por Cassio Rippel e Felipe Wu, ao vencerem, respetivamente, as provas carabina deitado e pistola de ar.
 
(Divulgação/Confederação Brasileira de Tiro Esportivo)(Divulgação/Confederação Brasileira de Tiro Esportivo)
 
O início das competições acontece no sábado (08/08), com a primeira parte da prova do skeet masculino. O Brasil será representado por Renato Portella. A segunda parte da prova e a final, com os 6 melhores colocados na classificatória, acontece no domingo (09/08). A segunda-feira (10/08) marca o início das provas de carabina e pistola. Bruno Heck e Leonardo Moreira competem na carabina de ar, que terá a final disputada pelos 8 melhores classificados. Já a prova pistola 50m, terá a presença de Felipe Wu e Julio Almeida. Os dois atletas, medalhistas de ouro pan-americanos, participam de uma prova eliminatória, motivada pelo grande números de competidores inscritos. Os melhores colocados nesta eliminatória, irão participar da fase de classificação, marcada o dia seguinte.
 
Três provas acontecem na terça-feira (11/08). Será o dia da primeira parte da pistola tiro rápido, com o medalhista de prata no último Pan, Emerson Duarte. Outra prova é a fossa double, que contará com Filipe Fuzaro, Luiz Fernando Graça e Robson Deschamps. Os 6 melhores colocados nesta prova do tiro ao prato, disputam a final. Neste mesmo dia acontece a fase de classificação da pistola 50m, com os 8 melhores colocados fazendo a final.
 
A copa do mundo de Gabala prossegue na quarta-feira (12/08), com mais duas provas. Emerson Duarte retorna ao estande para a segunda parte de sua prova, pistola de tiro rápido. Os 6 melhores colocados, nos dois dias de disputa, fazem a final. Também será o dia da prova carabina deitado. Cassio Rippel, campeão no Pan de Toronto, quer aproveitar seu bom momento e fazer uma boa prova. Bruno Heck e Leonardo Moreira, também competem. Os 8 melhores colocados, na classificatória, disputam a final.
Felipe Wu e Julio Almeida retornam ao estande na quinta-feira (13/08), para a prova pistola de ar. Os dois atletas buscam ficar entre os 8 melhores colocados, para avançarem à final. Também será o dia de mais uma prova eliminatória, desta vez é a carabina 3 posições. Bruno Heck e Leonardo Moreira participam da competição e buscam garantir seus lugares na classificatória, marcada para o dia seguinte. 
 
No sábado (14/08) acontecem a classificação e a final da carabina 3 posições. O dia, também, terá as provas da fossa olímpica masculina e feminina. Entre as mulheres Janice Teixeira compete, com a final marcada para o mesmo sábado. Já Andre Altobello e Rodrigo Bastos disputam a primeira parte de suas provas e retornam ao estande no domingo (15/08), último dia da copa do mundo de Gabala, para a segunda parte. Os 6 melhores na fase de classificação disputam a final.
 
Fonte: Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo
Ascom - Ministério do Esporte
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Vídeo: Bolsa do governo federal incentiva atletas olímpicos e paraolímpicos brasileiros

O auxílio do governo serve tanto para a manutenção em viagens quanto para o investimento em equipamentos que ajudam atletas brasileiros a alcançar maior performance nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. 
 
Uma das modalidades que comprovou a força dos benefícios foi a esgrima, que conquistou cinco medalhas nos Jogos Pan-Americanos. A atleta Taís Rochel, contemplada com o Bolsa-Atleta, foi entrevistada pela equipe da NBR. Assista ao vídeo:
 
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Ministro George Hilton participa da abertura dos Jogos Parapan-Americanos

 
O ministro do Esporte, George Hilton, participa nesta sexta-feira (07.08) da festa de abertura dos Jogos Parapan-Americanos, a partir das 19h. O respresentante do governo federal em Toronto vai dar apoio aos atletas que buscam trazer o maior número de medalhas possível para o Brasil do Canadá.
 
» Serviço
Participação da abertura dos Jogos Parapan-Americanos
Local: Estádio de Atletismo da Universidade de York
Data: 07.08 (quinta-feira)
Horário: 19h (de Toronto)
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Reuniões para organização do revezamento da tocha Olímpica têm início em Aracaju

Com a contagem regressiva para os Jogos Olímpicos Rio 2016 tendo ultrapassado a barreira de um ano com as celebrações que marcaram o dia 5 de agosto, a capital fluminense e o Brasil entram cada vez mais no clima das Olimpíadas, que pela primeira vez serão realizadas em um país da América do Sul.
 
E embora o maior evento esportivo do planeta seja sempre disputado em uma única cidade, os Jogos, por meio de um símbolo reconhecido em todo o mundo, criam um sentimento que a cada edição se espalha de forma emocionante por todo o país sede: a tocha olímpica.
 
Nos meses que antecedem a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos, marcada para as 20h do dia 5 de agosto de 2016, no Maracanã, a tocha olímpica percorrerá cerca de 500 cidades brasileiras. O revezamento pelo país terá início em 3 de maio, em Brasília, e, durante mais de 90 dias, a chama Olímpica será vista em todos os 26 estados da federação, além do Distrito Federal, passando por todas as capitais e por diversos municípios em cada estado.
 
Nesta sexta-feira (07.08), Aracaju, em Sergipe, deu início a uma série de reuniões que serão realizadas neste ano e em 2016 para acertar os detalhes logísticos do revezamento da tocha pelo Brasil.
 
(Carlos Eduardo Cândido/ME)(Carlos Eduardo Cândido/ME)
 
Em um evento no Palácio Museu Olímpio Campos, o governador de Sergipe, Jackson Barreto; o ministro interino do Esporte, Ricardo Leyser; o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves; o prefeito de Aracaju, João Alves Filho; além do representante da Autoridade Pública Olímpica, Marcelo Veloso, superintendente de cultura, eventos e turismo da entidade; além de diversas outras autoridades, abriram o Seminário de Preparação para o Recebimento da Tocha Olímpica Rio 2016. Também participaram vários atletas, entre eles as meninas da Seleção Brasileira de ginástica rítmica, que conquistou, nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, disputados em julho, no Canadá, duas medalhas de ouro e uma de prata para o Brasil.
 
Antes que os presentes discursassem sobre a mobilização em torno da tocha Olímpica, um vídeo mostrando imagens do revezamento da chama Olímpica pela Inglaterra antes dos Jogos de Londres 2012 emocionou os presentes.
 
(Carlos Eduardo Cândido/ME)(Carlos Eduardo Cândido/ME)Para Ricardo Leyser – que ressaltou todo o empenho do Brasil na caminhada iniciada em 2009, quando o Rio de Janeiro ganhou as eleições do Comitê Olímpico Internacional, em Copenhague, que deram o direito ao país de receber os Jogos de 2016 –, além de espalhar o espírito olímpico pelo país, a passagem da tocha pelas centenas de cidades brasileiras será um forte aliado em uma das metas do Ministério do Esporte com os Jogos: tirar os brasileiros do sedentarismo e estimular a prática de esportes.
 
“A gente pretende que quando a tocha passar por aqui, nós vamos falar também para a nossa população sobre a prática esportiva e sobre nossos atletas. Nós fizemos um diagnóstico no ministério e 50% da população brasileira não pratica nenhum tipo de atividade física e é absolutamente sedentário. Nós vivemos um momento em que a gente sai da pobreza, sai das doenças da pobreza, sai da desnutrição, mas rapidamente corremos o risco de sofrer com as doenças dos países ricos, que são a obesidade e dos problemas cardíacos, por falta de esporte e de atividade física”, destacou Leyser. “Então, esse momento da tocha é um momento em que nós vamos esquentar o Brasil para os Jogos Olímpicos, mas vamos também trabalhar com toda a população brasileira no sentido de estimular a prática esportiva e a atividade física e da importância da política pública de esporte para toda a nossa população”, continuou.
 
Para o ministro do Turismo, os Jogos Olímpicos serão a maior oportunidade que o Brasil já teve em sua história de se mostrar para o mundo e, com isso, estimular os estrangeiros a visitarem não apenas o Rio de Janeiro, mas o país como um todo. “Queremos fazer desse um grande momento para o Brasil mostrar suas qualidades. Essa é uma oportunidade que não podemos perder. E a tocha, vocês viram o que a Inglaterra fez, com as multidões nas ruas emocionadas saudando um símbolo que vem desde a Grécia Antiga para mostrar a força do esporte olímpico. Já pensou no que nós podemos fazer nesse Brasil continental onde essa tocha passar?”, indagou.
 
O governador de Sergipe não escondeu o orgulho por Aracaju ter dado o início às preparações para o revezamento da tocha Olímpica. “Essa será uma grande oportunidade de mostrarmos ao mundo as qualidades esportivas que nós temos aqui, não só no Brasil mas na América do Sul”, declarou Jackson Barreto. Em Sergipe, além de Aracaju, a chama Olímpica passará pelos municípios de Canidé do São Francisco, Nossa Senhora das Dores, Poço Redondo, Propriá e Nossa Senhora da Glória e o percurso pelo estado está previsto para começar em 28 de maio.
 
Capitã da equipe de ginástica rítmica que brilhou no Pan de Toronto, Beatriz Possini, 19 anos, que disputará no Rio de Janeiro sua primeira Olimpíada, se disse estar completamente envolvida pelos Jogos e também falou sobre a emoção que a tocha Olímpica passa aos atletas e a todos os que têm a oportunidade de vê-la de perto.
 
“Acho que a expectativa está crescendo a cada dia porque estamos cada vez mais perto dos Jogos. Nós voltamos do Pan e percebi que o reconhecimento pela ginástica rítmica aumentou muito. É importante participar desses eventos. A tocha é um símbolo tão marcante e tudo o que eu participar de agora em diante só irá fortalecer em mim essa emoção dos Jogos Olímpicos”, disse Beatriz.
 
Luiz Roberto Magalhães - brasil2016.gov.br, de Aracaju (SE)
Ascom - Ministério do Esporte
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Conheça as novas moedas comemorativas e os selos de segunda emissão especial para os Jogos Rio 2016

(Divulgação)(Divulgação)
O Banco Central e os Correios lançaram, nesta quinta-feira (06.08), o terceiro conjunto de moedas comemorativas e a segunda emissão de selos da série Modalidades dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. O evento foi realizado no Maracanã, palco das cerimônias de abertura e encerramento do megaevento do ano que vem.
 
Selos
A segunda emissão é formada por 20 selos que retratam dez modalidades: boxe, canoagem, esgrima, futebol, golfe, handebol, taekwondo, tênis de mesa, triatlo e o judô paralímpico. A tiragem é de 2,4 milhões de peças, a R$1,40 cada.
 
A folha dos selos forma um painel que destaca a identidade visual dos Jogos Rio 2016 e mostra os atletas em ação. Ela foi concebida por meio de técnicas digitais e tradicionais pelo designer gráfico e ilustrador José Carlos Braga. Os selos são produtos oficiais dos Jogos.
 
A aquisição pode ser feita nas agências dos Correios, na loja virtual (www.correios.com.br/correiosonline) e na Central de Vendas a Distância (O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.).
 
 
A primeira emissão foi lançada em março de 2015 destacando basquete, rúgbi, levantamento de peso, remo, esportes aquáticos, tiro com arco, ciclismo, badminton, luta livre e atletismo paralímpico. Até o momento, já foi vendido 1,3 milhão de selos da primeira emissão. Até as Olimpíadas, mais duas emissões especiais serão feitas. De acordo com o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, está em negociação com o Comitê Rio 2016 a produção de uma série especial de selos após os Jogos, com o rosto de cada brasileiro que conquistar medalhas.
Moedas
 
O terceiro conjunto é formado por nove moedas: uma de ouro, quatro de prata e quatro de circulação comum. A moeda de ouro homenageia o Cristo Redentor e a luta olímpica, um dos esportes que representa o lema olímpico "Citius, Altius, Fortius" (mais rápido, mais alto, mais forte).
 
As moedas de prata apresentam paisagens onde o carioca pratica esportes como o remo, corrida, ciclismo e vôlei de praia. Os reversos contêm imagens da cultura e da natureza do país: mico-leão-dourado, orquídea, sambódromo e forró. Elas dão continuidade às quatro séries temáticas: Fauna, Flora, Arquitetura e Música Brasileira, respectivamente.
 
Os esportes olímpicos e paralímpicos são os destaques das moedas de R$ 1 de circulação comum. Neste lançamento, estão representados o futebol, o voleibol, o judô e o atletismo paraolímpico, alguns dos esportes em que o Brasil conquistou mais medalhas nos jogos.
 
 
As moedas de R$ 1 entrarão em circulação pela rede bancária e uma parte será vendida em embalagens especiais para coleção. Também será iniciada a comercialização de cartelas com conjuntos de quatro moedas de circulação comum. São três cartelas diferentes, contendo as moedas de cada um dos três lançamentos realizados.
 
As moedas podem ser adquiridas no site do Banco do Brasil (www.bb.com.br) por meio de boleto bancário ou, no caso de correntistas, via débito em conta. As moedas também estarão à venda nas agências do Banco do Brasil relacionadas abaixo, onde o pagamento deve ser feito em dinheiro.
 
O programa compreende ao todo 36 moedas, que serão lançadas até 2016. Todos os projetos foram desenvolvidos pelas equipes do Banco Central e da Casa da Moeda do Brasil, com o suporte técnico do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. As moedas são produzidas pela Casa da Moeda.
 
Vendas
De acordo com João Sidney de Figueiredo, chefe do departamento do Meio Circulante do Banco Central, das 10 mil moedas de ouro colocadas à venda nos dois primeiros conjuntos, cerca de 70% já foram vendidas e, das 200 mil de prata, 48% foram adquiridas. Também já estão no mercado 160 milhões de moedas de circulação comum.
 
Contando o terceiro conjunto lançado nesta quinta e o último conjunto que está previsto para o início de 2016, serão 20 mil moedas de ouro (5 mil por conjunto) e 400 mil de prata à venda (100 mil por conjunto), além de 320 milhões de moedas de circulação comum (80 milhões por conjunto).
 
Características
 
Moeda de ouro

Valor de face: 10 reais

Composição: ouro 900/1000

Diâmetro: 16mm
Peso: 4,4g

Bordo: serrilhado

Acabamento: proof

Tiragem máxima: 5 mil

Tiragem inicial: 4,5 mil

Preço de venda: R$ 1.180,00
 
Moedas de prata

Valor de face: 5 reais

Composição: prata 925/1000

Diâmetro: 40mm

Peso: 27g

Bordo: serrilhado

Acabamento: proof

Tiragem máxima por moeda: 25 mil

Tiragem inicial por moeda: 18 mil

Preço de venda: R$ 195,00
 
Moedas de circulação comum

Valor de face: 1 real

Composição: aço inox (núcleo) e aço revestido de bronze (anel)

Diâmetro: 27mm

Peso: 7g

Bordo: serrilhado

Acabamento: comum (moedas distribuídas à rede bancária) ou brilliant uncirculated (moedas em cartelas)
Tiragem máxima por moeda: 20 milhões

Quantidade inicial em cartelas individuais: 10 mil

Quantidade inicial em cartelas de 4 moedas: 5 mil

Preços de venda:

- moeda em cartela individual: R$13,00

- cartela com 4 moedas: R$45,00
 
Agências do Banco do Brasil
Belém (PA) – Rua Santo Antonio, 432 – Campina

Curitiba (PR) – Av. Cândido de Abreu, 554 – Centro Cívico

Fortaleza (CE) - Av. Heráclito Graça, 1500 – Aldeota

Porto Alegre (RS) – Rua Sete de Setembro, 790 – Centro

Rio de Janeiro (RJ) – Rua da Quitanda, 60 – Centro

São Paulo (SP) - Av. Paulista, 2163 – Cerqueira Cesar
 
Agências em dependências do Banco Central
Brasília (DF) - SBS, quadra 3, bloco B, 2.º subsolo

Belo Horizonte (MG) - Av. Álvares Cabral, 1605 – 2º subsolo – Santo Agostinho

Recife (PE) – Rua da Aurora, 1259 – Santo Amaro

Salvador (BA) - Av. Anita Garibaldi, 1211 – Ondina
 
Ascom - Ministério do Esporte
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