Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.
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Em preparação para o Pan de Toronto, seleção brasileira de luta olímpica disputa Aberto da Mongólia
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- Publicado em Sexta, 27 Março 2015 17:04
Ascom do Ministério do Esporte
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Brasil disputa Campeonato Mundial de Cross Country na China
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- Publicado em Sexta, 27 Março 2015 14:25
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Bolsista, Diego Hypolito conquista mais uma prata na etapa de Doha da Copa do Mundo de Ginástica
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- Publicado em Sexta, 27 Março 2015 14:11
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Portal brasil2016.gov divulga novas fotos do Laboratório de Controle de Dopagem (LBCD)
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- Publicado em Quinta, 26 Março 2015 16:35
Em fase de reacreditação junto à Agência Mundial Antidopagem (AMA ou Wada, na sigla em inglês), o Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), localizado no pólo de química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), segue em obras para deixar tudo pronto para que o local possa atender à grande demanda de testes que serão exigidos durante os Jogos Rio 2016. O Portal brasil2016.gov.br publicou nesta quinta-feira (26.3) novas fotos que mostram o estágio atual das intervenções.
Confira fotos atualizadas do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD)
Em fevereiro, representantes da Wada – o doutor Olivier Rabin, diretor científico; Rob Koehler, diretor de educação e desenvolvimento de programas; Maria José Pesce, diretora regional para a América Latina e Caribe; e Emiliano Simonelli, gerente de conformidade e assuntos legais –, acompanhados pelo secretário nacional para a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, Marco Aurelio Klein; por Martha Dallari, diretora de relações institucionais da ABCD; e por Luis Horta, consultor da Unesco, se reuniram com o ministro do Esporte, George Hilton, em Brasília.
Na ocasião, Rabin ressaltou que a Wada confia na reacreditação do LBCD. “Existe claramente um processo que está sendo seguido e nós monitoramos de perto a performance do laboratório em seu caminho para a reacreditação”, afirmou. Rabin não adiantou uma data para que o laboratório possa receber a reacreditação, mas disse que espera que isso aconteça o mais rápido possível. “No momento, o que estamos tentando obter é restabelecer a rotina normal e assim que isso ocorrer vamos trabalhar na perspectiva dos Jogos Olímpicos”, prosseguiu. “Nós gostaríamos que a reacreditação possa acontecer o quanto antes para que tenhamos tempo suficiente de trabalhar para os Jogos Olímpicos”, explicou o doutor Olivier Rabin.
Fonte: brasil2016.gov.br
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Arthur Zanetti é ouro e Diego Hypolito é prata na etapa de Doha da Copa do Mundo
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- Publicado em Quinta, 26 Março 2015 14:52
Pela primeira vez em solo pan-americano, Brasil recebe Mundial de luta olímpica 2015
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- Publicado em Quarta, 25 Março 2015 12:56
A luta olímpica brasileira vive um momento único. Comparando-se à realidade de 2001, quando o esporte engatinhava no país, é possível ver a evolução na organização, estrutura e desempenho dos atletas. Com uma vice-campeã mundial na seleção, Aline Silva, o reflexo do desenvolvimento é a próxima missão que o Brasil terá em 2015: receber pela primeira vez no continente pan-americano o Campeonato Mundial da modalidade. O palco será a cidade de Salvador, entre os dias 11 e 16 de agosto, quando os melhores lutadores do planeta encaram o Mundial Júnior do esporte.
“Era um grande sonho trazer um evento desse porte para o Brasil. Graças ao Ministério do Esporte conseguimos realizar diversos Campeonatos Pan-Americanos da modalidade e, agora, antes de 2016, conseguimos trazer o Mundial Júnior, que será importante para divulgação do esporte”, disse o presidente da Confederação Brasileira de Luta Olímpica (CBLA), Pedro Gama Filho.
São esperadas mais de 50 mil pessoas ao longo de dez dias de evento, com direito a transmissão para todos os continentes, e 600 atletas, com idade até 20 anos, de 100 países. “O público brasileiro, que não está acostumado com a luta olímpica, vai cada vez mais vai ouvir falar do esporte”, acrescenta.
Conheça os investimentos na luta olímpica:
Durante entrega de equipamentos, Ministro destaca democratização do esporte nacional
Seleção feminina de luta olímpica ficará concentrada no Rio de Janeiro até 2016
Com equipamentos de qualidade, luta olímpica pretende ampliar base no país
Receber grandes competições faz parte da estratégia de massificar a modalidade no país. A tática está alinhada com o desenvolvimento da luta nos estados, com a política de descentralização, a estruturação com equipamentos qualificados e a excelência esportiva promovendo os resultados e a renovação.
“Esperamos continuar crescendo. O resultado da Aline Silva (prata no Campeonato Mundial de 2014) é muito difícil de alcançar e não queremos retroceder. O grupo feminino é um grupo muito forte e qualquer uma pode conseguir um grande resultado. O grande trunfo da luta feminina é o grupo. Chegamos para ficar”, analisou o presidente.
Em uma década, o esporte conseguiu alcançar um patamar que oferece equipamentos de ponta aos atletas nos diferentes estados, viagens internacionais para competir nos principais eventos internacionais e a contratação de treinadores estrangeiros.
A luta olímpica passou de 100 atletas em todo o país para mais de 2 mil lutadores filiados à CBLA, além de 100 mil praticantes nacionalmente. Presente em 23 estados, o esporte conta com cem técnicos em atuação, sendo cinco estrangeiros. Os atletas participam de sete treinamentos de campo e participam de 28 competições internacionais de federação internacional da modalidade.
Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Confira o andamento das obras do Centro Paraolímpico Brasileiro, em São Paulo
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- Publicado em Quarta, 25 Março 2015 11:38
Destinado à prática de 15 modalidades paraolímpicas, o Centro Paraolímpico Brasileiro, em São Paulo, está com 79% das obras executadas. Em fotos da construtora OAS e do consórcio CPB captadas em fevereiro e março, é possível ver a evolução da construção do complexo, que será o maior legado dos Jogos Rio 2016 aos esportes adaptados no Brasil.
A instalação é dividida em cinco setores. O primeiro engloba a recepção principal, as garagens e as quadras de tênis em cadeira de rodas. O segundo é o do ginásio 1, destinado ao treinamento de vôlei, basquete, rúgbi e futebol de 5, enquanto o terceiro setor é o do parque aquático. No setor 4 fica o ginásio 2, onde será praticado judô, esgrima, bocha, goalball, tênis de mesa e futebol de 7. Já no setor 5 ficará o centro de pesquisa e medicina do esporte, áreas de fitness e de ensino, além de uma pista de atletismo.
As fotos mostram ainda a reforma da chamada Casa E3, destinada à área administrativa e de apoio do parque. Além disso, há um centro residencial, com capacidade para 282 pessoas, que contará com refeitório, sala de estar, sala de TV, governança, lavanderia e sala de reuniões.
» Confira a galeria completa de imagens no brasil2016.gov.br
Localizado no Parque Estadual Fontes do Ipiranga, o Centro Paraolímpico será utilizado pela delegação paraolímpica brasileira para treinamento, competições e intercâmbios com outras seleções, e permitirá a prática esportiva por novas gerações. Os investimentos são do PAC, no valor de R$ 264,7 milhões para obras – sendo R$ 145 milhões do governo federal e R$ 119,7 milhões do governo estadual – além de outros R$ 24 milhões para equipamentos (R$ 20 milhões federais e R$ 4 milhões estaduais). O local está sob administração da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, de São Paulo, com parceria do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).
A inauguração está prevista para este ano. O local é parte da Rede Nacional de Treinamento, que o Ministério do Esporte está configurando a partir das oportunidades criadas pelos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. A instalação, que está sendo construída desde dezembro de 2013, será o principal centro de excelência do Brasil e da América Latina para o esporte paraolímpico.
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom do Ministério do Esporte
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Brasil estreia com vitória no Pan Júnior de Handebol
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- Publicado em Quarta, 25 Março 2015 08:20
A Seleção Brasileira estreou em grande estilo no Pan-Americano Júnior Masculino de Handebol, disputado em Foz do Iguaçu, de terça-feira (24) a sábado (28). Em partida de muitos gols, o Brasil não tomou conhecimento do Peru e aplicou uma goleada de 48 a 9 (25 a 4 no primeiro tempo). Os artilheiros da partida foram os pontas Cléber Andrade e Rudolph Hackbarth, com sete gols cada.
Com defesa forte, a Seleção começou a partida com ritmo intenso. Usando a velocidade dos pontas nos contra-ataques, o Brasil chegou a abrir 7 a 0 no placar. Os peruanos conseguiram o primeiro gol apenas depois de um pedido de tempo do técnico Ivan Bendezu Lopez para acertar a equipe. Porém, todas as tentativas de reação do Peru eram barradas pelo muro armado na frente da área. O ataque brasileiro também funcionou bem e o time terminou o primeiro tempo com 25 a 4 no placar.
Na segunda etapa, o Brasil não diminuiu o ritmo, mesmo com as várias mudanças que fez para rodar o time. Mais forte fisicamente, a Seleção se impôs e pressionou ainda mais o Peru e fez o belo placar de 48 a 9. Para o técnico do Brasil, Hélio Lisboa Justino, o grande objetivo do primeiro jogo foi cumprido. “Nossa intenção era fazer uma defesa forte e sair no contra-ataque. Conseguimos fazer isso com êxito”, afirmou. “O jogo também serviu para tirar a ansiedade da estreia dos atletas. Nesta quarta-feira (25), contra o Uruguai, será um jogo mais complicado. Aliás, não existe jogo fácil” , completou.
O capitão Cléber, artilheiro do jogo com sete gols, ficou animado com a estreia brasileira. “Independentemente do adversário, temos que entrar fortes. Gostei que todos jogaram o máximo e a equipe conseguiu manter o ritmo durante todo o jogo. Fizemos um bom saldo de gols, o que será muito importante no final do campeonato”, analisou.
Confira a programação do Pan-Americano Júnior de Handebol:
Terça-feira (24)
15h - Chile 33 x 25 Paraguai
17h - Argentina 31 x 16 Uruguai
19h - Brasil 48 x 09 Peru
Quarta-feira (25)
14h - Paraguai x Argentina
16h - Peru x Chile
18h - Uruguai x Brasil
Quinta-feira (26)
15h - Argentina x Peru
17h - Uruguai x Paraguai
19h - Brasil x Chile
Sexta-feira (27)
15h - Uruguai x Peru
17h - Chile x Argentina
19h - Paraguai x Brasil
Sábado (28)
15h - Paraguai x Peru
17h - Chile x Uruguai
19h - Brasil x Argentina
Ascom – Ministério do Esporte
Rio 2016 apresenta calendário diário de competições dos Jogos Olímpicos
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- Publicado em Terça, 24 Março 2015 17:18
O calendário diário de competições dos Jogos Olímpicos Rio 2016 já está disponível para consulta. Publicado no marco de 500 dias para o evento, o documento mostra as datas em que serão disputados cada esporte, permitindo que os espectadores comecem a montar a sua programação. Ao longo de 17 dias, mais de 10.500 atletas de 42 esportes Olímpicos vão participar de 306 disputas por medalhas.
A cerimônia de abertura, no dia 5 de agosto de 2016, no Maracanã, marca o início oficial do evento, mas é o torneio de futebol que, dois dias antes, abre as competições. As partidas serão disputadas em estádios de outras cinco cidades, além do Rio de Janeiro, e a tabela será divulgada em breve. No dia 6 de agosto, no entanto, as disputas começam a todo vapor, com provas de 20 esportes.
Um dos esportes mais populares dos Jogos, a natação segue a tradição de outras edições e acontece na primeira semana do evento (6 a 13 de agosto). Já as provas do atletismo só terão início na segunda semana (de 12 a 21 de agosto).
Esportes de grande apelo junto aos torcedores brasileiros, o basquete, o vôlei e o handebol, além do boxe, terão competições durante todos os Jogos Olímpicos, com disputas entre os dias 6 e 21 de agosto. No dia 6 de agosto, 20 esportes dão início às competições.
A versão completa do calendário - com as provas e os respectivos horários - será divulgada no dia 31 de março, quando tem início a venda de ingressos. No total, serão 7,5 milhões de entradas - mais da metade por até R$ 70.
Patrocínio e serviços
Em encontro com jornalistas na tarde desta terça, o diretor de Comunicação do Comitê Rio 2016, Mário Andrada, destacou que a meta estabelecida com arrecadação de patrocínio para o ano de 2014, que era de R$ 2,5 bilhões, foi superada em 7%. A meta total é de R$ 3 bilhões.
Além disso, Mário explicou que a organização dos Jogos entra, agora, em uma nova fase: encerra-se a etapa de planejamento e tem início a fase de execução. Segundo o diretor de comunicação, terá início a definição das empresas que vão atuar na prestação de serviços na Vila Olímpica e Paraolímpica e também nos centros de imprensa. A expectativa, segundo ele, é de que sejam gerados milhares de empregos temporários, da seguinte forma:
» Setor de hotelaria: 5 mil empregos
» Limpeza: 7 mil
» Transporte: 8 mil
» Licenciamento: 4 mil
» Segurança: 19 mil
» Ingressos e hospitalidade: 8 mil
Nesta quarta-feira (25.03), às 11h, será inaugurado, na Barra da Tijuca, o primeiro centro de formação dos voluntários que trabalharão nos Jogos Rio 2016. Segundo Mário, uma das preocupações do Comitê Organizador é, além da capacitação dos voluntários, ajudá-los a conseguir o primeiro emprego.
Presente no encontro, o presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e do Comitê Organizador dos Jogos, Carlos Arthu Nuzman, destacou que as Olimpíadas deixarão um imenso legado para a capital fluminense. “O Rio será a cidade de maior transformação na história dos Jogos. Maior até do que ocorreu em Barcelona e Tóquio”, comparou.
Nuzman foi muito questionado sobre a despoluição da Baía de Guanabara. Ele ressaltou que confia no trabalho do Governo do Estado do Rio de Janeiro e assegurou que os atletas da vela terão plenas condições de competir em 2016. “Quando se fala da Baía, se fala da imensidão da Baía. As áreas de competição têm características diferentes de outras áreas da Baía. Temos total confiança de que as águas estarão em condições para as competições de vela”.
Luiz Roberto Magalhães, brasil2016.gov.br, com informações do Rio 2016
Ascom do Ministério do Esporte
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Com foco no legado do Rio 2016, George Hilton troca experiência com embaixador britânico
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- Publicado em Terça, 24 Março 2015 13:43
A aproximação dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 faz que temas relacionados à prática esportiva, preocupação com a saúde e qualidade de vida da população ganhem destaque. Com a experiência de sediar a última edição dos Jogos, o embaixador do Reino Unido no Brasil, Alexander Ellis, lembra que o evento é a oportunidade para estreitar as relações entre os países. O pós-Londres 2012 também mostrou que os britânicos conseguiram expandir a participação da população nas atividades físicas.
No dia que marca a contagem regressiva de 500 dias para os Jogos Olímpicos Rio 2016, o ministro do Esporte, George Hilton, reuniu-se nesta terça-feira (24.03) com Alexander Ellis para trocar conhecimento sobre a organização e legado dos Jogos de 2016.
“Temos que pensar as Olimpíadas não como um fim, mas como trampolim para transmitir a cooperação entre os países. As Olimpíadas são um pouco de foco de positividade, esperança e olhar para o futuro”, destacou o embaixador.
Ellis ressalta que o foco do ministro George Hilton está claro, com o olhar para o futuro, ampliando a participação esportiva, por meio de uma lei e também ações práticas em todo o país. O impacto de receber a edição das Paraolimpíadas também foi tratado na reunião.
» Confira entrevista especial com o embaixador do Reino Unido
“O esporte inspira a prática esportiva. O impacto que as Paraolimpíadas de 2012 tiveram, em termos de inclusão e de mudança de atitude perante às pessoas com deficiência física, foi muito importante. A competição incentivou as pessoas a incorporarem o esporte. Não apenas o de alto rendimento, mas o do dia a dia”, completou o embaixador.
O legado olímpico – material e imaterial – será um dos temas do terceiro encontro entre Londres 2012 e Rio 2016, que será realizado nesta quarta-feira (24.03) na capital fluminense.
Parcerias
Foram três experiências olímpicas no Reino Unido: 1908, 1948 e 2012. Para aproveitar o conhecimento dos britânicos, os governos dos dois países mantêm parcerias na área esportiva. “O Reino Unido e o Brasil são parceiros. O Ministério do Esporte e o governo britânico contam com diversas cooperações esportivas. O Reino Unido, por exemplo, é o único país estrangeiro que participa dos Jogos Escolares da Juventude e dos Jogos Escolares Paralímpicos. Temos basicamente intercâmbio de ideias entre os atletas e organizadores de competições”, explicou.
Ascom – Ministério do Esporte