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Em preparação para o Pan de Toronto, seleção brasileira de luta olímpica disputa Aberto da Mongólia

A Seleção Brasileira de luta olímpica estreia, nesta sexta-feira (27.03), a partir das 22h, no aberto da Mongólia 2015, competição internacional que serve de preparação para o Pan-Americano da modalidade, em abril, no Chile, e para os Jogos Pan-Americanos de Toronto, em julho, no Canadá. Gilda Oliveira (até 69kg) é a primeira a entrar no tapete de lutas. As eliminatórias começam às 22h e as finais estão previstas para começar às 5h30 do sábado, no horário de Brasília.
 
“Acredito que fizemos uma boa preparação com nossos treinadores cubanos Angel Aldama e Pedro Garcia, espero dar o melhor e assim conseguir um grande resultado no torneio”, disse Gilda Oliveira, campeã dos Jogos Sul-Americanos e já garantida no Pan de Toronto.
 
(Renato Sette/CBLA)(Renato Sette/CBLA)
 
Na madrugada de sábado para domingo, mais cinco atletas brasileiras entram em ação: Joice Silva (até 58kg), Lais Nunes (até 63kg), Dailane Gomes (até 63kg), Aline Silva (até 75kg) e Giullia Penalber (até 53kg). Giullia Penalber, oitava no Campeonato Mundial em 2014, pretende utilizar a competição para avaliar seu próprio desempenho e aprimorar a preparação para o Pan-Americano.
 
“Um torneio forte como esse serve para avaliar em que nível de preparação estamos. Espero fazer boas lutas e aproveitar bastante o período de treinamento. Ainda preciso garantir minha vaga nos Jogos Pan-Americanos e a última chance será no Pan-americano da Luta Olímpica, no fim de abril, no Chile”, explicou Giullia.
 
Confira a programação do Aberto da Mongólia 2015:
Sexta-feira (27.03)
22h às 2h - Eliminatórias (categorias até 48kg, até 50kg, até 55kg e até 69kg)
Gilda Oliveira (até 69kg)
 
Sábado (28.03)
5h30 às 8h – Finais das categorias até 48kg, até 50kg, até55kg e até 69kg
22h às 2h – Eliminatórias das categorias até 53kg, até58kg, até63kg e até 69kg)
Giullia Penalber (até 53kg)
Joice Silva (até 58kg)
Dailane Gomes e Lais Nunes (até 63kg)
Aline Silva (até 75kg)
 
Domingo (29.03)
4h30 às 8h – Finais das categorias até 53kg, até 58kg, até 63kg, até 75kg
 
Fonte: CBLA
Ascom do Ministério do Esporte
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Brasil disputa Campeonato Mundial de Cross Country na China

(Harley Silva/CBAt)(Harley Silva/CBAt)
A seleção brasileira participa neste sábado (28.03) do 41º Campeonato Mundial de Cross Country, na cidade de Guiyang, na China. A competição será aberta com a disputa da prova dos 6 km juvenil feminino. Em seguida, os brasileiros Daniel Ferreira do Nascimento, Felipe Rocha e Pinto, Dionatan Cardoso dos Santos e Patrick Aguinaldo Barbosa farão dos 8 km juvenil, prova que tem 118 atletas inscritos. Alex Sandro de Jesus Lopes é o treinador da equipe.
 
O circuito está localizado em uma área montanhosa a cerca de 30 km do centro da cidade e foi montado ao redor de uma pista de corridas de cavalos. Na instalação, construída em 2000, já foram realizados diversos campeonatos asiáticos de cross. O circuito de 2.000 m será um verdadeiro teste de resistência para os atletas já, que além dos obstáculos, os participantes terão pela frente temperaturas baixas (na casa dos 15 graus) e possibilidade de chuva. 
 
A organização do evento, que distribuirá US$ 280 mil em prêmios, confirmou a inscrição de 421 atletas (234 homens e 187 mulheres), representando 50 países.
 
Como normalmente ocorre nas competições internacionais de fundo, os africanos, principalmente os quenianos, são os favoritos. Nos 12 km adulto masculine, Bedan Karoki é o mais cotado. O jovem atleta venceu duas vezes o fortíssimo campeonato nacional de Cross. Na prova feminina, de 8 km, Emily Chebet é forte candidata. Ela busca o terceiro título na competição. 
 
No juvenil, Joshua Cheptegei, de Uganda, pode quebrar o domínio queniano. Campeão mundial juvenil em 2014, Joshua também venceu a prova no campeonato africano deste ano. Entre as mulheres, Rosefline Chepngetich, do Quênia, brigará pelo primeiro lugar. A atleta foi medalhista na última edição dos Jogos Olímpicos da Juventude na prova com obstáculos. 
 
Fonte: CBAt
Ascom do Ministério do Esporte
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Bolsista, Diego Hypolito conquista mais uma prata na etapa de Doha da Copa do Mundo de Ginástica

(Divulgação)(Divulgação)
O Brasil encerrou sua participação na etapa de Doha da Copa do Mundo de Ginástica Arstística com três medalhas: dois ouros e uma prata. Depois do ouro e da prata conquistadas por Arthur Zanetti e Diego Hypolito (ambos Bolsa Pódio) no primeiro dia, Hypolito voltou a subir no pódio nesta sexta-feira (27.03). Assim como no solo, o brasileiro foi o segundo melhor atleta na final do salto, faturando sua segunda prata no Catar.
 
Recuperando-se de lesão, Diego Hypolito chegou à final apenas com a oitava melhor nota. Com uma boa apresentação, o brasileiro somou 14.662 pontos e só ficou atrás do armeno Artur Davtyan, campeão da prova com 15.025. Vitalijis Kardasovs, da Letônia, completou o pódio com 14.312.
 
A equipe brasileira ainda contou com mais uma participação em finais nesta sexta. Daniele Hypolito, irmã de Diego, participou da decisão na trave. A ginasta somou 13.175 pontos e terminou na 5ª colocação. A campeã foi a vietnamita Thi Há Pan, com nota final de 14.250.
 
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom do Ministério do Esporte
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Portal brasil2016.gov divulga novas fotos do Laboratório de Controle de Dopagem (LBCD)

Imagens retratam as obras no Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem. (Fotos: Gabriel Heusi/Brasil2016/ME)Imagens retratam as obras no Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem. (Fotos: Gabriel Heusi/Brasil2016/ME)

Em fase de reacreditação junto à Agência Mundial Antidopagem (AMA ou Wada, na sigla em inglês), o Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), localizado no pólo de química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), segue em obras para deixar tudo pronto para que o local possa atender à grande demanda de testes que serão exigidos durante os Jogos Rio 2016. O Portal brasil2016.gov.br publicou nesta quinta-feira (26.3) novas fotos que mostram o estágio atual das intervenções.

Confira fotos atualizadas do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD)

 

Em fevereiro, representantes da Wada – o doutor Olivier Rabin, diretor científico; Rob Koehler, diretor de educação e desenvolvimento de programas; Maria José Pesce, diretora regional para a América Latina e Caribe; e Emiliano Simonelli, gerente de conformidade e assuntos legais –, acompanhados pelo secretário nacional para a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, Marco Aurelio Klein; por Martha Dallari, diretora de relações institucionais da ABCD; e por Luis Horta, consultor da Unesco, se reuniram com o ministro do Esporte, George Hilton, em Brasília.

Na ocasião, Rabin ressaltou que a Wada confia na reacreditação do LBCD. “Existe claramente um processo que está sendo seguido e nós monitoramos de perto a performance do laboratório em seu caminho para a reacreditação”, afirmou. Rabin não adiantou uma data para que o laboratório possa receber a reacreditação, mas disse que espera que isso aconteça o mais rápido possível. “No momento, o que estamos tentando obter é restabelecer a rotina normal e assim que isso ocorrer vamos trabalhar na perspectiva dos Jogos Olímpicos”, prosseguiu. “Nós gostaríamos que a reacreditação possa acontecer o quanto antes para que tenhamos tempo suficiente de trabalhar para os Jogos Olímpicos”, explicou o doutor Olivier Rabin.

Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Arthur Zanetti é ouro e Diego Hypolito é prata na etapa de Doha da Copa do Mundo

(Divulgação/CBG)(Divulgação/CBG)No primeiro dia das finais por aparelhos da etapa de Doha da Copa do Mundo de Ginástica Artística, no Catar, o Brasil conquistou duas medalhas. Arthur Zanetti confirmou seu favoritismo nas argolas e ficou com o ouro. Já no solo, Diego Hypolito conquistou a prata. Os dois ginastas recebem a Bolsa Pódio, programa do Ministério do Esporte.
 
O primeiro a entrar em ação nesta quinta-feira (26.03) foi Diego Hypolito. Em sua apresentação, o brasileiro alcançou a nota de 15.425. O único a superar Diego foi o norte-americano Jacob Dalton, campeão com 15.475. O japonês Shotaro Shirai completou o pódio ao ficar com o bronze, com a nota 15.025.
 
Nas argolas, Arthur Zanetti não deu qualquer chance a seus rivais. Ele melhorou seu desempenho em relação ao primeiro dia da Copa do Mundo. Depois de tirar 15.625 na eliminatória, o campeão olímpico em Londres 2012 conseguiu a nota 15.725 na final, deixando todos os rivais para trás. O armeno Artur Movmasyan foi prata com 15.425 e o romeno Muntean foi bronze com 15.325.
 
Nesta sexta-feira (27.03) o Brasil disputa mais duas medalhas na Copa do Mundo de Doha. Às 11h, Diego Hypolito tenta o segundo pódio na final do salto. Depois, às 11h35, Daniele Hypolito busca a medalha na final da trave. Na mesma prova, Lorrane Oliveira é a primeira reserva.
 
Ascom – Ministério do Esporte

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Pela primeira vez em solo pan-americano, Brasil recebe Mundial de luta olímpica 2015

A luta olímpica brasileira vive um momento único. Comparando-se à realidade de 2001, quando o esporte engatinhava no país, é possível ver a evolução na organização, estrutura e desempenho dos atletas. Com uma vice-campeã mundial na seleção, Aline Silva, o reflexo do desenvolvimento é a próxima missão que o Brasil terá em 2015: receber pela primeira vez no continente pan-americano o Campeonato Mundial da modalidade. O palco será a cidade de Salvador, entre os dias 11 e 16 de agosto, quando os melhores lutadores do planeta encaram o Mundial Júnior do esporte.

“Era um grande sonho trazer um evento desse porte para o Brasil. Graças ao Ministério do Esporte conseguimos realizar diversos Campeonatos Pan-Americanos da modalidade e, agora, antes de 2016, conseguimos trazer o Mundial Júnior, que será importante para divulgação do esporte”, disse o presidente da Confederação Brasileira de Luta Olímpica (CBLA), Pedro Gama Filho.

Calebe Corrêa é campeão pan-americano cadete (Foto: Renato Sette/CBLA)Calebe Corrêa é campeão pan-americano cadete (Foto: Renato Sette/CBLA)

São esperadas mais de 50 mil pessoas ao longo de dez dias de evento, com direito a transmissão para todos os continentes, e 600 atletas, com idade até 20 anos, de 100 países. “O público brasileiro, que não está acostumado com a luta olímpica, vai cada vez mais vai ouvir falar do esporte”, acrescenta.

Conheça os investimentos na luta olímpica:

Durante entrega de equipamentos, Ministro destaca democratização do esporte nacional
Seleção feminina de luta olímpica ficará concentrada no Rio de Janeiro até 2016
Com equipamentos de qualidade, luta olímpica pretende ampliar base no país


Receber grandes competições faz parte da estratégia de massificar a modalidade no país. A tática está alinhada com o desenvolvimento da luta nos estados, com a política de descentralização, a estruturação com equipamentos qualificados e a excelência esportiva promovendo os resultados e a renovação.

“Esperamos continuar crescendo. O resultado da Aline Silva (prata no Campeonato Mundial de 2014) é muito difícil de alcançar e não queremos retroceder. O grupo feminino é um grupo muito forte e qualquer uma pode conseguir um grande resultado. O grande trunfo da luta feminina é o grupo. Chegamos para ficar”, analisou o presidente.  

Em uma década, o esporte conseguiu alcançar um patamar que oferece equipamentos de ponta aos atletas nos diferentes estados, viagens internacionais para competir nos principais eventos internacionais e a contratação de treinadores estrangeiros.

A luta olímpica passou de 100 atletas em todo o país para mais de 2 mil lutadores filiados à CBLA, além de 100 mil praticantes nacionalmente. Presente em 23 estados, o esporte conta com cem técnicos em atuação, sendo cinco estrangeiros. Os atletas participam de sete treinamentos de campo e participam de 28 competições internacionais de federação internacional da modalidade.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Confira o andamento das obras do Centro Paraolímpico Brasileiro, em São Paulo

Destinado à prática de 15 modalidades paraolímpicas, o Centro Paraolímpico Brasileiro, em São Paulo, está com 79% das obras executadas. Em fotos da construtora OAS e do consórcio CPB captadas em fevereiro e março, é possível ver a evolução da construção do complexo, que será o maior legado dos Jogos Rio 2016 aos esportes adaptados no Brasil.

A instalação é dividida em cinco setores. O primeiro engloba a recepção principal, as garagens e as quadras de tênis em cadeira de rodas. O segundo é o do ginásio 1, destinado ao treinamento de vôlei, basquete, rúgbi e futebol de 5, enquanto o terceiro setor é o do parque aquático. No setor 4 fica o ginásio 2, onde será praticado judô, esgrima, bocha, goalball, tênis de mesa e futebol de 7. Já no setor 5 ficará o centro de pesquisa e medicina do esporte, áreas de fitness e de ensino, além de uma pista de atletismo.

As fotos mostram ainda a reforma da chamada Casa E3, destinada à área administrativa e de apoio do parque. Além disso, há um centro residencial, com capacidade para 282 pessoas, que contará com refeitório, sala de estar, sala de TV, governança, lavanderia e sala de reuniões.

» Confira a galeria completa de imagens no brasil2016.gov.br

Foto: Construtora OASFoto: Construtora OAS

Localizado no Parque Estadual Fontes do Ipiranga, o Centro Paraolímpico será utilizado pela delegação paraolímpica brasileira para treinamento, competições e intercâmbios com outras seleções, e permitirá a prática esportiva por novas gerações. Os investimentos são do PAC, no valor de R$ 264,7 milhões para obras – sendo R$ 145 milhões do governo federal e R$ 119,7 milhões do governo estadual – além de outros R$ 24 milhões para equipamentos (R$ 20 milhões federais e R$ 4 milhões estaduais). O local está sob administração da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, de São Paulo, com parceria do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

A inauguração está prevista para este ano. O local é parte da Rede Nacional de Treinamento, que o Ministério do Esporte está configurando a partir das oportunidades criadas pelos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. A instalação, que está sendo construída desde dezembro de 2013, será o principal centro de excelência do Brasil e da América Latina para o esporte paraolímpico.

Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom do Ministério do Esporte
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Brasil estreia com vitória no Pan Júnior de Handebol

A Seleção Brasileira estreou em grande estilo no Pan-Americano Júnior Masculino de Handebol, disputado em Foz do Iguaçu, de terça-feira (24) a sábado (28). Em partida de muitos gols, o Brasil não tomou conhecimento do Peru e aplicou uma goleada de 48 a 9 (25 a 4 no primeiro tempo). Os artilheiros da partida foram os pontas Cléber Andrade e Rudolph Hackbarth, com sete gols cada.

Com defesa forte, a Seleção começou a partida com ritmo intenso. Usando a velocidade dos pontas nos contra-ataques, o Brasil chegou a abrir 7 a 0 no placar. Os peruanos conseguiram o primeiro gol apenas depois de um pedido de tempo do técnico Ivan Bendezu Lopez para acertar a equipe. Porém, todas as tentativas de reação do Peru eram barradas pelo muro armado na frente da área. O ataque brasileiro também funcionou bem e o time terminou o primeiro tempo com 25 a 4 no placar.

Na segunda etapa, o Brasil não diminuiu o ritmo, mesmo com as várias mudanças que fez para rodar o time. Mais forte fisicamente, a Seleção se impôs e pressionou ainda mais o Peru e fez o belo placar de 48 a 9. Para o técnico do Brasil, Hélio Lisboa Justino, o grande objetivo do primeiro jogo foi cumprido. “Nossa intenção era fazer uma defesa forte e sair no contra-ataque. Conseguimos fazer isso com êxito”, afirmou. “O jogo também serviu para tirar a ansiedade da estreia dos atletas. Nesta quarta-feira (25), contra o Uruguai, será um jogo mais complicado. Aliás, não existe jogo fácil” , completou.

O capitão Cléber, artilheiro do jogo com sete gols, ficou animado com a estreia brasileira. “Independentemente do adversário, temos que entrar fortes. Gostei que todos jogaram o máximo e a equipe conseguiu manter o ritmo durante todo o jogo. Fizemos um bom saldo de gols, o que será muito importante no final do campeonato”, analisou.



Confira a programação do Pan-Americano Júnior de Handebol:

Terça-feira (24)
15h - Chile 33 x 25 Paraguai
17h - Argentina 31 x 16 Uruguai
19h - Brasil 48 x 09 Peru

Quarta-feira (25)
14h - Paraguai x Argentina
16h - Peru x Chile
18h - Uruguai x Brasil

Quinta-feira (26)
15h - Argentina x Peru
17h - Uruguai x Paraguai
19h - Brasil x Chile

Sexta-feira (27)
15h - Uruguai x Peru
17h - Chile x Argentina
19h - Paraguai x Brasil

Sábado (28)
15h - Paraguai x Peru
17h - Chile x Uruguai
19h - Brasil x Argentina

Fonte: CBHb
Ascom – Ministério do Esporte

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Rio 2016 apresenta calendário diário de competições dos Jogos Olímpicos

O calendário diário de competições dos Jogos Olímpicos Rio 2016 já está disponível para consulta. Publicado no marco de 500 dias para o evento, o documento mostra as datas em que serão disputados cada esporte, permitindo que os espectadores comecem a montar a sua programação. Ao longo de 17 dias, mais de 10.500 atletas de 42 esportes Olímpicos vão participar de 306 disputas por medalhas.

A cerimônia de abertura, no dia 5 de agosto de 2016, no Maracanã, marca o início oficial do evento, mas é o torneio de futebol que, dois dias antes, abre as competições. As partidas serão disputadas em estádios de outras cinco cidades, além do Rio de Janeiro, e a tabela será divulgada em breve. No dia 6 de agosto, no entanto, as disputas começam a todo vapor, com provas de 20 esportes.

Um dos esportes mais populares dos Jogos, a natação segue a tradição de outras edições e acontece na primeira semana do evento (6 a 13 de agosto). Já as provas do atletismo só terão início na segunda semana (de 12 a 21 de agosto).

Esportes de grande apelo junto aos torcedores brasileiros, o basquete, o vôlei e o handebol, além do boxe, terão competições durante todos os Jogos Olímpicos, com disputas entre os dias 6 e 21 de agosto. No dia 6 de agosto, 20 esportes dão início às competições.

A versão completa do calendário - com as provas e os respectivos horários - será divulgada no dia 31 de março, quando tem início a venda de ingressos. No total, serão 7,5 milhões de entradas - mais da metade por até R$ 70.

Foto: Luiz Roberto Magalhães/ MEFoto: Luiz Roberto Magalhães/ ME

Patrocínio e serviços
Em encontro com jornalistas na tarde desta terça, o diretor de Comunicação do Comitê Rio 2016, Mário Andrada, destacou que a meta estabelecida com arrecadação de patrocínio para o ano de 2014, que era de R$ 2,5 bilhões, foi superada em 7%. A meta total é de R$ 3 bilhões.

Além disso, Mário explicou que a organização dos Jogos entra, agora, em uma nova fase: encerra-se a etapa de planejamento e tem início a fase de execução. Segundo o diretor de comunicação, terá início a definição das empresas que vão atuar na prestação de serviços na Vila Olímpica e Paraolímpica e também nos centros de imprensa. A expectativa, segundo ele, é de que sejam gerados milhares de empregos temporários, da seguinte forma:

» Setor de hotelaria: 5 mil empregos
» Limpeza: 7 mil
» Transporte: 8 mil
» Licenciamento: 4 mil
» Segurança: 19 mil
» Ingressos e hospitalidade: 8 mil

Nesta quarta-feira (25.03), às 11h, será inaugurado, na Barra da Tijuca, o primeiro centro de formação dos voluntários que trabalharão nos Jogos Rio 2016. Segundo Mário, uma das preocupações do Comitê Organizador é, além da capacitação dos voluntários, ajudá-los a conseguir o primeiro emprego.

Presente no encontro, o presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e do Comitê Organizador dos Jogos, Carlos Arthu Nuzman, destacou que as Olimpíadas deixarão um imenso legado para a capital fluminense. “O Rio será a cidade de maior transformação na história dos Jogos. Maior até do que ocorreu em Barcelona e Tóquio”, comparou.

Nuzman foi muito questionado sobre a despoluição da Baía de Guanabara. Ele ressaltou que confia no trabalho do Governo do Estado do Rio de Janeiro e assegurou que os atletas da vela terão plenas condições de competir em 2016. “Quando se fala da Baía, se fala da imensidão da Baía. As áreas de competição têm características diferentes de outras áreas da Baía. Temos total confiança de que as águas estarão em condições para as competições de vela”.

Luiz Roberto Magalhães, brasil2016.gov.br, com informações do Rio 2016
Ascom do Ministério do Esporte
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Com foco no legado do Rio 2016, George Hilton troca experiência com embaixador britânico

Ministro do Esporte, George Hilton, embaixador do Reino Unido no Brasil, Alexander Ellis (Foto: Ivo Lima/ME)Ministro do Esporte, George Hilton, embaixador do Reino Unido no Brasil, Alexander Ellis (Foto: Ivo Lima/ME)

A aproximação dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 faz que temas relacionados à prática esportiva, preocupação com a saúde e qualidade de vida da população ganhem destaque. Com a experiência de sediar a última edição dos Jogos, o embaixador do Reino Unido no Brasil, Alexander Ellis, lembra que o evento é a oportunidade para estreitar as relações entre os países. O pós-Londres 2012 também mostrou que os britânicos conseguiram expandir a participação da população nas atividades físicas.

No dia que marca a contagem regressiva de 500 dias para os Jogos Olímpicos Rio 2016, o ministro do Esporte, George Hilton, reuniu-se nesta terça-feira (24.03) com Alexander Ellis para trocar conhecimento sobre a organização e legado dos Jogos de 2016.

“Temos que pensar as Olimpíadas não como um fim, mas como trampolim para transmitir a cooperação entre os países. As Olimpíadas são um pouco de foco de positividade, esperança e olhar para o futuro”, destacou o embaixador.

Ellis ressalta que o foco do ministro George Hilton está claro, com o olhar para o futuro, ampliando a participação esportiva, por meio de uma lei  e também ações práticas em todo o país. O impacto de receber a edição das Paraolimpíadas também foi tratado na reunião.

» Confira entrevista especial com o embaixador do Reino Unido

“O esporte inspira a prática esportiva. O impacto que as Paraolimpíadas de 2012 tiveram, em termos de inclusão e de mudança de atitude perante às pessoas com deficiência física, foi muito importante. A competição incentivou as pessoas a incorporarem o esporte. Não apenas o de alto rendimento, mas o do dia a dia”, completou o embaixador.

O legado olímpico – material e imaterial – será um dos temas do terceiro encontro entre Londres 2012 e Rio 2016, que será realizado nesta quarta-feira (24.03) na capital fluminense.

Ministro entrega o livro "O Negro no Futebol" de Mário Filho, ao embaixador. (Foto: Ivo Lima/ME)Ministro entrega o livro "O Negro no Futebol" de Mário Filho, ao embaixador. (Foto: Ivo Lima/ME)

Parcerias
Foram três experiências olímpicas no Reino Unido: 1908, 1948 e 2012. Para aproveitar o conhecimento dos britânicos, os governos dos dois países mantêm parcerias na área esportiva. “O Reino Unido e o Brasil são parceiros. O Ministério do Esporte e o governo britânico contam com diversas cooperações esportivas. O Reino Unido, por exemplo, é o único país estrangeiro que participa dos Jogos Escolares da Juventude e dos Jogos Escolares Paralímpicos. Temos basicamente intercâmbio de ideias entre os atletas e organizadores de competições”, explicou.

Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte

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