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Brasil domina primeiro dia de provas no Campeonato Sul-Americano de canoagem
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- Publicado em Sexta, 17 Abril 2015 16:30
Gestores buscam alternativas para fortalecer esporte e cultura no estado de Rondônia
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- Publicado em Quinta, 16 Abril 2015 14:16
Ascom - Ministério do Esporte
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Foz do Iguaçu recebe Mundial de Canoagem Slalom Júnior e Sub 23
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- Publicado em Quinta, 16 Abril 2015 12:35
Entre os dias 22 e 26 de abril a cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná, sedia o Campeonato Mundial Júnior e Sub 23 de Canoagem Slalom 2015. A elite mundial da nova geração do esporte estará presente no evento, um dos maiores do segmento. Ao todo, a competição reunirá 380 atletas de 36 países, com mais de 350 embarcações, no Canal Itaipu.
O local abriga o Centro Nacional de Treinamento da modalidade. O Ministério do Esporte repassou R$ 3 milhões à prefeitura para a implantação da unidade compacta de bombeamento de água para o complexo Parque da Barragem. As três bombas evitam que possíveis secas no reservatório de Itaipu, na divisa com o Paraguai, impeçam a prática esportiva.
Quando a quantidade de água reduz e a vazão não é suficiente para alimentar o canal, os equipamentos levam a água do Lago de Itaipu, através de dutos de até 100m, para o local de treinos e competição. Desta forma, a equipe brasileira pode atuar durante o ano inteiro. O canal conta com obstáculos naturais e artificiais, permitindo a modulação das correntezas. O circuito tem 430 metros de extensão, largura que varia entre 8 e 25 metros e profundidade média de 1,2 metros.
Essa não é a primeira vez que o Canal Itaipu sedia um grande evento. Em 2007, o local foi palco do Mundial Sênior, evento que serviu de seletiva mundial para os Jogos Olímpicos de Pequim e para o Pan-americano de 2012, que foi seletiva das Américas para os Jogos Olímpicos Londres 2012.
O treinador da equipe permanente brasileira, Ettore Ivaldi, destaca que foram implantadas melhorias técnicas no Canal Itaipu. “A pista de Foz mudou bastante em relação ao Mundial de 2007, agora é mais contínua, não tem áreas onde a água é tranquila”, explica.
Segundo ele, a mudança tem recebido elogios de colegas de outros países. “Todos os treinadores que estão chegando estão gostando bastante do canal”, declara. Ivaldi acredita que será um bom evento. “A organização está fazendo um Mundial com padrão de disputa de Jogos Olímpicos”, enfatiza.
Foz do Iguaçu está em clima de competição e os atletas já chegam para conhecer as águas do Canal Itaipu nos dias que antecedem o campeonato. O evento contará com grandes nomes da Canoagem, como a australiana Jessica Fox, atual campeã mundial Sub 23 e Sênior do K1 Feminino.
A brasileira Ana Sátila, medalha de ouro na Austrália no K1 Feminino Júnior, em 2014, também ganha destaque. “A gente espera que tudo continue indo bem, como está até agora”, comenta. Em 2015, ela irá disputar pela primeira vez a categoria Sub 23 ao lado de Jessica Fox.
No K1 Masculino Sub 23, dois europeus são favoritos: o italiano Giovanni De Gennaro, medalha de prata no Mundial em 2014, e Jiri Prskavec, da República Tcheca, bronze no mesmo campeonato. O Brasil terá como representante na categoria Pedro Henrique Gonçalves, o Pepe, 9o lugar no Mundial Sub 23 de 2014, na Austrália. “Quero brigar bastante para tentar deixar uma medalha em casa”, comenta. Na categoria Júnior, o austríaco Mario Leitner vai tentar ser o melhor, como em 2014.
Outros atletas do velho continente também são os favoritos no C1 Masculino Júnior: Florian Breuer, da Alemanha — atual campeão mundial e medalha de prata no Campeonato Europeu do ano passado — e os italianos Rafaello Ivaldi e Roberto Colazingari, que levaram o Campeonato Europeu e o ouro na categoria Sub 23 no Mundial de 2014, respectivamente.
No C2 Masculino Sub 23, os tchecos Jonas Kaspar e Marek Sindler, campeões em 2014, irão brigar por mais uma medalha de ouro. A dupla brasileira formada por Charles Correa e Anderson Oliveira, por sua vez, quer garantir uma vaga na final e superar o 5o lugar conquistado no último Mundial.
A competição contará com 36 atletas brasileiros, vários já veteranos no evento. “O Brasil se apresenta pela primeira vez em um Mundial Júnior e Sub 23 com representantes e bons atletas em todas as categorias, a um ano dos Jogos Olímpicos de 2016. É uma grande oportunidade, queremos levar atletas de cada categoria para a final”, lembra Ettore Ivaldi.
O evento é patrocinado pelos apoiadores da Canoagem Brasileira, BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Itaipu Binacional, GE e Ministério do Esporte, através da Lei de Incentivo ao Esporte. Realização da Federação Internacional de Canoagem, Confederação Brasileira de Canoagem e Federação Paranaense de Canoagem.
» Principais atletas por categoria:
K1 Masculino Junior
Mario Leitner - AUT (Ouro em 2014 no Mundial Júnior)
Jakob Weger - ITA (Ouro em 2014 no Campeonato Europeu)
Niko Testen - SLO (Bronze no Campeonato Europeu 2014)
Jakub Grigar - SVK (Bronze no Mundial 2014)
K1 Feminino Junior
Camille Prigent - FRA (Bronze no Campeonato Europeu 2014)
Klaudia Zwolinska - POL (Prata no Campeonato Europeu 2014)
Kate Eckhardt - AUS (Prata no Mundial 2014)
C1 Masculino Junior
Florian Breuer - GER (Ouro em 2014 no Mundial e Prata no Europeu 2014) Rafaello Ivaldi - ITA (Ouro no Europeu 2014)
C1 Feminino Junior
Martina Satkova - CZE (Ouro no Europeu 2014 e Prata no Mundial 2014)
Lucie Prioux - FRA (Ouro no Mundial 2014)
Birgit Ohmayer - GER (Prata no Europeu 2014)
C2 Masculino Junior
Michael Matejka / Jan Vetrovsky - CZE (Prata no Europeu 2014)
Guillaume Graille / Lucas Roisin - FRA (Ouro no Europeu 2014)
Daniel Munro / Luke Robinson - NZL (Prata no Mundial 2014)
K1 Masculino Sub 23
Giovanni De Gennaro - ITA (Prata no Mundial em 2014)
Jiri Prskavec - CZE (Bronze no Mundial 2014)
K1 Feminino Sub 23
Ana Sátila - BRA (Ouro Mundial 2014)
Jessica Fox - AUS (Ouro no U23 e no Mundial Sênior 2014)
Karolina Galuskova - CZE (Prata no Europeu 2014)
Bethan Latham - GBR (Bronze no Mundial 2014)
Eva Tercelj - SLO (Bronze no Europeu 2014)
C1 Masculino Sub 23
Roberto Colazingari - ITA (Ouro no Mundial 2014)
C1 Feminino Sub 23
Jessica Fox - (Ouro no Mundial 2014)
Monika Jancova - CZE (Prata no Mundial 2014)
Núria Vilarrubla Garcia – (Prata no Europeu 2014 e Bronze no Mundial 2014)
Ascom - Ministério do Esporte, com informações da CBCa
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Oficina de Canoagem dada aos índios Assurinis tem como foco os Jogos Mundiais Indígenas
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- Publicado em Quinta, 16 Abril 2015 10:15
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Brasília receberá Campeonato Brasileiro de futsal feminino 2015
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- Publicado em Quarta, 15 Abril 2015 17:51
A capital federal receberá no mês de agosto o Campeonato Brasileiro de futsal feminino. A informação foi anunciada pelo presidente da Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS), Marcos Madeira, durante reunião com ministro do Esporte, George Hilton, nesta quarta-feira (15.4), em Brasília.
“Vamos ter o Campeonato Brasileiro de futsal feminino, que vai iniciar uma nova etapa da modalidade no país. Recebemos o apoio aberto do ministro e tenho certeza de que vamos colher bons frutos”, revelou Marcos Madeira, ao acrescentar que George Hilton é um entusiasta do futsal e se comprometeu a ajudar o esporte dentro das possibilidades da pasta.
Segundo o dirigente, o evento contará com equipes dos 26 estados e do Distrito Federal. “A competição vai ser inédita e vai ser incluída no calendário da confederação”. Durante a reunião foram abordadas formas de apoio ao futsal e o caminho que a modalidade percorre para se tornar olímpica.
O Brasil é uma das potências do esporte. A seleção nacional feminina de futsal é pentacampeã mundial. O Brasil conquistou todas as edições do Campeonato Mundial. A primeira edição foi jogada em 2010 na Espanha. Em 2011, o Mundial foi realizado no Brasil. Em 2012, Portugal recebeu o evento que, em 2013, foi jogado na Espanha. Na última edição, disputada em 2014 em San José, na Costa Rica, as jogadoras brasileiras levaram o quinto título.
Presente na audiência, o secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogerio Hamam, ressaltou o papel da modalidade. “O futsal é uma modalidade de extrema importância que é derivada do futebol e que revelou grandes talentos para os gramados brasileiros inspirados pelo futsal. Da mesma forma, esperamos que o futsal feminino cumpra o mesmo papel. A modalidade merece o mesmo carinho e empenho do Ministério do Esporte para incentivar cada vez mais a prática e o bom desenvolvimento dos atletas, tanto na modalidade masculina quanto feminina”, analisou.
Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Arqueiro indígena é a mais nova promessa do tiro com arco na categoria juvenil
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- Publicado em Quarta, 15 Abril 2015 14:20
Um dos mais novos integrantes da seleção brasileira de tiro com arco, o atleta indígena Dream Braga da Silva, 18 anos, da etnia Kambeba, saiu da cidade de Três Unidos, no Amazonas, para treinar tiro com arco em Manaus. Em seguida foi para a escola de tiro de Maricá, Rio de Janeiro, e hoje está entre os quatro melhores arqueiros da seleção juvenil.
Praticante do arco e flecha, o jovem não imaginava existir uma modalidade olímpica semelhante à que praticava em sua aldeia sem nenhum compromisso. Quando saiu de casa recebeu o seguinte conselho da família: “Vai, mas não com o espírito de vingar dos brancos, vai para ser um campeão”. Conselho que lembra todos os dias, principalmente nas horas do treino, mas que pretende consolidar com a conquista de uma medalha olímpica. Dream saiu de sua aldeia para treinar em uma vila militar em Manaus, quando foi descoberto pela Fundação Amazonas Sustentável.
Sua nova trajetória profissional inclui participação em competições, seminários e muito treino, que acontece até mesmo nas horas vagas no hotel onde está hospedado. O arqueiro está no nível de alto rendimento, categoria juvenil, mas pretende melhorar participando dos campeonatos que vêm pela frente e alcançando bons resultados. “Foi uma grande surpresa ser chamado para a seleção brasileira de tiro com arco, existem atletas que treinam há oito anos e não conseguiram entrar para a seleção”, disse.
No seminário de Políticas Públicas de Esporte e Lazer para os Povos Indígenas, em Cuiabá (MT), realizado na última semana, o atleta falou para cerca de 350 pessoas, entre indígenas e não indígenas, sobre sua nova trajetória. Ele foi exemplo e incentivo para os seus parentes, que ficaram encantados com sua história e não perderam a oportunidade para tirar uma foto com o novo arqueiro.
O desempenho do país na modalidade, crescimento do esporte e a participação de indígena no tiro com arco foram os assuntos tratados na entrevista que o Portal do Ministério do Esporte fez com o presidente da Confederação Brasileira de Tiro com Arco (CBTarco), Vicente Fernando Blumenschein. Confira a íntegra da entrevista:
Quais as expectativas para a modalidade tiro com arco nas próximas competições e nos Jogos Rio 2016?
Melhorar a classificação de outros arqueiros, além do Marcos Vinícius, e lutar para a inclusão de arqueiros indígenas em competições internacionais. Com relação aos Jogos 2016, nossa expectativa é conquistar duas medalhas uma no individual e outra por equipe.
Que ações a confederação vem desenvolvendo pensando nos grandes mundiais?
A confederação tem um plano de trabalho chamado Master Plan que prevê todo o treinamento, todo o fornecimento de equipamentos para que a gente consiga manter o nível atual e melhorar cada vez mais.
Ao proferir palestra no Fórum de Esporte e Lazer Indígena, o senhor falou que nas próximas olimpíadas (2020 e 2024) a seleção de tiro com arco terá grande participação de indígenas, o que a CBTarco está fazendo para que isso aconteça?
Acreditamos que em algum momento teremos uma equipe formada por atletas indígenas, estamos tentando dentro das atuais 17 federações criar a possibilidade de aumentar a participação de um indígena na modalidade de alto rendimento.
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Bicampeão mundial de caratê, Douglas Brose intensifica treinamento para Pan de Toronto
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- Publicado em Terça, 14 Abril 2015 15:18
Um dos principais nomes do caratê brasileiro, Douglas Brose está prestes a encarar mais um desafio na carreira. Bicampeão mundial, casado com a Lucélia de Carvalho – tetracampeã pan-americana e uma das principais caratecas do país – o lutador (categoria kumite -60kg) buscará o ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, no próximo mês de julho no Canadá.
Bagagem não falta para Douglas, que conta com quatro medalhas em Campeonatos Mundiais no currículo: dois ouros (Alemanha 2014 e Belgrado 2010), uma prata (Paris 2012) e um bronze (Tóquio 2008). Tantas marcas garantem destaque internacional para o caratê brasileiro, umas das artes marciais mais praticadas no país.
“O caratê vem crescendo muito nos últimos anos. O Campeonato Mundial é um evento fantástico, com estrutura de primeira, com mais de 100 mil espectadores na última edição, somando todos os dias de competições. O mundial é a competição mais importante e tenho orgulho de ter quatro medalhas”, assinala.
Já em Jogos Pan-Americanos, o brasileiro conquistou dois bronzes, nas edições do Rio (2007) e Guadalajara (2011), no México. Com apoio da esposa e da torcida brasileira, Douglas espera manter o desempenho internacional e levar o pódio na principal competição continental.
“Tenho me preparado muito para defender o país no Pan, desde quando consegui a vaga no ano passado. Tenho focado todos os meus treinamentos para a competição e espero representar bem o país. O Pan é o maior evento do caratê, fora o Campeonato Mundial, já que não estamos dentro dos Jogos Olímpicos”, explica.
O lutador conta com o apoio financeiro do Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte, desde o início do programa. “É uma iniciativa muito bacana que consegue ajudar os atletas brasileiros para manter os treinamento e viajar para as competições internacionais para conseguir os resultados. Tenho a bolsa há um bom tempo e vem me auxiliando para manter os meus resultados", revela.
Douglas Brose tem um exemplo muito próximo de si. Sua esposa, Lucélia de Carvalho, é uma especialista em pan-americanos. Tetracampeã, com medalhas de ouros conquistadas nas edições de Winnipeg (Canadá), Santo Domingo (República Dominicana), Rio de Janeiro (Brasil) e Guadalajara (México), Lucélia fará parte da comissão técnica nacional.
Equipe Toronto 2015
São sete brasileiros que irão representar o país nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, com as lutas programas para os dias 23 a 25 de julho. Além de Douglas Brose, o país contará com Marcos Paulo (Kumite Masc. -84kg), Wellington Barbosa (Kumite Masc. +84kg), Aline de Paula (Kumite Fem. -50kg), Valéria Kumizaki (Kumite Fem. -55kg), Natália Brozulatto (Kumite Fem. -68kg) e Isabela Rodrigues (Kumite Fem. +68kg).
Álbum Colaborativo: confira a galeria de fotos enviadas por praticantes do caratê de todo o Brasil no Facebook do Ministério do Esporte.
Galera do #Karate, muito obrigado pelas fotos enviadas! <3Temos crianças, jovens, adultos e idosos. Temos campeões no...
Posted by Ministério do Esporte do Brasil on Segunda, 13 de abril de 2015
Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Após nona etapa, Bruna Takahashi é a terceira no Circuito Mundial juvenil de Tênis de Mesa
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- Publicado em Terça, 14 Abril 2015 11:19
Brasileira é eleita melhor do mundo no levantamento de peso sub-17
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- Publicado em Terça, 14 Abril 2015 08:57
Primeira atleta brasileira a conquistar medalha em Campeonato Mundial Sub 17 de levantamento de peso, Emily Rosa Figueiredo, 17 anos, também ganhou o Troféu Mídia IWF de Melhor Atleta Feminina da competição. O prêmio foi entregue na cerimônia de encerramento do Mundial, realizada na última semana em Lima, no Peru. Emily recebe o apoio financeiro do programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte.
O Mundial Juvenil reuniu 98 pesistas no feminino e 90 no masculino, com idade até 17 anos, representando 28 países. No primeiro dia de disputas, a brasileira faturou duas medalhas de bronze, na categoria até 44kg: no arranco (85kg) e no total (145kg). No masculino, o Troféu Mídia IWF de Melhor Atleta foi conquistado pelo ucraniano Igor Obukhov.
Também foram eleitos os melhores competidores, escolhidos pelos próprios atletas. Os premiados com os troféus foram, no feminino, Tatyana Kapustina, e no masculino, Igor Son, ambos do Cazaquistão.
A classificação por equipes femininas da edição 2015 do Mundial Sub 17 tem China, em primeiro lugar; Rússia, em segundo; Estados Unidos, em terceiro; México, em quarto; Equador, em quinto; e Peru, em sexto. No masculino, o ranking do primeiro ao sexto colocados ficou assim: México, Peru, Rússia, Estados Unidos, Polônia e Coreia.
Além das duas medalhas de Emily, o Brasil conquistou outras quatro no Mundial Sub-17, na categoria 48 kg, com Aline Facciola, 15 anos (ouro no arranco e prata no total) e a mineira Luana Madeira (prata no arranco e bronze no total).
Antes da edição 2015 do Mundial Sub-17 , o Brasil havia conquistado medalhas em Campeonatos Mundiais de Levantamento de Pesos somente em 2010, quando Fernando Reis ficou em terceiro lugar no Mundial júnior, no arranco da categoria 105kg.
Fonte: CBLP
Ascom - Ministério do Esporte
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Equipamentos de alta tecnologia auxiliam nado sincronizado brasileiro
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- Publicado em Segunda, 13 Abril 2015 17:12
Manter o ritmo debaixo d’água e de cabeça para baixo. Esta é uma das características e o grande desafio do esporte que mistura a natação, a dança e a ginástica. O nado sincronizado exige treinamento árduo, repetição, muito trabalho e dedicação dentro e fora d’água.
Há ainda um detalhe técnico que faz toda a diferença. “Escutar a música durante a execução é essencial para as atletas manterem a coreografia corretamente”, explica a coordenadora de nados sincronizados da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), Sonia Hercowitz.
Para isso, as atletas brasileiras contam com o auxílio de um alto falante subaquático que permite que o som seja ouvido mesmo dentro da piscina. O aparelho é um dos equipamentos adquiridos pela CBDA voltados exclusivamente para a prática, aprimoramento e ampliação do nado sincronizado brasileiro.
Um conjunto de câmeras subaquáticas com quatro ângulos de vídeo, monitor e tablet, microfone com estojo, there band (fortalecimento muscular) e compex performance completam a lista de equipamentos comprados por meio de convênio firmados entre a entidade e o Ministério do Esporte.
“Com o aparelho dá para escutar perfeitamente dentro da piscina. Para dançar uma música é preciso escutar. Com o nado sincronizado não é diferente. Sem o som, será o mesmo do que dançar fora d’água sem a música. Sem o aparelho é impossível realizar as coreografias do nado sincronizado”, esclarece a coordenadora.
Segundo Sonia, outros equipamentos, como as câmeras subaquáticas, também são primordiais para o aprimoramento técnico das atletas. “Os aparelhos são necessários não somente para a equipe principal, mas para promover campeonatos nos estados. Quando as atletas estão treinando a coreografia, a visão fora da piscina não é perfeita, porque olhar de cima não dá a visão real dos movimentos. Por isso, as câmeras são importantes, pois possibilitam uma visão mais nítida para os técnicos corrigirem os movimentos das atletas”, disse.
A agenda da seleção brasileira de nado sincronizado está cheia em 2015. No mês de julho as atletas disputam os Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, entre os dias 9 e 13, e em seguida, disputa o Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos, em Kazan na Rússia, entre 25 e 2 de agosto.
Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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