Ministério do Esporte Últimas Notícias
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Brasil domina primeiro dia de provas no Campeonato Sul-Americano de canoagem

(CBCa/Divulgação)(CBCa/Divulgação)
O primeiro dia de competições do Campeonato Sul-Americano de Canoagem do Equador, na quinta-feira (16.4), foi marcado por provas de caiaque e de canoa, sendo todas em distâncias de 1000 metros.
 
A competição é disputada em San Martin de Ibarra, na Laguna de Yahuarcocha, e o time brasileiro é composto por atletas de diversos estados e de diferentes idades, fomentando o desenvolvimento da nova geração com a participação em eventos internacionais. No primeiro dia de provas, o Brasil conquistou 11 medalhas, das quais seis foram de ouro, uma prata e quatro de bronze.
 
Celso Dias, no K1 Sênior 1000 metros, levou o ouro ao terminar a prova com o tempo de 3min45s47.  Na prova K2 Sênior 1000 metros do caiaque feminino, o destaque foi para a  medalha dourada de Ana Paula Vergutz e Beatriz Vergutz, que cruzaram a linha de chegada em 4min01s27. O K1 Sub-21 Feminino 1000 metros também terminou com vitória brasileira, com Ediléia Matos (4min31s43). A quarta posição da mesma prova foi de Larissa Oliveira (4min40s67).
 
Na canoa masculina, Erlon de Souza e Ronilson de Oliveira, ambos contemplados com a Bolsa Pódio do governo federal, garantiram o ouro na prova C2 Sênior com o tempo de 3min57s77, deixando os atletas chilenos em segundo lugar (4min00s09) e o Equador com o bronze (4min25s28). No C2 Cadete Masculino 1000 metros, os campeões foram Savio Santana e Jacky Nascimento. “A minha competição foi boa, os concorrente tinham um bom nível. Apenas a altitude dificultou um pouco” declara Savio. Na canoa feminina, o ouro brasileiro foi conquistado na prova C1 Sub-23 1000 metros, com Andrea Santos (4min53s17). 
 
Fonte: CBCa
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
 

Gestores buscam alternativas para fortalecer esporte e cultura no estado de Rondônia

(Divulgação)(Divulgação)
A Secretaria Nacional de Esporte, Educação Lazer e Inclusão Social (Snelis) participou na última segunda-feira (13.04), em Jiparaná (RO), do Encontro Estadual de Gestores Municipais de Esporte e Cultura. O evento reuniu 32 gestores de esporte e cultura dos 52 municípios do estado, que discutiram a situação do esporte local e a criação de novos projetos de arrecadação e incentivo, além das iniciativas do governo do estado.
 
Para a diretora de Projetos Intersetoriais, Andréa Ewerton, que representou o ministro do Esporte, George Hilton, o encontro foi um “rico momento de troca de conhecimentos e experiências. O Estado caminha no fortalecimento institucional do setor na construção dos sistemas, conselhos, fundos, leis de incentivo municipal e estadual tanto de cultura como de esporte”. Todos agradeceram o apoio dos ministérios do Esporte e da Cultura em nome dos ministros George Hilton e Juca Ferreira que enviaram representantes para o encontro.
 
Para o superintendente de esporte, cultura e lazer do estado, Rodney Paes, não faltam boas ideias, e sim orientação para a criação de bons projetos. Para isso, técnicos do Ministério do Esporte e da Cultura estavam na reunião para auxiliar os gestores. Nesse primeiro momento é a fase de aproximação, de ouvirmos as demandas. A nossa meta é fazer o diagnóstico e a institucionalização do esporte no estado.
 
O Ministério do Esporte esteve também representado também pelo técnico do Degep/Snelis, Weber Silva. O encontro contou ainda com a presença de vereadores e entidades esportivas de esporte, além de representantes do conselho estadual do esporte e da cultura de Rondônia e da assessoria da deputada Federal Marinha Raup.
 
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
 

Foz do Iguaçu recebe Mundial de Canoagem Slalom Júnior e Sub 23

Entre os dias 22 e 26 de abril a cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná, sedia o Campeonato Mundial Júnior e Sub 23 de Canoagem Slalom 2015. A elite mundial da nova geração do esporte estará presente no evento, um dos maiores do segmento. Ao todo, a competição reunirá 380 atletas de 36 países, com mais de 350 embarcações, no Canal Itaipu.

O local abriga o Centro Nacional de Treinamento da modalidade. O Ministério do Esporte repassou R$ 3 milhões à prefeitura para a implantação da unidade compacta de bombeamento de água para o complexo Parque da Barragem. As três bombas evitam que possíveis secas no reservatório de Itaipu, na divisa com o Paraguai, impeçam a prática esportiva.

Quando a quantidade de água reduz e a vazão não é suficiente para alimentar o canal, os equipamentos levam a água do Lago de Itaipu, através de dutos de até 100m, para o local de treinos e competição. Desta forma, a equipe brasileira pode atuar durante o ano inteiro. O canal conta com obstáculos naturais e artificiais, permitindo a modulação das correntezas. O circuito tem 430 metros de extensão, largura que varia entre 8 e 25 metros e profundidade média de 1,2 metros.

Foto: CBCaFoto: CBCa

Essa não é a primeira vez que o Canal Itaipu sedia um grande evento. Em 2007, o local foi palco do Mundial Sênior, evento que serviu de seletiva mundial para os Jogos Olímpicos de Pequim e para o Pan-americano de 2012, que foi seletiva das Américas para os Jogos Olímpicos Londres 2012.

O treinador da equipe permanente brasileira, Ettore Ivaldi, destaca que foram implantadas melhorias técnicas no Canal Itaipu. “A pista de Foz mudou bastante em relação ao Mundial de 2007, agora é mais contínua, não tem áreas onde a água é tranquila”, explica.

Segundo ele, a mudança tem recebido elogios de colegas de outros países. “Todos os treinadores que estão chegando estão gostando bastante do canal”, declara. Ivaldi acredita que será um bom evento. “A organização está fazendo um Mundial com padrão de disputa de Jogos Olímpicos”, enfatiza.

Foto: CBCaFoto: CBCaExpectativa
Foz do Iguaçu está em clima de competição e os atletas já chegam para conhecer as águas do Canal Itaipu nos dias que antecedem o campeonato. O evento contará com grandes nomes da Canoagem, como a australiana Jessica Fox, atual campeã mundial Sub 23 e Sênior do K1 Feminino.

A brasileira Ana Sátila, medalha de ouro na Austrália no K1 Feminino Júnior, em 2014, também ganha destaque. “A gente espera que tudo continue indo bem, como está até agora”, comenta. Em 2015, ela irá disputar pela primeira vez a categoria Sub 23 ao lado de Jessica Fox.

No K1 Masculino Sub 23, dois europeus são favoritos: o italiano Giovanni De Gennaro, medalha de prata no Mundial em 2014, e Jiri Prskavec, da República Tcheca, bronze no mesmo campeonato. O Brasil terá como representante na categoria Pedro Henrique Gonçalves, o Pepe, 9o lugar no Mundial Sub 23 de 2014, na Austrália. “Quero brigar bastante para tentar deixar uma medalha em casa”, comenta. Na categoria Júnior, o austríaco Mario Leitner vai tentar ser o melhor, como em 2014.

Outros atletas do velho continente também são os favoritos no C1 Masculino Júnior: Florian Breuer, da Alemanha — atual campeão mundial e medalha de prata no Campeonato Europeu do ano passado — e os italianos Rafaello Ivaldi e Roberto Colazingari, que levaram o Campeonato Europeu e o ouro na categoria Sub 23 no Mundial de 2014, respectivamente.

No C2 Masculino Sub 23, os tchecos Jonas Kaspar e Marek Sindler, campeões em 2014, irão brigar por mais uma medalha de ouro. A dupla brasileira formada por Charles Correa e Anderson Oliveira, por sua vez, quer garantir uma vaga na final e superar o 5o lugar conquistado no último Mundial.

A competição contará com 36 atletas brasileiros, vários já veteranos no evento. “O Brasil se apresenta pela primeira vez em um Mundial Júnior e Sub 23 com representantes e bons atletas em todas as categorias, a um ano dos Jogos Olímpicos de 2016. É uma grande oportunidade, queremos levar atletas de cada categoria para a final”, lembra Ettore Ivaldi.

O evento é patrocinado pelos apoiadores da Canoagem Brasileira, BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Itaipu Binacional, GE e Ministério do Esporte, através da Lei de Incentivo ao Esporte. Realização da Federação Internacional de Canoagem, Confederação Brasileira de Canoagem e Federação Paranaense de Canoagem.

Foto: CBCaFoto: CBCa

» Principais atletas por categoria:

K1 Masculino Junior

Mario Leitner  - AUT (Ouro em 2014 no Mundial Júnior)
Jakob Weger - ITA (Ouro em 2014 no Campeonato Europeu)
Niko Testen - SLO (Bronze no Campeonato Europeu 2014)
Jakub Grigar - SVK (Bronze no Mundial 2014)
 
K1 Feminino Junior

Camille Prigent - FRA  (Bronze no Campeonato Europeu 2014)
Klaudia Zwolinska - POL (Prata no Campeonato Europeu 2014)
Kate Eckhardt - AUS (Prata no Mundial 2014)

C1 Masculino Junior

Florian Breuer - GER (Ouro em 2014 no Mundial e Prata no Europeu 2014) Rafaello Ivaldi - ITA (Ouro no Europeu 2014)
 
C1 Feminino Junior

Martina Satkova - CZE (Ouro no Europeu 2014 e Prata no Mundial 2014)
Lucie Prioux - FRA (Ouro no Mundial 2014)
Birgit Ohmayer - GER (Prata no Europeu 2014)
 
C2 Masculino Junior

Michael Matejka / Jan Vetrovsky - CZE (Prata no Europeu 2014)
Guillaume Graille / Lucas Roisin  - FRA (Ouro no Europeu 2014)
Daniel Munro / Luke Robinson - NZL (Prata no Mundial 2014)
 
K1 Masculino Sub 23

Giovanni De Gennaro - ITA (Prata no Mundial em 2014)
Jiri Prskavec - CZE (Bronze no Mundial 2014)
 
K1 Feminino Sub 23

Ana Sátila - BRA (Ouro Mundial 2014)
Jessica Fox - AUS (Ouro no U23 e no Mundial Sênior 2014)
Karolina Galuskova - CZE (Prata no Europeu 2014)
Bethan Latham - GBR (Bronze no Mundial 2014)
Eva Tercelj - SLO (Bronze no Europeu 2014)
 
C1 Masculino Sub 23

Roberto Colazingari - ITA (Ouro no Mundial 2014)
 
C1 Feminino Sub 23

Jessica Fox - (Ouro no Mundial 2014)
Monika Jancova - CZE (Prata no Mundial 2014)
Núria Vilarrubla Garcia – (Prata no Europeu 2014 e Bronze no Mundial 2014)

Ascom - Ministério do Esporte, com informações da CBCa
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Oficina de Canoagem dada aos índios Assurinis tem como foco os Jogos Mundiais Indígenas

(Divulgação/CBCa)(Divulgação/CBCa)
Entre os dias 18 e 21 de abril, a Federação de Canoagem do Estado do Pará (FECAEPA), em parceira com a Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), Coordenação dos Jogos indígenas e o Grupo Argonautas realizarão uma oficina de iniciação e rendimento à pratica da canoagem para os guerreiros canoístas da tribo ASSURINIS, em Tucuruí, no Pará. O objetivo da ação é preparar os indígenas para os Jogos Mundiais dos Povos indígenas que será realizado na cidade de Palmas, no Tocantins, em setembro.  
 
A oficina terá uma carga horária de 40 horas e contará com aulas práticas e teóricas onde serão abordados conhecimentos gerais da modalidade de canoagem, técnicas de remadas e orientações básicas de preparação e condicionamento físico. 
 
Para o cacique Carlos Terena, que reuniu-se com a equipe nesta segunda feira, em Belém do Pará, esta iniciativa será muito importante uma vez que visa a preparação destas equipes para esta competição de cunho internacional que será realizada no Brasil.
 
"A iniciativa voluntária desta equipe na realização desta oficina técnica e prática para estes atletas indígenas é de suma importância para uma boa participação nesta competição. Tentaremos através de parcerias implantá-las dentro das demais etnias que irão participar desta competição”, ressaltou o cacique Terena.
 
O ministrante da oficina será o Prof. Evaldo Malato, presidente da FECAEPA e reconhecido militante do reconhecimento e valorização da canoagem na região. "A Canoagem Tradicional foi a primeira atividade que se viu sendo praticada no Brasil desde seu descobrimento. Hoje esta prática sendo reconhecida pela CBCa como uma modalidade esportiva da canoagem também é tombada como Patrimônio Imaterial da cultura brasileira. É nosso dever termos uma boa representatividade nesta competição onde teremos atletas de todo continente”, finalizou.
 
Fonte: CBCa
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
 

Brasília receberá Campeonato Brasileiro de futsal feminino 2015

A capital federal receberá no mês de agosto o Campeonato Brasileiro de futsal feminino. A informação foi anunciada pelo presidente da Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS), Marcos Madeira, durante reunião com ministro do Esporte, George Hilton, nesta quarta-feira (15.4), em Brasília.

“Vamos ter o Campeonato Brasileiro de futsal feminino, que vai iniciar uma nova etapa da modalidade no país. Recebemos o apoio aberto do ministro e tenho certeza de que vamos colher bons frutos”, revelou Marcos Madeira, ao acrescentar que George Hilton é um entusiasta do futsal e se comprometeu a ajudar o esporte dentro das possibilidades da pasta.

(Foto: Ivo Lima/ME)(Foto: Ivo Lima/ME)

Segundo o dirigente, o evento contará com equipes dos 26 estados e do Distrito Federal. “A competição vai ser inédita e vai ser incluída no calendário da confederação”.  Durante a reunião foram abordadas formas de apoio ao futsal e o caminho que a modalidade percorre para se tornar olímpica.

O Brasil é uma das potências do esporte. A seleção nacional feminina de futsal é pentacampeã mundial. O Brasil conquistou todas as edições do Campeonato Mundial. A primeira edição foi jogada em 2010 na Espanha. Em 2011, o Mundial foi realizado no Brasil. Em 2012, Portugal recebeu o evento que, em 2013, foi jogado na Espanha. Na última edição, disputada em 2014 em San José, na Costa Rica, as jogadoras brasileiras levaram o quinto título.

Presente na audiência, o secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogerio Hamam, ressaltou o papel da modalidade. “O futsal é uma modalidade de extrema importância que é derivada do futebol e que revelou grandes talentos para os gramados brasileiros inspirados pelo futsal. Da mesma forma, esperamos que o futsal feminino cumpra o mesmo papel. A modalidade merece o mesmo carinho e empenho do Ministério do Esporte para incentivar cada vez mais a prática e o bom desenvolvimento dos atletas, tanto na modalidade masculina quanto feminina”, analisou.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Arqueiro indígena é a mais nova promessa do tiro com arco na categoria juvenil

Um dos mais novos integrantes da seleção brasileira de tiro com arco, o atleta indígena Dream Braga da Silva, 18 anos, da etnia Kambeba, saiu da cidade de Três Unidos, no Amazonas, para treinar tiro com arco em Manaus. Em seguida foi para a escola de tiro de Maricá, Rio de Janeiro, e hoje está entre os quatro melhores arqueiros da seleção juvenil.

Praticante do arco e flecha, o jovem não imaginava existir uma modalidade olímpica semelhante à que praticava em sua aldeia sem nenhum compromisso. Quando saiu de casa recebeu o seguinte conselho da família: “Vai, mas não com o espírito de vingar dos brancos, vai para ser um campeão”. Conselho que lembra todos os dias, principalmente nas horas do treino, mas que pretende consolidar com a conquista de uma medalha olímpica. Dream saiu de sua aldeia para treinar em uma vila militar em Manaus, quando foi descoberto pela Fundação Amazonas Sustentável.

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação

Sua nova trajetória profissional inclui participação em competições, seminários e muito treino, que acontece até mesmo nas horas vagas no hotel onde está hospedado. O arqueiro está no nível de alto rendimento, categoria juvenil, mas pretende melhorar participando dos campeonatos que vêm pela frente e alcançando bons resultados. “Foi uma grande surpresa ser chamado para a seleção brasileira de tiro com arco, existem atletas que treinam há oito anos e não conseguiram entrar para a seleção”, disse.

No seminário de Políticas Públicas de Esporte e Lazer para os Povos Indígenas, em Cuiabá (MT), realizado na última semana, o atleta falou para cerca de 350 pessoas, entre indígenas e não indígenas, sobre sua nova trajetória. Ele foi exemplo e incentivo para os seus parentes, que ficaram encantados com sua história e não perderam a oportunidade para tirar uma foto com o novo arqueiro.

O desempenho do país na modalidade, crescimento do esporte e a participação de indígena no tiro com arco foram os assuntos tratados na entrevista que o Portal do Ministério do Esporte fez com o presidente da Confederação Brasileira de Tiro com Arco (CBTarco), Vicente Fernando Blumenschein. Confira a íntegra da entrevista:

Quais as expectativas para a modalidade tiro com arco nas próximas competições e nos Jogos Rio 2016?

Melhorar a classificação de outros arqueiros, além do Marcos Vinícius, e lutar para a inclusão de arqueiros indígenas em competições internacionais. Com relação aos Jogos 2016, nossa expectativa é conquistar duas medalhas uma no individual e outra por equipe.

Que ações a confederação vem desenvolvendo pensando nos grandes mundiais?

A confederação tem um plano de trabalho chamado Master Plan que prevê todo o treinamento, todo o fornecimento de equipamentos para que a gente consiga manter o nível atual e melhorar cada vez mais.

Ao proferir palestra no Fórum de Esporte e Lazer Indígena, o senhor falou que nas próximas olimpíadas (2020 e 2024) a seleção de tiro com arco terá grande participação de indígenas, o que a CBTarco está fazendo para que isso aconteça?

Acreditamos que em algum momento teremos uma equipe formada por atletas indígenas, estamos tentando dentro das atuais 17 federações criar a possibilidade de aumentar a participação de um indígena na modalidade de alto rendimento.

Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Bicampeão mundial de caratê, Douglas Brose intensifica treinamento para Pan de Toronto

Um dos principais nomes do caratê brasileiro, Douglas Brose está prestes a encarar mais um desafio na carreira. Bicampeão mundial, casado com a Lucélia de Carvalho – tetracampeã pan-americana e uma das principais caratecas do país – o lutador (categoria kumite -60kg) buscará o ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, no próximo mês de julho no Canadá.

Bagagem não falta para Douglas, que conta com quatro medalhas em Campeonatos Mundiais no currículo: dois ouros (Alemanha 2014 e Belgrado 2010), uma prata (Paris 2012) e um bronze (Tóquio 2008). Tantas marcas garantem destaque internacional para o caratê brasileiro, umas das artes marciais mais praticadas no país.

“O caratê vem crescendo muito nos últimos anos. O Campeonato Mundial é um evento fantástico, com estrutura de primeira, com mais de 100 mil espectadores na última edição, somando todos os dias de competições. O mundial é a competição mais importante e tenho orgulho de ter quatro medalhas”, assinala.

Já em Jogos Pan-Americanos, o brasileiro conquistou dois bronzes, nas edições do Rio (2007) e Guadalajara (2011), no México. Com apoio da esposa e da torcida brasileira, Douglas espera manter o desempenho internacional e levar o pódio na principal competição continental.

“Tenho me preparado muito para defender o país no Pan, desde quando consegui a vaga no ano passado. Tenho focado todos os meus treinamentos para a competição e espero representar bem o país. O Pan é o maior evento do caratê, fora o Campeonato Mundial, já que não estamos dentro dos Jogos Olímpicos”, explica.

O lutador conta com o apoio financeiro do Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte, desde o início do programa. “É uma iniciativa muito bacana que consegue ajudar os atletas brasileiros para manter os treinamento e viajar para as competições internacionais para conseguir os resultados. Tenho a bolsa há um bom tempo e vem me auxiliando para manter os meus resultados", revela.

Douglas Brose tem um exemplo muito próximo de si. Sua esposa, Lucélia de Carvalho, é uma especialista em pan-americanos. Tetracampeã, com medalhas de ouros conquistadas nas edições de Winnipeg (Canadá), Santo Domingo (República Dominicana), Rio de Janeiro (Brasil) e Guadalajara (México), Lucélia fará parte da comissão técnica nacional.

Equipe Toronto 2015
São sete brasileiros que irão representar o país nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, com as lutas programas para os dias 23 a 25 de julho. Além de Douglas Brose, o país contará com Marcos Paulo (Kumite Masc. -84kg), Wellington Barbosa (Kumite Masc. +84kg), Aline de Paula (Kumite Fem. -50kg), Valéria Kumizaki (Kumite Fem. -55kg), Natália Brozulatto (Kumite Fem. -68kg) e Isabela Rodrigues (Kumite Fem. +68kg).

Álbum Colaborativo: confira a galeria de fotos enviadas por praticantes do caratê de todo o Brasil no Facebook do Ministério do Esporte.

 

Galera do #Karate, muito obrigado pelas fotos enviadas! <3Temos crianças, jovens, adultos e idosos. Temos campeões no...

Posted by Ministério do Esporte do Brasil on Segunda, 13 de abril de 2015

 


Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Após nona etapa, Bruna Takahashi é a terceira no Circuito Mundial juvenil de Tênis de Mesa

(Divulgação/CBTM)(Divulgação/CBTM)
Após a nona etapa do Circuito Mundial juvenil e infantil 2015, concluída neste domingo (12.04), nas Ilhas Mauricio, Bruna Takahashi segue entre as líderes do ranking da temporada. A brasileira de 14 anos ocupa a terceira posição, com 1.670 pontos, atrás apenas da japonesa Ayane Morita (1.910) e da romena Arina Singeorzan (2.026).
 
Bruna não participou da última etapa, mas permanece nos primeiros lugares graças aos resultados alcançados no início do ano. Na sua primeira competição, o Aberto da República Tcheca, a brasileira caiu nos 32 avos de final da chave juvenil, mas ficou com o título infantil, que não conta pontos para o ranking. Foi a primeira vez que uma atleta da América Latina conquistou uma etapa do Circuito Mundial disputada na Europa.
 
Na semana seguinte, na Suécia, participou apenas do torneio sub-18 e levou o bronze, sendo eliminada nas semifinais por Ayane Morita em duelo muito equilibrado. O auge até aqui na temporada, no entanto, ainda estava por vir.
 
Bruna, sexta colocada no ranking mundial sub-15 e 28ª no sub-18, viveu uma semana irretocável no Aberto do Paraguai, conquistando tudo o que disputou: os títulos individuais juvenil e infantil e a disputa por equipes juvenis.
 
Caso se mantenha entre as primeiras colocadas do ranking do Circuito Mundial juvenil, Bruna poderá ter a oportunidade de disputar, pelo segundo ano seguido, o Global Finals, evento que reúne os 16 melhores da temporada em cada naipe. Na última edição, disputada em janeiro, também no Paraguai, a brasileira chegou às quartas de final.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Domínio japonês na África
 
Nas Ilhas Mauricio, a japonesa Mil Hirano foi o principal destaque, levando os títulos individuais no juvenil e no infantil. Para faturar os ouros, ela superou em sets diretos, respectivamente, a argelina Sannah Lagsir (11/4, 11/4, 11/1 e 11/2) e a egípcia Marwa Alhodaby (11/5, 11/4 e 11/6).
 
No masculino, mais uma dobradinha, desta vez do egípcio Youssef Abdel-Aziz. No juvenil, ele venceu na decisão o compatriota Aly Ghallab por 4 a 2, parciais de 11/8, 8/11, 14/12, 7/11, 11/6 e 11/6. No infantil, a vítima foi o sueco William Apelqvist: 3 a 0 (11/2, 11/8 e 11/9).
 
A próxima etapa do Circuito Mundial juvenil e infantil acontecerá já nesta semana. De quarta (15) a domingo (19), será disputado o Aberto da França, em Metz. O Brasil não terá representantes na competição.
 
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte

Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Brasileira é eleita melhor do mundo no levantamento de peso sub-17

Primeira atleta brasileira a conquistar medalha em Campeonato Mundial Sub 17 de levantamento de peso, Emily Rosa Figueiredo, 17 anos, também ganhou o Troféu Mídia IWF de Melhor Atleta Feminina da competição. O prêmio foi entregue na cerimônia de encerramento do Mundial, realizada na última semana em Lima, no Peru. Emily recebe o apoio financeiro do programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte.  

A brasileira durante os Jogos Olímpicos da Juventude, disputados na China em 2014 (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)A brasileira durante os Jogos Olímpicos da Juventude, disputados na China em 2014 (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)

O Mundial Juvenil reuniu 98 pesistas no feminino e 90 no masculino, com idade até 17 anos, representando 28 países.   No primeiro dia de disputas, a brasileira faturou duas medalhas de bronze, na categoria até 44kg: no arranco (85kg) e no total (145kg).  No masculino, o Troféu Mídia IWF de Melhor Atleta foi conquistado pelo ucraniano Igor Obukhov.
 
Também foram eleitos os melhores competidores, escolhidos pelos próprios atletas. Os premiados com os troféus foram, no feminino, Tatyana Kapustina, e no masculino, Igor Son, ambos do Cazaquistão.
 
A classificação por equipes femininas da edição 2015 do Mundial  Sub 17  tem China, em primeiro lugar; Rússia, em segundo; Estados Unidos, em terceiro; México, em quarto; Equador, em quinto; e Peru, em sexto. No masculino, o ranking do primeiro ao sexto colocados ficou assim: México, Peru, Rússia, Estados Unidos, Polônia e Coreia.


 
Além das duas medalhas de Emily, o Brasil conquistou outras quatro no Mundial Sub-17, na categoria 48 kg, com Aline Facciola, 15 anos (ouro no arranco e prata no total) e a mineira Luana Madeira (prata no arranco e bronze no total).  

Antes da edição 2015 do Mundial Sub-17 , o Brasil havia conquistado medalhas em Campeonatos Mundiais de Levantamento de Pesos somente em 2010, quando Fernando Reis ficou em terceiro lugar no Mundial júnior, no arranco da categoria 105kg.
 
Fonte: CBLP
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Equipamentos de alta tecnologia auxiliam nado sincronizado brasileiro

Foto: Divulgação/SincroBrasilFoto: Divulgação/SincroBrasil

Manter o ritmo debaixo d’água e de cabeça para baixo. Esta é uma das características e o grande desafio do esporte que mistura a natação, a dança e a ginástica. O nado sincronizado exige treinamento árduo, repetição, muito trabalho e dedicação dentro e fora d’água.

Há ainda um detalhe técnico que faz toda a diferença. “Escutar a música durante a execução é essencial para as atletas manterem a coreografia corretamente”, explica a coordenadora de nados sincronizados da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), Sonia Hercowitz.

Para isso, as atletas brasileiras contam com o auxílio de um alto falante subaquático que permite que o som seja ouvido mesmo dentro da piscina. O aparelho é um dos equipamentos adquiridos pela CBDA voltados exclusivamente para a prática, aprimoramento e ampliação do nado sincronizado brasileiro.

(Foto: Divulgação/CBDA)(Foto: Divulgação/CBDA)Um conjunto de câmeras subaquáticas com quatro ângulos de vídeo, monitor e tablet, microfone com estojo, there band (fortalecimento muscular) e compex performance completam a lista de equipamentos comprados por meio de convênio firmados entre a entidade e o Ministério do Esporte.

“Com o aparelho dá para escutar perfeitamente dentro da piscina. Para dançar uma música é preciso escutar. Com o nado sincronizado não é diferente. Sem o som, será o mesmo do que dançar fora d’água sem a música. Sem o aparelho é impossível realizar as coreografias do nado sincronizado”, esclarece a coordenadora.

Segundo Sonia, outros equipamentos, como as câmeras subaquáticas, também são primordiais para o aprimoramento técnico das atletas. “Os aparelhos são necessários não somente para a equipe principal, mas para promover campeonatos nos estados. Quando as atletas estão treinando a coreografia, a visão fora da piscina não é perfeita, porque olhar de cima não dá a visão real dos movimentos. Por isso, as câmeras são importantes, pois possibilitam uma visão mais nítida para os técnicos corrigirem os movimentos das atletas”, disse.

A agenda da seleção brasileira de nado sincronizado está cheia em 2015. No mês de julho as atletas disputam os Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, entre os dias 9 e 13, e em seguida, disputa o Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos, em Kazan na Rússia, entre 25 e 2 de agosto.

 

Foto: Divulgação/Sincrobrasil Foto: Divulgação/Sincrobrasil


Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla