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Seleção de Ginástica Artística se reúne para avaliações finais antes dos Jogos Pan-Americanos
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- Publicado em Segunda, 11 Maio 2015 09:29
Com grandes resultados no início do ano, tênis trabalha por mais vagas olímpicas no Rio 2016
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- Publicado em Sexta, 08 Maio 2015 09:30
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Resultados importantes e principalmente a constância dos brasileiros neste primeiro semestre animam Paulo Morigutti, supervisor técnico da Confederação Brasileira de Tênis (CBT), quanto ao trabalho que vem sendo realizado no caminho dos Jogos Olímpicos do Rio 2016. “Também é preciso lembrar que estamos conseguindo essa regularidade tanto no masculino como também no feminino”, observa.
No fim de semana de 18 e 19 de abril, por exemplo, Teliana Pereira, de 26 anos, foi campeã em Bogotá, no primeiro título de um torneio da WTA para o Brasil depois de 27 anos; Bia Maia e Paula Gonçalves ainda foram campeãs nas duplas, depois de intervalo ainda maior – 29 anos (Niège Dias tinha sido campeã em Barcelona, em 1988; ela e Patrícia Medrado levaram o titulo de duplas no Guarujá, ainda em 1986).
“Estamos com uma seleção muito boa, tanto no individual como nas duplas. No masculino, Bruno Soares e Marcelo Melo também estão conseguindo excelentes resultados juntos. E a constância deles é muito importante, com a pontuação mantida na dupla, porque devem conseguir qualificação para os Jogos Olímpicos. Mas, permanecendo fortes, também podem brigar por medalha”, diz o supervisor.
Bruno e Marcelo mantêm duplas fixas com outros jogadores (Bruno joga regularmente com o austríaco Alexander Peya e Marcelo, com o croata Ivan Dodig). Por coincidência os respectivos parceiros tiveram lesões na mesma época e os brasileiros conseguiram uma boa série de vitórias juntos. De qualquer forma, diz Paulo Morigutti, todos acabam convivendo muito. “Apesar de separados, se fortalecem juntos, porque contam com calendários de torneios próximos. E ainda o Daniel Melo, irmão de Marcelo, é técnico da dupla de Bruno Soares.”
“No individual, a Teliana, por exemplo, está em ascendência – e poderemos ir aos Jogos do Rio com a dupla mista Teliana-Bruno. No individual masculino, temos o Thomaz Belucci, o João Souza – o Feijão – ou o Henrique Cunha, o Fabiano de Paula pode ganhar um torneio grande e subir no ranking. O cenário do ranking muda muito. Vamos ver. Temos até junho do ano que vem, após Roland Garros, quando será fechado o ranking para os Jogos do Rio.”
Como país-sede, o Brasil tem vagas no individual feminino e masculino e nas duplas femininas e masculinas, mas o trabalho é voltado para conseguir a classificação pelo ranking, explica Morigutti.
Pan de Toronto em suspenso
Neste ano pré-olímpico, os atletas brasileiros terão os Jogos Pan-Americanos de Toronto (10 a 26 de julho). No tênis, a situação ainda é indefinida, porque, como lembra o supervisor técnico, a data irá coincidir com Wimbledon, em que as duplas brasileiras poderão estar tentando o título, tanto no masculino como no feminino. Mesmo se optasse por levar jogadores mais novos – o que o dirigente afirma não ser o caso -, haveria conflito de datas, porque Orlando Luz, por exemplo – dos mais novos -, poderá estar na disputa do título juvenil de Wimbledon.
“Precisamos ver se valeria a penas correr da Europa para o Canadá, com voo de oito, dez horas, para jogar correndo – o que poderia comprometer uma chance de medalha no Pan. Estamos refletindo muito sobre isso. Temos possibilidades a analisar, inclusive com os próprios tenistas, porque o calendário é muito intenso e pontos no ranking são um fator fundamental de entrada nos torneios do circuito mundial.”
Recursos federais
De investimentos do Ministério do Esporte, o programa Bolsa-Atleta soma 76 tenistas, sendo 13 do tênis em cadeira de rodas, com um total de R$ 18,8 mil/mês e R$ 1,3 milhão/ano.
Na categoria especial, de Bolsa Pódio – para atletas entre os 20 primeiros do mundo, com chances de medalhas olímpicas no Rio 2016 –, o tênis tem os duplistas Marcelo Melo e Bruno Soares, que têm parcerias diferentes no circuito internacional mas jogam juntos pelo Brasil na Copa Davis e deverão estar nos Jogos Olímpicos.
A Confederação Brasileira de Tênis teve dois convênios assinados com o Ministério do Esporte: R$ 2 milhões de 2011, para programa multidisciplinar de treinamento para os Jogos 2016, e de R$ 329 mil para realização de torneios no país, entre 2009 e 2010.
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Tênis de mesa paraolímpico: Bruna Alexandre é ouro e Danielle Rauen leva a prata no Aberto da Eslovênia
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- Publicado em Quinta, 07 Maio 2015 17:49
Após passar invicta pela fase de grupos, Bruna, terceira colocada do ranking mundial e que recebe Bolsa Pódio do Ministério do Esporte, avançou diretamente às semifinais, por ser a cabeça de chave número um da competição. Para chegar à decisão, a brasileira derrotou a israelense Karmit Dor (18ª) por 3 sets a 0 (11/9, 11/8 e 12/10). Na final, passou pela croata Mirjana Lucic (5ª) por 3 a 1, parciais de 11/6, 11/8, 6/11 e 11/7.
Na Classe 8/9, Danielle (7ª e Bolsa Atleta) enfrentou a russa Elena Litvinenko (9ª na Classe 8) nas quartas, vencendo de virada por 3 a 1 (8/11, 11/4, 11/4 e 11/3). Na semi, a rival poderia ser a compatriota Jennyfer Parinos (9ª e Bolsa Pódio). No entanto, a brasileira acabou eliminada pela polonesa Malgorzata Jankowska (3ª na Classe 8) por 3 a 0 (11/8, 13/11 e 11/6).
Danielle deu o troco em Jankowska e garantiu a vaga na decisão com uma vitória por 3 a 1, parciais de 11/5, 4/11, 11/7 e 11/8. Na final, a brasileira lutou, mas acabou superada pela também polonesa Karolina Pek (5ª) por 3 a 0 (11/5, 11/6 e 11/3). Com o vice-campeonato, a mesatenista brasileira igualou o resultado alcançado na edição passada do Aberto da Eslovênia. Na ocasião, no entanto, a brasileira ainda estava na Classe 10.
No masculino, os brasileiros que avançaram ao mata-mata caíram nas oitavas de final. Na Classe 7, Paulo Salmin (16º) foi superado pelo israelense Samuel Shur (17º) por 3 a 0 (11/4, 11/7 e 11/4). Luiz Filipe Manara (26º) caiu na 8 diante do ucraniano Viktor Didukh (1º) também em sets diretos (11/5, 15/13 e 11/8). Na 10, Carlos Carbinatti (21º) perdeu para o britânico Kim Daybell (7º) por 3 a 0 (11/7, 11/4 e 11/7). Ainda nesta quinta, começam as disputas por equipes, que se estenderão até sábado (09.05).
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
» Conheça as regras e os movimentos do tênis de mesa paraolímpico
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte
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Ingressos para os Jogos Paraolímpicos serão vendidos a partir de 7 de setembro
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- Publicado em Quinta, 07 Maio 2015 17:00
Os ingressos para os Jogos Paraolímpicos Rio 2016 serão comercializados a partir do dia 7 de setembro, exatamente um ano antes da cerimônia de abertura do evento. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (06.05), após a 7ª Revisão de Projeto do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês). A expectativa é de que três milhões de ingressos estejam disponíveis, superando os 2,8 milhões dos Jogos de Londres 2012. Os preços serão divulgados ainda este mês, na próxima quinta-feira (14.5).
“A menos de 500 dias para os primeiros Jogos Paraolímpicos sul-americanos, esta Revisão de Projeto foi focada em como o Comitê Organizador, seus parceiros e o IPC podem engajar o público do Rio e do Brasil em torno do programa de ingressos. O Rio 2016 planeja vender o maior número de ingressos da história dos Jogos e é importante que este processo comece bem, o que poderá ocorrer por meio do Dia Internacional Paraolímpico”, comentou Xavier Gonzales, chefe-executivo do IPC, referindo-se à data comemorada em 7 de setembro.
Presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro e vice-presidente do IPC, Andrew Parsons aposta na quebra do recorde de ingressos comercializados na edição nacional dos Jogos. “Muitos recordes serão alcançados pelos atletas durante os Jogos Rio 2016, mas o primeiro deles esperamos que seja batido pelos próprios espectadores. Os brasileiros têm papel principal na superação do recorde de vendas dos Jogos Paraolímpicos, mas também contamos com os fãs internacionais para atingir esta meta fantástica”, disse.
Revisão do Projeto
Dirigentes do IPC se reuniram com o Comitê Organizador Rio 2016 durante dois dias para avaliar a preparação da cidade para os Jogos Paraolímpicos. Foram apresentadas atualizações sobre força de trabalho, acomodação, finanças, esportes, transmissão de TV, comercial, marketing e comunicação. Os governos federal, estadual e municipal também mostraram à entidade os avanços atingidos em termos de acessibilidade, transporte e instalações.
“Em linhas gerais, tivemos reuniões muito positivas com o Comitê Organizador, que continua demonstrando entusiasmo na entrega de Jogos Paraolímpicos de grande sucesso. Um planejamento que vem de anos agora começa a ser percebido e estamos confiantes que o Rio irá crescer a partir do sucesso de Londres 2012”, elogiou Gonzales.
Fonte: Rio 2016
Ascom - Ministério do Esporte
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Tênis de mesa busca regularidade e bons resultados em 2015
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- Publicado em Quinta, 07 Maio 2015 16:17
O francês Michel Gadal foi encarregado de traçar o plano estratégico da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) pelo presidente, Alaor Azevedo. A contratação foi possível por meio de convênio com o Ministério do Esporte e resultou em um “salto”, segundo o dirigente. Dentro do planejamento, o Mundial Individual de Suzhou, na China, que se encerrou no início de maio, era um dos marcos do caminho de chegar à disputa de medalhas nos Jogos Olímpicos do Rio 2016. Ainda nos esportes que utilizam raquetes, o tênis brasileiro já teve grandes resultados neste início de 2015 e, a partir daqui, o esporte vai lutar por regularidade de performance, para pensar na disputa de medalhas olímpicas.
No tênis de mesa, a evolução vem sendo rápida, tanto da equipe masculina quanto a feminina. No ano passado, pela primeira vez na história as duas seleções se colocaram entre as 20 da Divisão Especial da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF). O trabalho neste ano pré-olímpico é garantir o caminho da seleção masculina rumo ao plano traçado: chegar aos Jogos do Rio 2016 como oitava equipe do ranking mundial – assim, na distribuição da chave, o Brasil escapa de enfrentar, logo de cara, os países mais fortes do esporte.
No Mundial de Suzhou, pela primeira vez na história o Brasil chegou às oitavas de final com duas duplas: Cazuo Matsumoto e Thiago Monteiro, Gustavo Tsubói e Hugo Calderano. Cazuo e Thiago alcançaram as quartas de final de duplas masculinas - o que é o melhor resultado do país depois de 61 anos.
Encerrada a competição, o Brasil está com cinco atletas entre os 200 do mundo – no masculino, Gustavo é 62º, Hugo, 66º; Cazuo, 115º e Thiago, 158º; no feminino, Lin Gui é 130ª. Vale lembrar que Hugo Calderano – ainda com 18 anos – é top-10 do mundo na categoria sub-21.
Oportunidade de aprendizado
A seleção é dirigida pelo francês Jean-René Mounier, campeão olímpico. Desde 2014, os principais jogadores brasileiros se mudaram para a Europa – o Brasil montou base na cidade de Ochsenhausen, na Alemanha, que tem a Liga de clubes mais forte do mundo no masculino.
O objetivo é chegar ao Rio 2016 como oitava equipe do ranking mundial, escapando de enfrentar, de cara, os países mais fortes do esporte. Em maio passado, o Brasil teve três jogadores entre os 100 do mundo pela primeira vez, com Gustavo Tsuboi, Cazuo Matsumoto e Hugo Calderano, que chegaram aos 70 primeiros apenas três meses depois – em agosto.
Encerrada a participação dos brasileiros na temporada europeia, o técnico Mounier passou a comandar três sessões diárias de treinos em Ochsenhausen com Tsuboi e Calderano, além de Matsumoto, que mora na Bélgica, e Thiago Monteiro, que mora na França, para o Mundial Individual de Suzhou. O campeão olímpico francês disse ao site da CBTM que, “quando se está entre os melhores, a meta principal é jogar bem e aproveitar a oportunidade [no caso, o Mundial] para aprender”.
As garotas, agora com Hugo Hoyama como técnico, foram campeãs da Primeira Divisão Mundial pela primeira vez no Mundial por Equipes, no ano passado, com Caroline Kumahara, Lígia Silva, Gui Lin e Jéssica Yamada, que levaram o Brasil a subir para a Divisão Especial. Como intercâmbio, ficaram definidos períodos de dez a 15 dias para as brasileiras no clube Luneng, na China, com participação na Superliga Chinesa como o time CBTM-State Grid Brasil.
Antes do Mundial de Suzhou, Hoyama tinha ido a Linz, na Áustria, onde Lin Gui treinou antes de assinar contrato por uma temporada. Lin e Jéssica Yamada disputaram o Aberto de Luxemburgo e se encontraram já na China com Carolina Kumahara, que ficou três meses no Samsung Club de Yongin, na Coreia do Sul, desde março.
Planejamento soma Pan 2015 e Mundial 2016
Se 2014 teve o Mundial por Equipes e 2015 tem o Mundial Individual, o planejamento para este ano pré-olímpico também tem objetivos para os Jogos Pan-Americanos de Toronto (10 a 26 de julho), no Canadá. Em 2016, antes dos Jogos Olímpicos, o tênis de mesa terá seu próximo Mundial Individual, na Malásia.
Alaor Azevedo, o presidente da CBTM, diz que além da equipe multidisciplinar e acompanhamento individual dos atletas, também foram chamados consultores com contratos por períodos – caso de François Ducasse, ex-tenista francês que se especializou em psicologia do esporte, e do técnico sueco Peter Karlsson, pentacampeão mundial.
Investimentos federais
O tênis de mesa tem 169 inscritos no Programa Bolsa Atleta, sendo 90 olímpicos e 79 paraolímpicos.
Em 2013, quatro convênios, somando mais de R$ 9 milhões, foram firmados entre o Ministério do Esporte e a CBTM. Cerca de R$ 1,8 milhão foi para a estruturação de quatro Centros de Treinamento (São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Paulo e Santos) e ajuda de custo para atletas de seleção brasileira, com contratação de profissionais para equipe multidisciplinar. Outro, de cerca de R$ 2,3 milhões foram para os mesmos fins, mas para atletas paraolímpicos - CTss em Brasília (andantes) e Piracicaba (cadeirantes). Convênio de quase R$ 3,5 milhões foi para treinamentos e competições no Exterior de atletas olímpicos e outro de cerca de R$ 1,5 milhão, de paraolímpicos.
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte visita o Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem
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- Publicado em Quinta, 07 Maio 2015 09:50
O ministro do Esporte, George Hilton, visitará as novas instalações do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD) nesta sexta-feira (08.05), às 10h. O LBCD recebeu da Agência Mundial Antidopagem (AMA, ou Wada, na sigla em inglês), em março deste ano, a certificação para análise de sangue para passaporte biológico de atletas. O ministro estará acompanhado do secretário executivo, Ricardo Leyser, do secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Marco Aurelio Klein, e do coordenador do Ladetec/LBCD-IQ/UFRJ, Francisco Radler de Aquino Neto.
Confira o release sobre o Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD)
No dia 13 de maio, a Wada-AMA decidirá sobre a reacreditação do LBCD, durante reunião de seu Conselho de Fundadores, em Montreal, no Canadá. Se for reacreditado, o LBCD já poderá fazer controle antidopagem dos eventos-teste para os Jogos Olímpicos e os Jogos Paraolímpicos de 2016, a partir de julho.
O LBCD, que já está funcionando no novo prédio desde o início de agosto de 2014, integra o Laboratório de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (Ladetec), que congrega vários outros laboratórios satélites do Instituto de Química (IQ) da UFRJ. Criado em 1989, o laboratório de controle de dopagem era denominado Lab Dop e agora foi renomeado para LBCD. As novas instalações comporão um conjunto de prédios do Polo de Química que serão erguidos na UFRJ.
Serviço:
Data: 08.05.2015
Horário: 10h
Local: Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD/Ladetec-IQ/UFRJ)
Endereço: Av. Horácio Macedo, 1281, Ilha da Cidade Universitária, Rio de Janeiro (RJ)
Como chegar:
Ao entrar na Cidade Universitária pelo acesso da Linha Vermelha, seguir pela Av. Horácio Macedo. O prédio do LBCD fica após o Cenpes (Petrobras) e próximo à rotatória do Centro de Tecnologia (CT) da Universidade. Na rotatória, fazer o retorno e entrar pela estrada de paralelepípedos.
Os profissionais de imprensa precisam portar RG e crachá da empresa de mídia para entrar no laboratório.
Contatos para a imprensa:
Assessoria de Imprensa do Ministério do Esporte
Carlos Eduardo Cândido (61) 9978-5658
Andrea Cordeiro (61) 8165-7901
Assessoria de Imprensa da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Jean Souza (21) 9 8156-8163
Sidney Rodrigues (21) 98157-1003
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção brasileira é convocada para o Pan de Toronto 2015
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- Publicado em Quinta, 07 Maio 2015 09:21
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) divulgou os nomes dos mesatenistas que irão defender o país nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. Gustavo Tsuboi (62º colocado do ranking mundial), Hugo Calderano (66º), Thiago Monteiro (158º), Lin Gui (130ª), Caroline Kumahara (146ª) e Ligia Silva (161ª) foram os nomes anunciados pelos técnicos da seleção masculina, Jean-René Mounie, e feminina, Hugo Hoyama.
O Pan é a principal competição deste ano para a seleção, já que os dois campeões individuais garantem vaga nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Por ser o país-sede do evento, o Brasil já tem presença confirmada nas disputas por equipes.
“São escolhas difíceis, pois vários atletas poderiam conseguir colocar o Brasil no topo, mas faz parte da vida do alto nível. Tsuboi e Calderano são os mais regulares e Thiago teve um ótimo ano, com um desempenho de alto nível. O desempenho dele não teve muito reflexo no ranking mundial, pois a maioria dos grandes resultados veio na Liga Francesa”, avaliou Jean-René.
Para o treinador francês, é importante tirar a pressão da equipe durante a preparação para o Pan. “Acho que temos dois caminhos para entender um evento como o Pan: um é pensar que é muito importante e nos colocar pressão; o outro é ver que se trata de um evento fantástico e tentar aproveitá-lo. Vamos pegar esse segundo caminho. Sei que eles tiveram uma temporada bem cheia na Europa, então vamos adaptar nossa preparação porque não podemos esquecer desse calendário”, disse.
No masculino, os três selecionados alcançaram grandes resultados na última temporada. Tsuboi foi eleito a revelação da Liga Alemã. Calderano, além da conquista do bronze nos Jogos Olímpicos da Juventude, conseguiu importantes vitórias, incluindo um 3 a 0 sobre o ex-número um do mundo Timo Boll.
Juntos, Calderano e Tsuboi ainda conquistaram a medalha de prata no Aberto do Qatar há pouco mais de dois meses – melhor desempenho histórico das Américas em uma etapa da série Super, a mais importante do Circuito Mundial.
Atuando pelo Istres na primeira divisão francesa, Thiago teve um grande desempenho, derrotando ao longo da temporada atletas como o português Marcos Freitas (10º), o austríaco Robert Gardos (23º), o tcheco Dmitrij Prokopcov (83º) e os suecos Par Gerell (74º), Kristian Karlsson (51º) e Jens Lundqvist (89º)
No Mundial encerrado no último domingo (3), Thiago e Cazuo Matsumoto (115º), que será reserva no Pan, igualaram o melhor resultado brasileiro na história da competição. Juntos, eles alcançaram as quartas de final de duplas masculinas.
O momento também é positivo no feminino. Lin Gui conquistou em abril o título individual do Campeonato Latino-Americano, que, no ano passado, havia ficado com Ligia. Já Carol levou a Copa Latino-Americana em 2014 e tem recebido oportunidades de intercâmbios em algumas das principais potências mundiais da modalidade, como Coreia do Sul e China. Jessica Yamada (194ª) será a atleta reserva da seleção.
“Essa é a equipe mais preparada para obter resultados importantes para o tênis de mesa feminino em Toronto. Todas as atletas alcançaram resultados importantes nos últimos torneios, e isso foi determinante. Para mim, é muito importante ver o desempenho delas nos torneios internacionais, principalmente aqui no nosso continente”, afirmou Hoyama, confiante em um bom desempenho no Canadá.
“Tenho certeza de que, com uma preparação adequada, como a que estamos programando, poderemos alcançar nossos objetivos em Toronto”, completou.
Tênis de mesa brasileiro no Pan
O Brasil já conquistou 29 medalhas no tênis de mesa em Jogos Pan-Americanos, sendo 12 ouros, seis pratas e 11 bronzes. Hugo Hoyama é, inclusive, o recordista de títulos do país considerando todas as modalidades: são dois individuais (1991 e 1995), três nas duplas masculinas (1991, 1995 e 2003) e cinco por equipes (1987, 1991, 1995, 2007 e 2011).
Dos atletas que estarão em Toronto, três já subiram ao pódio em edições passadas. Thiago Monteiro tem seis medalhas, incluindo três ouros – por equipes, em 2007 e 2011, e nas duplas masculinas, em 2003, ao lado de Hoyama. Ele soma ainda uma prata (individual, em 2003) e dois bronzes (por equipes, em 2003, e individual, em 2007).
Gustavo Tsuboi também participou das conquistas por equipes em 2007 e 2011. Além disso, levou a prata nas duplas masculinas em 2003. No feminino, Ligia Silva é a única medalhista: em 1999, foi bronze por equipes.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
George Hilton defende criação de liga para desenvolver o futebol feminino
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- Publicado em Quarta, 06 Maio 2015 15:02
Com o objetivo de ampliar as ações voltadas para fortalecer a presença da mulher no esporte brasileiro, o ministro do Esporte, George Hilton, recebeu nesta quarta-feira (6.5), em Brasília, a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Eleonora Menicucci. Entre as iniciativas para o desenvolvimento do futebol feminino, George Hilton defendeu a proposta de criação de uma liga como alternativa, para que o país passe a contar com uma competição profissional e constante.
“A ideia é criar uma liga específica, com a ajuda de vários entes, para que tenhamos uma competição profissional todos os anos. Mas tem que ser de estrutura menor, e temos que continuar com o apoio da Caixa Econômica, que é a atual parceria da modalidade. Avançamos muito na discussão da proposta e precisamos do seu apoio, ministra Eleonora, para ajudar a viabilizar”, explicou George Hilton.
Preocupação com a profissionalização das atletas, afirmação de uma competição perene de futebol feminino e atletas mulheres paraolímpicas também foram pautas da reunião. George Hilton apresentou ainda o projeto do primeiro Centro de Excelência de futebol feminino, que está em fase de construção em Foz do Iguaçu, no Paraná. A estrutura será a casa do futebol feminino brasileiro.
“Queremos dar continuidade ao trabalho que está sendo feito em parceria com o Ministério do Esporte. É extremamente importante a pauta das mulheres no esporte. Elas têm um protagonismo muito grande, mas não contam com um reconhecimento merecido”, disse a ministra Eleonora Menicucci.
O futebol feminino está sendo pensado para estruturar uma base sólida, como explica o secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogerio Hamam. “O futebol feminino é uma prioridade para o Ministério do Esporte e estamos implementando ações importantes que vão desde a formação das atletas do sub-13 até a categoria adulta. O desenvolvimento da modalidade está sendo planejado por meio de um grupo de trabalho, que irá propor competições não somente que atendam ao futebol adulto, mas também ao universitário, escolar e futsal. Assim, teremos uma base estrutural que incentive e fomente a modalidade”, revelou.
O secretário executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser; e a secretária de Esportes do Distrito Federal, a ex-jogadora de vôlei Leila Barros, e a ex-jogadora da seleção e coordenadora geral de futebol do Ministério do Esporte, Michael Jackson, também participaram da reunião.
Sistema Nacional
Dados que constam no estudo produzido pelo Ministério do Esporte e que apontam o sedentarismo das mulheres brasileiras foram apresentados pelo ministro George Hilton na reunião. “Os números são assustadores. A mulherada não está se exercitando, não está praticando nenhum tipo de atividade física. O diagnóstico está mostrando que a gente precisa pegar o legado dos grandes eventos, aproveitar e incluir no Sistema Nacional do Esporte para diminuir o sedentarismo da população brasileira”, disse o ministro.
George Hilton solicitou que a ministra Eleonora Menicucci designe um servidor para participar do grupo de trabalho que vai elaborar o Sistema Nacional do Esporte para diminuir o abismo que existe em relação a prática esportiva entre homens e mulheres.
Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Capixabas exaltam apoio do Ministério do Esporte ao Centro Olímpico da cidade
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- Publicado em Terça, 05 Maio 2015 17:43
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Militares com deficiência iniciam atividades esportivas no Rio e em Brasília
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- Publicado em Terça, 05 Maio 2015 13:01
Jovens militares deficientes físicos iniciam neste mês, em quatro núcleos - no Rio de Janeiro e em Brasília -, as atividades esportivas do projeto para valorização pessoal e integração por meio do esporte. Lançado oficialmente na última quinta-feira (30.04), na Universidade da Força Aérea (Unifa), no Rio de Janeiro, a iniciativa estimula o acesso de militares que se tornaram deficientes físicos ao longo de suas carreiras a praticarem o esporte adaptado.
“Hoje é um dia histórico”, disse o diretor do Departamento de Desporto Militar, major brigadeiro Carlos Augusto Amaral Oliveira, ao fazer a apresentação do projeto. Segundo o brigadeiro Amaral, “o projeto é um iceberg com relação às possibilidades que se apresentam e os seus resultados certamente extrapolarão a dimensão esportiva que o motiva”.
Os 16 primeiros inscritos no projeto iniciarão as atividades duas vezes por semana. São quatro núcleos do projeto piloto em funcionamento: no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan/RJ), nas modalidades de atletismo adaptado, vôlei sentado e natação; no Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx/RJ), com atletismo adaptado; na Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA/RJ), com atletismo adaptado e vôlei sentado; e no Colégio Militar de Brasília (CMB), com o tiro.
Seis dos 16 jovens que irão participar do projeto esportivo estavam presentes à solenidade oficial de abertura, acompanhados de autoridades dos ministérios da Defesa, Esporte, Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Marinha, Exército e Aeronáutica, além de integrantes do Grupo de Trabalho e dos profissionais de educação física capacitados pelo CPB, também parceiro do projeto.
Ao agradecer o apoio que vem recebendo para a execução do projeto, o brigadeiro Amaral destacou os ensinamentos e a proveitosa interação do CPB, a parceria do Ministério do Esporte em diversas atividades de sucesso, que permitem vislumbrar uma consolidação ainda mais forte por meio do projeto que está iniciando. Também agradeceu às Comissões de Desporto da Marinha, Exército e Aeronáutica e ao Colégio Militar de Brasília, executores do projeto e a chave para o sucesso do empreendimento e para o cumprimento integral de seus objetivos.
O comandante do Centro de Capacitação Física do Exército e presidente da Comissão de Desportos do Exército, general de Divisão, Décio dos Santos Brasil, em demonstração de apoio ao fortalecimento do projeto, disse que a CCFEx já sedia treinamentos e eventos paraolímpicos e está investindo em acessibilidade nas cidades onde funcionarão os núcleos do projeto piloto. O Exército já identificou 216 militares do Rio de Janeiro e 107 de Brasília, potenciais beneficiários do projeto, sendo apenas dois voluntários.
As atividades não se destinam a formar ou treinar atletas, mas proporcionar a integração desse público de militares por meio do esporte educacional e do lazer. Os militares reformados, com deficiência física e interessados em participar da ação devem se inscrever em quaisquer Organizações Militares citadas ou obter informações, por intermédio dos seguintes contatos:
CEFAN
Capitão-de-Mar-e-Guerra (RM1) Sergio Chaves de Jesus
Telefones: (21) 2101-0889 ou (21) 2101-0886
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CCFEx
Tenente Coronel Marco Túlio Baptista
Telefones: (21) 2856-2261 ou (21) 2856-2262
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CDA
Coronel Rubens Chaves Martins
Telefones: (21) 2157-2656 ou (21) 2157-2412
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CMB
Coronel R1 Alan de Almeida Holanda Silva
Telefones: (61) 3424-1072
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Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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