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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Secretário de Alto Rendimento visita instalações dos saltos ornamentais na UnB

Secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Carlos Geraldo Santana (à direita), na abertura do Troféu Brasil (Foto: Francisco Medeiros/ME)Secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Carlos Geraldo Santana (à direita), na abertura do Troféu Brasil (Foto: Francisco Medeiros/ME)Disputado pela primeira vez em Brasília, o Troféu Brasil de Saltos Ornamentais reúne nesta semana mais de 30 atletas de dez clubes lutando por vagas na equipe para os Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá (de 10 a 26 de julho) e para o Mundial de Desportos Aquáticos de Kazan, na Rússia (de 17 de julho a 2 de agosto). Na abertura da competição, nesta quinta-feira (28.05), o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Carlos Geraldo Santana, destacou os equipamentos do Centro de Excelência, instalado na Universidade de Brasília (UnB), que foram adquiridos a partir de parceria com o Ministério do Esporte com a instituição e que hoje fazem do local o mais bem estruturado do país para treinos e competições da modalidade.

De acordo com o secretário, o Ministério do Esporte celebrou mais de 100 convênios com clubes e confederações e federações esportivas desde 2010. Os recursos repassados beneficiam inúmeras modalidades em todas as regiões do país. “Investir no esporte e preparar o país para a melhor Olimpíada de todos os tempos foi a missão dada pela presidenta Dilma Rousseff, quando lançou o Plano Brasil Medalhas e reservou um bilhão de reais em recursos adicionais ao orçamento do ministério”, destacou ele, ao acrescentar que todos os investimentos para os Jogos Rio 2016 ficarão como legado para as novas gerações de atletas.

Troféu Brasil de Saltos Ornamentais (Foto: Francisco Medeiros/ME)Troféu Brasil de Saltos Ornamentais (Foto: Francisco Medeiros/ME)



Apenas com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos, o Ministério tem convênios de mais de R$ 12 milhões. Desse total, quase R$ 3 milhões sãodestinados apenas aos saltos ornamentais.

“Muitos desses investimentos já vêm trazendo resultados, que vão motivar muitos jovens a praticar esporte”, comentou Carlos Geraldo. “Mas temos de lembrar também que nossos atletas e suas medalhas devem incentivar mais empresas a investir, para que o esporte brasileiro cresça cada vez mais.”

Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Corte orçamentário preserva os investimentos estratégicos do Ministério do Esporte

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME

O corte orçamentário anunciado pelo governo federal preservará os investimentos estratégicos do Ministério do Esporte, afirmou o secretário executivo da pasta. Ricardo Leyser explicou, em audiência pública sobre legado olímpico na Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados, na tarde desta quarta-feira (27.05), que o contingenciamento não afeta obras que já estão em andamento nem a preparação dos atletas brasileiros para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016.

Segundo Leyer, o corte de aproximadamente R$ 900 milhões inclui emendas parlamentares que representam a maior parte do valor, de forma que a redução no orçamento do ministério em si fica em torno de R$ 350 milhões. “Fomos muito privilegiados porque todo os investimentos para a Olímpiada, seja em obra no Rio de Janeiro, seja na preparação dos atletas, seja em legado foram preservados. O Ministério reconhece esse esforço para manter o nosso o orçamento básico e dar conta dessas obrigações. Não vamos criar programas novos, obras novas que não estejam contratadas", disse o secretário.

Ele deu o exemplo dos Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs), parte importante da construção da Rede Nacional de Treinamento, representando o nível de educação esportiva de base. De acordo com Ricardo Leyser, o plano de construção dos 262 CIEs está mantido, mas os prazos para a entrega dos espaços serão reajustados. “Os cronogramas dos Centros de Iniciação ao Esporte ficam um pouquinho mais largos. Vamos executar em um tempo maior, mas o ritmo das prefeituras já sinalizava isso, então não significa um atraso adicional. O Ministério pode dar sua contribuição ao ajuste, mas sem prejudicar nenhum programa estratégico do Ministério do Esporte”, disse. Dos 262 CIEs previstos, cinquenta já estão licitados, de acrodo com Leyser.

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ MEGestão de parceria
Ao comentar o financiamento e a gestão da infraestrutura esportiva que fica como legado após os Jogos 2016, Ricardo Leyser disse que o modelo será de parceria entre diversos entes, sem concentrar as responsabilidades e os gastos em apenas um nível de governo ou instituição. “Vou dar o exemplo do Centro Pan-Americano de Judô: ele é fruto de parceria do Ministério com a Confederação Brasileira de Judô, com o governo da Bahia e com a prefeitura de Lauro de Freitas. A nossa visão é o financiamento em parceria. Cada centro desses terá quatro, cinco atores envolvidos que vão se cobrar mutuamente e serão parceiros. Não vai depender só do prefeito, por exemplo, que vai mudar a cada quatro anos. Envolve vários órgãos e isso tem sido interessante”, explicou.

Revezamento da tocha
O presidente do Comitê Olímpico do Brasil e do Comitê Organizador dos Jogos, Carlos Arthur Nuzman, também participou da audiência pública e afirmou que as águas da Baía de Guanabara estarão em condições para as competições de vela do ano que vem. Ele também disse que o revezamento da tocha vai durar 100 dias, passará por cerca de 200 cidades - incluindo todas as capitais-, e contará com 12 mil carregadores. Os municípios serão divulgados em julho.

Carol Delmazo - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte debate desenvolvimento do futebol feminino no Senado Federal

Foto: Rafael Brais/MEFoto: Rafael Brais/ME

Debater avanços que fomentem o desenvolvimento do futebol feminino. Esse foi o principal objetivo da audiência pública: “O Futebol Feminino no mundo e no Brasil”, realizada pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal. O Ministério do Esporte foi representado pelo secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, e pela coordenadora-geral de Futebol Profissional, Michael Jackson.

A audiência foi solicitada pelos senadores Romário e Fátima Bezerra. O painel de abertura tratou dos 120 anos da primeira partida de futebol feminino no mundo e no Brasil e da evolução da modalidade. A segunda mesa de apresentações debateu o tema: “Programas de Governo e as Linhas de Financiamento para o Futebol Feminino”. Participaram representantes da CBF, da Secretaria de Políticas para Mulheres da Presidência da República, do escritório da ONU Mulheres no Brasil, da Caixa Econômica Federal, da Embaixada no Reino Unido, e de entidades ligadas ao futebol feminino.

Para Rogério Hamam, o futebol feminino tem grande importância nas prioridades do governo federal, que já tem uma tradição de investimentos na modalidade, como na Copa do Brasil Escolar e Universitária, no Brasileirão, e na construção de um Centro de Excelência em Foz do Iguaçu (PR). “O futebol feminino é uma das principais bandeiras do ministro George Hilton e conta com absoluto apoio da presidenta Dilma”, completou. O secretário, que já foi diretor de futebol feminino do São Paulo Futebol Clube, destacou a necessidade de a modalidade ser “abraçada” pelos clubes de futebol. “Os clubes têm como manter times femininos sem muito gasto, como com patrocínios nas camisas, por exemplo”, disse.

Foto: Rafael Brais/ MEFoto: Rafael Brais/ ME

A coordenadora-geral de Futebol Profissional do Ministério do Esporte, Michael Jackson, detalhou os recursos da pasta destinados ao futebol feminino nos últimos anos e comemorou a oportunidade de poder trabalhar na área após tantos anos de experiência dentro de campo. “Avançamos muitos nos últimos anos e queremos melhorar ainda mais. Para isso, queremos contar com a parceria da CBF e dos clubes de futebol. Desta forma, e com o apoio que já existe da Caixa, temos tudo para ter um futebol feminino de excelência no Brasil”, comentou a ex-jogadora, que tem 1.574 gols marcados na carreira.

Rafael Brais
Ascom – Ministério do Esporte

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Bolsista conquista índice olímpico e pan-americano no salto com vara

Foto: CBAtFoto: CBAtDepois de conquistar pela primeira vez o título do Troféu Brasil Caixa de Atletismo, em São Bernardo do Campo (SP), com a marca de 5,65 m, o paulista Thiago Braz da Silva venceu nesta terça-feira (26.05) a prova do salto com vara do Ostrava Golden Spike, na República Tcheca, com 5,75 m.

Com o resultado, Thiago Braz, contemplado com a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte, garantiu a qualificação para os Jogos Olímpicos do Rio 2016, ratificando também as marcas exigidas para o Pan-Americano de Toronto, em julho, no Canadá, e para o Mundial de Pequim, em agosto, na China. O índice olímpico é de 5,70 m.

Campeão mundial de juvenis e recordista sul-americano absoluto (5,83 m), Thiago Braz mora em Formia, na Itália, desde o final do ano passado, e é treinado pelo ucraniano Vitaly Petrov, ex-técnico de Sergei Bubka. Ele tem 21 anos e nasceu em Marília (SP).

O polonês Piotr Lisek ficou com a medalha de prata, com 5,55 m, seguido do tcheco Jan Kudlicka, com a mesma marca.

No salto triplo, o paulista Jean Cassimiro Rosa terminou em quinto lugar, com 15,69 (-2.5). Ele foi bronze no Troféu Brasil Caixa. O norte-americano Christian Taylor ficou com o ouro em Ostrava, com 17,52 (-0.8), seguido do russo Alexey Fyodorov, com 17,11 (0.3), e do cubano Alexis Copello, com 16,38 (-0.4).

Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte
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Sistema Nacional do Esporte é debatido por George Hilton e presidente da CBCE

(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)

Uma das principais ações que o ministro do Esporte, George Hilton, está se empenhando em sua gestão está na criação do Sistema Nacional do Esporte. A ideia é que em setembro seja enviado um texto em forma de projeto de lei para o Congresso Nacional oficializar o Sistema. Ciente do foco do ministério, a presidente do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE), Simone Rechia, se reuniu com Hilton nesta terça-feira (26.05).

“Viemos nos oferecer como parceiros nesse momento que o Ministério vem discutindo o Sistema Nacional do Esporte com mais afinco. A CBCE é uma entidade preocupada no campo das ciências humanas e sociais, dentre eles na questão do acesso à maioria das pessoas ao esporte. E essas atividades vêm exatamente no campo do discurso do ministro”, declarou Rechia.

A presidente da CBCE apresentou alguns programas da entidade que podem ser utilizadas pelo Ministério do Esporte, caso haja interesse e fez um convite a George Hilton. “Estamos nos colocando como parceiros do Ministro nessas ações e em outras que sejam necessárias. Temos a revista brasileira de ciência do esporte com principais dados de pesquisa Brasil inteiro, que podem contribuir com as políticas públicas. Temos várias pesquisas a respeito de políticas públicas, que podem ser utilizadas pelo ministério para ajudar no desenvolvimento do país. Também viemos convidá-lo para participar do Congresso do CBCE, que será em Vitória, de 8 a 14 de setembro”.

De olho no Sistema Nacional do Esporte, o ministério montou um Grupo de Trabalho, formado pelos mais diversos entes da sociedade. No dia 21 de maio, houve a I Reunião da equipe, que tem como um dos principais focos aumentar o número de praticantes de esporte, diminuindo a obesidade e a quantidade de pessoas sedentárias.

Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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Governo federal prepara ação para combater o racismo no esporte

Ministro do Esporte, George Hilton, e a ministra da SEPPIR, Nilma Lino Gomes (Foto: Roberto Castro/ME)Ministro do Esporte, George Hilton, e a ministra da SEPPIR, Nilma Lino Gomes (Foto: Roberto Castro/ME)

Para realizar ações de prevenção com o foco na reeducação para promover a igualdade racial no esporte, o ministro George Hilton se reuniu nesta terça-feira (26.05), em Brasília, com a ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (SEPPIR/PR), Nilma Lino Gomes.

“O esporte é extremamente significativo para a construção da democracia e de práticas de respeito. Temos também que reeducar a nossa sociedade para que situações de racismo e preconceito não mais aconteçam no universo esportivo. E o nosso papel é reeducar para a diversidade”, explicou Nilma Lino Gomes.

A ministra explica que atualmente os casos de racismos registrados no universo esportivo são denunciados pelos movimentos negros. “A nossa ideia é construirmos um trabalho de prevenção e reeducação, para não termos um trabalho somente reativo. Foi uma reunião produtiva e tenho certeza que realizaremos bons trabalhos em conjunto”, disse.  

Ministro do Esporte, George Hilton, e a ministra da SEPPIR, Nilma Lino Gomes (Foto: Roberto Castro/ME)Ministro do Esporte, George Hilton, e a ministra da SEPPIR, Nilma Lino Gomes (Foto: Roberto Castro/ME)

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Líder do ranking nacional, Roberta Rodrigues foca o Pan e sonha com o boliche nas Olimpíadas



Foto: Gaspar Nóbrega/Inovafoto/COBFoto: Gaspar Nóbrega/Inovafoto/COBTudo começou como uma brincadeira de criança. Roberta Rodrigues teve o primeiro contato com o boliche aos 11 anos.  Nem imaginava que aquele lazer era esporte e que um dia iria representar o país com a seleção nacional. Líder do ranking brasileiro feminino, agora, aos 26 anos, a jogadora está prestes a encarar a principal competição da sua carreira: Jogos Pan-Americanos de Toronto, em julho, no Canadá.

Atleta do Clube Pinheiros, Roberta recebe o benefício do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte, na categoria Nacional. Estreou na seleção brasileira aos 14 anos, na equipe juvenil. Aos 16, já era presença certa na seleção adulta.

“Tudo começou como uma brincadeira. Nem sabia que tinha competição e seleção brasileira de boliche. Na época, contaram que iria acontecer um Campeonato Brasileiro infantojuvenil e acabei conquistando o título”, lembrou a bolsista.  

Além da Roberta, a delegação brasileira de boliche em Toronto será formada por Stephanie Martins, Charles Robini, ambos bolsistas na categoria Nacional, e por Marcelo Suartz. Atualmente, o Ministério do Esporte garante suporte financeiro a 41 atletas da modalidade com a Bolsa-Atleta.

“Eu e a minha companheira (Stephanie Martins) estamos empolgadas para disputar o Pan de Toronto. Agora, vamos intensificar os treinos. Estou comprando novos materiais para a fase final de preparação”, revelou Roberta.


Outro sonho da jogadora é ver o boliche no cronograma dos Jogos Olímpicos. Antes de encarar as partidas nos Jogos Pan-Americanos, a atleta e o jogador Marcelo Suartz irão representar o país em uma competição demonstrativa para o Comitê Olímpico Internacional (COI), que visa divulgar o esporte.

“Estou indo para o Japão para uma competição, pois eles querem que o boliche faça parte dos Jogos de 2020. Está tendo um esforço grande para que o boliche entre nas olimpíadas. Será um evento de apresentação, no mesmo formato proposto para os Jogos. Do Japão, vamos direto para o Pan”, disse.

Com as novas medidas adotadas pelo COI para os Jogos, a partir da edição de Tóquio 2020 as cidades-sede poderão indicar a inclusão de modalidades no calendário esportivo. O boliche é uma das modalidades que pleiteia a inclusão.

O “World Bowling Tour Major: Bowling World Open - Bowling to the Olympics” será promovido pela Confederação Japonesa de Boliche, entre os dias 9 e 12 de julho, para divulgar a modalidade.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção brasileira feminina passa à semifinal do Pan de handebol

(Wander Roberto/PhotoGrafia)(Wander Roberto/PhotoGrafia)
A Seleção Brasileira feminina de handebol está na semifinal do Campeonato Pan-Americano da modalidade, em Havana, Cuba. A equipe garantiu a vaga nesta segunda-feira (25.05) ao derrotar o Paraguai por 28 a 22 e assegurar a liderança do grupo A da competição.
 
"Sem dúvida foi o nosso adversário mais difícil no campeonato. O Paraguai se defendeu muito bem e no ataque teve paciência. Nos deu muito trabalho. O que nos atrapalhou foram os erros de fundamento. Temos que conversar mais para acertar esses detalhes", disse o técnico da seleção brasileira, Morten Soubak.
 
Essa foi a quinta vitória do Brasil nos cinco jogos da fase de grupos. A seleção estreou com vitória sobre os Estados Unidos (28 a 14) e, na sequência, passou por Porto Rico (35 a 15), Groelândia (32 a 12) e Venezuela (33 a 16).
 
Na disputa por uma vaga na final, na quarta-feira (27.05), a seleção brasileira enfrentará a Argentina, que ficou em segundo lugar do grupo B.
 
Fonte: Comitê Olímpico do Brasil
Ascom - Ministério do Esporte
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Ginástica de trampolim: definidos os dois representantes do Brasil no Pan de Toronto

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

Os atletas Carlos Ramirez Pala e Camilla Gomes, bolsistas do Ministério do Esporte, foram os selecionados para representar o Brasil na Ginástica de Trampolim nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, em julho deste ano.

O anúncio foi feito pela presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Luciene Resende, durante o encerramento do Campeonato Brasileiro Caixa de Trampolim por Idades, no Ginásio de Esportes Rio Vermelho, em Goiânia (GO), na noite deste sábado (23.05).

A competição foi realizada nos novos aparelhos adquiridos pela CBG em convênio com o Ministério do Esporte. A entrega foi feita pelo ministro George Hilton na sexta-feira (22.05).

Em Goiânia, sede do Centro Regional de ginástica de trampolim, foram entregues 12 itens: dois trampolins premium 4x4; duas unidades de duplo mini para ginástica de trampolim; dois tumblings para ginástica de trampolim - pista acrobática de 25,60m; dois minitramp; um plinto de seis gavetas; um banco sueco; uma cama elástica; e um espaldares.

Fonte: CBG
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Caçula do judô brasileiro no Pan, Nathália Brígida comemora convocação

O Brasil vai com equipe forte para os combates de judô nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. A lista divulgada pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ) nesta segunda-feira (25.05) conta com 14 nomes, entre judocas consagrados com experiência olímpica, pan-americana e novas promessas da modalidade.  
 
Com 22 anos, 1,58 metros de altura e destra, a mineira Nathália Brígida é a caçula da equipe. A atleta vai substituir a titular na categoria 48kg, a medalhista olímpica Sarah Menezes. A piauiense está com o treinamento focado no Campeonato Mundial de Judô, que será disputado em agosto, no Cazaquistão.
 
“Foi uma convocação meio inesperada. Não estava confiante em ser convocada agora, mas estou muito feliz e preparada para representar bem o país. Os meus bons resultados nas competições internacionais e nos treinamentos reforçam que estou em um bom momento e é uma motivação extra para subir ao tatame nos Jogos Pan-Americanos”, comemorou Nathália Brígida.
 
Em 2015, a jovem foi medalhista de prata no Grand Prix da Turquia, bronze no Grand Slam de Baku e bronze no Aberto do Chile. “Vai ser a minha primeira participação em um evento desse porte (multiesportivo). Acredito que vai ser uma experiência única, com bastante aprendizado e vai ajudar no crescimento da minha carreira no judô”, analisou a judoca, que recebeu a Bolsa Pódio durante o ano de 2014.
 
Todos os atletas brasileiros convocados fazem parte da elite mundial do judô. Da equipe, 13 contam com o auxílio financeiro do Bolsa Pódio do Ministério do Esporte: Érika Miranda (52kg), Rafaela Silva (57kg), Felipe Kitadai (60kg), Mariana Silva (63kg), Charles Chibana (66kg), Alex Pombo (73kg), Victor Penalber (81kg), Tiago Camilo (90kg), Maria Portela (70kg), Mayra Aguiar (78kg), Suelen Altheman (+78kg), Luciano Corrêa (100kg) e Rafael Silva (+100kg).
 
O objetivo da CBJ é voltar para casa com todos os 14 atletas com medalhas na bagagem. Além da Nathália, a seleção conta com outros estreantes em Pan-Americanos: Mariana Silva, Charles Chibana, Alex Pombo e Victor Penalber.
 
“Fazer parte de uma equipe com tantos atletas que já disputaram Jogos Olímpicos e outras edições do Pan traz uma segurança e uma certeza de que vou aprender muito no Canadá”, revelou Nathália.


 

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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