Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.
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Ministro visita instalações esportivas em João Pessoa nesta quarta
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- Publicado em Terça, 02 Junho 2015 18:22
O ministro do Esporte cumpre agenda em João Pessoa (PB) nesta quarta-feira (03.06). George Hilton visitará, a partir das 13h, o estádio José Américo de Almeida Filho (Almeidão) e o ginásio poliesportivo Ronaldo Cunha Lima (Ronaldão). Pela tarde, às 15h, a comitiva seguirá para a Vila Olímpica Parahyba, que foi reinaugurada em março deste ano.
O local conta com três ginásios para a prática das modalidades: handebol, futsal, basquete, ginástica olímpica e rítmica, judô e taekwondo. O complexo conta ainda com o parque aquático e pista de atletismo de 400 metros, em piso sintético.
» Serviço
Data: 04/06
13h - Visita ao estádio Almeidão e ao ginásio Ronaldão
15h - Visita à Vila Olímpica Parahyba
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro e parlamentares se reúnem para debater MP do Futebol
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- Publicado em Terça, 02 Junho 2015 16:26
Para estreitar o relacionamento com o parlamento, o ministro do Esporte, George Hilton, recebeu nesta terça-feira (02.06) alguns representantes do Congresso Nacional para debaterem sobre a MP 671, que trata do refinanciamento da dívida dos clubes de futebol.
Após cerca de uma hora de conversa, opiniões e observações importantes de todos os lados, o ministro George Hilton deixou o encontro empolgado. “Queremos estabelecer um elo, um canal de diálogo direto com o parlamento, porque lá que se vota todas as ações que a gente quer implementar. É importante que os parlamentares tenham no Ministério do Esporte, na minha pessoa, um canal acessível para diálogos, eventuais negociações. Penso que isso ajuda, colabora no processo de aprovação das medidas que serão mandadas para o Congresso, como é o caso da MP 671, que trata sobre a renegociação da dívida dos clubes”, declarou.
As denúncias recentes de corrupção na FIFA são vistas por George Hilton como mais uma oportunidade de fazer mudanças no futebol. “Estou otimista. O momento exige que o texto que preparamos seja aprovado. Se abrirmos qualquer jornal, assistir a qualquer noticiário, veremos que há um clamor da opinião pública para que seja aprovado. A sociedade quer uma resposta do governo, do parlamento sobre a crise que hoje atinge o futebol no mundo e, consequentemente, atinge o futebol brasileiro. Tenho certeza que a MP 671 é uma resposta para a sociedade”, afirmou o ministro do Esporte.
Alguns parlamentares sugeriram a união com outras entidades para que a MP seja aprimorada. Hilton concordou: “Mesmo com o Ministério do Esporte sendo protagonista do texto da MP, ela tem temas voltados para o Ministério da Fazenda, Receita Federal. É importante que esses órgãos afins também dialoguem com o parlamento para que o texto apresentado seja preservado e assim a gente garanta a eficácia da MP”.
Visão do parlamento
O presidente da Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados, Márcio Marinho, gostou da conversa e elogiou o papel do Ministério do Esporte. “Temos que parabenizar o ministro pela atitude de nos convidar para um café da manhã. Estreitar os laços com o governo é uma coisa que nós, parlamentares, queremos. É evidente que a gente sabe que o governo tem seu posicionamento com relação à MP 671 e mandou para o Congresso porque estava realmente preocupado com a dívida dos clubes. Futebol é um patrimônio do brasileiro e não podemos deixar que os clubes se deteriorem como está acontecendo”, declarou.
O deputado foi taxativo ao dizer que os clubes precisam ser mais maleáveis. "Se os clubes não se flexibilizarem, certamente o governo vai querer que eles paguem as suas dívidas. Vários deputados falam que os clubes não entrarão neste acordo. Se realmente isso acontecer, não interessa. Terão de pagar suas dívidas seja como for”.
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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Aduana brasileira se prepara para os Jogos Rio 2016
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- Publicado em Terça, 02 Junho 2015 11:52
Em se tratando de visitantes estrangeiros, em qualquer situação o primeiro contato dos turistas com os moradores de um país se dá no desembarque, quando os oficiais da imigração e da aduana – área da Receita Federal cujo objetivo principal, segundo o site da instituição, é “prover segurança, confiança e facilitação para o comércio internacional” – os recebem e eles são, após o cumprimento dos trâmites legais, liberados para entrar no país.
Em 430 dias, será realizada, em 5 de agosto de 2016, a abertura oficial dos Jogos Olímpicos do Rio. Trata-se do maior evento já realizado no país em qualquer setor e a maior competição esportiva do planeta trará à capital fluminense delegações de 205 nações.
Somados aos cerca de 10.500 atletas que são aguardados, o número de estrangeiros envolvidos diretamente na competição – incluindo técnicos, auxiliares, preparadores físicos, psicólogos, fisioterapeutas, médicos e outros profissionais, como os de imprensa, de controle de dopagem e os voluntários – elevará em vários milhares o número de estrangeiros no Rio de Janeiro. Isso sem contar os turistas de todo o globo que desembarcarão no Brasil para acompanhar de perto as emoções dos Jogos.
Pensando nisso, a Receita Federal realiza, nesta semana, em Brasília, o seminário Aduanas em Grandes Eventos Esportivos Internacionais. O evento teve início nesta segunda-feira (01.06), na Escola de Administração Fazendária (ESAF), e prossegue até quarta-feira (03.06).
Entre os convidados estão o canadense Mark Bond, adido da Aduana do Canadá no Brasil, que veio compartilhar a experiência de seu país no setor durante os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Inverno de 2010, disputados em Vancouver; o russo Maxim Nikitin, adido da Embaixada da Rússia no Brasil; que falou sobre como seu país atuou nessas questões durante os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Inverno de 2014, disputados em Sochi; e Lynne Goodwin, oficial da aduana do Reino Unido, que lembrou os trabalhos desenvolvidos antes e durante os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Verão, em Londres, em 2012.
Estiveram presentes na abertura do seminário, Flávio Antônio Araújo, coordenador geral de relações internacionais da Receita Federal; Alexandre Ribeiro Motta, diretor geral da ESAF; Luiz Fernandes Teixeira Nunes, secretário adjunto da Receita Federal; Ronaldo Medina, assessor do gabinete da Subsecretaria de Aduana e Relações Internacionais da Receita Federal; e Joel Benin, chefe da assessoria extraordinária de coordenação de grandes eventos esportivos do Ministério do Esporte.
“Esse é o primeiro evento deste tipo que realizados com estrangeiros que viveram essa experiência de organizar grandes eventos esportivos”, explica Ronaldo Medina. “Recebemos informações positivas já neste primeiro dia do seminário e tivemos um resumo do que esses países viveram em relação aos interesses aduaneiros em questões semelhantes às que vamos enfrentar em 2016”, prosseguiu Medina, que é categórico em relação à complexidade dos trabalhos que as equipes de aduana enfrentarão durante os Jogos do Rio.
“É sem dúvida o maior desafio que o setor aduaneiro da Receita Federal já enfrentou em termos de grandes eventos. Já realizamos, nos últimos anos, os Jogos Pan-Americanos do Rio, em 2007; os Jogos Mundiais Militares, em 2011; e a Copa do Mundo, no ano passado. Mas nada se compara à complexidade dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos”, lembrou Medina.
De fato, a movimentação no Aeroporto do Galeão, porta de entrada dos estrangeiros vindos de avião para a capital fluminense, e também no porto do Rio de Janeiro, para os que desembarcam de navios, aumentará incrivelmente durante os dias que antecedem aos Jogos. Os números citados pela representante do Reino Unido durante o primeiro dia do seminário só confirmam isso.
A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres 2012 foi realizada em 27 de julho. Lynne Goodwin lembrou que, no dia anterior, o aeroporto de Heathrow, na capital inglesa, viveu seu maior movimento durante o período dos Jogos, quando foram registradas 126 mil chegadas. Para receber um contingente tão grande de passageiros, o número de oficiais no aeroporto inglês foi aumentado em 600 pessoas, chegando a 1.105 funcionários.
Na abertura do seminário, foram discutidas ainda a logística envolvendo a entrada de um grande volume de equipamentos esportivos nos países em questão durante esses eventos, com especial atenção para a questão das armas usadas pelos atletas do tiro esportivo ou do tiro com arco. No Reino Unido, 988 armas de fogo entraram no país durante os Jogos de 2012.
Também foram abordadas questões sobre os equipamentos de imprensa – de televisão e rádio, principalmente – uma vez que cerca de 20 mil profissionais do setor são esperados no Rio de Janeiro para a cobertura dos Jogos Olímpicos.
Nesta terça-feira (02.06), o seminário Aduanas em Grandes Eventos Esportivos Internacionais terá trabalhos fechados em grupos que discutirão assuntos como despachos de bagagem, importações e admissões, gestão, comunicação e cooperação internacional, entre outros. Na quarta-feira, também em um evento fechado, serão apresentados os relatórios.
Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Canoagem Slalom Brasileira se prepara para competições na Europa
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- Publicado em Terça, 02 Junho 2015 09:35
Os canoístas deixaram Londres no último fim de semana com destino a Praga, na República Tcheca, onde iniciam os treinos de reconhecimento para a 1ª Etapa da Copa do Mundo que acontecerá entre os dias 19 e 21 de junho. Segundo Ettore Ivaldi, treinador da equipe, é fundamental o reconhecimento antecipado do local das competições: “É muito importante treinar onde será realizada a competição, trabalhamos a sensibilidade e podemos provar manobras e nos adaptar ao clima local”, complementou.
Saiba Mais:
Caio Sena, da marcha atlética, diz que se não fosse apoio federal não seria atleta
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- Publicado em Segunda, 01 Junho 2015 12:23
Referência brasileira na marcha atlética, Caio Sena, 24 anos, sonha em disputar os Jogos Olímpicos Rio 2016. Com a ajuda do governo federal e com treinamento duro, o atleta de Sobradinho (DF) espera alcançar bons resultados no ano que vem.
“Se não fosse o Bolsa Atleta, eu não seria um atleta. Essa ajuda é a única coisa que eu tenho”, afirmou. Embora já tenha alcançado o índice necessário para competir nos Jogos Olímpicos Rio 2016, o único representante brasileiro da marcha atlética na última edição do evento (Londres 2012) administra agora a expectativa de ser convocado para competir no próprio país.
“O Bolsa Atleta permite ainda que eu consiga patrocínios”, explicou. De acordo com Caio, o suporte do governo federal é fundamental para o fomento da modalidade no Brasil. “Ele ajuda várias categorias”, concluiu.
A experiência adquirida nos Jogos Olímpicos Londres 2012 e o treinamento duro sob os cuidados da mãe, Gianeti Sena, mantêm viva a esperança de convocação e de bons resultados no ano que vem. Em entrevista ao Portal Brasil, Caio falou sobre o sonho de se tornar campeão no Rio de Janeiro.
“É gratificante você fazer parte da geração que vai ter a Olimpíada no seu país, a primeira. A gente não quer decepcionar, por isso a gente trabalha duro, todo dia. Uma Olimpíada não é feita só no ano da Olimpíada, são muitos anos. Desde Londres 2012, a visão já era para 2016, para saber e sentir como era uma Olimpíada. A gente viu e aprendeu muita coisa”, comentou.
Família de atletas
A família Sena é composta por atletas. “Eu fui treinada pelo meu marido”, conta Gianeti. “A gente trabalha com formação de atletas e sabemos que, no atletismo, 90% são da periferia, das camadas mais baixas da sociedade”, acrescenta.
Os pais de Caio mantêm um clube em Sobradinho, onde auxiliam na formação de jovens cidadãos. “Às vezes, o menino ou a menina que vêm para cá não vão se tornar um grande atleta, um atleta olímpico, mas só de estar aqui, de aprender cidadania, respeitar limites e se tornar uma pessoa digna, já faz um grande efeito para o nosso trabalho”.
Fonte: Portal Brasil
Ascom - Ministério do Esporte
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Com foco na iniciação esportiva, ministro anuncia investimentos em Patos de Minas
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- Publicado em Domingo, 31 Maio 2015 08:25
A cidade de Patos de Minas contou nos últimos anos com investimentos do governo federal para garantir à população condições de iniciar à prática esportiva com equipamentos de qualidade. O ministro do Esporte, George Hilton, pôde conferir, neste sábado (30.05), os frutos dos investimentos que atendem a comunidade e as crianças beneficiadas pelo programa de inclusão social Segundo Tempo, parceria entre o Ministério do Esporte e a prefeitura. Além disso, assinou ordem de serviço com investimentos que somam R$ 487,5 mil para modernização de duas quadras poliesportivas nos bairros de Alvorada e Santa Luzia. A ação faz parte de convênio firmado em 2013.
Durante a cerimônia de assinatura, o ministro George Hilton lembrou que o objetivo do governo federal é ampliar o acesso aos equipamentos esportivos para que, a partir do legado dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, o país inteiro tenha espaços para iniciar crianças e jovens no esporte.
“Queremos interiorizar a prática esportiva em todo o território nacional. Para isso, o Ministério do Esporte está criando uma Rede Nacional de Treinamento. Com a entrega de equipamentos esportivos, a construção de Centros de Iniciação ao Esporte (CIE) e os Centros de Formação Olímpica teremos também, em todo o país, um legado imaterial, que é deixar para os brasileiros uma vontade de praticar esporte”, ressaltou o ministro.
Desde 2009, o Ministério do Esporte conta com ações voltadas para Patos de Minas, com maiss nove contratos de repasse com o município, com valores que somam R$ 1,7 milhão em infraestrutura esportiva.
O prefeito da cidade, Pedro Lucas Rodrigues, lembra que a pasta é parceira do município e tem dado atenção especial ao esporte na comunidade. “A cidade de Patos de Minas é muito grata ao governo federal. Leve à presidente Dilma a nossa gratidão. Nos últimos anos a União tem investido para desenvolver o esporte no município de Patos de Minas. Temos hoje aproximadamente 800 estudantes no programa Segundo Tempo, que é um projeto maravilhoso que atende as nossas crianças”, disse Pedro Lucas.
Inclusão social
Com a presença de crianças e jovens que participam do núcleo do programa Segundo Tempo, o ministro George Hilton visitou a quadra poliesportiva no bairro Planalto. Com investimentos da pasta, o equipamento esportivo recebeu melhorias e a cobertura para atender a comunidade local.
“No rosto das crianças está a expressão exata daquilo que nós queremos em todo o país. Queremos que os nossos filhos tenham no poder público toda a estrutura para que eles possam ter a iniciação esportiva de qualidade. Os olhos daquelas crianças movem a gente”, frisou George Hilton.
Breno Barros, de Patos de Minas
Ascom - Ministério do Esporte
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Cassio Rippel fica em 5º lugar na Copa do Mundo de Tiro Esportivo
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- Publicado em Domingo, 31 Maio 2015 08:01
O tiro esportivo brasileiro teve um grande resultado neste fim de semana. O atleta Cássio Rippel, da prova carabina deitado, ficou em 5º lugar na etapa de Munique, Alemanha, da Copa do Mundo de Tiro Esportivo. Esta foi a quinta vez que o brasileiro participa de uma final de copa do mundo, que é disputada pelos oito melhores colocados da fase preliminar, o que nos faz acreditar que uma vaga no pódio e uma medalha, é apenas questão de tempo.
Pela segunda vez em sua carreira, Cássio termina a fase de classificação em primeiro lugar, posição que ele já havia conquistado em 2014, na etapa da China. Desta vez, o desempenho do brasileiro foi muito superior, pois além de ter conquistado 627,4 pontos, contra 625,3, em 2014, a competição contou com 145 atletas, o que demonstra o grau de dificuldade da prova. Com a quinta colocação obtida, Cássio Rippel subirá várias colocações no ranking mundial e colocou, de forma definitiva, o seu nome entre os melhores do mundo na sua prova favorita.
A medalha de ouro foi para o americano, Michael Mcphail, com o francês, Cyrill Graff, obtendo a prata e o bielorusso, Vitali Bubnovitchi, garantindo o bronze.
Fonte: CBTE
Ascom - Ministério do Esporte
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Handebol: Seleção feminina vence Cuba e fatura o Pan-Americano
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- Publicado em Sexta, 29 Maio 2015 10:52
Em partida eletrizante, a seleção feminina de handebol superou Cuba por 26 a 22 (13 a 11 no primeiro tempo) na final do Pan-Americano de Havana e faturou o título da competição de forma invicta. Com o ginásio completamente lotado, o Brasil não se intimidou e soube aproveitar as chances criadas para levar mais uma conquista para casa.
O primeiro tempo começou muito equilibrado. Incendiadas pela torcida, as cubanas saíram na frente e permaneceram com a vantagem graças a goleira Eneleidys Guevara, que defendeu dois sete metros seguidos e parou bons ataques do Brasil. Porém, depois das belas infiltrações da jovem central Gabi Constantino e dos contra-ataques puxados pela ponta Jéssica Quintino, o Brasil passou na frente aos 13 minutos, com o 5 a 4 no placar. Com as duas equipes vibrantes, a partida começou a ficar pegada. As brasileiras souberam tirar proveito da situação e fecharam o primeiro tempo com 13 a 11 no marcador.
A segunda etapa foi emocionante do começo ao fim. Cuba iniciou com tudo e virou o placar em poucos minutos. Com a goleira Eneleidys Guevara ainda inspirada, as brasileiras tiveram dificuldades para marcar, mas encontrou na armadora Amanda Andrade o caminho do gol. Com os potentes chutes de longa distância, a atleta número 6 da seleção foi a destaque e artilheira da partida com seis gols, ao lado da ponta esquerda Larissa Araújo. A vitória veio, ao 55 minutos, quando o Brasil, com uma jogadora a menos, recuperou a bola na defesa e fez o gol no contra-ataque, abrindo três tentos de vantagem, que permaneceu até o fim.
Para a capitã Dara, as brasileiras souberam mostrar a cara do país em quadra. "Fomos do menos para o mais. Talvez não mostramos o melhor handebol no começo da competição, mas mostramos a cara do Brasil na fase decisiva. Jogamos com raça e determinação. Essa foi uma vitória do grupo. Estão todas de parabéns", disse.
O técnico do Brasil, o dinamarquês Morten Soubak, elogiou a postura da equipe. "Estamos muito felizes. Foi a melhor partida do campeonato. Conseguimos construir um time jovem sem grande preparação ou amistosos. Mesmo com o ginásio incendiado quando Cuba estava na frente, o time continuou firme. Esse foi o Pan-Americano mais disputado que já vi. O grupo está de parabéns", declarou.
» Tabela
21/05 (quinta-feira):
Venezuela 25 x 25 Porto Rico
Paraguai 25 x 18 Groenlândia
Brasil 28 x 14 Estados Unidos
Uruguai 29 x 27 Chile
Argentina 23 x 24 Cuba
México 34 x 15 Guatemala
22/05 (sexta-feira)
Groenlândia 26 x 26 Venezuela
Estados Unidos 24 x 25 Paraguai
México 30 x 24 Chile
Porto Rico 15 x 35 Brasil
Argentina 48 x 6 Guatemala
Cuba 44 x 19 Uruguai
23/05 (sábado)
Brasil 32 x 12 Groenlândia
Paraguai 31 x 26 Venezuela
Estados Unidos 20 x 23 Porto Rico
Argentina 31 x 20 Chile
Uruguai 37 x 37 México
Cuba 47 x 12 Guatemala
24/05 (domingo)
Paraguai 29 x 33 Porto Rico
Groenlândia 28 x 22 Estados Unidos
México 23 x 36 Argentina
Venezuela 16 x 33 Brasil
Uruguai 42 x 14 Guatemala
Chile 26 x 40 Cuba
25/05 (segunda-feira)
Porto Rico 27 x 26 Groenlândia
Venezuela 20 x 22 Estados Unidos
Brasil 28 x 22 Paraguai
Argentina 34 x 15 Uruguai
Guatemala 19 x 36 Chile
México 20 x 37 Cuba
27/05 (quarta-feira) - Semifinais
Brasil 26 x 15 Argentina
Cuba 32 x 26 Porto Rico
28/05 (quinta-feira) - Finais
Argentina 33 x 16 Porto Rico (disputa pelo terceiro lugar)
Brasil 26 x 22 Cuba
» Seleção Brasileira Feminina
Goleiras: Jacqueline Oliveira Santana (Toulon - França) e Jéssica Silva de Oliveira (AAU/Handebol Concórdia - SC)
Centrais: Francielle Gomes da Rocha (Hyppo Nö - Áustria) e Gabriela Pessoa Constantino (EC Pinheiros - SP)
Armadoras: Adriana do Nascimento Lima (MKS Zaglebier Lubin - Polônia), Amanda Claudino de Andrade (AAU/Handebol Concórdia - SC), Jaqueline Anastácio (Ringkobing Handbold - Dinamarca), Karoline Helena de Souza (Nykobing F. Handboldklub - Dinamarca) e Vitória dos Santos de Macedo (FAB/Vila Olímpica - RJ)
Pontas: Célia Janete Costa Coppi (Metodista/São Bernardo - SP), Jéssica da Silva Quintino (MKS Selgros Lublin - Polônia), Larissa Fais Munhoz Araujo (Apahand/UCS/Caxias - RS) e Samira Pereira da Silva Rocha (OGC Nice - França)
Pivôs: Daniela de Oliveira Piedade (Siofok KC - Hungria), Fabiana Carvalho Carneiro Diniz (Nantes Loire Atlantique - França) e Tamires Morena Lima de Araujo (Gyori Audi ETO - Hungria)
Fonte: CBHb
Ascom - Ministério do Esporte
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Secretário de Futebol debate violência no esporte em abertura de simpósio no Rio
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- Publicado em Quinta, 28 Maio 2015 16:42
Dando continuidade às ações para acabar com as brigas nos estádios, o Ministério do Esporte organizou o “Futebol em debate: Simpósio de Prevenção da Violência nos Eventos de Futebol”, nesta quinta-feira (28.05), no Windsor Plaza Hotel, no Rio de Janeiro. O evento, que irá até amanhã, contou com a participação de representantes da sociedade civil (membros de algumas torcidas organizadas dos quatro grandes clubes cariocas, sociólogos, o presidente da FERJ, Rubens Lopes, dentre outros) para discutir o tema.
O secretário Nacional de Futebol e de Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, foi o representante do Ministério do Esporte e deu início ao simpósio. “O evento de hoje motiva o intercâmbio de informações, a troca de conteúdos que pode enriquecer cada vez mais as ações de planejamento que estão previstas. A questão da prevenção é crucial. Fizemos várias reuniões para conhecermos metodologias e boas práticas em diversos estados, para que a gente possa efetivamente implantar um sistema de monitoramento de dados e prevenção à violência de uma forma mais eficaz”, discursou.
Comandante do Batalhão de eventos da Polícia Militar de Goiás, o Tenente-Coronel Glauber Freitas Andrade acredita que o debate é a melhor saída em busca de soluções para acabar com a violência. “Temos nos aproximado mais da Secretaria de Futebol do Ministério do Esporte, com palestras e debates. Enquanto não houver reuniões entre a parte da segurança, da mídia e dos torcedores, nós não vamos conseguir chegar num denominador comum. Por isso, é de suma importância eventos como este. Mas temos que dar continuidade. Não podemos parar por aqui”, comentou.
O combate às brigas tanto dentro quanto ao redor dos estádios é um dos pilares da gestão do Ministério do Esporte. O ministro George Hilton criou o programa Grito de Paz, se reuniu com líderes de torcidas organizadas, gestores de segurança e na quarta-feira (27.05) foi empossado como presidente da Comissão Nacional de Prevenção da Violência e Segurança nos Espetáculos Esportivos (Consegue).
Um dos membros da Consegue é o secretário Rogério Hamam, que durante o simpósio desta quinta-feira falou sobre as metas do Ministério do Esporte. “A principal missão da secretaria é valorizar o espetáculo esportivo, fomentar a prática do futebol. Entendemos que sem um controle, um monitoramento das ações de violência, isso se torna cada vez mais difícil. Desde que assumi a secretaria, o ministro George Hilton me passou a missão de realizarmos a campanha Grito de Paz nos estádios, mobilizando torcidas organizadas, planejando ações para que possamos trazer de volta o torcedor para um espetáculo cada vez mais cheio”, disse.
Petronilo Oliveira, do Rio de Janeiro (RJ)
Ascom - Ministério do Esporte
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Saltos Ornamentais: Troféu Brasil define vagas para o Pan e o Mundial
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- Publicado em Quinta, 28 Maio 2015 16:21
O Troféu Brasil de Saltos Ornamentais, que começou nesta quinta-feira (28.05) no Centro de Excelência da Universidade de Brasília (UnB) e prossegue até o domingo (31.5), será a terceira e última seletiva para mais de 50 atletas, de dez clubes, que disputam vagas nas equipes brasileiras para os Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá (10 a 26 de julho), e para o Mundial de Desportos Aquáticos de Kazan, na Rússia (17 de julho a 2 de agosto). As duas primeiras seletivas foram as etapas de Porto Rico e do México do Grand Prix de Saltos Ornamentais da Federação Internacional de Natação (Fina).
É a primeira vez que Brasília recebe essa competição no Centro de Excelência em Saltos Ornamentais que é, hoje, a referência do Brasil na modalidade. O local foi equipado a partir de recursos da parceria do Ministério do Esporte com a UnB e está funcionando desde o ano passado. Além dos trampolins, o Centro conta com ginásio coberto, onde estão instalados o cinto de segurança e piscina de espuma, assim como camas elásticas, para saltos secos, além de equipamentos para filmagem e correção técnica de movimentos.
Ricardo Moreira, coordenador do Centro de Excelência em Saltos Ornamentais da UnB, também organizou, na semana, antes do Troféu Brasil, um período focado em treinamentos, que deu oportunidade a atletas de todo o país de aproveitar os equipamentos que já são utilizados por 55 alunos de Brasília com idades a partir dos 6 anos.
“Para nós, foi uma oportunidade muito grande. Temos o projeto há três anos, desde quando as equipes ainda iam treinar na China. Agora, vêm para Brasília. A equipagem do Centro de Excelência é de uma importância fundamental para os saltos ornamentais, para os atletas que estão competindo aqui hoje para ir ao Pan e ao Mundial, e para aqueles que sonham com os Jogos Olímpicos no Rio 2016”, diz o coordenador.
Alexandre Ferrer, cubano naturalizado brasileiro que é técnico do Tijuca, do Rio de Janeiro, disputa o Troféu Brasil na capital com cinco atletas. Ele destaca a qualidade dos equipamentos do Centro de Excelência. “Todos são de altíssimo nível. É perfeito para nós. E ainda mais com piscina aquecida, cinto de segurança para treinar os saltos... Isso possibilita um desenvolvimento mais acelerado dos atletas. Temos uma geração nova já trazendo bons resultados para o Brasil e ganhando experiência. Agora, precisamos de mais praticantes”, ressalta.
Nesta sexta-feira (29.5), o coordenador Ricardo Moreira recebe representantes da modalidade da Alemanha e do Canadá que vão analisar a possibilidade de fazer aclimatação de suas equipes antes dos Jogos do Rio 2016 no Centro de Excelência da UnB.
Novíssima geração já tem resultados
O reflexo dos investimentos nos saltos ornamentais já podem ser vistos na nova geração de atletas.
Luís Felipe Moura tem apenas 12 anos, treina quatro horas por dia, compete há dois e meio e já foi prata no trampolim de três metros no Sul-Americano Juvenil (para atletas de 14 a 17 anos), disputado em abril, em Lima, no Peru. “Fiquei muito feliz. Pensei em meu futuro, em seguir buscando pontuação para ir ao Mundial Juvenil (em 2016) e estar nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020”, diz o garoto, que é do próprio Centro de Excelência da UnB.
Isaac Nascimento de Souza Filho, 15 anos, em setembro passado foi o quarto melhor atleta do trampolim de um metro no Mundial Juvenil de Penza, na Rússia. Treinando desde os 11 anos, ele passou da ginástica artística no Flamengo para os saltos ornamentais no Tijuca Tênis, também do Rio de Janeiro. Para ele, faltou pouco para voltar para casa com uma medalha do Mundial. “Precisava ter estendido mais o corpo”, lembrou.
Com mais dois anos de juvenil pela frente, Isaac quer aperfeiçoar seus saltos e iniciar saltos novos em 2015, já sonhando com os Jogos Rio 2016. Para isso, treina cerca de três horas por dia, mas gostaria de ter mais estrutura como a que encontrou no Centro de Excelência de Brasília. “Nesta semana em que ficamos treinando aqui, já melhorei vários saltos. É muita diferença”, ressaltou.
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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