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Ministro assinará memorando de cooperação com China, visando os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos
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- Publicado em Terça, 19 Maio 2015 08:17
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Na Croácia, Cazuo e Thiago retomam parceria após resultado histórico no Mundial da China
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- Publicado em Segunda, 18 Maio 2015 16:50
Seletiva de levantamento de pesos para os jogos Pan-Americanos será nesta sexta-feira
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- Publicado em Segunda, 18 Maio 2015 15:10
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Doze atletas fazem índice olímpico no Troféu Brasil Caixa
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- Publicado em Segunda, 18 Maio 2015 10:04
O Troféu Brasil Caixa de Atletismo 2015 terminou neste domingo (dia 17), com a disputa das 15 provas finais. No torneio, o mais importante campeonato interclubes da América Latina, nada menos que 12 atletas obtiveram os índices para os Jogos do Rio 2016. Além da qualificação para eventos importantes como o Pan de Toronto, em julho, no Canadá, e o Mundial de Pequim, em agosto, na China.
No domingo, a manhã foi agitada na Arena Caixa, no Centro de Atletismo Professor Oswaldo Terra, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Fabiana Murer (salto com vara), Ana Cláudia Lemos e Vitória Cristina Rosa (200 m), Hederson Estefani (400 m com barreiras), Aldemir Gomes Junior e Bruno Lins (200 m) carimbaram a marca mínima para a Olimpíada.
Fabiana Murer (BM&FBovespa) venceu o Troféu Brasil Caixa mais uma vez, com a marca de 4,65 m. “Foi a minha primeira competição ao ar livre da temporada e fiquei feliz com o índice, embora esperasse saltar mais alto. Me senti confortável e agora é apostar nos próximos meetings”, disse a atleta, que foi uma das atrações do torneio.
Fabiana embarca na quinta-feira para a Europa, para uma série de competições. “Vou estrear em Hengelo, na Holanda, e depois disputarei outros torneios”, falou, sorridente, cercada por dezenas de repórteres. “O objetivo é chegar ao Rio em 2016 brigando por uma medalha”, concluiu.
Nos 200 m, as provas feminina e masculina, qualificaram quatro atletas para a Olimpíada do Rio. Ana Cláudia Lemos (BM&FBovespa), que já tinha índice nos 100 m, conseguiu a marca exigida nos 200 m (23.08). Na mesma prova, Vitória Cristina Rosa (EMFCA) também obteve o índice olímpico (23.11), além da inédita medalha de prata.
“Foi uma prova difícil e me esforcei muito”, lembrou Ana Cláudia, que acabou caindo ao cruzar a linha de chegada. “Tenho certeza de que muitas coisas boas virão pela frente ainda este ano”, comentou a velocista, que disputa dia 30 os 100 m na etapa da Liga Diamante, em Eugene, nos Estados Unidos.
No masculino, Aldemir Gomes (AEFV) venceu a prova com 20.44 (0.3), seguido de Bruno Lins (FCTE) com 20.46, os dois correndo abaixo de 20.50, a marca exigida. “Consegui o bicampeonato dos 200 m no Troféu Brasil, e com índice, não posso estar mais feliz”, disse Aldemir. Ele foi poupado dos 100 m pela treinadora Vânia Valentino da Silva. "O descanso foi muito importante para o bom resultado nos 200", concluiu o velocista, integrante do revezamento 4x100 m, quarto colocado no Mundial de Bahamas, no início de maio.
Surpresa
A última etapa começou com uma surpresa. Hederson Estefani (Pinheiros), que dedicou todo o início da temporada aos 400 m, tendo integrado a Seleção Brasileira quinta colocada no Mundial de Revezamentos, conquistou o bicampeonato dos 400 m com barreiras, com 49.40 - exatamente o índice exigido para a Olimpíada de 2016.
“Fiz uma prova divertida, correndo sem compromisso, com adversários fortes e o resultado não deixou de ser uma surpresa. Não treinei para as barreiras. O resultado saiu em função da preparação para o Mundial de Nassau”, admitiu o atleta, que treina em Ponta Grossa (PR). "Agora é pensar no Sul-Americano e no Pan, e tentar melhorar as marcas", completou.
Salto em distância masculino
De malas prontas para a Europa, onde fará um estágio de treinamento e competição em Portugal, ao lado de Higor Alves e Paulo Sergio Santos, Mauro Vinícius "Duda" da Silva (todos da BM&FBovespa) comemorou a conquista de mais uma medalha de ouro. Com 8,03 m (1.5), ele retornou às provas depois de uma lesão. "A marca é boa para o início de temporada e, claro, que fiquei satisfeito", disse. "Agora é encarar as provas na Europa para assegurar o índice para a Olimpíada", completou o atleta paulista, que compete no dia 28 de maio, em Riga, na Letônia.
Salto triplo feminino
A pernambucana Keila da Silva Costa (BM&FBovespa) conseguiu sua segunda vitória no Troféu Brasil Caixa, ao vencer o triplo com um salto de 14,03 m, com vento contra de 1,3 m/s. "O vento oscilou e estava contra no salto que melhor encaixei, mas de qualquer forma, esperava fazer melhor", disse Keila, que também venceu também o salto em distância (fez 6,70 m e obteve a qualificação para o Rio 2016).
Arremesso do peso feminino - Geisa Rafaela Arcanjo (Pinheiros) venceu pela terceira o Troféu Brasil Caixa, ao marcar 17,35 m na manhã deste domingo - já havia sido campeã em2012 e 2013. Finalista olímpica em Londres 2012 com 19,02 m (recorde pessoal), Geisa quer voltar rapidamente a arremessar acima de 18 m. "Fiquei afastada por quatro meses e estou feliz por voltar sem problemas físicos", disse a atleta, na zona mista da Arena Caixa.
110 m com barreiras masculino - João Vitor de Oliveira (AAARP) surpreendeu o favorito Eder de Souza e venceu com 13.70, com vento contra de 1.4 m/s. Eder (Orcampi/Unimed), que na véspera obteve a qualificação olímpica na semifinal com 13.46, deste vez foi o segundo colocado com 13.82. "Minha prova principal é a dos 400 m com barreiras, mas fiz os 110 m também e consegui um bom resultado", afirmou o atleta, que treina em San Diego com Zequinha Barbosa, vice-campeão mundial dos 800 m e um dos grandes vencedores da prova na história do Troféu Brasil.
Os melhores
A comissão de treinadores, eleita no Congresso Técnico da competição, elegeu Thiago do Rosário André (BM&FBovespa) e Rosângela Santos (Pinheiros) como os destaques individuais do Troféu Brasil Caixa. Thiago André, de 19 anos, venceu os 800 e os 1.500 m, enquanto Rosângela ganhou os 100 e integrou o revezamento campeão do 4x100m.
QUALIFICAÇÃO
OLIMPÍADA 2016 / CAMPEONATO MUNDIAL 2015:
Salto com vara feminino
Fabiana de Almeida Murer
100 m feminino
Rosângela Santos
Ana Cláudia Lemos
200 m feminino
Ana Cláudia Lemos
Vitória Cristina Rosa
200 m masculino
Aldemir Gomes da Silva Junior
Bruno Lins
400 m feminino
Geisa Coutinho
110 m com barreiras masculino
Eder Souza
Salto em distância feminino
Keila Costa
Lançamento do disco feminino
Andressa Oliveira
400 m com barreiras masculino
Hederson Estefani
CAMPEONATO MUNDIAL 2015
400 m masculino
Hederson Estefani
Hugo Balduino
Salto com vara masculino
Thiago Braz
20 km marcha masculino
Caio Bonfim
Recorde do Troféu Brasil Caixa
Andressa de Oliveira - lançamento do disco (64,15 m)
Recorde Sul-Americano Juvenil
Vitor Hugo dos Santos - 100 m (10.22)
O Troféu Brasil Caixa de Atletismo foi uma realização da Confederação Brasileira e da Federação Paulista, com apoio do Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura de São Bernardo com Campo, e patrocínio da Caixa Econômica Federal.
Fonte: CBAt
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Com medalha de bronze, equipe feminina foi destaque do Brasil na Copa do Mundo de Canoagem
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- Publicado em Segunda, 18 Maio 2015 09:39
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Thiago Monteiro vence o 40º do mundo e vai às oitavas do aberto da Bielorrússia
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- Publicado em Sexta, 15 Maio 2015 14:39
Atletas e técnico discutem os fatores éticos da dopagem
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- Publicado em Sexta, 15 Maio 2015 11:44
Em janeiro de 2013, o mundo do esporte, em especial o do ciclismo, foi atingido por uma bomba quando o norte-americano Lance Armstrong admitiu, em entrevista à apresentadora Oprah Winfrey, que havia feito uso sistemático de substâncias ou métodos ilegais para triunfar na lendária Volta da França. Ser campeão uma vez da prova mais difícil e prestigiada da modalidade já é um feito incrível. Mas os sete títulos de Armstrong na competição francesa o transformaram em um ícone em todo o planeta e em fonte de inspiração para milhões de pessoas.
O escândalo de Lance Armstrong tornou-se emblemático entre os casos de dopagem envolvendo grandes estrelas do esporte porque, apesar das suspeitas que recaíam sobre ele, o norte-americano sempre negou, até a confissão, ter usado substância ou métodos ilegais e havia se aposentado como um herói.
Na quarta-feira (13.05), a Agência Mundial Antidopagem (AMA ou Wada, na sigla em inglês) anunciou a reacreditação do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD) que, a partir de agora, torna-se mais um aliado dos atletas na luta por um esporte limpo. O LBCD é o 34º laboratório no planeta acreditado pela WADA e irá operar tanto nos eventos-testes quanto nos Jogos Rio 2016.
A discussão sobre a dopagem, contudo, vai além dos aspectos legais. E a pedido do brasil2016.gov.br, dois atletas que devem competir nos Jogos do Rio, um campeão olímpico e um renomado técnico de atletismo se pronunciaram sob o aspecto ético do uso de sustâncias proibidas para o aumento de perfomance no esporte.
Injustiça
Atleta da luta olímpica na modalidade greco-romana, o paulista Davi Albino conquistou, em 2015, dois resultados importantes que o levaram a se tornar o primeiro representante do país (no masculino) a figurar entre os 20 melhores do mundo no ranking da United World Wrestling (União Mundial de Lutas Associadas), entidade máxima do esporte.
Medalha de bronze no Torneio Granma y Cerro Pelado, em Cuba, em fevereiro; e prata no Campeonato Pan-Americano da modalidade, em Santiago, no Chile, em abril; Davi Albino classifica a dopagem intencional como injustiça.
“É muito injusto enfrentar um atleta que já tem uma condição legal para treinar, que faz uso de suplementos, e ainda se dopa para ficar mais forte. Isso é uma falta de ética enorme”, afirma. Para Davi, o problema é ainda maior porque, para ele, os que trabalham nas engrenagens da dopagem conhecem ou desenvolvem caminhos muitas vezes eficiente para burlar o sistema antidopagem.
“Acho que é muito difícil manter o esporte limpo. De tempos em tempos eles criam uma sustância que os testes não pegam. Muitos atletas que ganharam várias medalhas se doparam com sustâncias que só anos depois passaram a ser identificadas nos testes. Acho que agora mesmo muitos atletas devem estar tomando alguma coisa que a gente nem imagina e que só vai saber daqui a alguns anos”, acredita o lutador.
Questão política
Para Elson Miranda, treinador da bicampeã do salto com vara na Diamond League Fabiana Murer, a questão da dopagem extrapola as fronteiras do esporte. “O problema do doping vai muito além da trapaça. Há muito tempo que isso é uma coisa política também. Os recentes casos de doping com atletas da Rússia só acentuam isso”, destaca.
“Eu competi muito com atletas russos e é complicado. É triste ver isso, saber disso, e, principalmente, saber que ninguém fazia nada. Outro caso marcante foi o doping sistemático no ciclismo. Eu me lembro que dei um livro para a Fabiana ler sobre o Lance Armstrong e depois me arrependi amargamente quando soube do caso. Os atletas honestos treinam muito e são levados ao extremo. Então, ver que esse lado existe no esporte é bem chato”.
Elson reconhece que atualmente as ações antidopagem tornam a vida dos trapaceiros mais complicada. Apesar disso, ele não acredita que o esporte um dia ficará totalmente livre do problema. “Vários resultados mundiais no atletismo estão caindo, principalmente no feminino, e não dá para dizer que o esporte atualmente é limpo. Acredito que hoje é até mais fácil de pegar alguém que se dopa. Com o controle que é feito atualmente fica mais difícil para quem quer tomar algo para melhorar a performance burlar o sistema. Mas, ainda assim, vai ser bem difícil limpar o esporte completamente. Acho que isso é praticamente impossível”.
Alerta
Medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Atenas 2004 e tricampeão da Liga Mundial, entre diversos outros títulos, o ex-jogador da Seleção Brasileira de vôlei Nalbert, que depois das quadras ainda jogou vôlei de praia antes de se aposentar, acredita que esforços como os que levaram à reacreditação do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem são fundamentais. “Eu enxergo que quanto maior o investimento e maior a qualidade dos exames antidoping melhor vai ser para o esporte, que tem que ser limpo”, afirma.
“Por mais que hoje tudo tenha se transformado em um negócio que movimenta muito dinheiro, o esporte legal, bacana, e que as pessoas admiram é aquele que é competido de uma forma em que os atletas, os times e os envolvidos cumprem as regras e sabem ter fair play”, ressalta Nalbert. “Me lembro de toda a minha trajetória do vôlei e o que mais me orgulha é termos vencido tudo o que vencemos de forma limpa, lícita, competindo sempre de igual para igual e ganhando na qualidade, na competência e no treinamento, que devem ser os valores mais importantes do esporte”, prossegue Nalbert, que não esconde sua decepção ao falar do caso Lance Armstrong.
“Quem faz uso de doping trapaceia. Não tem como dizer que não. O exemplo clássico é o Armstrong. Foi uma carreira inteira de mentiras, de performances maqueadas. É algo que não compensa sob qualquer aspecto que a gente possa analisar. Não posso aprovar de forma alguma esse tipo de atitude”.
O campeão olímpico, contudo, faz questão de opinar sobre um outro tipo de dopagem e lança um alerta. “É importante lembrar que o doping intencional é muito diferente do doping social ou do uso de algum medicamento de forma descuidada. Os atletas têm que cada vez mais ter consciência de tudo o que eles estão ingerindo. Muitos, por um motivo ou outro, tomam um remédio que tem uma sustância proibida e acabam sofrendo por isso. O atleta nunca pode ingerir um medicamento que não seja descrito pelo médico oficial do time ou por um médico que conheça tudo o que é controlado pela WADA. Isso pode custar caro para a carreira de um atleta. Demora até ele possa explicar que não foi de forma intencional e acaba virando uma mancha no currículo”.
Informação
Jogador da equipe do UniCeub/BRB e da Seleção Brasileira de basquete, Guilherme Giovannoni, que ajudou o Brasil a conquistar a quinta colocação nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, crê que a informação e o controle sistemático são as melhores armas para conscientizar os atletas dos perigos da dopagem.
“Quem usa uma sustância dessas está passando os outros para trás pelo fato de que ele precisa treinar menos do que os outros para aumentar a performance”, condena. “Mas acredito que atualmente o combate à dopagem está bem mais avançado dentro do esporte. Ainda assim, por mais que haja uma campanha de mobilização contra o doping, se um atleta estiver determinado a melhorar o rendimento a qualquer custo ele vai se dopar. Então, quanto mais informação melhor. Mas o controle segue sendo fundamental para inibir esse tipo de prática”.
Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br
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Rosangela Santos e Ana Cláudia Lemos conquistam índice olímpico no Troféu Brasil de Atletismo
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- Publicado em Sexta, 15 Maio 2015 09:46
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São Paulo recebe seletiva de olho na Universíade 2015
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- Publicado em Quinta, 14 Maio 2015 10:13
Os atletas universitários do judô e taekwondo disputam, entre sexta-feira (15) e domingo (17), a seletiva que vai selecionar os brasileiros que irão representar o país na Universíade 2015. Os combates acontecerão no Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo (CEPEUSP), na Cidade Universitária, na capital paulista, e contará também com disputadas no caratê e de lutas associadas.
Os Jogos Mundiais Universitários serão disputados de 3 a 14 de julho, na cidade de Gwangju, na Coréia do Sul. Com cerca de 10 mil atletas de aproximadamente 170 países, a competição é realizada a cada dois anos. A Universíade é o segundo maior evento poliesportivo do mundo, atrás apenas dos Jogos Olímpicos. Esta a segunda vez que o país sul-coreano sedia o evento, Em 2003, Daegu foi o palco da 22ª Universíade.
A Liga do Desporto Universitário de Lutas (LDU) de lutas contará com a participação de 200 alunos-atletas (homens e mulheres) de 17 estados: Amazonas, Amapá, Acre, São Paulo, Espírito Santo, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Norte, Paraná, Pernambuco, Goiás, Rio Grande do Sul. Mato Grosso do Sul, Roraima, Sergipe e Bahia. A competição é organizada pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), com patrocínio, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, do Banco Itaú.
Na sexta (15) as disputas individuais do judô entram em cena. No sábado (16), a luta olímpica se junta às competições por equipe do judô. Esta é a segunda vez na história da LDU que as lutas integram o programa oficial. A estreia aconteceu em Maceió, no ano passado. O taekwondo e o caratê encerram a competição em São Paulo no domingo (17).
O taekowndo é uma das modalidades optativas da Universíade 2015. Já o judô, oficial no programa da Universíade, o Brasil possui uma tradição de vitórias nos Jogos. Na última edição realizada, em 2013, na cidade de Kazan, Rússia, o judô garantiu 6 medalhas para a delegação brasileira : ouro com Rochelle Nunes, Ketleyn Quadros; prata com Rochele Nunes; e bronze com Rafael Buzacarini e David Silva, além do time masculino, na competição por equipes.
Atletas medalhistas olímpicos brasileiros já ganharam medalhas para o Brasil em outras edições da Universiade, como: Mauren Maggi, do atletismo, Ketleyn Quadros, do judô e atual campeão olímpico das argolas da Ginástica Olímpica, Arthur Zanetti.
Dilma Rousseff discute preparação e legado dos Jogos Paraolímpicos Rio 2016
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- Publicado em Quarta, 13 Maio 2015 15:36
Após assumir o compromisso de se reunir com os organizadores dos Jogos Rio 2016 e fazer os ajustes finos das ações governamentais para o evento, a presidenta Dilma Rousseff conversou nesta quarta-feira (13.05), no Palácio do Planalto, em Brasília, com o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, e o secretário executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser. Em pauta, além da preparação brasileira rumo aos Jogos Paraolímpicos, o legado que a competição deixará.
“Conversamos muito sobre o Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro (em São Paulo). A presidenta Dilma tem uma expectativa enorme a respeito do Centro e o impacto positivo que ele pode trazer já na preparação da delegação que vai ao Rio, mas também na preparação da delegação que vai a Tóquio, em 2020. É um legado que vem antes dos Jogos Rio 2016, então é o melhor legado possível”, disse Andrew Parsons. De acordo com o presidente do CPB, o objetivo é inaugurar o espaço no segundo semestre de 2015, já pronto para operação.
Embora a data de inauguração ainda não esteja definida, Parsons assegura que o cronograma da obra está sendo cumprido rigorosamente. “A gente vem acompanhando a obra bem de perto e ela está de acordo com o cronograma. Não há atrasos. A obra tem avançado muito rápido e todo o trâmite de financiamento e de construção nessa parceria entre o governo federal e o governo do estado de São Paulo foi feito de uma forma extremante ágil e profissional. Eu acho que a forma de parceria entre esses dois entes de governo é um case que deve servir de lição para outras obras, sejam esportivas ou não”, acrescentou.
Parsons disse ainda que, depois de pronto, o Centro Paraolímpico Brasileiro será um dos melhores do mundo. “A gente está muito satisfeito com o que está vendo. Claro que faltam detalhes que precisam ser definidos, da gestão do Centro, como vai funcionar no dia a dia, na questão prática, mas a gente já está vencendo uma grande etapa, que é a construção, de acordo com o que foi planejado, e nos melhores padrões internacionais. Nós viajamos o mundo todo atrás dos melhores centros de treinamento paraolímpicos e, como a presidente Dilma nos garantiu no retorno de Londres (2012), a gente está construindo um centro que vai estar entre os três melhores do mundo”.
O presidente do CPB lembrou, também, que uma das preocupações da presidenta Dilma Rousseff é aproveitar a estrutura dos Jogos Paraolímpicos como legado não só para atletas, mas para todas as pessoas com deficiência do Brasil.
Meta esportiva
A reunião no Palácio do Planalto também serviu para Andrew Parsons reiterar a confiança no planejamento feito para que o Brasil alcance a meta de ficar no top 5 do quadro de medalhas dos Jogos Paraolímpicos 2016. “É importante a gente ter um grande evento, mas também que a delegação brasileira ganhe muitas medalhas. A gente anunciou o sétimo lugar para Londres 2012 e o quinto para 2016. A gente conseguiu o sétimo lugar em Londres e nesse momento da preparação a gente costuma dizer que está exatamente onde quer estar no caminho para 2016. Não quer dizer que será fácil. Mas, hoje, o que a gente tem visto é que o Brasil cresce, tem uma geração pós-Londres muito forte, que se soma a quem já brilhava em Londres”, resumiu.
Planejamento
O secretário executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, que compareceu à reunião como ministro interino, já que o titular George Hilton acompanha a reacreditação do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), no Canadá, destacou a fase final de preparação para os Jogos Olímpicos de 2016, que começam daqui a 450 dias.
“Nós estamos entrando numa fase agora que é uma fase de finalização dos grandes investimentos que foram feitos. Então, o Centro Paralímpico Brasileiro entra nessa linha: são grandes investimentos que estão ficando prontos, que vão ser o grande legado dos Jogos Olímpicos e, no caso, dos Jogos Paraolímpicos. Estamos discutindo o funcionamento deste legado. A presidenta já está olhando como vai ser esse funcionamento. E estamos também já chegando numa fase de verificar os detalhes das operações dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos”, afirmou.
De acordo com Leyser, a presidenta Dilma Rousseff pediu especial atenção aos detalhes. “A presidenta Dilma quer que a gente preste muita atenção na qualidade da operação. Ela disse isso ontem (12.05), no Comitê Organizador dos Jogos rio 2016: que a gente não tenha falhas na operação, os voluntários todos bem instruídos, o transporte bem resolvido, o funcionamento dos aeroportos, tudo isso, nos mínimos detalhes, a presidenta quer que funcione perfeitamente. Ela também sinalizou que é muito importante que a gente consiga assegurar uma grande visibilidade para os Jogos Paraolímpicos, que a televisão tenha muitas horas de cobertura e que as pessoas possam ver os nossos atletas paraolímpicos competindo”.
Mateus Baeta – brasil206.gov.br
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