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Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Ministro assinará memorando de cooperação com China, visando os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos

O ministro do Esporte, George Hilton, assinará nesta terça-feira (19/05), às 11h40, no Palácio do Planalto, em Brasília, um Memorando de Entendimento para Cooperação Esportiva nas modalidades de tênis de mesa e de badminton com o ministro do Comércio da China, Gao Hucheng.
 
De acordo com a parceria, o governo chinês vai investir cerca de R$ 1,7 milhão para viabilizar o treinamento na China de 40 atletas e técnicos brasileiros – 20 do tênis de mesa e 20 do badminton. O período do “Treinamento para Qualificação de Atletas” é entre os anos de 2015 e 2016, no contexto dos preparativos para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016.
 
A China será responsável por todas as despesas dos esportistas brasileiros: passagens de ida e volta, hospedagem, alimentação, infraestrutura de treinos e logística de transporte interno. O governo brasileiro terá a incumbência de selecionar atletas e treinadores qualificados, além de garantir facilidades para a viagem (não há detalhes sobre essas condições, provavelmente diplomáticas e trabalhistas).
 
O período de treinamento do tênis de mesa está previsto para 30 dias, enquanto o do badminton vai durar 60 dias. A China é a maior potência mundial das duas modalidades. Nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, o país asiático conquistou todas as medalhas de ouro do tênis de mesa e do badminton.
 
Cerimônia de Assinatura de Atos da parceria entre Brasil e China
Horário: 11h40
Local: Salão Oeste do segundo andar do Palácio do Planalto
Contato: Paulo Rossi: Assessor de Imprensa do Ministério do Esporte: (61) 9672-1036
 
Ascom – Ministério do Esporte
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Na Croácia, Cazuo e Thiago retomam parceria após resultado histórico no Mundial da China

(Divulgação/CBTM)(Divulgação/CBTM)
Três semanas após fazerem história no Campeonato Mundial de Suzhou, na China, Cazuo Matsumoto e Thiago Monteiro voltarão a estar lado a lado na mesa. Os mesatenistas retomarão a vitoriosa parceria para a disputa do Aberto da Croácia, etapa Challenge do Circuito Mundial 2015 que terá início nesta terça-feira (19.05), em Zagreb.
 
Durante o Mundial, Cazuo (107º colocado do ranking mundial) e Thiago (158º) chegaram às quartas de final de duplas masculinas, igualando, após 61 anos, o melhor resultado histórico do Brasil na competição. Animada com o desempenho, a parceria planeja jogar o maior número de torneios possível para buscar feitos ainda mais expressivos.
 
Na Croácia, os brasileiros estrearão já na segunda rodada do qualifying. Na quarta-feira (20.05), às 15h15 (de Brasília), eles enfrentarão os vencedores do confronto entre os argentinos Gastón Alto (228º)/Pablo Tabachnik (277º) e o peruano Bryan Blas (410º) e o chileno Enrique Massaro.
 
“Queremos jogar o máximo de torneios juntos para tentarmos emplacar outros bons resultados. O primeiro desafio é não ter mais de jogar o quali. Quanto mais vezes estivermos na chave principal, vamos pegar adversários mais fortes e daí temos chances de crescer”, projetou Thiago.
 
O grande resultado no Mundial, no entanto, não tirou os pés da dupla brasileira do chão. Mesmo confiantes, Cazuo e Thiago sabem que o nível da competição na Croácia será muito alto. “Sabemos que temos confiança por esse bom resultado na China. Estamos jogando bem, mas haverá muitas duplas perigosas. Nossa primeira meta é chegar à chave principal”, disse Thiago, em sintonia com o parceiro Cazuo.
 
“Estamos bem motivados, mas temos de entrar firmes, pois cada torneio é diferente do outro. Vamos ter de ir lutando jogo por jogo, como fizemos na China”, emendou.
 
Individualmente, os dois brasileiros também vivem um bom momento. Thiago disputou na semana passada o Aberto da Bielorrússia e alcançou às oitavas de final, com uma expressiva vitória na fase anterior sobre o sul-coreano Eonrae Cho (40º) por 4 sets a 2 (7/11, 8/11, 11/6, 11/7, 11/7 e 11/8).
 
“Estava perdendo por 2 a 0, mas consegui achar umas soluções, aproveitei as chances que apareceram. Foi uma vitória boa, que valida o trabalho e o esforço que venho fazendo. Na minha cabeça, agora é dar sequência, não me empolgar demais. Tudo começa do zero agora”, disse o cearense.
 
Já Cazuo teve uma grande temporada na Liga Belga, encerrada neste fim de semana. O brasileiro levou o Sokah Hoboken à segunda posição, ficando apenas um ponto atrás do campeão Nodo.
 
O bom desempenho já lhe rendeu um convite para atuar na Liga Polonesa a partir do meio do ano. Cazuo defenderá o Energa-Manekin Torún, um dos principais clubes de uma das ligas que mais cresce na Europa.
 
Outros quatro brasileiros disputarão o Aberto da Croácia: Eric Jouti (344º), Lin Gui (130ª), Jessica Yamada (194ª) e Bruna Alexandre (343ª).
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte
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Seletiva de levantamento de pesos para os jogos Pan-Americanos será nesta sexta-feira

(Divulgação/CBLP)(Divulgação/CBLP)
A Confederação Brasileira de Levantamento de Pesos (CBLP) realizará na próxima sexta-feira (22.055), no CEFAN – Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes, no Rio de Janeiro, a Seletiva Nacional para os Jogos Pan-americanos de Toronto/2015. O evento terá início às 12h, com a pesagem feminina; às 14h, acontecem as disputas. Simultaneamente, às 14h, será realizada a pesagem masculina, com a competição começando às 16h.  Participam da Seletiva 18 atletas (nove no feminino e nove no masculino).
 
No torneio de Levantamento de Pesos do Pan 2015, marcado para o período de 11 a 15 de julho próximo, a Seleção Brasileira contará com oito atletas, sendo quatro no feminino e quatro no masculino.  Os Jogos Pan-Americanos acontecerão de 10 a 26 de julho, em Toronto, no Canadá, reunindo cerca de sete mil atletas em 36 esportes.
 
O paulista Fernando Reis, campeão e recordista em Guadalajara/2011 e único brasileiro da modalidade a conquistar medalha de ouro em Jogos Pan-Americanos, é o destaque da Seletiva masculina. O Levantamento de Pesos do Brasil tem 18 medalhas em Jogos Pan-americanos (uma de ouro, quatro de prata e 13 de bronze).  Outros participantes da Seletiva são Romário Paulo Martins e Mateus Felipe Machado, de São Paulo; Josué Lucas Ferreira, Marco Túlio Machado, Patrick Earth Mendes, Rafael Gaspar Machado, todos filiados à Federação do Rio de Janeiro; e Wanderson Januário Rosa, de Minas Gerais.  Mateus Felipe Machado e Marco Túlio Machado são irmãos e nasceram em Viçosa, onde  começaram a praticar o esporte. Atualmente, Mateus defende  o Pinheiros, de São Paulo, e Marco Túlio, a APCEF, do Rio de Janeiro.
 
A Seletiva feminina terá Jaqueline Ferreira (8ª colocada nos Jogos Olímpicos de  Londres 2012), Aline Facciolla (campeã mundial Sub 17 na categoria 48 kg), Alexsandra Gonçalves, Eliane Nascimento, Liliane Menezes, Monique de Araújo e Rosane dos Reis, todas do Rio de Janeiro; Luana Madeira (vice-campeã mundial Sub 17 nos 48 kg), de Minas Gerais; e Bruna Piloto, de São Paulo.   O Brasil não tem medalha de Jogos Pan-americanos no Levantamento de Pesos feminino. Carimbando o passaporte na Seletiva Nacional, Jaqueline Ferreira é forte candidata à conquista inédita para o país.
 
Na definição dos atletas que irão aos Jogos Pan-americanos de Toronto, a Comissão Técnica da CBLP, formada pelo supervisor Edmilson Dantas e pelos técnicos Carlos Henrique Aveiro (Saul), Luiz Lopez e Dragos Stanica, também levará em consideração os resultados de eventos anteriores.
 
Fonte: Assessoria de impensa da Confederação Brasileiro de Levantamento de Pesos
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Doze atletas fazem índice olímpico no Troféu Brasil Caixa

O Troféu Brasil Caixa de Atletismo 2015 terminou neste domingo (dia 17), com a disputa das 15 provas finais. No torneio, o mais importante campeonato interclubes da América Latina, nada menos que 12 atletas obtiveram os índices para os Jogos do Rio 2016. Além da qualificação para eventos importantes como o Pan de Toronto, em julho, no Canadá, e o Mundial de Pequim, em agosto, na China.

No domingo, a manhã foi agitada na Arena Caixa, no Centro de Atletismo Professor Oswaldo Terra, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Fabiana Murer (salto com vara), Ana Cláudia Lemos e Vitória Cristina Rosa (200 m), Hederson Estefani (400 m com barreiras), Aldemir Gomes Junior e Bruno Lins (200 m) carimbaram a marca mínima para a Olimpíada.

Fabiana Murer (BM&FBovespa) venceu o Troféu Brasil Caixa mais uma vez, com a marca de 4,65 m. “Foi a minha primeira competição ao ar livre da temporada e fiquei feliz com o índice, embora esperasse saltar mais alto. Me senti confortável e agora é apostar nos próximos meetings”, disse a atleta, que foi uma das atrações do torneio.

Fabiana embarca na quinta-feira para a Europa, para uma série de competições. “Vou estrear em Hengelo, na Holanda, e depois disputarei outros torneios”, falou, sorridente, cercada por dezenas de repórteres. “O objetivo é chegar ao Rio em 2016 brigando por uma medalha”, concluiu.

Nos 200 m, as provas feminina e masculina, qualificaram quatro atletas para a Olimpíada do Rio. Ana Cláudia Lemos (BM&FBovespa), que já tinha índice nos 100 m, conseguiu a marca exigida nos 200 m (23.08). Na mesma prova, Vitória Cristina Rosa (EMFCA) também obteve o índice olímpico (23.11), além da inédita medalha de prata.

“Foi uma prova difícil e me esforcei muito”, lembrou Ana Cláudia, que acabou caindo ao cruzar a linha de chegada. “Tenho certeza de que muitas coisas boas virão pela frente ainda este ano”, comentou a velocista, que disputa dia 30 os 100 m na etapa da Liga Diamante, em Eugene, nos Estados Unidos.

No masculino, Aldemir Gomes (AEFV) venceu a prova com 20.44 (0.3), seguido de Bruno Lins (FCTE) com 20.46, os dois correndo abaixo de 20.50, a marca exigida. “Consegui o bicampeonato dos 200 m no Troféu Brasil, e com índice, não posso estar mais feliz”, disse Aldemir. Ele foi poupado dos 100 m pela treinadora Vânia Valentino da Silva. "O descanso foi muito importante para o bom resultado nos 200", concluiu o velocista, integrante do revezamento 4x100 m, quarto colocado no Mundial de Bahamas, no início de maio.

Surpresa
A última etapa começou com uma surpresa. Hederson Estefani (Pinheiros), que dedicou todo o início da temporada aos 400 m, tendo integrado a Seleção Brasileira quinta colocada no Mundial de Revezamentos, conquistou o bicampeonato dos 400 m com barreiras, com 49.40 - exatamente o índice exigido para a Olimpíada de 2016.

“Fiz uma prova divertida, correndo sem compromisso, com adversários fortes e o resultado não deixou de ser uma surpresa. Não treinei para as barreiras. O resultado saiu em função da preparação para o Mundial de Nassau”, admitiu o atleta, que treina em Ponta Grossa (PR). "Agora é pensar no Sul-Americano e no Pan, e tentar melhorar as marcas", completou.

Salto em distância masculino
De malas prontas para a Europa, onde fará um estágio de treinamento e competição em Portugal, ao lado de Higor Alves e Paulo Sergio Santos, Mauro Vinícius "Duda" da Silva (todos da BM&FBovespa) comemorou a conquista de mais uma medalha de ouro. Com 8,03 m (1.5), ele retornou às provas depois de uma lesão. "A marca é boa para o início de temporada e, claro, que fiquei satisfeito", disse. "Agora é encarar as provas na Europa para assegurar o índice para a Olimpíada", completou o atleta paulista, que compete no dia 28 de maio, em Riga, na Letônia.

Salto triplo feminino
A pernambucana Keila da Silva Costa (BM&FBovespa) conseguiu sua segunda vitória no Troféu Brasil Caixa, ao vencer o triplo com um salto de 14,03 m, com vento contra de 1,3 m/s. "O vento oscilou e estava contra no salto que melhor encaixei, mas de qualquer forma, esperava fazer melhor", disse Keila, que também venceu também o salto em distância (fez 6,70 m e obteve a qualificação para o Rio 2016).

Arremesso do peso feminino - Geisa Rafaela Arcanjo (Pinheiros) venceu pela terceira o Troféu Brasil Caixa, ao marcar 17,35 m na manhã deste domingo - já havia sido campeã em2012 e 2013. Finalista olímpica em Londres 2012 com 19,02 m (recorde pessoal), Geisa quer voltar rapidamente a arremessar acima de 18 m. "Fiquei afastada por quatro meses e estou feliz por voltar sem problemas físicos", disse a atleta, na zona mista da Arena Caixa.

110 m com barreiras masculino - João Vitor de Oliveira (AAARP) surpreendeu o favorito Eder de Souza e venceu com 13.70, com vento contra de 1.4 m/s. Eder (Orcampi/Unimed), que na véspera obteve a qualificação olímpica na semifinal com 13.46, deste vez foi o segundo colocado com 13.82. "Minha prova principal é a dos 400 m com barreiras, mas fiz os 110 m também e consegui um bom resultado", afirmou o atleta, que treina em San Diego com Zequinha Barbosa, vice-campeão mundial dos 800 m e um dos grandes vencedores da prova na história do Troféu Brasil.

Os melhores
A comissão de treinadores, eleita no Congresso Técnico da competição, elegeu Thiago do Rosário André (BM&FBovespa) e Rosângela Santos (Pinheiros) como os destaques individuais do Troféu Brasil Caixa. Thiago André, de 19 anos, venceu os 800 e os 1.500 m, enquanto Rosângela ganhou os 100 e integrou o revezamento campeão do 4x100m.

QUALIFICAÇÃO

OLIMPÍADA 2016 / CAMPEONATO MUNDIAL 2015:

Salto com vara feminino
Fabiana de Almeida Murer

100 m feminino
Rosângela Santos
Ana Cláudia Lemos

200 m feminino
Ana Cláudia Lemos
Vitória Cristina Rosa

200 m masculino
Aldemir Gomes da Silva Junior
Bruno Lins

400 m feminino
Geisa Coutinho

110 m com barreiras masculino
Eder Souza

Salto em distância feminino
Keila Costa

Lançamento do disco feminino
Andressa Oliveira

400 m com barreiras masculino
Hederson Estefani

CAMPEONATO MUNDIAL 2015

400 m masculino
Hederson Estefani
Hugo Balduino

Salto com vara masculino
Thiago Braz

20 km marcha masculino
Caio Bonfim

Recorde do Troféu Brasil Caixa
Andressa de Oliveira - lançamento do disco (64,15 m)

Recorde Sul-Americano Juvenil
Vitor Hugo dos Santos - 100 m (10.22)

O Troféu Brasil Caixa de Atletismo foi uma realização da Confederação Brasileira e da Federação Paulista, com apoio do Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura de São Bernardo com Campo, e patrocínio da Caixa Econômica Federal.

Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte
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Com medalha de bronze, equipe feminina foi destaque do Brasil na Copa do Mundo de Canoagem

(Divulgação/CBCa)(Divulgação/CBCa)
Mais um dia de vitória para o Brasil na 1ª Etapa da Copa do Mundo de Canoagem Velocidade que terminou neste domingo (17/05) em Montemor-o-Velho, em Portugal. Valdenice Conceição conquistou a medalha de bronze no C1 200m, segunda medalha do Brasil na competição. A atleta finalizou a prova com o tempo de 49.504, diferença de 2.228 para a vencedora, a canadense Laurence Vincent-Lapointe, que fez o tempo de 47.276. A equipe brasileira participou de oito finais neste último dia de competições.
 
Ana Paula Vergutz teve bom resultado na prova mais longa da competição, o K1 5000m. A atleta permaneceu o tempo todo no pelotão principal e terminou a prova, que contou com 14 atletas, na quarta colocação. Ana finalizou com o tempo de 25:46.050, 17.410 a mais que a campeã, a chinesa Haiping Liu. Ana Paula também participou da final do K1 1000m e terminou a prova em sétimo lugar, com o tempo de 4:03.032, diferença de 7.508 para a primeira colocada, Krisztina Fazekas-zur, da Hungria.
 
Na final do K4 200m, Edileia Reis, Mayara Pereira, Ariela Pinto e Bruna Domingues finalizaram a prova em décimo, com tempo de 39.004, diferença de 4.464 das vencedoras, as portuguesas Joana Vasconcelos, Beatriz Gomes, Francisca Laia e Helena Rodrigues.
 
O destaque na canoagem masculina neste domingo foi Celso Junior, que quase subiu ao pódio no K1 5000m e para Gilvan Ribeiro, quarto colocado no K1 500m. Celso participou da última prova do dia com mais 14 atletas e terminou em quarto lugar, embora tenha passado uma parte da prova ocupando o terceiro lugar. Celso terminou o K1 5000m com o tempo de 20:25.690, diferença de 15.970 para o campeão Fernando Pimenta, de Portugal.
 
Gilvan Ribeiro, que ontem havia vencido a eliminatória do K1 500m, terminou a final em quarto, com tempo de 1:40.108 e diferença de 2.148 para o vencedor, o francês Cyrille Carre. O resultado na finalíssima foi muito comemorado pelo atleta. "Hoje conquistei o melhor resultado da minha vida e um dos melhores na história do caiaque masculino. Saí da final do K4 1000m e quinze minutos depois larguei no K1 500m. Consegui chegar a menos de um segundo do campeão e da medalha", disse.
 
Gilvan também acompanhou Hans Mallmann, Roberto Maehler e Edson Silva na final do K4 200m, chegando em sexto, com tempo de 31.604. Os vencedores da prova foram os espanhóis Carlos Arévalo, Cristian Toro, Carlos Garrote e Jesús Soler, com o tempo de 29.448.
 
Na final do K4 1000m a equipe masculina brasileira terminou em nono com o tempo de 2:57.284. Roberto Maehler, Celso Junior, Edson Silva e Gilvan Ribeiro finalizaram a prova pouco mais de oito segundos atrás dos campeões, os australianos David Smith, Jacob Clear, Murray Stewart e Jordan Wood, que completaram o percurso em 2:48.564.
 
A equipe brasileira seguirá para a segunda etapa da Copa do Mundo de Canoagem Velocidade em Duisbuirg, na Alemanha, de 22 a 24 de maio. A equipe brasileira de canoa masculina também participará da etapa.
 
Delegação da Confederação Brasileira de Canoagem Velocidade
Álvaro Acco Koslowski - Chefe de Equipe
Figueroa Conceição Souza - Treinador
Lauro de Souza Junior - Treinador
Rui Fortunato Soares Fernandes - Treinador
 
Atletas
Ana Paula Vergutz
Andrea Santos de Oliveira
Ângela Aparecida Elias da Silva
Ariela Cesar Pinto
Bruna Rodrigues Domingues
Celso Dias de Oliveira Júnior
Ediléia Matos dos Reis
Edson Isaias Freitas da Silva
Gilvan Bitencourt Ribeiro
Hans Heinrich Mallmann
Mayara Cardoso Alves Pereira
Roberto Maehler
Valdenice Conceição do Nascimento
 
Fonte: CBCa
Ascom - Ministério do Esporte
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Thiago Monteiro vence o 40º do mundo e vai às oitavas do aberto da Bielorrússia

(Divulgação/CBTM)(Divulgação/CBTM)Thiago Monteiro deu mais uma prova nesta sexta-feira (15.05) de que vive um grande momento na carreira. Pelos 32 avos de final do Aberto da Bielorrússia, etapa Challenge do Circuito Mundial 2015, o brasileiro, 158º colocado do ranking mundial, superou o sul-coreano Eonrae Cho (40º) por 4 sets a 2 (7/11, 8/11, 11/6, 11/7, 11/7 e 11/8) e avançou às oitavas.
 
Na próxima fase, o cearense de 33 anos terá pela frente o japonês Takuya Jin, que eliminou o russo Arseniy Gusev. A partida será neste sábado (16.05), às 8h45 (de Brasília). Caso avance, ele disputará as quartas no mesmo dia, às 14h15.
 
Mais cedo, pelos 64 avos, Thiago havia derrotado o belga Florent Lambiet (201º) por 4 a 3, parciais de 12/10, 14/12, 8/11, 8/11, 11/6, 7/11 e 11/7. Na véspera, o brasileiro passou invicto pela fase de grupos ao superar o local Andrey Milovanov e o russo Ramil Mutygullin.
 
Thiago chegou ao Aberto da Bielorrússia embalado pelo resultado histórico alcançado há duas semanas no Campeonato Mundial de Suzhou, na China. Ele e Cazuo Matsumoto (115º) alcançaram as quartas de final de duplas masculinas, igualando o melhor desempenho do país na competição em todos os tempos.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
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Atletas e técnico discutem os fatores éticos da dopagem

Em janeiro de 2013, o mundo do esporte, em especial o do ciclismo, foi atingido por uma bomba quando o norte-americano Lance Armstrong admitiu, em entrevista à apresentadora Oprah Winfrey, que havia feito uso sistemático de substâncias ou métodos ilegais para triunfar na lendária Volta da França. Ser campeão uma vez da prova mais difícil e prestigiada da modalidade já é um feito incrível. Mas os sete títulos de Armstrong na competição francesa o transformaram em um ícone em todo o planeta e em fonte de inspiração para milhões de pessoas.

O escândalo de Lance Armstrong tornou-se emblemático entre os casos de dopagem envolvendo grandes estrelas do esporte porque, apesar das suspeitas que recaíam sobre ele, o norte-americano sempre negou, até a confissão, ter usado substância ou métodos ilegais e havia se aposentado como um herói.

Na quarta-feira (13.05), a Agência Mundial Antidopagem (AMA ou Wada, na sigla em inglês) anunciou a reacreditação do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD) que, a partir de agora, torna-se mais um aliado dos atletas na luta por um esporte limpo. O LBCD é o 34º laboratório no planeta acreditado pela WADA e irá operar tanto nos eventos-testes quanto nos Jogos Rio 2016.

A discussão sobre a dopagem, contudo, vai além dos aspectos legais. E a pedido do brasil2016.gov.br, dois atletas que devem competir nos Jogos do Rio, um campeão olímpico e um renomado técnico de atletismo se pronunciaram sob o aspecto ético do uso de sustâncias proibidas para o aumento de perfomance no esporte.

Injustiça
Atleta da luta olímpica na modalidade greco-romana, o paulista Davi Albino conquistou, em 2015, dois resultados importantes que o levaram a se tornar o primeiro representante do país (no masculino) a figurar entre os 20 melhores do mundo no ranking da United World Wrestling (União Mundial de Lutas Associadas), entidade máxima do esporte.



Medalha de bronze no Torneio Granma y Cerro Pelado, em Cuba, em fevereiro; e prata no Campeonato Pan-Americano da modalidade, em Santiago, no Chile, em abril; Davi Albino classifica a dopagem intencional como injustiça.

“É muito injusto enfrentar um atleta que já tem uma condição legal para treinar, que faz uso de suplementos, e ainda se dopa para ficar mais forte. Isso é uma falta de ética enorme”, afirma. Para Davi, o problema é ainda maior porque, para ele, os que trabalham nas engrenagens da dopagem conhecem ou desenvolvem caminhos muitas vezes eficiente para burlar o sistema antidopagem.

“Acho que é muito difícil manter o esporte limpo. De tempos em tempos eles criam uma sustância que os testes não pegam. Muitos atletas que ganharam várias medalhas se doparam com sustâncias que só anos depois passaram a ser identificadas nos testes. Acho que agora mesmo muitos atletas devem estar tomando alguma coisa que a gente nem imagina e que só vai saber daqui a alguns anos”, acredita o lutador.

Questão política
Para Elson Miranda, treinador da bicampeã do salto com vara na Diamond League Fabiana Murer, a questão da dopagem extrapola as fronteiras do esporte. “O problema do doping vai muito além da trapaça. Há muito tempo que isso é uma coisa política também. Os recentes casos de doping com atletas da Rússia só acentuam isso”, destaca.

“Eu competi muito com atletas russos e é complicado. É triste ver isso, saber disso, e, principalmente, saber que ninguém fazia nada. Outro caso marcante foi o doping sistemático no ciclismo. Eu me lembro que dei um livro para a Fabiana ler sobre o Lance Armstrong e depois me arrependi amargamente quando soube do caso. Os atletas honestos treinam muito e são levados ao extremo. Então, ver que esse lado existe no esporte é bem chato”.

Elson reconhece que atualmente as ações antidopagem tornam a vida dos trapaceiros mais complicada. Apesar disso, ele não acredita que o esporte um dia ficará totalmente livre do problema. “Vários resultados mundiais no atletismo estão caindo, principalmente no feminino, e não dá para dizer que o esporte atualmente é limpo. Acredito que hoje é até mais fácil de pegar alguém que se dopa. Com o controle que é feito atualmente fica mais difícil para quem quer tomar algo para melhorar a performance burlar o sistema. Mas, ainda assim, vai ser bem difícil limpar o esporte completamente. Acho que isso é praticamente impossível”.

Alerta
Medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Atenas 2004 e tricampeão da Liga Mundial, entre diversos outros títulos, o ex-jogador da Seleção Brasileira de vôlei Nalbert, que depois das quadras ainda jogou vôlei de praia antes de se aposentar, acredita que esforços como os que levaram à reacreditação do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem são fundamentais. “Eu enxergo que quanto maior o investimento e maior a qualidade dos exames antidoping melhor vai ser para o esporte, que tem que ser limpo”, afirma.

“Por mais que hoje tudo tenha se transformado em um negócio que movimenta muito dinheiro, o esporte legal, bacana, e que as pessoas admiram é aquele que é competido de uma forma em que os atletas, os times e os envolvidos cumprem as regras e sabem ter fair play”, ressalta Nalbert. “Me lembro de toda a minha trajetória do vôlei e o que mais me orgulha é termos vencido tudo o que vencemos de forma limpa, lícita, competindo sempre de igual para igual e ganhando na qualidade, na competência e no treinamento, que devem ser os valores mais importantes do esporte”, prossegue Nalbert, que não esconde sua decepção ao falar do caso Lance Armstrong.

“Quem faz uso de doping trapaceia. Não tem como dizer que não. O exemplo clássico é o Armstrong. Foi uma carreira inteira de mentiras, de performances maqueadas. É algo que não compensa sob qualquer aspecto que a gente possa analisar. Não posso aprovar de forma alguma esse tipo de atitude”.


O campeão olímpico, contudo, faz questão de opinar sobre um outro tipo de dopagem e lança um alerta. “É importante lembrar que o doping intencional é muito diferente do doping social ou do uso de algum medicamento de forma descuidada. Os atletas têm que cada vez mais ter consciência de tudo o que eles estão ingerindo. Muitos, por um motivo ou outro, tomam um remédio que tem uma sustância proibida e acabam sofrendo por isso. O atleta nunca pode ingerir um medicamento que não seja descrito pelo médico oficial do time ou por um médico que conheça tudo o que é controlado pela WADA. Isso pode custar caro para a carreira de um atleta. Demora até ele possa explicar que não foi de forma intencional e acaba virando uma mancha no currículo”.

Informação
Jogador da equipe do UniCeub/BRB e da Seleção Brasileira de basquete, Guilherme Giovannoni, que ajudou o Brasil a conquistar a quinta colocação nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, crê que a informação e o controle sistemático são as melhores armas para conscientizar os atletas dos perigos da dopagem.

“Quem usa uma sustância dessas está passando os outros para trás pelo fato de que ele precisa treinar menos do que os outros para aumentar a performance”, condena. “Mas acredito que atualmente o combate à dopagem está bem mais avançado dentro do esporte. Ainda assim, por mais que haja uma campanha de mobilização contra o doping, se um atleta estiver determinado a melhorar o rendimento a qualquer custo ele vai se dopar. Então, quanto mais informação melhor. Mas o controle segue sendo fundamental para inibir esse tipo de prática”.

Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br
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Rosangela Santos e Ana Cláudia Lemos conquistam índice olímpico no Troféu Brasil de Atletismo

(Wagner Carmo/CBAt)(Wagner Carmo/CBAt)
As velocistas deram um show nesta quinta-feira (14.05), no primeiro dia do Troféu Brasil de Atletismo. Rosangela Santos (Pinheiros), medalha de ouro dos 100m, e Ana Cláudia Lemos, prata, se destacaram na Arena, no Centro de Atletismo Professor Oswaldo Terra, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista.
 
Elas conseguiram os índices para os Jogos do Rio 2016. Rosangela ganhou a final com 11.08 (0.2) e a sua série semifinal, com 11.14 (1.8). Ana Cláudia fez a final em 11.36 (0.2) e a semifinal em 11.28 (0.6). Com isso, as duas superaram a marca mínima de 11.32 para a qualificação olímpica, que começou a valer a partir de 1º de maio, segundo os critérios da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).
 
"Estou muito feliz pela minha temporada e agora com minha vitória no Troféu Brasil. É o resultado de muita dedicação nos treinos e de superação de dores e de contusões", comentou Rosangela, que superou duas vezes seu recorde pessoal. Embora feliz com o índice olímpico, a velocista prefere pensar a curto prazo. "Meu foco é o PAN de Toronto, o Mundial de Pequim e o Mundial Militar. Tudo isso é muito gratificante", completou.
 
Recordista sul-americana com 11.01, tempo obtido em abril passado, Ana Cláudia comemorou o pódio. "Meu objetivo era a vitória, claro, mas hoje era do dia da Rosangela. É muito bom o Brasil ter duas atletas já qualificadas para a Olimpíada e correndo com possibilidades de fazer uma final no Mundial de Pequim", lembrou. "Este é o tipo de rivalidade muito saudável, que só ajuda o Brasil."
 
Juvenil vence
Vitor Hugo dos Santos, de 19 anos, venceu os 100m, quebrando o recorde brasileiro e sul-americano de juvenis da prova. Vitor, vice-campeão mundial de menores dos 200 m, era o recordista brasileiro, com 10.29 (1.9). Já a melhor marca sul-americana era do panamenho Alonso Edwards com 10.28, desde 2007.
 
"Os bons resultados mostram que o trabalho que venho fazendo é muito bom", afirmou, agradecendo ao técnico Paulo Servo Costa, seu "professor" desde os 10 anos, em Curicica, no Rio de Janeiro. "Tenho de pensar grande para continuar evoluindo e melhorando meus resultados", completou.
 
14º título  
Wagner Domingos conquistou o 14º título do Troféu Brasil Caixa no lançamento do martelo com 73,66 m. "Queria conseguir o índice para o Mundial de Pequim (76m), mas não foi o dia. "Espero conseguir a marca no Sul-Americano do Peru em junho, porque estou bem treinado e confiante", comentou. No lançamento do martelo feminino, Carla Michel comemorou mais uma vitória. Ela obteve a marca de 60,25 m na segunda das seis tentativas.
 
Tatiele e Giovani 
Tatiele Roberta de Carvalho foi a campeã dos 10.000 m feminino, com 33:43.93. Ela disse que fez uma prova tática até os 6.000 m, quando sentiu cansaço muscular. "A partir daí, foi só confiança e garra", ponderou a corredora. "O vento estava muito forte. O foco é o Pan. Espero estar lá representando bem o Brasil", afirmou a atleta que no sábado disputará os 5.000 m em São Bernardo.
 
Na prova masculina dos 10.000 m, segunda vitória seguida de Giovani dos Santos, com 28:39.54. "O nível da prova foi bom, corri bem, mas o vento atrapalhou", disse Giovani. "Acho que poderia ter feito a prova em 28 minutos, se o tempo estivesse melhor", continuou. "Agora vou correr a Maratona de São Paulo, no domingo", completou.
 
Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte

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São Paulo recebe seletiva de olho na Universíade 2015

Os atletas universitários do judô e taekwondo disputam, entre sexta-feira (15) e domingo (17), a seletiva que vai selecionar os brasileiros que irão representar o país na Universíade 2015. Os combates acontecerão no Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo (CEPEUSP), na Cidade Universitária, na capital paulista, e contará também com disputadas no caratê e de lutas associadas.

Os Jogos Mundiais Universitários serão disputados de 3 a 14 de julho, na cidade de Gwangju, na Coréia do Sul. Com cerca de 10 mil atletas de aproximadamente 170 países, a competição é realizada a cada dois anos. A Universíade é o segundo maior evento poliesportivo do mundo, atrás apenas dos Jogos Olímpicos. Esta a segunda vez que o país sul-coreano sedia o evento, Em 2003, Daegu foi o palco da 22ª Universíade.



A Liga do Desporto Universitário de Lutas (LDU) de lutas contará com a participação de 200 alunos-atletas (homens e mulheres) de 17 estados: Amazonas, Amapá, Acre, São Paulo, Espírito Santo, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Norte, Paraná, Pernambuco, Goiás, Rio Grande do Sul. Mato Grosso do Sul, Roraima, Sergipe e Bahia. A competição é organizada pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), com patrocínio, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, do Banco Itaú.  

Na sexta (15) as disputas individuais do judô entram em cena. No sábado (16), a luta olímpica se junta às competições por equipe do judô. Esta é a segunda vez na história da LDU que as lutas integram o programa oficial. A estreia aconteceu em Maceió, no ano passado. O taekwondo e o caratê encerram a competição em São Paulo no domingo (17).

O taekowndo é uma das modalidades optativas da Universíade 2015. Já o judô, oficial no programa da Universíade, o Brasil possui uma tradição de vitórias nos Jogos. Na última edição realizada, em 2013, na cidade de Kazan, Rússia, o judô garantiu 6 medalhas para a delegação brasileira : ouro com Rochelle Nunes, Ketleyn Quadros; prata com Rochele Nunes; e bronze com  Rafael Buzacarini e David Silva, além do time masculino, na competição por equipes.  

Atletas medalhistas olímpicos brasileiros já ganharam medalhas para o Brasil em outras edições da Universiade, como: Mauren Maggi, do atletismo, Ketleyn Quadros, do judô e atual campeão olímpico das argolas da Ginástica Olímpica, Arthur Zanetti.
 

Fonte: CBDU
Ascom - Ministério do Esporte
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Dilma Rousseff discute preparação e legado dos Jogos Paraolímpicos Rio 2016

Após assumir o compromisso de se reunir com os organizadores dos Jogos Rio 2016 e fazer os ajustes finos das ações governamentais para o evento, a presidenta Dilma Rousseff conversou nesta quarta-feira (13.05), no Palácio do Planalto, em Brasília, com o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, e o secretário executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser. Em pauta, além da preparação brasileira rumo aos Jogos Paraolímpicos, o legado que a competição deixará.   

“Conversamos muito sobre o Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro (em São Paulo). A presidenta Dilma tem uma expectativa enorme a respeito do Centro e o impacto positivo que ele pode trazer já na preparação da delegação que vai ao Rio, mas também na preparação da delegação que vai a Tóquio, em 2020. É um legado que vem antes dos Jogos Rio 2016, então é o melhor legado possível”, disse Andrew Parsons. De acordo com o presidente do CPB, o objetivo é inaugurar o espaço no segundo semestre de 2015, já pronto para operação.

O presidente do CPB, Andrew Parsons; a presidenta Dilma Rousseff e o secretário executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser (Foto: Roberto Castro/ME)O presidente do CPB, Andrew Parsons; a presidenta Dilma Rousseff e o secretário executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser (Foto: Roberto Castro/ME)

Embora a data de inauguração ainda não esteja definida, Parsons assegura que o cronograma da obra está sendo cumprido rigorosamente. “A gente vem acompanhando a obra bem de perto e ela está de acordo com o cronograma. Não há atrasos. A obra tem avançado muito rápido e todo o trâmite de financiamento e de construção nessa parceria entre o governo federal e o governo do estado de São Paulo foi feito de uma forma extremante ágil e profissional. Eu acho que a forma de parceria entre esses dois entes de governo é um case que deve servir de lição para outras obras, sejam esportivas ou não”, acrescentou.

Parsons disse ainda que, depois de pronto, o Centro Paraolímpico Brasileiro será um dos melhores do mundo. “A gente está muito satisfeito com o que está vendo. Claro que faltam detalhes que precisam ser definidos, da gestão do Centro, como vai funcionar no dia a dia, na questão prática, mas a gente já está vencendo uma grande etapa, que é a construção, de acordo com o que foi planejado, e nos melhores padrões internacionais. Nós viajamos o mundo todo atrás dos melhores centros de treinamento paraolímpicos e, como a presidente Dilma nos garantiu no retorno de Londres (2012), a gente está construindo um centro que vai estar entre os três melhores do mundo”.

O presidente do CPB lembrou, também, que uma das preocupações da presidenta Dilma Rousseff é aproveitar a estrutura dos Jogos Paraolímpicos como legado não só para atletas, mas para todas as pessoas com deficiência do Brasil.



Meta esportiva
A reunião no Palácio do Planalto também serviu para Andrew Parsons reiterar a confiança no planejamento feito para que o Brasil alcance a meta de ficar no top 5 do quadro de medalhas dos Jogos Paraolímpicos 2016. “É importante a gente ter um grande evento, mas também que a delegação brasileira ganhe muitas medalhas. A gente anunciou o sétimo lugar para Londres 2012 e o quinto para 2016. A gente conseguiu o sétimo lugar em Londres e nesse momento da preparação a gente costuma dizer que está exatamente onde quer estar no caminho para 2016. Não quer dizer que será fácil. Mas, hoje, o que a gente tem visto é que o Brasil cresce, tem uma geração pós-Londres muito forte, que se soma a quem já brilhava em Londres”, resumiu.

Planejamento
O secretário executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, que compareceu à reunião como ministro interino, já que o titular George Hilton acompanha a reacreditação do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), no Canadá, destacou a fase final de preparação para os Jogos Olímpicos de 2016, que começam daqui a 450 dias.

“Nós estamos entrando numa fase agora que é uma fase de finalização dos grandes investimentos que foram feitos. Então, o Centro Paralímpico Brasileiro entra nessa linha: são grandes investimentos que estão ficando prontos, que vão ser o grande legado dos Jogos Olímpicos e, no caso, dos Jogos Paraolímpicos. Estamos discutindo o funcionamento deste legado. A presidenta já está olhando como vai ser esse funcionamento. E estamos também já chegando numa fase de verificar os detalhes das operações dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos”, afirmou.

De acordo com Leyser, a presidenta Dilma Rousseff pediu especial atenção aos detalhes. “A presidenta Dilma quer que a gente preste muita atenção na qualidade da operação. Ela disse isso ontem (12.05), no Comitê Organizador dos Jogos rio 2016: que a gente não tenha falhas na operação, os voluntários todos bem instruídos, o transporte bem resolvido, o funcionamento dos aeroportos, tudo isso, nos mínimos detalhes, a presidenta quer que funcione perfeitamente. Ela também sinalizou que é muito importante que a gente consiga assegurar uma grande visibilidade para os Jogos Paraolímpicos, que a televisão tenha muitas horas de cobertura e que as pessoas possam ver os nossos atletas paraolímpicos competindo”.

Mateus Baeta – brasil206.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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