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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Brasil encerra Copa do Mundo de Canoagem Velocidade com dois ouros e um bronze

Nem mesmo o favoritismo do campeão olímpico Sebastian Brendel, que competia em casa, foi suficiente para vencer o brasileiro Isaquias Queiroz, ouro no C1 500 metros na Copa do Mundo de Canoagem. Isaquias, que faz parte do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte, completou a prova em 1:48.875, enquanto o alemão levou 1:49.558.

Ao todo, o Brasil ganhou cinco medalhas na etapa da Copa do Mundo de Canoagem Velocidade de Duisburg, na Alemanha: dois ouros, duas pratas e um bronze. Somadas às duas medalhas (uma prata e um bronze) da etapa de Portugal, na semana anterior, o Brasil subiu ao pódio sete vezes durante a competição.



O chefe de equipe brasileira, Alvaro Koslowski, ficou satisfeito com os resultados dos atletas. “Nosso desempenho geral foi um dos melhores do Brasil em Copas do Mundo até hoje. Todos os resultados demonstraram um bom trabalho da equipe, com destaque para o desempenho excepcional do Isaquias, que conseguiu prata e ouro em uma competição de nível altíssimo”, afirma. E complementa: “Fernando Fernandes, com a conquista do ouro na Paracanoagem e o Edson, que disputou uma final B duríssima no K1 200 metros, mostraram que estão entre os melhores do mundo”.
 
Fernando Fernandes, da Paracanoagem, confirmou o favoritismo no KL1 200 metros ganhando o ouro com o tempo de 54.772, quase dois segundos à frente do segundo colocado. Valdenice Conceição, que já tinha subido ao pódio na etapa de Portugal, faturou o bronze no C1 200 metros em Duisburg. A atleta terminou a prova em 49.359, enquanto Laurence Vincent-Lapointe venceu com o tempo de 46.680. Andrea Santos de Oliveira participou da mesma final e terminou a prova em quinto lugar, com 49.848.

Edson Isaias Freitas da Silva competiu na final B do K1 200 metros e terminou na quinta colocação, com tempo de 36.230, menos de um segundo atrás do vencedor da prova, o lituano Edvinas Ramanauskas, que encerrou com o tempo de 35.316.

Celso Dias de Oliveira Junior participou da final C do K1 500 metros e encerrou a prova em sexto lugar, com tempo de 1:44.362. O vencedor foi o eslovaco Peter Gelle, com 1:41.879. Celso também competiu na prova de longa distância K1 5000 metros. O atleta finalizou o percurso na nona posição, com tempo de 20:29.899. O brasileiro Roberto Maehler também competiu na prova e chegou em vigésimo segundo, com o tempo de 21:29.136. O vencedor foi o australiano Kenny Wallace, com 19:14.043.
 
Ana Vergutz competiu no K1 5000 metros feminino, encerrando a prova em décimo lugar, com tempo de 22:50.119. A vencedora foi a atleta Lani Belcher, do Reino Unido, que terminou o percurso em 21:49.561.

Fonte: CBCa
Ascom - Ministério do Esporte
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Em busca de medalha inédita no Pan, Jaqueline Ferreira intensifica treinamento



A seletiva para os Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, foi na sexta-feira (22.05). No sábado, Jaqueline Ferreira, principal brasileira na categoria feminina de levantamento de peso, já voltou aos treinamentos com um objetivo claro em mente: conquistar primeira medalha em Jogos Pan-Americanos.
(Foto: Gettyimages)(Foto: Gettyimages)
Durante a seletiva, disputada no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), a atleta da categoria até 75kg conquistou a vaga ao levantar 106kg no arranco e 125kg no arremesso. Entre as melhores do mundo na modalidade, Jaqueline recebe o benefício do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.

Os recursos ajudaram a atleta a se recuperar da recente lesão no quadril que a deixou duas semanas de fora dos treinamentos antes da seletiva. “Eu competi para garantir a classificação. Em Toronto eu espero fazer mais de 135kg no arremesso. Com os recursos da Bolsa Pódio eu pude pagar a fisioterapia que me ajudou a recuperar a tempo de competir na seletiva”, revelou. “Tirando a grandeza do reconhecimento com a Bolsa Pódio que a modalidade nunca teve, hoje eu consigo ter condições melhores para treinar. Atualmente, pago aluguel e moro mais perto do local de treinamento, no Rio de Janeiro”, disse Jaqueline.  

As disputas de levantamento de peso do Pan 2015 estão marcadas para os dias 11 e 15 de julho. A equipe nacional conta ainda com outros sete atletas, dos quais cinco recebem auxílio financeiro do Ministério do Esporte por meio do programa Bolsa-Atleta: Aline Facciolla, Rosane Santos (categoria Internacional), Bruna Piloto (Nacional), Marco Túlio Gregório (Internacional), Patrick Mendes, Mateus Machado (Internacional) e Fernando Reis (Bolsa Pódio).

O Brasil tem 18 medalhas em Jogos Pan-Americanos, todas em disputas masculinas. No Pan do Rio de Janeiro, em 2007, Jaqueline perdeu a medalha de bronze por 250 gramas. A brasileira empatou com a terceira colocada e nos critérios de desempates perdeu o pódio pela massa corporal. “Neste ano espero conquistar a medalha. Se eu repetir os resultados que venho obtendo garanto a medalha para o Brasil”, confia Jaqueline.  


Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil vence Venezuela e fica perto das semifinais do Pan-Americano de handebol

A Seleção Feminina venceu a Venezuela, por 33 a 16 (16 a 8 no primeiro tempo), pelo Pan-Americano de Handebol, em Havana, Cuba. Com o resultado, a equipe verde e amarela ficou muito perto da vaga para as semifinais da competição. Com quatro vitórias no grupo A, o Brasil ocupa a primeira colocação e só pode ser alcançado por Porto Rico e Paraguai. Como as próximas adversárias serão as paraguaias, basta um empate para garantir a vaga sem precisar depender de outros resultados. Os dois primeiros colocados de cada grupo vão para as semifinais do Pan-Americano.

(Foto: Wander Roberto/Photo&Grafia)(Foto: Wander Roberto/Photo&Grafia)

Pela primeira vez no campeonato, a Seleção começou atrás no placar, mas nada que abalasse as brasileiras, que viraram a partida em poucos minutos. Querendo a vitória para ter boas chances de ir às semifinais do torneio e consequentemente garantir vaga para o Mundial, as venezuelanas fizeram um primeiro tempo equilibrado até os 15 minutos, com destaque para as defesas da goleira Marisol Carratu, que parou o ataque brasileiro. Porém, no decorrer do período, a Seleção verde e amarela encaixou bons contra-ataques e fechou o primeiro tempo em 16 a 8.

Na segunda etapa, com um equilíbrio maior entre ataque e defesa, as brasileiras foram ampliando o placar aos poucos com as boas defesas de Jacqueline Santana, as belas fintas de Vitória Macedo e as jogadas de contra-ataques puxadas principalmente por Célia Costa. Em mais uma partida sem maiores dificuldades, o Brasil fechou a partida em 33 a 16.

Apesar do placar elástico, o técnico da Seleção Brasileira, Morten Soubak, não ficou muito contente com a atuação da equipe. “Foi o nosso pior primeiro tempo no campeonato. Assim como no jogo contra os Estados Unidos, quando encontramos um estilo de handebol muito diferente, a nossa defesa não vai bem. Fico mais contente porque os nossos contra-ataques funcionaram na segunda etapa, mas o resultado dos dois tempos foi praticamente o mesmo. Temos que melhorar”, analisou.

Para a ponta direita Célia Coppi, artilheira da partida com 12 gols, a diferença técnica entre os times dificultou o trabalho defensivo. “Quando encontramos uma equipe muito inferior, elas ficam rodando a bola e nós perdemos a paciência. Por isso temos que entrar 200% concentradas nesses jogos. Ainda estamos tendo muitos altos e baixos", disse ela, agradecendo a defesa pelos gols que fez. "Quando a defesa funciona, temos contra-ataques. Soubemos aproveitar isso no segundo tempo e pude marcar muitos gols”, finalizou.

O próximo jogo da Seleção Feminina no Pan-Americano de Handebol será nesta segunda-feira (25), contra o Paraguai.

Fonte: CBHb
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De olho no mercado internacional, George Hilton se reúne com o presidente da Embratur

Esporte e o turismo têm impulsionado a imagem do Brasil no exterior nos últimos anos. Para tratar do assunto, o ministro do Esporte, George Hilton, recebeu nesta quinta-feira (21.05), em Brasília, o presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), Vicente Neto. Durante o encontro, os gestores falaram sobre as ações conjuntas que visam divulgar nos mercados internacionais a primeira edição dos Jogos Indígenas Mundiais, em Palmas, e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.  

(Foto: Roberto Castro/ME)(Foto: Roberto Castro/ME)


O Brasil vive um ciclo virtuoso de grandes eventos esportivos, iniciado com o Pan de 2007, passando pelos Jogos Mundiais Militares de 2011, a Copa do Mundo de 2014, os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 e a Universíade de 2019.  Com o lema “Em 2015, somos todos indígenas”, os Jogos Mundiais Indígenas reunirão mais de dois mil atletas de aproximadamente 40 países. Somente do Brasil, serão 24 etnias. O programa de competição inclui desde modalidades indígenas tradicionais, como corrida de tora, cabo de força, arco e flecha e xikunahati (futebol de cabeça), até esportes olímpicos, como natação, atletismo e futebol.

“A nossa promoção está em curso, a partir das ferramentas que a Embratur utiliza, como as feiras internacionais, marketing digital, workshops, roadshows e encontros com operadores do mundo inteiro. Tudo está sendo potencializado nessas parcerias e os Jogos Olímpicos são a plataforma extraordinária para dizer ao mundo que o Brasil é um país adverso e conta com multiprodutos na área do turismo. Assim, o esporte tem alavancado a pauta que agrada a todos”, ressaltou Vicente Neto.

Breno Barros
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Seminário de futebol feminino termina com troca de experiência e ações para o futuro

(Foto: Rafael Ribeiro/CBF)(Foto: Rafael Ribeiro/CBF)

Terminou no Rio de Janeiro o Seminário de Desenvolvimento de Futebol Feminino. Os dois dias de palestras e troca de experiências serviram para traçar os próximos passos para a modalidade. Os presentes tiveram a oportunidade de ouvir dos representantes da FIFA, Mayi Cruz Blanco, Gregory Engelbrech e Eric Lovey as ações aplicadas em outros países, além de sugestões de eventos, lembrando da necessidade de ações que possam ser sustentáveis ao longo do tempo. Os membros da entidade máxima do futebol lembraram ainda que este é o momento do Brasil, a grande oportunidade de desenvolver o futebol feminino nacional.

“Este é o início de um processo novo. A mudança já começou. Assisti a diversos projetos feitos pelo Brasil inteiro e isso nos motiva para esta nova fase do futebol feminino. Não vamos conseguir nada se não tivermos o apoio de vocês”, afirmou o diretor do Fundo do Legado da Copa do Mundo de 2014, Oswaldo Gentille.

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No Rio de Janeiro, seminário debate fortalecimento do futebol feminino

Segundo o coordenador de futebol feminino da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Marco Aurélio Cunha, o evento foi enriquecedor. “Ouvi muitos depoimentos que contam a história do futebol feminino. São exemplos de luta, dificuldade, mas, acima de tudo, de superação e força de vontade. Vocês, representantes de clubes e federações, e ex-jogadoras têm que nos ajudar a construir um futuro melhor para a modalidade”, ressaltou.

Como questões principais, a FIFA vê a estruturação de um plano de ação, que abranja cuidados com as categorias de base, capacitação de profissionais do futebol feminino e as competições nacionais - categorias menores e adulta.

(Foto: Rafael Ribeiro/CBF)(Foto: Rafael Ribeiro/CBF)Experiência
A ex-jogadora Camila Orlando, que atuou nos Estados Unidos, compartilhou a experiência à frente do projeto Capital Feminino, que visa atrair mais praticantes para a modalidade. “Sei que não sou a única que faço isso no Brasil. Temos que aproveitar todos os projetos que existem. O Capital Feminina é mais do que uma paixão. É a oportunidade de um futuro melhor para as meninas”, disse.

O coordenador de Seleções, Gilmar Rinaldi, e o técnico da Seleção Brasileira masculina, Dunga, deram conselhos e sugestões durante o seminário. Dunga fez questão de destacar a história do futebol feminino. “Não temos como mudar o passado. Vamos trabalhar para que as mudanças sejam feitas. Isso não significa que esqueceremos o que aconteceu. Temos sempre que lembrar das jogadoras que passaram pela Seleção. O que acontece hoje é fruto do que elas fizeram”, lembrou.   

Breno Barros, com informações da CBF
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Bolsistas, as velejadoras Fernanda Oliveira e Ana Barbachan estão classificadas para o Rio 2016

(Divulgação/CBVela)(Divulgação/CBVela)
A dupla Fernanda Oliveira e Ana Barbachan, da classe 470 feminina, está classificada para os Jogos Olímpicos Rio 2016. A decisão foi tomada após avaliação do Conselho Técnico da Vela (CTV) e baseada nos resultados obtidos pelas atletas nas principais competições em 2013, 2014 e início de 2015. Somente em etapas da Copa do Mundo da Federação Internacional de Vela (ISAF), Fernanda e Ana conquistaram quatro títulos em sete etapas disputadas: em 2013 venceram em Miami (EUA), Palma de Mallorca (ESP) e Hyères (FRA). Este ano, a dupla voltou ao topo do pódio na etapa francesa.
 
“Estamos muito felizes. Ainda temos muito trabalho pela frente, mas tudo que passamos até aqui valeu a pena. Só quem nos acompanhou de perto sabe o quanto trabalhamos, a quantidade de coisa que abrimos mão em busca de realizar o sonho de disputar os Jogos Olímpicos no nosso país. É indescritível o que estamos sentindo”, afirmou Fernanda, medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Pequim, na China, em 2008, na classe 470 ao lado de Isabel Swan.
 
Até este mês, a dupla disputou 18 eventos no ciclo olímpico da Rio 2016. Além das conquistas nas etapas da Copa do Mundo, Fernanda e Ana venceram em 2014 duas competições na Baía de Guanabara, palco da disputa da vela nos Jogos Olímpicos. Elas ficaram em primeiro lugar no Sul-Americano de 470 e na Copa Brasil de Vela. No evento-teste no ano passado, elas terminaram na quinta colocação. As duas velejadoras são beneficiadas com a Bolsa Pódio.
 
“Agradecemos de coração a todos que sempre acreditaram em nós, em especial nossa família e nossos patrocinadores e parceiros. Estamos convocadas, mas o foco continua para conseguirmos representar o Brasil da melhor maneira possível”, disse Ana.
Fernanda e Ana disputavam a vaga na Rio 2016 com Isabel Swan e Renata Decnop. Em 16 confrontos diretos entre as duas duplas no ciclo olímpico, as atletas classificadas venceram 15. Foi apenas uma derrota.
 
No dia 18 de novembro de 2014, a CBVela havia definido a classificação de outras quatro classes com base nos resultados obtidos pelos atletas nas principais competições em 2013 e 2014. Também estão garantidos na Rio 2016 Martine Grael e Kahena Kunze, na classe 49erFX, Jorge Zarif, na Finn, Patrícia Freitas, na RS:X feminina, e Ricardo Winick Santos, o Bimba, na RS:X masculina.
 
Fonte: CBVela
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Mantendo a boa fase, Thiago Monteiro avança à chave principal masculina no Aberto da Croácia

(Divulgação/CBTM)(Divulgação/CBTM)
Thiago Monteiro será o representante brasileiro na chave principal masculina do Aberto da Croácia, evento da série Challenge do Circuito Mundial 2015. Nesta quarta-feira (20.05), o cearense venceu o austríaco Alexander Chen (398º) por 4 a 1 (11/4, 6/11, 11/9, 11/5 e 11/2) e garantiu a liderança do Grupo 6 do qualifying.
 
Na véspera, Thiago já havia superado o búlgaro Denislav Kodjabashev por 4 x 2 (11/1, 10/12, 13/11, 10/12, 11/6 e 11/6). Ele aguarda o sorteio da chave principal para conhecer seu próximo adversário.
 
Eric Jouti, por sua vez, começou bem, mas não resistiu ao croata Frane Kojic (221º): caiu, de virada, por 4 a 2 (6/11, 9/11, 11/8, 11/9, 11/8 e 15/13) e foi eliminado no Grupo 26. Na primeira rodada, o brasileiro bateu Lorenzo Ragni, de San Marino, por 4 a 1 (11/6, 6/11, 11/8, 11/8 e 19/17).
 
Já no sub-21, Jouti passou pela fase de grupos ao conseguir sua segunda vitória, diante do austríaco Simon Pfeffer (371º), por 3 a 1, parciais de 11/13, 11/4, 11/3 e 11/4. Na terça, ele venceu o sul-coreano Minho Kang por 3 a 2 (11/9, 11/9, 1/11, 8/11 e 11/6).
 
Jouti disputará a vaga na chave principal contra o suíço Lionel Weber (335º) ainda nesta quarta, às 10h30.
 
Já Bruna Alexandre se despediu do quali feminino ao ser superada pela romena Adina Diaconu (128ª) em sets diretos (11/6, 11/3 e 11/5). Como havia batido a sul-coreana Yubin Shin (474ª) na primeira rodada por 3 a 0 (11/2, 11/7 e 11/7), acabou na segunda posição do Grupo 5.
 
Fonte: CBTM
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Ministro se reúne com representantes da Associação Brasileira de Hepatite

(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)
O ministro do Esporte, George Hilton, recebeu nesta terça-feira (19.05), em seu gabinete, o presidente da Associação Brasileira dos Portadores de Hepatite (ABPH), Humberto Silva, a diretoria da instituição, Virgínea Alves e o consultor político do Governo de São Paulo, Anderson Catozzo. Os representantes apresentaram números alarmantes relacionados à doença e pediram apoio ao Ministério na divulgação da campanha chamada: “Hepatite Zero”.
 
“O Ministro do Esporte e os secretários que conversamos se interessaram muito pela campanha. Esporte está totalmente ligado à saúde. Pedimos para que nos eventos que o ministro e os secretários fazem pelo Brasil afora levem essa mensagem que as pessoas precisam se testar para saberem se estão com”, explicou Humberto Silva.
 
De acordo com o presidente da ABPH, atualmente a hepatite está mais perigosa que o vírus HIV. “A gente veio trazer ao ministro o panorama do que é a hepatite B, a C no Brasil e no mundo. Essa doença acomete cerca de três milhões de pessoas no Brasil. O grande é problema é que apenas 10% das pessoas que estão contaminadas sabem que estão infectadas. As que não sabem evidentemente correm um maior risco de vida”, alertou, para em seguida, citar números internacionais da hepatite. “No mundo, 500 milhões de pessoas também têm a B e a C e não sabem. São doenças fatais, que causam cirrose hepática e futuramente resultam em um transplante. Tem mais mortes do que a aids”. 
 
Petronilo Oliveira
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No Rio de Janeiro, seminário debate fortalecimento do futebol feminino

Rafael Ribeiro/CBFRafael Ribeiro/CBF
Compartilhar as melhores práticas e discutir os caminhos para o futuro do futebol feminino no Brasil estão em pauta no Seminário de Desenvolvimento do Futebol Feminino, que começou nesta terça-feira (19.05) e termina na quarta (20), na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no Rio de Janeiro. Com a presença de ex-jogadoras, jogadoras, representantes de clubes e federações estaduais, da FIFA e do governo federal, o evento procura ampliar o diálogo para buscar caminhos para a estruturação da modalidade no país.
 
No momento de visibilidade para o futebol feminino, com a aproximação da Copa do Mundo FIFA 2015, os Jogos Pan-Americanos de Toronto e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, o debate pretende buscar ferramentas para transformar e gerar novas oportunidades para ampliar o número de praticantes da modalidade no país. As discussões e as ideias trocadas no seminário serão a base para a realização de um plano de ação.
 
(Breno Barros/ME)(Breno Barros/ME)O secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos dos Torcedor, Rogério Hamam, ressaltou que o foco do governo no momento é procurar proporcionar as jogadoras um calendário esportivo de dez meses. “A troca de boas práticas motivam reflexões, projetos e aperfeiçoam todas as ações que existem voltadas para o futebol feminino. Com o calendário vamos proporcionar a prática e a ocupação das atletas da fase adulta. O futebol feminino tem que ser pensado desde a base, das categorias sub-13, sub-15, sub-20 até a fase adulta. Para isso, precisamos incluir parcerias com as entidades do desporto escolar e universitário, para formar uma cadeia completa na formação dos atletas”, completou.   
 
Em relação a fomento e desenvolvimento da modalidade, o secretário nacional lembrou que o governo federal tem impulsionado e desenvolvido programas para promover a modalidade. “Hoje o governo oferece programas que incentivam a prática do futebol, como a Bolsa-Atleta. Temos ainda a Lei de Incentivo ao Esporte, que dá oportunidade para formação de centros de treinamentos, e temos recursos das loterias para os clubes formadores, por meio da parceria com a Confederação Brasileira de Clubes (CBC)”, disse.
 
Sobre o calendário brasileiro de competições, o técnico da Seleção Brasileira, Vadão, também defendeu um calendário cheio para os clubes brasileiros e lembrou que a seleção permanente não pode ser a solução para todos os problemas da modalidade, mas uma solução de treinamento pontual para a seleção. “O caminho é o desenvolvimento da modalidade, com um campeonato de intensa atividade. A seleção brasileira tem que ter um tempo maior de trabalho antes de grandes competições. O futebol feminino tem que ter uma vida normal de competições, como no futebol masculino.”
 
Legado da Copa
Parte do Fundo de Legado da Copa do Mundo da FIFA  2014, o futebol feminino receberá 15% dos recursos de um montante total de 100 milhões de dólares, que serão investidos ainda na promoção do desenvolvimento em áreas como infraestrutura e base da modalidade, assim como programas sociais e de saúde para comunidades carentes, além da construção de centros de desenvolvimento de futebol nos 15 estados que não foram sede da Copa de 2014, e que atenderão também a prática feminina.
 
Enquanto o financiamento, o monitoramento e o controle serão de responsabilidade da FIFA, as propostas e a implementação dos projetos serão feitos pela CBF, com base em planos enviados para a FIFA e aprovados pela entidade. A abertura do evento contou também com a presença do presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, do técnico da Seleção Brasileira Feminina, Vadão, e dos representantes da FIFA Mayi Cruz Blanco e Gregory Engelbrech.
 
Breno Barros, do Rio de Janeiro
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Vagas para a disputa do Pan de Ginástica de Trampolim serão conhecidas até sábado

(Divulgação/Confederação Brasileira de Ginástica)(Divulgação/Confederação Brasileira de Ginástica)
A edição de 2015 do Brasileiro de Ginástica de Trampolim por Idades será ainda mais importante para os atletas da categoria adulta. Durante o evento, que será realizado no Ginásio de Esportes Rio Vermelho, em Goiânia (GO), desta terça-feira (19.05) até sábado (23.05), serão definidos os participantes dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, em julho. Será uma vaga no trampolim masculino e outra no feminino.
 
A principal competição nacional da modalidade contará com os ginastas Carlos Ramirez Pala, Rafael Andrade e Camilla Gomes, da Seleção, que vão em busca de medalhas e também de uma vaga nos Jogos Pan-Americanos, que prometem ser bastante fortes, como conta a técnica da equipe, Tatiana Figueiredo. 
 
"Este ano será bem difícil. As regras de classificação mudaram e conseguimos somente uma vaga no masculino e outra no feminino. Nossos maiores adversários serão Canadá e Estados Unidos, que tradicionalmente ganham a maioria das medalhas no trampolim. Mesmo sabendo que não será fácil, esperamos subir ao pódio", analisou.
 
A expectativa positiva não somente para o Canadá, mas também para as demais competições que serão realizadas durante o ano, como o Mundial da Dinamarca, em novembro, deve-se também aos bons resultados conquistados pelos ginastas da modalidade, como a prata de Rafael Andrade na última edição dos Jogos, no México, em 2011 - feito inédito na categoria masculina na competição. 
 
"Acredito que os ginastas terão melhores pontuações nas competições internacionais que participarem neste ano. Eles estão treinando intensamente, se preparando para os eventos mais importantes do ciclo, que são os Jogos Pan-Americanos e o Mundial Pré-Olímpico. Temos atletas experientes, como Carlos Ramirez Pala, Rafael Andrade e Giovanna Matheus, que conquistaram medalhas em importantes competições internacionais, e também a Camilla Gomes, que obteve ótimos resultados ano passado", pontuou a treinadora, fazendo referência à Camilla, que foi prata no Festival Desportivo Pan-Americano, no México, no ano passado, e também eleita a melhor atleta da modalidade em 2014 pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
 
O Brasileiro não será importante apenas para os ginastas da categoria adulta que buscam vaga nos Jogos, mas também para as novas gerações. Com participação de atletas do pré-infantil, infantil, infanto-juvenil e juvenil, a competição promete ser de alto nível e uma ‘vitrine’ para os mais jovens. 
 
"Temos alguns ginastas com excelente qualidade técnica e que vêm se destacando nas categorias de base. Um exemplo é o Rayan Castro, do Minas Tênis Clube (MG), que ficou em oitavo lugar no último Mundial por Idades, na categoria 11-12 anos", encerrou a treinadora.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Ginástica
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