Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.
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Em Fortaleza, CFO receberá fase final dos Jogos Escolares da Juventude 2015
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- Publicado em Terça, 05 Maio 2015 10:34
O Comitê Olímpico do Brasil (COB) anunciou as cidades que irão receber as fases finais dos Jogos Escolares da Juventude 2015. O Centro de Formação Olímpica do Nordeste (CFO) receberá, em Fortaleza, a etapa para os alunos de 12 a 14 anos, entre os dias 3 e 12 de setembro. Já a fase de 15 a 17 anos será disputada em Londrina, no Paraná, entre os dias 12 e 21 de novembro. Cada etapa reunirá mais de 6 mil pessoas, entre elas cerca de 4 mil jovens de todo o Brasil, para a maior competição esportiva escolar do país.
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil, em parceria com o Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio da Prefeitura Municipal de Fortaleza e da Prefeitura Municipal de Londrina e patrocínio máster da Coca-Cola.
Sede do evento em 2010, Fortaleza volta a receber uma edição dos Jogos Escolares da Juventude. “A cidade de Fortaleza preencheu todos os requisitos exigidos pelo COB para organizar o evento. A vontade política e a capacidade hoteleira foram fundamentais para esta escolha. Será uma grande felicidade realizar o evento novamente na capital cearense. Estamos muito confiantes de que será um evento muito bem organizado e que todos os participantes terão as melhores condições a seu dispor”, explicou Edgar Hubner.
A base das provas individuais será disputada no CFO. A infraestrutura é uma parceria do governo do Ceará com o governo federal e faz parte do Plano Brasil Medalhas, com financiamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). O complexo vai integrar a Rede Nacional de Treinamento, principal projeto de legado dos Jogos Olímpicos de 2016 para a infraestrutura do esporte brasileiro.
Na edição de 12 a 14 anos estarão em disputa medalhas em 13 modalidades: atletismo, badminton, basquete, ciclismo, futsal, ginástica rítmica, handebol, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa, vôlei e xadrez. O evento de 15 a 17 também terá 13 modalidades, sendo que o vôlei de praia entra no programa no lugar do badminton.
Além das competições, os jovens atletas têm à sua disposição uma ampla gama de eventos paralelos às competições. O programa sócio-educativo e cultural abrange diversas atividades extras com o intuito de aproximar os jovens de todo o país aos Valores Olímpicos e ao exemplo positivo da prática esportiva.
Essa é a terceira vez que Londrina sediará o evento, já que foi sede da etapa de 12 a 14 anos em 2014, e de 15 a 17 em 2009. "O sucesso da edição do ano passado foi determinante para levarmos os Jogos Escolares para Londrina novamente. O evento foi muito bem organizado e será uma grande felicidade realizá-lo novamente na cidade. Os Jogos Escolares da Juventude visam contribuir para a inserção social dos jovens através do esporte e estamos muito satisfeitos com os resultados que estamos alcançando. A cada edição avançamos e estabelecemos novos padrões na organização. Nosso grande desejo é ver dentro do ambiente escolar a formação de base que já está revelando representantes em nível internacional", afirmou Edgar Hubner, gerente-geral de Juventude e Infraestrutura do COB.
Anualmente, os Jogos Escolares da Juventude contemplam mais de 2 milhões de jovens nas seletivas municipais e estaduais, organizadas pelos estados e municípios, representando 40.000 escolas de quase 4 mil cidades do Brasil. A fase nacional, organizada pelo COB desde 2005, reúne em cada faixa etária cerca de 4 mil atletas dos 26 estados da Federação mais o Distrito Federal.
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministros do Esporte e da Educação discutem parcerias entra as duas pastas
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- Publicado em Segunda, 04 Maio 2015 20:24
As ações e programas integrados pelos ministérios do Esporte e da Educação (MEC) foram a pauta da audiência entre os ministros George Hilton e Renato Janine Ribeiro, titulares das duas pastas, respectivamente, no fim da tarde desta segunda-feira (04.05), em Brasília. “Hoje há o programa Mais Educação (do MEC), uma parceria com o Segundo Tempo, maior prova da importância dessa união, que leva crianças a praticar esporte no contraturno escolar”, ressaltou o ministro George Hilton.
Para Renato Janine, a colaboração entre os dois setores é fundamental. “O Ministério do Esporte lida com a atividade física não apenas como competição. Isso é muito importante para a formação dos estudantes”, acentuou.
Outro assunto debatido no encontro foi a formação de um grupo de trabalho com integrantes das duas pastas para discutir a criação do Sistema Nacional do Esporte. “O sistema vai nortear as políticas e definir o papel de União, estados e municípios, além de entidades privadas, confederações, federações e clubes. De acordo com George Hilton, o Ministério da Educação vai ajudar a reativar a prática da atividade física perene, dentro das escolas. “É a base da pirâmide que nós entendemos do sistema. Se praticarmos educação física nos primeiros anos de escola, vamos despertar nessas crianças o desejo imenso de praticar esporte também no ensino médio e quando atingirem o ensino superior”, afirmou.
Sistema Nacional do Esporte
No dia 17 de abril deste ano foi criado um grupo de trabalho que vai debater propostas e elaborar o Projeto de Lei de Diretrizes e Bases do Sistema Nacional do Esporte, que irá nortear as políticas esportivas do país. O grupo de trabalho deverá apresentar, até setembro, um texto para apreciação do Congresso Nacional.
O objetiva da ação é massificar a prática esportiva em todo o território nacional como o legado a partir dos megaeventos esportivos que o país passou a receber nos últimos anos. O grupo de trabalho terá o prazo de noventa dias para a conclusão dos trabalhos, podendo ser prorrogado, sucessivamente, por períodos iguais.
A proposta é criar uma mudança cultural, em que os investimentos no setor sejam encarados como uma política de Estado, direito de todos os brasileiros. Assim, com o Sistema Nacional os investimentos na área não ficarão vulneráveis as mudanças de governos, para que as diretrizes e bases sejam cumpridas por todos.
A prática esportiva acessível a todos os brasileiros, investimentos claros e contínuos, para transformar o Brasil em um país que pratica esporte são os objetivos do grupo de trabalho, garantindo a educação física nos primeiros anos de ensino, passando pelos clubes formadores de atletas e chegando ao alto rendimento.
Programas em comum
O Ministério do Esporte e o MEC já têm programas que reúnem educação e prática esportiva. Em todo o país 3,6 milhões de alunos de 20 mil escolas participam das atividades do Esporte da Escola (Programa Segundo Tempo com o Mais Educação). São oferecidas atividades lúdicas, jogos e múltiplas vivências no esporte. Por ano, o investimento do Ministério do Esporte é de R$ 54 milhões.
Já o Atleta na Escola, em parceria com estados e municípios, promove competições escolares de iniciação com etapas que começam nas instituições de ensino. Em seguida, nos estados e nas regiões, há uma espécie de grande seletiva para a etapa nacional, que ocorre nos Jogos Escolares da Juventude, do Comitê Olímpico do Brasil (COB). Em 2014, o programa mobilizou mais de 4,1 milhões de crianças e adolescentes de 39 mil escolas, incentivando a prática esportiva entre estudantes de 12 a 17 anos de idade de escolas públicas e privadas. Em 2014, o MEC investiu R$ 70 milhões.
Ainda participaram da audiência o secretário executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, e a diretora do Departamento de Planejamento e Gestão Estratégica, Cássia Damiani, além de autoridades do Ministério da Educação.
Emília Andrade
Ascom - Ministério do Esporte
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Equipes do Brasil ficam entre os melhores no Mundial de Revezamentos
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- Publicado em Segunda, 04 Maio 2015 09:14
Na prova que encerrou o Mundial, o 4x400 m masculino, a equipe brasileira teve um bom desempenho. O grupo formado por Pedro Burmann, Wagner Cardoso, Hederson Estefani e Hugo de Sousa obteve o tempo de 3:00.96, terminando na 5ª colocação. "A prova foi maravilhosa, já estávamos esperando que fosse sair uma marca boa, mas foi ainda melhor que o planejado. A final foi muito forte e soubemos aproveitar", comentou Wagner.
Antes do Mundial, os atletas passaram um período de mais de um mês nos Estados Unidos, fazendo campings de treinamento e participando de competições, com assessoria da equipe do campeão olímpico Michael Johnson, que estava no Estádio Thomas A. Robinson, como integrante da transmissão oficial do evento. "O Michael nos parabenizou pela marca e disse que podemos fazer ainda melhor", completou Wagner.
Os Estados Unidos ficaram com o ouro, com 2:58.43, seguidos pelo time de Bahamas que contou com o apoio da torcida que lotou o Estádio. A Bélgica surpreendeu e ficou em terceiro, com 2:59.33, novo recorde nacional.
Quem também conseguiu um ótimo resultado neste domingo foi o 4x100 m feminino. Vanusa Santos, Ana Cláudia Lemos, Franciela Krasucki e Rosângela Santos ficaram na sexta colocação, com 42.92, melhorando a marca que tinham feito da semifinal.
"O objetivo foi alcançado, que era a vaga olímpica. A competição teve um nível muito alto, conseguimos fazer o melhor do ano e já temos novas metas traçadas para o Mundial de Pequim", disse Ana Cláudia. "A chegada muito disputada. As passagens foram boas e temos certeza que outros bons resultados irão acontecer ainda este ano. Para isso, é preciso continuar trabalhando duro", afirmou Franciela.
A medalha de ouro ficou com a Jamaica, com 42.14, seguida pela equipe norte-americana, com 42.32. A Grã-Bretanha completou o pódio, com 42.84.
4x400 m feminino
O time do 4x400 m feminino terminou na oitava colocação. Joelma Sousa, Liliane Fernandes, Jailma Lima e Geisa Coutinho completaram a prova em 3:31.30. Na semifinal, neste sábado, a mesma equipe havia feito 3:29.38, melhor resultado na temporada. Os Estados Unidos ficaram com o ouro, com 3:19.39, novo recorde do Campeonato. A Jamaica, com 3:22.49, e a Grã-Bretanha, com 3:26.38, completaram o pódio.
"Fizemos uma prova boa na semifinal e temos condições de fazer uma marca melhor. Infelizmente não conseguimos na final. Mas consideramos nosso objetivo alcançado, já que nos classificamos para os Jogos Olímpicos", lembrou Geisa. Agora, a equipe irá se preparar para as próximas competições, os Jogos Pan-Americanos e o Mundial de Pequim. "Este ano e o próximo são muito importantes, com competições de alto nível. Temos de seguir com o treinamento para corrigir as falhas que tivemos", completou.
4x100 m masculino
No sábado, a equipe formada por Bruno Lins, Vitor Hugo dos Santos, Aldemir Gomes Junior e Jorge Henrique Vides fez 38.64, melhor resultado em 2015, terminando na quarta colocação. A medalha de ouro ficou com os Estados Unidos, com 37.38, que surpreenderam a Jamaica, de Usain Bolt, vice-campeã.
Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte
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Em São Paulo, seleção de ginástica encerra teste pré-Olímpiada com nove medalhas
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- Publicado em Segunda, 04 Maio 2015 08:35
No grande teste de pressão da ginástica artística antes dos Jogos Olímpicos Rio 2016, o Brasil conquistou nove medalhas: três ouros, quatro pratas e dois bronzes. Cinco delas foram obtidas neste domingo (03.05), último dia de competições da etapa de São Paulo da Copa do Mundo. O Ginásio do Ibirapuera recebeu 6500 pessoas, que testemunharam o primeiro ouro de Arthur Zanetti em uma disputa internacional em casa, em dobradinha no pódio com o amigo Henrique Flores, prata nas argolas. Outro segundo lugar veio com Diego Hypolito no solo. Já Flávia Saraiva, o xodó da torcida, de apenas 15 anos, conquistou o ouro no solo e uma prata na trave com a mesma nota obtida pela campeã mundial nesse aparelho, Simone Biles (Estados Unidos), no ano passado: 15,100.
"A Flávia apresentou uma coisa que é fundamental para esse aparelho (a trave): capacidade de concentração. Todos os elementos dela são de alta dificuldade. Ela perdeu o ouro pela saída. Saída tem que ser cravada, a última memória fotográfica para o árbitro. Aquele passo grande para trás é 0,30 e ela podia ter empatado com a chinesa, mas de qualquer maneira 15,100 é uma nota espetacular, nota que a faz finalista olímpica. É melhor fazer 15 pontos e ser prata, do que levar ouro com 13. É mais vantajoso tirar 15,100 do que tirar 14,600 e ela vencer a prova por conta de uma falha da chinesa", explicou Georgette Vidor, coordenadora das Seleções de Ginástica Artística Feminina da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). A chinesa vencedora da trave, Chunsong Shang, obteve 15,400.
No solo, Flávia foi ouro com 13,625. Lorrane Oliveira, que também disputou a final, terminou em oitavo, com 12,400. Flavinha saiu satisfeita com o desempenho na Copa do Mundo. Além das duas medalhas deste domingo, ela esteve na final das barras assimétricas no dia anterior, mas ficou de fora do pódio.
"Foi minha primeira competição adulta, fiquei muito feliz com os resultados. É uma nota (da trave) que eu treinei bastante para conseguir. A torcida me ajudou muito", disse Flávia. Quando perguntada se estaria preparada os Jogos do ano que vem, ela disse que sim, sem titubear. Mesmo se fosse amanhã? "Claro. Vou treinar ainda mais para ficar segura".
Somando as duas medalhas de Flávia Saraiva com a prata de Rebeca Andrade no salto, a ginástica feminina encerrou a competição com três pódios.
"Tivemos falhas. Erramos na trave nas classificatórias, a gente teve falha nas paralelas, podíamos ter tido uma dobradinha no solo, mas vamos trabalhar para melhorar. O caminho está certo. A ginástica brasileira está passando emoção para o povo e está dando resultado", avaliou Georgette.
Rivalidade no solo
Na primeira prova deste domingo, Diego Hypolito chegou à sua 59ª medalha em Copas do Mundo com a prata no solo (15,550). Ângelo Assumpção sentiu mais a pressão (e também o cansaço), ficando em sétimo (14,500)
"A gente sempre aprende com a torcida, com o nosso desempenho, o que eu quero levar para casa é esse clima que contagia. Vou treinar mais o solo, repetir mais a série para aguentar no terceiro dia de competição", declarou Ângelo Assumpção, que ganhou a medalha de ouro no salto no dia anterior.
"Dificultei uma única passada, porque minha coluna está atrapalhando bastante na hora de fazer a série completa. Estou muito feliz com o resultado. A nota foi bem alta, o solo está realmente disputado aqui. O Tomás é sempre finalista mundial, disputa comigo desde os meus dez anos de idade. Ele fez a série cheia, eu fiz a minha simplificada e deu para ter um bom resultado do mesmo jeito", explicou Diego Hypolito, que já havia obtido um bronze no salto.
O brasileiro fez referência a Tomás González, chileno que levou o ouro neste domingo, com 15,625, e que ficou em quarto lugar no mesmo aparelho nos Jogos Olímpicos de Londres 2012. Ele chegou à competição receoso de escutar vaias, como ocorreu durante os Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio de Janeiro. Mas o comportamento da torcida e a organização desta Copa do Mundo surpreenderam o ginasta.
"A organização superou todas as nossas expectativas e não pensávamos que haveria tanto público. Parecia um grande mundial e acho que todos os ginastas estão muito satisfeitos com isso. É um evento prévio muito importante para todos nós que estamos nos preparando para os Jogos Olímpicos. Eu gostei muito da torcida. Estive nos Jogos Pan-Americanos aqui e não foi assim. Eu me senti muito cômodo e fiquei feliz. Estou muito agradecido a todos no Brasil", disse.
Dobradinha nas argolas
Arthur Zanetti não decepcionou o público e ficou com a medalha de ouro nas argolas com a nota de 15,900, a mesma que lhe garantiu a medalha olímpica em Londres. Após ter feito a melhor nota da carreira nas eliminatórias, ele subiu ao pódio neste domingo com a sensação de dever cumprido.
"A série foi bem encaixadinha. Os critérios hoje são um pouco mais rígidos, mas amei a prova, amei tudo. Foi tudo bem planejado, deu tudo certo. Quase no final da minha série, eu ainda tinha força. Deu para sentir bem a energia do povo brasileiro", comemorou Zanetti.
O amigo Henrique Flores também marcou presença no pódio: a prata veio com a nota de 15,100 e uma saída cravada. "O objetivo sempre foi essa dobradinha. Não estou 100%, estou voltando de lesão, minha nota normalmente é mais alta que isso, mas para este momento foi muito boa", avaliou. "Ouvir essa torcida gritar por você não tem explicação. Fazer argola com essa gritaria dá um ânimo, é muito bom. Só ajudou", acrescentou o ginasta.
Final inesperada
Petrix Barbosa almejava as finais das paralelas e da barra fixa, seus dois melhores aparelhos. Se visse uma final no cavalo, seria lucro. Mas a situação se inverteu: ele foi apenas para a final do cavalo, acertou a série, terminou em quarto lugar e bastante satisfeito.
"Eu sabia da minha capacidade nesses dois aparelhos (paralelas e barra), então, se eu tenho capacidade no cavalo também, para mim é melhor ainda, mais um aparelho em que eu posso brigar mundialmente. Consegui melhorar minha nota. É um aparelho de precisão, e você aguentar com o ginásio lotado, em casa, dá muita satisfação. Consegui fazer bonito em casa", contou.
Degrau
As seis medalhas da ginástica masculina – duas no salto, uma no solo, duas nas argolas e o bronze de Francisco Barretto nas paralelas – agradaram a comissão técnica, mas isso não é o mais importante para o coordenador das Seleções de Ginástica Artística Masculina da CBG, Leonardo Finco.
"O mais importante para mim foi usar as séries que a gente vem preparando para o Pan (no Canadá, em Julho) e para o Mundial (na Escócia, em outubro). A gente queria testar o Ângelo em casa e ele teve uma performance boa, demonstrando que tem bastante potencial para continuar evoluindo. Tivemos séries boas, mas há ajustes para fazer. Falhamos na barra, por exemplo, que é um aparelho que a gente esperava mais, e nos outros foi dentro do previsto. Serviu como mais um degrau de preparação", analisou Leonardo.
Confira as nove medalhas brasileiras na etapa de São da Copa do Mundo 2015:
Ouro
Ângelo Assumpcão – solo
Arthur Zanetti – argolas
Flávia Saraiva – solo
Prata
Rebeca Andrade – salto
Diego Hypolito – solo
Henrique Flores – argolas
Flávia Saraiva – trave
Bronze
Francisco Barretto – paralelas
Diego Hypolito – salto
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br, de São Paulo
Ascom - Ministério do Esporte
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Bolsistas das maratonas aquáticas carimbam passaporte para Mundial de Kazan
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- Publicado em Segunda, 04 Maio 2015 08:34
Allan do Carmo e Diogo Villarinho, contemplados pelo programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte, são os brasileiros classificados para o Mundial de Kazan nas maratonas aquáticas, seletiva olímpica para os Jogos Rio 2016. A dupla ficou à frente dos outros dois brasileiros postulantes às vagas e se juntam a Ana Marcela Cunha e Poliana Okimoto, anteriormente convocadas, em busca da vaga olímpica nos 10km do Mundial da Rússia. Na etapa mexicana da Copa do Mundo da modalidade, disputada no sábado, (2.05), em Cozumel, Ana Marcela conquistou a medalha de prata e foi o melhor resultado brasileiro do dia.
Ana Marcela completou os 10km em 1h48min04, atrás somente da americana Haley Anderson, 1h48min01. O bronze ficou com Aurora Ponsell, da Itália, a um segundo de Marcelinha. Poliana Okimoto terminou em sexto lugar, com 1h48min07s1. A outra brasileira na disputa, Carolina Bilich, acabou na 24ª posição entre as 69 nadadoras que largaram, 1h51min26. Carol será a única representante feminina do Brasil nos 10km dos Jogos Pan-Americanos de Toronto.
No masculino, Allan ficou em 5º lugar, 1h42min14s02, numa chegada acirrada, como demonstra os tempos dos adversários. O vencedor foi Jack Burnell, da Grã-Bretanha, 1h42min06. O pódio foi completado pelo equatoriano Esteban Enderica Salgado, 1h42min10, e Simone Ruffini, da Itália, 1h42min13. O outro nadador que ficou à frente de Allan foi o holandês Ferry Weeetman, com 1h42min14.1.
Diogo Villarinho carimbou seu passaporte para Kazan ao ficar em 17º lugar, 1h42min23, à frente de Samuel de Bona, 22º colocado, 1h42min35. Bona se junta a Luis Rogério Arapiraca, 53º entre os 72 nadadores na 4ª etapa da Copa do Mundo, com o tempo de 1h45min24, como representantes brasileiros no Pan de Toronto.
Os brasileiros participam da Copa do Mundo FINA de Maratonas Aquáticas com recursos dos Correios - Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva - Governo Federal - Ministério do Esporte, Speedo, Sadia e Universidade Estácio de Sá.
Confiras as etapas da Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas 2015:
20/6 - Balatonfured - Hungria
27/6 - Setúbal - Portugal
23/7 - Lago St. Jean - Canadá
30/7 - Lago Magog - Canadá
08/8 - Lago Megantic - Canadá
11/10 - Chun´an - China
17/10 - Hong Kong
Fonte: CBDA
Ascom - Ministério do Esporte
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Com recursos do Ministério, ginásio poliesportivo de Alfenas (MG) é reinaugurado
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- Publicado em Sábado, 02 Maio 2015 19:22
Ano | Campeão | Vice-campeão |
2014 | Andradas | Cássia |
2013 | Pouso Alegre | Andradas |
2012 | São Sebastião do Paraíso | Andradas |
2011 | São Sebastião do Paraíso | Areado |
2010 | Alfenas | São Sebastião do Paraíso |
Gabriel Fialho, de Alfenas (MG)
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro visita CT do Internacional e conversa sobre MP do futebol com presidente Colorado
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- Publicado em Sexta, 01 Maio 2015 19:53
Em visita à Arena Grêmio, ministro elogia torcida mista no maior clássico gaúcho
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- Publicado em Quinta, 30 Abril 2015 18:11
Ascom - Ministério do Esporte
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Cazuo e Thiago se despedem nas quartas, mas entram para a história no Mundial de Tênis de Mesa
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- Publicado em Quinta, 30 Abril 2015 11:18
Ascom - Ministério do Esporte
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Logo após tomar posse, CNA promove primeira reunião após nove anos
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- Publicado em Quarta, 29 Abril 2015 17:48
Na reunião, ficou decidido que a ex-jogadora de basquete Hortência será a vice-presidente e o secretário será o atleta paraolímpico de atletismo Anderson Lopes. “Não poderíamos perder a oportunidade de ter a presença de mais de vinte representantes da Comissão e não aproveitar essa energia para começarmos os debates. A reunião foi muito frutífera, uma vez que já debatemos uma série de ideias e traçamos uma linha de ação e de pensamento do grupo. A CNA só pode existir se houver uma ideologia em defesa do esporte e do atleta brasileiro. O assunto é bastante amplo e começamos a ver quais serão os próximos passos”, destacou Lars Grael.
Tecnologia usada
Com a necessidade de fazer o máximo de reuniões internas possíveis, a CNA conta com a ajuda das inovações tecnológicas. “Nossos principais encontros serão por Internet, pelo grupo de Whatsapp. Temos muitos atletas, aposentados ou não, estão com suas vidas corridas. Atletas ainda praticantes vivem em competições pelo mundo todo. E a CNA é uma ação voluntária, não-remunerada. Então, bastam reuniões presenciais quando formos deliberar cada tema após ele ser amplamente discutido”, ressaltou Grael.
Preocupação com o futuro
Hortência falou muito sobre os cuidados que devem ser tomados com atletas na fase de transição entre o fim de carreira e a aposentadoria. “Essa preocupação com essa transição deve servir para todos os esportes. É uma coisa muito séria. O atleta não tem tempo de estudar, de fazer uma faculdade, de ter um diploma. Então, ele não pode, depois que parar, dar uma aula de educação física porque ele não conseguiu estudar. Essa é uma preocupação constante de todos os atletas e também do Comitê Olímpico do Brasil”, alertou.
Sobre a importância primeira reunião da Comissão, Hortência elogiou a iniciativa. “Foi tudo excelente. Já estamos vendo o rumo que essa comissão vai tomar”.
Ascom - Ministério do Esporte
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