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Com bicampeão mundial, canoagem velocidade brasileira é convocada para o Pan
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- Publicado em Sexta, 12 Junho 2015 11:58
Do programa Segundo Tempo do Ministério do Esporte, em 2005, na cidade de Ubaitaba, na Bahia, a destaque mundial na canoagem velocidade. A trajetória que inspira muitos jovens brasileiros terá mais um capítulo a partir do dia 11 de julho, quando começarão as disputas da modalidade nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá.
Na maior competição das Américas, Isaquias será o principal nome da delegação brasileira de canoagem velocidade, que conta com outros 13 canoístas. Bicampeão mundial na prova C1 500m, o brasileiro vai disputar a prova do C1 1000m. As provas de canoagem no Pan de Toronto serão um show à parte. As disputas serão em Welland — nome que vem de uma palavra celta que significa “rio bom” —, entre os dias 11 e 14 de julho.
A canoagem brasileira conta com o apoio do Ministério do Esporte, Comitê Olímpico do Brasil, Comitê Paralímpico Brasileiro, e principalmente, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o patrocinador oficial.
A delegação convocada para o evento conta com 13 atletas que recebem recursos diretos do Ministério do Esporte. Isaquias e Erlon de Souza fazem parte do Bolsa Pódio, que garante suporte financeiro para os atletas com reais chances de medalhas nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016.
Já Ana Paula Vergutz, Ariela Cesar Pinto, Beatriz Renata Vergutz, Celso Dias de Oliveira Júnior, Edson Isaias Freitas da Silva, Erlon de Souza Silva, Gilvan Bitencourt Ribeiro, Hans Heinrich Mallmann, Mariane dos Santos da Silva, Roberto Maheler, Vagner Junior Souta e Valdenice Conceição do Nascimento recebem a Bolsa-Atleta nas diferentes categorias. Completa a equipe a canoísta Ediléia Matos dos Reis.
Como toda criança que inicia no esporte, a descoberta no programa social era mera brincadeira para Isaquias. Não demorou para a diversão se tornar séria. Atualmente, o atleta faz parte da seleção permanente de canoagem, que treina focada nos Jogos Olímpicos Rio 2016 em Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a 36km da capital mineira. Na cidade, a equipe de canoa masculina conta com estrutura para se prepararem da melhor forma possível. Além de uma lagoa de 6,3km exclusiva para o treinamento dos brasileiros, os atletas têm moradia, serviços de fisioterapia, Ciências do Esporte, entre outros.
Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Campeãs mundiais, brasileiras do handebol têm amistosos de luxo com as campeãs olímpicas
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- Publicado em Sexta, 12 Junho 2015 09:33
Dois amistosos “de luxo”, contra a Noruega, que tem o handebol como esporte nacional, estão programados para a seleção brasileira feminina em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. As partidas fazem parte da preparação para os Jogos Pan-Americanos de Toronto, que serão disputados entre os dias 10 e 26 de julho, no Canadá. As brasileiras, campeãs do Mundial na Sérvia em 2013, fazem a primeira partida nesta sexta-feira (12.6) contra as norueguesas, país com os títulos olímpicos femininos dos Jogos de Pequim 2008 e de Londres 2012, além dos títulos mundiais, de 1991 e de 2011. O jogo está marcado para as 17h30, no Ginásio Poliesportivo Adib Moysés Dib, que recebe a segunda partida no domingo (14.6), às 10h, com a presença do ministro do Esporte, George Hilton.
Presidente da Confederação Brasileira de Handebol, (CBDb), Manoel Oliveira, diz que foi o Ministério do Esporte, “parceiro e aliado de tantos anos”, que possibilitou ao esporte alcançar o estágio em que se encontra hoje, com a seleção feminina pronta para defender o título do Pan de Guadalajara 2011 e, principalmente, o do último Mundial, na edição deste ano – de 5 e 20 de dezembro, na Dinamarca. “Sempre faço questão de dar crédito ao Ministério do Esporte, porque nossos patrocinadores, Correios e Banco do Brasil, só chegaram depois. E, de recursos do governo federal, ainda contamos com a Lei Agnelo/Piva.”
As jogadoras da Noruega estiveram no Rio de Janeiro nesta semana, treinando com as brasileiras na Escola de Educação Física do Exército (CCFex). Para as norueguesas, mesmo com alguns problemas de lesão – como as brasileiras – e em período de renovação da equipe, a vinda ao Brasil é importante, por conta dos Jogos Olímpicos do Rio 2016, onde defenderão seu título (em Londres 2012, o Brasil chegou muito perto de vencer as então campeãs mundiais – título conquistado em 2011 no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo).
Desde então, a seleção brasileira mostrou que estava no caminho certo da evolução, derrotando a Sérvia na final de seu Mundial de 2013, na Arena Belgrado, calando o público de 20 mil pessoas, recorde no handebol.
Ganhos dos dois lados
Para o técnico Morten Soubak, estes treinos conjuntos e os amistosos são muito importantes, não apenas para o Pan, mas também para o próximo Mundial e os Jogos Olímpicos. “De fato, estamos, sim, testando algumas ideias novas. Treinamos também com intensidade, contra quem não estamos acostumados, e totalmente alertas. Claro que as duas seleções têm de abrir um pouco o seu jogo, mas ainda assim acrescenta muito, para os dois lados.”
Morten está trabalhando com 21 jogadoras – um grupo maior do que o normal -, dando oportunidade e mais jogadoras. Algumas estão voltando de lesões, mas não deixam de estar com o grupo para ir assimilando o trabalho – como Duda, eleita a melhor jogadora do mundo de 2014, em recuperação de cirurgia no joelho esquerdo.
A Noruega, explica Morten, está com uma equipe nova, mas que já foi campeã do Europeu disputado no fim do ano passado. “Poucos esperavam, mas elas mostraram o quanto têm de capacidade: mesmo com titulares fora, elas se mantêm no nível mais alto”, observa.
Recursos do governo federal
A CBHb é uma das Confederações que conta com forte apoio do Ministério do Esporte. O modelo do planejamento para a seleção feminina, que se tornaria campeã mundial em 2013, vem ainda de 2010, com base em um convênio de R$ 2,2 milhões utilizados para a estruturação da equipe permanente, até com ajuda de custo às jogadoras. Em 2014, o Ministério ainda repassou recursos à CBHb com mais dois convênios – um de cerca de R$ 1,8 milhão para a seleção masculina e outro de mais de R$ 100 mil para o encontro de professores de handebol, visando à integração da CBHb com os profissionais de ensino superior de todo o país – e padronização de método.
Em 2011, os recursos chegaram a R$ 11,3 milhões. Cerca de R$ 5,4 milhões de convênio foram para a preparação da seleção feminina, com treinos, competições, contratação de equipe multidisciplinar e viagens para jogos no Exterior – em vigência, visando aos Jogos Olímpicos do Rio 2016. Outros R$ 5,3 milhões foram para a realização do Mundial do Brasil 2011, quando a seleção feminina chegou à melhor colocação da história: foi quinta colocada, perdendo a chance de medalha por apenas um gol, com uma única derrota – e no último minuto – diante da Espanha. Também foram conquistadas medalhas em todas as competições continentais das categorias Junior, juvenil e cadete.
Para o presidente Manoel Oliveira, esse Mundial 2011 levou a seleção feminina “a um outro patamar em termos mundiais”. Com o bom desempenho das garotas, o handebol foi incluído no Plano Brasil Medalhas, com patrocínio de estatais para os esportes coletivos.
Em 2012 foram firmados outros três convênios – um, de R$ 2 milhões, para a estruturação do Centro Nacional de Desenvolvimento do Handebol no Sesi-Blumenau-SC, com contratação de comissão técnica para as categorias juvenil e júnior e onde há atividades principalmente para esses novos talentos. Um de R$ 3 milhões foi para a preparação das seleções feminina e masculina, também visando aos Jogos Olímpicos do Rio 2016, e mais outros, de R$ 300 mil para outros encontro entre profissionais universitários.
Nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, a seleção feminina ficou em sexto lugar – o Brasil perdeu de virada justamente da Noruega, que ficaria com a medalha de ouro, à frente de Montenegro e da Espanha).
Handebol entra no Plano Brasil Medalhas
Dos Correios, a CBHb tem R$ 5 milhões do período 2012/2013; R$ 5,2 milhões para 2013/2014 e R$ 6,8 milhões para 2014/2014, em total de R$ 17 milhões. São para preparação e apoio financeiro das duas seleções adultas, feminina e masculina, que trabalham visando aos Jogos Olímpicos do Rio 2016. Do Banco do Brasil, entre 2013 e 2014, foram R$ 5 milhões, via Lei de Incentivo ao Esporte, para três projetos – dois, também para preparação das seleções feminina e masculina, rumo ao Rio 2016, e um terceiro para a realização da Liga Nacional Feminina.
O handebol ainda tem 371 inscritos no programa Bolsa-Atleta agora em 2015 – pelo Edital de 2014, foram pagos R$ 5,3 milhões aos contemplados.
E parceria do Ministério do Esporte com a Prefeitura de São Bernardo do Campo investiu R$ 12 milhões para construção do Centro de Desenvolvimento do Handebol Brasileiro na cidade do ABC paulista, com dois ginásios (a contrapartida da prefeitura é de R$ 1 milhão).
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Bolsista avança para a final do Mundial júnior de tiro com arco
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- Publicado em Quinta, 11 Junho 2015 16:43
O brasileiro Marcus Vinícius D’Almeida, 17 anos, está na final do Campeonato Mundial Júnior de tiro com arco, em Yankton, nos Estados Unidos. Competindo no arco recurvo na categoria cadete, o atual vice-campeão da Copa do Mundo entre os adultos disputa a decisão da competição neste domingo (14.06) contra o holandês Jan Van Tongeren.
Apesar da pouca idade, o atleta do Brasil no tiro com arco é uma das esperanças de medalha do país nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Graças ao bom desempenho recente, Marcus Vinícius D’Almeida é um dos contemplados pelo programa Bolsa Pódio, do Ministério do Esporte.
Cabeça de chave número um da competição, o atirador brasileiro se classificou para os playoffs da competição com a maior pontuação entre os 75 competidores. Ele somou 680 pontos, um a mais que o próprio Van Tongeren, segundo colocado com 679.
Na fase eliminatória, Marcus Vinícius venceu três confrontos para chegar até a final. O primeiro adversário dele foi o esloveno Ziga Ravnikar. Curiosamente, foi o rival que deu mais trabalho ao brasileiro. A vitória veio de virada, pelo placar de 6 x 4.
Na sequência, o brasileiro encarou dois atletas norte-americanos. Nas oitavas de final, Marcus Vinícius passou por Geunwoo Kim por 7 x 1. Já nas quartas de final, a vitória sobre Ryan Oliver veio pelo placar de 7 x 3.
Para alcançar a decisão do Mundial, Marcus Vinícius duelou com o sul-coreano Seungjun Lee, cabeça de chave número cinco da competição. O brasileiro repetiu o placar anterior e avançou à final ao derrotar o rival por 7 x 3.
Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Judô: saiba sobre a preparação dos 14 atletas brasileiros para o Pan
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- Publicado em Quinta, 11 Junho 2015 12:47
Faltam menos de duas semanas para o início da concentração do judô para os Jogos Pan-Americanos Toronto 2015. A partir do dia 23 de junho, os 14 judocas convocados - sendo que 13 deles são contemplados com a Bolsa-Pódio do Ministério do Esporte -, os atletas de apoio e a comissão técnica vão se reunir em Mangaratiba (RJ).
A equipe parte para o Canadá no dia 02 de julho, onde fará um período de treinos na Universidade de York até o início dos combates no dia 11. Além de manter os atletas focados na meta da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) para os Jogos, que é conquistar medalhas nas 14 categorias de peso, a concentração tem o objetivo de testar as instalações para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
“Nós visitamos diversos locais e cidades próximas ao Rio de Janeiro procurando um local que oferecesse tudo o que precisávamos: isolamento, conforto e infraestrutura que permitisse a montagem dos locais de treino, recuperação, preparação física e atendimento das demais áreas funcionais. Demoramos mas acredito que chegamos ao local ideal”, disse Ney Wilson, gestor de alto rendimento da CBJ.
» Confira entrevista exclusiva com a judoca Nathália Brigida
O hotel em Mangaratiba, passará por uma transformação para receber os atletas: na maior sala do Centro de Convenções (310m²) será montado um dojô com três áreas de competição, inclusive com amortecimento sob os tatames. O foyer vai virar uma sala de musculação com os equipamentos anilhados e cabeados. Perto dali, mas já numa área externa, será montada outra sala com os pesos livres. Neste caso, até o piso será adaptado. Só para esta área de preparação física, serão dedicados 270m². Parte importante da prevenção e recuperação de lesões, a massoterapia terá duas salas, além de uma especificamente para a realização de bandagem nos atletas.
Haverá uma área de apoio com espaço para todos os profissionais da comissão técnica multidisciplinar: uma sala para fisioterapia, uma para os médicos, uma para o estrategismo (vídeo-análise) e uma área para a psicologia e nutrição. Serão duas salas de reunião e um auditório. Ao todo, serão 57 pessoas hospedadas no local, entre os convocados para competir, atletas de apoio e integrantes da comissão técnica.
A Confederação Brasileira de Judô, os clubes e instituições dos 14 judocas brasileiros são beneficiados com recursos captados via Lei de Incentivo ao Esporte.
Nos Jogos Pan-Americanos, o judô brasileiro será representando por:
Nathália Brigida (48kg/Minas TC/MG);
Érika Miranda (52kg/Minas TC/MG);
Rafaela Silva (57kg/JCI Reação/RJ);
Mariana Silva (63kg/Minas TC/MG);
Maria Portela (70kg/Sogipa/RS);
Mayra Aguiar (78kg/Sogipa/RS);
Maria Suelen Altheman (+78kg/AJ Rogério Sampaio/SP);
Felipe Kitadai (60kg/Sogipa/RS);
Charles Chibana (66kg/EC Pinheiros/SP);
Alex Pombo (73kg/Minas TC/MG);
Victor Penalber (81kg/JCI Reação/RJ);
Tiago Camilo (90kg/EC Pinheiros/SP);
Luciano Corrêa (100kg/Minas TC/MG);
Rafael Silva (+100kg/EC Pinheiros/SP).
Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte
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Dilma agradece o apoio do Reino Unido aos Jogos 2016 e fala em "festa monumental"
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- Publicado em Quinta, 11 Junho 2015 10:45
A presidenta Dilma Rousseff teve encontro bilateral com o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, nesta quarta-feira (10.06). Os dois estão participando da II Cúpula União Europeia-Celac, em Bruxelas, na Bélgica.
Dilma cumprimentou Cameron pela reeleição e reforçou o interesse brasileiro em aprofundar as relações com o Reino Unido. A presidenta agradeceu o primeiro-ministro pelo apoio que o país vem dando ao Brasil na organização dos Jogos Olímpicos Rio 2016 e falou em “festa monumental”.
“E mais uma vez eu queria agradecer pela cooperação que nós tivemos ao longo desse tempo na área dos Jogos Olímpicos. Vocês tiveram uma realização de muito sucesso. O Brasil está com tudo bastante adiantado, em tempo, e nós pretendemos fazer uma festa monumental. E o senhor me permita dizer que a nossa meta e todas as metas de quem recebe as Olimpíadas é fazer mais e melhor. Essa é a nossa meta”, disse a presidenta.
Fonte: Blog do Planalto
Ascom - Ministério do Esporte
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Troféu Brasil de judô será disputado em Taubaté e contará com a presença de diversos bolsistas
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- Publicado em Quarta, 10 Junho 2015 14:03
O Troféu Brasil Interclubes reunirá os maiores nomes do judô nacional em Taubaté (SP), no próximo final de semana. Entre os 465 atletas de 99 clubes inscritos para a disputa desse ano, estão alguns dos judocas convocados para os Jogos Pan-americanos Toronto 2015 e que se apresentarão para a concentração da equipe brasileira em Mangaratiba (RJ), no dia 23 de junho.
São eles: Charles Chibana (EC Pinheiros/SP), Alex Pombo (Minas TC/MG), Tiago Camilo (EC Pinheiros/SP), Luciano Corrêa (Minas TC/MG), Rafael Silva (EC Pinheiros/SP), Érika Miranda (Minas TC/MG), Mariana Silva (Minas TC/MG), Maria Portela (Sogipa/RS) e Mayra Aguiar (Sogipa/RS) - todos contamplados com a Bolsa-Pódio do Ministério do Esporte -, além de Nathália Brigida (Minas TC/MG),.
“O Troféu Brasil foi pensado para valorizar e dar ainda mais visibilidade a esses nossos grandes parceiros que são os clubes. A sintonia entre eles e a Confederação é cada vez maior. O crescimento contínuo e a manutenção da modalidade entre as mais vitoriosas do país passa prioritariamente por essa parceria”, disse o presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Paulo Wanderley Teixeira.
Junto ao Troféu Brasil será disputado o torneio qualificatório para Grand Prix Nacional. Serão oito entidades esportivas no masculino representando seis Federações (Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo). No feminino, oito clubes de cinco estados (Espírito Santo, Piauí, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo) vão participar do certame. A disputa do Grand Prix é por equipes, diferente do Troféu Brasil que é uma competição no formato individual.
Em número de inscritos, as instituições que mais se destacaram foram o Esporte Clube Pinheiros, de São Paulo, que levará 32 atletas para a competição. Com apenas um judoca a menos, o Judô Comunitário Instituto Reação ficou na segunda colocação. O Minas Tênis Clube com 30 e a Sogipa com 24 completam a lista das maiores delegações. O carioca Jequiá Iate Clube (17), os paulistas Sociedade Esportiva Palmeiras (16) e Secretaria de Esporte e Lazer de São José dos Campos (15) e a catarinense Fundação Municipal de Esportes de São José (15) também contam com um bom número de judocas em suas equipes. Em 2014, Minas, Flamengo e Sogipa formaram o pódio do masculino e Sogipa, Minas e Pinheiros ficaram com ouro, prata e bronze no feminino.
A competição será realizada no Ginásio Poliesportivo Abaeté nos dias 13 e 14 de junho. No sábado, serão disputadas as categorias superligeiro, ligeiro, meio leve, leve, meio médio e médio. No domingo, o Troféu Brasil termina com as lutas da categorias meio pesado e pesado. Na sequência, acontecem as disputas do Qualifying do Grand Prix.
Clubes como o Esporte Clube Pinheiros e o Minas Tênis Clube, além da própria CBJ contam com recursos captados via Lei de Incentivo ao Esporte. Entidades como o Sogipa, o Flamengo e o Minas Tênis Clube também estão entre as beneficiadas de convênio com a Confederação Brasileira de Clubes (CBC) com repasse de recursos da Lei Agnelo/ Piva. Para a inclusão da CBC nos repasses, o Ministério do Esporte abriu mão de parte da porcentagem que lhe cabe das loterias.
Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte
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Contagem regressiva: um mês para os Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015
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- Publicado em Quarta, 10 Junho 2015 10:47
Realizados em quatro em quatro anos, os Jogos Pan-Americanos são considerados a versão continental das Olimpíadas. Dentro do ciclo olímpico mais importante para os atletas brasileiros, a edição canadense do Pan será peculiar, já que o Brasil conta com vários esportes com vagas garantidas no Rio 2016, por ser país-sede.
Com a competição, os brasileiros terão a oportunidade de torcer e conhecer melhor os atletas que disputarão o Rio 2016 em modalidades com pouca visibilidade, como lutas associadas, tênis de mesa ou pentatlo moderno. Ao longo das edições, os Jogos Pan-Americanos têm revelado diversos talentos ao mundo. Boa parte deles, posteriormente, alcançou um reconhecimento ainda maior ao subir ao pódio olímpico. O Pan 2015 será um aquecimento do público para os Jogos Olímpicos.
O Brasil embarcará no Canadá com cerca de 600 atletas. Será a maior já enviada para um evento esportivo fora do Brasil. A maior delegação brasileira em todas as edições de Jogos Pan-Americanos participou da competição na edição do Rio, em 2007, com 660 atletas. Em Guadalajara 2011 foram 515.
País sede
O Canadá tem tradição de acolher grandes eventos esportivos. A cidade de Winnipeg foi sede de duas edições dos Jogos Pan-Americanos, em 1967 e 1999. Em 2010, o país também foi sede dos Jogos Olímpicos de Inverno, na cidade de Vancouver.
Com o tema “Jogamos Unidos”, o Pan de Toronto será disputado em 49 disciplinas esportivas. A novidade fica por conta da entrada do golfe, que também será disputado nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016.
História
Os Jogos Pan-Americanos foram criados com a intenção de fortalecer o esporte nos continentes americanos. Disputada de quatro em quatro anos, a competição conta com modalidades que fazem partes do cronograma dos Jogos Olímpicos e com outras que não são disputadas em Olimpíadas.
A primeira edição dos Jogos Pan-Americanos foi realizada em 1951, em Buenos Aires, na Argentina. De lá para cá, se passaram 63 anos, com 16 edições. Desde a criação, o evento mais do que dobrou de números de países, atletas e modalidades e se tornou uma das principais competições do calendário esportivo mundial.
Hoje cidade olímpica, o Rio de Janeiro sediou a competição e foi a capital do esporte das Américas em 2007. Anteriormente, a cidade de São Paulo recebeu o Pan de 1963.
Brasil no Pan
A melhor participação brasileira em Pan-Americanos fora de casa foi em 2011, em Guadalajara. Foram 141 medalhas, sendo 48 de ouro, 35 de prata e 58 de bronze. Esse resultado superou o desempenho em Santo Domingo 2003, quando o Brasil somou 123 medalhas (29 de ouro, 40 de prata e 54 de bronze).
Nos Jogos Rio 2007, foram 157 medalhas, sendo 52 de ouro, 40 de prata e 65 de bronze.
Confira o histórico de medalhas do Brasil em Jogos Pan-Americanos:
I – Buenos Aires 1951
5º - 32 medalhas
II – México 1955
7º - 17 medalhas
III – Chicago 1959
3º - 22 medalhas
IV – São Paulo 1963
2º - 53 medalhas
V – Winnipeg 1967
3º - 26 medalhas
VI – Cali 1971
4º - 30 medalhas
VII – Cidade do México 1975
5º - 44 medalhas
VIII – San Juan 1979
5º - 39 medalhas
IX – Caracas 1983
5º - 57 medalhas
X – Indianápolis 1987
4º - 61 medalhas
XI – La Habana 1991
4º - 79 medalhas
XII – Mar del Plata 1995
6º - 83 medalhas
XIII – Winnipeg 1999
4º - 101 medalhas
XIV – Santo Domingo 2003
4º - 124 medalhas
XV – Rio de Janeiro 2007
3º - 157 medalhas
XVI – Guadalajara 2011
3º - 141 medalhas
Confira momentos marcantes do Brasil em Jogos Pan-Americanos:
Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Liga de Desporto Universitário é aberta oficialmente em Brasília
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- Publicado em Terça, 09 Junho 2015 21:42
Ascom - Ministério do Esporte
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“Gringos brasileiros” apoiam a seleção na estreia da Copa do Mundo Feminina
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- Publicado em Terça, 09 Junho 2015 17:34
“Nós adoramos futebol e admiramos a habilidade dos jogadores do Brasil. Estamos aqui para torcer para o futebol mais famoso do mundo”, disse. “Acompanhar de perto a Copa do Mundo é uma experiência incrível”, afirmou. Antes da estreia das meninas brasileiras, Corey, a esposa, o amigo e as seis crianças assistiram, em Ottawa, ao primeiro jogo da Alemanha na Copa do Mundo, que terminou 10 a 0 contra a Costa do Marfim.
O italiano Josemario Mastrangelo chegou ao Estádio Olímpico exibindo a camisa da Seleção Brasileira, modelo utilizado na Copa do Mundo masculina da África do Sul. Morador de Montreal, com família metade espanhola e metade italiana, Mastrangelo destacou a qualidade do futebol brasileiro e os encantamentos do Brasil, onde esteve em 2014 durante a Copa do Mundo.
“É um lugar muito bonito, pessoas alegres e boas festas. Estive no Rio de Janeiro para a Copa do Mundo. Foi muito bom”, afirmou. Apesar de ter coração italiano, e depois de relembrar o título de 2006 dos homens, ele se rendeu à capacidade do futebol do Brasil. “Ouvi muito sobre a Marta, mas confesso que adoro o futebol brasileiro há muito tempo. São os que jogam melhor no mundo”, completou.
Na noite desta terça-feira (09.06), as jogadoras do Brasil encaram a Coreia do Sul com o time já confirmado pelo técnico Vadão (confira abaixo). E elas que fiquem atentas às arquibancadas, pois os gritos de “Brasil” virão com sotaque.
Rafael Brais, de Montreal, no Canadá
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasília recebe os melhores atletas universitários do país de basquete, futsal, handebol e vôlei
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- Publicado em Terça, 09 Junho 2015 16:02
Com disputas em cinco ginásios diferentes, Brasília recebe nesta semana a fase final da Liga do Desporto Universitário (LDU), com cerca de 800 participantes, entre atletas, técnicos e dirigentes. A abertura oficial será nesta terça-feira (09.06) no Bay Park Resort Hotel, no Setor de Hotéis e Turismo Norte (SHTN). O secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Carlos Geraldo Santana, e o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), Luciano Cabral, participarão do evento.
“A LDU proporciona a possibilidade de massificação do esporte em universidades, falando ainda da fase estadual”, diz o presidente Cabral, que observa um crescimento no número de instituições que vêm custeando seus atletas. “Em Brasília, uma das equipes femininas de vôlei é de Manaus, o que mostra um alcance maior, além da região Sudeste. Também temos ex-atletas de seleções brasileiras competindo, que em suas pós-carreiras voltam a estudar e participam da LDU.”
A LDU começa por competições estaduais, no primeiro semestre de cada ano (ou mesmo no ano anterior), que classificam equipes para as competições regionais. Em 2015, a Norte e Nordeste foi em março, em João Pessoa (PB), e a Centro-Oeste, Sudeste e Sul , em Santo André (SP). Nesta décima edição, estiveram envolvidas em torno de 80 instituições de ensino superior - públicas e privadas -, contando apenas as fases regionais e a final.
A fase final em Brasília contará com equipes de basquete (cinco equipes femininas e oito masculinas), futsal (seis femininas e sete masculinas), handebol (seis femininas e cinco masculinas) e vôlei (seis femininas e seis masculinas). Os formatos de disputas são em turno único – sistema de todos contra todos – ou em grupos, com as fases seguintes em jogos eliminatórios.
As competições em cruzamento olímpico terão suas finais s no sábado (13.06). O basquete manda seus jogos no ginásio da UniCEUB; o futsal, no ginásio do Cruzeiro; o handebol, no ginásio Guariroba, de Taguatinga, e o vôlei, na Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), do Setor de Clubes Norte, e na Associação dos Pensionistas da Caixa econômica Federal (APCEF), no Setor de Clubes Sul.
Recursos
Para a realização das fases regionais e final dos campeonatos, a entidade conta com recursos de R$ 2 milhões captados via Lei de Incentivo ao Esporte (LIE). Há ainda outros recursos do governo federal à CBDU, como a cota da Lei Agnelo/Piva, por meio da Confederação Brasileira de Clubes (CBC), que passou a receber porcentagem das loterias federais.
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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