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Judocas embarcam nesta segunda para a disputa da Universíade Gwangju 2015

(Divulgação/CBJ)(Divulgação/CBJ)A equipe que vai defender o Brasil nos Jogos Pan-Americanos continua concentrada no Hotel Porto Real, em Mangaratiba, a 110km do Rio de Janeiro, se preparando para o maior evento poliesportivo das Américas. O embarque para Toronto será no próximo dia 2 de julho. Mas uma outra seleção, a universitária, parte para a Coreia do Sul nesta segunda-feira (29.06), para a disputa da Universíade Gwangju 2015, o segundo maior evento multiesportivo do mundo, que começa no próximo dia 03. A preparação para esta competição foi feita no Centro Pan-americano de Judô, em Lauro de Freitas, na Bahia.
 
“Por isso é tão importante que o planejamento seja feito em conjunto. Temos diversas competições importantes simultaneamente e graças as parcerias entre a CBJ, COB, CBDU, Comissões Esportivas das Forças Armadas, entre outras, conseguimos estar bem representados em todas elas, sempre buscando o topo do quadro de medalhas”, disse Ney Wilson, lembrando que o judô foi a modalidade que mais conquistou medalhas na última Universíade em 2013, em Kazan, na Rússia. Foram seis medalhas: ouro com Ketleyn Quadros (57kg) e Rochele Nunes (+78kg), prata com Rochele Nunes (Absoluto) e bronze com a equipe masculina, Rafael Buzacarini (100kg) e David Moura (+100kg). 
 
A competição de judô começa no próximo dia 04 com as categorias meio pesado e pesado. No dia seguinte, é a vez das categorias meio médio e médio. No dia 06, entram no tatame os atletas do meio leve e leve e, por fim, no dia sete as categorias ligeiro e Absoluto encerram as disputas individuais. No dia 08, serão realizadas as competições por equipes no masculino e no feminino. No judô, o Brasil será representado por Gabriela Chibana (48kg), Eleudis Valentim (52kg), Flávia Gomes (57kg), Jéssica Santos (63kg), Amanda Oliveira (70kg), Talita Morais (78kg) e Sibilla Faccholli (+78kg), Phelipe Pelim (60kg), Gabriel Pinheiro (66kg), Igor Pereira (73kg), Rafael Macedo (81kg), Gustavo Assis (90kg), Gabriel Souza (100kg) e Juscelino Nascimento (+100kg).
 
“Eu tenho em mente alguns nomes, inclusive o atual campeão da Universíade e do mundial, o checo Lukas Krpálek. Ele é alto, forte. Mas estou fazendo tudo o que posso para me preparar. Estou treinando muito bem, com ritmo de treino forte e bem condicionado. Não tem outro objetivo que não seja ser campeão”, disse o meio pesado Gabriel Souza, estreante na competição aos 21 anos.
 
"Eu venho das categorias de base da CBJ. Tenho treinado bastante e vou com tudo. Encontrarei atletas de alto nível, bem fortes, mas não vou desistir nunca", disse a pesado Sibilla Faccholli, de 21 anos, bronze no Mundial Júnior de Ljubljana 2013.
 
“Competi em 2013, cheguei até as quartas de final, mas acredito que agora estou mais maduro, mais bem treinado. Quero o lugar mais alto do pódio. A equipe é bem forte, tem atletas de alta qualidade e vamos brigar por medalhas em todas as categorias”, disse o catarinense Phelipe Pelim, atleta da categoria ligeiro.
 
Ao todo, o campeonato universitário no país asiático, que pela segundo vez é palco do evento - Coreia do Sul recebeu a Universíade em 2003, em Daegu -, terá mais de 10 mil participantes, de 170 países. Serão 21 modalidades esportivas, sendo 13 oficiais (Futebol, Voleibol, Ginástica Artística, Ginástica Rítmica, Natação, Judô, Tênis, Tênis de mesa, Esgrima, Polo Aquático, Saltos Ornamentais, Atletismo e Basquete) e 07 opcionais, escolhidas pela cidade-sede (Arco e Flecha, Badminton, Baseball, Golfe, Remo, Tiro ao alvo, Taekwondo e Handebol).
 
O Brasil será representado por 203 atletas, distribuídos em 20 modalidades (Atletismo, Basquete, Esgrima, Futebol, Ginástica Artística, Ginástica Rítmica, Judô, Natação, Polo Aquático, Taekwondo, Saltos Ornamentais, Tênis de Mesa, Tênis, Voleibol, Tiro com Arco, Badminton, Golfe, Handebol, Remo e Tiro Esportivo). A delegação verde e amarela será complementada na Ásia por 63 membros das comissões técnicas e 41 do setor administrativo, técnico, marketing e de comunicação. Assim, a equipe completa será de 307 pessoas.
 
"A CBDU vem conquistando grandes avanços, como as parcerias com quase todas as confederações, recordes de medalhas nos eventos internacionais a cada ano, na participação e realização de eventos nacionais e internacionais, nos números de participantes e tantas outras conquistas", destaca Luciano Cabral, presidente da CBDU e vice-presidente da FISU (Federação Internacional do Esporte Universitário).
 
Fonte: Confederação Brasileiro de Judô
Ascom - Ministério do Esporte
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Com presença do ministro George Hilton, Jogos Desportivos do Exército começam em Brasília

Militares de todo o país se reúnem em Brasília para disputar os Jogos Desportivos do Exército 2015. Com a presença de 500 atletas militares de oito Comandos Militares de Área, a pira foi acesa com o fogo simbólico durante a cerimônia de abertura realizada na manhã desta segunda-feira (29.06), na presença do comandante do Exército Brasileiro, o general Villas Bôas, e do ministro do Esporte, George Hilton. A competição é promovida no momento em que a Comissão de Desporto do Exército (CDE) completa 100 anos.  



Os atletas militares disputarão até o dia 6 de julho na capital federal as provas de atletismo, basquete, pentatlo militar, tiro e corrida de orientação. Durante a abertura dos Jogos, o general do Exército Villas Bôas, ressaltou que o objetivo do evento é desenvolver o espírito competitivo do desporto militar, detectar talentos, fortalecer os laços de amizade e a camaradagem que unem os militares.

“Os Jogos do Exército têm a missão de desenvolver e consolidar valores que são próprios do militar e do esporte, como a disciplina, lealdade, camaradagem e o espírito militar. Assim, saberemos ganhar e perder”, disse o general, lembrando que o Exército está participando diretamente na preparação do país para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 nas estruturas das competições, com a segurança e também contribuindo com os resultados esportivos.

A história do esporte brasileiro está ligada diretamente à tradição e contribuição do desporto militar, desde 1920 quando o tenente Guilherme Paraense conquistou a primeira medalha de ouro do Brasil em Jogos Olímpicos. O ministro do Esporte, George Hilton, ressaltou o papel das forças militares para o fomento do esporte nacional.



“O desporto militar tem revelado grandes atletas ao longo dos anos em várias competições mundiais. Competições deste tipo geram um legado imaterial também em todos os jovens do país. Temos em mãos um diagnóstico que apresenta alto nível de sedentarismo no país e a parceria com as Forças Armadas têm como objetivo ajudar na massificação da prática esportiva. Para isto, queremos criar uma estrutura também no desporto militar, escolar e universitário para divulgar em todo o país”, disse o ministro.

Parceria civil-militar
O Ministério do Esporte está investindo cerca de R$ 100 milhões em construções, reformas e adaptações de infraestrutura esportiva em unidades militares. Durante a preparação para os Jogos Rio 2016 as unidades militares estão sendo utilizadas para treinamento tanto para o Time Brasil como para delegações estrangeiras. Após 2016, as estruturas farão parte da Rede Nacional de Treinamento.  

 

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil conquista bronze histórico na Liga Mundial de polo aquático

Uma vitória épica na disputa de pênaltis deu à Seleção Brasileira masculina de polo aquático a histórica medalha de bronze na 14ª Super Final da Liga Mundial da modalidade. Após 32 penalidades batidas, o Brasil venceu os Estados Unidos e subiu ao pódio em Bérgamo, na Itália. No tempo normal, empate em 10 gols, e nos pênaltis, um interminável 14 x 13, totalizando 24 x 23 como se faz neste esporte.



Já a Sérvia conquistou seu terceiro título consecutivo da Liga e a vaga direta para as Olimpíadas do Rio 2016, ao vencer a Croácia por 9 x 6. O sérvio Dusan Mandic foi o MVP (melhor jogador) da competição; Tony Azevedo, dos EUA, foi o artilheiro; e o croata Josip Pavic, o melhor goleiro.

O “carioca” Tony Azevedo, capitão da seleção americana, perdeu o pênalti decisivo contra o Brasil, após cobrar três anteriores com perfeição e ser o artilheiro do jogo, ao lado do brasileiro Bernardo Gomes, com quatro gols cada um. Tony ainda foi o artilheiro da Super Final. Os outros gols brasileiros no tempo normal foram de Josip Vrlic (2), Felipe Perrone, Adrian Delgado, Felipe Silva e Guilherme Gomes. Os outros gols americanos foram de Bret Bonanni (2), Alex Obert (2), Alex Bowen e Luca Cupido.

Ousadia
O técnico da equipe brasileira, o croata Ratko Rudic, mostrou a ousadia que o fez seis vezes medalhista olímpico, e mesmo com a boa atuação do goleiro Vinícius Antonelli no tempo normal, colocou o outro goleiro do grupo, Thyê Matos Bezerra, para a decisão nos pênaltis, a exemplo da seleção holandesa de futebol na Copa do Mundo de 2014. E valeu a pena, com Thyê sendo decisivo ao defender três pênaltis, incluindo o derradeiro, de Tony Azevedo, que foi seguido pela cobrança certeira de Jonas Crivella.

A seleção americana lutava por sua terceira medalha na Liga Mundial, já que possui uma prata em 2008 e um bronze em 2003. Na história olímpica, os Estados Unidos conquistaram uma medalha de ouro, três de prata e três de bronze, sendo a mais recente, a prata em Pequim 2008.

Agora, o Brasil volta as atenções para os Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, em julho, onde o Brasil lutará por seu segundo ouro na competição, depois de São Paulo 1963. Os americanos virão com tudo, em busca de vingança, afinal são os maiores vencedores dos Jogos, com 13 ouros em 17 edições. Os outros vencedores, além do Brasil, foram a Argentina, em 1951, o México em 1975 e Cuba em 1991.

Fonte: CBDA
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Brasil goleia a Holanda e fatura o bronze no Campeonato Mundial de futebol de 7

A seleção brasileira de futebol de 7 conquistou na manhã deste domingo (28.06) a medalha de bronze no Campeonato Mundial da modalidade, realizado em Burt Upon Trent, na Inglaterra. Depois de perder para a Ucrânia na semifinal por 2 x 1, o Brasil se recuperou e goleou a Holanda por 6 x 0 para assegurar seu lugar no pódio da competição. O título ficou com a Rússia, que venceu os ucranianos por 1 x 0 na decisão.

O grande nome da equipe na partida foi o atacante Wanderson. O camisa 10 anotou três gols na partida e ainda roubou a bola e iniciou a jogada do último gol da partida, anotado por Evandro. Os outros dois tentos foram feitos por Fernandes.

"Na seleção brasileira a gente sempre entra em campo para vencer. É claro que queríamos a medalha de ouro, mas a de bronze é valida e serve para a gente analisar os erros e mudar pelo nosso objetivo maior: os Jogos Paralímpicos de 2016. O grupo está de parabéns, tanto os atletas como a comissão técnica", destacou Wanderson.

Além da medalha, o Brasil ainda contou com dois atletas eleitos para a seleção do campeonato. O próprio camisa 10 do time, Wanderson, foi um deles. O outro jogador a ganhar destaque no Mundial foi o meia Jan. "As atuações contra Escócia e Argentina justificam a sugestão de que ele é o melhor jogador de futebol de 7 do mundo atualmente", elogiou o site oficial da competição.

Fonte: brasil2016.gov.br, com informações do Comitê Paralímpico Brasileiro
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Betina Lorscheitter conquista um inédito quarto lugar na Copa do Mundo FINA

Em fase final de preparação para disputar seu primeiro Campeonato Mundial, em Kazan, no fim de julho, Betina Lorscheitter, depois de 2h06m20s de prova, conquistou o quarto lugar para o Brasil, na sexta etapa da Copa do Mundo FINA de Maratonas Aquáticas, realizada em Setúbal, Portugal, na tarde deste sábado, 27/06. Esta foi melhor colocação da nadadora brasileira em etapas do Circuito Mundial. No masculino, Samuel de Bona (1h55m04s), com o sétimo lugar, e Diogo Villarinho (1h55m05), com a nona posição, garantiram o Brasil no top 10 entre os homens.
 
Betina Lorscheitter, junto com Carolina Bilich, representarão o Brasil nos cinco quilômetros do Mundial de Kazan, na Rússia. Diogo Villarinho e Samuel de Bona também são presenças confirmadas em Kazan. Diogo Villarinho disputará os dez quilômetros e Samuel os cinco quilômetros. Antes disto, Samuel participará da prova pan-americana, em Toronto.
 
Na prova portuguesa, o pódio feminino foi composto por Rachelle Bruni (2h05m24s), da Itália, com o ouro. Yumi Kida (2h05m34s), do Japão, garantiu a prata e o bronze foi para Anna Olasz (2h06m17s), da Hungria, três segundos à frente da brasileira.
 
No masculino, o ouro ficou com norte-americano, Charles "Chip" Peterson (1h54m23s). Christian Reichert (1h54m47), da Alemanha, conquistou a prata e Alexander Meiyer (1h55m00s), também dos Estados Unidos, terminou com o bronze.
 
Os brasileiros participam da Copa do Mundo FINA de Maratonas Aquáticas com recursos dos Correios – Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva – Governo Federal – Ministério do Esporte, Speedo, Sadia e Universidade Estácio de Sá
 
Próximas Etapas da Copa do Mundo FINA 2015
23/7 – Lago St. Jean – Canadá
30/7 – Lago Magog – Canadá
08/8 – Lago Megantic – Canadá
11/10 – Chun´an – China
17/10 – Hong Kong
 
Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
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Everson Camilo surpreende favoritos e vence prova de resistência do Brasileiro de Ciclismo de Estrada 2015

(Wesley Kestrel/CBC)(Wesley Kestrel/CBC)
A prova de resistência masculina do Campeonato Brasileiro de Estrada 2015 fez jus ao nome e encerrou com chave de ouro a disputa pelo título nacional nas categorias Elite e sub-23 neste domingo (28). Na cidade de Araraquara, interior de São Paulo, a torcida vibrou com as várias fugas que ocorriam desde o início do percurso de 177,6k, o que tornava o final da prova cada vez mais imprevisível.
 
Na pista, a marcação nos atletas mais experientes, como Murilo Fisher, e mesmo nos ciclistas da Funvic, que defendiam o bicampeonato da equipe, foi forte durante toda prova. Foi então que o gaúcho Everson Camilo aproveitou a oportunidade e nos metros finais conseguiu surpreender os favoritos, cruzando a linha de chegada em primeiro lugar, após 4h35min00s222. Junto com ele, mas milésimos de segundos atrás (4h35min00s748) estava Jeovane Junior de Oliveira, seguido por José Eriberto Medeiros, com 4h35min02s053.
 
"Agradeço e dedico o título a Deus e a toda minha equipe. Há 10 dias do Brasileiro tive uma lesão na costela após competir em uma prova de MTB e graças à ajuda deles voltei a tempo e estou aqui hoje. Foi uma prova bastante seletiva, procurei me posicionar bem e ficar atento. Minha equipe fez um trabalho fantástico, soubemos trabalhar bem a estratégia e deu tudo certo", contou Everson, que fez uma das equipes mais antigas e tradicionais do país voltar ao pódio.
 
A disputa pelo ouro também foi intensa na categoria Sub-23. Com o vento forte dificultando a vida dos atletas, os mais novos tiveram que dar duro para finalizar uma prova bastante equilibrada e que foi decidida no sprint final. Rodrigo Quirino venceu Fernando Finkler por literalmente 2 segundos. O primeiro cravou no cronômetro 4H35MIN46s, enquanto o segundo fez 4h35min48s. Eduardo Pini completou o pódio em terceiro lugar, chegando em 4h35min52s. OS três atletas terminaram no grupo principal da Elite. 
 
"Ainda nem estou acreditando. Treinei muito para essa prova, mas sofri bastante nos primeiros 100km. Tive que redobrar minha concentração, procurei me alimentar e hidratar bem e no último terço da prova voltei a me sentir melhor, conquistando essa grande vitória. A sub-23 é a categoria que antecede a principal categoria da modalidade, a Elite, e vencer o Brasileiro demonstra que estou no caminho certo", disse Rodrigo Quirino. 
 
A competição, que reuniu 170 ciclistas de 14 Estados, foi classificada como uma das mais equilibradas e difíceis dos últimos tempos, comprovando o crescimento do ciclismo de estrada em todos os sentidos. "O circuito foi bastante técnico e exigente, o que acabou minando bastante o pelotão. Do começo ao fim às provas ficaram indefinidas e todas as equipes trabalharam bastante. Novos nomes assumiram as primeiras colocações e os atletas da categoria sub-23 protagonizaram uma grande apresentação. Todos estão de parabéns pelo alto nível dessa disputa", finalizou Marco Barbosa, Diretor Técnico da CBC.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Ciclismo
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Ana Sátila garante o 4º lugar pelo C1 Feminino na 2a Etapa da Copa do Mundo de Canoagem Slalom

(Divulgação/CBC)(Divulgação/CBC)
Depois de conseguir uma medalha de bronze inédita na semana passada na etapa da República Tcheca, a brasileira Ana Sátila chegou perto novamente de uma medalha, agora competindo na 2ª. Etapa da Copa do Mundo de Canoagem Slalom que aconteceu neste fim de semana em Cracóvia, na Polônia. Ana garantiu o 4º. lugar na final do C1 Feminino (115.04s) pelo C1 Feminino e segue entre as melhores canoístas do mundo na categoria.
 
“Nosso trabalho está se desenvolvimento bastante. Estou muito feliz e vou tentar obter o máximo de experiência possível para conseguir novos resultados”, comentou.
 
Além desta categoria, Sátila também disputou o K1 Feminino, mas ela não conseguiu chegar à semifinal. Contudo, avaliação foi positiva por parte da equipe técnica: “Ana Sátila já é uma atleta respeitada por todos os participantes do circuito mundial e com apenas 19 anos ela faz parte de um seleto grupo de campeões mundiais. Ela não obteve êxito no K1 em virtude de alguns erros cometidos os quais precisará melhorar, porém não temos dúvidas que o caminho trilhado é correto”, avaliou Argos Gonçalves Dias Rodrigues, Superintendente da Confederação Brasileira de Canoagem.
 
Para o auxiliar técnico da Equipe Brasileira, Guille Diez-Canedo, houve uma evolução no desempenho da atleta. “A progressão desde a semana passada e sobretudo do ano passado é evidente. Podemos fazer melhor e estamos melhorando. Importante ressaltar que ela ficou à frente das competidoras dos Estados Unidos isso demonstra que estará forte para os Jogos Pan-americanos no mês que vem. Ela está demonstrando uma maturidade para competir”, informou.
 
Outro bom resultado brasileiro foi com os atletas Felipe Borges e Leonardo Curcel pelo C1 Masculino. “Gostei bastante e fiquei muito contente porque estamos próximos dos melhores do mundo”, comentou Borges. A mesma empolgação é compartilhada com Curcel. “Fiquei muito feliz com minha qualificação e pela minha evolução, ainda mais que consegui me classificar na primeira descida, estou no caminho certo”. Os dois canoístas ficaram 24o lugar (98.30s) e 28o lugar (102.55s) da semifinal, respectivamente.
 
Avaliando o C1 Masculino Argos Gonçalves Dias Rodrigues comentou a evolução do Brasil. “Nossos resultados estão melhorando muito e o fato de colocarmos dois barcos em uma semifinal de Copa do Mundo nessa modalidade significa dizer que entramos também nessa categoria da elite mundial”, avaliou.
 
Já na categoria mais disputada da Canoagem Slalom: o K1 Masculino, Pedro Henrique Gonçalves repetiu mais uma etapa com vaga na semifinal, ficando desta vez 33o lugar (134.72s). “Cometemos algumas falhas em penalidades, mas o importante era chegar a semifinal. No K1 Masculino os erros são inadmissíveis, por isso queremos tentar corrigi-los para os próximos desafios”, lembrou Pepe.
 
Ettore Ivaldi, treinador da Equipe Brasileira avalia como positiva a descida do atleta. “Ele fez uma boa descida, mas é difícil chegar na final. Ele demonstrou que tem a possibilidade de fazer isso principalmente pelo seu tempo obtido na semifinal”.
 
Agora os atletas se preparam para competir na 3a Etapa da Copa do Mundo que irá acontecer em Liptovsky Mikulas na Eslováquia entre os dias 03 e 05 de julho.
 
Equipe Brasileira
K1 e C1 Feminino – Ana Sátila
K1 Masculino – Pedro Gonçalves, Ricardo Taques e Fábio Scchena Rodrigues
C1 Masculino – Felipe Borges, Leonardo Curcel e Thiago Serra
C2 Masculino – Charles Corrêa e Anderson Oliveira // Fábio Scchena e o Felipe Borges)
Equipe Técnica: Ettore Ivaldi (treinador), Guille Diez-Canedo (auxiliar-técnico) e Diórgenes Antunes (fisioterapeuta)
 
Fonte: Confederação Brasileira de Canoagem
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Joziane Cardoso vence etapa de Salvador do Circuito de Corridas

(Luiz Doroneto/Adorofoto)(Luiz Doroneto/Adorofoto)Joziane Cardoso venceu a prova de Salvador do Circuito de Corridas CAIXA, neste domingo (dia 28), válida pela oitava etapa do Ranking CAIXA CBAt de Corridas de Rua 2015. A paranaense confirmou o favoritismo e cruzou a linha de chegada dos 10 km, com o tempo de 35:52, à frente da tanzaniana Failuna Matanga, com 36:15. Entre os homens, vitória do queniano Edwin Kibet, com 30:47, 12 segundos à frente do baiano José Nilson de Jesus.
 
"A prova foi boa porque larguei forte, consegui me destacar e, mais uma vez, pontuar na frente no ranking nacional", declarou a paranaense. Em grande fase desde 2014, quando conquistou a Meia Maratona do Rio e a Volta da Pampulha e foi a melhor brasileira na São Silvestre, Joziane venceu também a etapa de Goiânia do Circuito CAIXA. E defenderá o Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Toronto/2015, nos 10.000 m, em julho. 
 
Na disputa masculina, o destaque foi da Bahia. José Nilson de Jesus repetiu o resultado de 2013, com o vice-campeonato da etapa de Salvador. 
 
Medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Sydney-2000 e ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro-2007, com a equipe de revezamento 4x100 m, Vicente Lenílson foi o padrinho da etapa de Salvador. 
 
Pódio
 
Masculino
 
1-Edwin Kiprop Kibet (Luasa Sports/CAIXA) - 30:47
2-José Nilson de Jesus (Cruzeiro) - 30:59
3-Saidi Juma Makula (Luasa Sports/CAIXA) - 31:01
4-Wellington Bezerra da Silva - 31:05
5-Giomar Pereira da Silva - 31:16
 
Feminino
1-Joziane Cardozo (Pé de Vento/CAIXA) - 35:52
2-Failuna Abdi Matanga (Luasa Sports/CAIXA) - 36:15
3-Graciete Moreira Carneiro Santana - 37:46
4. Conceição de Maria Oliveira (CAIXA/Mizuno/Oakley/Total Nutrition/Gel Gu) - 38:01
5-Maria Regina Santos Seguins (Luasa Sports/CAIXA) - 38:40
 
Fonte: Confederação Brasileira de Atletismo
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Ministro participa da abertura dos Jogos Desportivos do Exército 2015

O ministro do Esporte, George Hilton, participa nesta segunda-feira (29.06), às 9h, da cerimônia de abertura dos Jogos Desportivos do Exército 2015. O evento será realizado no Ginásio Vera Cruz, no Setor Militar Urbano, em Brasília.

Os Jogos Desportivos do Exército são promovidos a cada dois anos e reúnem os oito Comandos Militares de Área da Força Terrestre. Os militares disputam a competição até o dia 6 de julho na capital federal.

Serviço:

Cerimônia de abertura dos Jogos Desportivos do Exército 2015
Data: Segunda-feira (29.06)
Horário: 9h
Local: Setor Militar Urbano - Av. do Exército - nas instalações do Quartel General do Comando Militar do Planalto

 

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Com apoio do Ministério, atletas se preparam para a disputa das Olimpíadas Especiais

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME
 
Com os atletas da Special Olympics o protocolo é diferente e os discursos se tornam momentos de confraternização e interação. Foi assim que a delegação brasileira recebeu o ministro do Esporte, George Hilton, o ídolo e embaixador da entidade, Zico, e o secretário municipal de Esporte e Lazer, Marcos Braz, neste sábado (27.06), no Rio de Janeiro. Após se apresentarem e entregarem bolas e flâmulas aos convidados da mesa, foi a vez de os esportistas ganharem a boa notícia.
 
“Os próximos eventos nacionais e fora do país terão ainda mais o nosso apoio. Queremos incluir as Olimpíadas Especiais Brasil no nosso cronograma de eventos”, disse Hilton. A edição deste ano das Olimpíadas Especiais de Verão, entre julho e agosto, será realizada em Los Angeles (EUA). O Ministério do Esporte custeou as passagens de toda a delegação, composta por 53 pessoas, sendo 38 atletas.
 
Segundo o ministro, o Sistema Nacional, que será enviado ao Congresso em setembro, será um marco para a valorização da dimensão humanista do esporte. “Aqui temos uma particularidade muito grande, porque é o que a gente chama de esporte de inclusão social e trabalha com pessoas especiais. O Sistema Nacional do Esporte vai trazer, sobretudo, um foco mais humanista. Não é o esporte somente como entretenimento, algo lúdico, mas também para a formação de cidadãos. Esse movimento da Special Olympics nos ajudará muito e ações como essa deverão ter todo apoio do governo”.
 
O presente do ídolo foi o carinho, os abraços, fotos e autógrafos. Zico atendeu a todos e explicou o motivo de ser embaixador da entidade. “Porque eu acho que é uma causa nobre, importante e quando estou disponível busco estar junto a esse trabalho muito bonito”. O ex-jogador de futebol desejou sorte aos atletas: “Sei o quanto serão importantes esses Jogos. Espero que vocês tenham toda felicidade e que possam representar bem o Brasil. Sei que estão preparados e estarei na torcida”, completou sob aplausos.
 
Na plateia, atletas como Breno Cunha, que nasceu em uma família de judocas e seguiu carreira na modalidade até alcançar a faixa preta. A expectativa dele é a de que o Brasil possa competir bem nos Estados Unidos. “Eu acho que essa equipe está mais amadurecida para trazer bons resultados e o Brasil, com certeza, será campeão”, afirma Cunha, que se emociona ao se lembrar das pessoas que o ajudaram a competir, principalmente, o senador Romário. “Eu chorei muito, porque o Romário falou diretamente comigo. Eu disse para ajudar a Special Olympics e conseguimos”.
 
Apoio
A Special Olympics é um movimento global, sem fins lucrativos, que utiliza o esporte como ferramenta social para portadores de Down, autismo e outras deficiências mentais. Diferentemente das Olimpíadas e Paraolimpíadas, o foco não é a performance, mas a integração dos competidores.
 
Para George Millard, presidente da entidade, é importante essa aproximação com o poder público. “Agora a expectativa é trazer o esporte social para o âmbito da política pública. Um passo essencial foi essa aproximação com o governo”.
 
Esta edição do Mundial será disputada entre 20 de julho e 02 de agosto. São sete mil atletas de 177 países, três mil treinadores e outros 30 mil voluntários. A delegação brasileira conta com 53 pessoas, entre atletas, treinadores e delegados dos estados do Rio, São Paulo e Bahia. A participação do país foi possível graças ao apoio do Ministério do Esporte e de outros entes públicos e privados.
 
“O apoio é muito importante. Tivemos apoio da prefeitura do Rio de Janeiro e da Confederação Brasileira de Tênis com os uniformes, além de uma empresa para os patins, mas o apoio do Ministério é imprescindível. Isso proporcionou a ida dos atletas para o Mundial. A gente luta com muita dificuldade para poder representar o país fora. Além da questão das passagens, tem o deslocamento interno para treinamentos”, destacou Teresa Leitão, diretora técnica da delegação brasileira.
 
A última edição do torneio, que acontece a cada dois anos, foi em 2013, em PyeongChang, Coreia do Sul.
 
Gabriel Fialho, do Rio de Janeiro (RJ)
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