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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Segundo repasse do Ministério consolida estrutura do Centro de Excelência em Saltos Ornamentais

Um segundo repasse do Ministério do Esporte, de pouco mais de R$ 1,1 milhão, para o Centro de Excelência em Saltos Ornamentais da Universidade de Brasília (UnB) assegura que o local seja, hoje, o melhor do Brasil para a modalidade. A transferência foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) na terça-feira (23.06). Funcionando desde o ano passado, o espaço já foi sondado para servir para aclimatação aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016 pela equipe do Canadá, segundo Ricardo Moreira, coordenador do projeto.

O primeiro repasse, por meio de TED (Termo de Execução Descentralizada) entre o Ministério e a UnB, foi de R$ 800 mil. Com esse valor, o Centro de Excelência começou a funcionar em 2014, com novos trampolins, ginásio coberto e equipado com cinto de segurança e piscina de espuma, camas elásticas para saltos secos, kit de filmagem para correção de movimentos e aquecimento da piscina.

Agora, o R$ 1,1 milhão servirá para mais equipamentos, incluindo eletrônicos e materiais de treino de atletas, além de pagamento de pessoal administrativo, técnico e profissionais de ciências do esporte. Ricardo Moreira afirma que, para ficar completo, o local só precisaria passar pela adaptação da plataforma de 10 metros, que já é antiga.

“O Ministério do Esporte deu o pontapé inicial. Estruturamos o Centro de Excelência em Saltos Ornamentais aqui na UnB e agora precisamos ir atrás de projetos para andarmos com nossas próprias pernas”, disse o coordenador.

Esse também é o destaque de Angelo de Bortoli, coordenador geral da Rede Nacional de Centros de Treinamento e Cidades Esportivas do Ministério do Esporte. “Temos o melhor local para saltos ornamentais do país, aqui em Brasília. Eles estão fazendo a lição de casa e agora será preciso tornar o projeto autossustentável. Acredito que existam alternativas, mesmo dentro da própria Universidade.”

Em Brasília treinam Hugo Parisi e Jackson Rondinelli, que irão aos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá (de 10 a 26 de julho), e ao Mundial de Desportos Aquáticos de Kazan, na Rússia (27 de julho a 09 de agosto), para as provas de plataforma de 10 m, individual e sincronizada. Luana Lira estará no trampolim de 3 m individual no Mundial de Kazan. “Temos 28 atletas treinando e destaques surgindo na faixa de 13 anos, como Ana Lúcia dos Santos, Luiz Moura e Cauã Pereira, que fazem todas as provas.”

» Entrevista especial: Juliana Veloso vai para quinto Pan com sentimento de estreante

Nos últimos anos, o Ministério do Esporte já assinou mais de 100 convênios com clubes e instituições que beneficiam esportes em todas as regiões do país. Apenas para a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) os convênios somam mais de R$ 12 milhões, sendo perto de R$ 3 milhões para os saltos ornamentais.

Esses investimentos fazem parte de decisão do governo federal da presidente Dilma Rousseff, pela eleição do Rio como sede olímpica em 2016, de somar mais R$ 1 bilhão ao esporte de alto rendimento na preparação para os Jogos e também obras e equipamentos que ficarão como legado para formação de novas gerações de atletas.

Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Zanon define seleção feminina de basquete que disputará o Pan de Toronto

(Inovafoto/CBB)(Inovafoto/CBB)O técnico Luiz Augusto Zanon definiu a lista das 12 jogadoras que vão defender a Seleção Brasileira Adulta Feminina nos 17º Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, entre os dias 16 e 20 de julho. Carina Martins, Débora da Costa, Tainá da Paixão e Tássia Carcavalli (armadoras); Isabela Ramona, Izabella Sangalli, Jaqueline Silvestre e Patrícia Ribeiro (alas); Fabiana Caetano, Gilmara Justino, Karina Jacob e Kelly Santos (pivôs).
 
"Definimos a equipe buscando manter uma variação maior no elenco tático, dentro da filosofia de amadurecimento desse grupo. Deixamos claro o nosso objetivo para elas e esperamos o máximo desse grupo. Permanecemos com a grande responsabilidade no processo de amadurecimento, dentro da importância de disputarem os jogos e assim somar experiência a um grupo jovem. Optamos por formar a equipe com uma variação maior entre as jogadoras. São meninas jovens mescladas com algumas experientes, no caso as pivôs. Estamos esperançosos na busca do melhor desempenho dessa seleção nos Jogos Pan-Americanos em Toronto", declarou o treinador.
 
O Brasil está no Grupo "A" do Pan e faz sua estreia contra os Estados Unidos no dia 16 de julho. Na sequência, as brasileiras enfrentam Porto Rico (17) e República Dominicana (18). A chave "B" é formada por Canadá, Cuba, Argentina e Venezuela. A fase semifinal será disputada no dia 19 e as disputas por medalhas no dia 20. 
 
Concentrada desde o início de junho na cidade de Campinas (SP), a equipe se prepara até a próxima sexta-feira (dia 3), no Tênis Clube de Campinas. O embarque está marcado para a próxima segunda-feira (6), no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. De 7 a 15 de julho a equipe realizará treinos e amistosos em Toronto.
 
O basquete é o esporte coletivo com o maior número de medalhas de ouro (8) na história do Pan-Americano e no total (24). A seleção adulta feminina esteve presente em quatorze edições da competição feminina e soma onze medalhas conquistadas. A equipe feminina foi campeã em Winnipeg, no Canadá (1967); em Cáli, na Colômbia (1971); e em Havana, Cuba (1991). As meninas foram quatro vezes medalha de prata e quatro de bronze. No Pan do Rio (2007), O Brasil ficou com a medalha de Prata. 
 
Forma de disputa do Pan
 
De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase as equipes jogam entre si, em turno único, nos seus respectivos grupos. Os dois primeiros colocados de cada grupo se classificam para a semifinal, no sistema de cruzamento olímpico: A1 x B2 e B1 x A2. Os vencedores decidem o título, enquanto os perdedores disputam a medalha de bronze.
 
Seleção Brasileira Feminina
Nome – Posição – Idade – Altura – Clube – UF 
Carina dos Santos Martins – Armadora – 23 anos – 1,72m – ADC São Bernardo (SP) – SP
Débora Fernandes da Costa – Armadora – 23 anos – 1,64m – Uninassau/América Basquete Recife (PE) – SP
Fabiana Caetano de Souza – Pivô – 24 anos – 1,92m – Uninassau/América Basquete Recife (PE) – SP
Gilmara Justino – Pivô – 34 anos – 1,83m – ADCF Unimed Americana (SP) – SP
Isabela Ramona Lyra Macedo – Ala – 21 anos – 1,80m – São José Desportivo (SP) – BA
Izabella Frederico Sangalli – Ala – 20 anos – 1,78m – ADCF Unimed Americana (SP) – SP
Jaqueline de Paula Silvestre – Ala – 29 anos – 1,78m – Basketball Santo André (SP) – SP
Karina da Silva Jacob – Pivô – 29 anos – 1,85m – São José Desportivo (SP) – RJ
Kelly Santos Muller – Pivô – 35 anos – 1,93m – Sport Club do Recife (PE) – SP
Patrícia Teixeira Ribeiro – Ala – 24 anos – 1,75m – São José Desportivo (SP) – SP
Tainá Mayara da Paixão – Armadora – 23 anos – 1,72m – Uninassau/América Basquete Recife (PE) – SP
Tássia Pereira de Souza Carcavalli – Armadora – 22 anos – 1,80m – Basketball Santo André (SP) – SP
 
Média de idade: 25,6 anos
Média de idade: 1,79m 
 
Comissão Técnica
Diretor: Vanderlei Mazzuchini Junior
Administrador: Bruno Gomes de Valentin
Administrador (Assistente): Paulo Henrique Mardegan
Técnico: Luiz Augusto Zanon
Assistentes Técnicos: Cristiano Cedra e Júlio Cesar Patrício
Preparador Físico: Clóvis Roberto Rossi Haddad
Fisiologista/Auxiliar de Preparação Física: Rafael Júlio Fachina
Médico: Dr. Jorge Luiz Fernandes Oliva Júnior 
Fisioterapeutas: Milena Gomes Perroni Challa e Tatiana Abruceze Cardoso
Nutricionista: Mirtes Strancanelli
Massagista: Joyce Aparecida Tozetto 
 
Fonte: Confederação Brasileira de Basketball
Ascom - Ministério do Esporte
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Juliana Veloso vai para quinto Pan com sentimento de estreante

Quando Juliana Veloso, 34 anos, se posicionar no trampolim de saltos ornamentais em Toronto, será a quinta vez em que a carioca disputará os Jogos Pan-Americanos. A estreia também foi no Canadá, em Winnipeg 1999. De lá para cá, a atleta recomeçou duas vezes no esporte – depois do nascimento dos filhos Pedro, em 2009, e Tiago, em 2013 – e alimentou o sonho de defender o país pela última vez em Jogos Olímpicos, justamente em casa: no Rio 2016.

Juliana Veloso e os dois filhos (Foto: Satiro Sodré/SSPress)Juliana Veloso e os dois filhos (Foto: Satiro Sodré/SSPress)A saltadora faz parte do seleto grupo que lutou na última década por melhorias na modalidade e que viu o esporte ganhar estrutura, investimento e novos talentos no país. “Eu não tenho patrocinador nenhum. Eu conto com a Bolsa-Atleta. Se não fosse por ela, seria praticamente impossível estar aqui. O que acontece com as pessoas mais velhas: elas param de saltar porque você precisa ter um sustento. É muito difícil para um atleta que viaja um mês seguido fazer uma faculdade. A gente perde muitos talentos nesse caminho. É legal ver jovens ganhando destaque”, disse.

A experiência pan-americana será primordial para transmitir conhecimento para os novos atletas e como teste de novos saltos para 2016. “Estou com uma expectativa muito grande. Eu estou saltando direitinho. Não estou no meu auge, mas o grau de dificuldade na minha série está bem alto. Vou estar com uma das séries mais fortes do Pan. Vai estar bem nivelado, as meninas vão fazer os mesmo saltos”, revela.

A brasileira lembra que na edição de 2011 o treinamento era focado para tirar nota seis, hoje, a pretensão é maior. “Eu tenho todos os meus saltos para tirar oito, é uma evolução muito grande. O que eu tenho de desvantagem em relação às meninas é que eu montei os meus saltos recentemente, porque eu era atleta de plataforma. Meus saltos estão bons agora, e elas têm esses saltos bem-feitos há quatro, oito anos”.


Os saltos ornamentais ganharam uma casa moderna para os praticantes do esporte em 2014. O Centro de Excelência de Brasília é a referência no esporte. Além dos trampolins, o local conta com ginásio coberto, onde estão instalados o cinto de segurança e piscina de espuma, assim como camas elásticas para saltos secos, equipamentos para filmagem e correção técnica de movimentos.

Vídeo: conheça a estrutura do Centro de Excelência

O Centro foi equipado a partir de recursos da parceria do Ministério do Esporte com a Universidade de Brasília (UnB). Apenas com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), o Ministério do Esporte tem convênios que totalizam mais de R$ 12 milhões, sendo quase R$ 3 milhões para os saltos ornamentais.

Juliana Veloso considera a instalação na capital federal um modelo de planejamento de longo prazo. Para ela, os resultados virão no futuro. “O meu resultado hoje é, em grande parte, fruto do trabalho pessoal, da luta do técnico e dos atletas. A estrutura de Brasília é maravilhosa, mas vai dar resultado mesmo um pouquinho mais pra frente”, analisou.


O reflexo dos investimentos nos saltos ornamentais, porém, já podem ser vistos na nova geração de atletas. Luís Felipe Moura, 12 anos, foi medalhista no Sul-Americano Juvenil e Isaac Nascimento de Souza Filho, 15 anos, ficou em quarto lugar no trampolim de um metro no Mundial Juvenil de Penza, na Rússia.

Na coleção de medalhas, Juliana Veloso conta com três pódios em Pan: bronze na plataforma de 10m no Rio 2007; prata na plataforma de 10m e bronze no trampolim de 3m em Santo Domingo 2003.

Em Toronto, Juliana fará parte da delegação brasileira que conta ainda com Giovanna Pedroso, Ingrid Oliveira e Tammy Galera Takagi, no feminino; e César Castro, Hugo Parisi, Ian Matos e Jackson Rondinelli, no masculino.



Mesmo com a experiência, a ansiedade antes da competição, o encantamento e o brilho no olhar continuam. “Ainda dá o frio na barriga. O dia que isso acabar, perdeu a graça. É muito prazeroso poder estar na quinta edição de Jogos Pan-Americanos, fazendo o que eu mais gosto de fazer, e eu ainda me sinto bem nova. Eu sempre fui atleta de plataforma e agora sou atleta de trampolim, então eu me sinto uma caloura. Acho que isso que motiva a gente”, conta.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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No ciclismo, Flávio Cipriano coloca o Brasil no pódio duas vezes na Itália

A semana começou com o Brasil no pódio. Neste domingo (28.06), Flávio Cipriano conquistou a medalha de prata da prova de Velocidade Individual, seguindo no pódio na segunda (29.06), quando também fez segundo na prova de Keirin da tradicional Fiorenzuola, uma competição válida pelo ranking mundial que reúne na Itália os principais nomes do Ciclismo de Pista da atualidade. O evento teve início no domingo e termina na sexta-feira (03.06).
 
"É uma honra poder levar o nome do Brasil para o pódio no meio de tantos países bons no ciclismo. É um resultado que nos motiva e mostra que estamos no caminho certo. Agradeço a todos que torceram por mim", comentou Flávio Cipriano. 
 
Participaram também do evento os brasileiros Kacio Fonseca, quinto colocado na prova de Velocidade Individual e sexto na Keirin, e Fernando Sikora, nono colocado na Keirin. A partir desta terça-feira (30), todos estarão na torcida por Gideoni Monteiro, que compete na Ominium. No primeiro dia serão três provas: Scratch (40 voltas), Perseguição Individual e Eliminação. Na quinta-feira (2), o atleta encara mais três provas: 1km Contra-Relógio, Flying Lap e Prova Por Pontos (100 voltas). 
 
Os atletas que competem na Itália são integrantes do Projeto de Intercâmbio da CBC, que visa o crescimento da seleção brasileira nas suas quatro disciplinas olímpicas (Ciclismo BMX, Ciclismo Estrada, Ciclismo Mountain Bike e Ciclismo de Pista).
 
Projeto Intercâmbio
 
A Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), com patrocínio da Caixa Econômica Federal, investe e trabalha para o desenvolvimento do ciclismo nas suas quatro disciplinas olímpicas (BMX, Ciclismo de Estrada, Mountain Bike – MTB e Ciclismo de Pista). Em parceria com a União Ciclística Internacional (UCI), a CBC realiza o “Projeto de Intercâmbio/CMC”, que proporciona aos atletas brasileiros uma oportunidade de aperfeiçoar as suas habilidades, além de adquirirem uma grande experiência internacional.
 
Os atletas se concentram no Centro Mundial de Ciclismo, em Aigle, na Suíça, onde recebem toda a infraestrutura necessária, desde equipamentos básicos, como capacete, sapatilha e assessórios, até o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar selecionada pela diretamente pela UCI para o desenvolvimento da equipe. 
 
Fonte: CBC
Ascom - Ministério do Esporte
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Atletas do Pan conquistam medalhas no Open da Austrália de Taekwondo

(Arquivo pessoal da atleta Raphaella Galacho)(Arquivo pessoal da atleta Raphaella Galacho)Os brasileiros enfrentaram lutas duríssimas no Open da Austrália, de 26 a 28 de junho, em Melbourne. Foi um teste para saber a preparação deles para o Pan. Três brasileiros, dois deles da lista de convocados para o Pan, conquistaram medalhas: André Bilia e Raphaella Galacho. A terceira medalha foi conquistada pela atleta Talisca Reis. Os atletas do Pan – oito foram para o campeonato – consideraram os resultados positivos, porque enfrentaram atletas bem posicionados no ranking mundial e conseguiram vencer algumas lutas.
 
André Bilia conquistou medalha de bronze na categoria até 80 kg depois de vencer a França (placar 11 a 1) e Portugal (4 a 3). Bilia não lutou a semifinal para se poupar para o Pan. “Fiz duas lutas contra dois bons atletas. Primeiro, consegui um excelente desempenho contra um francês forte fisicamente. Já o segundo, um atleta de Portugal, que está uma posição atrás de mim no ranking, com uma defesa muito sólida, me fez trabalhar estratégias para furar a defesa dele”, descreveu Bilia.
 
Bilia gostou dos resultados e se sente mais confiante na conquista de medalhas no Pan. ”As coisas estão sendo treinadas e funcionando.  Vou corrigir alguns erros identificados e melhorar as coisas novas”, disse. A atleta Raphaella Galacho, bronze na categoria até 73 kg, conta que ficou satisfeita com o resultado porque conseguiu aplicar os golpes praticados no treinamento. “Estou muito feliz. Consegui fazer algumas coisas que estava treinando. O melhor é que saio 100 % fisicamente para os Jogos Pan-Americanos.”
 
Mesmo os atletas que não conquistaram medalhas viram resultados positivos no Australia Open, já que o evento reuniu os melhores do mundo. Foi o caso de Iris Sing, medalhista de bronze no Mundial da Rússia, há cerca de dois meses. Ela lutou na categoria até 49 kg e venceu Brigitti Yague, da Espanha, uma atleta com títulos importantes. Mas perdeu a segunda luta contra a atual campeã Mundial Min Ah Ha, da Coreia do Sul. “Foi muito dura a disputa, mas já de ter vencido a atleta espanhola, que é considerada uma das maiores atletas da História, tri-campeã mundial, e que eu já havia perdido, me fez ficar mais segura e credenciada a ter um bom resultado nos Jogos Pan-Americanos.”
 
Iris Sing ainda tem duas semanas para treinar e fazer correções. “Fiz o que tinha planejado,  que era vencer ao menos uma luta, e somar alguns pontos no ranking mundial, continuando, assim, na briga pela vaga olímpica,” disse. Ela acredita ter boas chances de trazer medalha do Pan. “Terei adversárias de bom nível,  a pressão de vencer será muito grande, mas tenho certeza que farei o melhor possível, para conquistar essa medalha”, finalizou. A atleta Talisca Reis também conquistou medalha de bronze, mas não está entre os oito representantes do Brasil no Pan.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Campeonato Mundial da classe Laser classificará nove países na vela para o Rio 2016

(Mick Anderson Sailingpix/Getty Images)(Mick Anderson Sailingpix/Getty Images)
Depois de definir o destino de 138 vagas em 2014, a vela recomeça nesta semana a definir novos classificados para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Nesta segunda-feira (29.06), teve início na cidade de Kingston, no Canadá, o Campeonato Mundial da classe Laser, torneio que reserva nove vagas Olímpicas a seus 159 participantes.
 
Com metade de suas vagas já definidas pelo Campeonato Mundial de 2014, que reuniu barcos de todas as classes, a vela seguirá apontando classificados em 2015 nos Campeonatos Mundiais para as classes específicas - a laser é a primeira delas. Neste campeonato, que reúne 64 países, os nove mais bem colocados que ainda não se credenciaram à disputa dos Jogos Rio 2016 na classe Laser garantirão seus lugares.
 
As vagas conquistadas na competição serão destinadas aos Comitês Olímpicos Nacionais dos países, que decidirão quais atletas os representarão, ocupando as embarcações nos Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
O campeonato contará com os principais nomes do esporte, como os australianos Tom Burton e Matthew Wearn, respectivamente líder e vice-líder do ranking mundial. O brasileiro Robert Scheidt, que poderá se tornar no Rio o maior medalhista da história da vela olímpica, também está inscrito na competição e, logo após o Mundial, defenderá as cores do Brasil nos Jogos Pan-Americanos Toronto 2015. Bruno Fontes, que disputou os Jogos Pequim 2008 e Londres 2012, e João Pedro de Oliveira são os outros brasileiros na competição.
 
Classificatórios
 
Ao todo, 274 barcos competirão na Baía de Guanabara nos Jogos Rio 2016, das quais 138 vagas foram definidas em 2014. Nove serão apontadas no Mundial da Classe Laser, outros 47 se classificarão nos outros campeonatos mundiais em 2015, e 75 garantirão vaga em classificatórios continentais realizados entre 2015 e 2016. Dez vagas são reservadas ao Brasil (país-sede), e as quatro restantes serão definidas por convites feitos pela Federação Internacional de Vela (ISAF).
 
Ainda nesta semana, na sexta-feira (03.06), terá início o campeonato para a classe Nacra 17, que apontará mais três países classificados para os Jogos Rio 2016.
 
Fonte: Rio 2016
Ascom - Ministério do Esporte
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Campeonato Brasileiro de Atletismo de Juvenis define equipe para o Pan da categoria neste fim de semana

O Campeonato Brasileiro Caixa de Atletismo de Juvenis 2015 será a última oportunidade para os interessados conseguirem os índices para integrarem a Seleção Nacional no PAN da categoria (até 19 anos), que será realizado de 31 de julho a 02 de agosto, em Edmonton, no Canadá. O Campeonato Brasileiro de Juvenis acontece nestes próximos sábado (dia 4) e domingo (5), na Arena Caixa, em São Bernardo do Campo (SP).
 
O prazo para obtenção dos índices termina justamente no próximo dia 5, quando o Ranking Brasileiro será fechado. Podem disputar o Brasileiro de Juvenis atletas com 16, 17, 18 e 19 anos (ou seja: nascidos de 1996 até 1999).
 
Serão convocados os atletas que obtenham os índices mínimos estabelecidos pela CBAt e que estejam na primeira colocação do Ranking Brasileiro de Juvenis em provas individuais de 1º de janeiro a 5 de julho de 2015.
 
A convocação dos revezamentos será avaliada, após a realização do Campeonato Brasileiro, pela Superintendência de Alto Rendimento da CBAt.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Atletismo
Ascom - Ministério do Esporte
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Bola da vez, seleção de handebol feminino aceita favoritismo na Universíade 2015

As recentes conquistas do handebol feminino brasileiro - campeão inédito do Mundial, em 2012, e do Mundial Universitário, em 2014, - fazem a modalidade viver um momento único no país. A grande fase do Time Brasil credencia a equipe que vai cruzar o oceano atlântico rumo a Gwangju, na Coreia do Sul, como principal candidata ao título da Universíade 2015.

Sem titubear, o técnico da seleção Daniel Cubano assume o favoritismo, mas pede comprometimento total para as 16 jogadoras que irão representar as cores verde e amarela na Ásia. “O handebol brasileiro vive um momento único, tanto no profissional quanto no universitário. Agora, somos a bola da vez. Todos querem ganhar do Brasil. Mas temos trabalhado duro para continuarmos bem e vamos enfrentar qualquer time de igual para igual. Estamos focados em levar o Brasil ao pódio”, destaca o treinador.

Apesar do favoritismo na competição, a seleção brasileira de handebol feminino fará sua estreia na Universíade. Pela primeira vez o segundo maior evento poliesportivo do mundo terá participação do Brasil na modalidade. Para a goleira Flávia Vidal, é hora de fazer história. “Temos total convicção de que iremos fazer um bom campeonato. Sabemos que não será nada fácil, mas a gente está trabalhando bastante para chegar às finais e para trazer a primeira medalha ao Brasil”, afirma.

Para chegar bem, a equipe brasileira passou por uma intensa rotina de treinamentos em São Bernardo do Campo, interior de São Paulo. Após período de testes, Cubano foi obrigado a cortar quatro atletas - as armadoras Vitória Macedo e Ananda Cardoso, a pivô Amanda Bonfim e a goleira Tatiana Ramos - por causa das regras da Universíade. “Tivemos uma semana muito proveitosa, com as jogadoras se conhecendo e treinando muito forte. Ontem tivemos que fazer o corte, infelizmente, mas estamos com a base do time campeão do mundial no ano passado. As meninas estão preparadas para representar o Brasil e fazer uma grande Universíade”, comenta Daniel Cubano.

O comandante também fez questão de elogiar a estrutura da equipe durante a preparação para a Universíade. “A CBDU fez um investimento muito bom na modalidade. Tudo o que foi solicitado, eles prontamente nos ajudaram, acreditaram no projeto. Estamos com uma ótima estrutura aqui, com quadra de treino, hotel, alimentação, equipe médica qualificada. É um trabalho com muita seriedade”, avalia.

A seleção brasileira de handebol feminino estreia em Gwangju no dia 6 de julho, contra a Esvoláquia. No dia 7, o Brasil enfrenta a Coreia do Norte e, no dia 9, finaliza a primeira fase diante da República Checa. A fase mata-mata será de 10 a 13 de julho.

Confira as 16 atletas que irão representar o país no handebol:

Goleira: Flavia Vidal e Naira Mendes de Almeida
Armador Direito: Gabriela Pessoa Constantino e Bruna Gonçalves Rodrigues
Armador Esquerdo: Dayana Tenório, Giulia Guarieiro, Patricia Matieli Machado e Tainara Luna Gonçalves
Central: Isabella Maria Ansolin e Atalita Terence
Ponta Esquerda: Dayane Rodrigues e Larissa Munhoz Araújo
Ponta Direita: Danielle Biazoto Giacomazi e Isabelle dos Medeiros
Pivô: Carol Fajardo e Tamires Costa

Fonte: CBDU
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"Polo aquático surfa numa onda enorme”, diz presidente da CBDA

Foto: CBDAFoto: CBDA“É uma nova fase na história do polo aquático brasileiro. Nunca tínhamos ganhado nada e agora, com apoio do Ministério do Esporte, chegamos a essa conquista inédita”, declarou Coaracy Nunes, presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), ainda emocionado com a vitória “espetacular” da seleção brasileira masculina neste domingo (28.06). Após 32 pênaltis cobrados, o Brasil derrotou os Estados Unidos (prata olímpica em Pequim 2008) e conquistou a inédita medalha de bronze na Liga Mundial, em Bérgamo, na Itália (a campeã foi a Sérvia, na vitória sobre a Croácia).

“Agora vamos como favoritos para o Pan de Toronto. Estamos em uma boa onda, surfando numa onda enorme. Podem esperar que vamos para medalha nos Jogos Olímpicos Rio 2016, quando também teremos o melhor goleiro do mundo, o sérvio Slobodan Soro. O polo aquático vai ser a grande atração do Brasil. E eu não aposto baixo!”

Coaracy diz que outros grandes resultados virão e, com eles, o polo aquático será popular no país. “É muito semelhante ao futebol, tem gol. O pessoal é fanático. Estamos alcançando tudo isso com planejamento e graças ao apoio do Ministério do Esporte, do ministro George Hilton e do secretário Ricardo Leyser. Espantamos o mundo com essa medalha na Liga Mundial.”

» Brasil conquista bronze histórico na Liga Mundial de polo aquático

Nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, a competição masculina de polo aquático vai de 7 a 15 de julho. O Mundial de Desportos Aquáticos em Kazan, na Rússia, terá jogos entre 26 de julho e 6 de agosto (em Xangai 2011, o Brasil foi 11º). O polo aquático foi o primeiro esporte coletivo a participar dos Jogos Olímpicos (em Antuérpia 1920). O Brasil voltará à disputa depois de 32 anos.

 

Para o polo aquático poder competir por uma medalha olímpica, a CBDA aprovou projeto em conjunto com o Ministério do Esporte, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e os Correios. Depois de 2013, “ano extraordinário” para a natação e as maratonas aquáticas, na definição do presidente da CBDA, Coaracy Nunes lembra que o grande salto do polo aquático foi programado para 2014.

O primeiro passo foi dado com a contratação do técnico croata Ratko Rudic. “O melhor do mundo e, claro, o mais desejado”, segundo o dirigente. Para a seleção feminina, foi chamado o canadense Pat Oaken. Os contratos foram feitos pelo COB e os técnicos passaram a acompanhar eventos nacionais para selecionar atletas e organizar um método de trabalho.

Treinador croata Ratko Rudic é considerado o melhor do mundo no polo aquático. (Foto: CBDA)Treinador croata Ratko Rudic é considerado o melhor do mundo no polo aquático. (Foto: CBDA)Como jogador, Rudic foi medalha de prata olímpica pela Iugoslávia nos Jogos de Moscou 1980. Como técnico, dirigiu a Iugoslávia (entre 1984 e 1988), a Itália (entre 1990 e 2000) e os Estados Unidos (entre 2000 e 2004), conquistando três títulos olímpicos (Los Angeles 1984, Seul 1988 e Barcelona 1992) e três Mundiais. Depois, com a Croácia (entre 2004 e 2012), chegou a seu quarto título olímpico como técnico nos Jogos de Londres 2012.

Também fez parte do projeto a vinda de jogadores estrangeiros. “Tive de contratar os rapazes, como todos os países-sede fizeram, como a Grã-Bretanha e os Estados Unidos”, disse o dirigente. Os dois primeiros nomes sondados foram do croata Josep Vrlic (centro) e do sérvio Soro Slobodan (goleiro), que começaram a defender clubes brasileiros e iniciaram processo de naturalização. O primeiro já teve o processo concluído, enquanto o arqueiro aguardará mais alguns meses para cumprir o período determinado pela Federação Internacional de Natação (FINA) de residência no Brasil.

Felipe Perrone, que defendia a Espanha desde 2005 (foi vice-campeão mundial em 2009), voltou para jogar pela seleção brasileira, que também conta com ouros três naturalizados: o cubano Ives Alonso (centro), o italiano Paulo Salemi (neto de brasileiro, marcador de centro) e o espanhol Adrià Delgado (filho de brasileiro, atacante).

O apoio do Ministério do Esporte à CBDA se dá por meio de convênios, iniciados em 2010, quando R$ 1 milhão foi aprovado para compra de equipamentos de natação, saltos ornamentais, nado sincronizado e polo aquático.

Em 2011, outro convênio de pouco mais de R$ 1,1 milhão foi para a preparação das seleções feminina e masculina, visando aos Jogos Olímpicos de 2016.

Em 2013, o convênio de R$ 1,5 milhão garantiu compra de equipamentos – e novamente o polo aquático foi beneficiado, ao lado das maratonas aquáticas e do nado sincronizado.
Em 2014, um convênio específico para o polo aquático, de R$ 5,1 milhões, foi firmado para treinamentos e participação em competições internacionais das seleções feminina e masculina, assim como realização de eventos no país para descoberta de talentos e capacitação técnica.

A medalha de bronze na Liga Mundial para o Brasil chegou depois de dois oitavos lugares da seleção brasileira masculina (em 2012 e 2013) e do sétimo lugar em 2014. “O Ministério do Esporte entende que nosso projeto é sério, que ninguém chega a uma medalha de bronze da Liga Mundial à toa. Ganha porque tem mérito. Por isso, sou gratíssimo”, conclui Coaracy.

Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Delegação brasileira de Levantamento de Pesos viaja dia 5 para disputar o Pan de Toronto

A Seleção Brasileira de Levantamento de Pesos embarca no próximo domingo (05/07), para Toronto, no Canadá, onde disputará os Jogos Pan-americanos 2015. A competição da modalidade ocorrerá no período de 11 a 15 de julho. A equipe segue completa, com as oito vagas (quatro no feminino e quatro no masculino) ocupadas por  Letícia Laurindo (53kg), Rosane Santos (53kg), Bruna Piloto (63kg), Jaqueline Ferreira (75kg); Marco Túlio Gregório (93kg) , Patrick Mendes (105kg), Mateus Machado (105kg) e Fernando Reis (acima de 105kg).
 
O chefe da equipe é Edmilson da Silva Dantas. Também integram a delegação os técnicos Carlos Henrique Rios Rodrigues Aveiro (Saul), Dragos Doru Stanica e Luiz Armando Lopez Portila Dovalle.  A seleção ficará hospedada na Vila Pan-americana, em Toronto.
 
O Brasil tem 18 medalhas de levantamento de pesos em Jogos Pan-americanos (uma de ouro, quatro de prata de 13 de bronze), todas em disputas masculinas. 
 
Fernando Reis é o dono da medalha de ouro, conquistada em Guadalajara/2011, e quer o bicampeonato, em Toronto. Antes, ele havia disputado o Pan do Rio, em 2007. “Estou buscando subir mais um degrau para buscar uma medalha nas Olimpíadas”, ressalta o atleta paulista. 
 
No feminino, a melhor classificação do Brasil foi o quarto lugar da fluminense Jaqueline Ferreira, no Pan do Rio, em 2007.  Ela está confiante na conquista da medalha inédita, este ano. “Estou voltando para brigar por medalha. Sinto que tenho condições para isso”, afirma Jaqueline. 
 
Ascom - Ministério do Esporte
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