Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.
Informações: (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Segundo repasse do Ministério consolida estrutura do Centro de Excelência em Saltos Ornamentais
- Detalhes
- Publicado em Terça, 30 Junho 2015 17:01
Um segundo repasse do Ministério do Esporte, de pouco mais de R$ 1,1 milhão, para o Centro de Excelência em Saltos Ornamentais da Universidade de Brasília (UnB) assegura que o local seja, hoje, o melhor do Brasil para a modalidade. A transferência foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) na terça-feira (23.06). Funcionando desde o ano passado, o espaço já foi sondado para servir para aclimatação aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016 pela equipe do Canadá, segundo Ricardo Moreira, coordenador do projeto.
O primeiro repasse, por meio de TED (Termo de Execução Descentralizada) entre o Ministério e a UnB, foi de R$ 800 mil. Com esse valor, o Centro de Excelência começou a funcionar em 2014, com novos trampolins, ginásio coberto e equipado com cinto de segurança e piscina de espuma, camas elásticas para saltos secos, kit de filmagem para correção de movimentos e aquecimento da piscina.
Agora, o R$ 1,1 milhão servirá para mais equipamentos, incluindo eletrônicos e materiais de treino de atletas, além de pagamento de pessoal administrativo, técnico e profissionais de ciências do esporte. Ricardo Moreira afirma que, para ficar completo, o local só precisaria passar pela adaptação da plataforma de 10 metros, que já é antiga.
“O Ministério do Esporte deu o pontapé inicial. Estruturamos o Centro de Excelência em Saltos Ornamentais aqui na UnB e agora precisamos ir atrás de projetos para andarmos com nossas próprias pernas”, disse o coordenador.
Esse também é o destaque de Angelo de Bortoli, coordenador geral da Rede Nacional de Centros de Treinamento e Cidades Esportivas do Ministério do Esporte. “Temos o melhor local para saltos ornamentais do país, aqui em Brasília. Eles estão fazendo a lição de casa e agora será preciso tornar o projeto autossustentável. Acredito que existam alternativas, mesmo dentro da própria Universidade.”
Em Brasília treinam Hugo Parisi e Jackson Rondinelli, que irão aos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá (de 10 a 26 de julho), e ao Mundial de Desportos Aquáticos de Kazan, na Rússia (27 de julho a 09 de agosto), para as provas de plataforma de 10 m, individual e sincronizada. Luana Lira estará no trampolim de 3 m individual no Mundial de Kazan. “Temos 28 atletas treinando e destaques surgindo na faixa de 13 anos, como Ana Lúcia dos Santos, Luiz Moura e Cauã Pereira, que fazem todas as provas.”
» Entrevista especial: Juliana Veloso vai para quinto Pan com sentimento de estreante
Nos últimos anos, o Ministério do Esporte já assinou mais de 100 convênios com clubes e instituições que beneficiam esportes em todas as regiões do país. Apenas para a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) os convênios somam mais de R$ 12 milhões, sendo perto de R$ 3 milhões para os saltos ornamentais.
Esses investimentos fazem parte de decisão do governo federal da presidente Dilma Rousseff, pela eleição do Rio como sede olímpica em 2016, de somar mais R$ 1 bilhão ao esporte de alto rendimento na preparação para os Jogos e também obras e equipamentos que ficarão como legado para formação de novas gerações de atletas.
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Zanon define seleção feminina de basquete que disputará o Pan de Toronto
- Detalhes
- Publicado em Terça, 30 Junho 2015 16:29
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Juliana Veloso vai para quinto Pan com sentimento de estreante
- Detalhes
- Publicado em Terça, 30 Junho 2015 15:51
Quando Juliana Veloso, 34 anos, se posicionar no trampolim de saltos ornamentais em Toronto, será a quinta vez em que a carioca disputará os Jogos Pan-Americanos. A estreia também foi no Canadá, em Winnipeg 1999. De lá para cá, a atleta recomeçou duas vezes no esporte – depois do nascimento dos filhos Pedro, em 2009, e Tiago, em 2013 – e alimentou o sonho de defender o país pela última vez em Jogos Olímpicos, justamente em casa: no Rio 2016.
A saltadora faz parte do seleto grupo que lutou na última década por melhorias na modalidade e que viu o esporte ganhar estrutura, investimento e novos talentos no país. “Eu não tenho patrocinador nenhum. Eu conto com a Bolsa-Atleta. Se não fosse por ela, seria praticamente impossível estar aqui. O que acontece com as pessoas mais velhas: elas param de saltar porque você precisa ter um sustento. É muito difícil para um atleta que viaja um mês seguido fazer uma faculdade. A gente perde muitos talentos nesse caminho. É legal ver jovens ganhando destaque”, disse.
A experiência pan-americana será primordial para transmitir conhecimento para os novos atletas e como teste de novos saltos para 2016. “Estou com uma expectativa muito grande. Eu estou saltando direitinho. Não estou no meu auge, mas o grau de dificuldade na minha série está bem alto. Vou estar com uma das séries mais fortes do Pan. Vai estar bem nivelado, as meninas vão fazer os mesmo saltos”, revela.
A brasileira lembra que na edição de 2011 o treinamento era focado para tirar nota seis, hoje, a pretensão é maior. “Eu tenho todos os meus saltos para tirar oito, é uma evolução muito grande. O que eu tenho de desvantagem em relação às meninas é que eu montei os meus saltos recentemente, porque eu era atleta de plataforma. Meus saltos estão bons agora, e elas têm esses saltos bem-feitos há quatro, oito anos”.
Os saltos ornamentais ganharam uma casa moderna para os praticantes do esporte em 2014. O Centro de Excelência de Brasília é a referência no esporte. Além dos trampolins, o local conta com ginásio coberto, onde estão instalados o cinto de segurança e piscina de espuma, assim como camas elásticas para saltos secos, equipamentos para filmagem e correção técnica de movimentos.
Vídeo: conheça a estrutura do Centro de Excelência
O Centro foi equipado a partir de recursos da parceria do Ministério do Esporte com a Universidade de Brasília (UnB). Apenas com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), o Ministério do Esporte tem convênios que totalizam mais de R$ 12 milhões, sendo quase R$ 3 milhões para os saltos ornamentais.
Juliana Veloso considera a instalação na capital federal um modelo de planejamento de longo prazo. Para ela, os resultados virão no futuro. “O meu resultado hoje é, em grande parte, fruto do trabalho pessoal, da luta do técnico e dos atletas. A estrutura de Brasília é maravilhosa, mas vai dar resultado mesmo um pouquinho mais pra frente”, analisou.
O reflexo dos investimentos nos saltos ornamentais, porém, já podem ser vistos na nova geração de atletas. Luís Felipe Moura, 12 anos, foi medalhista no Sul-Americano Juvenil e Isaac Nascimento de Souza Filho, 15 anos, ficou em quarto lugar no trampolim de um metro no Mundial Juvenil de Penza, na Rússia.
Na coleção de medalhas, Juliana Veloso conta com três pódios em Pan: bronze na plataforma de 10m no Rio 2007; prata na plataforma de 10m e bronze no trampolim de 3m em Santo Domingo 2003.
Em Toronto, Juliana fará parte da delegação brasileira que conta ainda com Giovanna Pedroso, Ingrid Oliveira e Tammy Galera Takagi, no feminino; e César Castro, Hugo Parisi, Ian Matos e Jackson Rondinelli, no masculino.
Mesmo com a experiência, a ansiedade antes da competição, o encantamento e o brilho no olhar continuam. “Ainda dá o frio na barriga. O dia que isso acabar, perdeu a graça. É muito prazeroso poder estar na quinta edição de Jogos Pan-Americanos, fazendo o que eu mais gosto de fazer, e eu ainda me sinto bem nova. Eu sempre fui atleta de plataforma e agora sou atleta de trampolim, então eu me sinto uma caloura. Acho que isso que motiva a gente”, conta.
Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
No ciclismo, Flávio Cipriano coloca o Brasil no pódio duas vezes na Itália
- Detalhes
- Publicado em Terça, 30 Junho 2015 14:03
Atletas do Pan conquistam medalhas no Open da Austrália de Taekwondo
- Detalhes
- Publicado em Terça, 30 Junho 2015 13:29
Campeonato Mundial da classe Laser classificará nove países na vela para o Rio 2016
- Detalhes
- Publicado em Terça, 30 Junho 2015 10:01
Campeonato Brasileiro de Atletismo de Juvenis define equipe para o Pan da categoria neste fim de semana
- Detalhes
- Publicado em Terça, 30 Junho 2015 09:54
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Bola da vez, seleção de handebol feminino aceita favoritismo na Universíade 2015
- Detalhes
- Publicado em Terça, 30 Junho 2015 09:00
As recentes conquistas do handebol feminino brasileiro - campeão inédito do Mundial, em 2012, e do Mundial Universitário, em 2014, - fazem a modalidade viver um momento único no país. A grande fase do Time Brasil credencia a equipe que vai cruzar o oceano atlântico rumo a Gwangju, na Coreia do Sul, como principal candidata ao título da Universíade 2015.
Sem titubear, o técnico da seleção Daniel Cubano assume o favoritismo, mas pede comprometimento total para as 16 jogadoras que irão representar as cores verde e amarela na Ásia. “O handebol brasileiro vive um momento único, tanto no profissional quanto no universitário. Agora, somos a bola da vez. Todos querem ganhar do Brasil. Mas temos trabalhado duro para continuarmos bem e vamos enfrentar qualquer time de igual para igual. Estamos focados em levar o Brasil ao pódio”, destaca o treinador.
Apesar do favoritismo na competição, a seleção brasileira de handebol feminino fará sua estreia na Universíade. Pela primeira vez o segundo maior evento poliesportivo do mundo terá participação do Brasil na modalidade. Para a goleira Flávia Vidal, é hora de fazer história. “Temos total convicção de que iremos fazer um bom campeonato. Sabemos que não será nada fácil, mas a gente está trabalhando bastante para chegar às finais e para trazer a primeira medalha ao Brasil”, afirma.
Para chegar bem, a equipe brasileira passou por uma intensa rotina de treinamentos em São Bernardo do Campo, interior de São Paulo. Após período de testes, Cubano foi obrigado a cortar quatro atletas - as armadoras Vitória Macedo e Ananda Cardoso, a pivô Amanda Bonfim e a goleira Tatiana Ramos - por causa das regras da Universíade. “Tivemos uma semana muito proveitosa, com as jogadoras se conhecendo e treinando muito forte. Ontem tivemos que fazer o corte, infelizmente, mas estamos com a base do time campeão do mundial no ano passado. As meninas estão preparadas para representar o Brasil e fazer uma grande Universíade”, comenta Daniel Cubano.
O comandante também fez questão de elogiar a estrutura da equipe durante a preparação para a Universíade. “A CBDU fez um investimento muito bom na modalidade. Tudo o que foi solicitado, eles prontamente nos ajudaram, acreditaram no projeto. Estamos com uma ótima estrutura aqui, com quadra de treino, hotel, alimentação, equipe médica qualificada. É um trabalho com muita seriedade”, avalia.
A seleção brasileira de handebol feminino estreia em Gwangju no dia 6 de julho, contra a Esvoláquia. No dia 7, o Brasil enfrenta a Coreia do Norte e, no dia 9, finaliza a primeira fase diante da República Checa. A fase mata-mata será de 10 a 13 de julho.
Confira as 16 atletas que irão representar o país no handebol:
Goleira: Flavia Vidal e Naira Mendes de Almeida
Armador Direito: Gabriela Pessoa Constantino e Bruna Gonçalves Rodrigues
Armador Esquerdo: Dayana Tenório, Giulia Guarieiro, Patricia Matieli Machado e Tainara Luna Gonçalves
Central: Isabella Maria Ansolin e Atalita Terence
Ponta Esquerda: Dayane Rodrigues e Larissa Munhoz Araújo
Ponta Direita: Danielle Biazoto Giacomazi e Isabelle dos Medeiros
Pivô: Carol Fajardo e Tamires Costa
Fonte: CBDU
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
"Polo aquático surfa numa onda enorme”, diz presidente da CBDA
- Detalhes
- Publicado em Segunda, 29 Junho 2015 15:47
“É uma nova fase na história do polo aquático brasileiro. Nunca tínhamos ganhado nada e agora, com apoio do Ministério do Esporte, chegamos a essa conquista inédita”, declarou Coaracy Nunes, presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), ainda emocionado com a vitória “espetacular” da seleção brasileira masculina neste domingo (28.06). Após 32 pênaltis cobrados, o Brasil derrotou os Estados Unidos (prata olímpica em Pequim 2008) e conquistou a inédita medalha de bronze na Liga Mundial, em Bérgamo, na Itália (a campeã foi a Sérvia, na vitória sobre a Croácia).
“Agora vamos como favoritos para o Pan de Toronto. Estamos em uma boa onda, surfando numa onda enorme. Podem esperar que vamos para medalha nos Jogos Olímpicos Rio 2016, quando também teremos o melhor goleiro do mundo, o sérvio Slobodan Soro. O polo aquático vai ser a grande atração do Brasil. E eu não aposto baixo!”
Coaracy diz que outros grandes resultados virão e, com eles, o polo aquático será popular no país. “É muito semelhante ao futebol, tem gol. O pessoal é fanático. Estamos alcançando tudo isso com planejamento e graças ao apoio do Ministério do Esporte, do ministro George Hilton e do secretário Ricardo Leyser. Espantamos o mundo com essa medalha na Liga Mundial.”
» Brasil conquista bronze histórico na Liga Mundial de polo aquático
Nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, a competição masculina de polo aquático vai de 7 a 15 de julho. O Mundial de Desportos Aquáticos em Kazan, na Rússia, terá jogos entre 26 de julho e 6 de agosto (em Xangai 2011, o Brasil foi 11º). O polo aquático foi o primeiro esporte coletivo a participar dos Jogos Olímpicos (em Antuérpia 1920). O Brasil voltará à disputa depois de 32 anos.
Para o polo aquático poder competir por uma medalha olímpica, a CBDA aprovou projeto em conjunto com o Ministério do Esporte, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e os Correios. Depois de 2013, “ano extraordinário” para a natação e as maratonas aquáticas, na definição do presidente da CBDA, Coaracy Nunes lembra que o grande salto do polo aquático foi programado para 2014.
O primeiro passo foi dado com a contratação do técnico croata Ratko Rudic. “O melhor do mundo e, claro, o mais desejado”, segundo o dirigente. Para a seleção feminina, foi chamado o canadense Pat Oaken. Os contratos foram feitos pelo COB e os técnicos passaram a acompanhar eventos nacionais para selecionar atletas e organizar um método de trabalho.
Como jogador, Rudic foi medalha de prata olímpica pela Iugoslávia nos Jogos de Moscou 1980. Como técnico, dirigiu a Iugoslávia (entre 1984 e 1988), a Itália (entre 1990 e 2000) e os Estados Unidos (entre 2000 e 2004), conquistando três títulos olímpicos (Los Angeles 1984, Seul 1988 e Barcelona 1992) e três Mundiais. Depois, com a Croácia (entre 2004 e 2012), chegou a seu quarto título olímpico como técnico nos Jogos de Londres 2012.
Também fez parte do projeto a vinda de jogadores estrangeiros. “Tive de contratar os rapazes, como todos os países-sede fizeram, como a Grã-Bretanha e os Estados Unidos”, disse o dirigente. Os dois primeiros nomes sondados foram do croata Josep Vrlic (centro) e do sérvio Soro Slobodan (goleiro), que começaram a defender clubes brasileiros e iniciaram processo de naturalização. O primeiro já teve o processo concluído, enquanto o arqueiro aguardará mais alguns meses para cumprir o período determinado pela Federação Internacional de Natação (FINA) de residência no Brasil.
Felipe Perrone, que defendia a Espanha desde 2005 (foi vice-campeão mundial em 2009), voltou para jogar pela seleção brasileira, que também conta com ouros três naturalizados: o cubano Ives Alonso (centro), o italiano Paulo Salemi (neto de brasileiro, marcador de centro) e o espanhol Adrià Delgado (filho de brasileiro, atacante).
O apoio do Ministério do Esporte à CBDA se dá por meio de convênios, iniciados em 2010, quando R$ 1 milhão foi aprovado para compra de equipamentos de natação, saltos ornamentais, nado sincronizado e polo aquático.
Em 2011, outro convênio de pouco mais de R$ 1,1 milhão foi para a preparação das seleções feminina e masculina, visando aos Jogos Olímpicos de 2016.
Em 2013, o convênio de R$ 1,5 milhão garantiu compra de equipamentos – e novamente o polo aquático foi beneficiado, ao lado das maratonas aquáticas e do nado sincronizado.
Em 2014, um convênio específico para o polo aquático, de R$ 5,1 milhões, foi firmado para treinamentos e participação em competições internacionais das seleções feminina e masculina, assim como realização de eventos no país para descoberta de talentos e capacitação técnica.
A medalha de bronze na Liga Mundial para o Brasil chegou depois de dois oitavos lugares da seleção brasileira masculina (em 2012 e 2013) e do sétimo lugar em 2014. “O Ministério do Esporte entende que nosso projeto é sério, que ninguém chega a uma medalha de bronze da Liga Mundial à toa. Ganha porque tem mérito. Por isso, sou gratíssimo”, conclui Coaracy.
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Delegação brasileira de Levantamento de Pesos viaja dia 5 para disputar o Pan de Toronto
- Detalhes
- Publicado em Segunda, 29 Junho 2015 14:51
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook